138
Projeto de Sistemas de Vapor

aplicação válvulas.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Page 2: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Aplicação de VaporControle de Pressão e Temperatura

Page 3: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Redução de Pressão

Page 4: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Com a diminuição da pressão, pode-se conseguir uma maior vida útil das máquinas, equipamentos e acessórios do sistema de vapor;

Observando as curvas características do vapor e a tabela de vapor saturado, notaremos que o calor latente aumenta com a diminuição da pressão, com isso consegue-se uma maior eficiência de troca térmica e uma redução no tempo de aquecimento do processo com pressão reduzida;

Além disso, com a redução da pressão é possível conseguir uma considerável economia no consumo de vapor, conforme mostrado no exemplo a seguir:

Por que reduzir a Pressão?

Page 5: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas Piloto-Operadas

Page 6: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 KgPressão de trabalho: 8 Kgf/cm2Calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC KgTemperatura inicial: 30 ºCTemperatura final: 60 ºC

Qc = m . c . ∆TCL . χ

Onde:m - massa (kg)c - calor específico∆T - diferencial de temperaturaCL - calor latente do vapor (kcal/kg)χ - título do vapor

Considerando uma pressão de trabalho de 8 Kgf/cm² (calor latente = 485,6 Kcal/Kg) e o título do vapor igual a 0,8 teremos:

Q = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ ⇒ Q = 3.861,20 Kg/h de vapor0,8 x 485,6

100.000 x 0,5 x (60-30)

Por que reduzir a Pressão?

Page 7: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 KgPressão de trabalho: 8 Kgf/cm2calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kgtemperatura inicial: 30 ºCtemperatura final: 60 ºC

Se reduzíssemos a pressão de trabalho para 4 Kgf/cm² (calor latente = 503,7 Kcal/Kg), mantendo o título, teríamos:

Q = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ ⇒ Q = 3.722,45 Kg/h de vapor0,8 x 503,7

100.000 x 0,5 x (60-30)

Uma redução de 5,0% no consumo de vapor!

Por que reduzir a Pressão?

Page 8: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Somando-se à melhoria do título do vapor:

Qc = m . c . ∆TCL . χ

Onde:m - massa (kg)c - calor específico∆T - diferencial de temperaturaCL - calor latente do vapor (kcal/kg)χ - título do vapor

Para título do vapor igual a 0,8 teremos:

m. Cp. Dt m. Cp. DtQi = ----------------- ⇒ Qi . 0,8 = ----------------------

Cl. 0,8. T Cl. TPara título do vapor igual a 0,95 teremos:

m. Cp. Dt m. Cp. DtQi = ----------------- ⇒ Qi . 0,95 = ----------------------

Cl. 0,95. T Cl. T

Por que reduzir a Pressão?

Page 9: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Somando-se à melhoria do título do vapor:

Qc = m . c . ∆TCL . χ

Onde:m - massa (kg)c - calor específico∆T - diferencial de temperaturaCL - calor latente do vapor (kcal/kg)χ - título do vapor

Qf x 0,95 = Qi x 0,8 ⇒ Qf = 0,84 . Qi kg/h ⇒ Qf = 84% de Qi.

Ou seja, com a simples instalação de um separador de umidade conseguiremos uma economia da

ordem de 16%.

Por que reduzir a Pressão?

Page 10: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas Auto Operadas

Page 11: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

TIPOS:

• AÇÃO DIRETA

CARACTERÍSTICA:

Única sede (Principal)

• PILOTO OPERADA

CARACTERÍSTICA:

Duas sedes (Principal e Piloto)

Válvulas Auto Operadas

Page 12: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

- Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases;

- São compactas, o que permite maior aproximação do equipamento.

