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INICIA-SE, AMANHÃ, A GRANDE CAMPANHA NACIONAL PRÓ-IMFRENSA POPULAR wtt»t»#t««Mii§MÍMtMMiMSi§ittMitMiMt»_iM§t»tM«««MMM^ Desenfreado esbanjamento cios dinheiros públicos Um oficio do Senador Luiz Cario» Preitet to Mtnietro da Justiça, soliciUndo provi» denciai ao Governo Tm** £***«»•*»*• H*tí* J *t fm*m*m*mm mM-tmmsmm*, *. _,. ét k' w»*t*«« tUla* •» m*smfm fi* D I P - mmmi» »<_#._»__ ét «*»t*i m rtrttáo Ca. ]trir-.« * *»_ '-* ttmom tr«l* •? M^Mlr. om «• bwftfe») ••*!•«• *M L«_| ('«.__« P**44«*_ SMftU- **» Grr*. i*>í-*tU P»ml» r.«_i«_ Ut. ittfil. á* __fí.l»''.!«_. __. (CONCLUI HA I.» JMOJ UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO rComo /tiiniec.! </«? 6om i*n«o, devem ot li- Itfgf t/oa correttiet rttpretentada* na reu- \ião do Guanabara aconselhar o General *>(.._-__ o livrar-t* quanto anUã dt tão in» omodo auxiliar Ultimo cartucho qw§i* iodo pelo grupa femeitta contra *t íffaft lade democrática em que vamot ingrtê- mar a 7 de Setembro ANO tt M.» J7S BABADO, !0 PE AGCCTO DC IHO PROTESTO, NA CONSTITUINTE, CONTRA O DEPARTAMENTO "TRABALHISTA," DIRIGIDO PELO ESPANCADOR BORÉ §¦"- '•*¦ ua -tt # l_E______i_________-ÍH^^IVi^^B^^^H________^_.__PpfPflT__í üf¦jj^I__WSB-_^______^_^K_ ' Q_Pify^iímBM,-^--_f__-EB^ff_S? KÉvIhBI'' "¦''•'_yT$SK____li_.':":"¦¦ ____¦***' - * í* O «r. Osvaldo Pacheco denunciou mais esta façanha do te- nhor Pereira Lira Para os operários o tituação está pior que no Estado Novo A bancada comunista toma a defesa don serventuários dos cartórios preciso reparar uma ve- lha injustiça", afirma o sr. Maighcla, referindo-se ao con» traste entre cs marna^s e os empregados dos ofícios de no- tas Agitação no plenário provocada por uma critica do ir, João Henrique ao discitrso do ir. Mangcbctra líder sindical Jvti Laurlndo. falando á nossa reportagem APLICA A POLICIA O CASTIGO DA FOME Deve o ministro do Trabalho fazer cessar a intervenção policialesca nos sindicatos operários Declarações do lider sindical José Laurindo Na trmia 4. eolcm. A* A?.-mbMU Constituinte, a *r JoJa lira- rtqur. 4?r*t8(!» pmcdttU por . 'Ia*. CJrrtl% *rd!«»*« a imtaar» p»ra du<-t.!r a tl». tomrnten a «Hteartt fr, CUito *:w-• >:.-». pronsrrlado **a -frrtr*. O ir. Joio Hrarttre dirordeti da ir. Mao- nWr* per ttt bflj.dt a n_a do lenrral rt»nh»trer. r»r» a rer«*rrttart* wlrct» verte eeH. ter* a ttmfftrtfit dt -em teii* ea rtrtAla poCUra". Terial noa pedlnd» tm* tu*.** cau.'tna_o eoa Anatt a tra frelrtto. AOrTAÇAO NO PUStAlUO Jl a. úUIm» pal*rt*,-. 6o «r. 3ek> KenrtrJe íorttn al*o 4e ev_;xr.y i < icalxaío* «parus. ds cteatrotoB da ODN t <!e *a- ria» cutrai etmntas. «r» pro- t- : taram ern tr.-.::\ roemc-cU e-"."a O c _ * .-. t a tesulr foram i trfimna « «_. Joré Bonlíieio, Ptrtira ca Silva. AUoas.-r Ea!«'ro. Mota Neto. Bastas Tavares. Jo5o MfTJ- de-, V.vo K-tneCo. VU:tíno rrelre. Piores da Crnha. Ama- ral Valente. Piado Kelly. Sauia Ceeta t Jclo Botelho. Todcs dl-r¦.:.•.-:¦.<:.> do sr. Jo?.o Hsal- que, em termos c. mats .arta- dos. Enquanto alpuns lhe atrl- bulam recalquei anti-drmoer&- ticos, er.quar.to o ir. Baleel-o o chamava de "cavnlctro da triste figura", outrot eram mero-, *e- mes ou ajres-.lvos em nas In- terpreta.&cs. O cr. ).''".-•- <-;-....-; í \ -.: vm requirtmento com tua aalnatu- ia e a do-r pesredlsta Aourdo Torres, aplaudindo "os tensas e o Inatacável procedi- mento" do a. Man<rabe!ra ao rautiir. em nome da Cara. o ft- neral EL*nhower. O sr. Joio Henrique, para en- caminhar a votafSo do rcq-.eri- mento Kelly-Acurclo. volta 4 trt- b_na. B tranha "a atoarda que ae tez em temo de uma oplr.lüo A "Cortina Ferro" é fabricada na imprensa reaci- onaria dos EE.UU. m*mt(** <«• m«M |M[milk*4« é* |_|W________Í| a «¦• 7* <*• »<«.wu j-»i* im -f«m. futmi..-. . «*—. tl^mU\t*i % dmMi! I..U. * •_•## i, r-:i >4>*|k4« 4k llf-i rmln l l>» ft*tm iiiWb |M<k s liapun» •*«!•. n-Ir» li-t.t» *. fmllÜ*»ê iWii.wnl. i.mIiii , .< < |Mt« r.Ba;*_„kU ar. O (..-nnu iBl.-e m f'«' ¦ '•• .".« ar*. Aitsr A 'FIUENTE DO TTIABAUIO" CrJipardo-w da __tlaia rrtrt- daás t**:ii* do -p-oiemt' Pe- relra Ura. que «rrorcu o e- Uva Elircnburff ¦¦«««¦¦¦¦¦pmiw—¦¦¦!¦¦—-—' —— M08C0C. Cf*»*. r*u latcr ".•|.t.< l>» «Piílloiií. f»Ul« íífssn.Ur.i» '.!t de USO* m**tÍk- na 4t (erra" <«- > a •.<=• i a InlJUI M> ¦ I » «v.l.ilülflilf if,5-fo«- M dO r..-.:.í !•• fr «i.hrr.f que c-.itir- ».f.:-. 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I Ir» 44 •.¦»» IW.»!>:»<!» f.-t»í» O* 4«t* !!••"• p*ttU>«« *__¦ n»i.r ,nii ...ni r.uixii mm (ate irará *#r«1f de 4rt«.mtni4> mj*h i.« a wrtM> i>:-'.»t:i« 4* r> >>, #• r^ . i i •» -nu !•-,• t-tt- «r_ .'r,r« !.!r. < ir»' «¦ '-, t»m» «in* *r»v«l»{»m *, Ir»ln4* •*¦»- {«» tes *m»(1* r..-l,»r!»_» f •• MW llMPt * pr»pf1nt»4» 4* *^ll<lo -.«« t! «»í.(r»l« am ti.nln»! fera fr..»-.».!» T Ma» o fato 4 que a *ctpos»- . (ta" (et í»;u twtmnt vao laníu I vtnáa a Itttm. U** •* »c-H% J tio íoatvi'!» f-rfi|»rf«m*iir <*• tal «_rr:, o c -«¦».:¦_. Kha-44 artta.0 de tal maneira, que,'_ nio tet» cwacem dt publicar 4etu plama -!-.v*.'w Caminha para a OfsMadí. c«n. ca re u»i fa»- ev.ü ri .tra'. nm dtas q.e tl* vem», A *rept«a»em" Io» fel- ta. Ma' ri •!?'-•:» em tetra, o que l*.í» nii t*>t eiT*tit-i*% ttt* _.kto l?ma;umo. Nio h* repertasem felia cem a Uva* , ¦- ¦-.'. ln( f.c?Sa. t ftiihe- Um. oomo dtt o centrai Oote- ê mfi;-:r». r<-, j> i.cawi r6 . e o prantlTo «"ertr da tm?rta:a 6 a da verdade. A mcntfa fica be» para o tz. lira «• para a tmpro- WOSClVt PA0.1 gf-Jjtj/" •- flf^^ajer. _i9__rS_Í_S '''**¦*'t/aW_.''l' r^í r_S_É-'^__* * -*®?t_^_< Mm*. VatUant-Cosiitírttr \ também, á «cm* prl»lo de J -reprearniante da OPi (CONCLUI «.• PAGINA)(CONCLUI NA i* PAU.) »frj»-if*.-i ui-.» i :..:.:n' io tobre a lli::-_:l» r.-J * l*._!.»r:_. M 0Í4 «ate t«.B;r enie te eneeatram rtxçuri ao Rio. r.o ptóxbno evaumtnte ntr. paltetr CtUa dia 11 « denuUMta ttttsaa Ma- lio l-np! Incloslie. em ee lra-1 tte Cíai-de Vtl"«'>ní Coutuiler. i.ii-íu da mim, qne esiava aa'que aqui at tkmorara »:-.« America, eicrevla-ta de mal», j u.at. c:.:c- pmvk«ulr vtv Por exemple, diriam qot i.io vtaiava M>tinbe pela Amerlra, r !¦« en era acompanhado per nra Na VAILLANT COUTURIER i»<••* »¦< Bufnon Atrea. oncie res .".-fu-i eímfe*etcla. a emUta de dl.e.f-.-i o.-rv.il-*:í«_ f<-r.l..i:ü.* da cv,..*. 1 pori^nba. A parlamentar franc«» que ros *! :*.-. « heiotna da Oit^ra CURT4. u- d tUw der^scada 1.,-^.. t<> no _So-.cs., m^rt-nento da Ursiitíticla. c*^:^ tendo va- i «.•«%&-.. . •- -\ '."ju-il.iiir.idade n Invasor de »eu ptt_. fresa tertunuia nc« r-.. ,,-. de eon~ een*íaçto naaí«»a», Marie Clauc*» Val__utt Couturier jamalt leva (CQSCLVl NA i* PAG.) Deputado Osvaldo Pacheco Individual". Em «eu primevo dlicu-ío cfto procurou íarer pro- otlitbtno. Jutja-êo eom o direi- to de manifestar livremente reu pensamento. Bntretanto, decbra. votará pelo requerimento em d'*- curâo. E efetivamente, votou. Bub- metida ao plenário, a ;:•>•'* dos dois eub-liderco aalu vitorio- a e a Mcí» anunciou tua ap o- -.-.'.'.¦> por unanimidade. B s ;.'.:n. depoit 6* cerca dt uma hora de \1va dlocussAo, foi o Incidente encerrado. demais Dar oficinas próprias à TRIBUNA POPULAR e aos órgãos populares é um imperativo da concier.cia democrática e proletária de seus milhares de leitores A causa terei da democracia em nossa pátria e coda um dot\ Interesses tmedlatos da elaste oneraria, do povo, de todos os sete- res que sentem a neccnsUade de Impulsionar a progresso do tra- M. dependem em grande parte da atuação de uma imprensa ho- nesta t firme, ligada estreitamente ao povo, dependendo ejclurluo- menfe do pet», propriedade material do povo. a mi» ativa 4 "ttiee trabalhla- U" poliria dirlflila pela re- f.aiii-.o «tpancador Boré. Lote qao ministro tittj&o de Uma tnuncloa at proxlmaa eleltóet jinji. ,u. Pereira Ura retclveu 4ar ant *eontelho«" ao* il>- ra tperarloa Ot mala vbad»t ptltt trdent d»tattradai do "en- l-rat descontrolado" afio ot prtTtvelt eomponentet dai cha- •at dt or.ldada A_*lm 4 qot estie tende "con- vldados" & Tiiltar ¦ palaelt da toa Relaçfio ea elementos mala dMtacadoa de todot at tlndlcatot do DUtrito Federal. Nt dia 1 ia eorrent», eonfor- tu* natlclamot. foram ehamadov fi policia oa operarloa Jos4 I.an- rindo, Zacarlaa Gomct, Juderbal ttomea Vieira Francisco Ixldo- '• dot Bantoi, nxllltantct do Sindicato dot Trabalhadorei na IndnstrU da Conttrnçfio Civil do Elo dt Janeira, | A IGNORÂNCIA DB BOItE' Onçamot da Joi_ Laarindo de Oliveira que lhe toerdeu na» ' (arras do sádico Borí: Fomot presos na a.de do 6lndicato em Construçio Civil começon. Ot belcjcutns de Pcrel- ra Ura náo Justificaram a vio- lenda. Permanecemos na Poli- cia Central atâ is 22 horas, quan- do noa mandaram para casa- Maa tlvemot qot voltar no dia I seculnte pela manha. Onvimea Insultot d* muitot policiais- Ofen_as á nossa moral. Como en protestasse, deram-me mu em- parrões. Ot meut companheirot foram logo ; iltos. Mns en con* tlnncl ali ao al:ance dot torta- radores. Náo me deram comida alguma. E somcntte ás 17 horas radores. Náo m deram comida pi .um... E somente fit IT Thoras (ul cor.dutido á presença de Boré. Dl-if-me elo entáo que t {CONCLUI NA 2." PAG.) i. _tæ. ¦ \ *f -.T -_¦___"•.*£• VOLTARAM À GREVE OS TRABALHADORES DA S. PAULO-GOIAZ u ma resposta à altura ns falsas promes- sas da diretoria e à c.emagoa.£a do Macedo Soares sr. BEBEDOURO, ? (Do corres- pondcnlc) Os ferroviário» da S.*io Paulo-Golí» reiniciaram sua flreve pacifica atravís da qual rei- vlndlcam aumento de salários, em vista do fracasso completo das ne- .oclai-.es estahclccldas um m.s atraz em S. Paulo com a direto- A comfsiíio de U.-nt Imprensa detM tipo |4 existe et capital da Republica e em ai- guns dos principais Estados Exis- te graças a csíor.;oi t tacrlíicios, fi compreensão da massa popular, que. de moeda em moeda, chegou a reunir soma» apreciáveis, centena* de mllhdc* dc cruzeiros, para a fundnçSo e manutcnc.lo d.-.««p» or- güej iJ^niocrAtlcoj. Sua vida. en- v!'.. '..-• a fazer o fogo de teus et- ploradorcs e opressorc». A TRIBUNA POPULAR e ot demais diários e periódicos d* povo precisam equiparar-se técnl- cimente aos melhores |ornals dot Inimigos do povo. Alcançar o nl- vel técnico e financeiro desses |or- nals. para depois superá-los. Para o povo, o melhor. O povo que eo- meça a ¦•;¦¦:•:¦<¦ democrática* mente e a compreender como en- caminhar a soluçáo de seus proble- mai. conquistou o direito a uma Imprensa de primeira ordem. Seu» »%*"*•"*• ria da estrada, na presença do In- terventor federal. Depois de rcas- sumido o trabalho a supcrlnten- díncla da empresa distribuiu uma circular alegando nílo ser possl- vel numentar o salário e que quem n5o estivesse satisfeito, se dcml- tlssc. AUMENTADO TAMBÉM O PREÇO DO GELO A Comissão Central de Preços permitia k™ camenfo de Cr$ 0,80 por pedra de 25 quilos Os geleiros pagarão Cr$ 4,00 por pedra Embora fixado o preço, ai- Svns compradores estão pagando 1 cru- mmiro a mais, por desconhecer a nova ta- LmU íTtaxto na 4.' página) AMANHA. DOMINCO, ÁS 10 HORAS. NO AUDITÓRIO DA ABI. Scss-o Inaugurtl da Campanha Nacional de Finanças Pró-Imprensa Popular PoMt da ComUtfio Naci.__d t da Cot_J»s_o do DUtrito Federal PALARA O SENADOR LUIZ CARLOS PRESTES. PRE- SIDFNTE DA COMISSÃO NACIONAL DA CAMPANHA Em lefláo americano, serão arrematados primeiros ccheqoean dc numero» COO.COI e 000.002 -0O0- Da parU Bnal (l_ programa constarfi GRANDE «SHOW" DE ARTISTAS POPULARES Com acompanhamento de am dot melhore» conjunto» madcalt servidores públicos falando, no Palácio Tiradentes. a vartos parlamentares IMPEDIDA A REUNIÃO DE ONTEM D Uk3 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NA A.B. tretanto. ainda n.1o assenta em só- llii.it base» técnicas c financeiras. S»-u número de páginas, por exem- pio, náo corresponde totalmente ás necessidades da Informação mais ampla dos acontecimentos no mim- do, no pais e nas cidades em que êt editam. A falta dc espaço pre- |udica n3o raro a própria matéria editorial, que educa e esclarece, desfaz as intrigas e provocações dos Inimigos do povo, denuncia os planos antl-democrátlcos e an'.l- nacionais dos trustes Imperlallst.is, servidos por cadelas de jornais que tím como tarefa mlstificar, falsear a verdade, caluniar os defensores da democracia e do progresso, en- fraquecer a vigilância patriótica das massa» com campanhas dlver- «lonlstas, com um scnsaclonallsmo Imoral, na aplicação de toda uma arte publicitária que visa defor- mar a realidade e "fabricar", se- gundo a receita dos departamentos de propaganda fascista, a "opinião dirigida", quer dizer, Idéias e con- celtos falsos que levam as colctl- Uma numerosa ComlssSo dt servidoras públicos estev» ontem na A_s_mbi.._ Uo >. de teve oportunidade de ter ou- vida por vários parlamentares. A sua finalidade era expor aos re- presentantes do povo a situação em que s; c" Uma de clamorosa Injustiça nas pessoas de a __.... .. ponentes. Vinham os funciona- rios da sede da ABI. onde de- riam realizar uma assembléia para estudar e debater as recen- te» arbitrariedades que atingiram rários servidores públicos, mas que não pede ser realizada. PRESENÇA DO SINISTRO BOItE' Alarun» Membros da Comlsalt. Numerosa Comissão recebida pelos parla- mentares na Assembléia Constituinte Veemente protesto do MUSP contra a ar- bitraria transferencia de funcionários do ")ASP Vários deputados manifestam Bua solidariedade aos servidores públicos ali no Palácio Tiradentes. expll- caram fi nossa reportagem o se- _uintc: Unha sido anunciada uma ampla reuniáo de funcio- rios públicos para estudar o ca- no da transferencia de servido-- res do DASP, com carncterliti- cas Indls.utivcis de persejulçfto, bem como nars arotestar contra c fato. Estava marcada a reuniSo para as 17.30. no 9." andar da A. B. I. Aquela hora, o presi- dente da Casa comunicou aos empregados públicos que ha- ?iam chegado, que tinha ordens para nSo permitir a reunlüo. Nf.o sabiam Informar fun- cionarios * origem daquelas or- dent. Entretanto, e sinistro tor- turador Boré. acompanhado de outro» belcg-ulns, foi Ylsto ron- dando por ali. E a presença det- te discípulo favorito do "profet- sor" Lira. era uma explicação bastante c'ara. APOIO DOS PARLAMENTARES A'3 VITIMAS DO "PLANO LIRA" A Comissão fez rer aos depu- tados Domingos Velasco, Café Filho, José Maria Crispim, Cam- pos Vergai, Abillo Fernandes, Eenlolo Fontenelle e outros com quem conversou, a Injustiça Ino- minavel que representa a trans- ferencia para oe Territórios de Iguaçu. Tonta-Pcra s Rio Bran- {CONCLUI NA J.« PAOi Jornais, pelo conteúdo, ji «Io tm melhores. SSo honestos e firmea.i Materialmente, porém, linda tím que progredir, e multo. Ninguém mais do que ot fco- mens da direção, da rcdaçSo e dt adminl.-iraçáo da TRIBUNA PO- PULAR e dos demais orgáot dt povo "A Classe Operária", » "Hoje", de São Paulo, "O Mo- mento", dn Bahia, a "Tribuna Gaúcha", dc Porto Alegre, o "Jor- n.il do Povo", de Recife, "O De- mocrata", de Fortaleza, etc. rt- conhece as falhas a corrigir, ¦ de- ficiéncia de certas sentes, a Ine- xlsténcia de outras. A critica dt nossos leitores, seu espirito de Inl- clativa nos aJudarSo a melhoref cada vez mais nossos serviços, para melhor atender fi espectativa do povo. Urge, porém, que teja dada yWu econômica independente á» empre- sas Jornalísticas pertencente» homem do povo, que é o acionitto das sociedades anônimas de vef (CONCLUI NA 2* PAQ.) Deliberado o novo aumento das massas alimentícias Como para os demais, a CCP resolveu © problema do trigo simplesmente permitin* do o aumento Majorado o preço daê massas alimentícias Hoje deverá ser. publicada a nova tabela assim apa> vecerá o produto, dizem os varejistas (Texto n& 2/ página) r ¦ l : li I1:' m m * A EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA DA JORNADA *:; DE 2 MESES PARA APARELHAR OS JORNAIS DO POVO li 1 I IVSR í Iil t gj *| i ' 1! \.W ¦iil m 1-5 i:. ,!H

ANO tt M.» J7S BABADO, !0 PE AGCCTO DC IHO PROTESTO, … · Deve o ministro do Trabalho fazer cessar a intervenção policialesca nos sindicatos ... Como en protestasse, deram-me

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INICIA-SE, AMANHÃ, A GRANDE CAMPANHA NACIONAL PRÓ-IMFRENSA POPULARwtt»t»#t««Mii§MÍMtMMiMSi§ittMitMiMt»_iM§t»tM«««MMM^

Desenfreado esbanjamentocios dinheiros públicos

Um oficio do Senador Luiz Cario» Preitetto Mtnietro da Justiça, soliciUndo provi»

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO

rComo /tiiniec.! </«? 6om i*n«o, devem ot li-Itfgf t/oa correttiet rttpretentada* na reu-\ião do Guanabara aconselhar o General*>(.._-__

o livrar-t* quanto anUã dt tão in»omodo auxiliar — Ultimo cartucho qw§i*iodo pelo grupa femeitta contra *t íffaft

lade democrática em que vamot ingrtê-mar a 7 de Setembro

ANO tt M.» J7S BABADO, !0 PE AGCCTO DC IHO

PROTESTO, NA CONSTITUINTE, CONTRA O DEPARTAMENTO"TRABALHISTA," DIRIGIDO PELO ESPANCADOR BORɧ¦ "- '•*¦ '¦ ua -tt #

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O «r. Osvaldo Pacheco denunciou mais esta façanha do te-nhor Pereira Lira — Para os operários o tituação está piorque no Estado Novo — A bancada comunista toma a defesadon serventuários dos cartórios — "Ê preciso reparar uma ve-lha injustiça", afirma o sr. Maighcla, referindo-se ao con»traste entre cs marna^s e os empregados dos ofícios de no-tas — Agitação no plenário provocada por uma critica do ir,

João Henrique ao discitrso do ir. Mangcbctra

líder sindical Jvti Laurlndo. falando á nossa reportagem

APLICA A POLICIA OCASTIGO DA FOMEDeve o ministro do Trabalho fazer cessara intervenção policialesca nos sindicatosoperários — Declarações do lider sindical

José Laurindo

Na trmia 4. eolcm. A* A?.-mbMU Constituinte, a *r JoJa lira-rtqur. 4?r*t8(!» pmcdttU por . 'Ia*. CJrrtl% *rd!«»*« a imtaar» p»radu<-t.!r a tl». tomrnten a «Hteartt 4» fr, CUito *:w-• >:.-».pronsrrlado **a -frrtr*. O ir. Joio Hrarttre dirordeti da ir. Mao-nWr* per ttt bflj.dt a n_a do lenrral rt»nh»trer.

r»r» a rer«*rrttart* wlrct» verte eeH. ter* a ttmfftrtfitdt -em teii* ea rtrtAla poCUra". Terial noa pedlnd» tm* tu*.**cau.'tna_o eoa Anatt a tra frelrtto.

AOrTAÇAO NO PUStAlUOJl a. úUIm» pal*rt*,-. 6o «r.

3ek> KenrtrJe íorttn al*o 4eev_;xr.y i < icalxaío* «parus.ds cteatrotoB da ODN t <!e *a-ria» cutrai etmntas. «r» pro-t- : taram ern tr.-.::\ roemc-cUe-"."a O c _ * .-.

t a tesulr foram i trfimna ««_. Joré Bonlíieio, Ptrtira caSilva. AUoas.-r Ea!«'ro. MotaNeto. Bastas Tavares. Jo5o MfTJ-de-, V.vo K-tneCo. VU:tínorrelre. Piores da Crnha. Ama-ral Valente. Piado Kelly. SauiaCeeta t Jclo Botelho. Todcsdl-r¦.:.•.-:¦.<:.> do sr. Jo?.o Hsal-que, em termos c. mats .arta-dos. Enquanto alpuns lhe atrl-bulam recalquei anti-drmoer&-ticos, er.quar.to o ir. Baleel-o ochamava de "cavnlctro da tristefigura", outrot eram mero-, *e-mes ou ajres-.lvos em nas In-terpreta.&cs.

O cr. ).''".-•- <-;-....-; í \ -.: vmrequirtmento com tua aalnatu-ia e a do -r pesredlstaAourdo Torres, aplaudindo "ostensas e o Inatacável procedi-mento" do a. Man<rabe!ra aorautiir. em nome da Cara. o ft-neral EL*nhower.

O sr. Joio Henrique, para en-caminhar a votafSo do rcq-.eri-mento Kelly-Acurclo. volta 4 trt-b_na. B tranha "a atoarda queae tez em temo de uma oplr.lüo

A "CortinaFerro" é fabricadana imprensa reaci-onaria dos EE.UU.

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daás t**:ii* do -p-oiemt' Pe-relra Ura. que «rrorcu o e-

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M08C0C. • Cf*»*. r*u latcr".•|.t.< — l>» «Piílloiií. f»Ul«íífssn.Ur.i» '.!t de USO* m**tÍk-na 4t (erra" <«- > a •.<=• i a InlJUIM> ¦ I » «v.l.ilülflilf if,5-fo«-M dO r..-.:.í • !•• • fr «i.hrr.fque c-.itir- ».f.:-. "r:»t -! u vaia•¦.-«r.ir.» da (r'.-c ¦ a --..ii is ?'4* ti* ut.-:;-;in tu tio de vir:a <«e •-<.:-.<- na l'tUi_ v**alé» |liea i:si» cortina * fsfrrirad» aa

*

Atret:t_. r_» rviiC^1^ «*•- >»'- '

í-mLvk - ' /ís." w&Sb

-^-«^iL^SEH1 CHEGAnÁSI.GÜSDA-FEIRA A DEPUTADAaraerteana ir.í J;» militar M é

par.t«d«r Baoé em dewor ls+ i aal». a*a «eiUverai dr ra .Ia. »••da Cectspo br___l__n. enytt»?-J "«»•»**• ÍM emprealrtee «toe-do-ltw a dlrecio 4* vm* «opta haalHvilka».rt» "Preate do TmísAUts", de Uststt* Jaraat. wirimim «*¦niiler. falai -de «provadoapta*..-o: to «r. í-t-.n;;ti::ra.ar. O »_v^> Pacheco.

, O rvprtacntant* «snunlria de-nuncla a erta.-o de un •i-^.^f-tamenio trabalhbKa" ca repar-"ç.«o dot en. r.'-a a Imbassai.E" depar'amen!o <'.-¦¦---- aInterferir na vtda dos tlnd^ato^opí*a'ti». vl^ardo ecrromper mmtUtantes proletarlca

Refere-ee o ir. Onaldo Pach*-co.

(Vt<__. '.. • UUi_ »!.:,!«'.-.:¦_ » _ t. r«ii - 4» MMuüilMrti *%rmt. 4» H.I.-4* 4 ttlrrl r» f.U|i»n» s-« oi «r»r.rrV»» MUntfaM.I Ir» 44 •.¦»» IW.»!>:»<!» f.-t»í» O* 4«t* !!••"• p*ttU>«« .« *__¦n»i.r ,nii ...ni r.uixii mm (ate irará *#r«1f de 4rt«.mtni4> mj*hi.« a wrtM> i>:-'.»t:i« 4* r> >>, #• r^ . i i •» -nu !•-,• t-tt-«r_ .'r,r« !.!r. < ir»' «¦ '-, t»m» «in* *r»v«l»{»m *, Ir»ln4* •*¦»-{«» • tes *m»(1* r..-l,»r!»_» f •• MW llMPt * pr»pf1nt»4»4* *^ll<lo -.«« t! • «»í.(r»l« am ti.nln»! fera fr..»-.».!»

T Ma» o fato 4 que a *ctpos»-. (ta" (et í»;u twtmnt vao laníuI vtnáa a Itttm. U** J» •* »c-H%J tio íoatvi'!» f-rfi|»rf«m*iir <*•

tal «_rr:, o c -«¦».:¦_. Kha-44artta.0 de tal maneira, que,'_ niotet» cwacem dt publicar 4etuplama -!-.v*.'w Caminha paraa OfsMadí. c«n. ca re u»i fa»-ev.ü ri .tra'. nm dtas q.e tl*vem», A *rept«a»em" Io» fel-ta. Ma' ri •!?'-•:» em tetra,o que l*.í» nii t*>t eiT*tit-i*%ttt* _.kto dí l?ma;umo. Nioh* repertasem felia cem a Uva*

, ¦- ¦-.'. ln( f.c?Sa. t ftiihe-Um. oomo dtt o centrai Oote- êmfi;-:r». r<-, j> i.cawi r6 . e oprantlTo «"ertr da tm?rta:a 6 ada verdade. A mcntfa fica be»para o tz. lira «• para a tmpro-

WOSClVt HÂ i« PA0.1

gf-Jjtj/" •- flf^^ajer. _i9__rS_Í_S

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Mm*. VatUant-Cosiitírttr

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também, á «cm* prl»lo de J

-reprearniante da OPi(CONCLUI Nâ «.• PAGINA) (CONCLUI NA i* PAU.)

»frj»-if*.-i ui-.» i :..:.:n' io tobrea lli::-_:l» r.-J * l*._!.»r:_. M 0Í4«ate t«.B;r enie te eneeatram rtxçuri ao Rio. r.o ptóxbnoevaumtnte ntr. paltetr CtUa dia 11 « denuUMta ttttsaa Ma-lio l-np! Incloslie. em ee lra-1 tte Cíai-de Vtl"«'>ní Coutuiler.i.ii-íu da mim, qne esiava aa'que aqui at tkmorara »:-.«America, eicrevla-ta de mal», j u.at. c:.:c- c« pmvk«ulr vtvPor exemple, diriam qot i.iovtaiava M>tinbe pela Amerlra,r !¦« en era acompanhado per nra

Na

VAILLANT COUTURIER

i»<••* »¦< Bufnon Atrea. oncie res.".-fu-i eímfe*etcla. a emUta dedl.e.f-.-i o.-rv.il-*:í«_ f<-r.l..i:ü.*da cv,..*. 1 pori^nba.

A parlamentar franc«» que

ros *! :*.-. « heiotna da Oit^raCURT4. u- d • tUw der^scada1.,-^.. t<> no _So-.cs., m^rt-nentoda Ursiitíticla. c*^:^ tendo va-i «.•«%&-.. . •- -\ '."ju-il.iiir.idaden Invasor de »eu ptt_. fresa •tertunuia nc« r-.. ,,-. de eon~een*íaçto naaí«»a», Marie Clauc*»Val__utt Couturier jamalt leva

(CQSCLVl NA i* PAG.)

Deputado Osvaldo Pacheco

Individual". Em «eu primevodlicu-ío cfto procurou íarer pro-otlitbtno. Jutja-êo eom o direi-to de manifestar livremente reupensamento. Bntretanto, decbra.votará pelo requerimento em d'*-curâo.

E efetivamente, votou. Bub-metida ao plenário, a ;:•>•'*dos dois eub-liderco aalu vitorio-a e a Mcí» anunciou tua ap o-

-.-.'.'.¦> por unanimidade.B s ;.'.:n. depoit 6* cerca dt

uma hora de \1va dlocussAo, foio Incidente encerrado.

demaisDar oficinas próprias à TRIBUNA POPULAR e aosórgãos populares é um imperativo da concier.cia democrática

e proletária de seus milhares de leitoresA causa terei da democracia em nossa pátria e coda um dot\

Interesses tmedlatos da elaste oneraria, do povo, de todos os sete-res que sentem a neccnsUade de Impulsionar a progresso do tra-M. dependem em grande parte da atuação de uma imprensa ho-nesta t firme, ligada estreitamente ao povo, dependendo ejclurluo-menfe do pet», propriedade material do povo.

a mi» ativa 4 "ttiee trabalhla-U" d» poliria dirlflila pela re-f.aiii-.o «tpancador Boré. Loteqao • ministro tittj&o de Umatnuncloa at proxlmaa eleltóetjinji. ,u. Pereira Ura retclveu4ar ant *eontelho«" ao* il>-ra tperarloa Ot mala vbad»tptltt trdent d»tattradai do "en-l-rat descontrolado" afio otprtTtvelt eomponentet dai cha-•at dt or.ldada

A_*lm 4 qot estie tende "con-vldados" & Tiiltar ¦ palaelt datoa d» Relaçfio ea elementosmala dMtacadoa de todot attlndlcatot do DUtrito Federal.

Nt dia 1 ia eorrent», eonfor-tu* natlclamot. foram ehamadovfi policia oa operarloa Jos4 I.an-rindo, Zacarlaa Gomct, Juderbalttomea Vieira • Francisco Ixldo-'• dot Bantoi, nxllltantct doSindicato dot Trabalhadorei naIndnstrU da Conttrnçfio Civil doElo dt Janeira,

| A IGNORÂNCIA DB BOItE'Onçamot da Joi_ Laarindo de

Oliveira • que lhe toerdeu na»' (arras do sádico Borí:

— Fomot presos na a.de do6lndicato em Construçio Civil —começon. Ot belcjcutns de Pcrel-ra Ura náo Justificaram a vio-lenda. Permanecemos na Poli-cia Central atâ is 22 horas, quan-do noa mandaram para casa-Maa tlvemot qot voltar no dia

I seculnte pela manha. OnvimeaInsultot d* muitot policiais-Ofen_as á nossa moral. Como enprotestasse, deram-me mu em-parrões. Ot meut companheirotforam logo ; iltos. Mns en con*tlnncl ali ao al:ance dot torta-radores. Náo me deram comidaalguma. E somcntte ás 17 horasradores. Náo m deram comidapi .um... E somente fit IT Thoras(ul cor.dutido á presença deBoré. Dl-if-me elo entáo que t

{CONCLUI NA 2." PAG.)

i. _t . ¦ \ *f -.T -_¦___"•.*£•

VOLTARAM À GREVEOS TRABALHADORESDA S. PAULO-GOIAZ

uma resposta à altura ns falsas promes-sas da diretoria e à c.emagoa.£a do

Macedo Soaressr.BEBEDOURO, ? (Do corres-

pondcnlc) — Os ferroviário» daS.*io Paulo-Golí» reiniciaram suaflreve pacifica atravís da qual rei-vlndlcam aumento de salários, emvista do fracasso completo das ne-.oclai-.es estahclccldas há um m.satraz em S. Paulo com a direto-

A comfsiíio de

U.-nt Imprensa detM tipo |4 existeet capital da Republica e em ai-guns dos principais Estados Exis-te graças a csíor.;oi t tacrlíicios,fi compreensão da massa popular,que. de moeda em moeda, chegou areunir soma» apreciáveis, centena*de mllhdc* dc cruzeiros, para afundnçSo e manutcnc.lo d.-.««p» or-güej iJ^niocrAtlcoj. Sua vida. en-

v!'.. '..-• a fazer o fogo de teus et-ploradorcs e opressorc».

A TRIBUNA POPULAR e otdemais diários e periódicos d*povo precisam equiparar-se técnl-cimente aos melhores |ornals dotInimigos do povo. Alcançar o nl-vel técnico e financeiro desses |or-nals. para depois superá-los. Parao povo, o melhor. O povo que eo-meça a ¦•;¦¦:•:¦<¦ democrática*mente e a compreender como en-caminhar a soluçáo de seus proble-mai. |á conquistou o direito a umaImprensa de primeira ordem. Seu»

»%*"*•"*•

ria da estrada, na presença do In-terventor federal. Depois de rcas-sumido o trabalho a supcrlnten-díncla da empresa distribuiu umacircular alegando nílo ser possl-vel numentar o salário e que quemn5o estivesse satisfeito, se dcml-tlssc.

AUMENTADO TAMBÉMO PREÇO DO GELOA Comissão Central de Preços permitiak™ camenfo de Cr$ 0,80 por pedra de25 quilos — Os geleiros pagarão Cr$ 4,00por pedra — Embora fixado o preço, ai-Svns compradores estão pagando 1 cru-mmiro a mais, por desconhecer a nova ta-

LmU íTtaxto na 4.' página)

AMANHA. DOMINCO, ÁS 10 HORAS. NOAUDITÓRIO DA ABI.

Scss-o Inaugurtl da

Campanha Nacional de FinançasPró-Imprensa Popular

PoMt da ComUtfio Naci.__d t da Cot_J»s_o do DUtrito FederalPALARA O SENADOR LUIZ CARLOS PRESTES. PRE-SIDFNTE DA COMISSÃO NACIONAL DA CAMPANHAEm lefláo americano, serão arrematados o» primeiros ccheqoean

dc numero» COO.COI e 000.002-0O0-

Da parU Bnal (l_ programa constarfiGRANDE «SHOW" DE ARTISTAS POPULARES

Com acompanhamento de am dot melhore» conjunto» madcalt

servidores públicos falando, no Palácio Tiradentes. a vartos parlamentares

IMPEDIDA A REUNIÃO DE ONTEM D Uk3

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NA A.B.

tretanto. ainda n.1o assenta em só-llii.it base» técnicas c financeiras.S»-u número de páginas, por exem-pio, náo corresponde totalmenteás necessidades da Informação maisampla dos acontecimentos no mim-do, no pais e nas cidades em queêt editam. A falta dc espaço pre-|udica n3o raro a própria matériaeditorial, que educa e esclarece,desfaz as intrigas e provocaçõesdos Inimigos do povo, denuncia osplanos antl-democrátlcos e an'.l-nacionais dos trustes Imperlallst.is,servidos por cadelas de jornais quetím como tarefa mlstificar, falseara verdade, caluniar os defensoresda democracia e do progresso, en-fraquecer a vigilância patrióticadas massa» com campanhas dlver-«lonlstas, com um scnsaclonallsmoImoral, na aplicação de toda umaarte publicitária que visa defor-mar a realidade e "fabricar", se-gundo a receita dos departamentosde propaganda fascista, a "opiniãodirigida", quer dizer, Idéias e con-celtos falsos que levam as colctl-

Uma numerosa ComlssSo dtservidoras públicos estev» ontemna A_s_mbi.._ Uo >.de teve oportunidade de ter ou-vida por vários parlamentares. Asua finalidade era expor aos re-presentantes do povo a situaçãoem que s; c"Uma de clamorosa Injustiça naspessoas de a __.... ..ponentes. Vinham os funciona-rios da sede da ABI. onde de-riam realizar uma assembléiapara estudar e debater as recen-te» arbitrariedades que atingiramrários servidores públicos, masque não pede ser realizada.

