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ANO XXVI - 2015 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2015 ASSU ASSU ASSU ASSUNTOS DIVERSOS NTOS DIVERSOS NTOS DIVERSOS NTOS DIVERSOS DECRETO Nº 8.545, de 23.10.2015 (DOU de 26.10.2015) - Acordo Entre Governo Do Brasil E Guiné Equatorial – Exercício De Atividade Remunerada ............................................................................................................................................................................... Pág. 826 PORTARIA MT Nº 320, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Portaria Nº 261/2012 – Alteração.......................................................................... Pág. 828 RESOLUÇÃO ANP Nº 46, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Resolução Anp Nº 42/2011 – Alteração .......................................................... Pág. 828 RESOLUÇÃO NORMATIVA ANS/DC Nº 387, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Rol De Procedimentos E Eventos Em Saúde – Atualização................................................................................................................................................................................................... Pág. 829 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CIRCULAR CAIXA Nº 696, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Obrigatoriedade Do Recolhimento Do Fgts – Empregador Doméstico .................................................................................................................................................................................................... Pág. 836 RESOLUÇÃO CG/FGTS Nº 788, de 27.10.2015 (DOU de 29.10.2015) – Profut - Parcelamento De Débito ......................................................... Pág. 837 ICMS ICMS ICMS ICMS ATO COTEPE/MVA Nº 18, de 23.10.2015 (DOU de 26.10.2015) - Ato Cotepe/Icms 42/2013 – Alteração ............................................................ Pág. 839 ATO COTEPE/PMPF Nº 21, de 23.10.2015 (DOU de 26.10.2015) – Pmpf – Combustíveis.................................................................................... Pág. 842 ATO DECLARATÓRIO CONFAZ/SE Nº 21, de 26.10.2015 (DOU de 27.10.2015) - Convênios Icms – Ratificação............................................. Pág. 843 ATO DECLARATÓRIO CONFAZ/SE Nº 22, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Convênios Icms – Ratificação............................................. Pág. 843 CONVÊNIO ICMS Nº 12, de 18.03.2015 (DOU de 28.10.2015) - Convênio Icms 81/2011 – Republicação........................................................... Pág. 844 CONVÊNIO ICMS Nº 92, de 20.08.2015 (DOU de 28.10.2015) - Regimes De Substituição Tributária – Retificação............................................ Pág. 844 CONVÊNIO ICMS Nº 107, de 02.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Concessão De Benefícios Fiscais – Retificação ............................................ Pág. 845 CONVÊNIO ICMS Nº 109, de 07.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Débitos Fiscais Do Icm E Icms – Retificação.................................................. Pág. 845 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA SECEX Nº 76, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Resolução Camex Nº 96/2015 - Alocação De Cota Para Importação ....................................................................................................................................................................................................... Pág. 845 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 96, de 26.05.2015 (DOU de 27.10.2015) - Tarifa Externa Comum Do Mercosul - Lista Brasileira De Exceções ..................................................................................................................................................................................................... Pág. 846 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 97, de 26.05.2015 (DOU de 27.10.2015) - Tarifa Externa Comum Do Mercosul - Alteração Da Lista Brasileira De Exceções ............................................................................................................................................................................................ Pág. 846 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 100, de 26.10.2015 (DOU de 27.10.2015) - Alíquotas Do Imposto De Importação - Bens De Informática E Telecomunicações ............................................................................................................................................................................... Pág. 848 TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 32, de 26.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Manual De Arrecadação – Simples Doméstico ............................................................................................................................................................................................................ Pág. 849 COMUNICADO BACEN Nº 28.643, de 22.10.2015 (DOU de 26.10.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 849 COMUNICADO BACEN Nº 28.659, de 27.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 850 COMUNICADO BACEN Nº 28.665, de 26.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 850 PORTARIA STN Nº 627, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015) – Vna – Dpmfi ......................................................................................................... Pág. 850

ANO XXVI - 2015 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 …ANO XXVI - 2015 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2015 ASSUASSUNTOS DIVERSOS NTOS DIVERSOSNTOS DIVERSOS DECRETO

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ANO XXVI - 2015 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 44/2015

ASSUASSUASSUASSUNTOS DIVERSOSNTOS DIVERSOSNTOS DIVERSOSNTOS DIVERSOS DECRETO Nº 8.545, de 23.10.2015 (DOU de 26.10.2015) - Acordo Entre Governo Do Brasil E Guiné Equatorial –

Exercício De Atividade Remunerada ............................................................................................................................................................................... Pág. 826

PORTARIA MT Nº 320, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Portaria Nº 261/2012 – Alteração .......................................................................... Pág. 828

RESOLUÇÃO ANP Nº 46, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Resolução Anp Nº 42/2011 – Alteração .......................................................... Pág. 828

RESOLUÇÃO NORMATIVA ANS/DC Nº 387, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Rol De Procedimentos E Eventos

Em Saúde – Atualização ................................................................................................................................................................................................... Pág. 829

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CIRCULAR CAIXA Nº 696, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Obrigatoriedade Do Recolhimento Do Fgts –

Empregador Doméstico .................................................................................................................................................................................................... Pág. 836

RESOLUÇÃO CG/FGTS Nº 788, de 27.10.2015 (DOU de 29.10.2015) – Profut - Parcelamento De Débito ......................................................... Pág. 837

ICMSICMSICMSICMS ATO COTEPE/MVA Nº 18, de 23.10.2015 (DOU de 26.10.2015) - Ato Cotepe/Icms 42/2013 – Alteração ............................................................ Pág. 839

ATO COTEPE/PMPF Nº 21, de 23.10.2015 (DOU de 26.10.2015) – Pmpf – Combustíveis .................................................................................... Pág. 842

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ/SE Nº 21, de 26.10.2015 (DOU de 27.10.2015) - Convênios Icms – Ratificação ............................................. Pág. 843

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ/SE Nº 22, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Convênios Icms – Ratificação ............................................. Pág. 843

CONVÊNIO ICMS Nº 12, de 18.03.2015 (DOU de 28.10.2015) - Convênio Icms 81/2011 – Republicação ........................................................... Pág. 844

CONVÊNIO ICMS Nº 92, de 20.08.2015 (DOU de 28.10.2015) - Regimes De Substituição Tributária – Retificação ............................................ Pág. 844

CONVÊNIO ICMS Nº 107, de 02.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Concessão De Benefícios Fiscais – Retificação ............................................ Pág. 845

CONVÊNIO ICMS Nº 109, de 07.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Débitos Fiscais Do Icm E Icms – Retificação .................................................. Pág. 845

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA SECEX Nº 76, de 28.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Resolução Camex Nº 96/2015 - Alocação De

Cota Para Importação ....................................................................................................................................................................................................... Pág. 845

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 96, de 26.05.2015 (DOU de 27.10.2015) - Tarifa Externa Comum Do Mercosul - Lista

Brasileira De Exceções ..................................................................................................................................................................................................... Pág. 846

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 97, de 26.05.2015 (DOU de 27.10.2015) - Tarifa Externa Comum Do Mercosul - Alteração Da

Lista Brasileira De Exceções ............................................................................................................................................................................................ Pág. 846

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 100, de 26.10.2015 (DOU de 27.10.2015) - Alíquotas Do Imposto De Importação - Bens

De Informática E Telecomunicações ............................................................................................................................................................................... Pág. 848

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 32, de 26.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Manual De Arrecadação –

Simples Doméstico ............................................................................................................................................................................................................ Pág. 849

COMUNICADO BACEN Nº 28.643, de 22.10.2015 (DOU de 26.10.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 849

COMUNICADO BACEN Nº 28.659, de 27.10.2015 (DOU de 29.10.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 850

COMUNICADO BACEN Nº 28.665, de 26.10.2015 (DOU de 28.10.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 850

PORTARIA STN Nº 627, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015) – Vna – Dpmfi ......................................................................................................... Pág. 850

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 826

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS DIVERSOSDIVERSOSDIVERSOSDIVERSOS

ACORDO ENTRE GOVERNO DO BRASIL E GUINÉ EQUATORIAL EXERCÍCIO DE ATIVIDADE REMUNERADA

DECRETO Nº 8.545, de 23.10.2015

(DOU de 26.10.2015)

Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Guiné Equatorial sobre o Exercício de Atividade Remunerada por Parte de Dependentes do Pessoal Diplomá- tico, Consular, Militar, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e Perante Organizações Internacionais, firmado em Malabo, em 5 de julho de 2010.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e CONSIDERANDO foi firmado o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Guiné Equatorial sobre o Exercício de Atividade Remunerada por Parte de Dependentes do Pessoal Diplomático, Consular, Militar, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e Perante Organizações Internacionais, em Malabo, em 5 de julho de 2010; CONSIDERANDO que o Congresso Nacional aprovou o Acordo por meio do Decreto Legislativo nº 425, de 9 de agosto de 2012; e CONSIDERANDO que o Acordo entrou em vigor para a República Federativa do Brasil, no plano jurídico externo, em 14 de junho de 2015, nos termos de seu Artigo 11; DECRETA: Art. 1º Fica promulgado o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Guiné Equatorial sobre o Exercício de Atividade Remunerada por Parte de Dependentes do Pessoal Diplomático, Consular, Militar, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e Perante Organizações Internacionais, firmado em Malabo, em 5 de julho de 2010, anexo a este Decreto. Art. 2º São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional atos que possam resultar em revisão do Acordo e ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do inciso I do caput do artigo 49 da Constituição. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 23 de outubro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.

Dilma Rousseff Mauro Luiz Iecker Vieira

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL SOBRE O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE REMUNERADA POR PARTE DE DEPENDENTES DO PESSOAL DIPLOMÁTICO, CONSULAR, MILITAR, ADMINISTRATIVO E TÉCNICO DAS MISSÕES DIPLOMÁTICAS, REPARTIÇÕES CONSULARES E PERANTE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS O Governo da República Federativa do Brasil E O Governo da República da Guiné Equatorial (doravante denominados "Partes"), Reconhecendo o estádio particularmente avançado de entendimento e diálogo entre os dois países; e Animados pelo desejo de estabelecer novos mecanismos para o fortalecimento das suas relações diplomáticas, Acordaram o seguinte: Artigo 1º 1. Os dependentes do pessoal diplomático, consular, militar, administrativo e técnico de uma das Partes designado para exercer missão oficial na outra como membro de Missão diplomática, Repartição consular e perante Organização Internacional, sediada no Estado reconhecida por ambas as Partes, poderão exercer atividade remunerada no território da Parte acreditada em conformidade com o presente Acordo e com base no princípio da reciprocidade. 2. Para fins deste Acordo, pessoal diplomático, consular, militar, administrativo e técnico significa qualquer empregado de uma das Partes, com exceção do pessoal de apoio, designado para exercer missão oficial em Missão diplomática, Repartição consular e perante Organização Internacional. Artigo 2º Para os fins deste Acordo, são considerados dependentes: a) cônjuge ou companheiro permanente;

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 827

b) filhos solteiros menores de 21 anos; c) filhos solteiros menores de 25 anos que estejam estudando em universidade ou instituição de ensino superior reconhecida em cada Estado; e d) filhos solteiros portadores de necessidades especiais (incapacidade física ou psíquica). Artigo 3º Qualquer dependente que deseje exercer atividade remunerada deverá solicitar, por escrito, por via diplomática, autorização do Cerimonial ou da Direção-Geral correspondente, do Ministério das Relações Exteriores da outra Parte. O pedido deverá incluir informação que comprove a condição de dependente da pessoa em questão e uma breve explanação sobre a atividade remunerada pretendida. Após verificar se a pessoa em questão preenche os requisitos estipulados no presente Acordo e após observar a legislação laboral vigente, o Cerimonial ou a Direção-Geral correspondente informará à Embaixada da outra Parte, por escrito e com a brevidade possível, se o dependente está ou não está autorizado a exercer atividade remunerada. Similarmente, a Embaixada deverá informar o Cerimonial ou a Direção-Geral correspondente a respeito do término da atividade remunerada exercida pelo dependente, bem como submeter novo pedido na hipótese de o dependente decidir aceitar nova atividade remunerada. Artigo 4º No caso em que o dependente autorizado a exercer atividade remunerada gozar de imunidade de jurisdição no território do Estado acreditado conforme os Artigos 31 e 37 da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, ou qualquer outro tratado internacional aplicável: a) o dependente não gozará de imunidade de jurisdição civil ou administrativa no Estado acreditado, em ações contra ele iniciadas por atos relacionados com o desempenho da referida atividade remunerada; e b) o Estado acreditante considerará seriamente qualquer pedido do Estado acreditado no sentido de renunciar à imunidade de jurisdição penal do dependente acusado de haver cometido delito criminal no exercício da referida atividade remunerada. Caso não haja a renúncia da imunidade e, na percepção do Estado acreditado, o caso seja considerado grave, o Estado acreditado poderá solicitar a retirada do país do dependente em questão. Artigo 5º 1. A autorização para o exercício de atividade remunerada terminará tão logo cesse a condição de dependente do beneficiário da autorização, na data em que as obrigações contratuais tiverem sido cumpridas, ou, em qualquer hipótese, ao término da missão do indivíduo de quem a pessoa em questão é dependente. O término da autorização levará em conta o prazo razoável do decurso previsto na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, de 18 de abril de 1961, sem exceder três meses. 2. Qualquer contrato empregatício de que seja parte o dependente conterá cláusula estipulando que o contrato cessará quando do término da autorização para o exercício da atividade remunerada. Artigo 6º A autorização para que um dependente exerça atividade remunerada, em conformidade com o presente Acordo, não concederá à pessoa em questão o direito de continuar no exercício da atividade remunerada ou de residir no território da outra Parte; uma vez terminada a missão do indivíduo de quem a pessoa é dependente, a autorização cessa de produzir efeito. Artigo 7º Nada neste Acordo conferirá ao dependente o direito a emprego que, de acordo com a legislação da Parte acreditada, somente possa ser ocupado por nacional deste Estado, ou que afete a segurança nacional. Artigo 8º Este Acordo não implicará o reconhecimento automático de títulos ou diplomas obtidos no exterior. Tal reconhecimento somente poderá ocorrer em conformidade com as normas em vigor que regulamentam essas questões no território da Parte acreditada. No caso de profissões que requeiram qualificações especiais, o dependente deverá atender às mesmas exigências a que deve atender um nacional da Parte acreditada, candidato ao mesmo emprego. Artigo 9º 1. Os dependentes que exerçam atividade remunerada estarão sujeitos ao pagamento, no território da Parte acreditada, de todos os impostos relativos à renda com fonte no país acreditado, nele auferida em decorrência do desempenho dessa atividade e de acordo com as leis tributárias deste país. 2. Os dependentes que exerçam atividade remunerada nos termos deste Acordo estarão sujeitos à legislação de previdência social do Estado acreditado. Artigo 10. 1. Qualquer controvérsia relativa à interpretação ou execução deste Acordo será dirimida pelas Partes, por via diplomática. 2. Este Acordo poderá ser emendado de comum acordo entre as Partes, por troca de Notas diplomáticas. As emendas entrarão em vigor conforme o disposto no Artigo 11. Artigo 11. Este Acordo entrará em vigor trinta (30) dias após a data da segunda notificação entre as Partes, por via diplomática, do cumprimento dos respectivos requisitos legais internos.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 828

