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Boletim Informativo da Paróquia Nossa Senhora das Mercês 1 Junho.2018 Ano XIX - nº 180 - Junho.2018

Ano XIX - nº 180 - Junho - ocapuchinho.com.brocapuchinho.com.br/Noticias/Jornal/ocapuchinho-junho2018.pdf · ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO Sexta-feira das 9h às 19h Bênção

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Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 1Junho.2018

Ano XIX - nº 180 - Junho.2018

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês2 Junho.2018

>> Igreja MatrizNossa Senhora das MercêsHorários e atendimentosENDEREÇODA PARÓQUIA E CONVENTOAv. Manoel Ribas, 96680810-000 - Curitiba-PRTel. Paróquia: (041) 3335.5752Tel. Convento: (041) 3335.1606Tel. Catequese: (041) 3336.3982

Direção: Frei João José dos SantosColaboradores: Freis Capuchinhos, Padres,Religiosas e Leigos da Paróquia e Comunidade

Jornalista responsável: Luiz Witiuk – DRT nº 2859Coordenação: Izilda de Figueiredo

Fotos da Capa: Fotógrafa Esmê Ferreira - Tel.: 41 99615-4772Diagramação e Arte:

Editora Exceuni (41) 3657-2864 / 99983-3933Impressão: Press Alternativa - (41) 3657-4542

Tiragem: 3.000 exemplares

>> Expediente do BoletimO CAPUCHINHO

ENTREAJUDA

Quinta-feira 9h, 15h e 20h

NOVENA PERPÉTUA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS

Sexta-feira 8h30 e 19h

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTOSexta-feira das 9h às 19hBênção com o Santíssimo às 18h30

BÊNÇÃOSDe segunda a sexta-feira: das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30Sábado: das 10h às 11h30 e das 14h às 17h

Telefone para agendar bênçãos: 41 3335.1606

Nossa Paróquia felicita os aniversariantes do mês de junho, ofe-recendo a todos a prece comunitária e as intenções na Santa Missa.Saúde, paz, prosperidade e que nunca falte o amor a Jesus Cristo eNossa Senhora em suas famílias.

ANIVERSARIANTES

HORÁRIO DE MISSAS:

MISSAS HORÁRIOSegunda-feira: 6h30Terça, quarta e quinta-feira: 6h30 e 19hSexta-feira: 6h30, 15h e 19hSábado: 6h30, 17h e 19hDomingo: 6h30, 7h30, 9h, 10h30,

12h, 17h e 19h

EXPEDIENTE DA SECRETARIA PAROQUIAL:

De segunda a sexta-feira Das 8h às 12h e das 13h às 17h50Sábado das 9h às 12h

RECEITAS

>> Demonstrativo Financeiro - Maio.2018

>> Ação Social da Paróquia N. Sra. das MercêsGraças à generosidade dos paroquianos, dizimistas e benfeitores, arrecadamos

e distribuímos no mês de maio/18, os donativos abaixo discriminados:

DEMONSTRATIVO DAS DOAÇÕES: MAIO/2018

À Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz (CIC), doamos em dinheiro: R$ 3.050,00para a promoção humana. Agradecemos a você, pela sua generosa doação.

Frei João José dos Santos - Pároco

Paróquia N.Sra. da Luz - CIC - Matriz 1405 151 41 120 10

Paróquia N.Sra. da ConceiçãoAlm. Tamandaré 935 80 69 30

Paróquia N. Sra. de FátimaCIC - Vila Verde 772 51 75 20 240

Paróquia N.Sra. das Mercês 80 05 10 15

TOTAL 3192 291 195 185 250

Destinatário

DESPESASDIMENSÃO RELIGIOSA

Dízimo Paroquial ............................................................................ R$ 78.615,00Ofertas ............................................................................................ R$ 25.080,00Espórtulas/ Batizados/ Casamentos .............................................. R$ 2.280,00Capelinhas ...................................................................................... R$ 225,34Material Pastoral ............................................................................ R$ 678,55Doações .......................................................................................... R$ 7.350,00TOTAL .........................................................................................R$ 114.228,89

DIMENSÃO MISSIONÁRIA

Salários/ Férias /PIS /FGTS/ INSS/ ................................................. R$ 20.569,51Moveis, Utensilios e Manutenção ................................................. R$ 2.520,00Côngruas ......................................................................................... R$ 11.841,00Bens Sacros / Liturgicos - Catequese ............................................. R$ 689,95Desp. Cultos / Ornamentação/ Homenagens ................................ R$ 1.480,00Luz / Água / Telefone ..................................................................... R$ 3.121,76Conserv. dos Imóveis/ Pinturas / Reformas .................................. R$ 17.431,72Costura/ Gás/ Alimentação / Lavanderias ..................................... R$ 778,65Investimentos - Computador e Serviços ....................................... R$ 237,00Despesas com Correios (Dízimo) ................................................... R$ 467,15Serviço de Contabilidade ............................................................... R$ 120,00Serviços de Alarme/ Segurança ..................................................... R$ 153,53Manut. de Veículos/ Combustíveis/ Seguros/ Multas ................... R$ 263,09Material de Limpeza ....................................................................... R$ 1.684,64Jornal ”O Capuchinho” ................................................................... R$ 3.380,00Revistas/ Internet/ WebTv ............................................................. R$ 848,00Plano de Saúde de Func. / Farmácia .............................................. R$ 2.182,15Vale Alimentação ........................................................................... R$ 4.073,90Casa Paroquial/ Auxilio Alimentação - IPAS .................................. R$ 2.811,00Vale Transportes / Fretes ............................................................... R$ 812,47Bens Sacros e Liturgicos ................................................................. R$ 740,81Imposto Federal ............................................................................. R$ 181,51Café do Dízimo ............................................................................... R$ 858,25Material de Expediente ................................................................. R$ 539,96Seguro Predial ................................................................................ R$ 1.824,00TOTAL .........................................................................................R$ 79.610,05

Taxa para Arquidiocese Ref. Abril/18 ............................................. R$ 10.597,50Taxa para a Província Freis Capuchinhos ........................................ R$ 9.838,00Mat. Pastoral /Catequético /Cursos / Seminário .......................... R$ 3.150,00TOTAL .........................................................................................R$ 23.585,50

DIMENSÃO SOCIAL

Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz / CIC ................................. R$ 3.050,00TOTAL .........................................................................................R$ 3.050,00TOTAL GERAL...............................................................................R$ 106.245,55

Dizimistas Cadastrados 1029Dizimistas que Contribuíram 894Novos Dizimistas 02

Peças deRoupas

Pares deCalçados Diversos Alimentos

KgCestas

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 3Junho.2018

>> Mensagem do Pároco

Frei João José dos Santos, OFMCap

Já estamos para concluir o primeirosemestre do ano de 2018. Após termosvivenciado o mistério Pascal de NossoSenhor Jesus Cristo, somos convocadosagora a continuar anunciando o Reino deDeus, através do testemunho de umavida cristã fundada na Palavra e nos en-sinamentos de Jesus Cristo.

Estamos no Ano do Laicato, propostopela CNBB, para que os leigos e leigas pos-sam refletir sobre sua própria atuação naIgreja enquanto cristãos, comprometi-dos com a proposta deixada por Jesus. Ocampo de atuação dos leigos é o mundo.A vocação específica dos leigos é estar nomeio do mundo, à frente dos mais diver-sos trabalhos, colocando os dons a ser-viço da comunidade. Os cristãos leigoslevam o Evangelho para dentro das es-truturas do mundo, onde os homens emulheres vivem, com o intuito de man-ter acesa a chama da presença viva deCristo onde a vida está em perigo (cf. doc.105).