PRESENÇA DO SINISTROBOItE'

Alarun» Membros da Comlsalt.

Numerosa Comissão recebida pelos parla-mentares na Assembléia Constituinte —Veemente protesto do MUSP contra a ar-bitraria transferencia de funcionários do")ASP — Vários deputados manifestamBua solidariedade aos servidores públicosali no Palácio Tiradentes. expll-caram fi nossa reportagem o se-_uintc: Unha sido anunciadauma ampla reuniáo de funcio-rios públicos para estudar o ca-no da transferencia de servido--res do DASP, com carncterliti-cas Indls.utivcis de persejulçfto,bem como nars arotestar contra

c fato. Estava marcada a reuniSopara as 17.30. no 9." andar daA. B. I. Aquela hora, o presi-dente da Casa comunicou aosempregados públicos que Já ha-?iam chegado, que tinha ordenspara nSo permitir a reunlüo.

Nf.o sabiam Informar o» fun-cionarios * origem daquelas or-

dent. Entretanto, e sinistro tor-turador Boré. acompanhado deoutro» belcg-ulns, foi Ylsto ron-dando por ali. E a presença det-te discípulo favorito do "profet-sor" Lira. era uma explicaçãobastante c'ara.APOIO DOS PARLAMENTARES

A'3 VITIMAS DO "PLANOLIRA"

A Comissão fez rer aos depu-tados Domingos Velasco, CaféFilho, José Maria Crispim, Cam-pos Vergai, Abillo Fernandes,Eenlolo Fontenelle e outros comquem conversou, a Injustiça Ino-minavel que representa a trans-ferencia para oe Territórios deIguaçu. Tonta-Pcra s Rio Bran-

{CONCLUI NA J.« PAOi

Jornais, pelo conteúdo, ji «Io tmmelhores. SSo honestos e firmea.iMaterialmente, porém, linda tímque progredir, e multo.

Ninguém mais do que ot fco-mens da direção, da rcdaçSo e dtadminl.-iraçáo da TRIBUNA PO-PULAR e dos demais orgáot dtpovo — "A Classe Operária", »"Hoje", de São Paulo, "O Mo-mento", dn Bahia, a "TribunaGaúcha", dc Porto Alegre, o "Jor-n.il do Povo", de Recife, "O De-mocrata", de Fortaleza, etc. — rt-conhece as falhas a corrigir, ¦ de-ficiéncia de certas sentes, a Ine-xlsténcia de outras. A critica dtnossos leitores, seu espirito de Inl-clativa nos aJudarSo a melhorefcada vez mais nossos serviços, paramelhor atender fi espectativa dopovo.

Urge, porém, que teja dada yWueconômica independente á» empre-sas Jornalísticas pertencente» t«homem do povo, que é o acionittodas sociedades anônimas de vef

(CONCLUI NA 2* PAQ.)

Deliberado o novo aumentodas massas alimentíciasComo para os demais, a CCP resolveu ©problema do trigo simplesmente permitin*do o aumento — Majorado o preço daêmassas alimentícias — Hoje deverá ser.publicada a nova tabela — Só assim apa>vecerá o produto, dizem os varejistas

(Texto n& 2/ página)

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A EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA DA JORNADA *:;DE 2 MESES PARA APARELHAR OS JORNAIS DO POVO li

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A-t #».^4»j,ta». t^ytMl t-tlif *& tmtm*- U\a*tmt****--*"¦ »ti '.AH* ia»«--^faiW«a)«.l.'.-JIW^B«Mi.l.-J^^ t>3iiaiM»W^a*a!.'»»r»í,'.jj^Wi^^

MLHESES BA TiJÜCA Iil CONTRA i CARESIU

Debates sobre os atuati problema* dndona de caia — A reunião de hoje

e icuí objetivo*

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Deliberado o Novo AumentolPEl BBB|CaÍT* P"íí"**!Das Massas Alimentíciasc*— w*!o L"""°

do falecimento doComo para os demat», a CCP r#wíw'* o ptxtbltma do trigo taUíjoio governadortimplesmente permitindo o ati mento - Majorado o preço dat í ^ p*fttrJt0 *•",-,!,-, ,nImatta» n/tVnentíaa* -— Hoje deverá ter publicada a nova ta-\ t nu *# Mii*w*ri* t* **•{>*•/<«. _, 56 asiim aparecerá o produto, dizem o* varegiata»

o quarto aniversário ^íftet-fo ordeira * wfííanle «fo #w»vo ./W«»« ..«:«.-•-. mo/of r*Wo* de am Me ..*.,„.,

•— O caminhão do leite nào pW«detcmregar

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» Ifta «jmj* «lt awtvttt «ia Tmttn *t tmmtê Me- A» II *»w*t

i Rt Ceada Se (tat»*» ÍW- aMa» «?#- ik*R»tr a*4«w*i m**-* *|t»i. *'.t »»«*tt*«»» tesus a ttMta-tu , n» a ti* m afiava 4»ai:.«.'« al*tw**«t. A <e»aii*»oaa»;n*tivitM« eVt*t «to*»**'»» »***«C«|Ht!Wt* ptl*» at*-***** N»aa|U'»>«! J»*»*». Ilttttwa VttmUtta.U ¦¦:¦¦'* A$t«»«a»««» 0»»í<Mr»ta li»at latira C««*r, A»»« AitiU»Cmt. EÜb C*M*t, üiuet €**•>!«,tt... t**»»**

*t»»k4ii*. tltloíM Ba-ttr. > t *¦'- • «*'•'» i*-»t • Am ••mu-A'1 atJm\tt-.'tt. |a a4trbMB attt; »•« «*.1W«* »» tt*»t»«ttt Aaf»*m* A'**»M*. BHa Vt-% 1144attr.». OitftM* M*9»0i»ri Vtaa.

Xawért» M«mrt«*t e* PkjartftS»».

tt*U» Pii.u» a. ütdvta M»*t r.%*t «'*»•«. êe A'.... '..*.•. a.l~t*14> *t»-a.a fitttf-.lt. )»?.»•» «'.,.>.*:»ttt *•«, A '-a „ tl *. . t. >¦»- « Bi <£»ttttttk M«MHt tl»â..i.;.* fkptf* «tmmti'.. titatttt* da Stiva.

O» tf&tm é* êt tttt» i.vcaa,tatt.tr» ttt tt-aalMtt >ttHW-*t atmt 1' t; <« s ti. .U *,:,-¦»ta it» tM-KBf•tíí» tt) Õtt>-»itt **'-.«« • awt Mttt t»*i» «»li>t-.!t • l.fctl.íf Min-

Mi»« dt atinou» attttttJatVr <¦»i .««tlta traatt» t AtM*-*tlMi Ct»!»*.munvi .-»«:'» to *-.'j> eiH* thmitlí ;-'» •* '<» a •*»-••/«*»!•¦» «i»ft.'. á, t»!»x 4,-M»» O tWt-ttt».lo «tat at-t^lia, 4t.i*t»fl*<t»«**i4»tt* Imfc* «it in*l*-t J9. tif» tl Apalavra t l'*-»,»a.»U t »»»*ci*«"uê\ R-*ot«K*«rt.

A ALBÂNIA FOI APRIMEIRA VITIMA DOFASCISMO ITALIANODefendida pela Iugo*lavia a participaçãodaquele país na Conferência da Paz —Píusdu, apesar da oposição da União So-victtea, a emenda britânica pela» dcci»õc»

adotadas com maioria simples

I 'fV JtaTf^^H Ex3S^EkKHÍlÊ_l'? * «<?¦«%*•»! 4^k_,- ¦: mBB S_bé_BIK3jc^ flE.^ ;ij»ji:Il ^j*^^^HHBF^»nt. •' • ..* HSR*'». ¦ -r *ià

'*%' r--*4 r^Éfc' '^^fc:í^Í*-*Í«W- ''' ¦''*»*. f^4»^tó^iã«^J«v-e .- n-aji itnM^ íÉí^ÉÍ

i ^^^fc*J*r:',. ¦ .. •'* ' T^Bt*"*^-t^^^HW*M»"

«1^^R_-t»iiitt»»t ' ^RSHIhSK SBw^w^

OjrfyTiiPVE ^M_»l_ba CBWbbB

w^2^BS3 9p«_ -**j_E*ftj bP^^kAS>vpS36

-»ARI& • «A. P.l — N» at«s-ti-» plenária matinal de IwJA fo*rejeHala por qulnae voto» eon-tm teta. uma i*rt-pottt\ ds Rus*ata» pela tttul atila a.tcrtdo oregtrtínto intrrvso «la Contesta-ttt. forrrspondtíaia» á anulaçãotfa trr.srnd* btltanlc» ptia «ju*ttanto aa SeetiAn per dolt te«ço»eor»o «s.» por por timplca m*Io-tia s*rSo atírfítntadas »o Con»telho de Ministros do r.ttertor.

O» rei» vtntot faroravtla ío»ram <« da Ruttta Brane». «1.

du u attsSea pímarta» a tt*ecvr.i-Vat» naa om»í* unha quater diicutido o Tratado da Paaeom a Itália.

O dtttgaáo «ta luí-aUvt»«-»!.'•.» i".;i • i- átiersâendo t » »propott» tti««4 «toa a Albsma(ot o prtmetro Biudo «uropeu"vitimada, pelo |j-«*»t*UlMmottaUano c «tat. durante attt sr.-*.travou ela uma lut* ;.*.*:¦»

A propoau da Iicostavta tiroupara aer discutida depois dt

Var*H*tts t*le*4e * mifíUSA rorVlAI*.

%ÍZ ll TcT^o^r; Z ÍP»»-o todo o RebentoUoania. da União Sovleüca a da ruuunrote o lUctmento pro-íu*r*f!avla. A conferenrta voloa.|potto tot aprovado, «n eon»atilpa por artleo o Real-»Junto, por 15 votos contra «.mti-.to proposto pelo rtsp«>]eom dua» etaUnçies- — d» ro-eti.o Comitê. Ao ser discuti-do o art Ino Ht. que estipula quaou'.-ej Estados pcderüo ter eon»vldados a participar da Conto-rJ-.icia. a Iugoslávia propftt quetorso convidada a Albânia a to-nrr prrle nos trabalhos, "comoelin.er.to do consultr»" em to-

Anlica a Policia o...ICONCLVSÂO DA 1.* PAO.)

retllrl» da fome et* devido ftm'nha "Insolencta". Ms» t»t-»er» o rle menos. Começou lo«o •IntetTOTstorto. As mal» tola»pi-j-untat. Dlfna» mesmoqt5m proclama t "onl-1'nct»'da policia. Boré queria »»ber ttita era mrmbro «to Partido Co-munlsta do Brasil, qaat • minhaeílcla- Uma ridlrol* protocaçio!No entanto. M a minha Iden-

lonla a da Tch«o*lovaqulaO primeiro orador d* k*sA->

fôr» o tr. Dmitrt ManulUkr.chefa da «t >c»:"•-» da Ucrânia.o qual disso que a emenda brt-Unlca quanto so processo, davotação catava em tlsgrantecontradição com o procesaso su-ftrldo pelo Contelho dt Ml-.U-tro» do F-stado e ao que foraadotado na Confcrtncla de SáoFrancisco, acrcscenumdo que oComltS do IUgünento e«Uv»tentando Impor t uma parte da emento.*^™ta»mmt*t*e

A questão «So trtfo f«t ontem.rt» ;..;» pria Cocr-üsâo Centraldt Pitt-ta. Como prtvtamw. atolutio ttwwntfad» r-ia poderiater mtt» ttmnUtta: fot maloratioa i •¦-. > ds farinha dt uter*. emtci^tqu*:vt!* da que, tambttn, rt*4 :»»-4 a «" -t' «*• > titvar o i ¦: ¦•*, ¦>dt» ms.v-4u atlmeniirias. i: •-dtttrà ter pubtla-ad* a nnva ts*btla oflctal ptura ot dlvenoe pro*dUtOS •'.<" » lr.it»'!»!?!».

ía-i* :-. \ < aumento tem Juntar-tt aot multoa últimatntnui per-(nltidoa por Sue dtpanamenioollrtal. cuj» ânlco eblrilvo. desdta tua !:¦.¦!»:«-¦». fot ceder A prt*-•$Q di s-tn-.Mrelivre*, t tone*(adem* de produto», em preiuisodo poro que. daa » dia, é asttsl-tatta « drsfateado em tua boltapor aumentos Improcedentes.coro o do leite, do café. do pSo,do acuear. e, *--. -.-.». dst rr. -.-.-•ailmenti-iu.

Sô ASSIM TEREMOS OPRODUTO

Procurmndo saber eomõ o» va-resistas Unham recebido easa de*lioerac&o. ouvtmoa prcprletArlos eEtrentea de armazena, constatan*do cnt&o, que todoa eram da opl-rd&o da que tdmente cem a ma-Joraçao, as fábrleas cederiam oproduto.

Na firma N. da Silva Oulma*riles. n.i esquina da rua da Mlse*rlcdrdla com t travessa D. Ma-noel o cerente nos disse:

— Cumprlndr» uma resolução doSindicato, eu nâo compro merca*tlorlas que estejam fora do tabo-

feacm pttatAo «Abre ca var»sti.tas. 6a alcu&t nto r-.Mn. tttt 4»,pio trxínpram, OUtm tanice, i»*rater a mercatlsria, r» luji-tttm 4trxi£t::i'.~> Eu vendia 300") quilaaSe massas por mes. •< !-. eunada tenho, ctjmo tambrm, niolenho ntnhum produto fora SotAbtiammto, cemo a mantetca.qu- «A te obUm por prv^o acimaSo que ta psde render.

oe VAAtJurrA-} deviamwia «8 «o ewoieATO

Oawun1*»?-** o ar- AA*«im» Umf**m t falai titme mtt» pe4»*na ttt towtiatiáta t * a «tm ti***tm*ut\\m:

m, p,-. tt «4..-! »-> h: .¦

tetetimm, t* «>^« a* uj.h,:'|i»cm atMttaitv píS*tt»t»a» ftw*If.tf «a«* mM • Bit»»» -.u aMntdOt Par* «*» ? patim em-.•sdt-» tt» tm*m. t-«at» btjâailot nad.»:tmm*i~::t'-í m * M »*.* aill!'.it tfrrtjv3-« teanetttAAtaa, q»t# I »l«»itmm tKttmtt'**, mmpr* tittmwt*.1S0 a t*mp*> abetm, v .::«:.$•* *;-«»it.- «$» ftrtnt»* Se trií»»» poa*rtanitt um f*t» l»t«t»«»*»«tt. Tatt* tt:»»» * um .:..<¦«.« 4a »•-.«Mim pNStm '»•'•':» 4-> man.¦MS, LA .-:•-» «Uattram qus ntotu.ru, MM q»»» eu p*iu Ittsti•-*-•.'¦ « pBtl «.-»»'» da faria«sí4» «tt tri*«- Ctrm»» tu ftto prt«•UMütM, «tu** qua Stveriam f«<-nt-t-rr . farinha para u fabricas<- :•¦»•¦»

t\it fllllmo, fttltvrtvat to t«r*t»Ufie» Cata !-.-».» tt» 1.1.« II Sa«oirmisn. que prontamt-Bie MallãiM títwndo;

— Ar <» ti [.;..'..•.. dtvv .:•..-»rniu»-jivr»t det-a-onltadoa da qutttavta ataum »•-«'.»-. Pitaenta»ment». nad* Um** d»» uutasa*.ma* hi '••'¦ «'-'-•¦• mandamat umpedido * partxa que vamot ttr«vi-, v-'.-» «•.•..» tém frito mui»toa do* meta» cotefta quane ntotaspro êum produto»», porqueettta wa estão msü carot. Oprvço aumenia ttn cada ttmt-ua.Tenho netat e pm**. pmvar que(>s vrcdtam o talttartm a ..aCrf e.«. Alcunt mrtnhoa. no en-tanto, aumentaram pmíco, Masoiiuot elevaram o prtfo St umaf ::;.» eiafcrads, Como a Cemu»ti.» da li»-: «•¦ rotolveu tsiUfattat n.!-':.i:»v» «tas f&briras é deao esperar que tenhamu o pro*duto ettm fartura.

jiit-iwli te et rtán *****¦¦«mmilm^ %M». *,** ****** IWMISWS» • **•! « ..» tt,*atttmmt.it ..«t tmltt #?««¦«•

rn.***...**. tm***** *yt m$é4m.v mM.mil %*m***m*

a. tm Une e* $*»¦*» tttmmm¦¦¦"¦" «*» mrT^:Tm' ém mmmittm ** Um**» M»

aMf#»UM4»> e#» tftttita**-* Mt*a t*rt* asvan.ni *• Mittrt^»*-tmr*it* e Statíl em* «t* mt»

(QM'mata h^üíí*»**» <U*»a* St»¦attllltl* u |«tttiuèer t» t»»í*mu rmmtm t««*» ***** tt**mnt*-. a tt-ta'.*** ttttptve»^''tt.»4»i»«. tmm» lttmmt*l**m t*«l»í»4«. •<l»<ia»4»4i it* liaaiw.--

a«aut*, i-.-ut t-»4»iu» ttttSorttt»«U(4lií .,* • tU »-»»»»1« «>« U» «Mt!»"

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é»m émttet*4m m tm*m*imttm 4-**t*m «MM* kMtMt* ***c,*m * *mk, t*a»M4» ptrtan»imi ********* * est f*wt»f*»« 4»mtíweí***, tear* Hm* * ***ai;i«àât màtv* mm **ü**m* *****t*e*t * tmtm***%** át tttwí*»'414 lm»****-

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St • » «»» atto» **m***m *****tuite i»í tm >»«>•»»•

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¦Má* emm-mttitê* t tmém*m *itti, pai *mmk »4»^tV«s*t*s4»hMNtMM ét «-tatttf* tem **m\atmt*** t mw* t*mmm **§$$&tt» mm *tm**à^ tm m*%> mm*M a*m r*ita-t -NcumtMf' fhadXmme m t**W*Mm »* «»t4,3»ttmn tu» tmt** W. mt * *..*--tem*mmm * v*»i»*rt» na^m..f*at*t*t» mm t^et-ftj*, • fm«i «t»i«««--t>4 mm- a W«jtns tw*«**at-

Kcunc-ac* Hoje o Sín»dicato dos Eletri*

\rm # m - * * a

O stf<wa'*. tta» -jemum, m*-uwitua Sa Rm St Jf_MlN «tatm,m jf:mt*stt» mm etm atts-tuâ*«u» etv* f** it*ía» h»**.. **ím,u.ta tt h«t»a. ta» *t.i. n-rui. t.*»MM*HH* pnl «ttmatta. ata»t «rr-tnf* Máon *a t*l» *) m-Mm * »!-.'<•.»-.»• tt at* 4a a*-»«r.b'.»»» <M»W4tVr>», a» tMUrt-t amtal: *» pttvtata *m*mMmIipara IM a tMt.

tthtt» f«-.|iat Cm* mtt t*p» étj»t»(.;--»« ao t»*t«x mttte et%*tt»* »H»J»V»4»t«M», t«*0 «SS»

«a» lt»» » Mpiui 4» Kf-.ut.i4ta. áliltl-tlM. pm* 04 »*«.!*•*# K44 lí»»4f»ptj,-.«u -« tas, .ui-ti.itmi- , t*)a er* toetet • petrot» d* *>**t.tt*t*a i»s»iu.lrt 4it» att»*» tm» q«»f' So» rn**tratt

i'. i I '.. vi UMPtVRLMtHNTAt*

C-mitr.Jmt ali ao tsotstrilo •dí|»4»is4Ío tNeoMi»»!» St Otovtire.Ift.^-t ver qut ato e«* **Mt» «juea poliria Srvía *eSt. Se a wa «un.v- ¦ t*- . .tr maMer a tttétt*. ttttttava »ce.4Í-> toe»lup4od«»í«»«f*«>f««e. CoAatfluiu *ip4fie ps»U»ts*n!*r to-ivt»fír o htkflwte a qae

«141! tt •iraiw.414. a fJllwU»tf»m «i,.-.un.r4 a fatiei* PtrtouiUiUa li.-.lru.ut.i;». «te tat»*»rm pupafattvttt para a gattvaSe «;"• -i'. aot i •>¦» smsolttda i.j.-iti.»»!,-. • I. i... 4« fedotl ti.r-.l.» é 1-4 4» J.il-i .«1.1 tutSapia stfnUIrscae. Cerne tira».fl . 4t J.rr.lJ lie ptttk (. Jf 1.1btuí-r no stie de paio * tmpt

Impedida a reunião de ontem dos .

Conferência a vontade da ou*tra.

Falando loco depois, Byrnea,, referiu-se i declaraç&o feita oo-

tem pelo sr. Molotov de que obloco anelo-saxfto estava culdan-do de usar palavreados semsentido * sem nexo a disse acerta altura, etr psrte.

O orador que seguiu so sr.tldsde lhe Interessa tanlc, bssU t DyrnM íol 0 c»,c-9 úa deleijaçAo..._-¦¦- rn.** .,..-. 'Iwtpa tnl-* saaa '. _. -. •>-* —verlflrer »e nüo ílimre entre4lrl^tníe» do Comllé Hrtropo-Utano da P- C« B.

O QUE VISA A rOUCSAContinuando, obserrou José

Laerinío de Oliveirasftas a eomídl» do esptnea-

dor Eoré nto linde a ntncnem.Conl-.ecemos es »*ns Inttntoe. Areaçüo peleja para qne os ver-dadelros e honesto* lutadorespela causa do proletariado ntolejam ranillilatos ás diretoriasdos sindicato», nas elelçftet dodia 6 de setembro. E «Me» no-tar» sSo Indicados i policia pe-Io:» traidores da classo operaria,pelos agentes mlnlsterialtstas In»filtrados nas orfranlzaçoes ilndl-eats. Assim» conhecemos bem «nosso dennnrlante. C e liandoll.l-r.i'i,, por Lucas de AteTtdo,ln ir.i .,, dos trab-lhadorrs emeenstrnçSo clrll, e por isso mes-mo desprestigiado»

E finalizando!Seja como ftr, nte nes

amedrontamos eom essa» ames»Ce». Esperamos» contado, que eministro do Trabalho compre

da Rússia Branca, sr. Kuznu»Klsselov que disse estaroFelnoUnido e os E. Unido* exercendoenorme pressfio sobre o Comitê deRegimento o que havia sido lan*cada a discórdia no selo da Con-feréncla, com o fito unlco deInfluenciar a oplnlüo publica. *acrescentou, a certa altura:

— **E' claro que nem todosos membros aqui presentes que-rem a unanimidade, mas nsdaba de mais perigoso do que o de-rejo de algumas dclegaç&es. nosentido de Imporem sua vontadrrits demais".

Falou ainda o delegado daFrança, Maurlce Counvt deMurvlile. declarando que seriadeplorável admltlr-se qus aquest&o do Regimento vlesio aromper s, harmonia da Conte-r"ncla, ainda antes desta darInicio ft parte principal de seustrabalhos.

BEVIN EM PARISPARIS. B (U. P.) — O Ml-

ntotro do Exterior da Orü-Bre-tanha. sr. Ernest Bevin. checoua esta capital esta noite, de

tenho massas alimentícias. Quan*do havia o produto no mercado,panava-se a Cr$ 3,10 e vend!a-eea CrS 3j**0 o quilo. Agora, CieststAo pedindo mais de Crf 5,00.Naturalmente eu nüo vou compraruma mercadoria por 5 e venderpor 4. Por Isso deixei de comprarmrcarr&o e outras mssstu*. Coma elevaçto do preço, certamente,o produto serft distribuído ft von-tade.

Mais adiante, o sr. AdautoLima Machado, do Armarem Pa-rslba declara:

— Atualmente eu nio tenhoesses produtos, porque »4o mas-tas ordln&rlas feitas cem umamistura Incrível que nfio se podepagar o que eles pedem. Estftovendendo o talharlm a Cr$ 9,00,

e Isso é um absurdo. O que acon-tece é o seguinte: sfio poucos csfabricantes, da modo que unidos

tCOSCLVSAO DA t• PAO)co. de funrio.".srici frdrrslt. eo-mo medida ú* r-~':'-o ao "cri-me" út perten-errm elrs a umpartida !-?--.'. e com I*. rtptatgtantts naqut*a Cara — o PC!!.Ot parlamentares cm apreço eon-contaram em que «le fato repre*tentava uma vtolaclo dos princlplea fundamental» da demo»•*.-.-» E comprometeram-aa a

protestar aesunda-fetra. da *.r.»tuna do Parlamento, contra te-melhante absurdo. O deputadatrabalhista Per.'—.c: e visível-mente Indignado, declarou aosfuncionário» qua estará sempredltpotto a lutar pelas causas Jus-tas dos trabalhadores, mr.oiooue essa atitude poua. por aca-ta contrariar o teu Partido.

VEEMENTE PRCTESTODO MUSP

A diretoria do MUSP dlstrt-bulu aos parlamentos copias dotcgulnte memorial, tm que pro-testa conlra a arbitraria m-.idado diretor do DA&P:

A Diretoria do Movimento Uni-fleador dos Servidores Publico».r.fto r. '-.-!¦» ft altura da confian-ça dos colegas que a «¦:.•.- raai.bem como perderia o apoio demilhar:» de servidores publico*.se nfio protestasse contra as ar

ract* («ua ata *•»...-s.u 4e t«• I te ftiirstK dot». o «,'-* t-.!.!tvt tob»'••.-« » »ut-a. < jIUo ttlliuttat - »;i!»_ti»t «JO pOVO. Ot tftWOt tf*tptt» a Jortud* atual, qusnde ** , p^fum. dt un ir.i!.-.-.!f par* ca-tir.rm u ¦'. i, t» Ioiçí» ii»;i.-.--í>. ! .,,. •-!;.-- ar t* ar.lf ttUtt pr.*.. >¦ta» n* luta por ema t oiuLIul» : 44^, u-tr.ii»:-.. apòt tu* pjtrtli*.Tfto vt-ntadtiramrnte dtreoera* ¦ O ':;•.' ettttrt d* Isto t i-ti.-ado.ii-» * pela numnouiu 4» t»U- [ ix,, cleneMot d* PoUtla M»lit*r.

eo. ptlo **j fato de »ertm comu-nlatat.

O MUSP. cemo 4 sfíido. ntolem cSr polltlco-partídíria. fuma associação de caráter tml*nentement* djmecratico *. portfto. nto pode nem deve tütn-dar anta tal medida, que oont-t.-.ri absurda rertrtçto ao prtn*clplo d* liberdade de pensamen-to. consaarada por todss asc :-••.'.":•-•-! democratlcu domundo.

O Presidenta da Atttmbta*Constituinte Jft exprimiu, slifts.sua repulsa contra fatoe anslo-got. dizendo nio te Juitlflesrtai* alitudet conlra membrot deum Partido legal.

A Diretoria do MUSP proles-ta. !• .-. cem toda a euercla *veemência ante tamanha «rbl-trariedade a cumpre um Império-»o dever «o levar tal fato ao co-nheclmento de V. Excla- aollcl-tando aejam tomadoa provtden-cias no sentido de ceatarem »»persejulçôei dessa nalureia oon-tra cldadtot pertencentes * umPartido legslmente registrado,com representantes na Assem-bléla Nacional Constituinte.

Certa de que tais atos serfiotornados sem efeito, a DíretorU

Mts.Amigos e partatr* 4e grande

prefrlie 4 rl*e* fsrts celebrarbeje mri» n» *1 lar»mer Sa

dr t-rv.,» r.-.t lT.t.ti»;.Va é* Ui-Utl*. tsuvaa fuenSo o ateesta»ito poUclaVfflcoio * ato ttvtraantra ttso nenhuisa ddlcttldsitf

Calcdral. ft* 1- tun-. tun.1 NAO DiUXAlUM DRSCARRP-P'i. 4e « ririutiq de St* itatt CAR O LE1TBtuihu. fta • herts. tegvl-td*»**' Cerca de II kotaa. p*«t» ft*• fiae tto rtlitfete uma romaria f^e a Leiteria Mineira, wa c*-•• «o™010- -ilnhSo tsrrtflsdo Se írile. Ji to

jument,. do.<>>tt70,'«'e»;t'540 04 t* Parti

I ' -t.t.l Sa tta»t«.«» a4*a»ttt» ii.;-.-Iilo ao at. Cttks tm*. m*m*w»A* )-tu.» *.--,-,¦•»•»*>*.**» to tmer*-*** oiwif'Vmtma St. Cmttm Ut Ke!»'«. d* !-»'»,• — .*»»»¦«

I> ¦-¦• -» vt*t* r>'« !'».•• ttest..» d* V. CtfU *Í4«4tt prt»»**»i-it» «j-t no* totem i«»ui. ptieD.N.I. TtMSMttM-t »J»u»!st»ft.-4. tI it.'.!*.!* St chussr • tvitiHto »*.V. i ». » pata nui ;-i « ,..e**t *M\çtmt* et* m;,r* titã* éttfH .t'4-.!»t4.tr.f»!4\ »*Utt!»*e«di» a»mwm ittspo e tfttx» ttmimtt,* emate o Oovtroe. nau *t« ««-.s*».-«tor So fsttx if--*t c*t*i,t mmr.y.Jt de tatut 1*1 mtít^mmmrtm.IO «i«» -J-rittiiot pi-''-'-' "*

lúptrstaot em* t*tiotta*t,m. StV. lítti* ptr» tKUrtftt o »*»•*•ta na AatembiH* Or^imsmt,

Qtttlr* V. !'» ia. Sr. Mmittnv•ftltar ot aotsot pituttsc* «ts n»4»alta estima e coetídff»**»». $»**,'.i'Stt tftpeüetus — Ia) l*ítCs.*»--» Prttir» — Sftrrriâm C*»*lSo Partfcfo Coestmtita do Btwfi •Staaãot d* Rtp-lMtc*.

..

Declara o GeneralNão Prevejo Uma Nova Guerra"

Eisenhower? Declarações da ilustre figura do Exércitonorte americano à imprensa — "At a»«

aembléias populares são a essência dademocracia"

De inicio declara o genera.ElsenhoTter que o* objetivo» Sttua vttita foram o* de ettretu..

bitrariedades comctldi». cont-n I do MUSP conta com a coopera^sócios do MUSP. tervldorct do' Cto certa de V. Excla.DASP.

O fato 4 o seguinte: Os cole-gas Newton Corrêa Ramalho.Etel de Souza, Francisco Bur-klnskl, Antônio Monteiro GuF-marfies e Souza. Rene de Brltto.Ar.tonleta Furtado de Rezendt.K'eber Augusto de Morais. Edusr-do Pinto Pessoa Sobrinho e JoftoRoberto Moreira, foram chama-dos ft presença do sr- Abílio Min-dello Baltar, Dlretor-dcral doDASP, para serem notlllcadosde que haviam sido deslgnadrapara servirem, como colaborado-re», no» Territórios Federais deIguaçu, Ponta Porft e Rio Bran-

A "Cortina de Ferro" é fabricada na . . .

enda a necessidade de faicr et»-1 avifto. a fim de chefiar a dele-ser as Intervenções da poliria I gaçfto britânica á Conferêncianos slndlratos operários. 1 da Pas.

iCONCLUSAO DA I« PAG.)rr.iIlil-Kle la acompanhado deum representante do Dr—' —mente de E.tado. • quem es dit- *-** «««« ,lct>stu???,r °. ftm,erI

lamente. Mas tsset artigos, essa*convertas, etsas prcllcas reper-tem-se com demasiada frequen-

A extraordinária importância da jornadade 2 meses para aparelhar os jornais. . .

(CONCLUSÃO DA t." PAG.)dade, constituídas por milhares dcsócios e não por sete testas deferro de ura capitalista ou de umfrupo de empresas monopolistas.Nossos jornais, sem oficinas, semK possibilidade dc formar "stocks"tle papel, n.lo só estflo imposslbi-litados ntnda dc aumentar teu nú-inero dc p.íqlnaj e melhorar suaoprcscntaçíio, como vivem até¦gora tem o equilíbrio financeiroque suai amplas tiragens e luaCrescente aceitação pelo público Jápermitiriam.

Hoje os Jornal» fieis ao povotlto mantidos com o sacrifício per-manente de scus amigos, cm cons-tnntcs contribulci.es. Quando fo-rem aparelhados convenientemente,eom oficinas próprias, edifícios pró-prlos e. um,a org.inizaçiTiO perfeita,passarüo imediatamente a vcrifl-car lucrou. Cessará, com o es-íorço da campanha qne se Inicia-rfi amanha, uma ajuda que, semesse esforço, iria prolongar-se in-definidamente. Nossos jornais te-rflo dc viver por sl mesmos.

A grande Campanha Nacionalde Finanças pro-Imprcnsa Popu-Inr, organizada cm resposta aoapelo que o senador Luir CarlosPrestes dirigiu domingo passado aoproletariado c ao povo, deverá inl-ciar-se amanha, domingo, t\s 10hc , da manha, no auditório daABI. Uma semana apenas depois.que o grande lider popular levan-fou a questío do ep-"i-Uiamentolíácnico a íiaaatcUo dà úiprunsa

do povo, criaram-se as condiçõespara ura movimento dc grande cn-vergadura, dc anbito nacional. SóIsso nos indica o Ímpeto cntuslás»tico de que »c caracterizará mal»essa Jornada democrática.

Falará Luiz Cario» Prestes, n*qualidade de presidente da Comis-são Nacional da Campanha, dan-do posse a esta t A Comissão doDistrito Federal, e explicando aimportância excepcional de que sereveste a Iniciativa para todos osorganismo» do proletariado c dopovo, para * própria causa da de-mocracla c do progresso, para apolítica da união nacional, que »edesenvolve na luta por uma Cons-tltulç.to democrática pela outono-mia do Distrito e dos demais mu-nicipios, pela autonomia e llber»dade sindicais, por um Congrcs-so Sindical vigoroso t a forma-ç3o de nossa C.G.T. Usará dapalavra, ainda, um representanteda ComlssSo carioca. A ultimaparte do programa lndul ura"show" de nossos mais aplaudidosartistas, com neompanhamento dtexcelente conjunto musical. NosIntervalos serlío orremutados emIcilflo americano os dois primeiros"cheques" da campanha — comounlco material dc finanças per-mitido na solenidade. Os amigo»c leitores da TRIBUNA POPU-1 AR c demais orgilqs do povodisputarão esses documentos his-tóricos, que tém os númerosCCO.001 e 000.002, com a assina-tura d* Luís Carlos Preste». ._

rios converteram em um "agen-te soviético secreto".

Ao falar de minha viagem pe-lt America a revista "Time»'*exclama: "D^frutou da llberda-ce oom que sonham freqüente-mente, mas cm vfto. os corre»-pondentes norte-americanos empágina 70 do n.° 33 da revista.Mas na páslna SO do mesmoexemplar 11 que o Jornalista nor-te-amerleano John Fischer, du-rante trís meses, viajou só pelaUcrânia.

Estou pessoalmente multo agra-decido ao Departamento de Es-tado pela atençfto que teve paracômico, tanto mais que o sr. Nel-ton, que me acompanhava, é umt»pessoa de grande cultura e mui-te tacto. Como compreender a re-vista "Times"? Quando um Jor-nallsta norte-americano é acom-

cano mídlo com a Idéia de que a"terceira guerra mundial" é Ine-vltavcl.

Um grande Industrial, furl-bundo Inimigo da Unlfio Eovlé-tlca. me disse: Nfio queremosque eievelcs demasiado o vossonível de vida. Sim. os senhoresque fazem a campanha anti-so-vlétlca lutam contra o bem es-tar soviético. Esta é b explica-çfio dos falsos e malévolo.4 arti-gos sobre "t terceira guerramundial".

Sobre a política Interna norte-americana: Os fascistas local»lutam contra a sombra de Roo-tevclt. contra a Intelectualidade,contra os operários. Reanimou-te o Ku Klux Kan. Os democra-tas do sul, partidários da escra*vatura, se rebelaram e rompemabertamente com a recente li-

Atenciosamente<a) A Diretoria.

,., íV*y*^* • "'''-\i

m*MW.Deputado Otávio Mangabeira

N» *cde da Embaixada do* Es-lado* Unidos o general Etsenho-«r concedeu, ontem, ft Impren-ta um* entrevlst* coletiva. OsJornalistas, acompanhados >1otr. Hcrbcrt Motes, presidente d*A. B. I.» mantiveram com oilustre general r-orte-amcrlcanoque nos visita, longa e cordialpalestra, no decurso da qual ío-ram abordados assuntos va-rios. Inclusive remlnlscéncios dcInicio da carreira militar do en-trevlstado.

jiotMiiiitypívAflEriiLIÉCI» ilMfffMii

os laços de amizade entre e*dois palse*. manifestar *ma das forças armadas de su*p*trla para eom o* seus esm»-radas de farda do Brsril e » mt«•sagem de reconhecimento daseu povo pelos serviços InesU-mavel* que op ovo brastlriroprestou, eomo aliado de todosos povos democráticos, ns gu*r-ra contra o nari-fasetamo.

Mais adianto fea questio. o rt-torloso cotn»ndsnlB do deeem-barque da* forças aliadas n*"fortaleza" de HlUer. d* frU»rque como militar e tegulndo »*tradições dos militares em eat>terra, nto podi* f»Kr áeci*n'çóes de natureza política.

KTBENHOWER ACRKDITA JUPAZ

Foi noticiado que ** realizou, "CoiSOS í/UC todos P.OS COnhecemOS , ««-

c\™?\? Tc-:il*T0i*£ clara o lider da UDN - A oportuna elas-sificação dada pelo Ministro da Guerra

à "reportagem" do Chefe de Policiareunião de lideres de alguns par-tido» representados na AssembléiaNacional «Constituinte, ¦ fim deouvir uma exposição do sr. "pro-

íessor" Pereira Lira. atual chefede Polida do Distrito Federal, so-bre um "plano de subversão daordem" por tle atribuído ao Par-tido Comunista.

Para e»sa reunlto foram convl-.dados os srs. Otávio Mangabeira.da Uni3o Democrática Nacional;Arthur Bcrnardes. do Partido Re-publlcano; Nercu Ramos, do Par»tido Social Democrático; e BaetaNeves, do Partido Trabalhista doBrasil.