Artigo 12. O presente Acordo permanecerá em vigor por período indeterminado e poderá ser denunciado quando uma das Partes notificar à outra, por escrito, por via diplomática, sua decisão de denunciá-lo. Nesse caso, a denúncia surtirá efeito noventa (90) dias após a data da notificação. Feito em Malabo, em 5 de julho de 2010, em dois exemplares originais nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos e autênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Celso Amorim Ministro das Relações Exteriores PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL Pastor Ondo Bilé Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional

PORTARIA Nº 261/2012

ALTERAÇÃO

PORTARIA MT Nº 320, de 27.10.2015 (DOU de 28.10.2015)

Acresce dispositivo ao art. 27 da Portaria nº 261, de 3 de dezembro de 2012, publicada no DOU de 4 de dezembro de 2012, que disciplina a concessão e a administração do benefício de passe livre à pessoa com deficiência, comprovadamente carente, no sistema de transporte coletivo interestadual de passageiros, de que trata a Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994.

O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, regulamentada pelo Decreto nº 3.691, de 19 de dezembro de 2000, e a Recomendação nº 66, de 2015, do Ministério Público do Distrito Federal, RESOLVE: Art. 1º O art. 27 da Portaria nº 261, de 3 de dezembro de 2012, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: "Art. 27. ... Parágrafo único. Quando o benefício não for concedido, as empresas prestadoras dos serviços de transporte deverão emitir ao solicitante documento que indicará a data, a hora, o local e o motivo da recusa. (NR) Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Antonio Carlos Rodrigues

RESOLUÇÃO ANP Nº 42/2011 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO ANP Nº 46, de 28.10.2015

(DOU de 29.10.2015)

Altera a Resolução ANP nº 42 de 2011, que estabelece os requisitos necessários à concessão de autorizações de construção e de operação de instalação de combustíveis líquidos automotivos, combustíveis de aviação, solventes, óleos lubrificantes básicos e acabados, gás liquefeito de petróleo (GLP), óleo combustível, querosene iluminante e asfaltos a serem outorgadas a distribuidor, a transportador-revendedor-retalhista (TRR), a produtor de óleos lubrificantes acabados, a coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado e a rerrefinador de óleo lubrificante usado ou contaminado, bem como à alteração de titularidade da autorização e à homologação de contratos de cessão de espaço.

A DIRETORA-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições legais e com base na Resolução de Diretoria nº 842, de 21 de outubro de 2015, RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os incisos II e III do art. 2º da Resolução ANP nº 42, de 18 de agosto de 2011, que passam a vigorar com as seguintes redações: "II - base individual: instalação autorizada a operar pela ANP, cuja propriedade ou posse seja de um único agente autorizado ao exercício da atividade; III - base compartilhada: instalação autorizada a operar pela ANP, cuja propriedade ou posse seja de mais de um agente autorizado ao exercício da atividade;". Art. 2º Ficam incluídos os §§ 5º, 6º e 7º no art. 13 da Resolução ANP nº 42, de 18 de agosto de 2011, que passam a vigorar com as seguintes redações:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 829

"§ 5º O cessionário só poderá utilizar as instalações de armazenamento do cedente após a homologação do contrato de cessão de espaço pela ANP. § 6º O(s) contrato(s) de cessão de espaço firmado(s) por tempo indeterminado será(ão) homologado(s) pela ANP pelo prazo de 1 (um) ano, devendo o cessionário reapresentá-lo ou apresentar novo contrato, no prazo máximo de 30 (trinta) dias antes do fim de vigência, para fins de nova homologação. § 7º Os cessionários somente deverão protocolizar os contratos de cessão de espaço na ANP quando exigido na regulamentação pertinente ao exercício de sua atividade." Art. 3º Fica alterado o § 2º e incluídos os §§ 3º, 4º e 5º no art. 13-A da Resolução ANP nº 42, de 18 de agosto de 2011, que passam a vigorar com as seguintes redações: "§ 2º Somente serão homologados contratos de carregamento rodoviários em instalação do produtor ou terminais autorizados pela ANP. § 3º O cessionário só poderá utilizar as instalações de carregamento do cedente após a homologação do contrato de carregamento rodoviário pela ANP. § 4º O(s) contrato(s) de carregamento rodoviário firmado(s) por tempo indeterminado será(ão) homologado(s) pela ANP pelo prazo de 1 (um) ano, devendo o cessionário reapresentá-lo ou apresentar novo contrato, no prazo máximo de 30 (trinta) dias antes do fim de vigência, para fins de nova homologação. § 5º Os cessionários somente deverão protocolizar os contratos de carregamento rodoviário na ANP quando exigido na regulamentação pertinente ao exercício de sua atividade." Art. 4º Fica alterado o item 3 do Procedimento nº 01 - Homologação de contrato de cessão de espaço do Anexo III - Homologação de Contrato de Cessão de Espaço ou de Carregamento Rodoviário da Resolução ANP nº 42, de 18 de agosto de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação:

3

III - Extrato do Contrato de Cessão de Espaço celebrado entre a instalação cedente e a empresa cessionária. Importante: no Extrato do Contrato, devem estar especificados os CNPJs da instalação cedente e da cessionária; o número da autorização da instalação cedente; o prazo de início e término do contrato; e o volume, por produto. Folha(s):

Art. 5º Fica alterado o item 2 do Procedimento nº 02 - Homologação de contrato de carregamento rodoviário do Anexo III - Homologação de Contrato de Cessão de Espaço ou de Carregamento Rodoviário da Resolução ANP nº 42, de 18 de agosto de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação:

2

II - Extrato do Contrato de Carregamento Rodoviário celebrado entre a instalação cedente e a empresa cessionária. Importante: no Extrato do Contrato, devem estar especificados os CNPJs da instalação cedente e da cessionária; o número da autorização da instalação cedente; o prazo de início e término do contrato; e o volume, por produto. Folha(s):

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Magda Maria de Regina Chambriard

ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE ATUALIZAÇÃO

RESOLUÇÃO NORMATIVA ANS/DC Nº 387, de 28.10.2015

(DOU de 29.10.2015)

Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999; fixa as diretrizes de atenção à saúde; revoga as Resoluções Normativas - RN nº 338, de 21 de outubro de 2013, RN nº 349, de 9 de maio de 2014; e da outras providências.

A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS, em vista do que dispõe o § 4º do artigo 10 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998; o inciso III do artigo 4º e o inciso II do artigo 10, ambos da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000; e a alínea "a" do inciso II do artigo 86 da Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, em reunião realizada em XXXX, adotou a seguinte Resolução Normativa, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.

Seção I Do Objeto

Art. 1º Esta Resolução atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura mínima

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obrigatória da atenção à saúde nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, e naqueles adaptados conforme a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998. Parágrafo único. Atualiza-se também o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde de Alta Complexidade - PAC, definido, para fins de cobertura, como procedimentos extraídos do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, identificado no Anexo I, que pode ser objeto de cobertura parcial temporária - CPT nos casos de doenças e lesões preexistentes - DLP, conforme o disposto em Resolução específica. Art. 2º As operadoras de planos privados de assistência à saúde poderão oferecer cobertura maior do que a mínima obrigatória prevista nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos, por sua iniciativa ou mediante expressa previsão no instrumento contratual referente ao plano privado de assistência à saúde. Art. 3º Esta Resolução é composta por quatro Anexos: I - o Anexo I lista os procedimentos e eventos de cobertura mínima obrigatória, respeitando-se a segmentação contratada; II - o Anexo II apresenta as Diretrizes de Utilização - DUT, que estabelecem os critérios, baseados nas melhores evidências científicas disponíveis, a serem observados para que sejam asseguradas as coberturas de alguns procedimentos e eventos especificamente indicados no Anexo I; III - o Anexo III apresenta as Diretrizes Clínicas - DC, que visam à melhor prática clínica, abordando manejos e orientações mais amplas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis, e também definem a cobertura mínima obrigatória; e IV - o Anexo IV apresenta o Protocolo de Utilização - PROUT para alguns procedimentos e eventos em saúde listados no Rol.

Seção II

Dos Princípios de Atenção à Saúde na Saúde Suplementar Art. 4º A atenção à saúde na saúde suplementar deverá observar os seguintes princípios: I - atenção multiprofissional; II - integralidade das ações respeitando a segmentação contratada; III - incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, bem como de estímulo ao parto normal; IV - uso da epidemiologia para monitoramento da qualidade das ações e gestão em saúde; e V - adoção de medidas que evitem a estigmatização e a institucionalização dos portadores de transtornos mentais, visando ao aumento de sua autonomia. Parágrafo único. Os princípios estabelecidos neste artigo devem ser observados em todos os níveis de complexidade da atenção, respeitando-se as segmentações contratadas, visando à promoção da saúde, à prevenção de riscos e doenças, ao diagnóstico, ao tratamento, à recuperação e à reabilitação. Art. 5º Os procedimentos e eventos listados nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos poderão ser executados por qualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização, conforme legislação específica sobre as profissões de saúde e regulamentação de seus respectivos conselhos profissionais, respeitados os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde. § 1º Os procedimentos listados nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos serão de cobertura obrigatória quando solicitados pelo médico assistente, conforme disposto no artigo 12 da Lei nº 9.656, de 1998, com exceção dos procedimentos odontológicos e dos procedimentos vinculados aos de natureza odontológica - aqueles executados por cirurgião-dentista ou os recursos, exames e técnicas auxiliares necessários ao diagnóstico, tratamento e prognóstico odontológicos - que poderão ser solicitados ou executados diretamente pelo cirurgião-dentista. § 2º Os procedimentos eletivos a serem realizados conjuntamente por médico e cirurgião-dentista, visando a adequada segurança, a responsabilidade assistencial ao paciente é do profissional que indicou o procedimento, conforme Resolução do Conselho Federal de Odontologia nº 100, de 18 de março de 2010 e Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1950, de 10 de junho de 2010.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção Única Das Coberturas Assistenciais

Art. 6º As operadoras de planos privados de assistência à saúde deverão oferecer obrigatoriamente o plano-referência de que trata o artigo 10 da Lei nº 9.656, de 1998, podendo oferecer, alternativamente, planos ambulatorial, hospitalar, hospitalar com obstetrícia, odontológico e suas combinações, ressalvada a exceção disposta no § 3 º do artigo 10 da Lei nº 9.656, de 1998. Art. 7º Os eventos e procedimentos relacionados nesta RN e nos seus Anexos, que necessitem de anestesia, com ou sem a participação de profissional médico anestesista, terão sua cobertura assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica, respeitando-se os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde. Parágrafo único. Os insumos necessários para realização de procedimentos cobertos nesta RN ou nos seus Anexos, assim como a equipe cirúrgica necessária para a realização de procedimentos cirúrgicos terão sua cobertura assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica, respeitando-se os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer tipo de relação entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde. Art. 8º As ações de planejamento familiar de que trata o inciso III do artigo 35-C da Lei nº 9.656, de 1998, devem envolver as atividades de educação, aconselhamento e atendimento clínico previstas nos Anexos desta Resolução, observando-se as seguintes definições:

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I - planejamento familiar: conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal; II - concepção: fusão de um espermatozóide com um óvulo, resultando na formação de um zigoto; III - anticoncepção: prevenção da concepção por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade; IV - atividades educacionais: são aquelas executadas por profissional de saúde habilitado mediante a utilização de linguagem acessível, simples e precisa, com o objetivo de oferecer aos beneficiários os conhecimentos necessários para a escolha e posterior utilização do método mais adequado e propiciar a reflexão sobre temas relacionados à concepção e à anticoncepção, inclusive à sexualidade, podendo ser realizadas em grupo ou individualmente e permitindo a troca de informações e experiências baseadas na vivência de cada indivíduo do grupo; V - aconselhamento: processo de escuta ativa que pressupõe a identificação e acolhimento das demandas do indivíduo ou casal relacionadas às questões de planejamento familiar, prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - DST/AIDS e outras patologias que possam interferir na concepção/parto; e VI - atendimento clínico: realizado após as atividades educativas, incluindo anamnese, exame físico geral e ginecológico para subsidiar a escolha e prescrição do método mais adequado para concepção ou anticoncepção. Art. 9º Os procedimentos de transplante, no âmbito da prestação de serviços de saúde suplementar, deverão submeter-se à legislação específica vigente. § 1º Na saúde suplementar, os candidatos a transplante de órgãos e tecidos provenientes de doador cadáver deverão obrigatoriamente estar inscritos em uma das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos - CNCDO e sujeitar-se-ão ao critério de fila única de espera e de seleção. § 2º As entidades privadas e equipes especializadas interessadas na realização de transplantes deverão observar o regulamento técnico - legislação vigente do Ministério da Saúde - que dispõe quanto à forma de autorização e cadastro junto ao Sistema Nacional de Transplante -SNT. § 3º São competências privativas das CNCDO, dentro das funções de gerenciamento que lhes são atribuídas pela legislação em vigor: I - determinar o encaminhamento de equipe especializada; e II - providenciar o transporte de tecidos e órgãos ao estabelecimento de saúde autorizado em que se encontre o receptor. § 4º Os exames e procedimentos pré e pós-transplantes, para fins das disposições da RN nº 259, de 17 de junho de 2011, são considerados procedimentos de urgência e emergência, respeitadas as segmentações, os prazos de carência e a Cobertura Parcial Temporária - CPT. Art. 10. A atenção prestada aos portadores de transtornos mentais deverá priorizar o atendimento ambulatorial e em consultórios, utilizando a internação psiquiátrica apenas como último recurso terapêutico e sempre que houver indicação do médico assistente. Parágrafo único. Todos os procedimentos clínicos ou cirúrgicos decorrentes de transtornos mentais, inclusive aqueles necessários ao atendimento das lesões auto-infligidas, estão obrigatoriamente cobertos. Art. 11. Os procedimentos necessários ao tratamento das complicações clínicas e cirúrgicas, decorrentes de procedimentos não cobertos, têm cobertura obrigatória quando constarem do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, respeitadas as segmentações e os prazos de carência e Cobertura Parcial Temporária - CPT. Parágrafo único. Procedimentos necessários ao seguimento de eventos excluídos da cobertura, como internação em leito de terapia intensiva após transplante não coberto, não são considerados tratamento de complicações, mas parte integrante do procedimento inicial, não havendo obrigatoriedade de sua cobertura por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde. Art. 12. Os procedimentos realizados por laser, radiofrequência, robótica, neuronavegação ou outro sistema de navegação, escopias e técnicas minimamente invasivas somente terão cobertura assegurada quando assim especificados no Anexo I, de acordo com a segmentação contratada. Parágrafo único. Todas as escopias listadas nos Anexos têm igualmente assegurada a cobertura com dispositivos ópticos ou de vídeo para captação das imagens. Art. 13. O atendimento deve ser assegurado independente da circunstância e do local de ocorrência do evento, respeitadas a segmentação, a área de atuação e abrangência, a rede de prestadores de serviços contratada, credenciada ou referenciada da operadora de plano privado de assistência à saúde e os prazos de carência estabelecidos no contrato. Art. 14. Caso a operadora ofereça a internação domiciliar em substituição à internação hospitalar, com ou sem previsão contratual, deverá obedecer às exigências previstas nos normativos vigentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e nas alíneas "c", "d", "e" e "g" do inciso II do artigo 12 da Lei nº 9.656, de 1998. Parágrafo único. Nos casos em que a assistência domiciliar não se dê em substituição à internação hospitalar, tal assistência deverá obedecer à previsão contratual ou à negociação entre as partes. Art. 15. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos empresariais é obrigatória a cobertura dos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, relacionados ou não com a saúde ocupacional e acidentes de trabalho, respeitadas as segmentações contratadas. § 1º Para fins de cobertura obrigatória pelos planos privados de assistência à saúde, entende-se como cobertura relacionada com a saúde ocupacional, o diagnóstico, o tratamento, a recuperação e a reabilitação de doenças relacionadas ao processo de trabalho listadas na Portaria 1.339 MS/GM, de 18 de novembro de 1999.

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§ 2º Salvo disposição contratual em contrário, exclui-se da cobertura obrigatória a ser garantida pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde a realização dos exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais. Art. 16. Os procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos, que envolvam a colocação, inserção e/ou fixação de órteses, próteses ou outros materiais possuem cobertura igualmente assegurada de sua remoção e/ou retirada. Art. 17. Taxas, materiais, contrastes, medicamentos, entre outros, necessários para a execução de procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória, contemplados nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos, possuem cobertura obrigatória, desde que estejam regularizados e registrados e suas indicações constem da bula/manual junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e respeitados os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde. Art. 18. No caso de procedimentos sequenciais e/ou contínuos, tais como quimioterapia, radioterapia, hemodiálise e diálise peritonial, a operadora deve assegurar a continuidade do tratamento conforme prescrição do profissional assistente e justificativa clínica, respeitadas as segmentações, os prazos de carência e a Cobertura Parcial Temporária - CPT. § 1º A continuidade do tratamento deve ser realizada no prazo definido pelo médico assistente, não cabendo nova contagem ou recontagem dos prazos de atendimento estabelecidos pela RN nº 259, de 2011. § 2º O procedimento "Medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes relacionados a tratamentos antineoplásicos" é considerado como continuidade dos procedimentos de quimioterapia e terapia antineoplásica oral para o tratamento do câncer, não cabendo nova contagem ou recontagem de prazo de atendimento para aquele procedimento. Art. 19. Os planos privados de assistência à saúde deverão assegurar cobertura para medicamentos registrados/regularizados na ANVISA que sejam utilizados nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos contemplados na presente Resolução Normativa e em seus Anexos, de acordo com a segmentação contratada.

Subseção I

Do Plano-Referência Art. 20. A cobertura assistencial de que trata o plano-referência compreende todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos e os atendimentos de urgência e emergência, na forma estabelecida no artigo 10 da Lei nº 9.656, de 1998. § 1º São permitidas as seguintes exclusões assistenciais: I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental, isto é, aquele que: a) emprega medicamentos, produtos para a saúde ou técnicas não registrados/não regularizados no país; b) é considerado experimental pelo Conselho Federal de Medicina - CFM ou pelo Conselho Federal de Odontologia- CFO; ou c) não possui as indicações descritas na bula/manual registrado na ANVISA (uso off-label). II - procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim, ou seja, aqueles que não visam restauração parcial ou total da função de órgão ou parte do corpo humano lesionada, seja por enfermidade, traumatismo ou anomalia congênita; III - inseminação artificial, entendida como técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma intracitoplasmáticas, transferência intrafalopiana de gameta, doação de oócitos, indução da ovulação, concepção póstuma, recuperação espermática ou transferência intratubária do zigoto, entre outras técnicas; IV - tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética, assim como em spas, clínicas de repouso e estâncias hidrominerais; V - fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importados não nacionalizados, isto é, aqueles produzidos fora do território nacional e sem registro vigente na ANVISA; VI - fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, isto é, aqueles prescritos pelo médico assistente para administração em ambiente externo ao de unidade de saúde, com exceção dos medicamentos previstos no inciso XII do art. 20 e inciso X do art. 21 desta RN e, ressalvado o disposto no artigo 14 desta Resolução Normativa; VII - fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico; VIII - tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; IX - casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente; e X - estabelecimentos para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de cuidados médicos em ambiente hospitalar. § 2º Prótese é entendida como qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido. § 3º Órtese é entendida como qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de um membro, órgão ou tecido, sendo não ligados ao ato cirúrgico os materiais cuja colocação ou remoção não requeiram a realização de ato cirúrgico. § 4º A referência para classificação dos diversos materiais utilizados pela medicina no país como órteses ou próteses deverá estar de acordo com a lista a ser disponibilizada e atualizada periodicamente no endereço eletrônico da ANS na Internet (www.ans.gov.br), não sendo esta, uma lista que atribua cobertura obrigatória aos materiais ali descritos.

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Subseção II

Do Plano Ambulatorial Art. 21. O Plano Ambulatorial compreende os atendimentos realizados em consultório ou em ambulatório, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, não incluindo internação hospitalar ou procedimentos para fins de diagnóstico ou terapia que, embora prescindam de internação, demandem o apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, ou serviços como unidade de terapia intensiva e unidades similares, observadas as seguintes exigências: I - cobertura de consultas médicas em número ilimitado em clínicas básicas e especializadas (especialidades médicas), inclusive obstétrica para pré-natal, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina - CFM; II - cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais solicitados pelo médico ou pelo cirurgião-dentista assistente, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar, desde que não se caracterize como internação conforme preceitua o caput deste artigo; III - cobertura de consultas ou sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicólogo de acordo com o estabelecido nos Anexos desta Resolução Normativa; IV - cobertura de psicoterapia de acordo com o número de sessões estabelecido nos Anexos desta Resolução Normativa, que poderá ser realizada tanto por psicólogo como por médico devidamente habilitados; V - cobertura dos procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta Resolução Normativa, que podem ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, em número ilimitado de sessões por ano; VI - cobertura das ações de planejamento familiar, listadas no Anexo I desta Resolução, para segmentação ambulatorial; VII - cobertura de atendimentos caracterizados como de urgência e emergência conforme resolução específica vigente sobre o tema; VIII - cobertura de remoção, depois de realizados os atendimentos classificados como urgência ou emergência, quando caracterizada pelo médico assistente a falta de recursos oferecidos pela unidade para a continuidade da atenção ao paciente ou pela necessidade de internação; IX - cobertura de hemodiálise e diálise peritonial - CAPD; X - cobertura de quimioterapia oncológica ambulatorial, entendida como aquela baseada na administração de medicamentos para tratamento do câncer, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes (medicamentos empregados de forma associada aos quimioterápicos citos táticos com a finalidade de intensificar seu desempenho ou de atuar de forma sinérgica ao tratamento) que, independentemente da via de administração e da classe terapêutica, necessitem, conforme prescrição do médico assistente, ser administrados sob intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro de estabelecimento de Saúde; XI - cobertura de medicamentos antineoplásicos orais para uso domiciliar, assim como medicamentos para o controle de efeitos adversos e adjuvantes de uso domiciliar relacionados ao tratamento antineoplásico oral e/ou venoso, respeitando preferencialmente as seguintes características: a) medicamento genérico: medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela Denominação Comum Brasileira - DCB ou, na sua ausência, pela Denominação Comum Internacional - DCI, conforme definido pela Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999; e b) medicamento fracionado: medicamento fornecido em quantidade distinta da embalagem original, conforme necessidade do paciente e definição do órgão competente - ANVISA. XII - cobertura dos procedimentos de radioterapia listados no Anexo I desta Resolução para a segmentação ambulatorial; XIII - cobertura dos procedimentos de hemodinâmica ambulatoriais que prescindam de internação e de apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, unidade de terapia intensiva e unidades similares e que estejam descritos no segmento ambulatorial do Anexo I desta Resolução Normativa; XIV - cobertura de hemoterapia ambulatorial; e XV - cobertura das cirurgias oftalmológicas ambulatoriais listadas nos Anexos desta Resolução. § 1º Para fins de aplicação do artigo 10 da Lei nº 9.656, de 1998, é permitida, para a segmentação ambulatorial, a exclusão de: I - procedimentos que exijam forma de anestesia diversa da anestesia local, sedação ou bloqueio; II - quimioterapia oncológica intra-tecal ou que demande internação; e III - embolizações. § 2º Para efeitos do disposto no inciso I do caput, as áreas de atuação estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina não são consideradas especialidades médicas.

