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INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
ESCOLA
A P L I C AÇÃO DO S I S T EMA
DE AVA L I A ÇÃO D E
IN S T I T U TO DE
PROJECTO APLICADO
ESPECIALIZAÇÃO EM AD
MARIA ISABEL MARTINS HENRIQUES, N.º 6241
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
A P L I C A ÇÃO DO S I S T EMA I N TEGRADO
L I A ÇÃO D E D E S EMPENHO NO
DE S EGU RANÇA S O C I A L ,
PROJECTO APLICADO DO MESTRADO EM GESTÃO,
ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MARIA ISABEL MARTINS HENRIQUES, N.º 6241
Novembro/2010
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
I N T EGRADO
DE S EM PENHO NO
S OC I A L , I . P.
GESTÃO,
MINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
ESCOLA
A P L I C AÇÃO DO S I S T EMA
DE AVA L I A ÇÃO D E
IN S T I T U TO DE
PROJECTO APLICADO
ESPECIALIZAÇÃO EM AD
PROFESSORA ORIENTADO
MARIA ISABEL MARTINS HENRIQUES
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
A P L I C A ÇÃO DO S I S T EMA I N TEGRADO
L I A ÇÃO D E D E S EMPENHO NO
DE S EGU RANÇA S O C I A L ,
O APLICADO DO MESTRADO EM GESTÃO,
ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PROFESSORA ORIENTADORA: ASCENSÃO BRAGA
MARIA ISABEL MARTINS HENRIQUES, N.º 6241
Novembro/2010
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
I N T EGRADO
DE S EM PENHO NO
S OC I A L , I . P.
GESTÃO,
MINISTRAÇÃO PÚBLICA
RA: ASCENSÃO BRAGA
Agradecimentos
No decorrer desta caminhada
muitos me acompanharam e incentivaram, sobretudo quando o desânimo chegava de
mansinho e tentava instalar-se confortavelmente!
Assim, agradeço em primeiro lugar ao Mário, que me acompanha ao longo de uma
quinzena de anos e à minha Juliana, que constantemente me dizia “mãe vai fazer a
tese!”.
O meu agradecimento especial à minha orientadora, Professora Ascensão Braga, por
todo a disponibilidade e dedicação para que este projecto se tornasse uma realidade.
Agradeço ao Conselho Directivo do IS
cedência dos dados de SIADAP e ao Secretário do Conselho Coordenador de Avaliação
de 1.º nível, Dr. João Mendes, pois sem estes dados não seria possível a realização deste
trabalho.
Aos amigos que me acompanharam e não me deixaram desistir!
Para todos os que vivem a minha agitação, o meu amor e amizade!
Aplicação do SIADAP no ISS, I
No decorrer desta caminhada a que me propus, para alcançar um objectivo pessoal
muitos me acompanharam e incentivaram, sobretudo quando o desânimo chegava de
se confortavelmente!
Assim, agradeço em primeiro lugar ao Mário, que me acompanha ao longo de uma
minha Juliana, que constantemente me dizia “mãe vai fazer a
O meu agradecimento especial à minha orientadora, Professora Ascensão Braga, por
todo a disponibilidade e dedicação para que este projecto se tornasse uma realidade.
irectivo do ISS, I.P., em especial ao Dr. Nogueira de Lemos, a
dados de SIADAP e ao Secretário do Conselho Coordenador de Avaliação
de 1.º nível, Dr. João Mendes, pois sem estes dados não seria possível a realização deste
que me acompanharam e não me deixaram desistir!
Para todos os que vivem a minha agitação, o meu amor e amizade!
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
iii
lcançar um objectivo pessoal,
muitos me acompanharam e incentivaram, sobretudo quando o desânimo chegava de
Assim, agradeço em primeiro lugar ao Mário, que me acompanha ao longo de uma
minha Juliana, que constantemente me dizia “mãe vai fazer a
O meu agradecimento especial à minha orientadora, Professora Ascensão Braga, por
todo a disponibilidade e dedicação para que este projecto se tornasse uma realidade.
, I.P., em especial ao Dr. Nogueira de Lemos, a
dados de SIADAP e ao Secretário do Conselho Coordenador de Avaliação
de 1.º nível, Dr. João Mendes, pois sem estes dados não seria possível a realização deste
Para todos os que vivem a minha agitação, o meu amor e amizade!