Procuramos ouvir, a prooóslto,o sr. Otávio Mangabeira. Encon-

trámo-lo ontem tm teu çablnetedi v.cc presidente da Assembléiac assim nos falou:

Ffetivamente, * convite doChefe de Policia, compareci paraouvir a c.-rposiçfio que prometerafazer-nos. Leu um relatório dasatividades do Partido Comunistae descreveu aliás o que todos co-nhecemos.

Mas a sua Imprcssío pessoaldesse relatório?

N3o tenho nenhuma Impres-s3o 1 transmitir. Llmitcl-mc ape-nas a ouvir a peça e nada mais.

A "Exposição" de Pereira Lira aos . .

panhado por um representante nha de seu partido. Os isolado-co Ministério das Relações Exte- nlstas de ontem exigem a inter-rlores soviético, os Jornalistasamericanos gritam que lhes prl-vam do liberdade e, quando umJornalista soviético é acompa-nhado por um representante doDepartamento de Estado, a re-vista "Times" escreve que os Jor-nallstas amerioanos em Moscouefio se atrevem, sequer a sonharcom semelhante liberdade. Com-preendo bastante bem a lógica— quando os am.1303 americanosme perguntam o que se deve la-ter para melhorar as nossa» re-lações, respondo: "Estabeleceruma uni;» medida". Tenho vistocom demasiada freqüência duasmediias: uma para os virtuososenglo-saxões e outra para os pe-cadores "vermelhos".

Quando os norte-amerlcan.r>3consideram a Islândia como u'abase sua, é uma "garantia de se-gurança para o mundo Inteiro".Mas, quando a União Soviéticaniio quer que os Estados 'lzlnhoase convertam em bases de asres-sfio a UR.SS, trata-se de "impe-rlaüsmo vermelho".

Os norte-americanos nSo que-rem a guerra, s&o pessoas muitolaboriosas e boas. Os artlços narriprensa tobre a "terceira euer-ra mundial" lhes Indignam .'ir

vençüo nos assuntos europeus.Os direitistas preparam-se ener

gleamente para a3 próximas elel-ções e cumpro reconhecer quo lao fascismo n&o perde o tempo,preparando a revanche. Os nego-dantes dos trusts fazem a guer-ra contra o povo americano epara essa guerra mobilizam to-dos os fantasmas do mundo,

Falei da conspiração dos for-ças do mal. Nfio tenho fé no exl-to da consplraç&o. Aumenta decno a ano 4 quantidade de pes-soas a quem se chamam progres-distas. Essas pessoas vêm a sal*vação da America nfio no fatode que os russos possuam pane-Ias mas em que cada americanodisponha além de panelas, doprofundas idéia» e verdadeirossentimentos.

Dispondo na America de mui-tos amigos sinceros, nüo só aml-f?os pessoais mas tambem amigosdo povo soviético, A cies -ii.sse

(CONCLUSÃO DA IS PAG.)sa sadia, cujos Joroois. em nume-ro cada vez mais reduzido, oacompanham, mas nfto fica bempara a lmprenífl que se presa.Por Isso a reportagem de Llrnnfio foi nenhuma bomba atôml-ca. Nem mesmo a Imprensa maisreacionários, acostumada a abrir"manchettes" com as coisas maisinexpressivas deste mundo, pôdedar o destaque que Lira ambl-clonava. com a preparaçfio quefez, visando tirar a lmpressfio dasua última derrota quoedo arre-meteu contra a liberdade de lm-prerra. apreendendo suce^lva-mente edições do nosso Jornal.Foi o que se viu. O ridículo so-torrou por completo esse d. Qul-xote do fascismo, que investe con:tra as liberdades públicas, quei-mando o último cartucho nestor,trinta dias que noi separam dalegalidade democrática. Temem-do dar publicidade ao seu novoplano, visto que tem sido de umalnfellddade ab-oluta como dlscl-pulo de Goebbels e Gocrlng r.oIntento de forjar um Incêndio-miHm do Relchstoç, Pereira Ll-ra nada mais fez do que. numgesto de dese.pero. diante da se-rcnldade imperturbável do pro-letariado e do reu Partido de

francamente o que me agradou vanguarda, repetir babo-elras quena America e o que nfio me agra-cou. Sei que acolheram minhaspalavras como palavras de umamigo. Esto grande povo estádotado de grande força e grande-ontade t deve ter sua digna hit-torla.

Já constavam dc provocações an-teriores.

Por isso. o povo er-iera que oslideres dos partidas políticos queer-tlveram presen»:" â reuniü-» d"Guanabara, p-omm-ida po- Pc-

,. relra Lira» acaaiclhean o jpvtr-

no do Presidente Dutra a livrar-re o quanto antes de tfio neía*>-to auxiliar. Porque, sem dúvida,ó com evidente estarredmentoque a Naçfto encara a perma-nercla de Pereira Lira no Oo-verno, que ec torna, por isro, ca-da vez mab impopular e, por-tanto, cada vez mais Incapaz deencontrar solucfio para os pro-blemas que afligem o povo nomomento. Em vez de farcas decombate ao comunismo, o povoquer medidas práticas cor.tra acarestla e a inflação. E para che-gar a er.oe resultado, desde queo governo do General Dutra sal-ba em tempo alijar tfio lncõ-modas auxlliares, como os dogrnrpo fascista que estorva amarcha para a democracia emnceía terra, o Presidente da Re-pública terá o apoio de todos ospatriotas Interessados em me-lhorar a situaçfto do nosso Pak,fazendo-o marchar para diasmais prósperos e tranqüilos semo espectro da fome a invadir cslares, sem o triste espetáculo dasfilas Intermináveis, som cambionegro e rem os crimes contra asaúde e a vida do povo, crimesque Já foram banido» dos paísesa^soladai pela guerra mai quecontinuam lnJUE-tlflcadanicT.te aatormentar os brasilelrce. Ruacom Pereira Lira! Que nerrsa ta-refa sejam os partidos políticosos conselheira? do Governo, po-slt.vado o fracasso dc mais umafarça armada confa a dcmrcra-cia v^n Chefe de Polida e ad-vogado í-ai Llght.

Em converta num* roda de |or-nalistas, ontem, na Constituinte,um dos presente» perguntou aoGeneral Flore» da Cunha qual aImpressão do lider Mangabeira so-bre a "reportagem" do sr. Lira. Odeputado gaúcho respondeu pronta-mente:

— Disse-me o Mangabeira quenada existe »li que possa ser le-vado a sério.

E os comentários prosseguiramanimados sobre mais tsse fracas-so do sr. Lira com a sua exposl-ç3o que o Ministro da Guerra, porsua vez classificou ontem, em con-versa com um repórter, de "o fa-lado folhetim do Lira".

Chegará segunda-feira a deputada ...

(CONCLUSÃO DA 1.* PAG.)um momento de desanimo, umgesto de fraqueza.

Além de seu trabalho no Par-lamento, participa ativamentedo movimento feminino francês elntcrnadonal. membro que é daFederaçfto Democrática Interna-donal de Mulheres e da UnlftoFrancesa de Mulheres. MarteCflaude Vaillant Couturtcr é roem-bro, Igualmente, e desde há mui-tos «nes. do Partido ComunistaFrancês. Através do sua Comle-sfio Organizadora, as mulheresdo Distrito Federal preparamum vasto programa de home-ragons ft grande ltder femininadurante sua estada nesta capital,existindo Já tambem uma Co-missfio formada de parlamenta-res. escritores e Jornalistas, re-presentantos de organizações fe-minlnas e democráticas Incumbi-da de recepcionar a Ilustre visl-tante.

E' a seguinte * comlssfio or-

A um* pergunta SesenUnt* d» lmprens*. sobr* *•havia o perigo de um»guerra, afirmou o general:

"— Nfto prevejo um»guerra; os derroUstsa n*o pmdem vencer nenhum» guerra —

E esclarecendo o seu pensam-a*to ajuntou — "Se enviamos um*dlvlsfto ft guerra e seus oflel»»"e soldados sabem que nlo vt»triunfar, certamente que ele*pcrderfto, em qualquer hlpote*-*-Ora. neste momento tratamo» dtpaz e assim nfio se pode sdml-tlr a possibilidade de uma nov«>guerra; Uto de querer » P»*-brigando. Jft começa * c*n**ro mundo.

DÍPRES3IONADO OOM AESCOLA MILITAR

O general Eisanhovver fu'0"1sobre as Impressões que colheunos diversos estabelecimento»militares que visitou, mostrando-se entusiasmado com as lnst*-lações da Escola Militar de B»*eende. onde presenciou os cadê-tes em exercícios do guerra, dt»clarando a respeito o seguinte:"Confesso que nunca observe,cm qualquer lugar do r.melhores manobras. A tfcoit,Militar do Brasil Impressionou-me vivamente. Reputo-a um»das mais eficientes de qualquerpais. E' uma Escola nova e ain-da tem capacidade para desen-volver-se mais.O DESEMBARQUE NA ÁFRICA.

Sobre a guerra contou o gene-ral Eisenhower para os Jornaits-tas os Instantes mais vivos da»campanhas que dirigira contr*a hidra nazista. A certa alturaafirmou: "O meu período d»maior emoção foi após o desen'.-barquo no norte da África. Ti*nhamos o desconhecido pelafrente, e dei ordem para começar o primeiro movimento oeofensiva. Nunco tantos risrosnpareceram em minha frente-Foi um terrível momento de »:-siedade.A VISITA A ASSEMBLE-IA

Ao terminar a entrevista uv«palavras amáveis sobre a visi*ta quo fez ante-ontem 4 Aj'

Constituinte, acraganlzadora da recepçfiro e homenagens » Marte Claude Vaillant i eemblélaCouiturier: sras. Alice Tlbiriçá,, centando que multo ahe ogradavsNuta Bartlet James. Stela PI- j esse contacto com as Assmentel Brairdfio, Alice Flexa RIbeiro, Maria Sablno de Albu-üuerque. Priscila Mota Lima, Er-llta Oest, Leonor Pacheco, ElzaQueiro-ra, ARrelIna Mochel, Neu-er. Feita 1. I£crla Diana Brito eíris Barbosa.

blélas populares que sfio * essen-cia da democracia.

Manifestou Eisenhower o swagradecimento pela hospi'ali<«de que encontrou no bn»-aoentuando que levaria gr» ¦'rrct»rd?ç6cs dc nossa i's—«•

jo, a * 101Sr"r i i "in* imnr iVn * "in-y i -111 i. nm i flj ii. j.uiijiti ni*n m iniaum nuigi^i^

TRIBUNA TOPULar.«.an «..—«M.rMii«ni ¦¦¦¦¦^i*Mu««»u«ii*»i«*.iit,..ti*-.j»jfc.il*iili»l i «i.iMXMHOKKMWI^ >>r^-iti*iai*t-*a>>i<i#^**»^t»[ar«a*>*»'**i*e»^

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Por ania iniprensa denucratica a serviço lio povo! ífHANSFORMADUS EM CAMPUS UE?ÍS CONCENTRAÇÃO OS LEPROSARIOS DE S. PAULO

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..**. -tfiudando m *t!f *{.*!-«*-&* t-itfta « |p™»t» dimw iurs» ar-< laia p?!o ferm-e-aar, pela con*• i *,;*,-'dséat (Htbttau. p«U Wfaní-

:ts4« maaaj.5fi o poro fam***?««*l* a aptfa am faror da taipmua dtmecrtiíra,* • Mofem r««*?femtoa vm *»*ta

• .---a. Ri» v«íJ»aa eJKlah ttt «.«ratas, uma ttr.prrtva lirra cujo

i&ris è s?1^» !*!« P-sw» a ^aem. un^amfn-e.•«« <i* p ftiar tra as t a qi-«a uri d» ter-lt *• «ast^a cada ata mt!,':«*.

«e «a fcwstó d«a «s?xl?. laniaü da povo,m gMJisftft deff«d«f. -wn«t*aftOT>{*». a udiro

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•jnliatt*- d* Mimiviitia m fãm»I» atí-w* « aj^^it^***» •»« *,*ifÉ;i%»'" a «*¦?* Kl'

IT * ts-f****** $>zw*!itàn çm «tò* **¦*r-v t*m fi*fm éé Kwts t <*.- NftH fft'«>um a pmar %*-* aa iff«»/nfw tm çüH^tt«antfi a w*ak« •**•** aa t*ji<f.» aUnfeiR**»KOI aj*.«*UKé4a*«*, i» ***gine*ít«to ¦S^íMif*"<!» t«a hi#-ü|ü«Mík. -mi ««tp*-»!»» ilo «»:- u:<*,!)mm4<.f nr** mt^m • (tet***»» a • a»»^*4a mm oa»« • (xw »*u*!k*> ** k-«* «»»iraUisiadâd-aa atn«u,

A «mim et mpi*m t êu IRí!dS*J*rt •**••ap<Kitíif*« í*«íV5# tn »:»iv»» a* '***• cacraa * dar #4ín.t*** r* f** w ittrtfti-tn'Bfla -sv'.'*ta iiM lanRKi a» í«<«*» d» t**!o f.,*f.»4:r t-aai» eaii^a Pnrta Uísc*» • *«tpa-jnffiMi af*?» a ia*> o pano» a I«fa* aa f'*í-e<» 4c ¦«*.*» at r* t»«e;«*.*í a f*»f.«a MU tf» a »*¦ao, 4a .«:»'-M?ta {ss»-*»r»}uJa. «fia fs-faia? a ias»»telw -aiflmUa/ea ¦*» »¦<«*?i», IC laami «''»»t'**s» -4a -jjuía leapfw-*» fem # ?•*•***»*# «!??•ia <r» f^rtin* a -atpniío da* laa-ía» ptpM*m » rii i 4«ae# ou Ai^-íe!* impa da wer.»«psl*o."< Wf U*o o pwa »jr*««*a-a.* a fí'??***»'e?r. tem • a«i 4*jiímiíí» * con o iri f t'««5*,a wn-rw»'» f.t»» * «wa. a hwr,'» «*--* 4 <¦->"•••4» «tia ta-B*. ^w nvera t r***» m *«» «tioiu M* pela àmwvnurla. t*u rw P«t> pf""K ano.

Oíft. pet*. caa o Bra»?! dlpsfiha 4e «w»UTilaa j fí-iu toJ*?»»*^»*-» * Mflií» •*» P^^Oípítná* tio fomaeia (a traaí» eaíía* cr««an^aíai a •«! ICMta (m t% frmtlt V*"* *farmaçfca <» uma **rT<íadUr» í-çlmí» páKfea ts>-*}»• a nitr.rr». a rafêma. o ias ananalís»» •oi tetm»»» etóií» dM m»sna*&» *#J*si ba»nldaa rara i*t»pr* e díTtíado» «» -mr^sala• w »»-*:*{«•. qu# ainda t+ titif&a a ini'arbarrar o caminho 4a da«ocraituclo r» B*talarra.

im* cf« ífrror c </e opressão — Uomdoda a democraciapor ordem do Secretário de Ed ucaeâo — Porões de moimor*ras servindo d§ maternidade — Uma série de casos rcvottan-tes, narrados à TRIBUNA POPULAR pelo sr. ElisUtrio Es-

tevês, egresso de um leprosório paulista

Rejiorttifiem de Osvaldo PERALVA' RmmP *"•** »;-» fatAa. mi

Ó*m<m taai m;i«-ivíi» í.j »ttmt—imii——w» I1** **>""«* »**? ¦#?*•*•¦*»"» lj.

Ha riaí* «k a «fwmUrtt 4* r. tfw*#a foa»*#, tm #*i«*«» f» • l>«?inaas«n» d*IMi#»f«avto M r««4a «**» «St*f.«a 4o e»*Wt r ai. e*<« a ^r^ iV^,»l*«1*.tl"»,.».-.-«tm*! ê*t mmm M«r«mi ««n»* *^# »«¦ f^a ¦a**f»fJa4í*a««*«!fa *•»&>. f •*"* *^* *« *-'*• í*3 "»*» «*»s*»ef*»# waff»*w, r «Il 0»*í# « p«M«»u-fti» a#-l»t» *n*»i a »#*l»ar*a 4# pfc?í:t*. -T «íi emit o c*«^o ««^-a #» •***!*« wasi gliM «i««i «wi**ag-f-ar f m»U »w|»a*i> f* m e-*** »# t**ite**t f«»i fio !#»*?***»-«hii pt*a f»í# a I»**». «»«« • rtnNto aa palana do fa»#»t-«i**«t-l orf>n;«»*tti aíjuíaíns». W**?#» avl^a* **a*a» aula teamu*** r-t

«tis*:/ (M »4*.fft'..'»».(t-.."*-* * «!'.*»»» f-*". j.!«» ra» *mt : -í »rt» ra-^an •Ita pgr tia n*i»*a4ii*, * <jw» iw»;**£«*!» a i»tfir-sv-* a ¦¦•»••¦ m»ltaa 4»ríí5-f** ^ p§s»#^ii*ftf.jid;i*a. ivwíí* uma im» «•"*! 4*Hiitn i<*íi!-.í*4 « tm tina) da

O incidente de tPorto Talaro

•».,ü-:«. «• 1-frJ uKinclim" -,.. m 1'mi-* Talara tal-HMti attto- *¦:.'r.-le*!*.• f. t-

tnao-'- > aapaBcataaa_i aliciai oe t4~>-iai rtfucs, U fale. cama aku*« £i..t u IndJtnacio tiM> • t-Ji*- O "LI Comercie",>m m «íil» nn I liai. peda(M "lua tomada» rntr;icí«•j*»tv't; » a r»ip:iio • aceu-¦» » •«< .* i-j is Je da dn-oltKàai ;, u I' .* j da I--* «'iraU U l'» « c.:u'i. dttraola aiwi,*i »*» ttUde» t nulo» To-Im m ;.;:.ju p:l*iunc« iccU-u> «.:¦» i...f it ;í -.1 de |ra-vi Kuuifaie- A Câmara daPíjiii-s» pedia iii.oruf» aaMi.*-..i'.,-j di tiucrra e crtue emW,i • iTíilurio • movimentor*i;:u pcU rfllrada ur;enl«d. liapaa norle-amcrlcanaa.

ii.*> late*, é cU:u. iu «im•idifu-r • «ce i» Ioi (eilo emh-.if da pCUílca 4a boa »UJ-r!ua<a aplicada p:l» (randeCsaan-ill. A pervanem i da»transa ..-..-...:. ..um tm di-ii.-i (ala:» do continente,1..1 te criar tuna almotleraií nmtanle de»uasscco e lu--i,._ia;a, i .. . >. i ca tim-l..i cb.ctlros do chamadaI...0 . .i: *. .ni, que tuii ......u tQjxeler ao comando dol*..;*.-'.» lo» E«i. tU. toda» asl.:-:n r.-.iil.arc» do continente,

ü latiilenle do Pcrú raatratii (,.: ponta *e torna intuir-lanl » presença ca» tolâado»<t> .. . iii :ru no »olo doae:usi paUea da America,mpando bate» quc já deveriamti reolto tempa ter tido entre-lati aot v i.-, donos. De tato. atsurptaiieneia o a toberauiaiu -\ .... do continente nüoVtitta continuar cujeltas á po-litlc» do bloco n.i;.: .*i...;. .i deTrumtn, que tpigr liquidar asMKtntt» democráticas na Ame-rtt» envolvendo nosso» povos,is* Um Interessa a aspiraçõesteoans, numa guerra uuo tuNrrltla aos interesses do lm--jKmikrao. Seri exl-jlndo a de-fdaçio du nossas base», por-?*« o e ii.í) se passa no Bra-dl, »«ün como o faz o povoKratflo, qUe estaremos Inisnloleloi -B(raJos direitos conquls-•síoi com o san-ue vwlluo nalUlit. Nossa ação pacifica e"»•»» prqtctto terão fatores de*•¦¦.¦*.¦!..: *..;,¦ da política de boatldnhtnça, de maior ajuda 4Ma doi povos da America con-ir» • Imperialismo, de reforça-¦«to á luta pela pax e pelooittndimento entre as naçõc»*• hemisfério.

ttms f^-baüd? /açüfori; Vtcfor/•.,*.¦: (mlnetou, <-'¦¦ -.-*•¦ '-"'•-cei de cereja, /iaaa(oi ttn«a-

js*'.' llmti Osy (tratupmietlüdaifrfoir. tirgàtm imobilldrios.fík/oartóíi,* «ob«t Calea tev'0,conto, n lacreíi. rete/ooria», /á-trtrai 4« cmefa); pilão,*»*l'nn*u(.' de It&btth (nina darcrriüi; Fmwnd ttoechlmfbflncc»/; Jren fcnln de IaRauiltte íper/umarta*/; « oa-i-oi multei. Quando, ped, agentt ti Jnn-Vouii Vigxt tfcrcttnáo, togo úacobte. por|/dj dele, Oflcn{ando-A iutt «r-.a:% ot Schneider da gtande sl-dcrarffta, et mtnaj d'Anstn, eti -tu de /*<•"!•-¦>•'• ••-'! ¦". doa»'cndcl < tedat a<uf.'si :>J /a*tnlltai amei dt cafrai !i9edojpcíoi i-rsu mfcicMí» económicote teui caiamcnlot... QuandoJcon-Loait Vlyier «crer* -ad*"fodot íd icbrmci o «ue iItiiI/I-ca pare «íl« <ai« "ndi".* ido*dlca"t ot '...•• d-: prandesnepúdot Qtia manobrem eerfeipoliflcot e certci jomnlt"...

Aqui d'El Reir\S eoUboradore» do trtne-

mento clcbre D. N. I. e*-Uo alarmados com a penpectl-Ta de prrJa da telha -matml*ta".... Ao que «e comenta, ofascista verde «ne dlrlse ac.ue-Ia depattamento clentlflcrr»no» »cua di*nto» auxiliares qu«• dinheiro havia acabado. Sódava para p*tT»r até tejunda-feira! Ai despesas foram mnl-tas. ulllmr.minte. Mais dc 4Wmllhães de erutclros com 11*TTlnhos e prespectos colori'st.contra o comnnUmo. For Issoa verba explodira aniles dotempe

E ontem, «ma numerosa co-mbsio de "kolaboraclores" doD. N I. eiteve no Ministérioda .lu-.tiç *.. a procara do »r.Carlos Luz.

K:cebldos por aquele titular,o» queixosos desfiaram • senrosário.... multo companiida-mente.

Ouvla—ot » mlnlstro-benquel-ro t depois lhes disse gentil •mente quo o assunto n."*.n erada sua alçada porqne estxvaentregue a nraa comissão en-carregada de estudi-lo.

E (li.-i-mlo-n, den-lhea imbãa-tarde sorridente...,

i

Claro como

* 1^'^Ua* Tt2td.Sl«|ttlrtVMi a U*%* *j»--::t:»!. «o»

O ar, fttriirio Sttm*. «m>*«4« /a)ai« i •oem repmitgm

cf» dsotlna-ía p:r al-^ttfta* p»unrlat e«4lra utna p«*cntli 4a-if.-TR r.*4v cím» Ji dm a ta-Iar4cr t te ttd^ulo a;cr.t# dotmprrt»U-rsa Injiía <j«* * •aculrall-tno E^sst. maa. asma4e tud-x uma Coa(«*«ocla miaecr.i atira ti u!;l * 4« pa»flUvo nr» a feumanlfedf. «uiacabe com o fatàcet» 9j»i fa-raata a pai pa-a mullaa frra-ç4ca.

Os mie veiam contra Maio-to» nl9 c»Ui a*»-4o dlsa-sa.púrtan"o. 4a lacrtlklo •*,. r aruaporo» rj^ram r.a currra eoa-tra o facUrno. Para falar msliclaro: ertao tratnio adi» pro-prtot pova» na t.*tt«rr«« de m^ladtaU de -inuto" e mawpollaaIm»>crt6t5«a».

E ita CorrUtdnte fmnctta.por que fcl derroíado o Parti-4o Csmcnt-na? Porque p^lauma dever-: a na Alia Cã;'.c deJustiça, que ClHmiunmie tí:upara tratar com bmlTn'da(*eru*p:lta todoa aqurlra qjs trai-ram a Prançx entrr3*r4o-adesarmada ao ln'm!;a co*nu*na aj-. '.-.r.;i --o dcpcts a rprl*nl-U. Que hircrA por trás dito?— pireuntam ea comunlatasfrar.:«c:. E' prccko, poU. In-mtlpar.

Mat o* cl:'kâla dc D!d:ult.oa soeltUlta-» (qu! maU umares trarm ta trabslhadcrea). mrãdiaaU tod:a is braçot dsdeac?m a reaçüo e o f»fc'.*mo das200 familiar, 'derrotam" os co-munl:tat. quc pedem uma la-ta mais cr.irrlei cantra os rc-manecestea do f-vclmo. cen-tra ca ln!m!;os da França, cdctU maa:t:a cs eslecam. por-tanto, ao lado do Inimigo, aolado do fajtíínto. c?:tra o* In-tc"cacs Co povo. E' claro comonjua. E depois nlo tebe mr.Chuxhlll CKpllMr por quc oscomunl.taa goram de um pr«-tlglo pcpular cada rez maiorna Europa...

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coíicwmtAÇA© ^^fiio é «tfm. «a* nl*o*V**?o

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iaet«.'.# a aMtm 4 tm 4Ua »i-.«afUxtte, f-ai-fio wn USSPo *ee> %•#a* í-i-vm tram d*,;«?*'.'.«!

UR»íOC«AeiA K08UDPX0SA1U0I

r«l r,« irmpo 4» tftiwmterftnuBdo e*»5a, Cía.w*ísiwam e/%

\ 4otelM cbtfr 4o gm-tnw psaituao dlntto c« «* «titsirtm a -UBitimoa, taiatKlKt&do um Kf**mt dems-rrti:;*». c«m tlr-tao pi*ra pft.*-*»i!o t dematt adminU*ifsáefí* d» 'rjfoçáJt** q«<? tram«rothlífí talia o-s pf*>p;i«í tn-ftmat. Q rm!!»4o fcl ma3nl*fite. Píc:ríála o tíaValhck. mt»Ut««*4 taitanie a o?sannaç:o.A hírtlndtuja. a <m»*io da anl-mii» óemèt^n. a rwv.thKío dttKi» — twío teo lailo pflai da-tal» «x-ítno. I» de «nlo tm•f6p». Aiiím p»;l*m ti» »rr om»alimtnlaçfa asila, comprar er»

pata "* t* dulgíu. de armai tmfcslaíw. a fim dt debelar a u< •it- li»i4Hlm#«i# m doafile» pfdt»ram a pt«'e^Aa '»»:»- da Juit dtim*-.'-' da 114. A» torci* p.< :•cl»}*. tte4u de IW t uaratab».tfetoaram K«m-*T*a'M p«*»f*.

VIQIXKCIA AP68VIOUINCIA

O «wniador da Cais* »*;*»•r«»le ftí pr-ftw p« te Ire netadia trabalhar naqutlaa contiçí**»

Indo aabtr 4o dtie.í-r pmqua li-t••»-.» tida í»í*-j o OEfliader. o pi•/•tfdent» da C*'.«* ttlflto a d-a-pAiio mil» tard» pela P"" •*•ta c«tma ic^mu a tua priite.Kí\'-ííim tsUt*. tm cm .tal aa diretor pedir a tibardadt

I Ce* M-u» c-amparvhelra», t e*»epodido também lha cutta a p***»*n A Ooarl-f-So r*» H-*»a •»* i»|.rlíJd.» to Jul« dt t«;e:i • li to-da tia |i*é » 1 ».«t;. m i: dianteoa.» baiaattai catadaa tot *•>¦**

»n'.e jlda«i

daa. m piu * fanm Ua-m-fiftdis)dt ut» atilas para otttm» t ta*tareerade*vu rxmsxm do campo m

coHcrmiAÇAoTt«lat r$M* Ii'.íu'-;u» ealartam

destinadas a r*i atiarxaai 01mvm úm leprotA.*!». ta n*olit-mta (*!'¦ de IA cm dta «»•feimm, o tr Rtsl&ito EMeirta,que HA 4íaa f« rcr«nira iwu

(COSCLVI ÍM #.• tAOi

fRti rerníílta c fater uma «o-Bpnsnia» | cisai» weáttl. Bsea c«a*;u$i'.»

•foi ds ena tear, tem 4;rtl:o a, ;<: o rtírüado de um morlmen-p-fojrto ca 4cfca. Ztt* * a ií-lui^Jo cm qus »lrcm, 1 ciada» doorando, pcnisnldo* c matUataíoT,retra dc drt ml i.-n Itumant».C ií alju-n dria te 4r*»;cra tf;ge. «ma )i tem ecsmetliomrliaa testa- é csçado. dcitdo.cartl;sdo e pr«'o P<w tarto» a»a.Multra fcl».- nio rc títlado awlofrimeato» que llm tio inlU***-4ot na prv&o. rao;rtra 4:rx*o 4tp,*u» lempo. A*ílm ea aetlsa-

lo rrttlnílrstiria ampla e es?cntar.ro. perqua fRoftmdamcni»ur.v.Co. Calnlaato. ap&s a tn

Upmuatend

ninas rapinas s um\m paraeí ás necessidades Êm\$m ls novo

É o quc propõe na Comtcsüo dc Investiga-ção Econômica c Socicl o deputado

.'-.¦« i.-!'o Monteiro

4m e. Rtumcrando-aa ccm;>ku.mente a-tsa aflmtallvst »:*,•»•amlamla qtniraa demtmítatl-rea.

Pede cnti>. a pilana o ar.Alíida Cauunito. »:a baneada

Ko aallo d» c«nt«.lo de PI-• deputado Usr.it 1 Paraco pro*»- roeaunUla. fíw.clt-ar.fiao m-trada da bittntntor d»i fiht,!rança*, do Palácio Tiradrntct jder i tritura da t't relatara 1loiw mn me'.h*>ramra!o» foram!rcunlu-re cn«m a CcmlMto dc j totore o "Probltma da Alimenta-por Atuai abaixo. j In-mUfaçio Ccor4mlra t So* c±o no Orarll",

A nEVIRAVOtTA j dal 4a Asitmbléla Narlonil I O repretentante do Ilio Oran-A* frente da Brcrctaría de Edu-1 Conttiiulnte. aob a preiidrneta J de do Sul historiou a situação

caçSo e Saúde de "Uo Pauto, en-, do tenader fluminense tr. Al-1 alimentar do pata. ctirgando a«m:ra-«e atuaímease o verdar» ¦ frtdo Nem. I mlnuela». aprecia aa dülrulda-Jtetfisn (t SasKt Campot apam-! A tcttóo destinava-»* a pro- deu do momen-o. juaUflcsndoCttado do proteter da "Cblnda iwrc:on»r oportunidade para o cttaa crljrn» em epocaa paesa-

DÜ CLASSE

T^MEKTQ DE ESTÜOO PttXR SS COÜBEèm% CONTRR 1 UNIDiOE

ERIRI LltlvH

MmSsSffd^^y^sadJ Ü

í .T*à-5 A; '*.**•'^IvVtlSÈ-HBS:

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l <SVe.4-5 :. t. -.-.. . ..í.' «-JI

CCor.sicníinc Brotvn, o pai das provocações plagiadas por

¦ Lira c Imbassai ¦""¦"¦^«¦—»¦¦m——¦

r.ovo serviço é CorulanilncBronw. ccmenUrista da "\7aa-1l.i:-. ••• :*• Evcnlnn P«t" c r.ucmr..:*.) r? prco:upa cem tsntr.- jtos latlno-ttmerlcanos. Foi;cie realmente quírn íü-crl-.i,::um ttrfco escrita a 23 d.?!s!o, qu; a vissem cia Lom-1 , . ,,. _„.,„„fc,nardo Toledcna a Mcs:cü.I DefuMo Alado CovAnho•para a reunlüo tia FcrJcraç&o \ btjrlo apresentada, discordar do

em

fri 200 familia* '

jyo icu dífcuno de 6 do cor-rente na Conferência da

Pm, ds serena c sarcástica res-PWla a íiiaia um dos costumei-iw e grotescos rompantes de mr.Byrnes, teve ocasião Mololov defàtr algumas verdades indis-penídiTfj sòbrc o que é de fato«Mu imprensa inglesa e ameri-mm a jeri-fço dc magnatas elue tanto enche a boca com a•na ["liberdade" que não passaCientemente dc uma "ll-Ixrtadc" para ser usada,"penas na defesa dos interessest*"'l-pop«!arej de Wall Street e*> c-'i'!/... £ a propósito citou0 ehclc da delegação soviética<™a definição dessa espécie deinprensa, muito cm uso iam-°em cr.tre nós, feita nada menos1<" VClo promotor ir.gUs no tri-miiií de Nurcnbercr, mr. Uar-ney Shawcross. Cada um dos-"M fornuls — dizsa o promotor— dsi.*!o írn:cr r.o cabeccliio attçuinte inscrição: "Este jornalPertence a lord X. Procura ape-"f o." uantajens econômicas eMoni/fsla so?nc?ife cs opiniõeswlgudas convcnic7itcs por lord*."• N60 garantimos que os fa-jo» açid expressos sejam reais,Wos poderão encontrar tudona> nossas colunas — exceto aterdadel"

f»se mesmo tema — o que'"i per trás dc coisas quc í*;:a-'«•cem cm certa imprensa -»!«mcíít-o tm dia destes aUm« cròniza interessante e°PÇr;iir.a cm "Ce Solr", o po-pu.cr Mtpsrifno parisiense. Co-msr.tar.do um criigo assinadolO

Jcz':-r^:.is Vighr nas co-mas de "L'ú~oq\:e", o ma'.u-'«jo des 200 familías, o'•íliil C:s trusts

agita

pSOREVER numa "manehet-te", num titulo vistoso de

teleçtrnrna. as palavraa "decro-ta ccmuinl-ta". 6. sem dúvida.o que mais alc-jra certos Jor-nals. no Ermll e no mundo.Ante-or.tcm, depois da vota-çio de uma capclosa emondoIngltun contra a Conferência daPaz. não houve matutino ouvespertino reacionário que nüose babasse dc satisfação por ainfora. e ras suas primeiras pi-glnas ns letras graudas grito-vam com n-sanhamento: "Der-rota da URSS em Parltl" On-tem. na segunda página de "OJornal", vinha cutra "derrota"comunista, esta Imposta por to-doa os demais partidos franco-ses, o Socialista inclusive, ao deThorez. numa votação na Cons-tttulnta.

Dc-:e, porém, o leitor dessestclc**mrr.as ao trabalho de Ifi-los a'.6 o fim e verá que íem-pre que cs comunistas — os so-vlétlsos ou dc oufos pates —süd tíerrotr.*dos numa preposiçãoqu-ilquer. 6 porque defendiama causa do povo, a do progres-so, a da liberdade, l'.-.tran.:lgen-te-, que sempre :fio .per.lstentc-mente Intransigentes na sua lu-ta co*Ura o que resta do íaa-cl:mo, desse fascismo quc ain-da tem seus remanc-rcentes. queprecisam ser liquidados paraque o mundo não volte a ser vi-tinia de nevo dos horrores quesuportou nestes últimos anos.

E:n Paris o que deseja Molo-tov é que a Conferência daPaz seja não uma Conferen-

UNIVERSIDADEDO POVO

CURSO DO ARTIGO 91A Secretaria da Unlvcrsldad-j

do Favo pede-nos a publicaçãodo seguinte:"Süo Convidados todos os alu-r.os matriculados no Curso doArtigo 01. para comparecerem Aiéde da Universidade, a Avcnl-da Venezuela. I7-G.0 andar, sai»81S-A. na próxima terça-feira,dia 13 do corrente, ás 19 hora-;.a fim de dar inicio 00 referidacurso.

funcionar necessitam de um es-tatulo, de uma lei que regula-

Telegrama de pro-testo do pessoal

da CNNCDa comissáo do pessoal que

trabalha na Companhia Naclo-nal de Navegaçfto Costeira, rece-bemos ontem o seguinte tclc-grama:"Acabamos de tclcgrafar aoPresidente da Republica, emnome de todo o pessoal da Cem-panhla Nacional de Nave-gaçao C o s t o Ir a. protestandocontra a atitude da policiafascista de Pereira Lira cer-ceando a liberdade de imprensa cas liberdades democráticas emantendo r.o cárcere os opera-rios da Llght e portuários, unspor pedir mais uma migalha dep&o e os outros por serem luta-dores anti-fascistas e se nega-rem a carregar os barcos do fa-mlgcrndo Franco. Esse telegra-ma foi passado com 70 assina-turas".

AU -^*^»» J~. Tn.)^An->n n Mn». dores que mllltam nos slndtviagem secreta dc 1 oledano a mos- C!i{os ^ tla fiUadc^ prlnctcou era anunciada a 27 dc Maio pelo ór- ^^^^?:São oficial da CTAL - Histeria do agen- ~m

Aos 'jorn;ilsta8

norte.fe imoerlaliota Romualdi am**r:canos quo maU íunclo*

Ao vtv.tsx.te hÁcnaoem 4 memerta 4o prctttaaía Juan Aa-1 cem «mo porta-voz desst

íonfa Iííoj, no porlcmcnto chlcr.o. cm ju".ko último, je: a bancadacomunitta uma rcvtlaçâo tcntccionsl Concertando c?m o tcnaíorContrercs Latarca e o-jfroí dfrfjcnfc! do P. C. chileno, aljumaitemenet enfrs dc rua rncrie. declarcu o citailsta. Cante de pc-coasde tua lamilis. que tinha tcr.io vitima, há ttmpcs, de una fortepicrsd*» por parle dc tltrr.tntot «aeíonclj e estrangeiros para çueerferre cll un clima que permitlxe o fechamento do Partido doproUtarhio de tm Urra. "P.cpcll a sugüztSo como indljna e anti-dtmcerdfíca" — foram as rclavru do presidente. A;cra, com a suamorte, o Partido Ccmunitta julgava do seu dever nio lüenclarmaU sobre a nobre confistio, que mais eletxira oínda o preslitcnfefilrn no conceito dos seus concidadãos. Numa correspondência deSantiago, a TRIBUNA POPULAR ji se referiu ao acontecimento. I mente o seu funcionamento, In-çue merece a mais ampla dtfusio. po'que nos vem mostrar, e gra- <naue quais os deveres e os dl-ças ao depoimento de um chefe de Ettado e de um patriota como. rcitos dos sócios, regule a ma-o falr.ctdo Juan Antônio Rios. que hi na América pederssas /orçai ¦ r,c|ra como detie ser eleita a dí-ercnômicaj intcrcnaCca em impedir a demo;rati;açáo dos palies; retorta, as obrigações desta, etc,Iztlno-cmcrícar.os para meVior euhmeiâ-los, desarmados, aos seus, ym0 jvoçdo com mü/ióes de '10ojjrífi-cj e planos de exploração e de guerra. O quc só conseguiriam,no tr.tclra medida dos seus desejos, jazendo calar as vozes dos co-munUtas.