- Não podem trabalhar em condições de escoamento crítico onde P2 é

igual ou menor que 1/2 P1;

- Recomendadas para um só equipamento onde não haja variações

de pressão montante da mesma ou grande variações de fluxo;

Válvulas de Ação Direta

Page 13: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento:

Chegada do fluido (pressão) junto com a força da mola no obturador contra a sede, mantendo a válvula fechada.

Válvulas de Ação Direta

Page 14: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento:

Girando a canopla no sentido horário, comprime-se a mola, que movimenta o eixo e a sede, permitindo assim a passagem do fluido.

Válvulas de Ação Direta

Page 15: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento:

O fluido então ocupa a outra câmara da válvula, a tubulação jusante, e entraráem equilíbrio com a mola.

Válvulas de Ação Direta

Page 16: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento:A pressão a jusante aumenta e atua através do fole para conter a força da mola e fechar a sede quando a pressão for a de ajuste.

Válvulas de Ação Direta

Page 17: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento:

Depois de equilibrada e com a sede fechada (set- point) todo o processo de controle se repete.

Válvulas de Ação Direta

Page 18: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

- Ranges:Mola cinza = 0,14 à 1,7 bargMola verde = 1,4 à 4,6 bargMola laranja = 3,5 à 8,6 barg

- Benefícios:

- Segurança no ajuste da pressão devido ao pino de trava da canopla;- Projeto compacto e leve, reduz custos de instalação;- Utilizando internos em aço inoxidável proporciona longa vida útil e redução dos problemas de manutenção.

Válvulas de Ação Direta

Page 19: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Dimensionamento:

Válvulas de Ação Direta

Page 20: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Panelões Encamisados

Equipamentos de Lavanderias

Instalações Típicas:

Válvulas de Ação Direta

Page 21: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Mola de Controle

Conexão para o tubo de equilíbrio

Mola de Retorno

Saída da pressão regulada

Diafragma Principal

Ajuste da Pressão

Diafragma do Piloto

Sede do Piloto

Sede da Válvula PrincipalEntrada do Fluxo

Válvulas Piloto-Operadas

Page 22: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

- Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases;

- Pilotos intercambiáveis permitem um controle de mais de uma variável.

- P1 pode variar até mais ou menos em 30% da diferencial sem provocar

variações na pressão jusante;

- Fluxo pode variar de zero a máxima capacidade, pois, o piloto, não permitirá

uma grande variação da pressão

- Recomendada para fornecimento de vários equipamentos, podendo operar com

fluxo crítico;

Válvulas Piloto-Operadas

Page 23: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

VÁLVULA 25 SÉRIE

Pressão

Elétrico

Base Temperatura

Pressão

Tipos de Pilotos

Page 24: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Detalhe da Válvula 25P:

Tipos de Pilotos

Page 25: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Tipos de Pilotos

Detalhe da Válvula 25PT:

Page 26: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Detalhe dos Pilotos 25PE, 25TE e 25 PPE:

Tipos de Pilotos

Page 27: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Detalhe da válvula 25G (para Gás Natural):

Tipos de Pilotos

Page 28: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 29: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 30: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 31: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 32: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 33: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 34: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 35: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25P:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 36: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 37: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 38: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 39: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 40: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 41: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 42: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Funcionamento 25T:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 43: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Ranges das molas do piloto P:

- Mola amarela = 0,2 à 2,1 barg

- Mola azul = 1,4 à 7,0 barg

- Mola vermelha= 5,6 à 14,0 barg

Válvulas Piloto-Operadas

Page 44: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Combinação de Pilotos:

- Piloto P = Pressão;

- Piloto PE = Pressão e Elétrico;

- Piloto PD = Pressão c/ comando distância;

- Piloto T = Temperatura p/ aquecimento;

- Piloto TE = Temperatura e Elétrico;

- Piloto E = Elétrico;

- Piloto BP = Alívio pressão;

- Piloto PT = Pressão e Temperatura;

- Piloto PTE = Pressão, Temperatura e Elétrico;

- Piloto CEL = Comando eletrônico PID;

- Piloto PCEL = Pressão e temp. c/ comando PID;

- Piloto TI = Temperatura p/ resfriamento;

- Piloto G = Gás Natural.