Como nos pede o Papa Francisco, quea Igreja seja acolhedora e missionária, ti-vemos neste mês de maio uma bonita ex-periência de acolhida, através do encon-tro do “ECSU” Encontro de Casais de Se-

Mês de Junhogunda União. Foi uma experiência mara-vilhosa, com a participação de 23 casais.Esse encontro propiciou a esses casaisuma experiência muito profunda comDeus que ama e acolhe e que os fez en-tender que eles também devem fazerparte da comunidade, sendo integradosem diversos trabalhos que a comunida-de oferece. É importante salientar tam-bém a dedicação dos casais que realiza-ram o encontro, foram como alguns da-queles que participaram disseram “ver-dadeiros anjos” que trabalharam commuito amor, fazendo com que tudo ocor-resse perfeitamente. Esse é um bonitoexemplo da atuação do leigo na Igreja.Leigos que fazem acontecer, que põem amão na massa, que se desinstalam comonos pede o documento de Aparecida.

Outro evento importante que expres-sa a vida do laicato na Igreja é a Escolade Formação que iniciamos neste mêsem nossa comunidade paroquial. O Es-tudo é fundamental para o crescimentoespiritual e formativo da comunidade.Percebem-se também como os leigosestão interessados em crescer no conhe-cimento da fé através do estudo da teo-logia.

Enfim, podemos salientar tambémtodo o trabalho realizado na paróquiapelos voluntários que tanto contribuempara o bem estar das pessoas através doatendimento psicológico e parapsicoló-gico, da acolhida com os membros dacelebração da Entreajuda e do SOS Fa-milia. Assim fica clara a participação ati-va do leigo que inserido no mundo dotrabalho, dedica parte de seu tempo paraajudar o próximo.

Vamos continuar sendo criativos e bus-cando sempre caminhos para exercermelhor nossa missão de cristãos em nos-sa sociedade que tanto precisa de teste-munhos verdadeiros de Cristo.

Paz e Bem!

"Antônio comovia-se tanto coma pobreza que, certa vez, distri-buiu aos pobres todo o pão doConvento em que vivia. O fra-de padeiro ficou em apuros,quando, na hora da refeição,percebeu que os frades nãotinham o que comer: os pãestinham sido roubados. Perple-xo foi contar ao Santo o ocorri-do. Este mandou que verificassemelhor o lugar em que os tinha deixa-do. O Irmão padeiro voltou estupefato e ale-gre: os cestos transbordavam de pão, tantoque foram distribuídos aos frades do Con-vento e aos pobres."

A história do "Pão de Santo Antônio"Tradicionalmente os fiéis colo-cam os pãezinhos bentos, pela

intercessão de Santo Antônio,em potes de mantimentopara que nunca falte alimen-to em suas casas.

O pão simboliza a vida, afraternidade, a partilha, o en-

contro e a paz. O próprio Jesusnos ensinou a pedir o pão nosso

de cada dia. As ofertas oriundas da distribuição

dos pãezinhos serão revertidas integralmentepara a formação dos freis capuchinhos.

Paz e Bem!Serviço de Animação Vocacional - SAV

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês4 Junho.2018

>> PASTORAL LITÚRGICA

Herdeiro espiritual de São Francisco de Assis, o SãoPadre Pio de Pietrelcina foi o primeiro sacerdote ater impresso sobre o seu corpo os estigmas da crucifi-cação. Ele é conhecido em todo mundo como o “Frei”estigmatizado.

O São Padre Pio, a quem Deus deu dons particula-res e carismas, se empenhou com todas as suas for-ças pela salvação das almas. Os muitos testemunhos

10 ensinamentos do Padre Pio para “sacudir” sua vida

Dando continuidade aos artigossobre Liturgia e Canto, destacamos orefrão do canto de abertura que a Ir.Miria Kolling (in memoriam) compôsinspirada nos escritos de Santo Agos-tinho: “Cantar a ti, Senhor, é própriodo amor! A Igreja ama, canta e cami-nha! Cantar a ti, Senhor, na alegria edor!... Eis nosso canto a ti, Deus San-to! Amém!”

Cantamos a liturgia, a vida, o amordo nosso Deus, porém muitas vezesnão conhecemos em profundidade afunção ministerial dos cantos litúrgi-cos. Merece um destaque especialem nossa formação o Canto de Aber-tura.

Conhecido entre nós como Cantode Entrada ou Canto Processional, éna Instrução Geral do Missal Romanoque encontramos a explicação sobre

Formação de Liturgia e Cantoa função ministerial desse canto:“Abrir a celebração, promover a uniãoda assembléia, introduzir no mistériodo tempo litúrgico ou da festa e acom-panhar a procissão do sacerdote edos ministros” (IGMR 47) Se se-guirmos essa preciosa orientaçãonão teremos duvidas sobre a impor-tância e as funções do canto de Aber-tura. Vejamos:1) Abrir a celebração: Todos os fiéis

participam ativamente da celebra-ção.

2) Promover a união da assembléia:Congrega a assembléia, é a açãocomum onde todos tomam parte.

3) Introduzir no mistério do tempolitúrgico ou da festa: É graças aação do Espírito Santo que unimosnossas vozes e temos acesso aomistério de Cristo.

4) Acompanhar a procissão dos mi-nistros: Ligada com a função ante-rior os ministros e toda a assem-bléia entram, ritualmente, no in-terior do templo.Na Procissão de Entrada o símbo-

lo mais importante é a Cruz Processi-onal. “É a Cruz que dá sentido – ori-entação e significado – a procissão ereunião dos batizados” (J Gelineau)

Ao olharmos para a Cruz Processi-onal sentimos a presença do Senhorque caminha a nossa frente e nosatrai para si. Quanta riqueza espiri-tual acontece enquanto cantamos,por isso é necessário o máximo decuidado na escolha do canto de Aber-tura para que realmente esteja emsintonia com a celebração.

Nesse contexto segue um impor-tante ensinamento do Fr. Joaquim

Fonseca, ofm (Folheto O Domingo):“...o canto de abertura não pode serreduzido a mera função de canto“para receber os ministros” como asvezes se ouve nos comentários inici-ais, em algumas de nossas igrejas... “

O canto de abertura deve termi-nar quando o padre chegar ao altar. Sehouver uso de incenso, prossegueaté terminar a incensação. O Conci-lio Vaticano II orienta: “A música sa-cra será tanto mais santa quantomais intimamente estiver ligada àação litúrgica, quer exprimindo maissuavemente a oração, quer favore-cendo a unanimidade quer, enfim,dando maior solenidade aos ritos sa-grados”. (SC, 112.)

PRÓXIMA EDIÇÃO:ATO PENITENCIAL

Adriana Blum

sobre a grande santidade do Frei, chegam até os nos-sos dias, acompanhados de sentimentos de gratidão.Milagres que serão objeto de próximas reportagens,que evidenciavam sua santidade. Suas interces-sões providenciais junto a Deus foram para mui-tos homens causa de cura do corpo e motivo de reno-vação do espírito.

Prof. Felipe Aquino

ALGUNS ENSINAMENTOS DE PADRE PIO QUE IRÃO “SACUDIR” SUA VIDA:

A característica fundamental da espiritualidade de São Pio, continua nos grupos de oração por ele fundados, nas novenas a ele dedicadas e nos inúmerosmilagres a ele atribuídos, por fiéis que não se cansam de pedir, que por sua interseção, o Senhor Jesus, com benevolência, lhes conceda a graça que maisprecisam no momento.

