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Plano de ensino Antropologia e cinema

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FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANASDEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA1º. Semestre de 2014

1. Disciplina: Antropologia e Cinema2. Código: FLA03613. Curso: Ciências Sociais4. Professora responsável: Rose Satiko Gitirana Hikiji. Monitora: Nadja Marin.5. Créditos: 4; Duração: 15 aulas.6. Objetivos: Abordar algumas relações entre antropologia e cinema. Discutir as formas e possibilidades de construção de narrativas antropológicas por meio da linguagem audiovisual. Discutir a categoria Filme etnográfico, sua construção e algumas experiências neste sentido realizadas no Brasil e no exterior.7. Justificativa: Cinema e antropologia encontram­se em diversos momentos no correr de mais de um século de existência. O curso aborda algumas destas aproximações. O cinema é objeto de análise etnográfica, além de forma de produção e transmissão de conhecimento antropológico. O curso propõe uma análise da produção antropológica que lança mão da linguagem audiovisual, analisando suas estratégias e narrativas, suas aproximações com as discussões paradigmáticas da antropologia.8. Conteúdo: I) Antropologia Visual; II) Antropologia e Cinema III) O Filme Etnográfico: constituição do campo, debates, experiências, filme e pesquisa;9. Métodos utilizados: aulas expositivas, exibição e discussão de filmes, apresentações de trabalhos.

Cada aula expositiva terá como base textos (bibliografia básica) de leitura obrigatória para todos, além de bibliografia complementar, cuja leitura é optativa.

Trabalhos individuais de análise fílmica poderão ser apresentados para a classe.10. Atividades discentes e critérios de avaliação:

a) É obrigatória, para todos, a leitura da bibliografia básica indicada para cada aula; a leitura da bibliografia complementar (à básica) e bibliografia de apoio (ao filme) é opcional.

b) Prova com questões dissertativas será realizada após a primeira metade do curso.c) Na data indicada, todos os alunos devem entregar a proposta do trabalho (ensaio

escrito ou audiovisual) a ser desenvolvido para o curso (resumo do trabalho, objeto, abordagem, bibliografia, filmografia). As propostas serão analisadas e devolvidas com sugestões de desenvolvimento. Na data marcada, os alunos deverão entregar o trabalho e material audiovisual, se for o caso. Os trabalhos serão expostos pelos alunos para o grupo, de forma concisa, em comunicações orais com duração de 10 minutos. Em caso de trabalho escrito, deverá ser entregue um ensaio de 4 a 6 laudas digitadas, folha tamanho A4, fonte Times New Roman tamanho 12; espaçamento 1,5 entre as linhas. Em caso de ensaio etnográfico audiovisual, o formato do vídeo deverá ser previamente discutido com a professora e

d) A nota final corresponderá à média das notas da prova e do trabalho. A avaliação do trabalho levará em conta o texto e sua apresentação oral.

11. Horário e local: 3as. 14h as 17h45, sala 24.

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18/02 Aula 1: Apresentação do cursoApresentação do cursoFilme “O Fio da Memória”, de Eduardo Coutinho (1991, 115’)

25/02 Aula 2: A Antropologia e o visualBibliografia básica:Caiuby Novaes, Sylvia. “Imagem e Ciências Sociais – Trajetória de uma relação difícil”. In Barbosa, Cunha & Hikiji (orgs.). Imagem­conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas, Papirus, 2009, p. 35­60.Bibliografia complementar:MacDougall, David. “Visual anthropology and the ways of knowing”. In MacDougall, D. Transcultural cinema. Princeton, Princeton University Press, 1998. pp. 61­92.Morphy, Howard & Banks, Marcus. “Introduction: rethinking visual anthropology”. In Morphy, Howard & Banks, Marcus. Rethinking visual anthropology. New Haven e Londres. Yale University Press, 1997Filme: Mais Alma, Catarina Alves Costa, 1991, 56 min.