Válvulas Piloto-Operadas

Page 45: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

0000 1010 2020 3030 4040 5050 6060 7070 8080 9090 100100

SuperSuperDimensionadaDimensionada

SubSubDimensionadaDimensionada

Faixa deFaixa deOperaçãoOperação

Dimensionamento

Page 46: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Para Vapor:

Dimensionamento

Page 47: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Exemplo:Condições de Trabalho:

P1 = 9 barg

P2 = 7 barg

Q = 250 Kg/h

Logo, a válvula de DN 3/4” é adequada.

Dimensionamento

Page 48: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Pelo Ábaco:

Condições de Trabalho:

P1 = 9 barg

P2 = 7 barg

Q = 250 Kg/h

Dimensionamento

Page 49: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Para Líquidos:

Dimensionamento

Page 50: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Dimensionamento

Para Ar Comprimido:

Page 51: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 52: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 53: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas:

Válvulas Piloto-Operadas

Page 54: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas Piloto-Operadas

Page 55: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas Piloto-Operadas

Page 56: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Controle de Temperatura

Page 57: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Termômetro

Termômetro

Água Quente para o Processo

Purgador

Serpentina

Alarme

Vapor

Água Fria

Controle de Temperatura Manual Simples

Page 58: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Aparelho de Controle(Válvula)

Processo(Tanque)

Sensor(Olho)

Atuador(Músculo do Braço)

MANIPULAÇÃO VARIÁVEL

CONDIÇÃO CONTROLADA

Controlador(Cérebro)

Elementos do Controle Automático

Page 59: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

O processo é seguro, estável e preciso?

Qual o gasto com um operador

permanente no local?

O operador será capaz de antecipar as variações

do processo?

O que acontece com o Sistema de Controle Manual?

Page 60: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

A Válvula de Controle

controla a vazão do fluido

no processo, através de

um orifício de área

variável.

O que a Válvula de Controle faz?

Page 61: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Plug da Válvula

Vazão do Fluido

Sede da Válvula

Força do Atuador

Pressão Diferencial (∆P)

Pressão P1 Pressão P2

Plug da Válvula

Vazão do Fluido

Sede da Válvula

Força do Atuador

Pressão Diferencial (∆P)

Pressão P1 Pressão P2

Válvula de duas vias com sede simples

Page 62: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Força do Atuador

Vazão do Fluido

Válvula de duas vias com sede dupla

Page 63: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Page 64: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvula

Sensor

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Page 65: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Aquecimento Resfriamento

Movimento causado pela mudança de

temperatura no Sensor

Haste

Mecanismo com pistão acionado por mola para

ajuste de temperatura

Sensor de Temperatura

Fluxo

Plug

Haste

Plug

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Page 66: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Funcionamento

Page 67: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Funcionamento

Page 68: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Funcionamento

Page 69: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta

Funcionamento

Page 70: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Fator CV

Diâm. 1/2” 3/4” 1”

CV 2,5 3,75 6,60

Dimensionamento

Pelo Gráfico:

Page 71: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Fator CV

Diâm. 1/2” 3/4” 1”

CV 2,5 3,75 6,60

Dimensionamento

Pelo Gráfico:

Page 72: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Fator CV

Diâm. 1/2” 3/4” 1”

CV 2,5 3,75 6,60

Dimensionamento

Pelo Gráfico:

Page 73: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Fator CV

Diâm. 1/2” 3/4” 1”

CV 2,5 3,75 6,60

Dimensionamento

Pelo Gráfico:

Page 74: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas

Armazenamento de Água Quente

Page 75: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas

Tanques de Água de Alimentação de Caldeiras

Page 76: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalações Típicas

Tanques Serpentinados

Page 77: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Temperatura Atuadas Elétrica ou Pneumaticamente

Page 78: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

CONTROLADORCONTROLADORSENSOR ATUADORATUADOR

VÁLVULAVÁLVULAVÁLVULA

Elementos do Controle Automático

Page 79: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Atuador Pneumático/

Elétrico

Tanque/Trocador de Calor/ Estufa

Condição de Controle

Variável ManipuladaAr Comprimido (0,2 a 1,0 bar)Corrente Elétrica 4 a 20 mA

Válvula de2 ou 3 vias

Sensor de Pressão/Temp.