1. Não se preocupe com o amanhã. Faça o bemhoje.

2. Se Jesus nos faz assim felizes na Terra, comoserá no Céu?

3. Se o temor o deixa angustiado, exclame comoSão Pedro: "Senhor, salve-me!" Ele lhe es-tenderá a mão: aperte-a com força e cami-nhe alegremente".

4. Procure fazer sempre melhor: hoje melhordo que ontem, amanhã melhor do que hoje.

5 Se o demônio não dorme para nos perder,Nossa Senhora não nos abandona nem uminstante sequer.

6. Quando desperdiça o tempo, você despreza odom de Deus, o presente que Ele, infinitamen-te bom, abandona ao seu amor e à sua genero-sidade.

7. Sejam como pequenas abelhas espirituais, quelevam para sua colmeia apenas mel e cera.Que, por meio de sua conversa, sua casa sejarepleta de docilidade, paz, concórdia, humil-dade e piedade.

8. Faça sempre o bem, assim dirão: "Este é umcristão". Suporte tribulações, enfermidades edores por amor a Deus e pela conversão dospobres pecadores.

9. Um convertido exprimiu o receio de tornar acair. Padre Pio disse-lhe: "Eu estarei com você.Você poderia pensar, meu filho, que eu dei-xaria recair uma alma que levantei? Vá empaz e tenha confiança!"

10. Quem tem tempo não espera pelo tempo. Nãodeixemos para amanhã o que podemos fa-zer hoje. As sepulturas transbordam deboas ações deixadas para depois… E, alémdisso, quem nos diz que viveremos atéamanhã? Não podemos intercalar tempo en-tre um instante e outro, pois esse não nospertence.

A NOVENA MILAGROSA DE SÃO PIO DE PIETRELCINA TERÁ INÍCIO NO DIA 02 DE OUTUBRO DE 2018

Indo ao encontro do pedido da Igre-ja, através do nosso Pároco João José,para que tenhamos uma sólida forma-ção litúrgico-musical convidamos os can-

tores e instrumentistas de nossa comu-nidade para participarem do Workshopda Voz nos dias 19 e 26 de junho às19h30min. A responsável pelo encontro

é a Professora e Cantora Lírica SopranoRenata Bueno, maestrina do Coral Nos-sa Senhora das Mercês. Essa é uma opor-tunidade que temos para aprender e

aprimorar a técnica vocal e tambémaprofundar nossa espiritualidade en-quanto músicos. Em tudo Deus seja lou-vado! Participe!

Workshop da Voz

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 5Junho.2018

>> PASTORAL DO DÍZIMO

BOAS VINDAS AOS NOVOS DIZIMISTAS DO MÊS DE MAIO/18: Vania Maria da Costa e Adriana Franzke Olandoski.

Dízimo é um ato de Fé, Esperança e Caridadeconstrangimento. Deus ama a quem dá comalegria (2 Cor 9,7).

Os israelitas davam dez por cento do que co-lhiam da terra e do trabalho. Daí vem a palavradízimo, que significa décima parte, dez por cen-to daquilo que se ganha. Veja como Deus é bom.Ele lhe dá tudo. Deixa nove partes para vocêfazer o que precisar e quiser, e pede retorno desomente uma parte.

Assim, todos somos convidados a ofertar defato a décima parte. Mas é importante percebero seguinte: dízimo não é esmola, nem sobra, nemmigalha, pois Deus de nada precisa. Ele quernossa gratidão. Ele quer que demos com ale-gria e reconhecimento e liberdade. O que se dácom alegria faz bem àquele que dá e àquele querecebe.

O dízimo é uma contribuição voluntária, re-gular, periódica e proporcional aos rendimen-tos recebidos, que todo batizado deve as-sumir como obrigação pessoal – mas tam-bém como direito – em relação à manuten-ção da vida da Igreja local onde vive sua fé.

O dízimo é uma forma concreta de manifes-tar a fé em Deus providente, um modo de vivera esperança em seu Reino de vida e justiça,um jeito de praticar a caridade na vida em co-munidade.

É ato de fé, de esperança e de caridade,pelo dízimo, podemos viver essas três impor-tantes virtudes cristãs, chamadas de virtudesteologais, porque nos aproximam diretamentede Deus.

O dízimo é compromisso de cada cristão. É

uma forma de devolver a Deus, num ato de agra-decimento, uma parte daquilo que se recebe. Re-presenta a aceitação consciente do dom de Deuse a disposição fiel de colaborar com seu projetode felicidade para todos. Dízimo é agradecimen-to e partilha, já que tudo o que temos e recebe-mos vem de Deus e pertence a Deus.

Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nossocoração e o que a nossa consciência falar. O Após-tolo Paulo assim escreve: Dê cada um conformeo impulso de seu coração, sem tristeza nem

Para responder, ou tentar respon-der, a esta e outras perguntas, noven-ta e quatro pessoas, deixaram o acon-chego de seu lar, desafiando o frio,reunindo-se para o primeiro dia docurso, que no mês de junho, está apro-fundando temas da Cristologia. Todosforam carinhosamente acolhidos peloPároco, Frei João José, que deixoutransparecer sua alegria pela signifi-cativa resposta dos paroquianos, queatenderam seu convite para a forma-ção.

Padre Ilson Luis Hübner, CM, Mes-tre em Teologia, trouxe algumas pro-

Quem dizem os homens que é o Filho do Homem? (Mt 16,13)

Irmã Neriuza Franco - FCPela Comissão de Formação

da ParóquiaNossa Senhora das Mercês

vocações sobre o tema, especialmen-te, sobre a necessidade de reconhe-cermos, que como cristãos católicos,só seremos verdadeiros anunciado-res, se formos apaixonados pelo Je-sus, humano e divino, reconhecido noencontro com a PALAVRA e no partirdo Pão – EUCARISTIA- (Lc, 24, 13-35).

É verdade que muitos conceitos ementalidades construídos ao longo denossas vidas são desconstruídos,quando nos propomos a aprofundarde maneira sistemática as razões denossa fé. Isso exige coragem, dispo-nibilidade e constante atitude de bus-

ca. “Ide e fazei com que todos os po-vos se tornem meus discípulos”(28,19-20). Numa relação amorosa com oMestre é como se O ouvíssemos di-zer: “IDE E FALEM DO MEU AMOR...DA MINHA MISERICÓRDIA... DO MEUDESEJO DE AMAR E SER AMADO!”

Depois das quatro semanas comtemas da Cristologia, teremos a belís-sima oportunidade, de no mês de ju-lho, conhecermos melhor a nossa Igre-ja, com temas da ECLESIOLOGIA, paraos quais teremos como assessor, DomAmilton Manoel da Silva, Bispo Auxi-liar da Arquidiocese de Curitiba.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês6 Junho.2018

O mês de Junho é no Brasil intei-ro conhecido como mês das FestasJuninas. São apresentadas pelosmeios de comunicação apenas noseu aspecto popular e folclórico. Defato, não podemos deixar isto delado. Trazidas ao Brasil pelos portu-gueses, nas Festas Juninas se cantae dança, se bebe e come, enfim, sefaz festa. Um tempo de alegria nomeio das dificuldades da vida.

Mas, para quem se faz festa? Tal-vez tenham se arraigado tão profun-damente na cultura portuguesa e te-nham permanecido tão solidamen-te na cultura brasileira porque se-jam as celebrações que melhorunem o aspecto profano e sagrado.São festas populares para os San-tos mais populares na tradição reli-giosa portuguesa e brasileira: San-to Antônio (13 de junho), São JoãoBatista (24 de junho); São Pedro eSão Paulo (29 de junho).