Ka. nrste particular, colncl-canelas dignas do nota, c pa-ra c'.as é bom charnrir a aten-ção do povo e dos democratashonesto.",. Mal se n-^ravou oestado de saúde de Rios, e eisque, no Chile, Duhaldc e o nl-mlrant** Merino desencadeiamsua violenta campanha anti-comunista, com o massacreda praça Bulncs, a lnterven-çSo violenta nos sindicatos, orepressão sangrenta de gróveõe a aore:nsão dc edições do"El Sislo" e "últimas Noti-cias", ambos esses Jornalaprocessados tombem. Coisascomo sc vê, multo parecidascom as que no Rio e São Pau*lo tambem começaram a serfeitas por PcKlra Lira, Im-bassaí, Macedo Soares c Oll-

Mundial de Sindicatos ia pri-meira íol en Londres e a ac*f-unda cm Farlsl, foesa cproveitada para uma provocação

clhclamcnto. na estudo leito,do prol>!:ma da eolonlcaçio. quadeva a:r rcsclvldo por meio domr'.hor aproveitamento e dlvl-

em v.f.Tt\" contra o movlmcn- -tfto das terras rfio culUvadu.to operário latino-americano •' Responde o sr. Faraco. tlrcn-cs comunistas o a própria | do quajno ir.hlo dojRV^nlM»Unlào Soviética. Para U-o co

(CONCLUI NA C.« PAGINA)

CONSTITUIÇÃO — Um clube temar uma prepriedade. psrseesportivo, uma sociedade recrea-tlva, uma empresa para poder

op(Pena saie a Ia

Junta de Mosc»'»M IIABA.NA. ti 4. tuy ICT K 1.1 -liu» rfft». H.rrr-

t»rtn l-rnrnl ,'.r |a < nnTrOrr»-fl-Sn tr Trihijuliim d» Cuba

1 '(ifi cTTi-ir.-ntiii'. etta e.-T-rüin» t\j * lm|a» h«rli Movi), dondit parti-nii.i,.-. rn li •riini.,11 drl C„,-,,iif', f:Jrrulli.n Ar Ia Frdrnrliln 8ln.

dlral Miiinii.u lm .li., li a IB irJtinlf*

l"l-lll f »l ITriMcnt-. dr UCTAI* Vlrent^ l^mhtrdn ToInduna, i«nn lot ún% rri • «rnt*ntr*a

, lnt)nnime>rlean(M rn >. CK di* liISM. tin r*»;.rr» quo riiritrihinan

j •' nn l.-i.I., 111. nl.- ffl ls dtKtulAn «r».

(lur lu f>pnft» franquUU f lot|firi)hlfmi» dr l» elur obrera enlii* colônia*, punto* coinprrndl.

1» «it -

"Fac-jím.lle" do orpdo da CTALvelra Sobrinho com a Emi- tent dl M1 trabalhantncla Parda, Alclo Souto dl-rl.7indo-os dos bastidores

E do Nova York eram des-pachados para a América doSul, fantasiados de antl-fas»clstas Italo-amoricanos, doL-svelos servlcais da reação lan-cul, Lulgl Antcnlni e ScrafinjRomualdi, o o q«3 eles V.' •nhr.m farer aqui era um tra •Iclho paralelo ao desses poli-ciais chilenos e t-rasüclroi:

o.cdo.. e c.'.-i rcr."ão'n e o fascismo, escreve "Ce-

"Jcan-Lcu's Vigiar in-Soliiilu

Saudação ds jornais'inostinos à TRIBU-

MA POPULARFoi endereçada & TRIBUNA

POPULAR, pelos marítimos Jai-me de Alencar Bsnevidc-.. dorr.vto "Iroja" e Arnaud A T.Andrade, do "Araribola". porocoslüo de sua passagem porTrloste, uma carta cm quc aque-

¦KrÍftf**ff*1TOÍ*^flB ' BBffiy,'-iffift''• . -WyTfiM(^HpB|P* ¦':&'' ^^^%C9S^E^S^B^HaD '

dores, era, em nome da anti-fascismo, lançá-los contra oscomunistas...

O boletim oficial da C. T.A. L., agora chegado ao Rio,traz algumas Interessantesinformações que nos ajudama ligar todos esses fatos e amelhor encontrar o fio dameada, quo 6 menos compll-cada do que parece á primei-ra vista...

E' que recentenrcnte íolcriada no Departamento deEstado uma nova secção, cha-mada "cultural", estando Afrente dela Wllllam Benton cHershell Brlskcl. Uma de suasIlnalldaars — a principal, tal-vez — é apoiar os "dirigentespolíticos, culturais e sindicaisda América Latina que sejamantl-comunlsta", e "rfastai

J da C. T, A. L. os trabalha-

mcr.s c mulheres, cem governo,instituições, dependendo de or-dem e regulamentação dos servi-ços e direção dc toda a sua vidanecessita dc um estatuto e âsseestatuto é que se chama a Cons-lituiçâo. E' a Assembléia Consti-tuinte de representantes elettosspelo povo quc discute e vota essaIti. Sem essa lei, o pais fica tu-jeito, ao "quero, posso e mando"de um ditador ou de um grupo dedominadores. Não hà garantias,não liá direitos, não h*. cr'M l

rio elude a esse problema. Nftoo cc:nc:i'.a. psrem. per ccmldc-ri-lo da máxima relevância.Entende que merece cl.- um es«tudo t, parte e que qualquer so-tuçüo çuc te lhe desse, n&o po-dcrla trazer frutos lmedlatoacomo requer a urgcnela allmen-lar no tMr/.ento.

Scsuc-sc-lhe cem a palavra odeputado Ago:t:r.ho Monteiro.

cair parados polflico, sen o con- \ E«Sto lambem o trabalho doicnflmeafo do Iri. Os cidadãos "; D**U1 F,?raf° "^Z

,1alimente a :.*..*...¦ de que oatbbcm çuoii são os seus deverese os seus direitos. Numa hora detperto, sentindo-se ameaçadosapelam para a lei. O governo temque governar seguindo o que diza lei. Um policial, como o sr.Lira, r.fio pede prender nem et-pancar a ndo ter violando a leie esta castiça os que a violam.A normalidade constitucional itomo uma casa arrumada onde scia.be o lugar de cada objeto, co-nhccc-sc o regulamento da casa.O cidadão não vive 10b a incer-leza. sem saber se está ou ndo

plar.os sugeridos 11Í.0 resolva»de pronto a sltuaçf.u.

O sr. Abelardo Mata mant-fc;ta-sc de nc&rdo com o ar.A(*ostinho Monteiro, achandoque as mcdidns proposta.** pe.otr. Faraco traziam pesados cn-cargos ao Oj/crr.o sj re ]>:o-curasso pü-la.i cm pratica.

Com a .«livra, novamente •tr. Agcctlnho Mi-.ietro p:oii*ioque sejam tomadas medidas ra-plrias e decisivas pai-a rrgimirl-car a sltuaçáo da carne, do .ri-te. das verduras e outros ele-

írcnsffrcdindo o regulamento. Na j mcntos CSScnclals A vida dtnormalidade cortríifuc.onal, des-te que o cidadão, a sociedade ou povo, oferecendo & Comlssio ai-

gumas sugestões para resolver 1•pnríidn poflfíco obedeçam a lei, \ n-..,.. atual.tstáo protegidos contra as vio-1 Depois de tratar partlciuari-Wnclas e oj caprichos de Imbas- cadamenta do assunto, em setaioís ou Liras. Um pais com Cons? j diversos aspectos, assevera o ra

polldade. O governo não tem U-. Illulfúo é pais legal. Agora que '¦ p;esentante do Pará que serU

, X'„sc:í arl-Wo "ülcs e nós"*•«' sc;:ios nós. E "nós"«mo bem £e entende, "cies"2K í;í« Çiicm? Jean-Louis?T"* ifu;ão.' Quando Jcan-Lc;iis« a Çiicm /.-:a „,{., é £Ci mas 0,Ki°mas de "^'Èpoçue", líio

! '.es marinheiros patríciostransmitem ns snudarfiesJorneis triestinos "II Progresso'c "II Lavoratorc", ambos pe-riodkos democratas e anti-fascistr.s eiUta-Jos raqucla cidade, vi-sltados pelos marujos briwilcl-ro3.

O EX-MINISTRO DO INTERIOR DO CHILE, ALFREDO DU-HALDE, e que estava no exercicio da Frczidcneia por haver adoc-cido e depois falecido o presidente Juan Antônio Rios, fcl apresen-tado como candidato és eleições Ce 4 de seicmtro per um grupode parlamentares socialistas dicr.idenics e radicais e-pul:os do seu

reto Pomardos puríiclo. Euhalie, que pertencia no Partido Radical, tembem dele

acaba de ser expulso, Na fotografia vemo-lo cem o almirante Mc-rino Eíclich, ministro do Interior e chefe interino do Governo, Ce-pois da renuncia de Duhalde para candidatar-:e. O povo chilenosuberd dar a esses scv.i dois truculentos Inlmigcn o ezztigo que me-

recém, elegendo Gor.-ale-: Vidc.a prcvfícníe do Jíefiiblíca.(Fofo ACME, Dia «real.

Seu embarque hoje,em visita às Repu-

blicas do PrataEmbarca hoje, no avião da

carreira, ás 10 horas, no Aerj-porto Santos Dumont, com des-tino ás republicas do Prr.ta, or.os:o companheiro Pedro Po-mar. diretor da TRIBUNA PO-PULAR e membro da ComlcsSoExecutiva do Partlio Comunistado Brasil,

miícs dc poder, tle è quc faz asleis ,os decretos, prende cidadãose executa serviços, gasta o di-nlieiro do povo sem prestar con-tas ao povo jcm ter dc solicitarlicença á Câmara, sem consultarao menos um regulamento, sc lhepermite ou não fazer a despesa.Um governo sem essa lei é umparaíso para as negociatas, paracs ladrões do povo. Sem Consti-tuição, pois, não pode haver de-mocracia, não pode haver fisca-llzação organizada do povo, nãopode haver segurançc na Uber-dade dc cada cidadão. Essa lei équc está sendo discutida e votadana Assembléia Constituinte. Aqualidade dessa lei depende dacomposição da Assembléia Cons-tituinte. Se esta tem verdadeirosrepresentantes do povo, homensdemocratas e empenhados cmservir á Nação e ao progresso, aConstituição poderá ser, certa-mente, democrática, dando am-pias garantias ás liberdades, am-pios direitos c impondo deveresunicamente indicados pelo pro-prio povo. Assim é uma lei dopovo contra a reação, contra osmonopólios, confro os abusos dosmagnatas e das autoridades, con-tre os grandes proprietários feu-dais, não permitindo que o go-vêrno faça qualquer coisa que nãoesteja conforme a letra da Cons-tltuiçío, Á Constituição è a leique governa o pais.

Essa lei deve ser do povo e parumelhor conhecimento do assun-to recomendamos o último dis-curso de Prestes sobre o proietoda Constituição já lançado emfolheto.

O povo por ocasião da votaçãoda lei constitucional deve fazertoda pressão junto á AssembléiaConstituinte para que esla façauma Constituição em defesa deteus interesses, de acordo com oprogresso do nesso tempo. NOR-MALIDADE CONSTITUCIONAL.- é o que desejamos no Brasil,

é quando o pais está sob o go-cirno do lei. Nenhuma autorlda-dc poderd violar a correspondeu-"a., a casa de família, prender, l

tstames cm plena democracia cm | necessário uma campamha Inmarcha, a normalidade constitu- te-sa por todos os meios possjcional <! uma arma decisiva con- vels para despertar o intcressitra a reação c o fascismo quc só dos quo trabalham nos dlfcrenpodem sobrctiiuer ainda pela dc- tas ramos da produçáo allmeatardem e quando nada está legal. tar. tudo lhes sendo facllitad

Amanha: RESTOS FEUDAIS, para a realização desse Intento

F SIM DE OEMANAO imperador Hlrohito foi, com grande comitiva, ao ttl—

mulo dos antepassados, participar-lhes que o Jopflo per-deu a guerra. Os antepassados já sabiam...

O outro mundo, para os japoneses, deve ser mais pertodo que o Brasil. Os súdiím de Suo Majestade, vindos paraSüo Paulo, andam longe dc chegar á mesma certeza. Paraeles, embora o piedoso enternecimento do interventor fe-deral, que 03 convidou ao pnlacfo, aflito por lhes tranzmiilra noticia — a guerra continua, c a vitoria não se discute.O Império do Sol Nascente nunca será vencido. Dentro dosalão á cunha, quando, feito o introito, o chefe do governobandeirante afirmou: "Mcua amigos, tendes infelizmente deacreditar: o Japão perdeu a guerra" — um dos convidadosespichando mal:, os olhos, sorriu: "Mas que sujeito gozadol"

Por diferentes fis, na Inglaterra, e nos retades Unidos,muiía** pessoas pensam como os japoneses de São Paulo, eatonjrarn os pensamentos até á Alemanha — açuela vllc-manha de Httler. Questões de raças... Os italianos, latino*,guardam o sentido da realidade no lugar competente; sabemque a ltalla — açuclo Itália de Mussclini — não eonse-guiu o triunfo proclamado em tantas peroraçõss do "Ducc".Para que não restasse qualquer dúvida, dependuraram numposte o corpo âo orador fatal. O corpo de Mussolini, dc-pois enterrado, depoia desenterrado, é que é o "uomo qua-lunque"...

Os italianos sofreram bastante; um dia se lembraramde que o homem feliz não tinha camisa... Tiraram a cami-ma. Pouparam esse traablho ao exército polonês de Lon-dres. Estão nus; porém esperam a paz, para o retorno ávida definitiva; ndo agüentam mais a vida provisória de-crctaàj. pelo fascizmo. Querem ser de novo a gente de umaterra quc nem na Idaic Mé:'ia apagou a c.ua luz, e que foia prir.cira que deu ao mundo a cspcrar.ça c a realidade daRenascença.

Itália, o teu nome é um nome que os brazileiros dizemcom amor. Os homens passam. Os povos ficam. O teu povo.pobre, pobre, é bem o irmão de São Francisco de Assis, omais poore dos pobre, e tão alegre, porque era irmão dosol, da lua, des estrelas, e da água, e do fogo, e de todasas criaturas..¦

ÁLVARO MOREYRA

L

r^íníi 4>w»unaii^iiWi»wii^iMiaM<ift*w»w*»«i»*^i»L»i<iMi»»^^

TRIBUNA POPUI.AH«.i^.,«.«>%..,, ,1,ii>.^w>»«o<MB»<wnMKxm«ia» Wl,.,ll.««llHi»l»>' '«'i,'.»»"

10-81» WPiiWAí^fcis^í^-.. „.

* Nüa i a ganância de uns e a famaúú outroi*... — não / — *j "novoj>/«H» fomNNMfa para dtmrgani*ear a vida de São Paula"»,* Omana 'li Cariai mandou cantaraa mano 7A Eduardo (Capurightda "Diária Carioca")

<t*í r*M*a «Bív»«pK»sd*«Vl **» ISia Pa^íia Wrtfeww* •anvua* ukt a**«; *Os ttm>^im»». mt at»»m de*#n»í»í**4d«CtJUta a S.W«t*« ,n i tí.» « fc*5*4a l*> íi q je pi« im «ter*t^a. aw*« ju.'o d. •«r.astu **** •*'¦•*j nu w» piá^c*paia* lemwií**» paia «*s«mftt?«r * »»•* et b*&» m mu-Afer-» t £*tt**aã;af a» uwitiUH&a. O IW» « mm u»m* laia* a .iíi"iu*ítô d* pajvM wur.í*. « p=;» d» fUaPwiia RaOMy. OOtn |W*# **'& ».«i:<~>:»4» pita (Ua4i?*!otf« C*^.»í|l5 Qlft mvàam-mit dMt|ro4o BM e«mí»r4»W*.Ivyiaf.a tf* taviaait imn», t.t-jwm » fonMtft t*;a» MD>faüíad*' As* aaa.«iidui O tis»**iw* &> raiado * •* dfpMlaa ttlentr r-wi'-**-* Matava rs-^j«•.••> |rta> <*> i «tiü ca»nwBiftaa «wum-am na ai» dt/tnfrcad* cam;*? Ha dt tsav*>Ma aa tmatmeC tStiH'ftva, $ it •«¦«.•fa. iíiíj

# Então, Washington não salta..,•ftARBlIiOS O MASÜSMO"

TV*fa d* fíf#p»ana «** • *C»*fía da W****"*<* e«if*«i f%W*n«». f*H«4o j»'.'*> c«w*jioaj4fata da0^4, «a rapffel daa r*l*íi» tfaáfo*. Iii ç»# ferro

«at a er-.'« mM« ei nt «r '¦' -•.'*• rio <• im naur* i*»ffri;io .. ff« Mtiro r*i<l'u dt mu ti,,.

& 'Aviso aos navegantes

,V4o /(Ka"i !•»' — Se4 U>a q%* *•• "wefi" daliahâ fliceia. fW ina ç*e oi "mVi" da Alrnenfia/u*»4»*. * m "rar^*' d* H*»e*i». da Itamsalê, daS*»í:iíi». it lodm m pafifi rvtí- '..i per .Varretlal• Hiffw... fot un qvt cff tt'*>am — « «9* íeav•mtadt, hetml — ç*« aenftaeiol

ll Ifàfadvs Cmffà'Pâfwtttòesr

«IGEM-SEAl f««4!{&« tf* «14* tfaa a»»-

niom ds» t«irf«Mx, *s»l»aitesí» *numa da puwim rviej»: «taai !7iM $««!..!*. a f*lla dá-íu». da toa, d* **ioia;.. d* l»j*»n*. d* ahmaaia, ç» mnspafit. *um» <«i«a tflttrít tf* tmijinir tr%a í^'4 *#r c<ampi«cftd'4»fãm a Irliu?» tf> um» »:«?:*ii*:>7j?*írf!i Hojt, tf»mo* i"4t4:.riirdt a um tm serial diíiíí4apttM (r,H»i>.'ti da marro d» I4«ue;4»4a t d» f?ii*<r4f* da V;n.w«í. a a prcMia |{o,ítt»»i.'... d*Ci44t. &*# memaiial rtileu a al>tutela dt ««t* ea qu* *to *<•fú.'r*t*:.4 para t-;i|e d* «viid*ptiaa i.',.7í.t'*i BftMi por o>«ttravttanwi*.?>""». mik.»4(>i(* do Marra d*U!xi>:»4t iniiiaifj da Tjíir-.ji* dê Cnáeara da Vtntarrv conaii-üiífiía c ,i'.t,.i» d* famSta*. '->-dia r..íi^io-4i- a maloit» comliiha* menaraa. v.rna*. pelo pre-•¦>•¦* rclaiar a *, »-.:». a* pr*<cá Ia» candKoca da ttd* tm qu*00J «rliam-». «* «fo-Çí* qu*m ctv»* pàjhla, ic.uüia. u-mi fi." m*;í t;n titura dtkI'4;S) e, ta m;-4».o (tapo, ro*licitar da t, e3da. a» medida*i»r.V!r;» dt fc:r.:li.-ia pástico dequa ne- / ItUBOi * <;uj ti o K •lada tem o r«t r aracáalea i%*lar.le par» espraiar.

Rama. ir. prcfilto: aamaaum* t>-?-:»'.ii da traaaaa«.o>ira. TrattaU^moi na carutrufioclfil, nas íVb.i-a» a rf;r;nu. r.acomirdo. no* mala diterío* ml»'tetra.

Cnv.-cur.to. temos um ntrcJ de

IHllllilnr\AO PREFElífl OS MMORRO DA LIBEHCA"Como se não bastasse a falta das maisalimentara* condições da vida, a'nda há,no morro, a praga do "grí/eíro" Turanó" ;www»w.,*f^^* f£— l/nt memorial contendo as principais u #***•

reivindicações dos moradores locais

NOTICIAS DO PARTIDO1COMUNISTA DO BRASlU

.^mmm .. i iiiMiii.iiii.iiiM-.""""""-.»"111".1 —- i«ü«ii...»».,. » .,„ 1

Convocações:COMI* áWri«>«lllTANl

da. a^t f^* iftalaftCM * ??**.f»*»fe» jjfijgaataltláai •* • r»'\ên rmm m*H *MMsm*âm »ft*r*wáí*f» tím tf» a***i*Wl**atí*l n*i iumn tm i#i**»iwa*..;A t. ss p.4íí- i» Riu**, wmi wj

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ConsertosA CANETA ACADÊMICA

Rua Visconde Inhaúma, 101

Transformados em Campos de Concentração os leprosarios...ICONCLVSÂO DA ».• WO.|

Capital. Forque etnbald* a> !*•portatem doa jornal* paulista*Utari na* pertaa daquele* asl-l?a. V proibida a mirada a ta-Iranho*. EHdent«mcnta a puhti-r'dada nao Interessa aoa *eusdiratort*. Ccan a palavra a ir.ftUxtárto, vamos <u-.ir mai* al*(.ura d:talhe* da história.

— Há quatro ano* que fui In-t:mado em Cocais, onda pastel• ;.i ano a melo a depois fuit ansierldo para o Asilo Col&nlaPirapittogui. 6olrl o terror daprimeira fase, ajudei os meus

ii. --.ni. ¦¦¦¦¦¦. i..ii..i...i —.ii.in.ii.-t

Sociedade GiuseppeGaribaldi

Pedem-noa a publicação do ae-«vinte:"A 8ocled*de Oluseppe Oari-raldl convida a todo* os Ita-I anos • tua* família* para as-retirem a ceváo solene da aualn:talaçáo. hoja 10 de agosto, ás:3 hora*, no auditório da Asso-"7'o-> DraíIlHr» ds Imprensa.á rua Araújo Porto Alegre. 71".

eorr.par.helrt» d* tn'.«m*!o acwrtquutar o* direito* a que Jáma referi, participei da admlnii-tracao dos leprosârloi e toXú,com o* demaU, as violênciasque já eontet lambem. Eu ti-nha uma chácara e fui despoja-do dela. por caura da greve.AUát. lul despojado de tudoquanto possuía, riu e Inúmerosoutros.. No A• i: > Colônia Aimorá,flr.uel preso e Incomunicável althá pouco* dias. quando me 11-bertaram e vim parar nqul. Fo-mo* «oitos com a condiçáo denada falar, nada reclamar, na-da protestar. Mas nio pude tu-portar mala e aqui estou.

DAO A LUZ NA3MASMOURAS"O

nosso entrevistado nio eon-sefuo reprimir a revolta em fa-ce da* Injustiças, dos crimes,das barbaridades qu: c!e próprionoa relata:

— Nio falo por mim. nio mepreocupo mais por mim mesmo— explica-nos. Eu rou apenasum entre 10.030 leproros nasmesmas condlçfcs. E' uma coi-

AUMENTADO TAMBÉM0 PREÇO DO GELOA Comissão Central de Preços permitiuum aumento de Cr$ 0„80 por pedra de25 quilos — Os geleiros pagarão Cr$ 4,00

por pedra — Embora fixado o preço, al-

guns compradores estão pagando cruzei'ro 1,00 a mais, por desconhecer a nova ta-

bela — Outras notasA Cmlssáo Central d* Preços

con'in'.ia trabalhando atlv.imen-te o firme cm aua torcia deconceder aumentos. Desccobrir-ca um novo aumento Já náoconstitui "íuro" a nem os Jor-nata cedem mnis um espaço paramanchetes aobro leso, pois, dia-rlamtnte, como todo o povoaabe. sio permitidoa aumentos aprodutos o* mais varladoa. On-tam. a Comlssio teve um gran-de dia a rüstrlbutu a farta no-tas aobr* oc ultimoa aumento*:assim, foi o daa massas alimen-Meias, como • da lavagem dsifoupaa o at* o do gelo apareceu.

Baatou qua a Coca-Cola Inl-•aaaa* • movimento, elevandopara Ot UO a garrafa, par»qu* todaa oa fabricas ae mobl-Uzaaaem. Felizmente, aindanada conseguiram. No entanto,

C C. P. permitiu o aumentopleiteado pelos fabricantes edistribuidores de gelo.UM AUMENTO EM S1CGREDO

A majoraçüo do preço do gelopa£S°u decpcrcebida, tendo, ontem. a nossa reportagem conhe-cimento de que desde o dia pri-meiro, a Comissão J4 havia dadoa aua permlssfto. Fa.ando a res-peito com um dos empregadosda Distribuidora Soares e Cia.aate nos esclareceu:

— AC. C. P. permitiu queM elevasse o preço do gelo n«aegulnte base: Cri 800,00 paraM assinaturas, qua s5o de 200barra» de 25 quilos cada uma Apedra de 25 quilos 6 vendida aCr$ 4.00 para o geleiro.

Nesse momento, aproxima-seproprietário, quo noa diz terComissão de Preços permiti-

do o aumento desde o dia 1.° docorrente. Pica, assim, demons-trado que nem todos os nu-mentos o povo tem conheci-mento. porque a repartição ofl-ciai nio se pronuncia sobre osmesmos.

PRETENDEM OUTROAUMENTO

Percorremos, a seculr, algunsbare» o restaurantes do merca-do. tendo, inicialmente, o "cal-

ia" do Café Lira declarado:

Náo compro o gelo por ns-slnnturas. Pago Cr» 5.00 por pe-dra da 25 quilos.

Pago também 5 cruzeirospor pedra nos diz o eerente doAçouguo e Salchicharla Suína.

Embora, esses aamcrclanteacomprem o gelo da mesma flr-ma, cujo proprietário nos disseser do Cr$ 4.00 a pedra, elea »»-tio pagando mais um cruzeiropor barra.

No Café Triângulo ouvimot ocaixa, que afirmou:

Estou pagando a razio det cruzeiros a pedra, mas lâ nodeposito estfio dizendo que vioaumentar o preço a partir desegunda-feira.

E virando-ae paxá noa. pca-gunta:

•— Vocêa rio marrotar elesTOlha. nfio vfio lazer um Jeitode a gente ficar sem gero...

O PREÇO PARA O POVOFlnalmntc. ouvimos o ar.

Eunco José Marques, dono dwGrande Deposito do Ge.o, quií6 o chamado geleiro, o lnterme-diário entre o pequeno consu-mldor e o fabricante. O sr. Eu-rico explica:

Nós que vendemos o gelno povo estamos mantendomesmo preço desde o tempo dCoordenação, quando o C«rrAnaplo Gomes baixou uni» portana. Depois disto Ja houve dotaaumentos , continuamos a ven-der o quilo a 50 centavos. Osgeleiros são multo procuradosporque são os que vendem pe-quenas quantidades; os deposl-tos só vendem pedras de 5 qul-los. Assim estamos mais emcontacto com o povo e sabemoso que representa um aumento.Hoje pag-uel 80 centavos n maispor pedra. Vou ter prejuízo por-que vou continuar mantendo opreço antigo mas sei que outrasgeleiros Já estão vendendo oquilo a 0,b0 centavos.

E.;tas declarações foram con-firmadas, pois, telefonando pa-ra outros geleiros e para os de-puclto3 Guaracy c Real soube-mos que vendiam o gelo a ra-züo do 0,0U o quilo.

tida lia batia <;.« nia r«4* nmau »4mmit» i,-.m» tjdata f,-ttiuAd*. Pau*.»** *r, preJaita.a* miu tirment*!*» kw* **•>rtOmira* par* «ma «Ida datam*,«orna ptM*me* a tapar,

UABITAÇAOMis habiU.Tfia e»iai *ttp*T»

lM»mm b.irr*ce>i d» madira *Uu. qut. em fera!, náa mtamaar-arjiftiírroí cam r* m <eus pademaatábua*,b*;;o,b*rr»ii'i pia há **p»co, nemágua. nem lu*. n m atiaiaa t.pwunta, podem»» d«#r retarta-eia. nio há h!|ten», nemii'.•'» nem arl

O -(iftfl.iliuo'' CMIUOTUBAXO

Como m nia ba*'.4a.'em lan!**duiculdadea. há em r.a«a marma pra;a da "pS;ílra', TAirena.qur. dxa.iie anci a Ila. » m ca-branco aluneu •:.• tir.-iíe. qurr.lo Cie pcttenrc:n a cm ier:e>ne* d» qual* ni? apr&rnta r,:-nhum titula Scsluma dt proprli-dade. EmCla Tttrano tem reall-tada contra tndtfene* morado-rea, "eapediçoes punliina". der-pejot \.j'.c:.:.> a demeliçoes d;ripreaáht, com o auxtlla d* p>liclal* Cr í::üw Ulllmamenie.Kirüa Turana, "frHelro" e que-rrlantt conlumax, já ; : diver-

pr«pel'iA«to di OMMrl da Vl««%*m • *'* haja cia ay***a*.f*slitida l»^ii!|»a d» pfapft#d*4* d»Maita a qu* atwsínmm!* dma tm tvmt, t'w-» reatliela 4*adi»}!*»» ifitmou t aeti eaií* ar,**'* defíta * **p*í* tm Çm*Crtrr.imiu dífifVlíh*me--l» a"trürlfo". p?sj*iae»fi» a ear**»

A*m »#«*», nm», »r pe*»-fn?a, v|ki«>* f»íprti,á»ii3f*f<«*pUitrar * m* "«¦•*««• a ttwa»Bitrari

a} ~ Cfmnw{í» d* Hi-iM-?**P»«» a* a!u«u »**ff»*»fa» d«M*rr«» «rufa kuH«ik« *« ftit*p»u!4«:r.»r« r»i#, A M*t!t4* e»qu» fífaMtai privai ei ntmm

b. — Mt:!i;!s graisil!* •*•»«ti b.Miní<»» m ahcrulj* qs#

iruíla d* ».-n Iawr4*'com McaVl R»f* tó?r*?w**»wi tw» smr«a rcwapaUiti tm » «utammtada famfü» baatflíttda;

ei — caniirvel* d» um» r*4*d* uaajpta a* ásv» patefai. «onfe<ra». pera aUusi«-*!Hi*ntò úmnvaradaie* * h»-*';^,,i d» r*mp*itm a «Ulifíçta d*.i nwíTüíf

latciaRwa um» e*raí» netumatmajars r»l<ia*o|p*r» adullaa * rtUPf*»; r^ní**

presa*, lethaa, iinra * m«* um *mb'4!*l»jfci ram asl*-r«a5i..n-» kjeía*. Kai|t*f.t!» BaVHca aeminat (raiuCa

» dufitmkáa it raffiédtans a ri-niaamoa iu»mfi* de rrfnrei d»caminhe* d» «utrWa do Mítj».Ouire* * nia aienarea rarttroj da aJta d» Mífa,da ««('íiad* itm-na» fieji-da a & «. i-ujaiacía d» Ias elMifcar.r»»» tfemtflo. WU ror* a ira- „„ ??ww , taCMiúe t»i?a alt-3i(io dt festa* rrtíía * r*. dltrtbuiela d* lu* *«a te-'-eraatlna a a lewsie in;rtrtir*. f>-í<;;át defa,a de no»w atdai am-a-j ,t « cemirma» d* toar* M-çads* pe.a deelctamtnlu d* umav^-ífaí'eranle pcá:a (it w.*a d? H) i>-

"r, — Wu.»:»i d' um» e*ft'a

r,e:sáas> dn aüo da Keero. f-»-\ttat fe?ne«m?nia d* aumentar,flnattnw. tV.tt qus p*-a «an% .-^,1 e*e«Ur a roa?»* A* e*l«r?IUma pmtlit?,t'i rr.iantioa a gmts*ComUaSo ta* tratada. p*lrlo!t».. -, 1 inrtiSííia aprffpiHds d*mo * estila drmflcrüí-a no*!ra Amlmlíirirta ram as*t'te>*üaecrelarii» de VlaçSa e Oira* «Imíd!!,. rni-rmare» a rrmH.cnCa»>da a A'*S;iíncí» dfíf» I*."*-j graíuíia»;fritiira. «it tnriarsm pronta- fc.

'.-.,.-.«,1*mente a *eu raautrlmant* um* h*. - »r^5a; •"»Spírroi^rVi^dee*^'^ %^a C» 8!B»

de cSnrjuenu lamil a*, num lewl ^, __ la»taU"tciB ftnal * de-aa* »«t* eondecado na jusuça da quar* qusüocenU* ps.:w, »•>' ," « '; ^

v »._,«•,*- *..u..m. -«. . .. «.-!-,« rf. «bFifasfm. duranla o rei»!"»daa obra*, na fciUicls hrerbadodo IToepSUl Henry Te:d.

NOSSAS RSnXVDfCACdCSAi-lm. txma. ar. prefeito, r-

mo* procedido, na medida denoaiaa forcaa. lutado firmemen-:• ptta conqultia da mr:ho:eacor.í:çi<» de rida, cio de can-

doeíras

*íí»T?t».a para

ta reroltante. Noi teríamos deficar conrersar.do dia* a fio. teo ir. quisesse ouvir * hütdrtacompleta. Mas <;u-r > falar ape-naa de mais um caso lnquallfl-cável. Quando as mulheres fl-cam grávidas, tao transferida*para a* cadela* irtfect** e tu-pcrlotadas, or.ds passam oa ul-limos mrs» de gravidez. Emriratlneul, uma delas ícl mr.n-dada para o porá? da rruumor-ra Outras companhrlras suas,t.-.ir.t -a encarceradas, suplica-rem chorando qu: a deixassemdar & lua ra própria cela.Atenderam-nas, porém, cm par-te, consentindo que ela fossedar á luz na sentina da prisio.Ho momento critico, tiveramque tapar-lhe a boca com algo-dio e panos rara quo nio gc-mcíwe alto nem gritasse, poisnrsre caso seria mondada devolta para o porto.APELO AO CENTRAL DUTRA

— Tenho plona coniclíncla —diz-nos o ar. Elislcrlo — dos ris-cos a que me cnpor.ho. Eel quese os enpangai do Departamentode Profilaxla da Lepra me agar-rarem. Irei amargar nas moa-morras drqucles campos de con-centração verdadeiramente no-zl'tas. o tempo que me reta pa-ra viver. Conheço brm os seusmétodos de tortura, a sua. faltade scntlnvnto humano e

*o reucVllo de carrascos a todos os quedfio h menor sinal de rebeldia aosru deapoíL-mo. Mas tambémacredito na Ju'tiça doa homens,acredito na horie.tldade do pre-sidente da Republica. O generalDutra prometeu a nós. Interna-do» nos leprosarios paulistas, queresolve la de vez a nova situa-çio aflitiva. E é por confiar neleque, no mermo tempo cm quelanço publicamente o meu gritode protesto contra o regime de-sumano em que vlvcmo', apelopara os sers sentimentos dc jua-tiça e de humanidade para querrsolva a nora titia^Ro. Niobx'ta a Infelicidade da nossaprópria doença? Estaremos con-der.adoi ainda a terminar nas-sos dhs dentro dum inferno da-queles?

AS REHTNDICAÇOES DOSLEPROSOS

Eis aqui *ns

rcivlndlccçôes doeleprosos, que nos foram dadaspor ercrlto e que sfto dirigidasao genrrnl Dutra:

1) Direito de elegermos livre-mente os prefeitos, os vereadorese demais membros para a odmi-nlstraçfio Interna dos leprosariospaulistas; direito de elegermoslivremente os presidentes draCrilxas Beneficente» que sáo deproprl-dade dos próprio-, doen-tes; a de eleger também osmembros auxiliares.

2) Federallzaçio doa leprosa-rios paulistas, equlparando-os. e6ubordinand(v-os a leis fbderals.poias quaLs poisam orlçntar-setodos os asilos congêneres noBrasil.

3) Revisão de todos os decre-tos e portarias pelos quais os le-pro"ár!o.i paulistas tím sido dl-rlfMo.i nté o momento.

4) InfHiírlto policial-admlnls-trativo em todos os leprosariospaulistas, desde a sua fundação,poder do ser ncorryianhados pe-los do-ntei. A finalldf.de seráapurar e punir oi rcponsavelspelos crimes de espancamentos,ferimentos e assassinatos prati-cados lá.

íl Medicamentos específicospara o combate da nKÍástia. for-ne-ldoi rrrntultament,\

6) Assistência médica eficlen-te e iroarelhos necessários paraos médicos trabalharem comêx'to.

7) Alimentario sadia. Amalimpa para b-bermns e água su-Hclo-ite para podermos tomarbanho. Srbãi com fartura. Ca-mas, colchões, travesseiros eroupas de cama. Fornecimentode rounns e palçadai.

Ri Habitação. Casas e pavl-Ihõw sufirientrs para acomodartodos os internados. ,-,

civil, balida nos teus projetos deexplorador, tinsa-ae. paiaandada* ix, »s:i aoa tm d* crimi-no*o. drrrubando a* paredes de

ESCOLAKotia* numero** a criança* res-

;e:.¦.-¦;.•:? grar.dcment* da faliadr um» tu- ;l» no local, pet» quoaa nunca podem fre^u nlar asexistente* naa proximidade* ouato dela» afastada* prematura-mente pela necessidade de tra-bathar e pela compltta irapcisl-btlldade em qua xe encontram ospala de fornccer-lhei untformeacalcados, agaialhoa. Urros, mate-ria! escolar a merenda.ASSISTÊNCIA MEDICA. DEN-

TARIA E H03PITALARA Indigencla de assistência

medica, d ntirla e horpítaltrem que nos encontramos * aVeoluu. Carecemos de amoaromoral a material para as ges-tar.tcs; carecemos dca emina-mentos da profllrxla. da difusãodas r-ermas d: higiene, dos ser-riços de saneamento do local e.principalmente, daa condiçflssn.aterlaLi mínimas que pvslblii-tem a a^!icaç';o dos nrh-lpioi deuma medicina preventtva.LDZ, ÁGUA, ESGOTOS, CAL-

ÇAMENTOEstas aludidas condlçSes se-

riam, entre outras tsmb:m ml-nlmas e fundamentais, aa quenos proporcionassem Iluminaçãoelétrica, a con^ruçib de umairrande rede de tanques, e de tí-gotos ou fossf*. bem como o ar-ruamento e calçamento do Mor-ro. cujas penosa* subidas seacham, além do mnis. abertassempre a titulo precário, tantomie a da rua Barfto de ItaprglpeJá foi fechada e o mesmo po-dera acontecer com a on» no«resta na rua Jacumft. onde, aqualquer momento, uma novaconstrução poderá fechá-la.NOSSOS ESFORÇOS PARTI-

CULARE8Nem se dl^n, sr. prefeito, que

a população do Moro da Liber-dade e da Chácara do Vintémtenha ficado de braços cruzadosdiante do tão nngustlcsoa pro-blcmas. Procuramos exercer osnossa-, direitos cívico-, para, den-tro da lei e da ordem, atravésdo uma organização local, con-rivulrmos um melhor nivcl devida.