Set point remoto

Variável MedidaSinal de Temperatura / Pressão

Proporcional (P)Prop +Integral (P+I)

Prop. + Int.+ Derivativo (P+I +D)

Dispositivo de

Controle

Dispositivo de

Controle

Set PointSet Point

Elemento de

Controle

Elemento de

Controle

ProcessoProcesso

ControladorControlador

Elemento de MedidaElemento de Medida

Elementos do Sistema Típico de Controle de Processos

Page 80: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

KE/ KEA 41/ 43- WCB- DN 15-

200-PN 25, 150# e 300#

KE/ KEA 71 e 73 -Ferro Dúctil -

DN 15-50 e DN 15-200- PN 16

e 25, classe 150# e 250#

KE/ KEA 61/ 63 - Aço Inox -

DN 15-50 e DN 15-200

Válvula Globo Sede Simples Série KE

Page 81: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Obturador e sede endurecidos para alta resistência a erosão durante a cavitacão, Flashing ou fluxo em bifásico

KE - (1/2” - 1. 1/4”) DN 40 – 100 mm

Obturador Guiado

Page 82: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Material dos

Internos

LimiteTemp.

ºC

DurezaRockwell

C

Resistênciaa Corrosão

Resistênciaa Erosão

•INOX. 316 -254 +315

8 Excelente Moderada

•INOX. 420 -100 +427

40 Moderada Boa

•INOX. 431 -100 +427

44 ModeradaBoa/

Excelente

•INOX. 440C

-46 +427 55-60 Moderada Excelente

•Stellite nº6 -254 + 815 44 Excelente Boa

•Monel K -240 +315 32 Boa a excelente

Moderadaa Boa

Materiais de Fabricação (Internos)

Page 83: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Erosão Corrosiva e Abrasiva

Page 84: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

•Abertura Rápida

•Igual Porcentagem

•Linear

•Parabólica Modificada

Características de Vazão

Page 85: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta proporcionalmente.

ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA

20% 20%

33% 33%

48% 48%

51% 51%

Características de Vazão

1. Característica Linear

Page 86: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

A cada incremento na abertura da válvula aumenta a vazão instantânea por uma porcentagem constante da vazão anterior.

ABERTURA % INCREMENTO VAZÃO INSTANTÂNEA20% --- 4%30% +50% 6%40% +50% 9%50% +50% 13.5%

Características de Vazão

2. Característica Igual Porcentagem

Page 87: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta desproporcionalmente

ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA

10% 90%

20% 92%

80% 97%

100% 100%

Características de Vazão

3. Característica Abertura Rápida

Page 88: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

% de Abertura da Válvula

1. Linear

2. Igual Porcentagem

3. Abertura Rápida

4. Borboleta

5. Esfera

50% 100%

Abertura

0

50%

100%

% d

e V

azão 1

2

3 4

5

Características de Vazão

Page 89: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Abertura Rápida Linear Igual Porcentagem

Características de Vazão

Tipos de Plugs

Page 90: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Queda de Pressão Através da Válvula = 3 Bar

10 bar g

Válvula Aberta Totalmente

7 bar g

Queda de Pressão através da Válvula

Page 91: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Controle de Duas Vias

Page 92: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Controle de Temperatura Eletro-pneumático