Em cada lugar recebem umnome: Em Portugal são chamadasNoites de Santo Antônio em Lisboa,e na Ilha Terceira de Joaninas. Se noNordeste brasileiro é São João, nosul a devoção a Santo Antônio apa-rece com muito mais evidência.

Mas existem elementos univer-

Festas juninas

Frei Marcus Vinicius de Souza Nunes,OFMCap

sais dessas celebrações. Por todaparte a alegria simples, serena, hu-mana, no riso, no canto, na bebida(ah, os quentões!), na comida (paratodos os gostos); as promessas decasamento (quantas nós freis já nãoabençoamos em tantas bodas), fei-tas a Santo Antônio que era frei fran-ciscano como nós, conheceu o san-to fundador Francisco de Assis queo nomeou oficialmente como o pri-meiro professor de teologia da Or-dem; a fogueira dedicada a São JoãoBatista que se acende na noite maislonga do ano; e no fim do mês a ce-lebração de São Pedro e São Paulo,rezando pelo Papa, por nossa uni-

dade com a Igreja em todo o mun-do, o nosso compromisso com aevangelização, com o Reino deDeus.

E o Povo de Deus, simples, po-bre, muitas vezes analfabeto, temuma fineza para as coisas sagradas.Celebra esses santos não por qualquermotivo. São símbolos de total entregaao projeto de Jesus: João, que pre-parou os caminhos do Senhor; Pedro,primeiro Papa e pedra sobre a qual Cris-to erigiu sua Igreja; Paulo, o apóstolodos povos, modelo de evangelizador;Antônio, um modelo franciscano de en-trega, de pobreza, de amor total aoCristo.

Quantas vezes Jesus compara oReino de Deus com um casamento!As pessoas mais simples ao longoda história quiseram adiantar isso:fizeram um mês inteiro de festa,bem ao estilo de um casamento(em quantas encenações de casa-mento participamos!) para sentir umpouquinho do gostinho do céu. Lou-vado seja o Santo Espírito de Deusque inspira o seu Povo. Parodiandoa grande cantora portuguesaAmália Rodrigues, “enquanto hou-ver Noites de Santo Antônio, de SãoJoão, de São Pedro e São Paulo, nos-so povo não morre mais”.

Paz e Bem!

Com muita devoção e alegria foicelebrada no dia 23 de maio às 17hmissa solene em louvor a Santa Rita

Missa em louvor a Santa Rita de Cássia

de Cássia. A missa foi presidida peloFrei Moacir Antonio Nasato, quecontou com a colaboração dos de-

votos e devotas do Movimento, soba coordenação da formadora do Mo-vimento Santa Rita de Cássia, Sra.

Tereza Biali, a nossa querida DonaZita. No final, tivemos a bênção edistribuição das rosas.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 7Junho.2018

Um grande chamado aconteceu em No-vembro de 1992...

Nos casamos em 23 de abril de 1983, tive-mos 3 filhos, e éramos um casal feliz, toda anossa vida fluia com muita tranquilidade, fi-lhos, conquistas, e íamos a missa quando sen-tíamos vontade.

Até que em novembro de 1992, recebemosum convite para participarmos do ECC (En-contro de Casais com Cristo), e foi aí, que fo-mos atraídos verdadeiramente por Jesus e poresta Igreja Católica Apostólica Romana, per-cebemos então, que éramos batizados, masnão vivíamos o batismo, e aos poucos fomosabrindo os nossos corações para a vida cristã.

Foi numa palestra que um casal nos desa-fiou a participarmos da missa 1 vez por mês.

Aceitamos o desafio e começamos, então,a participar das missas dominicais, uma vezpor mês, porque afinal, tínhamos 3 crianças,e não arrumávamos tempo para nos encon-trar com Deus.

E assim aconteceu. De uma vez por mês,passamos a participar das missas a cada 15dias, e logo participávamos todos os domin-gos, os meninos começaram a tocar e cantar

Testemunho Vocacional de Leigo

nas missas. Em seguida, houve nosso engaja-mento nas pastorais.

O tempo passou e hoje, nossos filhos sãoadultos e temos 2 netinhas .

E nós, como casal, compreendemos a im-portância da atuação do Leigo na Igreja, e as-sim, colocamos a nossa vocação a serviço dopovo de Deus.

Atualmente, ajudamos em algumas pasto-rais na Igreja das Mercês, e motivamos alguns

A resistência ao chamado do SenhorE disse Jesus: "Sigam-me, e eu

os farei pescadores de homens".No mesmo instante eles deixaramas suas redes e o seguiram (Mt 4,19-20). O próprio Jesus nos cha-ma, e cabe a cada um de nós dis-cernir a vocação à qual somoschamados. E você já pensou nasua vocação?

O acompanhamento vocacio-nal exige abertura tanto do voca-cionado quanto do animador vo-cacional. E para que essa abertu-ra aconteça é necessário a apro-ximação, o diálogo e a escuta.Umdos pontos que causa a resistên-cia é o julgamento pela aparência,a falta de conhecimento, abertu-ra e empatia.É bom estar no meiodos jovens com espírito jovem,pois, o testemunho do animadorvocacional é de grande importân-cia. E a aproximação do mesmocom o jovem, ajuda-os a ter umanova visão sobre a vocação.

Alguns jovens pensam que a

Irmã Claudiane dos Santos Souza - FC, Irmã Fabiana Bueno - FC e Irmã Ilizabeth Correa - FC

vida consagrada, sacerdotal e lei-ga participante de uma atividademais concreta na Igreja, é ser to-talmente santo, "certinho" e semdefeitos, e se percebem aconte-cer algo diferente, acabam escan-dalizando-se. Outros pensam nãoter a capacidade de participar, co-nhecer e ter uma vida feliz e de

engajamento na comunidade defé, pensando ser totalmente forade contexto para a sua realidadede vida.

Por outro lado, muitos anima-dores vocacionais têm dificulda-de de acompanhar a atualizaçãoda tecnologia, dos avanços rápi-dos do mundo moderno. Hoje, é

mais fácil a interação interpesso-al pelas diferentes redes sociais,do que por uma conversa pesso-al, onde é possível olhar nos olhosdaquele ou daquela com quem seestá comunicando. Relaciona-mentos começam e terminam, nomundo virtual, numa total impes-soalidade. Esta realidade dificul-ta a aproximação para um melhorconhecer da história pessoal dosenvolvidos no processo vocacio-nal, ou seja, jovens em discerni-mento vocacional e animadoresvocacionais.

O discernimento vocacionalacontece quando o acompanha-mento vocacional permite conhe-cimento mutuo, jovens/anima-dor vocacional, pois, só se amaquando se conhece. Isso requerum conhecimento na cultura daescuta, do respeito e do diálogo.Pois esses são alguns dos funda-mentos para quebrar as resistên-cias ao chamado vocacional.

grupos de oração domiciliares (novena denatal, novena de páscoa, caminhada do tem-po comum e as reflexões com os casais doECC). Acreditamos que levar a Luz do Cristo éa motivação de nossas vidas. O Cristo deveser apresentado com alegria, entusiasmo eintimidade.

A vivência do Cristo, não se faz apenas den-tro do templo, durante as celebrações, mas,especialmente, na Igreja em Saída, por isso,levamos a Palavra e a Eucaristia aos doentese idosos, motivamos as famílias à prática doamor comprometido, responsável, para queem cada lar exista diálogo, carinho e cuida-do., e na Sociedade desejamos sempre cum-prir a justiça social, percebendo a necessida-de do próximo.