11/03 Aula 3: Antropologia e Cinema – Primeiros EncontrosBibliografia básica:Barbosa, Andréa & Cunha, Edgar Teodoro. Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2006Jordan, Pierre. “Primeiros contatos, primeiros olhares”. In Cadernos de Antropologia e Imagem no. 1. Rio de Janeiro, UERJ, 1995, pp 11­ 22.Piault, Marc Henri. “A antropologia e sua passagem à imagem”. In Cadernos de Antropologia e Imagem no. 1. Rio de Janeiro, UERJ, 1995, pp 23­ 30.)Bibliografia complementar:Gervaiseau, Henri. “O estabelecimento do vínculo”. In O abrigo do tempo. Abordagens cinematográficas da passage do tempo. São Paulo, Alameda, 2012. pp. 65­92.Salles, João Moreira. “A dificuldade do documentário”. In Martins, Eckert & Caiuby Novaes (orgs.). O imaginário e o poético nas Ciências Sociais. Bauru, Edusc, 2005. (57­72)Da­Rin, Silvio. “O protótipo de um novo gênero”. In: Espelho Partido. Tradição e transformação do documentário. RJ: Editora Azouge, 2004.FilmesMan of Aran, Robert Flaherty, 1934, 73’ ou Nanook of the North, Robert Flaherty, 1922, 79’.Rituais e Festas Bororo. Major Luiz Thomaz Reis, 1917, 20 min.Bibliografia de apoio:Grimshaw, Anna. “The innocent eye: Flaherty, Malinowski and the romantic quest”. In Grimshaw, Anna. The Ethnographer’s eye. Cambridge, Cambridge University Press, 2001.Flaherty, Robert. “How I filmed Nanook of the North”. In GEDULD (ed.). Film makers on film making. Penguin, __.Tacca, Fernando de. A Imagética da Comissão Rondon. Campinas: Papirus, 2001, pp 22­53.

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18/03 – Aula 4: O filme etnográficoBibliografia básica:Henley, Paul. “Cinematografia e pesquisa etnográfica”. In Cadernos de Antropologia e Imagem Volume 9. Rio de Janeiro, UERJ, 1999, pp 29­49.Heider, Karl. “Uma história do filme etnográfico”. In Cadernos de Antropologia e Imagem no. 1. Rio de Janeiro, UERJ, 1995, pp 31­54.Bibliografia complementarPiault, Henri. Anthopologie et cinema. Paris: Nathan, 2000, pp 37­79.Banks, Marcus. “Which films are ethnographic films?”. In Crawford, Peter. Film as Ethnography. Manchester: Manchester University Press, 1995 pp 116­130Loizos, Peter. Innovation in ethnographic film. Chicago: University of Chicago Press, 1993, pp 5­15..Filme: Formação do caráter nas diferentes culturas, de Gregory Bateson e Margaret Mead, 1952, 93 min. Seis curta­metragens: 1. A Balinese Family, 20' 2. Bathing Babies in three cultures, 12' 3. Learning to dance in Bali, 10' 4.Trance and dance in Bali, 21' 5. Firts day in the life of a New Guinea baby, 14' 6. Childhood rivalry in Bali and New Guinea, 16'Bibliografia de apoio:Mead, Margaret. Visual anthropology in a discipline of words. In Hockings, Paul. Principles of visual anthropology. Berlin/New York, 1995 pp 3­ 12.“Margaret Mead and Gregory Bateson on the use of the camera in Anthropology”, in Studies in the Anthropology of visual communication.SAMAIN, Etienne. 2004. “Balinese Character (Re)visitado – uma introdução à obra visual de Gregory Bateson e Margaret Mead”. IN Alves, André: Os Argonautas do Mangue. Editora UNICAMP e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.Mendonça, João Martinho de (2006) O uso da câmera nas pesquisas de campo de Margaret Mead. In Cadernos de Antropologia e Imagem no 22, Rio de Janeiro, UERJ, pp: 57­73.

25/03 ­ Aula 5: Filme e etnografiaBibliografia básica:MACDOUGALL, David. “Significado e ser”. In Barbosa, Cunha & Hikiji (orgs.).Imagem­conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas,Papirus, 2009MACDOUGALL, David. “De quem é essa estória?”. In Cadernos de Antropologiae Imagem, v. 5, no. 2., Rio de Janeiro, UERJ, 1997, pp 93­106.COSTA, Catarina Alves. “Como incorporar a ambiguidade? Representação e tradução cultural na prática da realização do filme etnográfico”. In Barbosa, Cunha & Hikiji (orgs.). Imagem­conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas, Papirus, 2009, p. 127­142.Filmes:Conversas com MacDougall (Trajetórias), 2007. Direção: Caio Pompéia e Lilian Cesar Sagio, 28 min.Catarina Alves Costa (Trajetórias). Nadja Marin e Rose Satiko Hikiji, 29 min, 2007.Bibliografia complementar:MACDOUGALL, David. “The fate of cinema subject”. In Transcultural cinema.Princeton, Princeton University Press,1998.