Subseção III

Do Plano Hospitalar Art. 22. O Plano Hospitalar compreende os atendimentos realizados em todas as modalidades de internação hospitalar e os atendimentos caracterizados como de urgência e emergência, conforme Resolução específica vigente, não incluindo atendimentos ambulatoriais para fins de diagnóstico, terapia ou recuperação, ressalvado o disposto no inciso X deste artigo, observadas as seguintes exigências:

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I - cobertura, em número ilimitado de dias, de todas as modalidades de internação hospitalar; II - quando houver previsão de mecanismos financeiros de regulação disposto em contrato para internação hospitalar, o referido aplica-se a todas as especialidades médicas, contudo a coparticipação nas hipóteses de internações psiquiátricas somente poderá ser exigida considerando os seguintes termos, que deverão ser previstos em contrato: a) somente haverá fator moderador quando ultrapassados 30 dias de internação contínuos ou não, nos 12 meses de vigência; e b) a coparticipação poderá ser crescente ou não, estando limitada ao máximo de 50% do valor contratado entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e o respectivo prestador de serviços de saúde. III - cobertura de hospital-dia (recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando substituir a internação convencional, e proporcionando ao beneficiário a mesma amplitude de cobertura oferecida em regime de internação hospitalar) para transtornos mentais, de acordo com as Diretrizes de Utilização estabelecidas no Anexo II desta Resolução; IV - cobertura de transplantes listados nos Anexos desta Resolução Normativa, e dos procedimentos a eles vinculados, incluindo: a) as despesas assistenciais com doadores vivos, as quais estão sob expensas da operadora de planos privados de assistência à saúde do beneficiário receptor; b) os medicamentos utilizados durante a internação; c) o acompanhamento clínico em todo o período pós-operatório, que compreende não só o pós-operatório imediato (primeiras 24 horas da realização da cirurgia) e mediato (entre 24 horas e 48 horas da realização da cirurgia), mas também o pós-operatório tardio (a partir de 48 horas da realização da cirurgia), exceto medicamentos de manutenção; e d) as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos na forma de ressarcimento ao SUS. V - cobertura de consultas, sessões ou avaliações por outros profissionais de saúde, de forma ilimitada durante o período de internação hospitalar, quando indicado pelo médico ou odontólogo assistente, obedecidos aos seguintes critérios: a) que seja dentro do escopo de atuação dos profissionais de saúde indicados e em conformidade com a legislação específica sobre as profissões de saúde e a regulamentação dos respectivos conselhos profissionais; e b) que, no caso de ser necessária à realização de procedimentos, estes constem do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde definido por esta Resolução Normativa, respeitando-se a segmentação contratada; VI - cobertura de órteses e próteses ligadas aos atos cirúrgicos listados nos Anexos desta Resolução; VII - cobertura das despesas, incluindo alimentação e acomodação, relativas ao acompanhante, salvo contraindicação justificada do médico ou do cirurgião-dentista assistente, nos seguintes casos: a) crianças e adolescentes menores de 18 anos; b) idosos a partir do 60 anos de idade; e c) pessoas com deficiência. VIII - cobertura dos procedimentos cirúrgicos buco-maxilofaciais listados nos Anexos desta Resolução, para a segmentação hospitalar, conforme disposto no artigo 5º desta Resolução Normativa, incluindo a solicitação de exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem, alimentação, órteses, próteses e demais materiais ligados ao ato cirúrgico utilizados durante o período de internação hospitalar; IX - cobertura da estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos passíveis de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessitem de internação hospitalar, com equipe de saúde necessária à complexidade do caso, incluindo exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem e alimentação utilizados durante o período de internação hospitalar; X - cobertura obrigatória para os seguintes procedimentos considerados especiais cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em nível de internação hospitalar: a) hemodiálise e diálise peritonial - CAPD; b) quimioterapia oncológica ambulatorial, como definida no inciso XI do artigo 20 desta Resolução e os medicamentos para tratamento antineoplásico domiciliar de uso oral; c) procedimentos radioterápicos previstos no Anexo I desta Resolução para as segmentações ambulatorial e hospitalar; d) hemoterapia; e) nutrição parenteral ou enteral; f) procedimentos diagnósticos e terapêuticos em hemodinâmica descritos nos Anexos desta Resolução Normativa; g) embolizações listadas nos Anexos desta Resolução Normativa; h) radiologia intervencionista;

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i) exames pré-anestésicos ou pré-cirúrgicos; j) procedimentos de reeducação e reabilitação física listados nos Anexos desta Resolução Normativa; e k) acompanhamento clínico no pós-operatório imediato, mediato e tardio dos pacientes submetidos aos transplantes listados nos Anexos, exceto fornecimento de medicação de manutenção. § 1º Para fins do disposto no inciso VI deste artigo, deve ser observado o seguinte: I - cabe ao médico ou ao cirurgião-dentista assistente a prerrogativa de determinar as características (tipo, matéria-prima e dimensões) das órteses, das próteses e dos materiais especiais - OPME necessários à execução dos procedimentos contidos nos Anexos desta Resolução Normativa; II - o profissional requisitante deve, quando assim solicitado pela operadora de plano privado de assistência à saúde, justificar clinicamente a sua indicação e oferecer pelo menos 03 (três) marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, dentre aquelas regularizadas junto à ANVISA, que atendam às características especificadas; III - em caso de divergência clínica entre o profissional requisitante e a operadora, a decisão caberá a um profissional escolhido de comum acordo entre as partes, com as despesas arcadas pela operadora; e IV - o profissional requisitante pode recusar até três nomes indicados por parte da operadora para composição da junta médica. § 2º Para fins do disposto no inciso IX deste artigo, o imperativo clínico caracteriza-se pelos atos que se impõem em função das necessidades do beneficiário, com vistas à diminuição dos riscos decorrentes de uma intervenção, observadas as seguintes regras: I - em se tratando de atendimento odontológico, o cirurgiãodentista assistente e/ou o médico assistente irá avaliar e justificar a necessidade do suporte hospitalar para a realização do procedimento odontológico, com o objetivo de garantir maior segurança ao paciente, assegurando as condições adequadas para a execução dos procedimentos, assumindo as responsabilidades técnicas e legais pelos atos praticados; e II - os honorários do cirurgião-dentista e os materiais odontológicos utilizados na execução dos procedimentos odontológicos ambulatoriais que, nas situações de imperativo clínico, necessitem ser realizados em ambiente hospitalar, não estão incluídos na cobertura da segmentação hospitalar e plano referência.

Subseção IV Do Plano Hospitalar com Obstetrícia

Art. 23. O Plano Hospitalar com Obstetrícia compreende toda a cobertura definida no artigo 22 desta Resolução, acrescida dos procedimentos relativos ao pré-natal, da assistência ao parto e puerpério, observadas as seguintes exigências: I - cobertura das despesas, incluindo paramentação, acomodação e alimentação, relativas ao acompanhante indicado pela mulher durante: a) pré-parto; b) parto; e c) pós-parto imediato, entendido como o período que abrange 10 dias após o parto, salvo intercorrências, a critério médico. II - cobertura assistencial ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, ou de seu dependente, durante os primeiros 30 (trinta) dias após o parto; e III - opção de inscrição assegurada ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do beneficiário, como dependente, isento do cumprimento dos períodos de carência, desde que a inscrição ocorra no prazo máximo de 30 (trinta) dias do nascimento ou adoção. Parágrafo único. Para fins de cobertura do parto normal listado nos Anexos, este procedimento poderá ser realizado por enfermeiro obstétrico habilitado, conforme legislação vigente, de acordo com o artigo 5º desta Resolução.

Subseção V

Do Plano Odontológico Art. 24. O Plano Odontológico compreende a cobertura de todos os procedimentos listados no Anexo I desta Resolução Normativa para a segmentação odontológica. § 1º Os procedimentos buco-maxilo-faciais que necessitarem de internação hospitalar não estão cobertos pelos planos odontológicos, porém têm cobertura obrigatória no plano de segmentação hospitalar e plano-referência. § 2º Nas situações em que, por imperativo clínico, o atendimento odontológico necessite de suporte hospitalar para a sua realização, apenas os materiais odontológicos e honorários referentes aos procedimentos listados no Anexo I para a segmentação odontológica deverão ser cobertos pelos planos odontológicos. § 3º É obrigatória a cobertura dos atendimentos caracterizados como urgência e emergência, conforme normas específicas vigentes sobre o tema.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25. As operadoras de planos privados de assistência à saúde devem comunicar em linguagem clara e acessível, preferencialmente por escrito, aos beneficiários ou contratantes de planos de saúde quanto às alterações nas coberturas obrigatórias, notadamente quanto às inclusões e exclusões de procedimentos e eventos em saúde.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 836

Parágrafo único. As comunicações de que trata o caput deste artigo deverão ser disponibilizadas em formato acessível, respeitandose as especificidades dos beneficiários que se apresentem na condição de pessoa com deficiência, em especial as com deficiência visual e/ou auditiva. Art. 26. As operadoras de planos privados de assistência à saúde deverão garantir a cobertura de medicamentos e de produtos registrados pela ANVISA, nos casos em que a indicação de uso pretendida seja distinta daquela aprovada no registro daquela Agência, desde que: I - a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS - CONITEC tenha demonstrado as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento ou do produto para o uso pretendido; e II - a ANVISA tenha emitido, mediante solicitação da CONITEC, autorização de uso para fornecimento, pelo SUS, dos referidos medicamentos e produtos, nos termos do art. 21, do Decreto nº 8.077, de 14 de agosto de 2013. Art. 27. As operadoras devem cumprir o estabelecido nos normativos expedidos pelos órgãos governamentais competentes no que concerne à Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados. Art. 28. O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde deverá ser revisto periodicamente a cada 2 (dois) anos, podendo ser atualizado a qualquer tempo, segundo critérios da ANS. Parágrafo único. Para fins de qualificar e organizar o processo de revisão, as solicitações de inclusão, exclusão ou alteração no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e de suas diretrizes de atenção à saúde deverão ser feitas por meio de formulário próprio, disponibilizado em período a ser definido pela ANS. Art. 29. Fica mantido o Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde - COSAÚDE, por meio da Instrução Normativa - IN nº 44, de 14 de fevereiro de 2014, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos. Art. 30. Esta Resolução Normativa e seus Anexos estarão disponíveis para consulta e cópia no endereço eletrônico da ANS na Internet - www.ans.gov.br. Art. 31. Ficam revogadas a Resolução Normativa nº 338, de 21 de outubro de 2013, a Resolução Normativa nº 349, de 9 de maio de 2014, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos. Art. 32. Esta Resolução Normativa entra em vigor no dia 2 de janeiro de 2016.

José Carlos de Souza Abrahão

Diretor-Presidente

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

OBRIGATORIEDADE DO RECOLHIMENTO DO FGTS EMPREGADOR DOMÉSTICO

CIRCULAR CAIXA Nº 696, de 27.10.2015

(DOU de 28.10.2015)

Estabelece os procedimentos de contingência referentes a obrigatoriedade de recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico. A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036/1990, de 11.05.1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990 e alterado pelo Decreto nº 1.522/1995, de 13.06.1995, em consonância com a Lei nº 9.012/1995, de 11.03.1995, a Lei Complementar nº 110/2001, de 29.06.2001, regulamentada pelos Decretos nº 3.913/2001 e 3.914/2001, de 11.09.2001, e a Lei Complementar 150, de 01.06.2015, RESOLVE: 1. Dispor sobre a contingência do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de que trata o parágrafo único do Art. 32 da LC 150/2015, para o contrato de trabalho doméstico, considerando a obrigatoriedade da inclusão a partir da competência 10/2015, observadas as disposições da Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 780, de 24.09.2015. 2. Na impossibilidade de utilização do eSocial para realização do recolhimento unificado, devido pelo empregador doméstico, a CAIXA acatará o recolhimento específico do FGTS por meio da GRF Internet Doméstico disponível no portal eSocial (www.esocial.gov. br). 2.1. O recolhimento específico do FGTS viabilizará o recolhimento mensal das seguintes parcelas incidentes sobre a folha de pagamento: (a) 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS; e (b) 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento) destinada ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa, por culpa recíproca, na forma do art. 22 da Lei Complementar 150/2015. 2.1.1. Os depósitos do FGTS definidos nas alíneas (a) e (b) incidem sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada empregado, incluída a remuneração do 13º salário correspondente a gratificação de natal, observadas as demais orientações contidas na Circular CAIXA 694/2015, inclusive quanto a data de vencimento que ocorre até o dia 7 do mês seguinte ao da competência, relativo aos fatos geradores ocorridos no mês anterior, antecipando-se para o dia útil imediatamente anterior na hipótese em que não houver expediente bancário no dia 07.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 837

3. Nas rescisões de contrato de trabalho do trabalhador doméstico, o empregador observa as seguintes orientações: 3.1. Para recolhimento rescisório referente as rescisões ocorridas até a disponibilização do evento de desligamento e DAE Rescisório, o empregador deve utilizar-se da GRRF Internet Doméstico no portal eSocial (www.esocial.gov.br) observadas demais orientações de geração da GRRF contidas no Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais disponível no endereço www.caixa.gov.br, download, FGTS - Manuais Operacionais e na Circular CAIXA 694/2015, inclusive quanto a data de vencimento. 4. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Fabio Ferreira Cleto

Vice- Presidente

PROFUT PARCELAMENTO DE DÉBITO

RESOLUÇÃO CG/FGTS Nº 788, de 27.10.2015

(DOU de 29.10.2015)

Estabelece normas para parcelamento de débito de contribuições devidas ao FGTS no âmbito do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT), instituído pela Lei nº 13.155, de 2015.

O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso IX do art. 5º da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, o inciso VIII do art. 64 do Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684, de 8 de novembro de 1990, e o disposto no art. 15 da Lei nº 13.155, de 4 de agosto de 2015, e CONSIDERANDO a necessidade de garantir o direito dos trabalhadores mediante o recebimento dos valores que lhes são devidos; CONSIDERANDO a conveniência e o interesse de ver regularizada a situação de inadimplência das entidades desportivas sujeitas à adesão ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT) junto ao FGTS; CONSIDERANDO a necessidade de definição de critérios e condições para o parcelamento de débito de contribuições devidas ao FGTS, que propiciem a efetiva recuperação de dívidas conforme as disposições da Lei nº 13.155, de 2015; CONSIDERANDO a necessidade de adoção dos princípios legais da eficiência, economicidade e publicidade para a cobrança dos débitos dos empregadores perante o FGTS, RESOLVE: Art. 1º O parcelamento especial desta Resolução é uma alternativa oferecida aos empregadores, adiante qualificados, que se encontrem em atraso com os recolhimentos das contribuições do FGTS, para que regularizem sua situação.