Temos muito que aprender e realizar, po-rém, temos certeza que as atitudes falam maisque as palavras. O Cristo deve ser vivido, semmuitas vezes ter que pronunciar seu nome.

Isto é Ser Igreja. Viver o Amor. Levar a Luz.Com isso percebemos que hoje não ape-

nas somos um casal feliz, mas um Casal Cris-tão consciente da Vocação de Leigo na Socie-dade!

João Marques Navia e Maria Julia Bianco Navia

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês8 Junho.2018

A devoção ao Sagrado Coração deJesus já existia na Idade Média. Comofesta litúrgica, aparece em 1675, apósas aparições do Senhor a Santa Mar-garida Maria Alacoque. A festa cele-brou-se pela primeira vez em 21 dejunho de 1686. Pio IX estendeu-a atoda a Igreja. Pio XI, em 1928, deu-lheo esplendor atual.

A devoção ao Imaculado Coraçãode Maria é conhecida desde o séculoXVII, juntamente com a devoção aoSagrado Coração de Jesus. Os dois Co-rações, de Jesus e de Maria, são inse-paráveis: onde está Um também estáo Outro. Jesus é o Redentor da Huma-nidade e Maria, a Mãe Corredentora.No dia 13 de Outubro de 1942, em ple-na Segunda Guerra mundial, o papaPio XII, correspondendo ao desejo daSenhora manifestado em Fátima, con-sagrou o mundo ao seu ImaculadoCoração.

O Imaculado Coração de Maria é orefúgio dos pecadores, esperança detodos os necessitados, dos aflitos esaúde dos enfermos. Maria é só bon-dade e misericórdia, assim pode es-perar-se tudo da generosidade do seuImaculado Coração. “Maria, diz SãoJoão Crisóstomo, é um oceano de mi-sericórdia”. A Igreja canta em sua hon-ra este hino de confiança: ”Salve, Rai-nha, Mãe de misericórdia, vida e do-çura, esperança nossa”! Recusará elaa sua ajuda aos pecadores, saúde aosenfermos, auxílio aos necessitados e

Diácono Antonio Daniel Ferrassioli!

Junho: mês dedicado ao Sagrado Coraçãode Jesus e Imaculado Coração de Maria

aos aflitos! Ela que durante a sua vidaofereceu o seu divino Filho por todos,no Templo e no Calvário? Diz SãoBernardo: ”nenhum daqueles que aVós tem recorrido, foi por Vós desam-parado”.

Com confiança recorremos aMaria: ”Mãe querida das Mercês, coma simples confiança de filhos e filhas,recorremos a Ti. Aos seus pés de Rai-nha e Mãe de Misericórdia, suplicamoso Teu poderoso auxílio. Ajuda-nos coma Tua misericórdia, para que possamosrecuperar a feliz liberdade de filhos efilhas de Deus”.

O Sagrado Coração de Jesus é fon-te e expressão do seu infinito amorpor cada homem e cada mulher. OEvangelho de Jo 19,31-37, nos mostra

que, mal Jesus expirou, um dos solda-dos atravessou-lhe o lado com umalança, e imediatamente saiu sangue eágua do seu lado aberto. Na noite an-terior à Sua morte, na Última Ceia, Elemesmo deu Seu Corpo e Seu Sanguepara ser nosso alimento e para alimen-tar nossa vida aqui na Terra. Jesus éAquele que, ao morrer, do seu ladoaberto, jorra Sangue do Seu coração,para dar vida a cada um de nós. O Seulado aberto jorra água, que nos bati-za, nos lava, nos purifica, nos renovae faz de nós criaturas novas segundo àimagem e semelhança do nosso Deus!

Que imenso amor que Jesus tempor nós, pois derramou voluntaria-mente até a última gota do seu preci-oso Sangue por cada um de nós, como

Reza a tradição eclesial que aVigília de Pentecostes é uma dasmais especiais celebrações da nos-

Vigília de PentecostesNo dia 19 de maio às 19h tivemos a celebração da primeira

Vigília de Pestecostes realizada em nossa Paróquia.

sa Igreja. Como na vigília pascal,administrava-se o batismo, unidoà crisma.

Se a noite pascal dava mais en-sejo para acentuar o batismo -morrer e ressuscitar com Cristo, -

o tema pentecostal refere-se, an-tes, ao dom do Espírito Santo, re-lacionado com a Crisma.

se não houvesse mais ninguém nomundo.

Depois da ascensão aos céus com oseu Corpo glorioso, Jesus não cessa deamar-nos, de chamar-nos para que viva-mos sempre muito perto do seu amabilís-simo e Sagrado Coração. Como não ha-vemos de amá-lo e aproximarmo-nosdEle com confiança?

Na cruz, muito perto de Jesus, en-contramos sempre a sua Mãe. E quempoderá explicar os sentimentos do seuSagrado Coração quando nos deu noCalvário a sua Mãe como Mãe nossa?

Irmãos e irmãs, Jesus nos deu a suaMãe, somos todos filhos e filhas deuma Mãe que sabe das nossas neces-sidades, das nossas preocupações,dores e sofrimentos, dos afetos e dossentimentos de nosso coração. Comconfiança e fé, deixemo-nos ser acom-panhados e cuidados por Ela!

Sagrado Coração de Jesus e Imacu-lado Coração de Maria, abençoai-nos!

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 9Junho.2018

Primeiro dia do Tríduo EucarísticoDia 28 de maio às 19h - Tema: A Eucaristia e o Leigo

Segundo dia do Tríduo EucarísticoDia 29 de maio às 19h – Tema: A Eucaristia e as Vocações

Terceiro dia do Tríduo EucarísticoDia 30 de maio às 19h - Tema: A Eucaristia e a Construção da Paz

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês10 Junho.2018

Poderíamos nos perguntar:porque quase não se encontramescritos entre os pagãos sobreCristo e os primeiros cristãos? Aexplicação está em que Roma eraa capital do Império Romano eCristo, os apóstolos e os primei-ros cristãos viviam na periferia doImpério Romano.

Como escreve o autor Giuse-ppe Barbaglio no seu livro “JESUS,HEBREU DA GALILEIA”: “Os auto-res não cristãos dos séculos I e IIcalam quase todos, e quase detodo sobre Jesus. Deve-se, porém,dizer que não é um silêncio abso-luto mas relativo e sobretudocompreensível, porque a vida deJesus, fora de quantos a ele se re-ferem, foi, na realidade, de poucaou nenhuma relevância política ereligiosa: uma das presenças in-cômodas em uma região periféri-ca do império romano, pronta-

O que os pagãos falavam dos primeiros cristãos?mente silenciada de modo violen-to pela autoridade romana doposto com a colaboração, mais oumenos decisiva, dos chefes ju-deus”. (Barbaglio, p. 39).

Barbaglio continua afirmando“que Jesus não deixou nada escri-to de próprio punho. Podemos co-nhecê-lo somente da palavra dastestemunhas próximas a ele no tem-po e especialmente dignas de confi-ança. De qualquer modo, não somostão pobres quanto ao assunto: te-mos à nossa disposição antigasinformações a respeito de suapessoa, do ambiente no qual viveu edo movimento suscitado por ele”.(Barbaglio, p. 39). E continua o mes-mo autor confirmando que Paulode Tarso, que era judeu, persegui-dor dos cristãos e depois de conver-tido, foi uma testemunha fidedigna,apresentando por escrito, a vida deJesus e dos primeiros cristãos.

Não menos importantes são asfontes dos antigos historiadoresromanos como Tertuliano, Plínio,Tácito, Suetônio e Marco Aurélio.Também não podemos deixar demencionar o escritor judeu, Flá-vio Josefo, que também deixoupor escrito importantes testemu-nhos sobre a existência de JesusCristo e seus seguidores.