01/04 ­ Aula 6: ObservaçãoBibliografia básica:Da­Rin, Silvio. “Uma testemunha discreta”. In: Espelho Partido. Tradição e

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transformação do documentário. RJ: Editora Azouge, 2004.Nichols, Bill. “Em que os documentários diferem dos outros tipos de filme?” ?”. In ___. Introdução ao documentário. Campinas, Papirus, 2005, pp.47­71.Bibliografia complementar:Henley, Paul (2004) Putting film to work: observational cinema as practical ethnography. In Sarah Pink, Laszlo Kurti ae Ana Isabel Afonso, orgs., Working Images: methods and media in ethnographic research, pg.109­130.Barnow, Erik. “Observer”. In Documentary – a history of the non­fiction film. Oxford/New York, Oxford University Press, 1993.Filmes:Doon School. David MacDougall. (série, anos 2000 – filmes a definir)Crisis – Behind a presidential commitment. Robert Drew, 1963, 53 min.

08/04 – Aula 7: Jean Rouch: antropólogo­cineasta

FilmeJean Rouch subvertendo fronteiras, Ana Lúcia Ferraz, Edgar Teodoro da Cunha, Paula Morgado e Renato Sztutman, 2000, 41 min.Bibliografia básica:Fieschi, Jean­André. “Derivas da ficção: notas sobre o cinema de Jean Rouch”. In Araújo Silva, Mateus (org.). Jean Rouch 2009: Retrospectivas e colóquios no Brasil. Belo Horizonte: Balafon, 2010.Sztutman, Renato. “Jean Rouch: um antropólogo­cineasta”. In Barbosa, Caiuby Novaes, Cunha, Ferrari, Hikiji & Sztutman (orgs.) Escrituras da imagem. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2004 pp 49­62.Bibliografia complementar:Da­Rin, Silvio. “Verdade e imaginação”. In: Espelho Partido. Tradição e transformação do documentário. RJ: Editora Azouge, 2004.FilmeLes Tambours D’Avant: Tourou et Bitti. Jean Rouch, 1972, 9 min.

14 a 19/04 Semana Santa. Não haverá aula.

22/04 – Aula 8: Jean Rouch: cine­transeBibliografia básica:Sztutman, Renato. “Imagens­transe: Perigo e possessão na gênese do cinema de Jean Rouch”. In Barbosa, Cunha & Hikiji (orgs.). Imagem­conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas, Papirus, 2009, p. 229­254.Bibliografia complementar:Rouch, Jean. “Our totemic ancestors and crazed masters”. In Hockings, Paul. Principles of Visual Anthropology. Berlin e Nova Iorque, Mouton de Gruyter, 1995. pp. 217­234.Rouch, Jean. “On the vicissitudes of the Self: The Possessed Dancer, the Magician, the Sorcerer, the Filmmaker, and the Ethnographer”. In Ciné­Ethnography – Jean Rouch – Edited and translated by Steven Feld. Minneapolis, London, Univserty of Minnesota Press.Stoller, Paul. “Artaud, Rouch and the Cinema of Cruelty”. In Taylor, Lucien. Visualizing theory. Nova Iorque, Routledge, 1994, pp.84­98.Filme

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Os mestres loucos. Jean Rouch, 1955, 27 min.Bibliografia de apoioGonçalves, Marco Antonio. “Filme­ritual e etnografia surrealista: Os mestres loucos de Jean Rouch”. In ____. O real imaginado – Etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro, Topbooks, 2008.

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29/04 – Aula 9: Jean Rouch: o filme e a antropologia compartilhadaBibliografia básica:Gonçalves, Marco Antonio. “Ficção, imaginação e etnografia: a propósito de Eu, um negro”. In ____. O real imaginado – Etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro, Topbooks, 2008.Hikiji, Rose Satiko Gitirana. “Rouch Compartilhado: Premonições e Provocações para uma Antropologia Contemporânea”. Iluminuras (Porto Alegre). , v.14, p.113 ­ 122, 2013.Bibliografia complementar:Grimshaw, Anna. “The anthropological cinema of Jean Rouch”. In Grimshaw, Anna. The ethnographer’s eye. Cambridge, Cambridge University Press, 2001 pp 90­120.Filme :Moi, un noir (Eu, um negro), Jean Rouch, 1957, 80 minBibliografia de apoio:Piault, Marc­Henri. “Uma antropologia­diálogo: a propósito do filme de Jean Rouch, Moi, un noir”. In Cadernos de Antropologia e Imagem, no. 4. Rio de Janeiro, UERJ, 1997, pp. 185­192.

06/05 – aula 10: ProvaConteúdo: bibliografia básica e filmografia discutidas até a aula 9.