DO PÚBLICO ALVO

Art. 2º Poderão fazer uso do parcelamento de débitos com o FGTS, na forma e nas condições disciplinadas nesta Resolução, as entidades que aderirem ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT), de que trata a Lei nº 13.155, de 4 de agosto de 2015, listadas a seguir: I - as entidades desportivas profissionais de futebol, assim entendidas aquelas de prática desportiva envolvidas em competições de atletas profissionais, nos termos dos artigos 26 e 28 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, as ligas em que se organizarem e as respectivas entidades de administração de desporto profissional; II - as entidades nacionais e regionais de administração do desporto referidas nos incisos III e IV do parágrafo único do art. 13 da Lei nº 9.615, de 1998; e III - as entidades de prática desportiva referidas no inciso VI do parágrafo único do art. 13 da Lei nº 9.615, de 1998, que não estejam envolvidas em competições de atletas profissionais, nos termos dos artigos 26 e 28 da referida Lei.

DOS DÉBITOS OBJETO DE PARCELAMENTO

Art. 3º Compõem o parcelamento de que trata esta Resolução os débitos de contribuição devida ao FGTS, independentemente de sua fase de cobrança e origem, cujos fatos geradores tenham ocorrido até a data de publicação da Lei nº 13.155, qual seja 5 de agosto de 2015, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que já tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, ainda que rescindido por falta de pagamento. § 1º As entidades desportivas que aderirem ao PROFUT poderão solicitar o parcelamento dos débitos de que trata o caput perante o Agente Operador do FGTS, o qual eventualmente será deferido, em nome do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), nos termos do convênio mencionado na Resolução nº 765, de 9 de dezembro de 2014. § 2º No caso de débitos que se encontrem vinculados a discussão administrativa ou judicial, submetidos ou não a hipótese legal de suspensão, o devedor deverá desistir de forma irrevogável, até o prazo final para adesão, de impugnações ou recursos administrativos, de ações judiciais propostas ou de qualquer defesa em sede de execução fiscal e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos administrativos e as ações judiciais. § 3º É condição para a continuidade do parcelamento que envolva débito ajuizado, que haja a anuência da PGFN ou da área jurídica da Caixa Econômica Federal (CAIXA), a qual será obtida após a formalização do parcelamento, que se dá conforme o art. 10 desta Resolução.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 838

§ 4º É condição para a manutenção do parcelamento o pagamento de no mínimo de 10% (dez por cento) da dívida atualizada, referente aos débitos em fase processual de leilão ou praça marcada, cabendo à PGFN ou à área jurídica da CAIXA avaliar a conveniência da suspensão do leilão ou praça marcada. § 5º Poderão ser parcelados na forma do caput os débitos ainda não declarados, mediante apresentação de confissão de débitos ao Agente Operador do FGTS, no prazo estabelecido no caput do art. 7º desta Resolução. § 6º A entidade desportiva deverá indicar os débitos que deseja parcelar. § 7º Existindo débitos não inscritos em Dívida Ativa e débitos inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, esses irão compor diferentes acordos de parcelamentos, que serão constituídos de cronogramas distintos, conforme a situação de cobrança do débito.

DA QUANTIDADE DE PARCELAS, DAS REDUÇÕES, DA CONSOLIDAÇÃO E DO VALOR DE PARCELA

Art. 4º Os débitos de que trata o art. 3º desta Resolução poderão ser parcelados em até 180 (cento e oitenta) parcelas com reduções de 70% (setenta por cento) das multas, de 40% (quarenta por cento) dos juros e de 100% (cem por cento) dos encargos legais. § 1º O valor das parcelas de que trata este artigo não poderá ser inferior a R$ 3.000,00 (três mil reais), considerando débitos sob gestão do MTPS e da PGFN, separadamente. § 2º As reduções previstas no caput deste artigo não se aplicam aos débitos relativos ao FGTS destinados à cobertura de importâncias devidas aos trabalhadores. § 3º As reduções de que trata este artigo não serão cumulativas com outras reduções previstas em legislação. § 4º A operacionalização da consolidação do débito de contribuição devida ao FGTS é feita pela CAIXA no momento da emissão do contrato de parcelamento para a assinatura das partes. § 5º O cálculo para a consolidação do débito corresponde ao depósito de 8% (oito por cento) da remuneração do trabalhador, atualização monetária, juros de mora e multa, conforme o art. 22 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e os encargos previstos na Lei nº 8.844, 20 de janeiro de 1994, nos débitos inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, deduzidos os valores correspondes à aplicação dos redutores previstos no caput deste artigo. § 6º O vencimento da primeira parcela do parcelamento ocorrerá no trigésimo dia após a data de formalização do acordo. § 7º A data de vencimento da segunda parcela e das parcelas subseqüentes será no mesmo dia da data de formalização do acordo nos meses seguintes. § 8º Recaindo a data de vencimento da parcela em dia não útil, o recolhimento deverá ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior. § 9º O valor da parcela para fins de quitação e o saldo remanescente do parcelamento será atualizado conforme a Lei nº 8.036, de 1990. § 10. Na hipótese em que o trabalhador fizer jus à movimentação dos valores devidos a título de FGTS durante o período de vigência do parcelamento, a entidade deverá, sob pena de rescisão, antecipar os recolhimentos dos valores ao trabalhador, podendo observar o valor da parcela vigente para realização da antecipação. Art. 5º Os depósitos existentes em juízo vinculados aos débitos a serem parcelados nos termos da Lei nº 13.155, de 2015, serão automaticamente convertidos em renda para o FGTS após a aplicação das reduções para parcelamento. Parágrafo único. No caso previsto do caput deste artigo, deve o juiz determinar à CAIXA que proceda à emissão da guia própria e providencie a sua quitação com os valores depositados em juízo.

DA COMPOSIÇÃO DAS PARCELAS

Art. 6º Na apropriação dos valores recolhidos em face de acordo de parcelamento, serão priorizados aqueles devidos aos trabalhadores até a quitação desses, quando as parcelas passarão a ser compostas pelos valores devidos exclusivamente ao FGTS. § 1º Comporão as primeiras parcelas do acordo os valores relativos aos débitos rescisórios, assim entendidos os débitos cuja base de cálculo compreende a remuneração do mês da rescisão e do mês anterior, quando ainda não vencido no recolhimento normal, aviso prévio indenizado, multa rescisória do FGTS. § 2º O pagamento das parcelas regularizará primeiramente os débitos rescisórios, seguidos dos débitos ajuizados, dos inscritos em Dívida Ativa, e, por último, os débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa. § 3º Os valores antecipados a trabalhadores na hipótese do § 10 do art. 4º regularizarão as parcelas vencidas e/ou vincendas relativas ao acordo, observada a situação de cobrança do débito.

DA SOLICITAÇÃO DE PARCELAMENTO

Art. 7º A solicitação de parcelamento de débitos deve ser protocolada junto às agências da CAIXA até o último dia útil do terceiro mês subsequente ao da publicação da Lei nº 13.155, qual seja 30 de novembro de 2015, na forma prevista pelo Agente Operador do FGTS, anexando o protocolo de adesão ao PROFUT da entidade desportiva, obtido na forma da Portaria Conjunta nº 1.340, de 23 de setembro de 2015, da Receita Federal do Brasil (RFB) e da PGFN. § 1º Na hipótese de inexistência do protocolo previsto no caput deste artigo, para formalização da adesão ao parcelamento do FGTS nos termos do PROFUT, as entidades desportivas deverão apresentar, às agências da CAIXA, os seguintes documentos: I - requerimento de parcelamento;

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 839

II - estatuto social ou contrato social e atos de designação e responsabilidade de seus gestores; III - demonstrações financeiras e contábeis, nos termos da legislação aplicável; e IV - relação das operações de antecipação de receitas realizadas, assinada pelos dirigentes e pelo conselho fiscal. § 2º Os documentos de que tratam os incisos II a IV do § 1º, apresentados no ato do pedido de parcelamento, ficarão à disposição do Ministério do Esporte ou da Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFUT). Art. 8º O pedido de parcelamento deferido constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito devido ao FGTS.

DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES

Art. 9º Caso a empresa possua parcelamento firmado na forma de Resoluções do Conselho Curador anteriores, e queira unificar o débito ali envolvido ao parcelamento especial instituído na Lei nº 13.155, de 2015, deverá formalizar a desistência do mesmo, por meio de requerimento.

DA FORMALIZAÇÃO

Art. 10. A formalização do parcelamento ocorre com a assinatura do acordo entre as partes e a quitação da primeira parcela, que vencerá conforme o § 6º do art. 4º.

DA RESCISÃO

Art. 11. Implicará imediata rescisão do parcelamento, sem a comunicação prévia à entidade, com o cancelamento dos benefícios concedidos: I - a comunicação pela Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFUT) para que seja procedida a efetiva rescisão do parcelamento; II - a não anuência do representante judicial para que os débitos ajuizados de FGTS componham o parcelamento; III - o descumprimento do § 2º do art. 3º desta Resolução; IV - estando o débito na fase processual de leilão ou praça marcada e a entidade não efetue o pagamento de 10%, no mínimo, do valor da dívida atualizada; V - a falta de pagamento de três parcelas; VI - a falta de pagamento de até duas prestações, se extintas todas as demais ou vencida a última prestação do parcelamento; VII - a decretação da falência da entidade com parcelamento de débitos administrativos ou inscritos em dívida ativa; VIII - o descumprimento de qualquer disposição contida no contrato de parcelamento. Parágrafo único. É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. Art. 12. Após a rescisão do parcelamento será restabelecido o valor original do débito com os seus acréscimos legais, na forma da Lei nº 8.036, de 1990, e deduzidos os valores pagos do débito pela entidade. Art. 13. Na hipótese de rescisão do parcelamento, a entidade não poderá beneficiar-se de novo acordo de parcelamento concedido sob as regras definidas nesta Resolução.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. O Agente Operador deverá regulamentar em até 60 (sessenta) dias as disposições complementares a esta Resolução. Art. 15. Aos casos omissos serão aplicadas as Resoluções do Conselho Curador do FGTS que tratem de parcelamento. Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Miguel Soldatelli Rossetto Presidente do Conselho

ICMSICMSICMSICMS

ATO COTEPE/ICMS 42/2013 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/MVA Nº 18, de 23.10.2015

(DOU de 26.10.2015)

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/2013, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, torna público que os Estados do Paraná e São Paulo, a partir de 1º de novembro de 2015, adotará as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII do Ato COTEPE/ICMS 42/2013, de 20 de setembro de 2013. TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 840

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro

Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Álcool hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7 % Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

*PR 26,69% 75,96% 26,69% 75,96% 25,00% - 25,00% 36,36% *SP 68,14% 124,19% 68,14% 124,19% 21,82% 30,98% 38,43% 26,89%

Óleo Combustível Gás Natural Veicular Lubrificante Derivado de Petróleo Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7 % Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

20,23% 46,67% 70,00% - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85% 10,48% 34,73% - - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas duais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 68,14% 124,19% 68,14% 124,19% 30,48% 48,28% 31,34% 49,25%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 197,64% 238,23% 73,12% 96,73% - - - -

.

UF Lubrificante Deriva do de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

Álcool Hidratado Internas Interestaduais Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% 30,33% 40,14% 48,10% 35,76%

TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 68,14% 124,19% 68,14% 124,19% 30,48% 48,28% 31,34% 49,25%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 197,64% 238,23% 73,12% 96,73% 40,76% 87,69% 21,82% 26,89%

TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS:

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 76,86% 135,82% 76,86% 135,82% 18,73% 44,80%

TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 76,86% 135,82% 76,86% 135,82% 33,73% 51,96%

Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 34,46% 52,79% 197,64% 238,23% 73,12% 96,73% - -

TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e

Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e

Álcool Anidro Óleo Combustível

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 841

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 107,10% 176,14% 107,10% 176,14% 19,11% 45,25% TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 107,10% 176,14% 107,10% 176,14% 48,32% 68,55% 48,40% 68,64%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 246,28% 238,23% 89,33% 115,15% - -

TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Internas Interestaduais Internas *SP 120,49% 193,98% 120,49%

Álcool Anidro Óleo Combustível Interestaduais Internas Interestaduais 193,98% 24,26% 51,54%

TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 120,49% 193,98% 120,49% 193,98% 52,53% 73,33%

Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 52,39% 73,17% 246,28% 238,23% 89,33% 115,15% - -

TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 76,86% 135,82% 76,86% 135,82% 33,73% 51,96% 34,46% 52,79%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 197,64% 238,23% 73,12% 96,73% 47,69% 96,92% 21,82% 26,89%

TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 107,10% 176,14% 107,10% 176,14% 48,32% 68,55% 48,40% 68,64%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 246,28% 238,23% 89,33% 115,15% 47,97% 97,29% 21,82% 26,89%

TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 120,49% 193,98% 120,49% 193,98% 52,53% 73,33% 52,39% 73,17%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 246,28% 238,23% 89,33% 115,15% 55,25% 107,00% 21,82% 26,89%

TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 842

Álcool hidratado UF Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4% *SP 21,82% - 38,43% -

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

UF Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais 7% 12% Originado de Importação 4% SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

*MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

PMPF COMBUSTÍVEIS

ATO COTEPE/PMPF Nº 21, de 23.10.2015

(DOU de 26.10.2015)

Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 1º de novembro de 2015, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL

UF GAC GAP DIESEL S10

ÓLEO DIESEL

GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI

ÓLEO COMBUSTÍVEL

(R$/ litro)