Digno de menção também éum escrito a um pagão chamadoDiogneto sobre a injusta persegui-ção aos primeiros cristãos: “Osjudeus os combatem como es-trangeiros; os romanos os ma-tam na arena; os gregos os per-seguem; e quem os odeia nãosabe dizer o motivo desse ódio”.(Carta a um pagão chamado Di-ogneto).

Uma das frases mais bonitas arespeito dos primeiros cristãosencontra-se nos escritos de Tertu-

Uma das recomendações doManual, é que a consciência so-bre justiça, paz e integridade dacriação, seja cultivada, formadaem todos as etapas do longo pro-cesso formativo pelos quais osfreis passam.

E não só no processo formati-vo denominado: formação per-manente, o qual abrange a vidainteira, essa mesma consciênciadeve continuar sendo iluminadae alimentada.

Entre os diversos princípiosque norteiam o JPIC, destaco:- Defender a sacralidade e a dig-

nidade da vida humana em to-dos os estágios de desenvolvi-mento, desde a concepção atéa morte natural.

Os Capuchinhos recebem o Manual de Justiça, Paze Integridade da Criação - JPIC - (Segunda Parte)

- Utilizar nossas terras agrícolaspara a agricultura orgânica,para sustentar nossos frades eos pobres.

- Mostrar misericórdia nos nos-sos julgamentos e atitudes emrelação aos toxicodependentes, portadores de HIV, profissio-nais do sexo, minorias sexuais,divorciados, estrangeiros, refu-giados, etc...

- Viver com simplicidade e in-centivar em nossas vidas no diaa dia, comportamentos ecoló-gicos para o cuidado da criação.

- Administrar nossos bens demaneira ética e evangélica.

- Denunciar a guerra e a corridaarmamentista e ser agente dereconciliação.

O nosso modelo de missão deIgreja, está centrado no Reino deDeus e em seus valores, tais como:justiça, relações universais, res-peito incondicional à vida, à cria-ção.

Cremos que o autêntico segui-mento de Jesus, supõe que reco-nheçamos o valor de cada pessoae pratiquemos a misericórdia, areconciliação e o perdão.

Há outros princípios práticos ede benéficos efeitos que pode-mos adotar, entre eles: para cui-dar da criação, propomos um usomoderado, sóbrio e correto dosrecursos, começando com os fa-mosos três Rs da ecologia (redu-zir, reutilizar/recuperar e reciclar).

Ao aproveitar os pequenos pra-Frei José Maria da Silva

OFMCap - Vigário Paroquial

>> ORDEM FRANCISCANA SECULAR - OFS

zeres da vida cotidiana, devemosevitar o que é supérfluo e o des-perdício.

O desapego voluntário das coi-sas, a simplicidade da vida e a ale-gria para com o dom da vida, sãoatitudes franciscanas de reverên-cia para com a criação e de preo-cupação pelo bem comum.

Pesquisado porFrei Hélio de Andrade - OFMCap

liano, escritor romano e pagãoque testemunha: Os primeiroscristãos levavam tão a sério aspalavras de Cristo: “Nisto conhe-cerão todos que sois meus discí-pulos: se vos amardes uns aos ou-tros” (Jo 13,35) que os pagãosvendo a vida dos primeiros cris-tãos unidos na Fé, na Oração e naCaridade e não havendo nenhumnecessitado entre eles, exclama-vam: VEDE COMO ELES SEAMAM!”. (Apologia 39).

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 11Junho.2018

>> CATEQUESE EM AÇÃO

A Igreja ensina que “a cateque-se é uma educação da fé das cri-anças, dos jovens e adultos, quecompreende especialmente umensino da doutrina cristã. A Ca-tequese é dada em tomo de qua-tro pilares: o Credo, que é tudoo que cremos; os sacramentos dafé, que é a celebração do que cre-mos; a moral baseada nos DezMandamentos, que é como ocristão deve viver e se compor-tar; e a vida de oração do cris-tão, com base especialmente noPai-Nosso. Essa não é uma tare-fa fácil de ser cumprida bem, eque não pode ficar somente acargo da Igreja. Os pais cristãos,que levam seus filhos para serembatizados na Igreja, têm umaenorme responsabilidade na ca-tequese deles, pois diz o nossoCatecismo: “Os pais são os pri-meiros responsáveis pela educa-ção de seus filhos na fé, na ora-ção e em todas as virtudes. “Elestêm o dever de prover, na medi-da do possível, as necessidadesfísicas e espirituais de seus fi-lhos” (n.2252).

Infelizmente, muitos pais cris-tãos deixam seus filhos sem essaformação espiritual, e muitosque levam seus filhos para a ca-tequese da Primeira Comunhãonão os acompanham devidamen-

A presença dos pais na catequese dos filhosOs pais não vão à Igreja, mas obrigam seus filhos a fazerem a catequese.

te nessa atividade espiritual fun-damental para a vida deles. Mui-tos são os pais cristãos que nãoparticipam nem ajudam na cate-quese; às vezes, até dificultam-na, impedindo que seus filhosparticipem de todas as atividadesprogramadas.Outros não se inte-ressam em acompanhar em casao que a criança está aprendendoe vivendo na catequese. Esse temsido um dos grandes problemasque os catequistas enfrentam. Emuitos pais não comparecem àsreuniões e nas celebrações da ca-tequese.

Uma criança só terá um bomdesempenho na catequese se opai e a mãe caminharem juntocom ela, numa vivência religio-sa, em casa e na Igreja. A educa-ção, sobretudo, dá-se pelo exem-plo. Uma criança que vê o pai e a

mãe rezarem reza também e na-turalmente. Uma criança que vaià Missa com seus pais, aprendesuavemente o bom hábito de irà Missa aos domingos e dias san-tos. Por isso, é lamentável que ospais coloquem seus filhos na ca-tequese, como se fosse apenasuma obrigação.

Que tal? Pensarmos numa ca-tequese familiar! Ela acompanhae enriquece as outras formas deensinamento da fé. “Os pais têma missão de ensinar os filhos aorar e descobrir sua vocação defilhos de Deus” (Cat. n. 2226).

PAIS E FILHOSDEVEM REZAR JUNTOS

É fundamental também parao bom fruto da catequese e daeducação religiosa dos filhos, queos pais levem uma vida conjugal

com espírito cristão, no amor ena fidelidade, criando um lar depaz e velando pela educação cris-tã dos filhos. Se, no lar, os paisnão cultivam os valores cristãos,como a bondade, mansidão,amor, desprendimento, caridade,humildade, temperança, simpli-cidade e o respeito etc., aquiloque o filho aprende na cate-quese não será sedimentadoem sua vida.

Uma educação adequadaensina a virtude, preserva oucura do medo, do egoísmo edo orgulho. A educação daconsciência da criança garantepara ela a liberdade e gera a pazdo coração. Por tudo isso, o Ca-tecismo da Igreja diz: “O papeldos pais na educação é tão im-portante, que é quase impossí-vel substituí-los” (n. 2221); e issovale de modo especial, para aformação espiritual. Portanto, ospais que colocam seus filhos nacatequese da Igreja precisamacompanhá-los, tanto no queestão vivendo e aprendendo,como complementar essa for-mação em casa, com bons exem-plos, oração, meditação do Evan-gelho com eles, e participação navida da Igreja, sobretudo da San-ta Missa.

Coordenação. Ir. Lucia Anita Caço

LEMBRETES IMPORTANTES:1. Todo 4º Domingo de cada mês às 08h30min formação catequistas. Centro catequético.