Válvula de 2 vias com Atuador e Posicionador

Controlador

Sensor

Trocador de Calor Vapor/Líquido

Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas

Page 93: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Secagem e Pré-Aquecimento de ArVálvula 2 vias com

atuador elétrico Controlador

Sensor

Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas

Page 94: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Sistemas com Abertura Lenta

Válvula 2 vias com atuador elétrico

timer

Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas

Page 95: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Controle de Vazão

Medidor de Vazão

Válvula 2 vias com Atuador e

Posicionador

Controlador

Filtro Regulador

Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas

Page 96: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Controle de PressãoFiltro Regulador

Controlador Pneumático

Válvula 2 vias com Atuador e

Posicionador

Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas

Page 97: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Controle de Óleo Térmico

Válvula 2 vias com Atuador e

Posicionador Filtro Regulador

Controlador

Sensor

Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas

Page 98: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

VÁLVULA CONVERGENTE

Frio

Quente

Combinação ou Mistura da

Vazão A

B

AB

B

AB A

Para o Sistema ou ProcessoEntrada

Desvio de Fluxo VÁLVULA

DIVERGENTE

Válvulas de Controle de Três Vias

Page 99: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Função Misturadora Serviço Divergente

A

B

AB AAB

B

Tipo de Plug

ABA

B

ABA

B

AAB

B

AAB

B

Tipo de Plug

Válvulas de Controle de Três Vias

Page 100: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Bomba de circulação da linha

secundária

Retorno de Água secundária

Fluxo de água secundário

Válvula de 3 vias

Entrada primária de água

Saída primária de água

Aquecimento Água/Água com válvula de 3 Vias utilizada para divergir

Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas

Page 101: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Fluxo de ar

Baterias Chiller

Válvula de 3 vias

Bomba de circulação

de água

Controle de resfriamento de água com válvula de 3 vias usada para misturar

Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas

Page 102: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Atuadores

Page 103: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Entrada de ar

Mola

Diafragma

Curso

Atuadores Pneumáticos

Page 104: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Atuador de ação direta, ou seja,na falta de ar de alimentaçãoa válvula abre.

Atuador de ação reversa, ou seja, na falta de ar de alimentação a válvula fecha.

Atuadores Pneumáticos

Page 105: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Dimensionamento de Válvula e Atuador

Page 106: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

O motor atua tanto na posição reversa como direta.

Tensão de alimentação: 220 volts, 100 volts ou 24 volts.

Pode ser fornecido com posicionador ou potenciômetro.

Atuadores Elétricos

Page 107: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Entrada de Ar

Movimento com aumento da pressão de Ar

Ação Direta:

Força para fechar, normalmente aberta

Atuadores e VálvulasVálvula de Controle de Ação Pneumática Direta:

Page 108: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Entrada de ArMovimento com aumento da pressão do Ar

Ação Reversa:

Força para abrir normalmente fechada

Atuadores e VálvulasVálvula de Controle de Ação Pneumática Reversa:

Page 109: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Entrada de Ar

Movimento com aumento da pressão de Ar

Força para abrir, normalmente fechada

Atuadores e VálvulasVálvula de Controle de Ação Pneumática Direta:

Page 110: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

ArAr

ArAr ArAr

ArAr

Ação do Atuador DiretaDireta Direta

DiretaReversa ReversaReversa Reversa

Válvula Aberta Válvula FechadaAção da VálvulaNa falha do Ar

Válvula de Duas Vias

Page 111: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Ação do Atuador Direta Reversa

Na falha do Ar

ArAr

ArAr

Sede superior fechada. Sede inferior aberta

Sede inferior fechada. Sede superior aberta

Válvula de Três Vias

Page 112: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

POSICIONADORES

PNEUMÁTICO / PNEUMÁTICO

ELETRO / PNEUMÁTICO

ELETRO / PNEUMÁTICO (segurança intrínseca)