(R$/ litro)

(R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ kg)

(R$/ litro)

(R$/ litro)

(R$/ m³)

(R$/ m³)

(R$/ litro)

(R$/ Kg)

*AC 4,0341 4,0341 3,5719 3,4867 4,4898 4,4898 2,9583 3,0088 - - - - *AL 3,4730 3,4730 3,0000 2,8700 - 4,1900 2,2920 2,6340 2,3200 - - - *AM 3,8068 3,8068 3,2200 3,1290 - 3,9210 - 2,8804 - - - - *AP 3,4530 3,4530 3,4990 3,1700 5,2177 5,2177 - 2,9000 - - - - BA 3,4700 3,4700 - - - - - 2,5400 1,9900 - - - CE 3,5500 3,5500 3,0500 3,0000 3,7590 3,7590 - 2,5793 - - - - *DF 3,6870 4,5910 3,2760 3,1020 4,5780 4,5780 - 2,9610 2,6000 - - - *ES 3,5248 3,5248 2,9186 2,9186 - 3,8587 2,3997 2,8108 2,0622 - - - *GO 3,5593 4,5212 3,1279 2,9671 3,7692 3,7692 - 2,4685 - - - - *MA 3,3667 3,5045 2,9648 2,8671 - 4,1428 - 2,7478 - - - - MG 3,5858 4,5779 3,1053 2,9553 2,8485 2,8485 4,1900 2,3840 - - - - *MS 3,4920 4,4830 3,1100 2,9930 4,3881 4,3881 2,5170 2,4840 2,1710 - - - *MT 3,5592 4,3712 3,3291 3,2474 5,4565 5,4565 3,1889 2,0277 2,3989 1,9700 - - *PA 3,6290 3,6290 3,1750 3,1050 - 3,8915 - 2,9930 - - - - *PB 3,3141 4,9400 2,9859 2,8520 - 3,5325 2,2467 2,4759 2,3160 - 1,3327 1,3327 *PE 3,5800 3,5800 2,9540 2,9260 3,8131 3,8131 - 2,5810 - - - - *PI 3,3900 3,2700 2,8711 3,0173 - 3,9446 2,5030 2,7481 - - - - *PR 3,4800 4,3770 2,9400 2,7970 4,3000 4,3000 - 2,3830 - - - - *RJ 3,6950 3,9115 3,1150 2,9250 - 4,2620 1,5960 2,8280 2,1074 - - - *RN 3,5220 4,6000 3,1900 2,9090 4,2423 4,2423 - 2,7220 2,2630 - 1,6687 1,6687 RO 3,6960 3,6960 3,2950 3,1840 - 4,4270 - 2,7890 - - 2,8697 - RR 3,6600 3,7100 3,2600 3,1700 4,2000 4,9900 7,3950 3,0000 - - - - RS - - - - - - - 2,5872 2,3691 - - - SC 3,4500 4,2400 2,9900 2,8800 3,9300 3,9300 - 2,4900 2,1800 - - - SE 3,4980 3,6170 3,1620 2,9640 4,1417 4,1417 2,3205 2,6615 2,1428 - - - *SP 3,3200 3,3200 2,9950 2,8430 4,0385 3,8531 - 2,2650 - - - - *TO 3,6400 4,9000 3,0000 2,9000 5,2200 5,2200 3,7300 2,6200 - - - - * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 843

CONVÊNIOS ICMS RATIFICAÇÃO

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ/SE Nº 21, de 26.10.2015

(DOU de 27.10.2015)

Ratifica os Convênios ICMS 99/2015, 102/2015,103/2015, 105/2015 e 107/2015. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5º, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 158ª reunião ordinária do CONFAZ, realizada no dia 2 de outubro de 2015: CONVÊNIO ICMS 99/2015 - Altera o Convênio 78/2015, o qual autoriza o Estado de Mato Grosso e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de televisão por assinatura; CONVÊNIO ICMS 102/2015 - Altera o Convênio ICMS 38/2001, que concede isenção do ICMS às operações internas e interestaduais com automóveis de passageiros, para utilização como táxi; CONVÊNIO ICMS 103/2015 - Dispõe sobre a adesão dos Estados de Alagoas, Amapá, Minas Gerais e Rio Grande do Norte ao Convênio ICMS 57/2011, que autoriza a revogação do benefício de que trata o Convênio ICMS 78/2001, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de acesso à Internet; CONVÊNIO ICMS 105/2015 - Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a não exigir o ICMS decorrente de operações de importação de bens promovidas por instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos; CONVÊNIO ICMS 107/2015 - Prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

CONVÊNIOS ICMS RATIFICAÇÃO

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ/SE Nº 22, de 28.10.2015

(DOU de 29.10.2015)

Ratifica os Convênios ICMS 109/2015,110/2015, 111/2015, 112/2015, 113/2015, 114/2015,115/2015, 116/2015, 117/2015, 118/2015, 119/2015, 120/2015 e 121/2015.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5º, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 249ª reunião extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 7 de outubro de 2015: CONVÊNIO ICMS 109/2015 - Autoriza o Estado da Bahia a reduzir multas e demais acréscimos legais relacionados com débitos fiscais do ICM e ICMS; CONVÊNIO ICMS 110/2015 - Altera o Convênio ICMS 73/2015, que autoriza o Estado do Amazonas a instituir o Programa de Recuperação de Créditos Tributários da Fazenda Estadual, na forma e condições que especifica; CONVÊNIO ICMS 111/2015 - Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a conceder isenção do ICMS no recebimento de medicamentos ou produtos de interesse para a saúde importados do exterior por pessoa física quando, por determinação judicial, o valor da importação seja ou deva ser suportado pelo Estado; CONVÊNIO ICMS 112/2015 - Dispõe sobre a adesão do Estado do Amazonas às disposições do Convênio ICMS 54/2007, que isenta do ICMS o fornecimento de energia elétrica para consumidores da Subclasse Residencial Baixa Renda, nos termos da Lei nº 10.438, de 2002; CONVÊNIO ICMS 113/2015 - Dispõe sobre a adesão dos Estados de Pernambuco e Sergipe ao Convênio ICMS 102/2013, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder crédito presumido na aquisição de energia elétrica e de serviço de comunicação; CONVÊNIO ICMS 114/2015 - Altera o Convênio ICMS 85/2015, que autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários de responsabilidade do setor econômico da indústria de pré-moldados; CONVÊNIO ICMS 115/2015 - Altera o Convênio ICMS 82/2015, que autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários de responsabilidade do setor econômico de mercados e supermercados; CONVÊNIO ICMS 116/2015 - Autoriza o Estado do Pará a reduzir juros e multas de débitos fiscais relacionados com o ICM, ICMS e o IPVA; CONVÊNIO ICMS 117/2015 - Autoriza o Estado de São Paulo a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais, bem como remitir débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, no âmbito do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais, nas hipóteses que especifica; CONVÊNIO ICMS 118/2015 - Altera o Convênio ICMS 51/2015, que autoriza o Estado de Roraima a dispensar ou reduzir juros e multas de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS;

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 844

CONVÊNIO ICMS 119/2015 - Autoriza o Estado de Goiás a reduzir multas previstas na legislação tributária, bem como a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICMS; CONVÊNIO ICMS 120/2015 - Altera o Convênio ICMS 83/2015, que autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários de responsabilidade do setor econômico de abatedores e distribuidores de carnes de gado bovino; CONVÊNIO ICMS 121/2015 - Altera o Convênio ICMS 84/2015, que autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

CONVÊNIO ICMS 81/2011 REPUBLICAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 12, de 18.03.2015

(DOU de 28.10.2015)

Rep. - Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio de Janeiro ao Convênio ICMS 81/2011, que autoriza os Estados do Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins e o Distrito Federal a não exigirem os créditos tributários relacionados com o ICMS incidente sobre as prestações de serviços de comunicação.

REPUBLICAÇÃO DA RETIFICAÇÃO No Convênio ICMS 12/2015, de 18 de março de 2015, publicado no DOU de 19 de março de 2015, Seção 1, página 23: a) Na ementa: Onde se lê: "... Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul:...", Leia-se: "... Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul..."; b) Na cláusula primeira: Onde se lê: "... Fica o Estado do Rio de Janeiro incluído nas disposições do Convênio ICMS 81/2011, de 5 de agosto de 2011...", Leia-se: "... A cláusula primeira do Convênio ICMS 81/2011, de 5 de agosto de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira. Ficam os Estados do Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins e o Distrito Federal autorizados a reduzir ou não exigir juros e multas relativos ao não pagamento do ICMS decorrentes das prestações dos serviços de comunicação, tais como: serviços de valor adicionado, serviços de meios de telecomunicação, serviços de conectividade, serviços avançados de internet, locação ou contratação de porta, utilização de segmento espacial satelital, disponibilização de endereço IP, disponibilização ou locação de equipamentos, de infraestrutura ou de componentes que sirvam de meio necessário para a prestação de serviços de transmissão de dados, voz sobre IP (voip), imagem e internet, independentemente da denominação que lhes seja dada, realizadas até a data do termo inicial de vigência deste convênio.". ...". (*) Republicado por ter saído com incorreções no texto original no DOU de 21.08.15, Seção 1, página 28.

REGIMES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

RETIFICAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 92, de 20.08.2015 (DOU de 28.10.2015)

Ret. - Estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

RETIFICAÇÃO No Anexo XVI do Convênio ICMS 92/2015, de 20 de agosto de 2015, publicado no DOU de 24 de agosto de 2015, Seção 1, páginas 24 e 25, Onde se lê:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 845

"PNEUMÁUTICOS,...", Leia-se: "PNEUMÁTICOS,...";

CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS RETIFICAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 107, de 02.10.2015

(DOU de 28.10.2015)

Ret. - Prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. RETIFICAÇÃO Na cláusula primeira do Convênio ICMS 107/2015, de 2 de outubro de 2015, publicado no DOU de 8 de outubro de 2015, Seção 1, páginas 20 a 23, Onde se lê: "CXIX - Convênio ICMS 65/2005,...", Leia-se: "CIX - Convênio ICMS 65/2005,...".

DÉBITOS FISCAIS DO ICM E ICMS RETIFICAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 109, de 07.10.2015

(DOU de 28.10.2015)

Ret. - Autoriza o Estado da Bahia a reduzir multas e demais acréscimos legais relacionados com débitos fiscais do ICM e ICMS. RETIFICAÇÃO No Convênio ICMS 109/2015, de 7 de outubro de 2015, publicado no DOU de 9 de outubro de 2015, Seção 1, página 18, Onde se lê: "Cláusula quarta Este convênio entra em...", Leia-se: " Cláusula sexta Este convênio entra em...".

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 96/2015 ALOCAÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO

PORTARIA SECEX Nº 76, de 28.10.2015

(DOU de 29.10.2015)

Estabelece critérios para alocação de cota para importação, determinada pela Resolução CAMEX nº 96, de 26 de outubro de 2015. O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I e XIX do art. 15 do Anexo I ao Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, tendo em consideração a Resolução CAMEX nº 96, de 26 de outubro de 2015, RESOLVE: Art. 1º O inciso X do art. 1º do Anexo III da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "X - Resolução CAMEX nº 96, de 26 de outubro de 2015, publicada no DOU. de 27 de outubro de 2015

CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II QUANTIDADE VIGÊNCIA 2902.43.00 --p-Xileno 0% 90.000 toneladas 26.11.2015 a 23.05.2016

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 846

..." (NR) Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 26 de novembro de 2015.

Abrão Miguel Árabe Neto

TARIFA EXTERNA COMUM DO MERCOSUL LISTA BRASILEIRA DE EXCEÇÕES

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 96, de 26.05.2015

(DOU de 27.10.2015)

Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX , no uso da atribuição que lhe confere o § 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal, CONSIDERANDO o disposto nas Decisões nºs 58/2010 e 26/2015 do Conselho Mercado Comum do MERCOSUL - CMC, na Resolução CAMEX nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e na Resolução CAMEX nº 92, de 24 de setembro de 2015, resolve, ad referendum do Conselho: Art. 1º Conceder quota de 90.000 (noventa mil) toneladas, referente à redução tarifária para o código 2902.43.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, de que trata o inciso II do art. 1º da Resolução CAMEX nº 112, de 2014. Parágrafo único. A redução de que trata o caput deste artigo está limitada às importações cujas Declarações de Importação sejam registradas de 26 de novembro de 2015 até 23 de maio de 2016. Art. 2º No Anexo I da Resolução CAMEX nº 94, de 2011, a alíquota correspondente ao código NCM 2902.43.00 permanece assinalada com o sinal gráfico "#" enquanto vigorar a referida redução tarifária. Art. 3º A Secretaria de Comércio Exterior - SECEX do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC - editará norma complementar, visando a estabelecer os critérios de alocação da quota mencionada no artigo 1º. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Fernando de Magalhães Furlan

Interino

TARIFA EXTERNA COMUM DO MERCOSUL ALTERAÇÃO DA LISTA BRASILEIRA DE EXCEÇÕES

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 97, de 26.05.2015

(DOU de 27.10.2015)

Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso da atribuição que lhe confere o § 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal, CONSIDERANDO o disposto nas Decisões nºs 58/2010 e 26/2015 do Conselho Mercado Comum do MERCOSUL - CMC, na Resolução CAMEX nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e na Resolução CAMEX nº 92, de 24 de setembro de 2015, RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. 1º Na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum, de que trata o Anexo II da Resolução CAMEX nº 94, de 2011: I - excluir o código 3002.20.29 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM. II - incluir o código 8703.90.00 da NCM, conforme descrições e alíquotas do Imposto de Importação a seguir discriminadas:

NCM DESCRIÇÃO Alíquota (%)

8703.90.00

Outros 35 Ex 001 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado unicamente com motor elétrico para propulsão, com energia proveniente de acumuladores elétricos, com autonomia de, no mínimo, 80 km.