2. Todo 4º Domingo de cada mês às 10h30min a missa é da catequese.

3. Lembrando que no Mês de julho não teremos atividades com as crianças na catequese, mas a missa e a formação seguem normal-mente.

4. Responsáveis pelas missas de junho, a 2ª ETAPA. Julho, a 1ª ETAPA. (Celebrações bem preparadas.)

5. Lembrando a todos (as) os catequistas, da escola de formação, é muito importante você se atualizar, faça sua inscrição. Temas:1.CRISTOLOGIA. 2. ECLESIOLOGIA. 3. ANO DO LAICATO. 4. SAGRADA ESCRITURA. 5. MISSIOLOGIA. 6. LITURGIA. (Como em nossoplano pastoral da catequese contemplamos a formação, agora estamos oferecendo,venha a necessidade partiu de você.)

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês12 Junho.2018

A Mágoa e o Perdão II>> ESPIRITUALIDADE E PARAPSICOLOGIA Nº 97

Ficar magoado não é sinal de fra-queza, estupidez ou falta de autoes-tima. Muitas vezes, significa simples-mente que nos falta treinamento parareagir de outro modo. Magoar-se éum aspecto normal e difícil. Quasetodos nós desenvolvemos uma má-goa em algum momento. Porém, sóporque a mágoa é trivial não significaque seja saudável.

APRENDER A LIDAR COM SOFRI-MENTOS, ofensas e desapontamen-tos com mais habilidade não impedi-rá que algo possa nos decepcionar. Oque irá mudar, porém, é o espaço quealugamos para as decepções em nos-sa mente e a quantidade de raiva, de-sesperança e aflição que sentimos. Avida não é perfeita, mas podemosaprender a sofrer menos. Podemosaprender a perdoar, e a curar as feri-das que se formaram dentro de nós.

Quando algo acontece em nossasvidas que não queríamos que aconte-cesse, ou quando não acontece algoque desejávamos muito, poderá sur-gir a mágoa dependendo de como li-damos com a situação. A mágoa surgese: 1. Assumimos algo em termosmuito pessoais. 2. Culpamos alguémpelo modo como nos sentimos. 3.Cri-amos uma história sobre a mágoa.

A primeira etapa na criação da má-goa é assumir em termos pessoaisalgo que aconteceu. Para ilustrar, lem-bro de uma senhora que ao falar da

infidelidade do marido perguntava:“Por que ele fez isso para mim?” Éevidente que ele não fez para ela, fezpara ele, seguiu o desejo dele, masela se sentiu pessoalmente atingidapelo comportamento dele. Normal-mente é assim que nos sentimos quan-do um amigo não é leal, quando umsócio é desonesto, quando a vida nossurpreende com algo doloroso. Porque fizeram isso para mim? Por queaconteceu isso comigo? Por que Deusfez isso com a gente? Nessas pergun-tas está claro que estamos assumindoo que aconteceu em termos pessoais.

As situações dolorosas da vida po-dem ser pessoais ou impessoais. Oenfoque exclusivo no pessoal é quecria uma mágoa.O sofrimento tem ocaráter pessoal quando acontece coma gente. Quando acontece com osoutros,como é o caso das tragédiasque assistimos diariamente nos noti-ciários, normalmente não sentimos ador em nós. Nesse caso o sofrimentoé impessoal.

A RAIVA FAZ MAL PARA A SAÚDESe não conseguimos reconhecer o

caráter impessoal do sofrimento, seassumimos a injustiça em termos mui-to pessoais a mágoa se estabelece.Sabemos que estamos enfatizandodemasiadamente o caráter pessoalquando ainda sentimos raiva muitotempo depois do ocorrido. Quando

assumimos o sofrimento em termosmuito pessoais, o corpo libera subs-tâncias químicas associadas ao estres-se. Essas substâncias estimulam umareação do tipo lutar-ou-fugir, levan-do-nos a sentir mal-estar físico e men-tal. Quando continuamos a sentir essemal-estar muito tempo depois doocorrido, é sinal evidente de que as-sumimos em termos muito pessoais.

Para não criar mágoa é preciso per-ceber o caráter impessoal do sofri-mento quando o inesperado aconte-ce para nós. Em vez de nos sentirmossós no sofrimento, devemos lembraro fato de que muitas outras pessoaspassaram e passam pelo mesmo queestamos passando e que, portanto, osofrimento não é apenas pessoal, nãoacontece só com a gente. Nada quenos acontece é exclusivo. Não somosos primeiros e nem seremos os últi-mos a passar por determinada situa-ção.

COMPREENDER A INCONSCIÊNCIAPara não assumirmos em termos

pessoais o que aconteceu precisamoscompreender que na maioria das si-tuações não houve a intenção de nosfazer sofrer. Quem trai, engana, men-te está sendo movido por seus impul-sos subconscientes. Age inconscien-temente. Um sócio desonesto, umcônjuge infiel, um assaltante assassi-no, não têm um desejo consciente de

ferir, magoar, causar sofrimento. Es-tão apenas sendo inconscientemen-te impulsionados para o lucro fácil,para o prazer pessoal ou para atenderos desejos do seu egoísmo. Jesus com-preendia dessa maneira os erros e cri-mes do ser humano ao suplicar na cruz:“Pai, perdoa-lhes, porque não sabemo que fazem”(Lc 23, 34). Esse pedidodeixa claro que Jesus não se sentiupessoalmente ofendido no que fize-ram a Ele.

Quantas pessoas adultas agemcomo crianças grandes, não conse-guem desenvolver a tão almejadamaturidade. Na maioria das vezesesse comportamento se reflete ne-gativamente em seus relacionamen-tos, em seu trabalho, enfim, em to-dos os aspectos de sua vida.

É preciso encarar os obstáculos,os impactos que acontecem em nos-sa vida como uma oportunidade dedesabrocharmos a maturidade. Àmedida que os anos passam apren-demos que nem todos os nossosdesejos podem ser satisfeitos ime-diatamente. Muitas vezes o proces-so de amadurecimento de uma pes-soa pode durar uma vida inteira.

Maduro é quem pensa e imaginaque sempre existe esperança... Ma-turidade é quando a pessoa pára dequerer mudar os outros e, se con-centra em mudar a si mesmo. Deixa

A tão sonhada maturidadede anexar felicidade em coisas ma-teriais e procura tirar algo positivode qualquer acontecimento de suavida, mesmo que as experiênciassejam negativas.

Não se entrega às derrotas e aosfracassos que aconteceram em suavida. Concentra-se nos sucessos eem suas conquistas. Quando olhapara o passado, visualiza apenas oque aprendeu e percebe que a cadadia está mais forte e experiente paraseguir adiante. Para ter sucesso,além de amar o que se faz, é precisose dar o direito de uma segunda chan-ce, ou até mesmo uma terceira.

Procura se aperfeiçoar naquiloque já é bom e acredita no seu so-nho, mesmo que a opinião dos ou-tros não seja igual as suas. Ou seja,encara as dificuldades e obstáculoscomo forma de aprendizagem e"crescimento"...

Enfim, a pessoa madura é aque-la que vive cada momento do seudia a dia, com entusiasmo e obser-va a beleza que existe nas peque-nas coisas, ou seja, aquela que acre-dita, mais do que ninguém, na incrí-vel energia do pensamento positi-vo, busca os seus ideais com muitafé, entusiasmo e motivação, porisso, tem muitas realizações e su-cesso.