CONVERSORES

Transforma o sinal elétrico em pneumático

FILTRO COALESCENTE E REGULADOR DE PRESSÃO

VÁLVULA SOLENÓIDE DE 3 VIAS

Acessórios Opcionais

Page 113: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Alimentação do compressor de Ar para o posicionador 2 - 6 bar g

Sinal de Ar para sistemas de controle 0.2 - 1.0 bar g

Saída de Ar do posicionador para o diafragma do atuador 0 - 6 bar g

Ilustração básica do Posicionador

Posicionadores

Page 114: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Alimentação do Compressor de Ar

Sinal Pneumático

Saída de Ar do Posicionador para Atuador

Sinal Eletrônico

Alimentação do Compressor de Ar

Válvula Pneumática/Atuador operado por Sinal de Controle usando Conversor I para P e Posicionador P para P

Posicionadores

Page 115: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Posicionadores

Page 116: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Posicionadores

Page 117: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

EXEMPLO:

Sinal Enviado = 50 % de abertura

Sinal da Válvula = 46 % de abertura

Resultado = o posicionador aumenta o sinal até a válvula ficar em 50% de abertura.

POSICIONADOR:

Recebe um sinal elétrico ou pneumático do Controlador, envia um sinal pneumático

para a válvula de controle, e verifica se o curso da válvula está na posição correta.

Caso o curso da válvula esteja fora de posição, o posicionador recebe esta

informação e corrige a posição, aumentando ou diminuindo o sinal para a válvula.

Diferença entre Posicionador e Conversor

Page 118: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

EXEMPLO:

Sinal Enviado = 50 % de abertura

Sinal da Válvula = 46 % de abertura

Resultado = o conversor não envia o sinal, pois acha que a válvula está em 50% de

abertura.

CONVERSOR:

Recebe um sinal elétrico do controlador e envia um sinal pneumático para a válvula de controle.

O conversor não verifica se o curso da válvula está na posição correta, por isso não existe uma correção de posicionamento.

Diferença entre Posicionador e Conversor

Page 119: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

EXEMPLO:

Sinal Enviado = 50 % de abertura

Curso da Válvula = 46 % de abertura

Ocorre devido a desgastes de juntas e anéis de vedação. A haste da válvula pode sofrer leves atritos, provocando a histerese ou agarramento.

Este fenômeno também pode ocorrer devido a uma instalação incorreta do atuador ou da válvula de controle.

Histerese ou Agarramento

Page 120: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

• Classe III - 0,05% do valor de CV

• Classe IV - 0,01% do valor de CV

• Classe V - 5x10-4 ml / min de água, por polegada do diâmetro do orifício, por

psi diferencial

• Classe VI – número de “bolhas por minuto”

CV - é a quantidade de água (GPM), a 60 ºF, que passa através da válvula com

um diferencial de pressão de 1 PSI.

Classe de Vedação

Page 121: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Sistemas de Controle

Page 122: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvulas de Segurança

Page 123: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

PRODUZ UMA ABERTURA GRADUAL

Válvulas de Alívio

Page 124: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

PRODUZ UMA ABERTURA INSTANTÂNEA

Válvulas de Segurança

Page 125: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvula de Segurança

Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura

instantânea (“pop”) uma vez atingida a pressão de abertura. Utilizadas em serviço

com fluídos compressíveis (Gases e Vapores).

Válvula de Alívio

Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura

progressiva e proporcional ao aumento de pressão acima da pressão de abertura.

Utilizadas em serviço com fluídos incompressíveis (Líquidos).

Definições:

Válvulas de Segurança

Page 126: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Válvula de Segurança e Alívio

Dispositivo automático de alívio de pressão adequado para trabalhar como válvula

de segurança ou válvula de alívio , dependendo da aplicação desejada.

Definições:

Válvulas de Segurança

Page 127: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA)

É a pressão máxima de trabalho de um vaso, compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais.