Assim é que, há cerca de umnno, íur.damcs a Ccmiísão deMoradores e elegemos uma dlre-rio composta exclusivamente demoradores deste Morro. Os esfor-ços desta nos:a Comissão no sen-tido de resolver os problemasmais agudos Wm sido ampla-mente noticiado pela Imprensa.Começamos pelo problema da ca-aa. decidindo-se, npóa meses detentativas de acordo, afinal rom-pldo pelo "grileiro" Emílio Tu-rano, o não pagamento dos alu-guéls extorsivos pelo mesmo exi-ridos. Emílio Turano nfio 4 o

tmai di Kwo. rara liquidarde Tra cem a prajrs daa "srrtlei-ro*".

T*<* ria. ar. prefeito, a* m*-dlíai mal* urerntf* que time**c':císar.

Çualejuer prortíer.rta práticadt r. esrta. qts* tenha aa en-centro dt* d«e,«se que aqui dei-

forte proçíiíamenle. ainda, mas .«amo* formulada», qualquer tnt-lUnphsmcnia psr cír.CtçCta ml- claflv* tpv noi rprct»ne úmntmaa de exut<r,c!a em um r.l-.el objtivo* Indlcadert, a?r\ rccbidahumano de decência a dlgntda- com reconhecimento e l?rá. dede. com vülas ao futuro mata rso*sa parte, a coUtoraçáo matralio de nooos filhos, de noracidade e de nossa Pátria. En-tretanto. eabe t. excia. dos min

irrestrita.Certo* d* que

dUtlnruírá comt. excia. noasua atençáo.

guados recursos de que dispomos | dejde Já noa confeaamos Imen-em faca do vulto das calamlda-' tameste grato*".

NOTICIÁRIO GERALCENTRO DEMOCRÁTICO PRO-REIVINDICAÇÕES DE OSVAL-

DO CRUZAtravés dc «ua dlrctcrla. o Ccn-

tro Democrático Pró-Rcivtndlca-çôcs de Osvaldo Crus convidatoda a populnçio do bairro parauma Importante rcunlAo que rea-Hzará amanhã, Aa 15 horas, á ruaErnesto Lobão, Cl.

CENTRO DEMOCRÁTICOTEXTII

classe do» empreendo» em lavan-drrlai. Para a referida rcunlioficam convidado» Iodes os mto-ressados.SUB-COMITÊ DE MÜLIIZRES

DS M. HERMESO Sub-Comlié dc Mulheres Pró-

Democracia de Marechal Hermesconvida fxlr.s os luas associada*e mulheres di bairro cm geralpara uma Importante rcunlio, nodia 13 do corrente, ás C3 horas, em

Hoje, ás 10 horas, em sua sede, sua sede. á nv. 7 de Onembro, 73.á rua SJo Cristóvão. 245, o Ccn- cm Marechal H:rmrs.tro Democrático Tcxtll realizará COMITÊ DEMOCRÁTICO DOuma Importante rcunlio, com MARACANÃaegulnte ordem do dia: D Elcl-| Amanhã, domingo, áj 8 horas,ções tlndieals; 2) Apoio oo Con- no barracão da na Turf Clube,gresso Nacional Sindical. 117 — fundos, haverá uma Impor-

Pcdc-se o ccmparcclmcnto de' tanto reunião do Ccmltc Demo-todes os associados e operários na \ critico Pró-RcIvtndlcaçScs do

LIVRARIA FRANCISCOALVES

LIVREIROS X EDITORESRoa da Onvidor, 105 — Rio

(Fundada em 1S54)

Indústria Tcxtll.CENTRO DEMOCRÁTICO PRO-

ORESSISTA DE JACARÉ-PAOUA

O Centro Democrático Progrcs-slsta de Jacarcpaguá realizaráamanhã, ás 0 horns da manhã,

Maracanã, com a seguinte ordemdo dia: l) higiene local; 2i dis-cussão e aprovação dos estatutos;B) assuntes gerais.

CENTRO DEMOCRÁTICODE PIEDADE

O Centro Democrático e Pro-cm sua sede. á av. Ocremário gresslsta de Piedade convida to-Dantas. 713, uma Importante reu-nlão para a qual convoca todosos seus associados.

CONVITE AOS COMITÊSPOPULARES

A diretoria da Associação De-mocrátlca de Cascaduia convidatodos os Comitês Populares, quepossuam departamento esportivo,para tomarem parte no grandefestival esportivo que aquela or-nnnlznçilo democrática patrocina-rá no dia 0 do setembro.

Termina hoje o prazo pnra osentendimentos.

REUNIÃO DE CAMPONESESlio próximo dia 13, ás 1(5 horas,

a fim de organizarem um planode levantamento de todas ns Ll-gos Já existentes, as Llgns Cam-ponesns de Vila Mcrlti, NovaIfiuaçú e Distrito Federal reall-zarão uma lmportanto reunlãi.Na mesma ocasião será Instaladaa Liga Camponesa do Paracambie Inaugurada a primeira escola dealíabetlzação do camponeses, nalocalidade.COMITit DEMOCRÁTICO DOS

EMPREGADOS EMLAVANDERIA

O Comitê Democrático dos Em-pregados em Lavanderia realizo-rá, hojo, em sua sede social, áav. Rio Branco, 143, 1." andar,uma Importante reunião, a fimdo tratar da orcanlzação da

INICIADA A CAMPANHA DO"AMIGO" DO JORNAL DA JUVENTUDE

dos 03 seus associados e o povoem geral, para uma Importantercuniáo, amanhã, domingo, ás 18horas, cm sua sede, á rua ManoelVitorino, C05 — sobrado.

Tratando-se de nssunto de ca-ráter uruente. a Diretoria pedep comparcrlmonto de todos.COMITÊ DEMOCRÁTICO PRO-

GRESSISTA DA SAÚDEComitê Democrático Progres-

elsta da Cauda realizara, nmanhã,fts 15 heras, cm sua sede social,f» rua Camerlno, 10, 1.° andar,uma Importante Assembléia Ge-ral, com a seguinte ordem do dia:

— Leitura da ata anterior;apreciação e aprovação.

II — Inícrmc dos trabalhosexecutados pela Comissão da La-deira do Faria.

III — InfcT-in Gr"-nl da' atlvl-dades e prestação de contas doi.ir.it.ial lj l~.„

IV — Assuntos gerais.I COMITÊ DEMOCRÁTICO PRO-

GRESSISTA DE VAZ LOBOO Comitê Unitário Progressista

de Vaz Lobo comunica n seus ns-iodados que, a partir de nmanhã,realizará suas reuniões aos do-mlngos, ás 15 horas,

PETRÓLEO SM1THVIGORISASH"

CABELOPedidos:

29-2869

O JORNAL DA JUVENTUDEem combinação com a Liga Ju-vcnll Vitoria lançou uma cam-panha com o fito do incrementa:a difusão deste órgão livro.

Assim, foi Instituído o título de"Amigo" Amigo do JORNAL DAJUVENTUDE é qualquer pessoaou entidade quo simpatize com a

Í

causa da Juventude c que contrl-bua mensalmente, com uma im-portancla para o JORNAL DAJUVENTUDE. Estas pessoas ouentidades têm direito a variasvantagens, conforme as bases (as-sinatura permanente, prêmiosmensais, descontos de 50% emcinemas, festas, etc).

A3 BASES DA CAMPANHAO JORNAL DA JUVENTUDE

lançou, em combinação com aLisa Juvenil Vitoria, uma cam.panha que se Iniciou, no dia1 de ngosto. tendo o seu términomarcado para o dia 31 do cor-rente.

Todos os clube3 filiados á Liga

ttow - AS It IIORA* - O CmtlTfl httprsm eoNVítfA toros ck at£>Tf*tvf.%^ MTF5IROPArrtRO PARA UH ATIW Ml «Ul SYwck A RUA GUSTAVO fcACWPA. It

AMAKHV - te 16 ItOBAi ~ f> Cmmt iíTAI. NOR Tli CONVOCA OS SiOiBTARIArXiTORAS AS aU.Uf.AS RI! KMPRUSA C m iiAUliüiUMA RiUNIAO A RUA IJOPOIDO, 80, NA CMí>RAO OfPAT1ROS ASSUNTOS Olí «WTO ft*TO

Mfimm - o coMrm mbtropouta^VOCA PA«A UM ATIVO. RAS »lí AS !l,ff lirMA lí itTRCA liiWAi. * «UA GUSTAVO lAüi», Tonm os MCRícroi RO partiro m\AOUfl R Qtli* POR MOTIVO RR HWÇA MAIOScosiPAwraa». lurnRCAR ro« pjcurro ANTIREUNIÃO,

OUTRAS CONVOCAÇaSCSStm Gmtt<ra lttt4ã I*

IfOIil — é*t II a» II he*ai — CiXBpwèatr» Alá* Sn^mRaavH ê* SaHra, M rVí^ta d» QisMtwi,

HOlf! — a» li r«*r*i — Cè*MM*d#» P#m!« Aaiwíe 14» »fUmia fjiaja r=»»a «H#*t^»#-«.«* fpn a O, O

CO«ITP ntÜTRITAl RP. RANCUA tm Citea ICI

AMAí.ltA — *t 9 t**** - T«tei t» rVíwartea P^a, , , ,Maaaa e Eü^iwal *•# ledf» aa célula* do I>sfínial

C30MITP RfSTWTAI. CHNTROIIim {*<**.*« 4* X-tfH 2$

UOIP, - *i 17 hera* - T»»í«^ m i!iitoain« A* Cí!*S*aea4<i ladtfp*m.*vtl a pfeaei»;a é» Sereiarla P<Hii$r»,

rOMITT, UtüTRtTAf. CIOARP. NOVA«•a Onde de Im íí

IIOJR — H ?<> M*»a — Ai atvgyirtfri ttmtw&*U;t da . ,R»»:» «?* IVvefeI»»" 'M*U hUttnt*. 7.ira Aownma, Cand ',» V ¦ .I).'.!.!.i Vlvaipta. Maria Itelraa Rraça. GeralJi tk Prrüai ,,(taita r<-i*q-tw. lina e«i»\©r«í« * Iríia par» á ru» Ctmaad«ajMasrlll. II.

ItOlÜ. — â» 10 heraf — Todas at eoerwnhrlra» dr toin si r*.!*sl*« ú* tszpttt* * it burro c lade» e* Seereãrtia Peliüí*» t '* Mawf>rioraL A rua CenAr «!e L»oe. 25. K* nrírtiarie * toàtfms - ,(ee-íf*'t-rl-tnta ia rVisrcio frestruna,

|',0|lí — t* lí berai - Tr*Joi ca wruiintw dai GM*« ,-^Vfla e Pf*v» AUmi

AMANHA — ái 10 boiae — ToAh o« r»tu!am>i ia CíM» "-%et Feverelrrv * rt>a Ci^rnA^wt Mawrüí, 7J.

coarrm RisTiaTAt ob í?ngrnho nn nrvTce.Rm Aa^cfina W — P.raawado

HOJE — As 16 baras — Todas ai ro*sr*anl»firai <ívi t» ¦¦*ttlute* para um» rrtmlao de mulfa lasportír*!» * tuhuwt-t <tt'tir.rr.!o fralnlw Mario Conio, Mimfl Marrini. Tedot m «;-••»N'ival<to Silva, Prllr* den Santos. Plpldto AHonao. Ter*n!f AtiS "i.;ll • ]mê de Afenrar.

HO!H — Aa 20 horas — ToJj» ca Seerrtarto» d* DtvtómJí. émcltal-t Mima.

HOfB - *« ?"* horai — Todos oa ezNumfr* ttedksHeaim tiiodai as rílubi dr rnprrsa t ét btltn r»*a «m» aüTO itedlf»!

coMrra nisTRiTAt da iuia oo govesnadoiHOTE — e* 20 hom — A roa Diaírsa Outra. 51 - •'¦¦¦> -<

iaittr#r»fí* da Célula Mvtfllo DiasAMANHA — ás 9 herss — A ma Hrtro fctlha. 5* - « i

- iüíavi ét iodai ai («lulas draar Odirllal Esta ?<•¦•• í aeri tt'>•'li ptlo C«»^i!# M^lrrtMMijrwi.

COMTTfi DISTRITAL DE IRAJARoa ItprtrrsBa. %'.*.

HOJE — Ai 20 hcrai — Tol« oi Sccrrtartr;de*.COMTTC DlSTRfTAr. R.\ tEOPlILDINARua G<m;p!vM dos 1sittm J

HOJE — Ai 17 heras — Todos os militantes da Cila'' »Gorltl. lòr-1 de coslunie,

HO|E - ás 17 horr-s — IJrm, da Cílula Athayde VianaAMANHA — ís H horas — Estão convocados os Kfiu.iitfi a-

•naradai: Tos* Mrnrfonça. José Porflrlo. Isc-ira Portela. R^i-iun'! 11Sanlos, Ely Pc"<nha. vCrlstovüo C-stro. Arthur Lorr». Cera». '

Croí t Sm-CT. Godofrcdo. Ahillo. Rafael t Schostack.AMANHA - ís 16.33 horas - A Célula «Mam'o Nor

Neves" convida lodn rs c^hilc» do iub'irb!o da r.copoltilna r*"' «(.irerem representar na Pcstn Popuhr que faro realizar na «Je do HuiH.tal, á rua Gonçalves <!"i Srnios. 1 pnr noilvo da passadera da »íjPrixclro Aniversário. Do programa de Irsteíos constará una f-nrartística e d'strlbulfflo de hilns ás crianças.

COMITC DISTRITAL DE MADUREIRARoa Süo Gcrrldo 'I

HOJE — (% II horas — Toda* ns companhelr.-s e todas os |avtndos scnulntcs Distrilnis: Irajii. Matchrl He-mca c Jacarrpsgu.i.

f.CMITÊ DISTRITAL NORTERoa Leopoldo 2S3

HOJE — íi IS hf-% — ToJos os mcmbroí mlllianiM t s:r?vlisantci da Cílula Arco íris.

AMANHA — .'s 15 horas - Todas es companheira» ár I«»Jrs céluiis de emprrsa e de bairro para uma rcunlio de mulia latancls.

AMANHA - As 16 horas — Todos os Secretari.idoi d.u Ct,»,*do Distrital rara Imoortante reunlío ohrlqato-l?i.

COKnTft DISTRITAL DA PAVUNAAvenida Anlomovel Qube 5H6

AMANHA - as 9 horas — Os Secretariados dai células M ta-

presa e de bslrro. _.._.«COMITR DISTRITAL DA ZONA PORTUÁRIARua Pedro Eraeslo 1°

HOJE — ís 20 horas — Eüao convocados oi ie<nilntri rompainhelrrs: Antônio de Oliveira, Gustavo Silva. Rafael Ivo RodripinJosé Soares, Waldlr Lulr dos Santos, Domingos Santos B.irboia. I*venal Rosa Maciel e Arv Joio Pimento!.

COMITC DISTRITAL SULRia Gener.-I Polidoro 155 .

AMANHA - ns 10 hr?s - A rua Gustavo Lacerda. 19 - w«convocado o Secretariado do Dhtrlt.il para comparecer no CMclropolltano.

CÉLULA FREDERICO ENGELSRua Gustavo Lacerda I')

HOJE — ás 14 horas — Todos os militantes para trma A«ewbléla Gerzl.

CÉLULA NATIVIDADE LIRARua Gi.sfavo Lacerda, 19 w

HOJE - As 13 horas - Todos os militantes para um» AssembGerei.

CÉLULA T1RADENTESRun Conde de Lnge 25 „

HOJE — ás 19 horas — O Comitê Metropolitano convoca » dw

ç3o t todos os Secret.Trlndos d?s Srccocs para uma importanlfCOMITÊ METROPOLITANORua Gustavo Lacerda 19 . ,j

HOJE - ás 16 horas - A rua Gustavo Lacerda, 19 - ^'™Metropolitano convoca os seguintes companheiro! para um« r

Telefone:

Juvenil Vitoria podem tomarparte, bem como os clubes lnde-pendentes que qulzercm associar-so a campanha.

Haverá dois torneios um pnra ,os citibes, outro Individual. I

O clube que conseguir maior inumero de "Amber," Banhara 'uma bola de futebol n- B (nrgen- |Una), cabendo no que seguir-lheoutra bola de futebol' n. 6, deatacar.

O Jovem que fflr campeão ganhará uma bolsa de notas (parahomem ou moça, conforme ocaso), havendo o presente deuma bolsa de niqucls para o se-gundo colocado.

Simannlnicnte. será piiblliacioo nome dos que esl&o nes prime'.-ros lugares, Inclusive na TRIDU-NA POPULAR, que 6 um dos or-gão3 que patrocinam o concurso

Após o encerramento, será pu-blicado o resultado do torneio ecm sesuida haverá a entrega so-Iene dos prêmios cm lugar e datapreviamente marcados.

Procurada a jovemAlmira Nery

O sr. Alcides Nery da Silva,r-";r'ent'j á rua Joana Resende,36, Madurelra, procura sun lrmàAlmira Nery da Silva, com 19anos, de côr parda, recem-che-gaia do Interior e desaparecidannte-on*.em, dia 8. ns 18 20 notrem da Centrnl. entre S. Fran-cisco Xavier e D. Pedro. A refe-rida Jovem nfio conhece bem o

I bairro nem a rua onde mora ruifamí ia nqul. Seu irmão pede aquem souber de sru p-!-(¦'•>!-•)que avise para o endereço nolmaou para o sr. Osvaldo, no te.e-fone 22-0402.

Dr. L. A. SilvaClrar.-.iãi-dcntista

CLINICA DENTARIACirurgia, molcbtlas d:i liora e

prótcie resiaurndoraCens.: EUA MAHC1LIO DIAS,

28-A — SobradoDiariamente das 8 ús 20 horas

especifica de grande importância: Lulr de França Lima. Juni" " '

Lima, EIra Loureiro, Maria Werneck. Anna Irabcl de Oliveira,noel ValadSo e Odilon Diogo Santana. . M

SEGUNDA-FEIRA - ás 19 horas - O Comitê M^P0"^convoca todos os Secretariados de todos os Distritais * Cem'*1damentals para uma reunISo especifica, A nm Conde de Lane._*-¦•

ALTAMIRO G. SANTOS

9o* PEDRO DE CARVALHO BM<»Secretario Polltlc*

COMITft MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇUCÉLULA OLGA BENARIO PRESTES - O Secretario Yow

desta Cílula convoca todos os seus militantes para uma rcun •mlngn, dia 11. ás 9 hor.-.s. nn ounl scifio debatidos Importantes «s ,

SECRETÁRIOS DE ORGANIZAÇÃO - O Comitê P "fl'^fjconvoca todos os secretários de orgnnlzaç.lo dos scu3 organisnuma retinlüo, domingo, dia li, as 9 horrs, cm Novn In»3"''-,..

DIONIPIO DASSISecretario de Oraanlwf"

Escola de Aperfei-çoaento do DCTCcmunlcam-nos da Escola

í'e Aperfelcoarrcnto dos Cor-relos e Tclcirrafos que o prazopara Inscrições no "Curso dePrática Postal" foi prorro<nrtonté 12 do corrente, ás 13 ho-ras.

Poderão lnscròver-se, noiludido curso, os candidato?Inscritos, pelo D.1SP e peloDCT, no concurso pnra a car-rc'ra de "Postallsta".

O.i Interessados deveráocomparecer á £<5de da Escola, arua Almlrrnts Cockrane, ei-ruína de Condi: de Bonfim,munidos de documentos dcidentidade e de uma fotogra-na (3x4).

As aulas serão dadas tnoite. E' pequeno o númerode vagas restantes.

Registrada a Urraodos Sindicatos clc

NiterciA Comissão Executiva

União dos Sindicatos ;clr.çãs Profissionais v-rói, recc':eu ontem >tórlo de Titulos e 1tos o respectivo rcro seu funcionamc!A novelçue conta com ^e Associações Prc'rrallzará, na prórinfeira, 14, ás 13 hc:importante reuidacorão compor"-entes dosdos.

,- o-L*ifg,

Cf

r?ra

llza(,âl,0^tn<

7'Uiirr.í£CC2

Era:''ia rua Visconde do Rio ««

:o 337, sobre''••'' a quarão comporc \Tá0S

°" ^

1010 TRIBUNA POPULAR.*^.^^iü,,Ki.,**i**y**<****)*i*M*m0*****miii**t

10 *s-

Mas uWmMMMm. lil II iii^íasfl k w 1 f 1 yrl JCHAPAS UNITÁRIAS PARAAS ELEIÇÕES SINDICAIS,! PfBlela os seus

PA sln» $iiwunuwii*

RESSALTA A U. S. T. D,. F.

Siffl....cativa Homenagem Prestou oProletariado Carioca ao Presidente da USTDFli

^^I^SSRIVVstflKvHI^Bi^^rsi^^S^BB^^B^^EwES - - » • '''''7h'JnHHw^7,ÍL *^^í^i^^inff3i ¦•>' a bi

Luciano Bacelar Couto prettou coníüi </« iua delegação ao ^^XS^tZiS:lafigreiso da UGT do Uruguai Reforçar e con«o!idar *«• tóWl*união oo proletariado em torno d»« ©leiçoei «indica.•„ do am ¦re*fiAUMO©Ri* rse-CongreMO Nacíonat dot Sindicato» e da Comiiaão de Ajuda o **

^SoV*"1*'Fro4Íbertaçlo doa Trabalhad arca da Light c* Portuários r*km a mem a januana

lapataMli a» ¦ottaMOta t*i*Mrtafto tf» irtfaaií«4'«f*» K»«•.a». cwr*£it*r«<i» aoi pmcni** a¦¦panoai ft rraatie a«M a ©»•Maio "i* AJu4a *» *ír*t*íha-«wm !*.-«.» rraiu* t- \t. «ua atar»i tmmimia t€&***%,:***. B*>aru<f™u.-.-; > a*U!"i a t-Nmprt-etuio 4*(<m a ;-'¦» t--:» l*tw*»í>J úm-vc .lal ¦»»: -»;.•.«-* j«, tW.Uk» IMpraUo. tu*» na ejetou, du t:w •ía4n» <«*»<Jtrtl?a4M pri» IM*»

><«**.';<*. ainda a tmavAdidê de;,.'.< o !¦-«.> a» m *.,.:t*r dmanica Qtitnwtia 4a UbtrUKla. a urrur.:»!» «fmiin» 4s pwrtit dtaa,¦>¦.- •.-'* «*u * una i*aapoaM>t*U4»4« «to pt :<¦'•».*:» J> ferâstíri-ru frtttto aa praSriattado taun- jduJ. ¦.-<- itravii da m$ pio*U*t<« f i'.:4 &í aib!$m.il«<4s4ra t"ik>!4ndM i ,»*.:.- ;.í!ü.s centra IV-1dro Camttto »-«; s. U4rr ii > toc« u»*jaíl»a4tn-* 4e rw«A itna. Imat 4» i.- >*-r.s4 ¦ mundial, ¦mtaibru que * 4» C«««aw IVr-Jmanta'.* (ta < •*..*:•!¦• ••• -• ln:ema* Iit.-ii que tm ku ftia r-: -:-<-.•»7o mUhVa 4s uataUiaícrr».

rtnaüiando o ku 4bcuno, n-tKanttmraU* aplaudido, arxlcu ]para o» pst-*r.:<-> no Knsido «te >apoiar a tuia pela tibrflac&o 4«'trabalhadorct «a cRfa*w*ra4o«, e |apontando formai priUraa de te-«ar avante cm. lu:*, « ronc-la-mando todo» t* prwens*» a da-um O acu apoio a Conduto deAjuda m-Libcrtacao.

Ant«i Cr m rneenar a a tm!-dada. Dawtw Couto tot aabaU-nado ptloa prcaentea. xt-v ií.ur.-áu t uelMVKtnCo a tida* aa per*guntas que Cte forun feitaa, c<• *s-íí:r,*«;'.'•» ao U Contfou** da COT4o Uiugtial.

•A ewfc» »?r4i.f*l d* Tlí»b*.tbitfem d» Ol«iilw rud^it. »*nrm «§ 0r«, b» t,í**, d# a «i«J-^ft.» da i^itj.u ai* p-ddi-radí*ts« «OiAí» Otít•4r, d* 3? é# RW»>

a^mtin» piÉMHsi» para u*»e« <*iftttv< *.*h.« 4. (»»;.. (wn>

I ii J4 a*» l/&itôiÍlftáaflft âliitfUralíiad^ 4» putiü-j F^ti«l a

fisma ampla ita «msíwúí4íAí» dailiapaa wasart**, eefii!Mt*í4*» p*»il* ijenei da afanartai d# m*wrpnK«.?íij jjii!j i majea ii«totl«a>Ml. III t*4j" «*{Vi • !•-•* U»t»c» mtnttM d* matei** ruiten»u*'.t<* Para s-^ > « tr4bpnu4>iti tj-4.* * i<<*;.:«»ji i ce rhapMm pfuirtt* attma d* paaim asttMa lito^t: ». ftUiJtiíM» «1poHtlro iwrtVlárlni. ui-t* na unt<4*4* 4# «*4» W*|»j|»<t-i (• tu»-auivtí.uu L';'.tit!í«i da í!üt«U»ta!!jiÍBf* # d» tUlulirati».

«.-;¦.» tes* a. mtdlani* progra-«na» qu« ctwMtKiaiKifm a* mauurfmtn * a*mWa* iWifiiatkaíAfidm imbilHadafta 'tti. rrm ¦• .<¦

AdiatadaRUA ix. a. ii». j: . - i •itMuuM u-aat* • ti i»»

a iiitó!» orutuaitiada rümf*íi**fII» uií.«. para aufiaiar w Mi«i.a» dm mm maii 4»v.. »..•;.« <•jgnMoi iriifl-pAnfiítií», a tm 4* *cmUai I m&* mw m 4«*-Uma d» ku c-ítj 4» «i«ti#,

AUf.^t. 4 ainda ia irabaü»'4- ir», para a it««-M:4*4s 4» «ao^aanmai * tu» a* mm mUíc;ji,>fv* IjKtlItóilr- 4j l-írt'.«M «SdRití* OU tBrfilí 4* tf»fe»'«ii» e rviuUinuit.ua fiiuínun!* apilícUíuh i da Cantai da K»; 4-HUra. a Mi*tr<*f a itta ttntdadaaP wW^aw^Titw^^^F^ # fT-**11 -^ % Wi*"r#.ar*ilfc#MWa

f-'ciu**s. tnluvtttraiida a t»r«v*(*;ii 4> Ci^icmu n*iv4S--it 4j»TutWitHiVllW dv iltaiU • a • »p»f uma c jauituf.ia mfõaati.f*;).f'..'.» d«marrA«tra «tu* mm«u>ra A (taM« «iv»u»tn»4^a a«u #*•fiado «Uratto (ta mr«« t t}Uri4a4it auumumta ain4:.-»i» qu* a pre»MOt« dfewo pr*ufa nunfutr.

A Comtude ã$*nMmm.

PULMÕES..... BurJi rwt*:i difUX, pil lAfilUileuIIOKQÜITEJ. TOSSO.DOWS 0£ CAICAKTA.DOUS NO raTO, CJLS'.uiçast nnritAoofFONCUE OE SIAS i .*piti!::íi Mtiaalattt.

va»cM6aO

cnimjJUIiIüj!

rUatant» da fM prrifJ.a m frebaUtet. aa nomnfo rn «a* Setor* •üocr iltólcst Iititiu C.•«?«*¦.

Cannnw* «oildamaa m«Boaaa (muntaia. fato qtw moUtla-u Ioda>-i.;X* di otiítm, twían» BataUr "üouía PrtíUtoua 6o finM^aiotm liancAtto* a 4a CrOto 81n-í>íí«1 4'-» T»itJi!ha4irta d) DU*fnta Pcslíral. foi atvo da il»nl-fiãotta hamrnajtm da paru 4»i:»Uítiadi«t» cartocaa. na soltat > dia t. na «de cio Sindicais doatt i;*tim»», pela mantíra con» ottt "-'ffp-sa n> ifífTvte CçnsítmsolíaJiiado ptta VOT «to Urusual

luamtti a m;uít um rrsusno doçc* corulitulu aqtu-U festa deí;sii:iuder«a ttomenaceando aor\ it kui lltkie*.

P.t.-.día ea trabalha» o dlrtffenta• r.£\:zl /.cxtlnha de Ca.-vaUvs..! :re!írio-Oeral da USTDP, que,<tr.io Inicio & aoUnidade. convt*i -j a Cieclar C^uto para tomarí-;«to * meta, prerrompendo oni :.'au •}. a grande nuuiaa yresente.t;ua!ir.tn!e aplaudida, quando<. r.vSteda a pnrüclpír da me?a,t: i a .*.. ;¦.a''.- ;a Maria da Graça,

a ctaia* para rtadmiU-ta, maimo quando e* baneártoa do paíitWniio n£o aatâo ti^ad» tnst-mamtntc A daaM eperarta * t!muma Aavocíjcío cova. cu|o uxft*tarto * tamticm um Udrr ca!4Uto.

Anmiuou ainda o fato de o pa-drto de *rt4a daquríe poto aermuito mati eierado que o do no»-«o, como lambem o padiio (U!>(urai. fnsando itt* aü a populaçãoSO*'. aliabeUsada.

L-;.-.:<- a rr,-\.-,:.-v.-l-Ti do proia-tariado un^ualo, fiuau contar aCcnlrat Sndicat com 6; . <*. ¦•.eindicatos extttentta, atndo quel ¦ . rcitanUs. mais d* metadeparticiparam do K «vongreato.

Doa participante! ao Conireaao.rrataltouirai"Campsncses

> :.. . por aica superados tm ma-teria ds organização.

Leu cr.Uto parte do nuiertal

hrla por uma comUttdeto dem»->!»...*. cJaían 4a demxracia,paia que pwaam o» irabaUtadomitaUaar iifrtmtnte o acu c«»>rr.rt'» Nart&nal c concorrer Ae:tK'^ tir.oica.t tinta a I; -;«•taa. Para tanto u.-|e que o pro»tetariado t o pino ie mstultzem.a fíR» de cio capitular frrntaAs impaeicsk» 4.-» t•;*:•.!« dn tm-ptttaitfmo cm no;.ta terra.

Ap&s os presentes ie demora-itm cm a;iUu«-4 ao Uder sindicai

CONCEITO:PrccUo r que o« tratM-

Ibadom cm teral unamteu» esforços uo ntramoabraço fraternal — únkuBpanislo Itiiiritriitarl pa-ra a tua TÜÓrla completano orbe. Cnldos. como um«o esteio, nio baterá for-ta capitalista, nâo i. ¦••. r.vendavats que «n abolem,dada a sua re»Utêneta po-ürnra, Isolados, srrào,por em dúvida, «empra fa-lidos cm seus Intento*.

do Urro (O SENTIDOCOMUNISTA DA DEMO-CRACIA) á Tenda cm to-das as livrarias.

ÜfMI

1KÜJSII RES

ra lsei os nsMUUMKS da

ilMilS K PORTOSEU yQUITE PROTESTO

os.esUl o

Em teleerama no Chefe da Nação e àt "**[* »{!«• "»** *• "^raasa nsHmlitMiei mnbw» da*

mais altas autoridades do governo, cente- Co*»u*í*s d» SaU«to «t* t.igH. «fiWftíía tutavam fJWilKâwnüf mf

na* dc metalúrgicos pedem o ccssnmcnto awllMrva«»i»tlrSMtcsjatakwfiaida* perseguições policiais

fc—f s \m — —*^w

ÍQUf0AjD0SCm05jEVITA A CALVIClEg

Nio ee«» a onda de pewesto*levantada ea fcxlo o pJl« P«la beu-

, iatítl;4> r»*a «jue a reação poiielalatinei e» trabalhadorei que «aaii

I se veta destacando en suas corpo-tj;í<: pela lealdade, coraçem e ah-nei»aç.*o eo» que delendem os dl-icüos e liberdades de-Mxráücas desua elas.i*. e loiaa por pellsores sa-iaríes e naia dignas ceadiçdes devida. SoSldarioiS coa os trabalha-eores da Llgkt e coa os doU li-deres portuários p.-csos rstSo os tra

o sra sptfío *<n>«lrs hrfojeot tm-bsihadoies. t tiiHotnio se ás «a-toftdsdcs para t¦¦¦'¦-' a sua i-r¦?,»•ta liberfsçío.

Ra Porto Alrgrt oa «nefakrfM-eo*. «»-.:.;<¦» «i t trsbalKaiiorrs d*Capllal A» Rrpuhifea. oroaeUíaaua grande eses-t-smio pfA-bbena.çfto dos trere cr-r--rt das Ceeis-!.Vi de SstsHos dos Traialhado^esda Üght. Eeos dessa luta pacllieae irnai. que rritete a < -¦-. r-f- •'--política do protriariado c*' <' ' e

W^ssfclestooDia^eopiK. '

list-idcs. que. por todos os aeios I £ ^^ ||(>| „r,„,M,^ A, ^c famas legais via aanlfcsísnJo

lutando por aumento de salários os Securitáriosi participantes ao Coüfreaso. /•* «.!^2i^rf»*•«i^*J(/*•,^s#•m,'

SfSSMsIse preparam para as próximas eleições sindicais ^r.s;acompar.h:lra do redação re- diatribuido pc'.a COT aiuca dap.-erjntBCdo a Ccnüssfto do Ajuda i rtallzaçSo do Crnercaso. mostran*

s Famílias dca Trabalhadores 4i o nivel de oreanlsaçio Ja port.ízm, di qual 4 presidente dotU;r di dlvulsaçâa. Preenche-r. rn as demais cadeiras da mem:t.umterto Cs Oliveira, represen-tsnte do Cindlcaio «k*i l'..tuvil-».'-.»; ArnáUa Morais, dos K-.ir--!.:•.; Agenor Oomes, prczldenteda Clr.tiieata dos Operários daCcrcmiea e itanoel Lopes C:clhor.lho, da Comissão Orsanlradorato Ctngrriso llaclonal dos Tia-L..Hndcrca.

Em name da DSTDP falout :,cnor Comes, ressaltando a sle-L.ieaçSa da homenagem e sau-«'ando a Bacelar Couto em nometíos trabalhadores cariocas. .HOMENAGEM DOS DANÇA-

RIOS AO SEU UDEHA srta. Amclla Morais, em se-

fuUla, leu uma saudaç&o que osI incftrlos enviaram ao seu líder,expressando a contentamento 48toda a classe que se orculha de\er festejado eemo dirigente sln-rilcal a quem eles consideramtemo um símbolo da luta pelnreconquista do Sindicato.

Iniciando n sua oroçfto, Bace-l.tr Couto expressa os agradeci-mentos pelas palavras dirigidos AMia pejsaa, ressalínndo que nãopretendo realizar uma conferiu-i ia, mas simplesmente uma pa-l^tra cnlre trabalhadores, espe-rando que os presentes solicitas-sam dele os cõclavcctmentos quetocassem.

Acentuou sô ter sentido real-n-.ente a grande responsabilidade(U3 pesava s6'ore os seus ombros,quando, como delesado fraternal,rnrticlpou do II Congresso daCGT uruguaia, no momento emr,ue lhe foi cedida a palavra, nasolenidade do lnstalaçáo, levada aeleito num dos maiores clnema3do Montevidéu, porquanto todos'•s presentes, incalculável massapopular, de pé, aplaudiram o nomedo Brasil.IMPORTANTES EXPERIEN-

CIAS DO CONGRESSO PAUGT URUGUAIA

Antes de começar a falar sobreo Congresso, Couto íalou sobre nverdadeira democracia existenteno Uruguai, onde, disse, nemmesmo no tempo da ditadura deTerra, sofreu o movimento sln-dical Interferência do Governo.Acrescentando que Ia os traba-lliadarcs debatem livremente osscus problemas, citando como casoconcreto, para bem bo avaliar oK-au de democracia do pais vizl-nho, a demissão cie um bancáriopor ter ingressado no Partido Co-

lies atingido. Detalhou a manei-ra como ce desenrolaram os tra-i i..i . concluídos cm apenaa 3dias, ressaltando a participaçãodestacada do erande número dcmulheres e Jovens, cxplleand-icomo is processou a divls&o dasdiversas Ccmiasflcs e qual o tra-balho per cias realizado.

Acentuou cntto a comprccns&odos trabalhed-sres uruguaios, notocante á rua participação na vidapolítica do pais. Prova dbto astuas principais resoluções: defesada paz, luta contra Franco, osremanescentes fascistas e o im-pcriallsmo, cooperação com o go-vérno paro a integral emancipa-çSo econômico do pais e luta poruma reforma agrária que possl-bllite a crtaçlío do um mercadoInterno que admita o deren-volvimento da indústria.

Ressaltou cm seguida, o gran-dc interesse com que aeompanhamo desenvolvimento do movimentosindical brasileiro. A assembléiaaplaude demoradamente quandotle lô uma das rcsoluçôea da Con-gresio. rclcrcnto ao nosso paU,consistindo num teleerama que aUGT enviou aos Presidentes daRepública e da Assembléia Cons-tltulnte protestando contra n per-scgulçuo no MUT, aos trabalhado-res da Light, a^s portuários ca-riocos o de Santos e os atentadosperpetrados contra as liberdadessindicais, proposta que, conformeCouto, lei aprovada de pé peloscongressistas.

Analisando a semelhança de sl-tuações brasileira e uruguaia,poises ambos seml-íeudals, Ba-celor Couto referiu-se & dlXercn-ça do clima respirado por nósaqui, quando os fascistas aindaenqulstados no aparelho do es-tndo, pretendem com decretosatitl-grcvcs, resolver o problemada fome do povo. Ressaltou en-tüo a diferença de atitudes, porparte das nossas autoridades,prendendo trabalhadores por pe-dlrem motores salários ou por lu-tor contra Franco, e, capltulan-do frente fis greves dos produto-res, cedendo a estes, contra osInteresses do povo, os aumentospor files pleiteados.

Finalizando, ressaltou as tarefasfundamentais de todo o povo bra-sllelro, que estáo a exigir umafirme poslçáo da parto do pro-lctavlado, disposto a cooperar como g&vêrno e com todas os con-cn-teu democráticas interessadas cmdesenvolver o pais, que bopj a

•ATRIBUNA POPULAR ouve a diretoria do Sindicato dos S^^8^^^Erapregado* em Seguro* e Capitalização - A campanha ^^™^J™»:nor aumento de salários mostrará à classe os companheiros Co pela melhoria das nossasr . , . ,. ..i J„. „i:„« condições de vida e do traba-mais decididos e melhor capacitados para os cargo3 ae cure- l5ia integrando ns diversas

Comissões existentes. Para anomes n&o

distinções dccaráter partidário, rcllgloro ou

tos, os securitários estarão ao 1 a d o do nroletariatío unido ídeoiósico. Todos os nossos

para a instalação da CGTB. .•ros dos Sindicatos da nossacorporação dos domnb Esta-dos do Brasil. Serão aborda-

mais decididos e memor eapaci:aaoa paru o» wi-s-ja «»- «aa»- -h0> integrandoção — Uma chapa que demonstre a unidade e conciencia da SSa?d'S?'elaese — Como sempre, no Congresso Nacional dos Sindica- ^veremos

fu:ri

Sindicato dos Empregados no Comerciohoteleiro e Similares do Rio de Janeiro

RUA DO SENADO. 264/66EDITAL DE CONVOCAÇÃO'

De ordem do companheiro presidente, convido todos« «"-c-c^dos quites a comparecerem á Assembléia CoralExtraordinária que se realizará no próximo dia 13 de agostoó 1946 — rer.*a-íeira, ás 14 haras om primeira convoca-çüo. Nso havendo numero legal, realixar-se-á ás 15 horas,em segunda convocação, cem c*ir=tc-ucr numero de sóciospresentes, a fim de deliberar sobro a seguinte

ORDEM DO DIAa) —. Leitura, discussão e aprovação da ata da Ai-

remblcia anterior;b) — Congresso Sindical; .......e) — Assuntos referentes ao Departamento Medico,"U — Exposição do Motivos da Diretoria.