0

Ex 002 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado unicamente com motor elétrico para propulsão, com energia proveniente de acumuladores elétricos, com autonomia de, no mínimo, 80 km.

0

Ex 003 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado unicamente com motor elétrico para propulsão, com energia proveniente de conversores eletroquímicos à base de hidrogênio (células de combustível), com autonomia de, no mínimo, 80 km.

0

Ex 004 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado unicamente com motor elétrico para propulsão, com energia proveniente de conversores eletroquímicos à base de hidrogênio (células de combustível), com autonomia de, no mínimo, 80 km.

0

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 847

Ex 005 - Automóvel, montado, equipado unicamente com motor elétrico para propulsão, com energia proveniente de acumuladores elétricos, com autonomia de, no mínimo, 80 km. 0

Ex 006 - Automóvel, montado, equipado unicamente com motor elétrico para propulsão, com energia proveniente de conversores eletroquímicos à base de hidrogênio (células de combustível), com autonomia de, no mínimo, 80 km. 0

III - Os Ex-tarifários descritos nos códigos NCM 8703.22.10 e 8703.23.10, da Resolução CAMEX nº 86, de 18 de setembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 19 de setembro de 2014, passam a vigorar com as seguintes redações:

NCM DESCRIÇÃO Alíquota (%)

8703.22.10

De cilindrada superior a 1.000 cm3, mas não superior a 1.500 cm3, com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a seis, incluindo o motorista. 35

Ex 001 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja igual ou superior a 0,01 MJ/km, mas não superior a 1,10 MJ/km.

0

Ex 002 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de re- carga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja igual ou superior a 0,01 MJ/km, mas não superior a 1,10 MJ/km.

0

Ex 003 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,10 MJ/km, mas não superior a 1,68 MJ/km.

0

Ex 004 - Automóvel equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja igual ou superior a 0,01 MJ/km, mas não superior a 1,10 MJ/km.

2

Ex 005 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,10 não superior a 1,68 MJ/km.

2

Ex 006 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de re- carga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo con- sumo energético seja superior a 1,68 MJ/km, mas não superior a 2,07 MJ/km.

2

Ex 007 - Automóvel equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,10 MJ/km, mas não superior a 1,68 MJ/km.

4

Ex 008 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,68 MJ/km, mas não superior a 2,07 MJ/km.

5

Ex 009 - Automóvel equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica ex- terna, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,68 MJ/km, mas não superior a 2,07 MJ/km.

7

.

NCM DESCRIÇÃO Alíquota (%)

8703.23.10

De cilindrada superior a 1.500 cm3, mas não superior a 3.000 cm3, com capacidade de transporte de pessoas sentadas inferior ou igual a seis, incluindo o motorista. 35

Ex 001 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado com sistema de tração elétrica, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja igual ou superior a 0,01 MJ/km, mas não superior a 1,10 MJ/km.

0

Ex 002 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja igual ou superior a 0,01 MJ/km, mas não superior a 1,10 MJ/km.

0

Ex 003 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,10 MJ/km, mas não superior a 1,68 MJ/km.

0

Ex 004 - Automóvel equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja igual ou superior a 0,01 MJ/km, mas não superior a 1,10 MJ/km.

2

Ex 005 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,10 MJ/km, mas não superior a 1,68 MJ/km.

2

Ex 006 - Automóvel desmontado, assim classificado o automóvel que apresenta carroceria desmontada, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,68 MJ/km, mas não superior a 2,07 MJ/km.

2

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 848

Ex 007 - Automóvel equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,10 MJ/km, mas não superior a 1,68 MJ/km.

4

Ex 008 - Automóvel semidesmontado, assim classificado o automóvel que, com exceção da carroceria, se apresenta desmontado, equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,68 MJ/km, mas não superior a 2,07 MJ/km.

5

Ex 009 - Automóvel equipado com sistema de tração elétrica ou pneumática, mesmo contendo dispositivo de recarga elétrica externa, que trabalhe em conjunto ou separadamente com motor de pistão alternativo de ignição por centelha, cujo consumo energético seja superior a 1,68 MJ/km, mas não superior a 2,07 MJ/km.

7

Art. 2º No Anexo I da Resolução CAMEX nº 94, de 2011: I - a alíquota correspondente ao código 3002.20.29 da NCM deixa de ser assinalada com o sinal gráfico "#". II - a alíquota correspondente ao código 8703.90.00 da NCM passa a ser assinalada com o sinal gráfico "#". Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Fernando de Magalhães Furlan

Interino

ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO BENS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 100, de 26.10.2015

(DOU de 27.10.2015)

Altera para 2% (dois por cento) as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre os Bens de Informática e Telecomunicações, na condição de Ex-tarifários.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso da atribuição que lhe confere o § 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, com fundamento no disposto no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal, CONSIDERANDO as Decisões nºs 33/2003, 39/2005, 13/2006, 27/2006, 61/2007, 58/2008, 56/2010, 57/2010 e 25/2015 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL - CMC e a Resolução CAMEX nº 66, de 14 de agosto de 2014, resolve, ad referendum do Conselho: Art. 1º Alterar para 2% (dois por cento), até 30 de junho de 2017, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicações, na condição de Ex-tarifários:

NCM DESCRIÇÃO

8443.32.31 Ex 003 - Unidades funcionais de prototipagem tridimensional 3D a partir de modelos virtuais, para construção de protótipos monocromáticos e/ou coloridos montados pelo corte de folhas de papel tamanho A4 ou carta, dotadas de: 1 impressora a jato de tinta colorida, 1 unidade de corte por lâminas metálicas e colagem das folhas.

8443.32.99

Ex 016 - Impressoras portáteis para impressão de recibos e faturas por método de impressão térmico direto, para bobinas de largura máxima de 4,45polegadas/113mm, resolução de 203dpi/8 pontos por mm, velocidade máxima de impressão de 5 polegadas/s ou 127mm/s, capacidade de memória de 256MB de RAM e 512MB de "FLASH", com display gráfico de cristal líquido LCD, interface de comunicação via rádio "bluetooth" 3.0 ou Wi-Fi 802.11a/b/g/n, alimentação por bateria recarregável de 7,4V e com ou sem opcionais de carregamento externo veicular e/ou AC.

8471.90.90

Ex 006 - Combinações de máquinas para gravação e preservação de dados, de alta velocidade (24 imagens/s) e capacidade de armazenamento igual ou superior a 100Gi- gabytes/rolo de filme, compostas de: 1 gravador para impressão automatizada de dados digitais em meio de armazenamento de filmes, capacidade de gravação de 24 imagens/s; 1 leitor de película óptica; 1 processador para codificação e gravação de imagens digitais.

8473.29.90 Ex 005 - Blindagens metálicas contra interferências eletromagnéticas (EMI) e/ou radiofrequência (RFI), com ou sem isolante plástico e/ou revestimento de liga de estanho, apresentadas em formato e tamanhos específicos para uso em terminais portáteis de pagamento eletrônico por meio de cartão de débito ou de crédito (POS).

8517.62.11 Ex 001 - Gravadores universais de dados utilizados nas atividades de desenvolvimento e calibração de sistema de controle eletrônico (ECU) de motor/transmissão veicular, com aquisição e monitoramento de variáveis por meio das redes de comunicação do veículo (CAN, ETK e outras).

8517.62.19

Ex 001 - Unidades repetidoras multibandas ou multioperadoras para cobertura de sinal de celulares com alimentação por fibra óptica, capacidade de 1 a 4 frequências (850Mhz = +37dBm, 1.800Mhz = +37dBm, 2.100Mhz = +39dBm e 2.600Mhz = +42dBm) em módulos e combinadores instalados em um chassi metálico 540 x 382 x313mm com aletas para a dissipação de calor e classe de proteção IP65, conexão DIN 7/16 ou óptico SC/APC, consumo de até 400W e alimentação 115/230V.

8517.62.19

Ex 002 - Unidades ópticas modulares para RF (rádio frequência), dotadas de chassi, módulo de condicionamento de RF, modem para converter sinais RF em sinal digital, com capacidade de até 8 unidades-remotas de alta potência e até 24 unidades remotas de baixa frequência, com ajuste automático de ganho óptico, consumo de energia de até 50W, alimentação 115/230V, classe de proteção IP 20.

8517.62.39 Ex 004 - Módulos eletrônicos de interface com termopares, de 8 canais, para medição/aquisição de sinais de temperatura da central de injeção eletrônica em sistemas veiculares.

8517.62.51

Ex 005 - Terminais de teleproteção, utilizados para transmissão de sinais de comando em esquemas de bloqueio, comando de transferência direta e permissiva com capacidade de até 2 equipamentos por "subrack", com ou sem fonte de alimentação redundante, para transmissão de até 4 comandos totalmente simultâneos e independentes via fio piloto, canais de voz analógico e/ou até 8 comandos totalmente simultâneos e independentes via fibra óptica, canais de dados digitais de 64kbps do tipo

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 849

V.11/X.21/X.24/RS-422/RS-530/RS-449/G-703.1/ou nx 64kbps E1/T1 ou 10/100 Mbps Ethernet.

8517.62.51 Ex 006 - Transceptores de ondas portadoras com modulação SSB (Single Side Band), para frequências de operação de 24 até 1.000kHz, largura de banda de transmissão de 2 até 32kHz ajustáveis em passos de 500Hz, com velocidade de transmissão até 320kbps e teleproteção integrada com até 8 comandos independentes e simultâneos.

8534.00.59 Ex 001 - Circuitos impressos rígido-flexíveis multicamadas com isolante de polímero ou resina epóxida, podendo conter elementos de conexão elétrica, próprios para ter- minal portátil de telefonia celular.

8536.90.40 Ex 008 - Conectores elétricos do tipo terminal de contato ou coaxial para montagem em placa de circuito impresso por tecnologia SMT.

8543.70.99

Ex 123 - Equipamentos para detecção, contagem e visualização em tempo real de número de ciclistas por meio de visores de 7 dígitos de LED, comunicação sem fio com sensor específico para bicicletas, vedação IP 55, faixa de temperatura de operação de - 30ºC a +50ºC, fonte de energia 100-240 VAC, energia solar ou bateria, extração de dados manual por conexão "bluetooth" ou por transmissão automática via GSM.

8543.70.99

Ex 124 - Sensores para detecção e contagem de pedestres dotados de câmera térmica com matriz com 16 x 16 sensores de infravermelho passivo (sensibilidade de temperatura < 2.0K) para contagem e detecção de características do fluxo de pedestres em vias urbanas, vedação IP 66, faixa de temperatura de operação de -25ºC a + 50ºC, transmissões de dados manual via "bluetooth" e automática via GSM.

8543.70.99 Ex 125 - Aparelhos eletrônicos para identificação automática de vacas na sala de ordenha e monitoramento do estado de saúde e reprodutivo, por meio da medição da ruminação e da atividade/movimentação de cada animal, dotados de dispositivo de monitoramento - TAG, colar e peso e de sensor de movimento, microprocessador, memória e microfone.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Fernando de Magalhães Furlan Interino

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS

MANUAL DE ARRECADAÇÃO SIMPLES DOMÉSTICO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 32, de 26.10.2015

(DOU de 28.10.2015)

Aprova o Manual de Arrecadação do documento único de arrecadação do Simples Doméstico. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 297 e os incisos III e X do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 479, de 29 de dezembro de 2000, na Portaria SRF nº 2.609, de 20 de setembro de 2001, e na Portaria Corat/Cotec nº 38, de 30 de outubro de 2001, DECLARA: Art. 1º Fica aprovado o Manual de Arrecadação do documento único de arrecadação do Simples Doméstico, a ser observado pelas instituições financeiras integrantes da Rede Arrecadadora do e-Social, quando do acolhimento do documento único de arrecadação do Simples Doméstico e da geração, para fins de remessa à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), de arquivo magnético contendo os dados de arrecadação. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União (DOU).