Pressão de OperaçãoÉ a pressão a que está sujeito o vaso em condições normais de operação. Uma margem razoável deve ser estabelecida entre a pressão de operação e a de trabalho máxima admissível. Para uma operação segura, a pressão de operação deve ser pelo menos 10% menor que a PMTA.

Válvulas de Segurança

Page 128: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Pressão de Abertura (“Set Pressure”)Pressão manométrica na qual a válvula é ajustada para abrir.

Pressão de Fechamento

Pressão em que a válvula fecha, retomando a sua posição original, depois de restabelecida a normalidade operacional, e é igual a pressão de abertura menos o diferencial de alívio.

Válvulas de Segurança

Page 129: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Terminologia

Page 130: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Terminologia

Page 131: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Diferencial de Alívio (“BlowDown”)

Diferença entre a pressão de abertura e a de fechamento. Expressa em porcentagem da pressão de abertura.

Sobrepressão

Incremento de pressão acima da pressão de abertura da válvula que permitirá a máxima capacidade de descarga. Normalmente expressa em porcentagem da pressão de abertura.

Válvulas de Segurança

Page 132: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Valores de Sobrepressão adotados no Dimensionamento:

EquipamentoNorma de Projeto Fluido Critério Sobrepressão

Caldeiras ASME I VaporBloqueio Inadvertido ou

Falha Operacional 3%Vasos de Pressão ASME VIII Todos Falha Operacional 10%

Vasos de Pressão ASME VIII TodosFalha Operacional

( Válvulas Múltiplas) 16%Vasos de Pressão ASME VIII Todos Fogo 21%Tubulação Todos Falha Operacional 33%Bombas Líquidos Falha Operacional 25%Compressores Gases Falha Operacional 10%

Válvulas de Segurança

Page 133: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

O funcionamento das Válvulas de Segurança e Alívio baseia-se no equilíbrio entre a força provocadapela carga (da mola, que pressionao disco de vedação contra o bocal) e a força decorrente da pressão de operação do vaso (estática), aplicada na parte inferior do disco de vedação.

Princípio de Funcionamento:Válvulas de Segurança

Page 134: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

A medida que a pressão no vasoaumenta, a diferença (Força da mola-Força do fluido) diminui até tornar-se zero, pois a Força da mola permanececonstante enquanto a válvula permanecefechada.

Princípio de Funcionamento:Válvulas de Segurança

Page 135: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Quando a pressão no vaso atinge o valor da pressão de abertura, rompe-se o equílibrio entre a Forçada mola e Força do fluido, e inicia-se o escoamento do fluído da parte interna para a parte externa do bocal da válvula, iniciando-se assimo processo de alívio de pressão do vaso.

Princípio de Funcionamento:Válvulas de Segurança

Page 136: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Quando a pressão no equipamentoatinge o valor máximo permitido pelocódigo de projeto, o disco estará no seu curso máximo e a válvulatotalmente aberta (Força damola=Força do fluido).

A válvula deve ter uma área de passagem suficiente para aliviar todoo volume previsto e evitar o aumentode pressão acima dos valoresestabelecidos em projeto.

Princípio de Funcionamento:Válvulas de Segurança

Page 137: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Quando a válvula for instalada deverá ser previsto espaço para trabalhos de inspeção e manutenção;

As válvulas deverão ser instaladas próximas dos equipamentos que irão proteger;

Deve-se evitar instalar as válvulas na posição horizontal, pois pode ocorrer o acúmulo de resíduos que tendem a restringir ou bloquear a válvula. Programação de inspeção especial;

A máxima perda de carga permissível a montante, para a maior envolvida, não poderá ultrapassar o valor de 3% da pressão de ajuste;

A jusante o diâmetro nominal da linha não deve ser inferior ao da tomada de saída da válvula;

Instalação:Válvulas de Segurança

Page 138: aplicação válvulas.pdf

Projeto de Sistemas de Vapor

Instalação:Válvulas de Segurança