Pela DiretoriaJOSÉ MAUtllCIO FERREIRA

SecretarioCompanheiro: . ,. ,. ....Defende nas urnas os teus sagrados direitos « a liber-

asdo dc tua ergeniração.

Aeltam-8e os meios slndl-cais ante a publicação do rc-conte derroto do governo,convoiar.do. para o próximodia 0 d: Setembro, cleiçõispara os diretorias dc t:dos ossindicatos do pais. Em quas:todas as organizações áz cias-se Já íoram organizadas co-missões para tratar do Impor-tanto tssur.to. E, emboraslnda não tenha sido publi-cada a regulamentação daseludidas eleições, os membrosdessas comissões procuramorganizar chapas unitáriasvizando, não som: nte evitara quebra da unidade da cor-poraçâo. como tumbcm íorta-iecer mais ainda, com a apro-ximação de novos quadros, aunidade e a organização dojsindicatos brasileiros.

Na maioria dos órgãos declasse, este Já 6 o problema d3momento. Outros há, no cn-tanto, que atualmente só veiaa braços cem campanhas devulto. cu,'a3 relações cem opleito de Setembro vindouro,não são muito aprofundadas.Esta. por exemplo, é a situa-ção do Sindicato dos Empre-gados em Empresas de Semi-ros Privados e Capitalização.A SITUAÇÃO ESPECIAL DOS

SECURITÁRIOSOs a:curltárlos, empenham-

se atualmente, numa amplacampanha cm prol ds aumen-to de salários. Paralelamentoa mesma, os securitários de-senvolvem também, um mo-vimento de esclarecimento po-pular. E' sabido que o Con-selho Regional do TrabalhoImpediu, sem um motivo jus-tlficável, fosse julgado o dis-sldlo coletivo suscitado poreste organismo do classe con-tra o organismo congêneredos patrões.

O Sindicato, porém, não de-sanlmou e a sua diretoria, conio apoio de toda a corporaçãorecorreu para o Conselho Na-cional do Trabalho, da dccl-cão proferida pelo ConselhoRegional.

Ontem, estivemos na sededo Sindicato doa Securitários,onde ouvimos vários elemen-tos da sva duvtoria. acürcadestes dois Importantes pro-tlemas com que aquele orpa-nlrmo se debate: n campanhatm prol clc melhores salários ens eleições do próximo dia 0.JA' NOC. N. T. O RECURSO

DA DECISÃO DO C. R. T._ Já cVmos entrada para o

C. N. T., da decisão proferi-dá nelo Conselho Regional —declarou-nos inicialmente, opresidente do Sindicato, o to-vem IMer sindical carioca LuizLacrolx Lelvns. — Prossegui-mos. ainda de acordo com asr*rolurões da última assem-bléla da corporação, sem des-falecimento na luta pela ob-tenção do nunvrnto pleiteado.Confiamos no C. N. T., e es-peramos que o mesmo nos fa-rá justiça, sem mais demora.po's. dado o tenvio decorrido,e com os últimos aumento?verificados nos preços, talvez

tenhamos d; acrescentar nmadicional á tabela de aumentoapresentada. Esta, não de-mora tomar-se-á Ineficiente.A CAMPANHA EM PROL D3

m MELHORES SALÁRIOSEstamos demonstrando ac

povo. tamb.m cumprindo umaresolução da referida assem-bl-íta. és autoridades, aos par-lamcntares, etc. a justiça deque pleiteamos. A cargo dasnossas Comissões de Finançase de Propaganda foi publica-da uma "Exposição de Moti-vos" que <ncaminhamos áJustiça do Trabalho. Envia-mos ainda, este documentoque mostra a solidez e a prós-peridade sempre crescente dasempresas de seguros e de ca-pltallzação, em chocante con-traste cem os baixos saláriospaios aos scus empregados —a todos 03 Ministros de Esta-do. diretores de diversas au-tarqulcs c a todos os senado-re3e deputados. Estes últimosprometeram-nos o seu apoioE de fato, o nosso caso Já íollevado por duas vezes ao pio-nárlo da Constituinte. A pri-meira vez pelo deputado Ba-tlsta Neto e. mais recenbe-mente, o deputado Café Filhoapresentou á mesa um reque-1

dos naquele Congresso osmais importantes problemasdo pais e das reivindicaçõesda c'arse trabalhadora. Daí. onosso Inteiro apoio no mesmo.OS BONS E MAUS ASPECTOS

DO RECENTE DECRETOA seguir, o nosso entrevis-

tado passa a cnalizar o recen-te decreto governamental queconvoca eleições sindicais cmtodo o pais.

nrconheço neste decreto —assegurou-nos — bons e mausaspectos. Maus quando ele fo-re de cheio a autonomia e asliberdade.'! sindicais, desrcsp:l-tando os Estatuto.5 e a sobera-nla de nessas as3:mbléias, cinvalidando os mandatos dediretorias, legalmente eleitas,como a nossa, que apenas háf-:te meses tomou posso. Có-serva-so outro aspecto irsatl-vo neste decreto, quando ad-mite a Interferência de fiscaisdo Ministério c'o TraVmlho naseleições e apuração de votos,nu'3 porJhria e deveria constl-tuir tarefa dos próprios sin-dlcatos.

O LADO POSITIVOEntretanto — prosseguorlmonto, solicitando^ ao Poder | ^^ decreto, da série tíos quoExecutivo informações sobre a

situação das empresas de se-guros e de capita! ização.

A nossa campanha — prós-segue * Lacrolx Lelvos — sc-rá agora intensificada, e ou-tros interessantes trabalhosdaremos á público. Faço, porisso, um veemente apelo a to-d.os os companheiros, no a:n-tido de que emprestem a suamelhor cooperação aos esfor-ços dlspendidos pela diretoriae pelas Comissões. Esta será aúnica fórmula pela qual con-seguir-mos a vitória da Justacausa em que estamos empe-r.hados.

A IMPORTÂNCIA DO CON-GRESSO SINDICAL

NACIONALInterrompendo o seu com-

panhelro de diretoria, Neméslodos Santos, tesoureiro do Sln-dlcato. recordou a participa-ção dos fecurltários no últimoCongresso Sindical dos Traba-lhadorrs do Distrito Federal.Participação decisiva e efl-ciente que valeu para um dosmembros da sua delegação —o próprio presidente do Slndl-cato — um lugar no ConselhoFiscal da União Sindical dosTrabalhadores do Distrito Fe-deral.

Voltando a falar. Luiz La-croix Lelvas aorntuou que ossecuritários participarão tam-bem, do próximo CongressoSindical Nacional, de ondeesperam todos os trabalhado-res brasileiros, surgirá a tãoansiada Confederação Geraldos Trabalhadores do Brasil,aspiração máxima do nossoproletariado.— Nesse certarra: — obser-vou — esperamos também, en-contrar os nossos companhel-

nos últimos tmpos vêm sendolavrados, modificando a orga-nlzação sindical demonstraque os interessados cm voltara sufocar o grandioso crescerdo movimento sindical brasl-leiro, já não têm mais forçaspara üripedí-lo.

O decreto vem permitir — eesse o seu lado positivo —que em todos os Sindicatos seprocessem eleições, inclusivenaqueles cujas diretorias tive-ram os scus mandatos prorro-pados. O que é preciso, pois,é que todos os trabalhadoresse aproveitem do mesmo, afim de eleger para a direçãodos seus respectivos sindica-tos, os mais dedicados, leais ehonestos defensores de seusinteresses. Assim, cairão emdiversos sindicatos as dlrcçccsque viviam alheladas dos pro-blemas da massa e, portanto,não cumpriam cem as suasdevidas obrigações.

Nessas eleições, devemos daruma prova da capacidade deorganização e da unidade dostrabalhadores."LUTAREMOS TAMBÉM, POR

UMA CHAPA ÚNICA"Em nossa corporação, por

exemplo, que está empenhadaem uma seria campanha deaumento de salários, não de-vemos permitir que as eleiçõessirvam cie pretexto para dl-vergênclas ou desunião, o queseria de eíelto3 prejudlelalstão somente, para todos nós.

Externando a sua valiosaopinião pessoal, o presidentedo Sindicato dos Empregadosrm Empresas de 9:guros cCe^itaM^acão dis-e-ros:

Sou de opinião que apenasiT.ia chapa deve ser organiza-da, numa demonstração

associados, que honesta e lealmente lutam pelos nossas rei-víndlcações. estão capacldadosa Integrar a chapa. Assimsendo, rt:veremos escolher oscompanheiros de mntor con-fiança da corporação, aquelesque sejam dc fato capazes decontinuar o programa que vi-nha e vem sendo executadope!a atual diretoria. Estava-mas iniciando c. por isso. mui-to resta a fazer. Uma dasprincipais tarefas da futuradiretoria será a de levar abom termo a atual campanha.Desde Já contará a mesmacom o apoio dos membros dasua antecessora, em todos os|atos que vizem. única e cx-cluslvamente, beneficiar os se-curltárlos.PREPAREMO-NOS PARA AS

ELEIÇÕESFinalizando a nossa entre-

vista, o presidente do Sindica-to dos Securitários exortou asua corporação e cspeclalmirn-te aos associados do Sindica-to, n se rn-pararem, desde Já,pr.ra os eleições.

E" necessário — acentuou —aue logo no primeiro escrutl-nio vot/e. não somente o coefi-ciente estipulado ou seja 50":»dos associados em condiçõesde voto, mas toda a corpora-ção. Para isso, devemos at'.-var a slndicallzacão de com-nanheiros oue. ainda não ml-lltam nas fileiras do Sindica-to. Jofri*emo-no3 pois, no tra-balho da preparação das elcl-ções. por uma chaoa única d?unidade, constituída dos maiscapazes, honestos, sinceros e"sforçados companheiros, semdistinções, como já declareianteriormente, de carat<*r par-tldárlo, religioso, lcieológl-co, etc.

ti rr.si.1 »íi»i »'.:"(V'!*.'ti."rt <!.¦> <jo-veroo.

QUE O GOVERNO FAÇACF5SAR O ARBITRIO DA

POLICIAE* o Ktfulnlt o texto do r*k-

(trama «nviado «o pttlidcntt daRtpubíka. aulnado por erninia* demetalúrgico*:

«Oa aliai «o «Minados, trabalha-dores metalúrgicos dt Porto Ale-

pedem vcnla a V. Excla. pa-ra protestar perante sua pewoa.com * maior autoridade di Repu-bllca. contra a Injusta pri*Co dostrabalhadores competentes das Co-missões de Salários da I.: ¦:¦:. queapenas lutaram por melhores coa-dicoes econômicas para sua lafco-riesa e grande classe.

Estamos certos de que V. Excla.nHo opola essas medidas levadasa efeito por colaboradores do seugoverno, que t& poderio contrl-bulr para Impopularlzar o nobrenome de V. Èscla. perante asclasses trabalhadoras do pais. aque-les mesmas que a 2 dc dciembrode 1915. no m.-ls democrático plcl-to (amais levado a efeito no pais.o elegeram para guiar os dcsünosda Nação.

Esperamos, confiantes, os maissagrrdos direitos universalmentereconhecidos aos trabalhadores.c-uals sejan os dc lutar p°r mt*lhores condições econômicas e detr-jh.Mho. pacificamente."

INSULTO AO POVO. AVOLTA AOS TRIBUNAIS

DE EXCEÇÃO.Ao senador Melo Viana, presl-dente da Assemblíla Constituinte.dirigiram-se nos seguintes termos:

«Os abaixo assinados, trabalha-dores metalúrgicos dc Porto Ale-gre, pedem venla a V. Excla, pa-ra virem A sua presença, como

ra mm mmtn*.» «Um*.O pttMt«aciant*to d* t» Tiú»»

IUl Í4 HCCtjfe (SJr/rf.4o *M4 (U>seorcM tM.»:i%». •ií%!*«*b!» qua».elo es rrpfttentjmtrs elo povo «ha-ttttrsn rwM! tHMsMfia ai wom«fmoersjJcM «^ t.r.% kte At ro»ç*7. cqntvalt a ua tr-itilto ao pev»* SÍH» rr;.-ti.r: ¦-; ¦,,

I-w*'- i-t certo» <i* tsut V. 1:ui*.cuja !. :r.!t,:.i Jrr.-<.'.*:(:« toda*.(oÃhetetso* t adairAtaos. peotr»-tara p*rar.'e S Htna. o Geoffa!Outra, a lua de qtit tnttm >uttatos que iespolen o proceatacset»to ,U dertMtãlWnSo do paU. UaMccttJtía para ttet u.» r*cu!vt|vencer * crise «ecaomica em ava»*sala o povo t a Naçlo,**PRENDER TRAflALHADORES

E AGRAVAR A CRISEAo fr:.t.-_! Salvador César Ot*-

oo. presidente do Ottb Militar, «o*r.hecitii do povo e respeitado pr*loa seus sentuseetos profundasterwte licntocràtkos. os tsetalurgkoaenviaram o irguinte triegraas*

«Os abaixo assinados, trabalha*dorrs metalúrgicos de Porto Al»>gre, ccmhecedorrs da grandiosa for»maçCo democrática de V. Excia*um de* mais brilhantes oficiais»generais do nosso Glorioso l'"r-cito. srntlndo-nos chocado com oactentados que continuamente »«\ *:.t praticando contra trabalhado-tes que pacillcair.ente lutam pormelhores condições econômicas •c!e trabalho, dlontt do profundodesequilíbrio entre os baixos «ala*rios e os preços cm continua alta.culmlnadcs com a prisão dos mem»bros das Comlssdes dc Salário daLight, vím perante V. Excla. *»»licitar se digne Interceder cm fa»>vor daqueles cu,'o único crime coo*slste em terem valorosamente hetado por conseguir para tua nu-merosa e fam-^lca classe um poucomais de p3o para nSo morreremde fome e poderem ajudar a eon»-trulr o progresso econômico destafértil, vasto e amado Brasil.

V. Excla., antecipadamente, •«¦»•crba os agradecimentos dot humij»des trabalhadores que te tubscre*vem, e que acreditam profunda*mente que medidas como as qoatf m oportunidade de condenar, cor»»tribuirSo ainda mais para agravarn crir.c econômica e política emque sc debate a Nnç.lo. Respeito»tamente."

APELO AO MINISTRODfrlgindo-se ao general Gôul

Monteiro, ministro da Guerra, n>digno presidente da Assembléia de ' icrw.-no nos seguintes termos:Representantes do Povo, para fa- «Os abaixo assinados, trabalha,-crem ouvir a sua voz dc protes- dores metalúrgicos de Porto Ala*

I gir, indignados e justamente ra»voltados contra ns pcrscgulçôet daque vím sendo vlümas os traba-SOCIEDADE DE ENGE-

NUARIA E ARQUITETU-BA S. E. A. LTDA.

Av. Rio Branco. 277-G.0 and.Sala 605 — Tel. 42-918S

Auxilio às famíliasdos trabalhadores

da Light presos e de-mitidos

A Célula Antônio Passos Jr.,do P. C. B.. encaminhou a Co-mL-süo de Ajuda e Solidariedade,como contribuição para as faml-Uns dns trabalhadores dn Lisht.a Importância de Cr$ 95.00, porIntermédio de seu secretário deOrganização, sr. J. Chaves Dan-

lias.

Ihadores que pacificamente lutampor melhores condições econôml*cas. culrr.lnadas com a prlsSo doatr.-.bnlhadores da Llnht, membro»dns Comissões dc Salários, vímpcr.intc V. Exln.. a maior autor!-dnde militar do Pais. pedir se digneinterceder junto a S. Excla. Sr.Gcn. Presidente da República, Eu-rico Gaspar Dutra, pnra que cet-sem essas medidas que de maneirencnl"ipia contribuirão para soluclo»r - -í rrof"mh crise que ameaçacbalar a estrutura econômica da,, -. ). c rj'ie. pelo contrario, adscri debelada com a colaboraçãopatriótica dos trabalhadores e doagovernantes.

Diçjnc-se V. Excla. receber aa-teclpndamcnlc os agradeclmentoadesses que ae subscrevem, e qu«cstSo certos de sua Btenç3o."

VIDA SINDICAL NOS ESIADOSDisposto o proletariado nacional a lutar

pela libertação dos trabalhadores presosS. PAULO, (Do correi-ponden-

te) — Envltram-nos copia daata da reunião de Io de ngo:to,realizada n: sede do Sindicatodos Trabalhadores nas IndustriasMetalúrgicas, Mecânicas e deMaterial Elétrico de Santo An-dré, neste Estado, por ocasião dalibertação dos dirigentes sindicaisCalsolarl c Savlcto, rolt03 gra-ças a grande mobilização de mas-sas levada a efeito pelo proleta-rirdo paulista, que julgamos opor-tuno publicar, por bem traduzira disposição dos trabalhadores dopais de Intransigentemente lutarpela defesa das liberdades de—mocraticas. A ata referida tema scrulnte reclr.ção:

"Os trabalhadores de SantoAndré e suas famílias, prcicn-tes á sede do Sindicato por oca-sião da che;ada dos lideres ope-rarlos Victor Gentil Savletto ePedro Calsolarl, rraíirmrm a suafirme disposição de continuar aluta contra 03 remanercentes dofascismo em nossa terra e con-vldam ns autoridades do país,

do I principalmente a policia a to-

mar medidas contra os agentesdo cnmbio negro invés de pren-derem pacíficos trabalhadoresque lutam para diminuir o sofri-mento da classe operaria. Beo-firmamos a nossa posição de lu-ta pela libertação dos demaistrabalhadores presos, e enviamosaos m:smos as nossas mensa-gens do solidariedade. Con-rra-tulamo-nos com os heróicoscompanheiros Victor Gentil Sa-vletto e Pedro Calsolr.ri, por n."oterem se deixado subornar pprsafados como o policial

*>':uarc'.o

Gabriel Saad, cujas atitudes deterror cm nosso municipio nãodeixa duvida de que está n ser-viço dos mcU hediondos Inimigosda Patrin. Convidamos ao refe-rido delegado a tomar medidascontra os verdadeiros agentes docambio negro que estão levandoo nosso pah ao caos. Viva nclasse operaria organizada! Vivaos heróicos trabalhadorc." de San-tos! Viva os trabalhadores daSorocabanal Abaixo os quinta-colunas Inimigos do rovo! VivaVitorio Martorell, João Tribo Ca-

ciornlga, Carminio CaramanUi,Celestino dos Santos. Leonard»Roitman. Rui Barbosa de Morai*.Tlto Emidlo Gomes, José Rolnal»do Simel, Antônio Lima. Corallode Castro Pereira, Manoel Anto-nio tíe Mi: tos, Ecnlsmo Dins PV-rruetredo, José Bczerrn, BeneditaXnvier de Souza, Antônio Brlti»Lopes, Manoel T. Santos, (as)Ennlo Brancallone, Col;mba PiSavletto. Carmen Santos, An-geia Sanches, C.-.rrr.en E. Sa-vletto. Ivcte Ferreira Freitas.Nelson Chaves, Maria ConceiçãoLopes. Irmã Martellnl, José Lc-nine Savletto, João M. Lopes,Hortencla Fernandes Lopes, Ar-mrndo D llanlna. Adriano Bar-beta c mais 22 assinaturas".FORMAM OS BANCÁRIOS

PAULISTAS UMA CHAPA \DE UNIDADE |

S. PAULO, (Do corresponden*t€) _ Reuniram-se os bancário*

paulistas, na sede do seu slndl-»

cato, tendo encolhido uma chapade unidade para concorrer &Spróximas eleições slndicElí. nssi-nalando assim uma grande vitoriano r-ntido de assegurar a unida-'de da classe.

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ESCOLHA SEU PROGRAMATRIBUNA POPULAR 10 • S * 194G

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O CINEMA-NEGOCIOA cenarizaçio

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fará ttoaa f**»f»ll4 adtplatia ein-maio-riflra. K é atatm »»*, tm*t»n *** eaa*nitat 4a wanda 4o tlarwa t\*to*\o p,**p*i*rm • mrt-«ti' -'i .->(» ft !••>!« etn r<,m|»ftt»at;»a I-.U nttn t*xt*r dlirr tt*. »tintou *r.,;i,iti-j ria eea f«M# trtallna. na *** ttttt arlUilr». astrt) Ij.« t t.--!r.'ff lüil ra «CS 1-H.t» tento tr-,ma dr ct-imalo nata *f.i.l-f n *-i.l« «et. te Pia **»* dU|>#ri«r, tttt il.rnir as mailraa11 - f -¦ 11 Ae aaltí* Mm*» d» e»prf»-i*>. rara» o trair», a til****lata » • inittea* Brta t***'*** po.UM». pode furr *> crn»ruia, aa* ui,!. A* tlntttu-tuttatla, a*»»Ao, n« tntanl». * 14a impeilaal* aaaa tarrfa . . t.<, ai* t *'* rietstitamentt • akJrUfa 4a r»nda.Ka irtíaár. es» Iratalhtdor Inlrtrrioal do cln»ma, * a mal» aaerl-fietú* ro nc: Ji 4a etor-ni-ne-e-rlo, nu e^tlamrnlt rt4o df»«mo*frfil- ' ¦ 4a tida» «rm «atitilmar a Im-vorUn-la da tttt tuba*Dia r;oan4o. iw luSu:o. taVrw»» »*•* *l: tlarelido ao pabllro t n4oa--, msrr**». râa »é íarl teda • espanHla A »»>» tiv»í4o rrlaStra,r • -. rIMa nartturA Ia4a » **** tom a* m****** popaUarr» — An«nttNt

UM DOCUMENTÁRIO QUENENHUM DEMOCRATAVAI PERDER: "VINTE E

TRO ANOS DE LUTA"QUA-Um grjndo acontecimento 4 o que vai marcar

o lançamento do ""Vinto e Quatio Ano» de Luta",imprCjtiionznte docunsntjrio cjue nenhum democratadeverá pericr. Atravct áa maça da imagem cinema-tosíáí.ca, csia pel cuia, ejue representa um atiombroioiCiultiio dc» e:forçoi éu um pequeno grupo de cine-graRstCS* lideradoi por Rui Santoi, noi mottrari a hit-totia do Partido Comunista deide oi dias de tua fun-dacão.

Os convite* para cisa txibiçío, que ie realiiaráno próximo dia 20. na A.B.I., «ncontram-ie í diipoii-(Se dei Intcrc:tados no Comitê Metropolitano, i ruaGastara Lacerda n.* 19; á rua da Cioria, 52; i ruaSão Gcrs.do, 38, Madureira; i rua Leopoldo, 280, An-cr.t.-.i à rua Antclina, 99 Meier, i rua do Livramento,129-1.°. Saude: 4 rua Condo Lage, 25. Lapa*. í Tra-vossa Santa Crux, 98, Dol Castillo; I rua Itaturana,554: i rua Con-atvc$ Santos, 3; i Travc:ia Orquídea,10, Marechal Hermes: ,i rua Pedro Ernesto, 19; á ruaSul América, 1786, Banju; t á rua Naschnenlo Sll-va, 31.

PARA 0 FAN ASSISTIRA Ima em Suplício

Comemorando o JO.» tnlrersarlodo cinema falado, a Warner Bro-thers lançará brev:mente teu ta-.noro íilme "Alma em Suplício".Kesea grande película atua JoanCicwford, (jue. com «ua lnterpre-tacfio, fsa Jüa ro prêmio da Aca-dcmla deste ano.

AMAROA raONIA — Os d-nemas Plsza. Parisiense, Astorln.Olinda, r.ltz. Star c Primor vioyprc:cntar na próxima aexta-fel-ra uma grnndc produç&o da Parnmount. Tratn-"e de "AmargaIronia, com Robcrt Commlngs eEllzabcth Scott.

O SfiTIMO 7*TJ — A dir»-c»o de "O Sétimo Véu" é deCompton Bennett e l»to 4 umafarantla de que jamais o publt-co arslstlu m'.lhor apllccç&o da

m<lilca ao cinema, através de uma historia hum&na, em que fl-gura eomo centro a grrnde atrla Ann Todd. Quarta-feira no 8.JaiIz, Rlan, Vitoria e América, em distribuição da Universal Filmes.

A ULTIMA POHTA — A estréia de "A Ultima Porta", o ma-tavlllioro filme eulço que apresenta um máximo d- cosmopoll-tlsmo, pois há diálogos cm vários Idiomas, nfio tardará. Assimque "Escolas de Serelrs" deixar a tela do Metro-Paseelo teremosoportunidade tíe asslrtlr ei*a magnífica produçáo.

FARRAPO HUMANO — A grande tcnsaçfio cinematográficadeites próximos dias será "Farrapo Humano". E' e*t* o filmetia Paramount* com a qual Rry Mllland arrebatou o prêmio daAcademia. E' um filme que e3t& sendo ansiosamente esperadoptloi "fans'.'

JOAN CRAWFORD

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roc.Mio".COLISEU — "A «Mt* Lm".COISON — ».tttt — -O remi»'.-

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OUANAOARA — M Kl* —•ln.-,i, dc HiUtr" a "O V*!tdo» V. :¦ t •'¦ '

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CAXIAf — •tmtl* t-l-M"»" •"Wra a r*t-a".

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HOJE, *ft-*tsert\\, át 16 hor»u, tt senões k* 20 e 22 horn

VICENTE CELESTINO, com a Cia. GILDAABREU -• VICENTE CELESTINO e. o cômico COLE

MM opert-tft

"CORAÇÃO MATERNO"no TEATRO JOÃO CAETANO

¦%.* (eiraxi ScM&et* is 20 e 22 horius "Coração Materno"

Protesto, no Constituinte, contra o Departamento,..<COWCU'i40 04 tf P401

nam — -a***-.

Ut TI BOIrui s — ¦ B»»i'.ri»i'i¦¦" • -fjjaa*

daitltM d» rr«>ulra".ICABAI — "Queto-u ceou» «»".

IMPERIAL — -A VatU ta n.-mtm (Jerlla" a "O V»!e to»r»nf(Ulto«".

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RIO BRANCO — "A Prtaca»»t • Pirata" • "TmUl-tl Am--HCftM'%

ILltA DO OOVRRÍIADOR

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GLORIA — "O Klnal"Potro Scl»»irm".

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ful>;ir»»iVi • «K-r-rt-rttt *¦¦*¦¦•*¦t» e't*ü*e* umAietl» -*• ptotet***O tt. OttalAs t*«twi» -- • to*Ikr* touoa a aMntrw*r <n m>balhait».*«»i. O pit*?;ti lo*ta"a46rttt*** a.t!ta*s dentai;atteri flt>mer.toi tfdtrait. 4t.ti>4n *,,« o*mcotin lajrto ;t***m e r ps»*A. e- i* eantitfotarvm * mem-brot daa úimor.** ú» ttuu a.'4o*elacora.

Lamtota • rctantaiMat.!* eo-rr..:. a' » .,.- t\f, :-. út •' - " *Cot» tüutíiií. titmtíiaatatíi» *> er*txral Klstr-Howrr. bíftí da irt»p*-

l»S* tilmm úe* wwuu**mwi« «*»taMbate»

ç«rnvota oiuviwíu»Mana, dcpaU» o* tt*- *^*m**

A* Hi*. eenín tt \te^\*m*t*»da pstrtosslo d» OHQ * ***'**•datto da Crt t*m*i*. Cai**P\***o, em a^d» a» tr, PUa w>iw&h*.: Vlt-j» dt M?i* »«*»» oéurvto d# %Trt«» da rodovt* lUo*OaJt» PB» a Ki"i»Ut úe itút*t*-m «$«» «ottiA-nait. * C5tí*R*?*a-r»; Aum Utt**. te**'* om »*Mo(Ao^rfU.Utoit«, * firepíVilw <l*pavfB-Km úo tê* Btifftr arf» d»CcoU de CngínharíB d# PoftaMem: tult dattdlo. eontn *ititmío úo titptllio tanto; B**tlttí Titventlt. ptetiostúo mo*ftíaa etxxV* * «.'t '!» » em di*-f«*a dot ms,::--.**.': Caaujos Vrr-lot» Ju tíKeaodi um r?i»s.**,1ro<-"-to d? InJcrwaíiVs rm d;f**a úta9 i**Q Irptusm imttllttet aa» ro*Um-ntws úe 8io I»auí«: I marOct» MmTfifo. em Atira úoln*tHt.'t3 do AUorl • úo Aeotu.t Ju-eatlrr Plm PrrríírB. cmtf»o extlncio bniaco út* aula.--qtJat.R.I nsresA DOS SKnVXKra minewkm i«h» out, «ru^-yc^ poa cAirroRioatatMpmt * intima pon dtmtt^ar. 0 ú„. á d w^^ f0********* toetr* a áí-j-3L*~-ra.I v _ . .. f "..a*.'*\\*Â',a eoctn a dinwcTara.

osotra a eai*.*a pr',a «•.-»• I :• t\*crtitciram milhar» Ae teto» ba*mano*.

Com 0» att. Irr.iiiJral Won 4Lira oa paUcia — atitma o ar.atraído Pacheco — a tUuatlopirx a clase U*£l>aIhado*R <¦ 't*píer do çi» no treco ío E,ta* ea*rt!;a"ia peollsSo.do í.-oro. pcU «iüa a policia a- Q ,,_ M»rHt»*«« f« uma hrt-

(oto «r. Csrloi Mar.skflla. ijue ieionizou de uxa fisenía do Par-lato Cat.urI ta em d*ft*a dwlatfíUJ?*. e.TílrSm f oílrtaf» dre»T"»*tm.

.'••-•! aerveoluatlM plrlleam.rr.tre cairei mtShonaa. que a»*jam ectalKl'c!d(H ot ezrsm At*

ee óettiltto da vida dote* tun-

rtanailaa* U*****m* MltMaV *******mu* ttVttantle t»rd*4*M»ífl*nt*»~:sti».*5 r*»laii,tft» 4 ronditao d»meio» tmpríftdo* doa d<mo* d*rarti-floa.

M»so «o toldo do dUcwao. oir. Ountl da Amira! Vt'*ou.da PTll úto um a^wta. én***-A» QjtM **m poitldo aprt*«TH*xiuma tm»«da nu* eoloetd* t*m» a ^dO Patttdo I*¦ Ji'.'j:iUla

Atfradpreoda o *i**'*a ova B>*liai o ritwttt-nwnte trabalhit-ta. © «r. MirlthTU» pt*»**»***.¦Amtwio loto adirnlt- «ju* at va-eat. r»a rartorta* nao t»o oc-ip-i-dat ptk» lerventuarlot mala an-!!"!«, peta neta* oeaatoe* «em-i--r ap*rc*rm rfanho». (jue eo*iram no» (mpretoi pela mio Stpra» torra,

Kevo aparta faceta» o orador.detta ve» do ar. Cfnwa* Venal,r.ue dA todo apoio A emenda dabancada comunlata.

Hat tado em Informefc-t» do«omal "O Bicre*:nle". que umtm mio», o ir. MarhhrUa refere-re ta p-aadat condltôcrt da tra*baltto do* que mourejam not rar-te-toa. AU o eapídlenta eomeca*para o trabalho latemo, Aa 7 damanhi e ae ealende pela noite.Atalm. tjuem patte pela ma doItonrlo. JA tarde, poder* ouetro mtdo de maqulitaa de fertrer.SAo terventuarloa cujo eapedim-ts <•¦•-. n prolonsando Indlinl-dt mente. Ou enlAo. a qualquerhora do dia. «Ao e**e* mrsnoahfwien*, quate atmpre em aper-ladsa cublruloa oade ettAo ar-rumadoa oa artjulvot. que bra-cejam pteadoa • potrentoa Hvroa.

ICOUCIVSAO OA tf PAO.)O tr. Pacheco dlríf» ttm apo-ldclrsajcntc democrática, ba*

íesure. à Imprensa, tm tern.os lntattlvo:ev a Invíotabt

to ao ixetAút*»'* da Coaititulnie.no »-r.*:d3 de que Intercnia Jus-to ao Et«cu:tro. a tim de quecearem tala vtolenclat*. que ates*»tam cr tra a pv? :-. Cana fas-tiatx út 10 de norembro.

O proletariado o que quer <paz, t iranqulllJade. ttrmlna orr. Oeraldo Pacheco, qua roca*mlnhou 4 KU-* um reqcerlmen-to de Iníon&açGci aebro aa arbl*ir.ir'.-áadM de que ee ocupou,tndasando quata at mcdldaa queetAo aendo tomadu para coibir

AOS BBS. GERENTES - Para om ptrfclto.trab.Uho sa pro*rt-m» 4u Co» cinema», torna-u ncccttarla a cooperação doa ar», «eren-tet. Remeta por carta coin antteeienda ou de véspera a programa-ç4o do teu cinema para TRIBUNA POPULAR — Arenlda Pre«l-dente Antônio Ctrlo*. 207. (Sct&o de ruMIcidade)

;taltrtn de mui tlnítratoa para)^X?r«^ier^rd;Mobil»2am.»c os jornalista» em derfeMu.rtndkatctt. ICOSCLVSAO DA tf PAO.* Ruv ."r.: '.. * Parelra da Bür*

e I?:rmes Lima.HOUBNAOSálM A DmrPO-nU DO S!NT5'CATO — TO-DAS A8 ASSOCIAÇÕES DEJORNALISTAS DEPENDERÃO

A LIBEPDADE DEIMPRENSA

O Jornalista Arlateu Aqui-let, em nome da assembléia.apresenta voto de louvor tatual diretoria, pela maneiracomo vem tratando os Inte-tortos da cUuu.. propondoainda que selam comunicadosa todos os Sindicatos e A.w>-clarões rie Jornalistas dorals, as resoluções da assem-!¦¦',(' i.i. pedindo tambem o apoljde todos para as medidas emdefesa da liberdade d2 lm*prensa e da d»-mocracla.UM TELEGRAMA DO PRESI-DENTE DA ASSEMBLÉIA AO

MINISTRO DA JUSTIÇAEncerrando os trabalhos da

Assembléia, o Jornalista Joce-lyn Santos apresentou, e ío!aprovado o sejuinte te'egra*ma ao ministro da Justiça:'Tenho a honra de comuni-car á V. Excia. que o Slndl-cato dos Jornalistas Proflsslo-nals, <m Assembléia Geral Extraoidinárla para resolver so-bre os meios legais de dcíes-ida liberdade de Imprensa, rc-jolveu dirlglr-se ao Chefe doFoder Executivo e ao Presl-dente da Assembléia Consti-tulnte, manlfcstundo-lhes aesperança de que «cjarn asse-gurados ao Jornalismo braíl-lelro os direitos e garantiasconsagrados em acôrdoí ln-birnacionals solenemente ílr-mado3 pelo Ernsll e as demaisNações Unidas".

*\m \^%%Âm*»ma**\' ' ' f^^yjfrt-Pim/M SflB

Com que Roupa?Ternos desde Cr$ 20.00 c

vestidos desde Cr$ 33,00.AV. MEM DE SA*. 103

lidado das nsrantlas consa-Ciadas por todoj os povos, emacordos solenes tt-ain^dos pc*lo governo do Brasil".mAO DEFENDER NA CON8-TTTUINTS A LIBERDADE DE

IMPRENSADiversos oradores usam du

palavra. Todos conclamampsla garantia da liberdade deimprensa. Dcnt*.*: estes, o Jor-r.a.lsta Nelson Paixão cxpõio seu pensamento sobre a 11-iertiade t!a palavra falada eescrita, pois tambem reprísen-lava ali cs Jornalistas ou; ml-lltam no rádio, cuia llterda-de í.e livre manifestação vemsendo cerceada pela policia.Delibera então a assembléiaqui se convide os Jornalistasque hoje são r;prcscntanteado povo na constituinte, e 03que são advogados, a ilm de,cm grande comissão, trata-rem da defesa da liberdadede lmprcnsa por todos osmeios legais. Dcntn- outrosnomes de parlamentares cita-dos para serem convidados adar o ecu apôlo a crsa comusão figuram os dos parla-montares Pau"o Sarazate.Plinio Barreto, Jorge Amado,

L* ***** (Metro t aiai* {»»*»*Btim p*»}tttru» r«smp*rtiR4«t;i*ne*## ml»!*.*, niaiacua, tw**-Ata. r-?»Uia*u.<> um ir»ut>; t%,ttdooh». em *mW'!í**4 *** ¦*¦¦*»antl-hltitnleoa

AM0IÇAO fitai UailTB)Cli* o orador o t*-*« dt mpr*.

4*At» dt («Mim OM*. rr *>. .u.At» durante a (umt n»d» rttt»beram doa etii-.il-* «««rjtr.i»perroarieee-tm nta tm***» »*.Uttéa*NO TSMFO DO Rli :j**n*.nt»

Refer-a* o et. UatltrhiKa a*tempo do tr. Unhar**, *c avlad.r tc*j*do". '*,*• »a.-»i ¦ m,Aa rofuHiutcAo fa,'tUU dt IBJt.apotentou. trantfrrlu r i;«i-»jRmonnüia rom uma nota*»,t*.tj*.t:.rt-'.'.¦!¦» IM um dm tru» A*-rrrto». num* p*n»4a, d;term!i>i«Bttrtta modirieacAea,

o cownumxBoquanto multai dor-«« Ae aa*.

torto* rtllram mrntatment*. e*-o» hMTO '.i-niiif. mal» dr rmmil ervtelrot, oa emprtftdtt,itattaando um trabalho »•¦* .PT.ims, que extae ateti-Aa * -tro*Udade. ganham ordtnadot tnfl*ovoa. que tAo de cerra de l.eooatA *M0 eniraírm. *em contartteurdoi d*teontoiL feitos r.a baa*de ordenado* tvperlorra ao* <*»*reeeb*m.

O tr. MartitMlla cila vt-ieteartorlot cujaa rendae tAo dt IAttt mali de Crf 100 oco 00 :•-,:•*por mt. atraré* uma !or.t> rv»*ta. na qual ettAo acemodadot ft-!!:•* eapkiradorei do labor alheio,»: re a^anharmet. na luta qu* «tr. MatifhelU eapoa to ;'-:»-que hoje o Diário da AMembWiapubtfra. aobr* aa rendaa do* ear-•¦-:.• oa dado» tobre o de < *r.-. *Oltirtbuldorea 9 - e 10* ptrtca-tenornte ao tr. Barr:to Ptnto,trmnoa que rende lio mil era*w.-r.: bruto», eu 100 mil enmetrotUcutdoa.