13/05 – Aula 11: EtnocinemaBibliografia Básica:Da­Rin, Silvio. “Verdade e Imaginação”. In: Espelho Partido. Tradição e transformação do documentário. RJ: Editora Azouge, 2004.Bibliografia complementar:Piault, Henri. “Vers un ethnocinéma”. In _____. Anthopologie et cinema. Paris: Nathan, 2000, pp 188­226.Loizos, Peter. “Challenging documentation­realism: the early experiments by Jean­Rouch”. In: Loizos, Peter. Innovation in ethnographic film. Chicago: University of Chicago Press, 1993, pp 45 – 66.Filmes:Chroniques d’un été. Jean Rouch, 1960, 80 min.ou La Pyramide Humaine. Jean Rouch, 1961, 90 min.Transficção. Johannes Sjorberg. 2007, 57 min.

20/05 aula 12: Filme, colaboração, intervenção – o cinema indígenaBibliografia básica:Gallois, Dominique & Carelli, Vincent (1998) Índios eletrônicos: a rede indígena decomunicação. In Sexta Feira. Antropologia artes humanidades, n. 2, São Paulo: Pletora, pp. 26­31.Brasil, André. “Bicicletas de Nhanderu: lascas do extracampo”. Revista Devires – Cinema e Humanidades, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, jan./jun. 2012.Bernadet, Jean­Claude. “Vídeo nas aldeias, o documentário e a alteridade”. In Catálogo Mostra Vídeo nas Aldeias. Centro Cultural do Banco do Brasil, 2004, pp. 8­11.Bibliografia complementar:Ginsburg, Faye, (1995) Mediating Culture: indigenous media, ethnographic film, and the production of identity. In L. Devereaux & R. Hillman, orgs., Fields of Vision, pg. 256­ 291.Schuler, Evelyn (1997) Pelos olhos de Kasiripinã: revisitando a experiência Waiãpi do

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Vídeo nas Aldeias. Sexta Feira. Antropologia artes humanidades, n. 2. São Paulo: Pletora, pp.32­41.Ginsburg, Faye (1998) Videoparentesco: um ensaio sobre A arca dos Zo’é e Eu já fui seu irmão. In Cadernos de Antropologia e Imagem, v. 6, no 1, Rio de Janeiro, UERJ, 1998, pp:93­106.Filmes:Bicicleta de Nanhanderu, de Ariel ortega e Patrícia Ferreira, e A arca dos Zo’é, Dominique Gallois e Vincent Carelli, 1993, 22 min.Bibliografia de apoio:Ginsburg, Faye. “Videoparentesco: um ensaio sobre A arca dos Zo’é e Eu já fui seu irmão”. In Cadernos de Antropologia e Imagem, v. 6, no. 1., Rio de Janeiro, UERJ, 1998, pp 93­106.

27/05 ­ aula 13: Representação em suspeição: o cinema de Trinh T. Minh­haBibliografia básica:Sklair, Jessie. “A quarta dimensão no trabalho de Trinh T. Minh­ha: desafios para a antropologia ou aprendendo a falar perto”. In Cadernos de Campo – Revista do alunos de pós­graduação em Antropologia Social da USP. USP, FFLCH, PPGAS, n. 14/15, 2006.Clifford, James. “Sobre a autoridade etnográfica”. In ____. A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 2002.Bibliografia complementar:Minh­Ha, Trinh T. “The totalizing quest of meaning”. In When the moon waxes red. Nova Iorque, Londres: Routledge, 1991.Marcus, George. “The modernist sensibility in recent ethnographic writing and the cinematic metaphor of montage”. In Taylor, Lucien (ed.). Visualizing theory. Nova Iorque, Routledge, 1994, pp. 37­53.Filme: Shoot for the contents (Adivinhe os conteúdos), 1992, 102 min, Trinh T. Minh­ha, ou Reassemblage, 1982, 40 min, Trinh T. Minh­ha, ou Sur name Viet given name Nam, 1989, 108 min, Trinh T. Minh­haBibliografia de apoio:Moore, Henrietta. “Trinh T. Minh­ha Observed: anthropology and others.”In Taylor, Lucien (ed.). Visualizing theory. Nova Iorque, Routledge, 1994, pp 115­ 125.Chen, Nancy & Minh­ha, Trinh T. “Speaking nearby”. In Taylor, Lucien (ed.).Visualizing theory. Nova Iorque, Routledge, 1994, pp 433­451.

03/06 ­ aula 14: apresentação dos trabalhos

10/06 ­ aula 15: Filme e pesquisaExibição de filmes realizados pelos pesquisadores do GRAVI­USP (www.lisa.usp.br) e discussão com realizadores.Devolução dos trabalhos corrigidos

Bibliografia básica:Cunha, Ferraz & Hikiji. "O vídeo e o encontro etnográfico". In Cadernos de Campo. USP, v. 14­15, p. 287­298, 2007.

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e leituras a partir dos filmes escolhidos.

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