João Paulo R. F. Martins da Silva

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.643, de 22.10.2015

(DOU de 26.10.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 21 de outubro de 2015. De Acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 21.10.2015 a 21.11.2015 são, respectivamente: 1,0961% (um inteiro e novecentos e sessenta e um décimos de milésimo por cento), 1,0089 (um inteiro e oitenta e nove décimos de milésimo) e 0,2043% (dois mil e quarenta e três décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 850

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.659, de 27.10.2015 (DOU de 29.10.2015)

Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 24, 25 e 26 de outubro de 2015.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados: I - Taxas Básicas Financeiras-TBF: a) de 24.10.2015 a 24.11.2015: 0,9888% (nove mil, oitocentos e oitenta e oito décimos de milésimo por cento); b) de 25.10.2015 a 25.11.2015: 1,0384% (um inteiro e trezentos e oitenta e quatro décimos de milésimo por cento); c) de 26.10.2015 a 26.11.2015: 1,0910% (um inteiro e novecentos e dez décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R: a) de 24.10.2015 a 24.11.2015: 1,0086 (um inteiro e oitenta e seis décimos de milésimo); b) de 25.10.2015 a 25.11.2015: 1,0087 (um inteiro e oitenta e sete décimos de milésimo); c) de 26.10.2015 a 26.11.2015: 1,0089 (um inteiro e oitenta e nove décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR: a) de 24.10.2015 a 24.11.2015: 0,1277% (um mil, duzentos e setenta e sete décimos de milésimo por cento); b) de 25.10.2015 a 25.11.2015: 0,1669% (um mil, seiscentos e sessenta e nove décimos de milésimo por cento); c) de 26.10.2015 a 26.11.2015: 0,1992% (um mil, novecentos e noventa e dois décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel

Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.665, de 26.10.2015

(DOU de 28.10.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial- TR relativos aos dias 23.10.2015 a 23.11.2015. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 23.10.2015 a 23.11.2015 são, respectivamente: 0,9862% (nove mil, oitocentos e sessenta e dois décimos de milésimo por cento), 1,0086 (um inteiro e oitenta e seis décimos de milésimo) e 0,1251% (um mil, duzentos e cinqüenta e um décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel

Chefe

VNA DPMFI

PORTARIA STN Nº 627, de 27.10.2015

(DOU de 28.10.2015) Divulga os valores nominais atualizados (VNA) e juros para os seguintes títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna - DPMFI, decorrentes de dívidas securitizadas. O SUBSECRETÁRIO DA DÍVIDA PÚBLICA SUBSTITUTO, DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere a Portaria SE nº 123, de 23 de abril de 2015, tendo em vista o disposto na Portaria nº 143, de 12 de março de 2004, e na Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003, RESOLVE:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 851

Art. 1º Divulgar os valores nominais atualizados (VNA) e juros para os seguintes títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna - DPMFI, decorrentes de dívidas securitizadas:

ATIVO DATA DE ANIVERSÁRIO VNA E JUROS NA DATA DE ANIVERSÁRIO EM R$ BNCC920116 16.10.2015 59,450160 CVSA970101 01.10.2015 1.628,38 CVSB970101 01.10.2015 1.292,88 CVSC970101 01.10.2015 1.628,38 CVSD970101 01.10.2015 1.292,88 ESTF980615 15.10.2015 378,46 ESTI980815 15.10.2015 968,56 JUST920116 16.10.2015 59,448680 NUCL910801 30.10.2015 130,108742 SUMA920199 16.10.2015 59,450160

Art. 2º Os valores nominais atualizados (VNA) e juros elencados no artigo anterior referem-se à ocorrência da última data de aniversário dos respectivos títulos. Art. 3º Os valores nominais atualizados (VNA) das seguintes Notas do Tesouro Nacional - NTN, das Letras Financeiras do Tesouro - LFT e dos Certificados do Tesouro Nacional - CFT, para o dia de referência em outubro de 2015, são os seguintes:

TÍTULO DATA DE REFERÊNCIA EMISSÃO BASE VENCIMENTO VNA CDP 19.10.2015 19.03.1998 19.03.2028 1.106,84 CDP 20.10.2015 20.08.1998 20.08.2028 1.041,38 CDP 15.10.2015 15.10.1998 15.10.2028 1.016,25 CDP 17.10.2015 17.12.1998 17.12.2028 1.017,61 CDP 29.10.2015 29.12.1998 29.12.2028 1.011,44 CDP 22.10.2015 22.04.1999 22.04.2029 977,64 CDP 18.10.2015 18.06.1999 18.06.2029 977,97 CDP 23.10.2015 23.09.1999 23.09.2029 960,80 CDP 18.10.2015 18.11.1999 18.11.2029 922,44 CDP 17.10.2015 17.02.2000 17.02.2030 916,97 CDP 21.10.2015 21.09.2000 21.09.2030 902,26 CDP 22.10.2015 22.03.2001 22.03.2031 897,78 CDP 17.10.2015 17.05.2001 17.05.2031 898,69 CDP 16.10.2015 16.08.2001 16.08.2031 894,54 CDP 28.10.2015 28.03.2002 28.03.2032 906,80 CFT-A1 01.10.2015 15.01.2000 diversos 3.317,45 CFT-A1 01.10.2015 15.09.1998 15.09.2028 4.009,87 CFT-A5 01.10.2015 15.04.2000 15.01.2016 137,82 CFT-B 01.10.2015 01.01.2015 01.07.2000 01.01.2030 1.286,90 CFT-B 01.10.2015 01.01.2006 01.01.2036 1,107932 CFT-B 01.10.2015 01.01.2005 01.01.2035 1,139325 CFT-B 01.10.2015 01.01.2004 01.01.2034 1,160043 CFT-B 01.10.2015 01.01.2003 01.01.2033 1,213969 CFT-B 01.10.2015 01.01.2002 01.07.2000 01.01.2032 1,247991 CFT-B 01.10.2015 01.01.2001 01.01.2031 1,276511 CFT-B 01.10.2015 01.01.2000 01.01.2030 1,303271 CFT-B 01.10.2015 01.12.1999 01.12.2029 1,307178 CFT-B 01.10.2015 01.11.1999 01.11.2029 1,309790 CFT-B 01.10.2015 01.10.1999 01.10.2029 1,312756 CFT-B 01.10.2015 01.08.1999 01.08.2029 1,320197 CFT-B 01.10.2015 01.06.1999 01.06.2029 1,328184 CFT-B 01.10.2015 01.01.1999 01.01.2029 1,377942 CFT-B 01.10.2015 01.11.1998 01.11.2028 1,396704 CFT-B 01.10.2015 01.01.1998 01.01.2028 1,485337 CFT-B 01.10.2015 01.12.1997 01.12.2027 1,504773 CFT-B 01.10.2015 01.01.1997 01.01.2027 1,630677 CFT-D1 01.10.2015 19.04.2002 01.07.2000 01.05.2031 2.207,16 CFT-D5 01.10.2015 15.04.2000 15.01.2016 93,84 CFT-E 01.10.2015 diversos 01.07.2000 diversos 3,230596 CFT-E 01.10.2015 01.10.2003 01.07.2000 01.10.2016 2.861,09 CFT-E 01.10.2015 01.09.2003 01.07.2000 01.09.2016 2.890,19 CFT-E 01.10.2015 01.06.2001 01.06.2031 2,933937 CFT-E 01.10.2015 01.04.2001 01.04.2031 2,988862 CFT-E 01.10.2015 01.12.2000 01.12.2030 3,050406 CFT-E5 01.10.2015 01.06.2002 01.07.2000 01.03.2022 1.474,02 CTN 01.10.2015 01.08.2004 01.08.2024 684,80 CTN 01.10.2015 01.07.2004 01.07.2024 700,35 CTN 01.10.2015 01.06.2004 01.06.2024 716,72 CTN 01.10.2015 01.04.2004 01.04.2024 748,90 CTN 01.10.2015 01.03.2004 01.03.2024 764,57 CTN 01.10.2015 01.02.2004 01.02.2024 777,18 CTN 01.10.2015 01.09.2003 01.09.2023 844,03 CTN 01.10.2015 01.08.2003 01.08.2023 855,28 CTN 01.10.2015 01.07.2003 01.07.2023 859,79 CTN 01.10.2015 01.06.2003 01.06.2023 859,26 CTN 01.10.2015 01.05.2003 01.05.2023 865,13 CTN 01.10.2015 01.04.2003 01.04.2023 881,39 CTN 01.10.2015 01.03.2003 01.03.2023 903,41 CTN 01.10.2015 01.02.2003 01.02.2023 932,81 CTN 01.10.2015 01.01.2003 01.01.2023 963,60 CTN 01.10.2015 01.12.2002 01.12.2022 1.009,20

Page 28: ANO XXVI - 2015 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 …ANO XXVI - 2015 - 5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2015 ASSUASSUNTOS DIVERSOS NTOS DIVERSOSNTOS DIVERSOS DECRETO

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – OUTUBRO – 44/2015 852

CTN 01.10.2015 01.11.2002 01.11.2022 1.071,65 CTN 01.10.2015 01.10.2002 01.10.2022 1.123,72 CTN 01.10.2015 01.09.2002 01.09.2022 1.161,60 CTN 01.10.2015 01.08.2002 01.08.2022 1.199,82 CTN 01.10.2015 01.07.2002 01.07.2022 1.234,85 CTN 01.10.2015 01.06.2002 01.06.2022 1.265,80 CTN 01.10.2015 01.05.2002 01.05.2022 1.288,38 CTN 01.10.2015 01.04.2002 01.04.2022 1.307,85 CTN 01.10.2015 01.03.2002 01.03.2022 1.321,48 CTN 01.10.2015 01.02.2002 01.02.2022 1.334,80 CTN 01.10.2015 01.01.2002 01.01.2022 1.352,34 CTN 01.10.2015 01.12.2001 01.12.2021 1.368,22 CTN 01.10.2015 01.11.2001 01.11.2021 1.396,37 CTN 01.10.2015 01.10.2001 01.10.2021 1.426,26 CTN 01.10.2015 01.09.2001 01.09.2021 1.444,17 CTN 01.10.2015 01.08.2001 01.08.2021 1.478,08 CTN 01.10.2015 01.07.2001 01.07.2021 1.514,24 CTN 01.10.2015 01.06.2001 01.06.2021 1.543,60 CTN 01.10.2015 01.05.2001 01.05.2021 1.571,70 CTN 01.10.2015 01.04.2001 01.04.2021 1.602,47 CTN 01.10.2015 01.03.2001 01.03.2021 1.626,82 CTN 01.10.2015 01.02.2001 01.02.2021 1.645,99 CTN 01.10.2015 01.01.2001 01.01.2021 1.671,93 CTN 01.10.2015 01.12.2000 01.12.2020 1.698,46 CTN 01.10.2015 01.11.2000 01.11.2020 1.719,51 CTN 01.10.2015 01.10.2000 01.10.2020 1.742,48 CTN 01.10.2015 01.09.2000 01.09.2020 1.779,38 CTN 01.10.2015 01.08.2000 01.08.2020 1.839,11 CTN 01.10.2015 01.07.2000 01.07.2020 1.885,76 CTN 01.10.2015 01.06.2000 01.06.2020 1.919,91 CTN 01.10.2015 01.05.2000 01.05.2020 1.944,04 CTN 01.10.2015 01.04.2000 01.04.2020 1.967,03 CTN 01.10.2015 01.03.2000 01.03.2020 1.988,76 CTN 01.10.2015 01.02.2000 01.02.2020 2.014,69 CTN 01.10.2015 01.01.2000 01.01.2020 2.058,96 CTN 01.10.2015 01.12.1999 01.12.2019 2.116,04 CTN 01.10.2015 01.11.1999 01.11.2019 2.187,11 CTN 01.10.2015 01.10.1999 01.10.2019 2.245,49 CTN 01.10.2015 01.09.1999 01.09.2019 2.299,60 CTN 01.10.2015 01.08.1999 01.08.2019 2.357,60 CTN 01.10.2015 01.07.1999 01.07.2019 2.416,85 CTN 01.10.2015 01.06.1999 01.06.2019 2.448,57 CTN 01.10.2015 01.05.1999 01.05.2019 2.464,66 CTN 01.10.2015 01.04.1999 01.04.2019 2.505,79 CTN 01.10.2015 01.03.1999 01.03.2019 2.601,27 CTN 01.10.2015 01.02.1999 01.02.2019 2.720,77 CTN 01.10.2015 01.01.1999 01.01.2019 2.769,58 CTN 01.10.2015 01.12.1998 01.12.2018 2.808,43 CTN 01.10.2015 01.11.1998 01.11.2018 2.826,06 CTN 01.10.2015 01.10.1998 01.10.2018 2.855,11 CTN 01.10.2015 01.09.1998 01.09.2018 2.879,75 CTN 01.10.2015 01.08.1998 01.08.2018 2.902,58 CTN 01.10.2015 01.07.1998 01.07.2018 2.925,20 CTN 01.10.2015 01.06.1998 01.06.2018 2.964,28 CTN 01.10.2015 01.05.1998 01.05.2018 2.996,48 LFT 01.10.2015 diversos 01.07.2000 diversos 7.166,829106 NTN-A3 01.10.2015 10.12.1997 15.04.2024 3.572,109332 NTN-B 15.10.2015 diversos 15.07.2000 diversos 2.706,593501 NTN-C 01.10.2015 diversos 01.07.2000 diversos 3.230,596750 NTN-I 15.10.2015 diversos 01.07.2000 diversos 2,139277 NTN-P 01.10.2015 01.01.2014 01.01.2030 1,021242 NTN-P 01.10.2015 01.01.2011 01.01.2027 1,038552 NTN-P 01.10.2015 01.01.2009 01.01.2025 1,053119 NTN-P 01.10.2015 01.01.2008 01.01.2024 1,070336 NTN-P 01.10.2015 01.01.2006 01.01.2022 1,107932 NTN-P 01.10.2015 01.01.2005 01.01.2021 1,139325 NTN-P 01.10.2015 01.01.2004 01.01.2020 1,160043 NTN-P 21.10.2015 21.03.2003 21.03.2018 1,199432 NTN-P 19.10.2015 19.04.2002 19.04.2017 1,240663 NTN-P 04.10.2015 04.12.2001 04.12.2016 1,251937 NTN-P 15.10.2015 15.02.2001 15.02.2016 1,276704 NTN-P 28.10.2015 28.12.2000 28.12.2015 1,278345

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Antônio de Pádua Ferreira Passos