Aprenda hoje um fato importan-te. Seja qual for a situação que esti-ver enfrentando. Pergunte a si mes-mo o que de pior pode acontecer?Aceite a situação... Relaxe os ner-vos, mantenha-se calmo, assumauma atitude amiga, tenha fé e dêde si, o melhor. Apodere-se assimda paz de Cristo, Ele disse: "Deixo-vos a paz, eu vos dou a minha paz,não se perturbe o vosso coraçãonem vos atemorize."

>> PARAPSICOLOGIA E QUALIDADE DE VIDA

Ana Maria Fagundes AranaParapsicóloga,Hipnóloga e

Odontopediatra Fone: 3225 3526Participante da Equipe

da Entre Ajuda naParóquia N.Sra das Mercês

Fan Page: Parapsicologia e Hipnose

Flávio WozniackParapsicólogo

Terapia individual, Palestras, Cursos (41) 3336-5896 99926-5464 (whats)

SOBRE ESTE TEMAComo superar perdas, mágoas e

aprender a perdoar acontecerá umcursinho dia 23 das 9h às 11h:30.Vagas limitadas.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 13Junho.2018

7º ECSU - Encontro de Casais de Segunda União - 2018

Gilberto Maçaneiro e Luciana Umburanas - Casal Coordenadordo Encontro de Casais de Segunda União - ECSU

O 7° ECSU (Encontro de Casais de Segunda União)realizado em 26 e 27 de maio de 2018, contou coma participação de 23 casais que vieram buscar umaaproximação maior com a comunidade cristã católi-ca e sentiram-se muito bem acolhidos.

Em depoimento, muitos casais afirmaram que oEncontro era o que faltava para que pudessem sen-tir o acolhimento que a Igreja oferece às famíliascriadas após a segunda união de um casal. Os pon-tos fortes do encontro foram os momentos de espi-ritualidade e a presença do nosso querido Bispo

Dom José Antônio Peruzzo, que veio falar aos ca-sais.

A equipe de trabalho contou com mais de 40 ca-sais do ECSU e também alguns casais do ECC queestão sempre nos apoiando nesta pastoral.

AOS 23 CASAIS QUE PARTICIPARAM:Esperamos vocês nos círculos e participando das

pastorais. Vocês são instrumentos na obra evange-lizadora de Deus.

Ide e Evangelizai!!! (Mc 16,15)

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês14 Junho.2018

Cheios de vontade de servir, logo em seguidanossos jovens se dedicaram à pintura da serra-gem fornecida pela Madeireira Marcelândiapara o tapete de Corpus Christi que foi feitoem parceria com a pastoral do SAV- Serviço de Ani-

ATOS - Juventude Capuchinha

mação Vocacional e o Grupo de Adolescentes Anjosde Francisco.

Foi um dia de muito trabalho abençoado e di-versão garantida com a integração dessas pastorais.

O grupo de jovens ATOS Juventude Capuchinha,

agradece a todos os envolvidos, foi lindo o resulta-do e muito gostoso servir ao lado de pessoas tãodedicadas!

Gabriela Rodrigues de OliveiraATOS Juventude Capuchinha

O Grupo de Jovens Atos Juventude Capuchi-nha, da Paróquia Nossa Senhora das Mercês,realizou nos dias 05 e 06 de maio, o Retiro deJovens que acontece anualmente, para jovensacima dos 17 anos.

Retiro esse que começou a ser planejado e di-vulgado com muita antecedência, o que chamamosde pré-retiro. E desde o pré-retiro fomos abençoa-

dos com várias graças. Com a entrega de nossos jo-vens e a acolhida dos inscritos, a presença de Deus,o poder da conversão e a luz do Espírito Santo se fezpresente a todo momento.

Foram dois dias de muitas emoções, conexões eamizades feitas, encerramos nosso retiro de amorcomo uma nova família!

Foi um prazer viver tudo isso tão perto de São

Francisco e dos freis e gostaríamos de agradecer atodos que nos ajudaram a tornar esse fim de sema-na tão especial, todas as pastorais envolvidas co-nosco, ECC Mercês e ECC Santa Margarida em espe-cial.

Nos faltam palavras para descrever o exato sen-timento desse final de semana, mas gratidão talvezsintetize bem isso.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 15Junho.2018

>> ACONTECEU

FATOS DA VIDA PAROQUIAL

Reunião do Clero do Setor Mercês

Com o objetivo de cui-dar e manter o patrimôniomaterial de nossa paró-quia, sempre buscando asegurança e o bem estarde nossos paroquianos,visitantes, voluntários e

Cuidados com nossa Igreja

funcionários, realizamos alimpeza e impermeabiliza-ção dos pisos da igreja e dacasa paroquial, feita porempresa especializada.Neste momento estamoscuidando da reparação do

telhado da Igreja, cujo tra-balho cuidadoso (e invisí-vel), deve se estender pordois meses, tendo em vis-ta a segurança tanto dosexecutores do serviço,quanto a de todos os fre-

quentadores do templo. Otrabalho de manutençãopermanente é muito im-portante para a preserva-ção dos bens da paróquia,que é de todos nós. Apro-veitaremos este espaço de

nosso jornal para ir infor-mando e atualizando a to-dos sobre a preservaçãodo patrimônio da Paró-quia.CAEP - Conselho de Assuntos

Econômicos Paroquiais

>> NOTA DE FALECIMENTO

Paroquiana assíduaque por quase vinte anosfez parte do Apostoladoda Oração, era Mensa-geira das Capelinhas eparticipou da Pastoral daTerceira Idade. Mãe deseis filhos, avó de oitonetos e bisavó de nove

Ivonete Barreto Pacondes da Silva,Nasceu em 21/03/1935, Faleceu em 23/05/2018

bisnetos ela manteve suafamília unida na fé.

Viúva do Sr. HamiltonPacondes da Silva desde oano 2000, ela se dedicou aoserviço da comunidadeparticipando sempre commuita alegria das celebra-ções e pastorais da nossa

paróquia. Para os familia-res e amigos nós pedimosa deus o consolo da fé, poissabemos que ela chegouao lugar que lhe foi prepa-rado por Jesus.

Maria Lucia Terzi Trancho,Coordenadora do

Movimento das Capelinhas

Nesta quinta-feira 07 dejunho foi realizada a Reu-nião Mensal do Clero do Se-tor Mercês aqui em nossaParóquia.

Estiveram presentes DomJosé Antônio Peruzzo, Arce-bispo de Curitiba, Pe Alex-sander Cordeiro Lopes, co-ordenador da Ação Evange-

lizadora da Arquidiocese deCuritiba, conhecido comoPadre Alex.

Sete Padres do setor Mer-cês, estiveram aqui repre-

sentando suas Paróquiasque foram recepcionados eacolhidos por nossos FreisValdir Possamai, V igárioParoquial e Frei João José

dos Santos, Pároco. A reu-nião se estendeu por todo operíodo da manhã e encer-rou com almoço em frater-nidade.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês16 Junho.2018

Homenagem às MãesDia 12 de maio Dia das Mães, tivemos em nossa Paróquia um dia festivo e alegre.Em todas as celebrações de missas deste dia as Mães foram homenageadas com orações, acolhidas

com carinho e presenteadas com uma pequena lembrancinha. Na missa das 10h30, o Coral Nossa Senhoradas Mercês, prestou-lhes uma singela homenagem com um lindo canto.

No final das missas, no Salão Paroquial, as mães e todos os paroquianos foram recepcionados com otradicional Café do Dízimo, que por ser um dia especial, ofereceu a todos que lá estiveram um deliciosobolo de festa, preparado por mães voluntárias que participam das diversas pastorais da comunidadedas Mercês.