Quando o ar. UarlRhella ae -»-feria A Invejarei altuacAo finai»*cetra doa mat^iatu dot cartoriaa»o tt. Café Pilho aparteou. lm-brando que para eraea nAo existocrise.':-.:...:.> o er. «_.-.¦.¦ pr-dlndo a atecc&o dc* deputado* •tenadoree ^ara a emenda Ce ruabanetda tcbr- o *ssunto. emendaque ven ?* *¦ j.itro du a*p:ra»çôe* daqt: explorados funcio*nario», que .'.'ítelem car-cs djcarreira, mc''.iorla de vencimen-tos. f.rl.i.v concurro para 03 qusaspirarem o inrirrsso na cb.«? erejulamentaçfio da proflstfio.

Aralm — afirma o ir. Mirl-ghclla — *trá reparada uma vc-lha Injustiça.

O representante do ParUdaComunlfta foi o ultimo orador dameio."Líderes trabalhis-

Ia*" em conferênciacom Pereira Lira...

tCONCLVSAO DA tf PAO.)IA. tambem. a respeito do pre*reator Pereira Lira. pois tudo Amrnttra.

Nossa reporta**m pôde ano-tar entre oa que comparecer»»A reunião elementos doa En*tv-cadores de Café. dn* Pogulata*»da Central do BraMí. entre ou*tros.

Pereira Lira vai agora ootvversar com Imbassal aobre otresultados da reunido, devendodepois convocar outra. LA esta*remos do novo.

O Repartamento de Estado puxa os . .

I0AO CAETANO — 43 8177 — "Co-racilo Mn(crno", in 20 e 22 horas.

RF.CREIO — 22-8161 — "Nâo IOO debrlun", A» 23 c 22 horas.

BERUAIlOIt — 43-0443 — "Uma Mu-lher i.i'.i,'", ás 20 e 22 hora»,

jBLORia — 2--311S — "O Donltlo",ás 20 c 22 horr.s.

ICINAST1CO — 42-4330ás 20.30 horas.

"Desejo"

CARLOS COMES — H-7M1 — "«O-nho Car:oca", is 20 e 12 hora».

FENIX — 22-S103 — Fechado.REPUBLICA — 22-0271 — "Alvorada

do Brasil", t. 20 e 22 horas,niVAL — 22-2721 — "Moinho» (Se

Vento", Is 20 e 22 horas.REGINA — "Avatar", is 20 t 12 ko-

ras.MUNICIPAL — 22-2H85 — "Ballet

Rnssc" _ A» 21 hora».

TABELA DE SELOVALIDA ATÉ O DIA 18 DE AGOSTO DE 194A

.'ti,'- Cr$ 20,00 nfio selarMais dc Cr$ 20,00 atí Cr$ 500,00 .... 0.50 mal» 0.40Mais dc Cr$ 500.CO ntí Cr* 5.000.00 .... 1.00 mal» 0,40Mais dc Cr$ 5.000.00 — por coda 5.000.00 ou

fração 1,00 mal» 0,40Do dia 19 dc Agosto cm diantt o selo de cducaçAo é dt 0.80

¦CWTO — A imprensa egtprla mojj'ra-sc pessimista ante a novalnternipçíio dai nogoclacôca anglo-egl:cias. O Jornal "AH-AJrvn" opina que, te a delegação lngle:a nHo modificar miaposIçHo, as neooclaçôes estar&o condo:adas ao iracasso. Oslngloõcs — escreve o Jonial — devem renunciar A sua lnslsten-cia sobre o prazo íe cinco anos pira a evacunçio de tuas tro-pa? do Egito e reconhecer a cobcranla egípcia tobre o Sudão.Salaina Mussa, na rcvl:ta "A;li-Sliola", escreve quo o Egitonio retlrarA qualquer bencllclo de tua participação em íu-turas guerras e que nao existe no mundo pois que queira cau-eor prejuízos ao Egito. O autor aconselha a delegação egípciaa que fctervenlia decididamente contra o desejo da Inglaterrade Induzir o Egito a concluir uma aliança militar dirigidacontra alguém. Todas as ameaças posteis ao pais podem serconjuraías pela ONU. O único objetivo do Egito deve ser aevacuação total dos trepas Inglesas do Egito. Criticando a po-litica de Slndkl Pasha, Taja Eusscln-Bel escreve no Jornal•Saut Ali": "Se Sldlcl Pasha d!rig!s:e o pais segundo 03 de:e-J03 do povo, não teria sido necessário fechar Jornais nem pra-tlcar prisões." O autor atslnala que, se o primeiro-ministrogozasse da conílaxça do povo, 03 Ingleses teriam dc ocuparante ele outra pozlção e "libertar o Egito da situação duvl-doca e dlíicll em que se encontrou". — (TASS, pela Inter-press)

ESPANHA — Em círculos da oposição íol revelado que o goverr.oespanhol está ordenando a detenção de elementos ontl-govcr-nlstas cm varia; cidades, inclusive cm Madrld. Uma delegaçãoe:pcclal de mulheres — mães, ctprisas. Irmãs, noivas — este-ve cm embaixadas das nações aliadas para protestar contra osalegados maltratos que recebem o; detidos aprisionados cm Al-cala do Henares. localidade distante 30 quilômetros de Ma-drld. — (U. P.)

IUGOSLÁVIA — Os matutinos de Belgrado publicaram ontem umdespacho da agencia noticiosa "Tanjug", procedente de Trles-te, que dizia que soldados ar.glo-amcric.ino.-, bem assim comotropas pol:i.'.esas de Anders, "chctniks" e "ustashls", trajan-do uníormes norte-americanos, levaram a efeito recentemen-te um a"oalto de armas numa aldeia porto de Mulnlnter, du-rante a qual cc soldacks rasgaram a balonetas bandeiras lugos-lavas e destruíram um retrato de T:to. — (A. P.)

PALESTINA — O cx-senador Guy Gillette, dos Estados Unidos,depois do visitar c.V.co navios cc refugiados no porto de Haifa— as naves conduzem uns 1.500 Judeus — descreveu os barcescomo "navlcc de escravos", acrescentando que fechar a por-ta da Palestina ao3 refugiados constituía o "clímax da boi-talldade". GUlctte afirmou que "os navios nogrelros — tobre

EP^BTllMiMPi1 ^raa fAflG íM^líw*4t ®Ui •¦"UMJ«f!S«^

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UGy&ROIATJWIIM1ABVRMCStM PARIS!fíUlAMAltlCAna AUSTRÁLIA

CKYSA0UATIC08 NOS CEJUU.

1vasco, pHiKoi

01 quais havia lido a respeito quando rapaz — tra eleo quecustava a crer. mas que ogora via cena tlmllar em pleno se-culo vinte". — (U. P.)

PANAMÁ* — Em Julho último realizou-se a 1.* Conferência Na-cional do Parlldo do Povo, do Panamá. Com a presença dedelegados fra^-nals e de grande público íovam iniciados to-lcnemcnte 03 trabalhos, falando o pre:ld:nte, Crlstobal Se-gundo e o recretarlo geral. Celso Solano. Tambem o vlce-pre-Eklcnto da República, sr. de Ia Guardiã, falou, elogiando aatuação do Partido do Povo e de seus dlrlcentcs. Os trabalhosda Conferência duraram 4 dias. durante os quais te estuda-ram a fundo os problemas racionais e foi elaborada a Ur.hade conduta ulterlor do Partido, tendo tambem renovada a suadireção nacional. No Informe aprerentado por Celso Solano íolpo3ta em relevo a situação dos trabalhadores panamenhos eantllhanoí e o que sofrem na zona do Canal, e destacada aluta do Partido contra a dlscrimlr.açáo de que tão cbjeto porparto das autoridades americanas. Foi tambem destacada aImportarei* da união nacional na luta pela Independência doPanamá e os dirigentes fizeram um apelo ao Partido para quereforce sua luta cm dafe.a dos lntensces populares. — (Prcn-sa Ccntlntntal pela Interpress)

POLÔNIA — A Comls-ão encarregada de Investigar os crimes per-petrados peles alemães realizou uma tesrão extraordinária, pre-aldlda pelo ministro da Justiça, tr. Swlatkowskl. Foram lidosnumororos documentos recentemente eneont"ad:s. dos quais eedepreende um quadro completo da política de cxpulõcs cmmassa do ciíadãos polcceces, praticada na Polônia pelos ale-mães. Na realidade, a expulsão em massa não era mais doque o prelúdio do extermínio. Aisim se criava o "espaço vi-tal" para os colonos alemães. Apenas para colonizar o depar-tamento dc Lubclsk! sp prtjcíava assassinar do 3 a 4.000 fa-millxs camoonesas da Polônia. Oõ pl-nos hltlerlstas dc c:c-te"min!o sc evidenciaram tambem no d!:cur;o tíe Himler em1042, na cidade de Zyicmicrz. no qual afirmava que, para au-nintar o "espaço vital", os alemães planejavam o cxtcrml-nlo de todos os povos eslavos e a germimltação. feita de açor-do com as exlgo?clas e métodos dos hltlerlstas. As criançasoerlam deixadas com vMa para serem educada- no sentido dese converterem numa massa escrava. — (PAP, pela Inter-press)

PORTUGAL — Um aspecto partlcula**mcnte lamentável e revol-tanto da complacência com que cs fascistas portugueres 6ÍI0tratades nos pai-es democráticos 6 a aceitação quo encontramos delegados oílciaes portU2Ue:es nas regiões internacionais.O3 Jornab ultimamente notlola"am que tinha regressado daBélgica o cap. Agostinho Lcurcnço. diretor da Policia Poli-tica dc Salazar. que fora rep"esentar es:a mesma policia numareunião Internacional c da qual foi eleito vice-preridente. Lê-se e mal te acredita. O Hlmmler portusu&s. re^onsavel pelastorturas de tantos milhares do democratas portuguese:, espa-nhóls, etc. de braço dado e aln:'.a mais: homenageado comopresidente das policias dos paire-, democráticos. Es'a cama"a-dagem é indesculpável, porque é cumplicidade. Outra manl-íestação da igv.orancla da situação portuguesa e do caráter doregime íol a recente condecoração, pelo regente Carlos cia Eél-gica, dc diretores de Jornal, fascistas, tais esmo o do "Diárioda Manhã", órgão governamental que sempre esteve ao ladodo "Eixo" e cuja prosa, durante os anos do predorrlnlo fas-dsta — e até drrante a guerra, re não di'tlngula da do dr.Goebbclt... — (Especial para a Iníerprcss)

(CONCLUSÃO DA 3* PAG.)meçou Constantlno Drown *dar a essa viagem um caráter"secreto", acrescentando quer^ols de Informados dela"observadorcs poMtlcos em\&ashlnçton lhe emprestaramvma (trave significação".

Nada mais público e noto-rio no entanto, do que a par-tida de Toledano para aUnião Soviética. A dele e &tíe outros conhecidos dlrlgen-tes sindicais das naçõ:s uni-das, cemo slr Walter Cltrbie,secretário-geral das TradeUnlons Inglesas, e Leon Jou-liaux, HdEr do Partido Socla-lista francês e secretário ge-ral da C. O. T.

Lombardo Toledano não sófalou em reuniões públicas daC. T. A. L. antes do stu cm-barque, anunciando o queIria fazer, como se despediudo seu amigo Avlla Camacho,presidente da República, quolhe desejou os melhores êxl-los. BTlj esteve em Paris, ondeconcedeu entrevistas. EmPraga íol recebido pelo presl-dente Benes. Em Varsóvla foihomenageado com um ban-quete pelo governo. Aprsaroe tudo isso, foi o presidenteda Or T. A. L. acusado porcerta imprensa Itjada a WallStreet e ao Departamento deEstado de andar a serviço deum "novo complot comunistadirigido de Moscou" — consl-gna tão estúpida e afssurdaque na América Latina sóhouve um chefe de policiacapaz de aproveitá-la: o "pro-fessor" Pereira Lira...

A rede imperlalista, cujoobjetivo é cVstruir a unidadedo operariado latino-amerlca-no e liquidar os partidos ope-rários, sem o que não seriapossível a dominação emmaior escala dos países docontinente, a rédc imperlalls-ta — dizíamos — age de dl-versas maneiras e através doõmais variados Instrumentos eelementos. As provocaçõesjornalísticas de ConstantlnoErown, por exemp'o, estão 11-padas ás atividades desagre-rtadoras dos acintes da dlre-ção reacionária da Pec*:raçãoamericana c!o Trabalho na

América Latina, o mais ativo | a clcmccracla

dos quais é agora Beraflne.Romualdl, esse farsante quttanta gala faz do seu "antl-fascismo", mas que dunmt«sua recente viagem to Brasilandou de braço dado com co-nhccldos policiais e Inimigo*da classe trabalhadora, paraInstrui-los na sua luta contrao comunismo...

Romualdl é, na Terdads.um espião, um agente secretocontumaz. Durante a guerraserviu como "conselheiro ope-rárlo*' ás Nelson Rocia» fellcr,o magnata "coordinator".6ua função era, porém, lm-pedir que os comitês de lt**llanos livres da América doSul se unissem num b'oco só,Romualdl alentava o antl-co«munlsmo entre os antl-faseis»tas Italianos da América.,Durante a batalha de Stalln»prado o comitê Itália Livrede Montevidéu foi cúmplice,com um "sol disant" OsntraRepublicano Espanhol, da dls-trlbuição de folhetos lnsu!-tando a União Soviética. EniAbril de 1944 íol ele retiradodesse posto e enviado á Ite-Ha em missão secreta do De*partamento do Serviço Es-tratégico para tecer Intrica*.contra os comunistas. Aporáo posto que êle exerce é o do"representante da Pederaçí*Americana do Trabalho paraas re'ações sindicais com *América Latina". Quando **direção reacionária e a servi-çc do lmoeriallsmo dessa een-trai sindical resolveu cm?essa função, no desejo d«atuar tambem no Brasil, foitio Departamento de Es*adoque se dirigiu o seu pprslden-te Wllllam Grcen á procuradp um bom candidato. E fo!o funcionário John Herün?,inimigo tío C. I. O. e "técil-ro" em auestões operárias la-tlno-americanas. oue lhe ln-dicou Seraflno Romualdl.

Estamos vivendo no Brasilum mês rtrclslvo. ás vésperasda promulgação da Constií.cão. Muitas provocações P<>-tíerão acontecer. E nada ma»rtll ás forças democrática^ao povo do que conheci r ;:guma coisa dos bastidor*fre*os onc5? .ie trama cor.'.:

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TRIBUNA POPULARUl. .,i.-vunjn«ia iiii.MiiwtAa' <». »uruMMHiWuiirf »¦»».». s. s*...'*t.,^t,^j ¦„ <^,wl<M>»»afci<aMi>!l^.it*^ii»^ »i«i«h»i íi iiw,iiiir:,»»iwa»iMW*»«i««a»^^

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iw»i<ai**i»»^»i»i»aiw^Mi«iiii<.aii«»ii!*ft^

jyV^NAL E ISMAEL PRETENDIDOS PELO BOTAFOGO. .— O Botafogo contim** procurando reforço» para §m quadro dte profiiib«aíi D«poít de Bela»ptittr-cente» ao Cruaeiro da Capital migro pretende o concurso de um half o um atacante para tua equipe. Trata-»e ú& Juvenal e timael, elemento» de valor»«as, Oragti.nhae Ntlton» o clube elvMieneira. Para Uto,, ,»,eg,uliu ontem para Bs?lo Horíronte o sr, JoSo Vau, ,d»iretor de footbatl do alvi.negro que entrará em

entendimentos com o» diretorei do tri-mpeao par* a traniferencta dot referidos playert^__,i,>ii.iiii miie'i<wrir>fr*T—r*r*-—*

" * **" **r Trriira^WWMWMi'»»» ¦¦ * jm-nn-i-u.,-.*. -.-.%-.-,- ¦-.-.-..v.vj.rr.-.-.-.i.- —.i.ti-.-m*.-^—«•«v-ri,'»'ivii,rj*i*<'*.i1Jli i1 ¦ *" »«*«**««aa»j^aMMMa«_-MM««**eMMM-aM>a<a»«»**»»«*<a**aaa>aa»_i_aww*<>«iii >»»yw»«»«<«»M.»»»TOM»«»>»M»^.j ....... ..,, ¦«-..,.... ., .a,

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America e Vasco lutarão esta tarde em S. Januário Grita}*voltará a zaqa - Duvidas na escalação dos cruzmaltinos.... . . .-._._. __ »__ __. «__¦ .___.____— __. .muIiI^ a .a... III.IDi. M l«i'IHi tu• kiU fwtata .<»t»*lu ia *tata<a_!a a*<»Ura Aet- | naa«at« t» «WHMttlMa • «-I

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vnx carta»* wnotrAiu o vaico

Al-aar .:. im **ulp# ala4arlj tff atrru.to de m».lo d.ll

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t-.-.al. tvfr • £->• > pf l:i'l* aíifi-1 I.

>,.::, rm tatit-e a «•••» M• * -ratatUuna tm eca-i.a .or «

p'._.-ar_ Ihr 4 .. m:lt: »!.•"«'.' ad-«ma Ai*in «ta wü». • fttml* rw-tío phari a* frairuá» tiauntU]in- f*m a* ctrto* fila* M»» ***•b:i-!>r-.a «amplrta. a lim ¦'- darcatai aaütfaría ae» ftet Iname*tt* tdtTltn Sia i*l«rá lamNw

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"If1" "¦ »««,Mfc4,#* 2?*| Amtnt* .nMr.n. . «ttia ia Ort*Mder dar «ma drt»a«ulraçt« MlMxal aberta d. t>*'¦'* ttm- | «*• !«'¦¦ ¦*< »*? ¦"¦¦¦p*ta êt paala* «a mr«4&M itamii

^ Paulo César comandará a ofensiva doader no jogo com o Canto do K10

i viu ai raniua&ta 4a l*tri: . a,!r \ «tü.ni... rtlauw. para • ttt-

. parurarnl» Iftnka da riamrntad» InHulr n. marml tt» aaadio a tm problrma «ra»». al alrodrr

íqP IfEkjl ílLlfl E llil Bi%i 11 ii 1FV

Há, porém, capcranças de VaguinKoentrar cm ação

raae 4 aUnva alloaçlu que o ta- • ri o camanAa da ijulr.uio «traquaatria rubieneifa doírui» «ta Uno a r»Bt« Ctut. • fa»»-*» •«•Ubtla. itrpai. de príU» wmra « ll» dwUrada» alnaçâea Um «tw-sAmerica, riflla e*niio «e dc am» prtdo na twlama da Aeptranlr»em.;» rentuvio ertvdo ImrdUla No rnlanlo. rui» ha dt poUlI-

tr*. a lio aomrntt poaaa aluarYatBlnlta, IU»lo CoUa, e*rau*fi, A-»-i.-rl o ) nrm "crrilfr" ptt-ttt», aa nio Ur • tm o^orluni«'ac**-. no ptoalmo U«rair;o-

f»r..iíSi*ola.L, u.i.n.3 a Jor^e í/cücró subsí^uir na sc^a a Sampaio que se enconfra

Reaparecerá Jair, confinuantio ausente ChicoTftO wpoito. o qoadro do Va*

CO díTtri entrar era tamr" tom

ttnttía. £ittek» UmW*

^tttw tam?** taria** ba» contundidom a*4o tatfio ttKt Altm dt ,|*«-nl». lotar Jorso tpt, fo.tnart a a«ja

«Orar • **€• t« tmanta "^•"JL "T mt f,.hJU íora a**_iwIo o. na Tatm do half

SSínJÍ!. «,_»_» lt_«l__^ •• »«'»• eoniandlo-d. w P*ma M -fana" Taa.-atne*. Itr.mo.

Ia. Haia». J* r r ln to ruo «rn» 1 _-»,_ ___._,... i-„,..—.. ,,.,......,., ... i.ir rn» formar

K.| INTERSnrilIAlTIA j^ £• »»sni, 1.-.¦ i..:.i.- r»"**».*'*"*-I*r ar daa tratai ptríorman-1 llta * toa prtatnça ra ptltja dtirai o íatnlllnto da «spttndl- 1 tojo mala. conlra o Amír.n Pa-1 is-jíi-a plaUno tra aprestn- ' ra o «co r«to, tmesto penra dca-

rvdmento de Jalr çne formará» ala w*j!!frda da Ifam tomnjalma, tra aubstllottio » Chico11- ainda i« encontra realnn-d!do

ttsnlnle tonitllalçioiI'. ri -.a; ln;ni" 0 Jorff, KU,1 •..; 11: > e Arjtmlro; Santo Crti*to. Leli. 0!ma«, Jalr o Djalma.

E acri tom r»a* foadro qae aVaeco lentari pawar pelo ototlt.-no í_nlaiTr_a-, a tntailaiU ra-pazbida rubra.

tatntt aíatUdo doa trelnoe- Ito-1 mlnca otllmo. ao dl.pular umaI baia .ia Kampalo. Vacalnho! tontandlu-»*' num do» .ornoitlat.j etndo per tA»t mollte, raüllo pro-

tdtmatlta a asa prtaen<a no Jo-I to dt dtpol» dt amantii contra| a brloea equipe do Canta do RI».

Df Mi-.K! Wl-nCom <- conflrmrm rcuii de-

-.rrço. . f triJ». 1 •»<: ' '¦¦¦¦¦¦

Não exiVasco

.Xarope S:.»"Mar.inhocoktit a oKie-i *. < • .*

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1OFICUL iSS VIS£8 PUU

GO COM OS RÜ0HÍSA totcrla do Clube de Rega-1 Ocma. poU cabe ao América dar

Vu-o da Cama avisa asiidot qua o JC30 de cam-iío entre aa equipes do

Ittca P. C. e C. II. Vaaco(hm_, coutante da tabelaprtaiciro turno, «rá realiza-hoje, 4 tarde no Estádio

Vasco da dama, em virtude« tntertdlmoutos com a Fo-

1^0 H.tropolitana de Fute-W 1 por uma demonstração detnt-rr.» eordta-ldade daquclofi.be co-lrmlo, qua a entidadeeí!:!il aprovou com o teu eleva-tú espirito conciliatório,

r necessário porém, acentuarry a esse «esto correspondemitelgaçocs da parte do Vasco da

BONEONfüERF.M A N 0 N

Boabom o Orainetoedt Luto

•...,.1 ;i r.i pr.-.*. nica

Meirclles & Cia, Üda.LARGO DA CARIOCA 16

Ttl 22-1192

campo pr.ra o referido Jogo. eassim Ileou eatabclecMo que oquadro aoriat do Va.*C3 da Oa-ma UcvcrA pasar IngTCÉíO, •exemplo de outroo Jc«oa reallai-dos em ldín!l:as circunstancias.

Conlla pois a diretoria em queo*, associados ilearao auílctente-mente compensados com a van-tágem de assistir o referido Jo-go em ccndlçoes de maior con-torto, pagando o ingresso cor-respondente ao preço tíe arqul-bancada, por at e p-r pessoa desua íamf.la. munidos das rc3pe-ctlvas carteiras.

¦liaiiii -*-"1*"11 '¦'¦ """" ¦ "-"¦'"" """* "*—¦——*——ean— 11

4i"um des mais queridos companheiros,

declara-nos Léléw mm/mm

"Surpresa e indignação entre os jogadores ^.SJTd^a^oa^míapontados como sabotadores do player t*"-**** <• »o*" «• m"» K^ufwmuu-o *-v... v* "

^ » eu de quadro. Fte prandea »ml«mineiro — Dimas ia e considerado como mdu aquL •. um» deiaa. a ju».

tamente com Lelé- N4o tem. por-tanto, a nunor importância aque dl«m ai por fora essci "ami-toa da onça".

Como ae vé, • jxara completatranqullteaçío na enorme faml-lia va.*ca!na. tudo corre na mal*perfeita harmonia nas hostetcruzm:Hlnas, onde a preocupa.Somáxima cxl'tcnte 6 a de Iniciarcontra cs americanas a arran-cada definitiva para a supremaconquista.

Aremm oe hofe no Hipodromo da Gávea

e BXrüRTAV*"«cm» a mnltiocl".

IttUBTtCAOirmiifm daalttn e alfaia em ;raJ. ,-n-i

•Ul(l| MABTIHt4 CIA.

¦I A XII, rn a tt¦•¦•••'.•.!. il.llll

**J. Tclff.i _ "JIA USAS TOM"*!¦ lo Mercado Mnnlrlpal, tIJ a 11»

M.eilo «a r.inln*elra)"¦rtiltm rtoa da Min. rir Ardia, ü

— KIO n p. iNF.irtO

E* o ar-irulnte oho)a. no ll.podrumoaa ro"iitjri.-i3 ollciala:

Io PAUEO1.00» metrn» — IPI-ta íe irrnmal

- Cri 11.000,00 — A'e 13,SOborae,

Ka.1- 1 rrmumldo, neil. Filho . tn

1 Archoto, T. Tavarea .. 60

I- t Emlaaarla, E. Uo«a .. S*I Aa de Espadar. Stayka . t1'

farnborA, M. Carvalho . Bt

í- 4 Alticrdl, T. R!mo<>a .... r.SUrnniiMn. I). Kerrcira . nü

I Tarobi, N. G.

I- e Alvlnopnlts. O. rtelchcl Mlc> Puoln. N. Mntta tn11 Mlsa Royal, J. Arnujo . 4t

2- HAREO1.100 metro. - Crt tí.000,00 -

A'. H.tit hfliae.Ka.

1- 1 Rlaclito, J. Tortiaio ,. ti¦ llial—allell !!¦! 1 ' - — ¦•-

r^Ta/clm Presumido, Furão, Trinta e Três, FaninhaArroz Doce, Retumbante e Polaina, as in-

dicacces da TRIBUNA POPULAR

l-l! Crédulo. O. Coata tl

I Hvlaa, J. M"*aii'ta» Farpa II, N. C.

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S- i Halo, O. Fernandes .. 85t llurl, 8. Camnra (6

4- A Furflo, E. Cftsttllo .. B5'• Junro II, D. Ferreira . tS

3o PAREÔl.SOr» meiro. - Cri IS.O0P.0f» —

Ilf.llnado a epririillre» de í*• J.» caiegorlna — A'« 11,80hora.,

Ka,1- 1 Iterti, O. flrcmo Jr. .. r.S

*• lialnnilra, StíiyKa 54

i- t Trinta e Trfs. A. Alotio m1 lheriy, S. Ferreira . 50

J- 4 Vltarln. N. BB5 nnlttnte. N. Motta ;i2" Kl Itcy, V. Moroira .... 62

4 r.etumhnnte, P. Blmnes6 Juanoho. N. Motta A Chaehlm. O. ferra " Bebuchlta, W. O. 8l'.va .

Jt- S rioyal Statute, CaafJIo .9 Soucy, 8. Ferreira ....

10 Il!uo ítnso, 8. RatlsU ..11 Loctiolo. I. Fouia ....

" r.cluehlta, W. O. SUva

4- fl Plnntrlra, J. Fantos .. 547 Nnlne. P.cd. Filho 5fi" Hungria, I*. Tavares . 54

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1- 1 Farruscn. N. Linhares. 54i raliit.l, N. 543 It.iz.1o, S. Ferreira ... 62

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içtoptjp. radio, adqui*¦'"'•$ V»»o-m»téri»l,eiiii-'i' '¦•¦

11 Slncll. Grcmo Jr 6d14 Curlnga, N. 6fl15 Violenta, D. correr .. 52

" Sherldan lUd. FUho .. 487U PAREÔ

MIO metro» — Cr. I4.O00.6O —A'a 17,10 tora». (Uetttni:)

Ks.1- 1 Cilindro, Oreme Jr 58

t Partout, P. Mmisían .. 54t- I Mllamorcs, N. 66

Carbon. Itcd. FUho .... 62

I- 5 Polaina, A. Rosa 64í Qulmlio, R. Freitas ... 65

t- 7 Pasraosa, 8. Forrelra . 6«Scliari.el. A. Nery .... 4»

t Laíayettc, 8. IlatlsU .. ií

"FORFAITS"AW a hora regulamentar na

manhi de ontem, haviam sidooficialmente declarados os "íor-falta" dos seguintes parelhelros.alistados na corrida de hoje:

Tarobíl. Farpa II, Vltacln, Ca--jubl, Stefana, Libertador. Co-ringa. Violenta e Mllamorcs.

PARA AMANHA — Autar II.Orédio, Grcy Lady e Miami.

85o ainda esperadas mnls «adeserções a seguir: Loungchamp,Gladiador e Entredós.

, 4 Faninha, .T.f, Verv floml.« Stefana, N.

rortilho ..R. Cantlllo

7 Fl/.rinn, T.. T,niri'>o_I Flavla, O. Macedo .,I Fantasia, J. Souza .,

54M60

604863

Luta Woroock d* Cortro(IIIVIK.ÍIH)

itua »n VUúta «-*••- Sala lt

lilarlamenu, ti 12 ta lt e 15 áa U

diurna Kirttn RM «aadoa.tone: IJ-IAÍ*

N"- BARBOSA MELLOCIII|.|tlilJ|

«I fl» Olin :ni1ll«»»> !.^ tr H

iciclonc; 13-4840

83 - «.* aadai

DR- ODn.ON BAPTISTAMRllll'0

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4-10 Frenético, T>. Ferreira 8411 D. Fernando, C. Pereira 6811 Kelvln, O. Relchel .... 6413 Mangnh, J. Mesquita ... 64

5° PAREÔ1.000 metro. - (Tl.tn (le tramai

— Crt Í5.O00.00 — A'e 18,00aorns — (Ilettlng).

Ks.I- 1 Garbo TI. O. Berra .... 66

Libertador, N. 65Hunter, O. Costa 65

1- 4 Arroz Doce, Ti, Silva .. 656 Oualba, P. Ferreira ... 65A Faloaz. ,T. portlllio .... 65T Jlngo, A. Cataldl 65

t- Dullpa, E. Castlllo .... 65Purl, W. Andrade 56

10 Nhamt.U|iiara, O. Uelchol 5511 ÍtalasS, I. Souza 65

4-12 HcnK KonB, J. Mesquita 5613 Pedro Monte, J. Araújo 6514 Chalm, ll. Frcliaa ... 6f15 Cometa, A. Roaa 65

6U PAREÔ1.100 metro. - (Irt IS.000,00 —

A'e 18,35 hora» (Ilctllngi.Ka.

1- 1 Longcharnp, D. Correr 68" Nef... D. Ferreira .... 68» C-unín. A . CalaiJl .... P-!5 Bitoca, 1. Ariuja ... t#

TÍOVA ALFAIATARIA PEQUENACONFECÇÕES A CAPRICHO

RUA DA MATRIZ, 242 —o— VILA MERITI

AMEAÇA DE AGRESSÃONO PRÓPRIO TRIBUNAL!

José da Cruz pede garantias para suaintegridade fisica

B. PAULO. 9 (P. P.) — Proíseg-ue o escândalo metívado pelatentativa de suborno i. pesoa do árbitro Artur Cldrln. O árbitroJosé da Cruz, apontado por aquele como o suborrndor, Irl convo-cw!o para uma acareação na secretaria do Tribunal do Justiça Des-portlva com .cu a-U£ador. Diante das amcaça.i feita.? por Cld"lnrio que, caco Jo:6 da Cruz negasse o fato, o agrediria no local, esteúltimo ceu entrada-a um oficio, foUcitando ao Tribunal de Ju:ti.aDcrportiva garantias para a defesa de sua integridade ílsica

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos e atrarados poderão ser adquiri-dos pelo preço de venda com o nosso agente

VICENTE POLANORUA 15 DE NOVEMBRO 193-2"

Após a reallzaçllo do Iojo Vas-co x Flrment^), oa Jornais dcatacapital deram Inicio á circula-c5o da notícia ds que. Dimas, o

Jssador-rrvtSnçf.o que o Vaxcotrouxera de Jub de Fora. depoisde memorável "lelüo" tinha fl-do sabotado por diversos elemen-tos do team. toden latercissdosna manutenção de Isalas no qua-dro. Jogador novo. tcr.do mr-recldo unanimes clcclos de toda acrônica ralrtda e ctcrlta da me-

i tropole. re conítitula rlc vm fe-rio entrave 6. pretensfio do ma-lleloso ccntro-avantJ campeio dc1015. AÍguiia coletas clieTarana adiantar mesmo çuc. Lclé cSanto Cristo, os mais atacados,teriam fido multados pela dire-torla do Vasco, tendo cm vis-ta o J4 mencionado "boycotte".

A fim de desfrzer essas duvidas emesmo porque. n5o compreendia-mos os motivos pelos quais esseselementos assim procediam, pro-curamos ouvi-los.

NAO PASSA DE "ONDA"

Inicialmente, abordamos o vete-rano Carlos Pais. o popular "81",

a quem cstA entregue a dlrcçflode futebol do grande clube. Aesse rcrpciío orrim nos respon-deu:

"E* um verdadeiro absurdo odar-se circulrçao e crídito a essesboato- que nao visam outra col-sa seriai inutilizar um grande ele-mento, lncompatiblllzar.do-o comos seus coraparhelros de quadroe cem o próprio quadro social.Tudo Isso nf:o passa ds mora"onda", r- a-! colsrs Ia em SiloJanuário tendem a se normalizarmarchando o cenuadrao para arocupcrnçío do lu<*at que lhecompete de direito no convíviocom 0", seus gloriosos co-i.-müos.

TAREFA DE DESPEITADOS EINVENCIONISTAS

Num canto do bar, sentados emmimada roda encontramos, Lelé,Santo Cristo, Isalas. Rafancli eDlmii". Fizemos a pergunta c Lelé,falando em nemo dos seus com-pinheiros, deelarou-no":

"Caira lndlgnrçao esse fato.E' doloroso que a nossa perfor-mance numa tarde pouco lnspl-rada possa ter sido t5o leviana-mente interpretada. Estamos noteam, todas unidos, trabalhandopela recuperação do terreno tiomal perdido. Consideramos Di-mas um ótimo companheiro, umgrande Jogador e o que é mais. de

já 6 considerado cor nós, comoum dos mais queridas compa-nhelros, que a todos conquistoupor seu afaver tratar e grandesdotes morais que possui. TudoIíso que foi asracedo, nao pas-sa de tarefa de despeitados e In-vcr.clonistas que, se comprazemcm fazer do Vasco tema eternodas ruas intrbas".

SSRA' A MINHA SOMBRAD.rpois dar. palavras dc captain do

qurdrn, que todos concordaramcom expressivos acenos d-- cabe-ça, Isalas, pas.-,ando a m"\o na ca-beca rio seu colega di"se-lhe:"Ter:! de fazer muita força e Jo-grr bola de verdade. Ea-e meni-no tem grandes qualidades e rò

poderá melhorar. Vou tratar deme nrocaver"SINTO-ME PERFEITAMENTE

A' VONTADEFaltava a palavra do "meni-

no" que vrio da Minna para aba-{af Ba capital.

Com aquele seu sorriso expros-so e franco, o qual. permite a^smais curiosos perceber a pcrícl-ta dentadura de que 6 tíc.ado.Dlmai ar.- im rc exprersou:

"Nio ccredíto nersaa coisas.Sinto-me perfeitamente A tonta-dt e sâ provas de estima, cons!-dcrtç&o e carinho tenho rece-

'.•«.•Tr-r»'*-* **>.*>'"•'¦•»¦'?¦• ***i,Oi"* x'-" '?,' i"\-_r%-JV«T( t*i'3JNotmasm.eMioda l*m$M^¦'.V:<w^;tl<^{.^^^:,-.t'*'''.-^^--|*-*"''4*»|v" %.»>*.•«>? t'S"-r.a->^»«|

SEGURA CANO DERROTA-DO NO TORNEIO DE

DUPLASSOUTH ORANGE. 0 (A.

P.) — Don McNell venceuAr.drís Hrurcnersl:y por 6x0e Cxi no terceiro "round" doTorneio de Tcnls de Leste.

Sldney Wood e Segura Ca-no perderam o primeiro Jogode duplas para cavalheira?tante a Emcry Ncalc eFrank Eovrden. por 6x3, 3x6e 6x3.

ARTURZINHO NO PAL-MEIRAS

S. PAULO, 9 (P. P.) —Omela esquerda Arturzlnho.que pertencia a Portuguesade D2sportos foi contratadorc!o Palmeiras, que o lança-

rá este ano no quadro de"aspirantes" <m virtude dejá, haver o referido playerparticipado em Jogos doCampeonato P"flnclpal. Ar-

i turzlíiho _erá o mela direitatitular do alvl-verde na pró-::.'mrx temporada. Quando daterminação de sru contraio,íalou-se na Ida di: Arturzl-nho para o Flamengo, masns nc-cciaçãís não chega-ram a bem termo.FEITIÇO DEFENDE-SE PE-PJINTE O TRIEUNAL DE

JUSTIÇA DESPORTIVAS. PAULO, 9 (P. P.) — O

juiz Luiz Matoso (Feitiço)apresentou na Justiça Cri-minai, queixa crime contra osr. Hiro de Aqtilno, repre-sentante da F. P. F. que oaciiíou num relatório oficialrt; haver cometido tremendos erres na direção de ummatch do campeonato e quelevou o referido luiz a serjulgado pelo Tribunal deJusticia Desportiva.COMO FOr APRECIADO OCASO DE SUBORNO A JO-

GADORESS. PAULO, 9 IP. P.) —

Na reunião dos presidentesdos clubes profissionais foiencerrado o ca^o de subornode Jogadores, com nflnnatl-va íelta de que "estes ca-sos extra oficiais, se devemao excessivo ardor do certossócios ou admiradores dosclubes".MARIO MIRANDA PRESOAO PALMETRAS ATE' 1948

SANTOS, 9 (P. P.) — Oponteiro Mario Miranda, qnefoi plvot de um caso de ali-ciumento por parti: do Pai-

.mclras, renovou seu contra-to com a Portutruesa santh-ta ató o flnrl de temporadade 194H. Assim, todos os in-

teressados no melhor por.telro esquerio do futebol pau-

lista ficaram a ver navios.O Botafogo tamiem eracandidato ao p:ferido player.ESPERA-SE UM "RECORD"

DE RENDA EM SANTO*?&ANTOS. 9 (P. P.) — D«*>

vendo enfrentar domingo aeo.uJpe do Santos F. C, oCorlntlans concentrou desdoontem num dos hotcLs desta<•'•'—'« f.yi profissionais.

Espera-se que o referido.entro venha a bater o

"record" de rendas obtidoquando do embate entre oSantos e o São Paulo. "Be-cord" do ,o..os disputadosnesta cldaü:, está ciaro.COIUNTIANS X jm-ENTUSEM PAGATTENTO PO "PAS-

SE" DE EELACO.vAS. PAULO. 9 (P. V.) -O

Corlntlans cnfrrntara ".opróximo dla 15 a equipo doJuventus. Este jogo "crirealizado como parte do pa-garn-nto do "passe" do za-gueiro Bdacosa.

Achados e Perdido»A sra. Djalma Alves Carneira.

perdeu o seu mrtfio cie raciona-mento n. 030.703. e pede. a qvetno encontrar, o favor de entra-gá-lo na portaria de nosso Jor-nal.

Festa da laranja emNova Iguaçu

A 7 de setembro próximo v&aser realizadas grandiosas íestaaclvico-popularcs cm Nova Iguaçu,

promovidas por destacadas ele-mentos da sociedade local.

Esses elementos, oom a ajud»de numerados exportadores e ei»tricultores daquela cidade íluml"nense, aproveitando a data danossa independência política est&e

promovendo a "Festa da Laran-

Ja", cujo programa, Já- estabel»"cldo, terá um cunho tlplcament»popular e constituirá, um acon-tecimento Inédito.

O apoio quo vem merecendo d*todos os isuaçuanos 6 uma ga-rantia do êxito da referida festa.Haverá um glsantcsco desfile decarros alegóricos, tendo como mo-tivo a fruta que constitue a bM«coonômlca do próspero munici-

pio do Eííado rio Rio e que est*colocaia em 3.° lugar na nossabalança de exportação.

O préstlto esti sendo feito jota.a orientação tle dois consagra-

. dos artistas, laureados pela EscolaNacional tle Eelas Artes.

A co:nii:ão promotora organl-zatlora vai Iniciar um concursopara escolha cie uma rainha pirea festa, com prêmica ài ttt* tos»çii Biati -retida*

il L1!1ii r

L 21 i l* ii n M istis em Defesa I »P P 3 de iBHIPIRiU

~At;oa~ ~& "n.»5s*" £

" sabaco, to de agostope"imo

_.

Em assembléia realizada, ontem, no Sindicatoforam aprovadas importantes Resoluçõe m

M ill.1IU181 QUINZENA l-MKl

Cmttmt M ««e-bM*.* aawwuwt». m&MMt ««im, Aa _*„*- „-,„-„,**.,, //,-»• ...r.-.i/\f.i_. «m defesa do orinein'n l„~i

íftt ^^ *! f**^* «»wMaU #«5#«ct*te»«Bi# pu* mu» menf«/ <Ja Democracia — Nomsada uma Comsnüo para es.».ii iifa li f ri rr ifi nmwL l fui Cu mu j i t » "•*'***** «»•**"»•«••»••**«•• >nt i yteKUWiii ím w4fl«i* d» easaanav». «w pnwwun. a uí. »st rfor medidas psla revogação aodec.-let eoacfor n. <?Jí tíe /ÍHepi.rs» etmm-wit* t Um-

m liiuiii. m ugit imm. __«^»^ _^_^ j ^m ,»..»-;-'.i'"*»i^'Jfiflt"Wt'- É______________t__: t^^S___P,''^''_BBÍ'^___,^r"tC*í^'*<l,,^r'^^^ tR^p^à^^^F^.B , SC'w' jp^' wÍf^m».

IJBlSMjr rff ^^^MmMmMMMMWS^^^^*M*jf '**¦ -JMMM^ * ¦" ¦ ™"-tS-__a-___l :' * f" ..' *.¦*' £**¦

unio a **riico da ju_ it;* tda drtm<e{a<u. Mllmionill

Cm rr...*'. te rtenlAo realisa*da ontem na aíde da Comls-.'«. dt Ajuda t Pró-LtbcrU-ç.o dr - Trabalhadores dal.Tiíl e Fertuário*. com o«crcparcclrnenio doa e«nr>o-ti.ntra do todaa ni Cotnlss.je Sub-ComL*«s, rtpríient&n*tu de enronismos de chaae eC_n.l--3 Popu'erca, homens emulher» que düo o teu apoioA c;ta?anha pela libertação

daqueles trabalhadores, e lu-tem or ¦i.s-irr.d. . rm t .-... c*aOomlts&o peb **rçu.¥am.nlodo mootlruato prosraa. foilançada a Qu!n.-:n.i Pró Ll-b.rlaç&o. que «ri ln!-!3tía r.ipróximo dia 15. cem rm rran-de Ato Póblteo, cujo local reri oportunamente anunciadoFoi apresentado ttm programapara essa quinzena e. aprova-

do por ur.anlmiáade, foi cons-'.::>-.--a «asa (....*'.«-:,_. quj in-

G«m a p?»**f.f» dt f-_.-_i.uni aíaru*» dt JaroaltM*, Itrt rasamie* tm \nPtitm d» ttjmttütt, ««4a t!t.w • }e«_»ívu ,>»:*}>«¦nrtM p*n pt*-iH> a mtm. t ptn, mnia»U'l* a jamalitM Uiti

. .*-«víhí-i-U a o»i»*'» a ntüM» »m?»ritt*m it r»í»ii» Martada (...$•. K--<*_«_:wt. a a,(t a ttcvi(.'_t «»«;**, para dt$«ti _«effctad» pita »_»-¦- i-i:i.t kí «i*a_nui.*4» 4 4i;ti«na o» H^u rtk.

__. •* AMWMte OetaJ Ca-Ifaordutiru tía> fitr-duasa daiJiômaiatA» Pfofu»kí«au «»».MmadO o fala de ham aidotn««rada pelo mt. Ct\*tt d.-Pttltíia do Rlft, para mandarapewndfr id-tflW it um ma-•.¦-¦...•.> ,'.n:t <-_:'.*._: a If! nó-mwo 431. d? 1*5». rr».»a quta >.;•-*.. : . ;..•¦,«.._ *...*.< oirteuraot :<•«»:> tndlrad(« parrotAtt o proiiur. ritme nio da;i_».;.» «t-rt a not/.f.» radu-(idade .'"•! ifl. '. .- ' -r- totaplriu» d«t_- rattro dt rv-MU_ixj-a. a t«r.?raría aa quatroUUerdvVvi «r.unetadaa pelo{>T*tWrnU «tose.rlt | dtr_altprtr.ejploa adoudat c»lo lirattt tm acii.-.lin ínuürlaitfauqut a honra nacUmal eiige»<!.«! curnj r-*_- s nas n;_^v„t:*.» r«ariisf.ats e na vida ir.ierna de noaeo pala".

Aprovada Ufa moçlo pelosprtKniei. continuou ainda ao:atí. r» em *ua teemenie íe-

| (e.a á liberdade de imprensa.I dtrendo qu: os Jornalistas

-cr.-.:>re luiarom rm de.eja d *v.s-.Jtsr.i. cotv.uu-.*. .'a afinalieíde o ano passado. Entre-V/tfx v'tm$ qre cm tio pou

ntr4» a ns»»* fw<j»nhetraes reóàífcô; «.ue a düaduraqta ruiu em IMS. .>. I injAm*wda cem o tt-t-Mmcato daliberdede di Imprensa ©en*clttUulo iva o.ã;so at^ma*prectiamoi lutar btua^umen-temente feia Isíwrdade • pe»ia democracia tm ww* i*«*.

AS EXPLORAÇÕES DOMERCADO DA BANHAA manobra aitis.n «do» produtorca gau-choa — Neceaaidade de rigorosa fiacaliza-

ção «obre aa rcmeaaaa para esta capital —

F.stoqucs ocultos c dcaviadoa para o in-

terior à procura de maiores preço»k r_M uiUmat .i-lir»(4M è de próprio prut-tfntt c C A

a produção de t*-. ¦¦ no RiaOrartdedaSul acri datmaioret.l^ermwoi^rat&^reUPor- ^ ffc ^ ^^ „Ula que -wle ^itóenwrt «i«^ dirtloret a aa««lado»t» satm Mtl tendo sanesa*.a. .._._, .„ur„,_.„i_„ ^»,.

icsrarÀ nenrs oj maU rc?«-' co tempo nora* ernea^s» tí*n

i.-:,;-.-r.-.iâ. o |tr.n»J tvtittia f«r-uia »poüio-j t«ma prtRtipal bm-üio da «ii,', ta !>:... namu.ac • a manotifa da alia deptttet A majoraçáo *«"A tm-da f..'!»-:a pe.ui proJuiettt cen>if a ea quais a Comtsiáo Centralde Abastecimento jr<-*.»;..<¦ na-s.r. adquUtnda o múiquc nat (on-tn de produçio.**

Ds^a a rr>-r.jiao da dtaun-cia tt prttídffi.e da G. C. A.toiire o ::'.-'..::*.r'<.*..> aüUta, a not-» !.-;>--:»;:::) cs i-.r.i ot dadasque cirjlitmui abaixo,

oa 9ui£irn:oa da daniiaA banha (ei ttmpre um pro-

OS JORNAU«TAIIIRÃO JNCOHPOStABOa AO

PAaeio »o OATentO )oma)Uta Manoel Vela-

ii.i «neamiuha Á me;a g tma >'..r.£-<\..> ao OmersS Du-Ua:

— "O fündletU- doa Jan.a-llslía J^ítMtoriaU reunidoem s»emb'*.a |tr»! etuaer-dlnirta para reaotver **>**Oi :..r'. : lf_'.; de «ir tr . - dalüeedad* de imprfasa. dlrl-ee-s* a V. nta. a fim demanUotur a ttf>ertu\ça dt«jue o chefe do focler rreeutl-*o nAo i»:rmH* a *V>!t<l__doa <".•-'...•. e iA.'».-.t!s_- a_tM-curadoa ao JornaiiamD tmacôrdoa tnt*mae!r»naU firma-it«a peo fOTèmo ¦.- nnawpalt Animado Ao pa*rliMí(*>desefo de melhor eiaclareeer» V. Kiel*. sol»* a eerda-deira natun.isa da ameaça d»if»tot rise ora teta ao aeu eonhectmenta aolteiu o m-.*v.cato sela roneedtda audKn-cia, a fim «¦'.- i- '¦•••¦' em vtea

rsl Es.ii8erd_n_.n4 - ..-¦ .Mtttei teüit m i.-ydi tóefíi» da :»>pren». ma*r:;.«.» » v t_*a rwewíts d s» t_«âít#mbl#U dí* fw,.»:-". ..T"Soberania Narfer.»-. ?^¦...' ,do ama coattltBHto ^

(cohclvi ha t* rmm

O deputado Gref*rio Bezerra fnlnrj

boje em RicardoAlbuquerque

eom a en.io do «itoyw para dlverto-s Ettadot que ptcun me-Ihtret preçoi."

fie é certo — come reconheceaquela autoridade — que oa \>t >•(.uisret derem dupsr d» tít>er-dade de trnáer a banlia em qual-qurr psr;e do t:rri'.o.io nselanal.ria * inrr.ír a C_rl?3çSa. quelhes cabe. it rar-eiisr a cotaíef.tnsít ao aba-tecimrriSo doDíimto Prderal.

^^^ . »««-«mm-h«i •» | '. i-«.«4^ j. i mtfTio atoam rareai c. i.iKí.a.» .-..»..«, ., remectai cara n*a«"rf-tmar^i n*s rr.*'s vr.r **d*u macniseda, a mvasAo «a. •,.,'..._ 'tr^crn at rc-..r.,.> p»™ c-_..»».„ . .i. ... ... ..... .«.«¦ ,.,,,».. ~,.j» a imnr»_«_i > • e po_>urat psorrtuii. jit.^tirj Et-1 fiaitsl. E nereairío excrrrr to-ctmades sociais. O cSS-hè fl- oncinM onae e smpreua a , *, „_» _ t.i« /•-...,.. ^«1: «r.»»*»..» "«*•>•*• "*^•»«r.ac»a iihm.v ciu.is u --j™.^.. poptifj^n Dir U- 113d<'*' cttno ° R!o Gnnü" do tre f st â Ka-|~a fira^iisçio. aw vm arpei-o d» mesa que ", j^ ^n-a wlíllca alU» \ml *** »ir<líe*íc* P»™ «'•»' » íim de e,ue Cat r>;o tejam oeul-presidiu os treiolhos e parte

",,, bnpêijiK^ a circulação de pi'i°* • dfmaU ««ndleôtt de

j (u e det»iadat para at opera-da a-jlfÂneU que compasv- ,:m j8mtl qce dríentíe ós In- ft^*-é

4, w ^^ „, „„ cie» do mercado neiro.

terraies do poto. cctando por*teu áqcc^, rci:n:_to

lEfES tíaiIBl.. Effl ClÉcfc,Vat ser fundada uma Sociedade Cultural, com direito a fu

neral « luto — Quem se candidata?

fübatercom

Iil[Si ura

darem ceelareclnu ntot pes-roals ao fr. Presidente daRepública".DIRIOn-SB O SINDICATO A* I

ABEr.hWU:lA CONSTI-TUINTE

Fmnqueaòt a palavra, de-,: ¦ ... de ter sido aprovado pe-.!a rxscmbUIa o telegramanc-tna. o Jornalist» ArUteu!Aquües encaminha i mtsa; prommtda pela -Cmtât. r+um tcSegrama dirigido ao | ,^» ^ psníto Ccmwuv %prctldenU. da Assembléia , nrasü. rrah_a.se hajr- «* aí.-sclonal CcmsUtulnte. do «s-làs 10 heras, a ma athl hnuinte teor: "Sr Presidente «n Rteardo Alboquen»da As_:tmb.é_a Nacloncl Oons- fasta. durante a çual üsesmlliulnie. O Sindicato doe ;o deputsío Oreserto B*_«tt oJornalistas Proltotonrls. p:u- I poto está aesdo «mtidtío ;*n:•.:'¦. "i cm assembléia Oe-' tomar patte nessa rturuto.

wfE 11$.' rtumÊi¦ _a_BTli_l'*<alwriWB »

I!ETí7^"j_jt-*-*-M **

IDeputeio ttrttotio PtPrommtía ptla

«:...j it.a </-..-.< de incríveis<-.;-t-._a{tfi Pode-u dtier tert:. inausuredo, i partir de 1933.a* trandea n»{oclataa do "cam-fcio-cecro".

CR| 1 *.0 DE AUMENTOO* ; ...'.m a Junho ;-.-.•- ano.

meuno a banha tofreu um aumento deurna flor. p.lnelpalmente um crusrtro e drs centavos por

error Polk DesencadeadoSobre a População

a doutrl-Urra campanha à Julio Streicher contra •• ^ n?,,.!*opM,rcc jr.clcus de Copacabana — Keaparece a o dr. Partira ura.*. . -. r-i • • t entio te llmilava a •*'>;\er umter_*ivcl figura de amtibio do marinheiro- torrito anurtio tuodct» -snin

diplomataO coronel fatcltia Imbaiul oâo locutlu tn tt* tttfa-dt-fc.ro |tirl-

dlco . ;c-i . o gotto ptbi tortur.ii dc prttoi. «m camarcl dt i ¦•¦!'.'. .e pc!-t noveiaa polldali qut a to.-nariim famoto. Convcnctu-o de que.Ocrelt de te et^ccinllrar n.. »r(e «le lliramlcr. deveria, coaio o dr. Ley,orgin'.-. - una Frente do Trabalho e coaio Roscnbero arvorar-te emt.d.*ico c*-l conccpçOet iintl-iudulcn.. Aulm tcrlanoi no ilmpjtíco ad.vop.-ilo do Polvo Canedeníe uma fe','i roadeetTft ft T":'t .'-"*>-(t VMet. Alguma cii.i dc prítlco a barato, etn matéria dc copia dor,-r'i__o.

ltí•._-..!->¦-.? de ope.-artoa da meac.a empresa onde tle ainda !.¦-¦:•ganha honeatamenta o pio de

içada dia com ot suores f.-t ••¦ deque ate ro josto.

Ouua injuttiça é o que

quiloA eietaçlo do prtço foi auto-

riuda. mas. metmo asaim. a ba-cha continuava cacaus.

Um comerciante da rua doMercado _á-r.ca a oauta dttto

Po:qu!nho. Ora. ele tem en-lordaúo multo, maa nio é Jua*

para um aparte e atacou a fa«mota hUtorta do diplomata nu-to fantasiado dt merinhelra Eumeai», fumando aeu cachimbaja o viu. Ele mesmo conhece i t.i que o tratem desse modo.essa audacioso marlnheiro-dt.plomala,

PUNEBAL E LUTOAs elivadaa cogitações de Pe-

reira Lira. entretanto, n&o im-pedem que o nesro pequeno

, Hlmmcter ae esqueça da aorte1 dos pobres operários. Assim e

vem .atendo no Cais do Porto. I — O Eatado Novo ereou umaonde. secundo apurou por melt»economia demagoclea, artillclat.de espias dignos de todo eredl-1 da chamada "vida mau baratato. Já lhe puteram o apelido de' no Rio a not srandet centro»".

UMA r.EUNIAO IMPOIlTANTE elotlo. Netaa oraçflo de corpoAssim 4 que aabado ultimo. 3 presente diste que Lira é um

de anosto. houve na Oettipo da , bom moço. Que é multo amigo ;tua da Relaçfto uma reimlüo dos trabalhadores e que aô nio ! <JUB °Importante, no gabinete do pro- deu cabo do "covil comunista"prlo Pereira Hlmmler. Lira en- < por simples tentlmentallsmo. Osvergava uma roupa clara a em \ operários podiam contar comlugar de teu .'.'• famoso cachlm-bo de "aherloclc". fumava umcomprido charuto. Trinta ouquarenta "lideres trabalhistas'das ante-camaras pollclaV-ml-nlsterlallstaa do Eatado Novo.uns c'.L. belegulns graduados epoilclaU-rcporterea da "im-preaia tadla" compunham o ae-Ic'.3 ambiente.

TRATA-SE DE UM BOMMOÇO

Um policial da anel de rubi.A \. ... úo próprio advogado daMght, começou a fazer-lhe o

ei*.A HISTORIA DO MARI-

NHEIROCri- '.-.-.orr... chama-te e Ura

que falou a tegulr. E' um velhoamlco do Boré. "Nacionalista"exaltado. maU "naclonalUta"que Franco ou que o própriodr. Plínio Salgado, o b:lcnilmCrisóstomo disso que "a polirianio admitia, em nenhuma hl-potese. nem mesmo a troco denenhuma bola. qut elementosestranseiroa viessem ao parai-

j versa d« sábado, anunciou que{vai fundir uma Sociedade Cultu-irai. a fim de p:ote;er oa tra-

lhadores. dar.do-thes asslsten-cia. funeral e luto... Quem aecandidata? Sorà. nio te assus-

TC-EOIUMAS PARA O RE-CIFE

Um doa presenta) era um"delegado de Pernambuco". Nioae limitou a ouvir. Falou tam-bem Mas nio foi multo prolixo-Umitou-ie a dizer que "estiIminente o perigo comunUta noRecife" e podlu aoa presentesque • ¦: . - '.. ¦¦ -.¦.-. àquele C.U-fio desmentindo o que dizem por

(CONCLUI NA «.« PAGINAI

Mas. nio protegeu oa consumido-res do interior, para os quaU vi-goram preços maU altos Assimsendo, a banha a outros produ-tot rnrontraram um meto de fu-glr ia tabelas do Rio: rumam,tlmpletmente. para aa praças dointerior. Be etsaa localidade! —concluiu o nosso Informante —fossem beneficla_at pela mesmatabe'a dot grandet centros, niohaveria agora tantos estoqueselandeetlnas espalhados pelos Es-tados.

A SAFRA DE IMSDt acordo eom as declarações

candidata? Sora. nfto te assus- \ ,•. w— .. —.tem. uma associação naclonalu¦ i A MVI IQS AS rQITI I IQS UOSU. tem nenhuma llgaçio com a.' ^AI"v*J / »-J • VJIIIllIViO i_w_/0

jTrabalhadores Da Light

Da Federação dos Criadoresiá. i bancada do Parti

estranirelro. nem m«*smo comToronto e Wall Street.

O JUDAÍSMOAgora Lira passa de sua ao-

eledads cuKura.l funcrea e lu-tuosa para um outro assunto: ejudaísmo internacional ettapraga contra a qual lutaramcom tanta bravura, na GrandeAlemanha de Hltler. o teo-rico dr. Roscr.bcrg a o huma-nltarlo Bcrô ariano Julius Strel-

Presos e DemitidosUm leitor da TRIBUNA PO-

PULAR" encontrou, conformenoticiamos, uma carteira de do-cumentot pertencentes 4 ira.Marv.la Hilda Constable Ro-b-rt... «rpota do Adido da Acro-

eher. hojo aepulUdos, lnfells- ! náutica da Embaixada Britânica.

Eo io ComAgradecimento ao ato patriótico em de

fe«a da classe agropecuáriaA bancada parlamentar do

Partido Comunista do Brasil foienviado o seguinte telegrama deGoiânia, Estado de Gol. i:

<A Federação dos Criadores de¦GolJi. hoje fundada sob a prest-(l.ticlf, de Joaquim Marter Boi*-gea, com o apoio unanime dc todaa claise no Estado, vem protestarteu agradecimento ao ato patrló-tico tm defesa da cl__.c agro-pc-cuària, que vem lutando sem apoioalgum em face da crise tremendaque assoberba os criadores t agrl-cultores. Aa medidas sugeridaspor essa Bancada precisam ser ur-gentes t aomos de parecer queoa representantes do povo tem odever de evitar o derrocada des-aaa duaa fontes de produçSo, queelo a maior riqueza nacional. —SaudaçCes democráticas. (os.)Joaquim Martins Borges, Alfcu Pa-ranhot Cardoso, Alberto Freitas,Jefferson Moreira, José MagalhãesFilho, Francisco Martins Arevedo,Cairo Pnranhos, Joüo Felipe Ma-chado, Orozlmbo Correia, IvetlMartina Azevedo, Ferrute Braga,Sebastião Naves, José RodriguesNavea, José Naves Júnior, Afra-nio Azevedo, Oswaldo Gomes Fi-lho, Francisco Gomei Machado,Mlert Machado, Alexandre Gar-__>¦ '" i

¦ —— '¦—

Aa sugestões à leido Inquilinato

Termina na próxima tegundafeira. 12 do corrente o prazopara apresentação de susestôcsbo nnte-i-rojcto de lei do lnqul-Unato, na parte referente aosalugueis, e que se encontra empoder da respectiva comissüoIncumbida de receb.-las. estu-di-lM e Julsi-las aproveitáveisou n_.o.

Ecmente depois seri dada àqunl se eeporam n-.-rlidns severusco-"*;-.^ a Eannn*;Ia exploradorac'.os proprietários e sub-locata-ries.

cl» Correia, Adcrson Oliveira Pt-lias, Pedro Gonçalves Filho, JoSoBatista Gomes, José Fleury, Ma-noel Elias Filho, JoSo Luiz de OH-

, mente tob as cinzas ainda mor-nas de Berlim.

1 O "professor" de racismo Pe-I reira Lira. que tem conversado' multo com o coronel fascista1 Imbassal. desancou o pau nos

Judeus, qu» Invadiram Copa-cabana. por eles considerada, JAuma Jerusalém. Tais revelaçOcsprovocaram manifestações derepulsa entre ot "operários" e_lreunidos.

UM PORQOTNHODepois Lira começou a queivelra, Pérlclcs de Paula, Manoel J xar-se amargamente de certaa

Demástenes, Euclidcs Duarte Flguelredo, Avcnlr Castro Arantes,Geronlmo da Silvn, SingrOnlo Mar-tlns, Adalclno Xavier, AntonioMargarida, JoSo Joaquim Inácio,Milton Ribeiro GulmarCcs, Domln-gos Juliano, Orlando Ribeiro e maiscincoenta usslnaturas>.

Infâmias de que tem sido vltima no espinhoso cargo de gea-tapkta. Disso que os operáriosda Light que estiveram naConstitulntta estavam "fanta-dados de feridos". Nâo levaramr.em um cmpurríio. pois nem ele.nem Bor6 seriam capazes de

ilIO POVO E il 1181OOSuTUBARÕES" DO CAMBIO NEGROEm sucessivas manifestações de protesto,à frente os operários, o povo exigiu e con-seguiu das autoridades medidas contra

os exploradoresiclroj no deposito municipal. 8a-be-«e que os comerciantes esta-

JACAREt, • (Do Correspon-dente) — Notável vitoria acabade obter o povo desta localidade,que, revoltado com os abusos ca-da vez mais crescentes, dos "tubarões" do cambio negro, come-çou a fazer sucessivas manlfes-taçCca de protesto. Domingo ul-timo, oontonas de operários . e(•lrlglram ao Prefeito ar. Carva-lho Rosa e ao Interventor Mace-do Soares, que se encontravanesta cidade, solicitando medidasImediatas e rigorosas contra osnçambarcadores de gêneros ali-mentidos. Ante-ontem diversasmedidas JA foram postas cm pra-tica. comparecendo mais de milpessoas A rcunifio eonvocada pe-lo Prefeito. Ficou resolvido o se-gulnte nessa reunl&o: o lmedía-to tatclamento dos preços delenha, açuc.ir, café, em p<5. arroze óleo comestível. A Prefeiturafornecerá lenha a domicilio, ao

, preço de N cruzelroe a a 60 cru-

vam exigindo M a 100 cruzeirospor metro de lenha. Ficou aindacstabe'ecldo o seguinte: o preçodi* óleo, que estava custando lllcruzeiros, Já estA sendo vendidoa 6 cruzeiros.

Os operários continuam aindase reunindo até altas horas danoite no Sindicato de Flaçflo eTecelagem, estudando outras me-dldas contra os exploradores d3povo, com o apoio das autorida-des locais. Um grupo de trintaoperários ficará encarregado dafiscallzaçfio do oomercio, Impe-cindo quo os negociantes desonea-tos burlem o tabelamento ouocultem os gêneros alimentícios.

Essa grande vitoria do povodc Jacarel, que soube se orga-nlzar t lutar decididamente pe-los «eus direitas, estA causandoa mais viva e sitr^itica reper-curasío tm todo • interior 4oXttado.

Ontem, aquela senhora solicitou-not a entrega da referida cartel-ra pedlndo-noa que deiaemos &quantia dt Cr) fiO.OO cela contidao fim que achcasrmos mais con-vcnlcnte. Nada mais convenlen-t: que encaminhar A Comlssiode Ajuda a Solidariedade Aa fa-mlllas dos trabalhadores da Light

pretot e demitidos e que te achamrespondendo a um processo ini-quo na Justiça Militar por teremlutado por mais pio e melhoresralarioa, em face da sltuaç&o demlstria «m que oa trabalhadortadaquela empresa lmperlallsta teencontram.

Toi casa a fim qu« damos éque-la Imparttnela.

— A célula Cachambl, do Meler,contribuiu eom 81 cruzelroa paraa Comlssfto de Ajuda e Solldarle-dade At Famílias doe Presos aDeepe-dldoe da Light.

Bvjcanlo o *;i©íe£ar" Uraaa dedica ao gÊncro íolhetlne code :i:ç.'.o anuscionaUta com otitulo de *re^sr-ac:t-r.". aeu;a-.x.:.a.-M prtttTcm um gêneromala reaifctico levado ao tetrt- Ao saber que ia ser preço por um tiraco da prAllca. Aüim équea, JO' /•• .«j»;_e!a vai erttwío um ambien- da turma do Borc, o jovem íugm com tal

5 SnSTV: dTt^a^ precipitação que caiu do quinto andar à

aS^SVfJr^1!?. ™» correndo instantaneamente - A po-a timpiea palavra de -policia". Hcia procura impingir ao publico a lendat'.l a aa tintam ameaçados daa ,,,..,.,,.,_. .. .matorr.. brutaiicodcs. do suicídio ja tao desmoralizada

O fato que ae verificou ct>-tem no apartamento 83 da Ave-nida üenrliue Valada.cj nume-ro 1.8-A é bem caracteriitlco.Um Jovem, A simples noticia dcque estava atado procurado porum Investigador da policia, pro-curou fugir eom tal precipita-ç&o que. ao tentar parar de umaJasela para outra, a grande ai-lura. caiu do quinto andar Arua. morrendo ln_tantaneameete.O fato é tanto mais gTave quan-to nele surge o policial, que aliáspertence A tuTna do famigeradoBorí. agindo por conta própriaa aerviço de intere ses pcssoaeade terceira peKoa. A pc-Ucla 11-re:oa segue assim dl:etlva traça-da por seu chefe, erpalhando oterror, agindo brutalmente, remrespeito pelas garantias doa d-dadUos.

A morte do Jovem, que se cha-ma Napolc&o Bonaparte Pri-metro pode ser carrada em pou-cas palavras.

Ele tinha uma IrmA. que n».-morava uni rapaz de come Jcx__Mariano. Este era amigo de umInvestigador da DlvtsEo de Or-dem Política a Social — a tur-ma do Boré. Como NapolefioPrimeiro nfio vl'ae eom bonsolhos o namoro de sua lrmá comJosé Mariano. e'te resolveu vln-gar-^re. promovendo, por lnterme-dlo do amigo. Investigador, umatérie de pcrscgulçCes contra oirapaz. Estas culminaram no lan-

aoonipa=hado de um guarda-cl-vil. a fim de p-endê-lo. Ater-rorliedo com a perspectiva decair nas mftoj dos torturadore»da Ordom Política e Sochl. oJovem tff-.tou fugir, caindo en-"¦', do 8.* andar & rua. Buamorte fcí ln-tantanea. Com ocrânio fraturado, o corpo do ln-feliz Jnvem foi transportado parao Nocroíerio.

A policia, como fax atmpre..'.pr--. .'¦•<- e a legalizar o crimedo Invc-tlgtdct*, primeiro pubil-eando a versfio ridícula de que avitima era "pAsalmo elemento"e o investigador fora "dar-lheum susto", a pedido da própria»família, que motivara *o aulci-dlo" de Napoleâo Primeiro. Es-ses suicídios nas m&os da pcli-cia sio multo eonhecldos.

Vem en»!* um IrmSo <!t via-ma. o ar. Jo-é Itodrttni*3 itCastro, t declara pr.re_*.?'frt.merte aos Jomsis oue Hido tv<t mentira. Napoleâo Prlmtlnn&o cometera crime rlpir. nraprecisava tíe "tuíto" alsu;a. Tt-tava-*e tíe uma mireravtl ptmgulçfio ir.evlda por Jo*é Ma--.vro com o auxilio tíe teu asiltt•tira" da Orxiem Política t &>elal. Como é natural, o Jy-fl.Napolefio, aterrorlrado c-~ 'penspectlva dc ter preto

~e 1

""*•ra as unhas de Boré. procu .usfugir e. em conequencla. »f.Tra o trágico acidente do qu»' ápodem ter :.-.:•-.-..-¦ iInverAlgador t uras cliefes. pdlad no ambiente de terror que iprópria chefia de policia ar ns-penha em erlar, poderio *«•tecer fatos como o <íe ontem.

NOTICIAS DO DIA

Concluída ontem a primeirafase do sumário de culpados portuários processadosJES. rWSSÜS Indeferido, por unanimidade, o pedido de

1 - liberdade provisória para Joaquim Josédo Rego c José Paulino Soares — Sexta-

feira próxima, serão ouvidas as teste-munhas da defesa

Oficializados, por ptOXica&o no -Diário OfieUT * taontem, os novos preços ia farinha is trigo pura importai*. Sttirendida a Cri 3.90 o kg. io varejista ao consumidor.

Encontra-se em mãos do Presidente da Kepibliee t tfestruturação das carreiras dot Mintsteriai da Guerra. rretePui I-terondu.fca elaboradas pelo DASP. Faltam ser mprcscntaâoi, ttfda, as propostas de 5 ministérios,

—— Majorados os preços ias mastias alimenlleias ptla C. C. fiO peneral Elsenhower almoçou, ontem, no Palaeio Ove*»

Apreendido â bordo do, relativas ao 14.• dia utB: Ot

go c José Paulino Soares, presospor ac ncfjarcm a descarregar onavio falanglsta «Cabo Ortcgal",por se recusarem a contribuir paraque Franco continue mais tempoa asfixiar o povo espanhol. Foramouvidas na sessão de ontem, a qualcompareceu grande massa de por-tuarlos, as testemunhas AdelinoSoares, guarda da Policia Portua-ria, e }o3o Alves dos Santos, In-vestigador de policia, cujas decla-raçOes foram contestadas em partepelos advogados da defesa. O Con-telho foi Integrado pelo tenente-coronel Ib.itn Lopes de Castro, pre-sidente; Marinho Silva Araujo, au-ditor; e capitães Roberto Masca-renhas de Morais e José DuarteAlves.

Iniciada a audiência, antes quefosse ouvida qualquer testemunha,a defesa requereu a leitura da de-cisíio anterior, que por 3 votos con-tra 2, havia negado o pedido deliberdade provisória para os tra-balhadores presentes. Deferido opedido, foi feita a leitura da re-ferida dccls5o, tendo logo em te-gulda o advogado Hélio Walcacersolicitado a palavra pela ordem. Deinicio, argumentando nüo ter o au-ditor Silva Araujo narrado fielmen-te o que ic havia passado na cl-tada audiência .r.flrmou estar o pe-dldo de liberd.de baseado em dis-positivo legal que nenhuma apll-caçío Unha t espécie. Aléta do

raafa, acentuou o advogado, nio tertambém tiato que o promotor Wl-tacker tivesse opinado pela nSoconcesSo da liberdade, e mesmo aocontrario, te havia manifestado emtermos gerais favorável ao pedido,por reconhecer a existência de ex-cesso de prazo na InstruçSo doprocesso dos portuários.

Em teguldn, continuando com apalavra ,o advogado Hello Wal-cacer solicitou que o Conselho re-conslderasst a tua decisão, quertentava contra todos os princípiosde direito vigentes, Inclusive o pa-rágrafo 3.' do art. H6, do C<5-digo de Justiça Militar. Em termosenérgicos censurou a atitude dasautoridades policiais em flngran-te desrespeito á própria Justiça Ml-lltar, remetendo o processo fora doprazo legal. Terminou pedindofosse decretada a liberdade dos tra-balhadores, de acordo com a lei,a doutrina e a jurisprudência, nüoie Justificando de forma alguma aprlsíio.INDEFERIDO O PEDIDO DT.

LIBERDADE PROVISÓRIASolicitando a palavra jo advo-

gado Raul Lins e Silva Filho In-tistlu na mesma ordem dc conslde-rações, fazendo sentir no Conselhode Justiça a manobro em que pro-curava envolvf-Io es autoridadespoliciais, em flagrante desrespeitonos Julrcs que compOcm a JustiçaMilitar. Insistiu no sentido da ll-herdade dos portuários, que se Im-punha pelo excesso dc prazo nainstruç.o do processo.

O promotor nHo quis usar da pa-lavra, e por 4 votos o Conselhoresolveu por unanimidade Indeferiro pedido. Causou estranhesa o fa-to do capitSo-mídico JoHo Munlzda Gama e Souza, que na ultimasessSo havia votado favoravclmcn-te a liberdade dos presos, houvessefido dispensado dns referidas fun-ções. Causou ainda surpresa ter ocapitão José Duarte Alves modl-ficado ontem o seu voto da sessüoanterior, opinando pela prlsüo.

Sexta-feira próxima scr5o ouvi-das ns testemunhas da defesa, aca-readas pelos advogados dos portua.rios presos, drs. Hélio Walcacer,

| P-—' fins e Silvn, Luiz ArmandoI e Renato Percv B-

vapor "Pedro II" do UoydBrasileiro, chegado há 4 diasda Europa, vultoso contra-bando de azeite português,vinho e óleo combustível.

Publicada a nova tabelade preços das tinturarlas,aprovada pela C. C. P. cmsua reunião do dia 5 último.A lavagem de um terno de ca-cernira cu_ta Cr$ 16,00.

Constatada a existênciado caixotes de revolvera e ou-

versas Pensões da Guerra -Fis. 7.238 — H — I; T.M.-I — J; 7.240 — J — V, 7.M— L — M; 7.242 e 7.243-»7.244- M —N; 7.245 -N-O; 7.240 — O - S; 7.247 -S—Z; 7.248 —Z.

S:rá Inaugurada, oflct_>mente, dentro de breves dWa Usina Siderúrgica <*e Volt*Redonda. .,

Pedida ao Conselho «Imifrraçüo c Colonlzaç&o P<»

soUaL

viu buL_.u.co uu icvuivers c ou-i«""_»»v"" « v~.~——-•- .- ,tras arma. no Cais do Porto, i Ministro da Holanda, auwnhi mri. de 1 meses. Tais ar- zacão para Imigração de «'"¦mas são de procedência americana e sem dúvida conrtl-tuem uma das "peças" do"Plano Lira" em plena exe-cução.

Lançada a candidaturado deputado Rui Palmeira, daU. D. N., para o governo deAlagoas.

Prosseguem as atlvldadosterroristas da "Shlndo Rem-mel" em S. Paulo, causandogrand. revolta popular.

Toda cidade reclama con-tra a falta dágua.

Serão cassados os alva-rãs de lla.nça dos negociantesque praticarem o "cambio ne-gro".

Trata o Ministro da Edu-cação de uma reforma no En-sino Superior.

Novamente aumentado opreço do gelo para os reven-dedores, sem qualquer avisoprévio.

Fala-.i? na nomeação dosr. Manuel de Azevedo Leão,engenheiro da Great Western,nara Interventor em Pemam-buco.

Terminará aegunda-fclrapróxima, o prazo para apre-sentação de sugestões sobre oantí-projeto da nova lei doinquilinato.

O Te.-ouro Nacional pa-cará hojo as seguinte» folhas

nos holandezes._ Proibida pelo governo i

ida d. funcionários public»üo estrangeiro por conta °™cofres da Nação; .

— Aumentará o preço «fósforo de 5 centavo., cm «'xa, obrigando os vendedores»entregar ao consumidor d«"calxai por 50 esntavos a ws»

_ o Prcs!dcnte,da RepJ»ca visitará amanha, o sucu.»-»á: Roíha Miranda.

_ O Banco do Brasil vend»ontem, a libra á vista a CO;76,00 e o dólar á CrS 13.08 re

peHlvamente e comprau (i_Cr$ 75,52 e Cr$ 13,54, r.v-vãmente. „.#

_ Crave acidente no c^PJde Congonhas em B j'

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Brasil que se destinava •

Curitiba nada sotr^ào tf »¦*

pulantes e pas-sfClr"'-._ Na semana dc !0 ae

nho a 6 cie Julho ult^a*.gundo Informações f^s,pelo Serviço Federal r5 »tatlctlcadoM. E, ",*'' dlram 115 menores de i »

ber<Idade ceifados P^culose. ., 17 h*>*

_ Bealtea-se. hoje. fts w u

ras, no B.° endar da A .«* dca Inauguração de a ««•• ,)crianças argenfna^ !s-var. or-an^ana pe'° ^Javlèr Vlllaían0*