Resumo
Actualmente, nas organizaçõesimportância fundamental, uma vez que o sucesso baseia nas competências e nas atitudes dos Avaliação de Desempenho justo, claro e objectivo, forma de funcionamento e devidamente reconhecido organização, será decisivo para promover a motivação e repercussões na produtividade e
O presente trabalho estuda a percepção da aplicaçãode Desempenho na Administração Públicaanos de 2005 a 2007, através da análise dos reobjectivo de contribuir para uma melhor compreensão do
Entre as principais conclusõesSistema Integrado da Avaliação de Desempenho na Administração Públicaa necessidade de realização de formação adequada para avaliadores e avaliadoscomo a elaboração de um manual de procedimentos para apdo Instituto de Segurança Social,
Palavras-chave: Desempenho, Avaliação, Organização, Administração Pública, Qualidade, Modernização.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
nas organizações, a Gestão de Recursos Humanos assume uma importância fundamental, uma vez que o sucesso da organização e dos colaboradores
nas competências e nas atitudes dos mesmos. A existência de um Sistema de Avaliação de Desempenho justo, claro e objectivo, tanto na sua aplicação como na sua
e devidamente reconhecido pelos colaboradoreorganização, será decisivo para promover a motivação e a satisfação internas com repercussões na produtividade e no desempenho profissional.
a percepção da aplicação do Sistema Integrado da Avaliação tração Pública, no Instituto de Segurança Social, I
anos de 2005 a 2007, através da análise dos resultados da referida avaliação com o contribuir para uma melhor compreensão do mesmo.
conclusões e tendo em vista a melhoria contínua na aplicação do Sistema Integrado da Avaliação de Desempenho na Administração Pública, destacam
alização de formação adequada para avaliadores e avaliadosmanual de procedimentos para aplicação a todos os serviços
do Instituto de Segurança Social, I.P.
Desempenho, Avaliação, Organização, Administração Pública,
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
iv
a Gestão de Recursos Humanos assume uma e dos colaboradores se
. A existência de um Sistema de como na sua
colaboradores da satisfação internas com
do Sistema Integrado da Avaliação o Instituto de Segurança Social, I.P., nos
sultados da referida avaliação com o
melhoria contínua na aplicação do , destacam-se
alização de formação adequada para avaliadores e avaliados, bem licação a todos os serviços
Desempenho, Avaliação, Organização, Administração Pública,
Abstract
Currently, the management of human resources in organizations is of huge impsince professional success relies on the skills and attitudes of employees. Performance Evaluation which is, recognized by employees of the organization, fair, noticeable and concise, according to the way of implementation and how it wobe crucial to promote internal motivation and satisfaction having a huge impact oproductivity and performance.
The main aim of this study is to contribute to a better understanding of the Integrated Performance Assessment in Public Administratiperception of the implementation of this system at the Institute of Social Security, IP, between 2005 and 2007, by analyzing the results of this evaluation.
We must highlight the need for continuous improvement in applying IPerformance Assessment in Public Administration by conducting appropriate training for assessors and assessed. Among the main conclusions, we should also draw attention to the development of the manual procedures for application to all services oInstitute of Social Security, I.P.
Keywords: Performance, Assessment, Organization, Public Administration, Quality, Modernization.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Currently, the management of human resources in organizations is of huge impsince professional success relies on the skills and attitudes of employees. A System of Performance Evaluation which is, recognized by employees of the organization, fair,
, according to the way of implementation and how it wobe crucial to promote internal motivation and satisfaction having a huge impact oproductivity and performance.
The main aim of this study is to contribute to a better understanding of the Integrated Performance Assessment in Public Administration. It also aims to analyze the perception of the implementation of this system at the Institute of Social Security, IP, between 2005 and 2007, by analyzing the results of this evaluation.
We must highlight the need for continuous improvement in applying IPerformance Assessment in Public Administration by conducting appropriate training for assessors and assessed. Among the main conclusions, we should also draw attention to the development of the manual procedures for application to all services o
I.P.
Performance, Assessment, Organization, Public Administration, Quality,
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
v
Currently, the management of human resources in organizations is of huge importance A System of
Performance Evaluation which is, recognized by employees of the organization, fair, , according to the way of implementation and how it works, will
be crucial to promote internal motivation and satisfaction having a huge impact on
The main aim of this study is to contribute to a better understanding of the Integrated on. It also aims to analyze the
perception of the implementation of this system at the Institute of Social Security, IP,
We must highlight the need for continuous improvement in applying Integrated Performance Assessment in Public Administration by conducting appropriate training for assessors and assessed. Among the main conclusions, we should also draw attention to the development of the manual procedures for application to all services of the
Performance, Assessment, Organization, Public Administration, Quality,
Glossário
AP – Administração Pública
CCA – Conselho Coordenador de Avaliação
CIT – Contrato Individual de Trabalho
CNP – Centro Nacional de Pensões
CNPRP – Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais
DGAEP - Direcção Geral da Administração e do Emprego Público
DGAP – Direcção Geral da Administração Pública
FP – Função Pública
IGFSS, I.P. – Instituto Gestão
ISS, I.P. – Instituto de Segurança Social, Instituto Público
ISSS – Instituto de Solidariedade e Segurança Social
MTSS – Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
PRACE - Programa de Reestruturação
SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública
SIADAP 1 – Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços de
Pública
SIADAP 2 - Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Di
Administração Pública
SIADAP 3 - Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da
Administração Pública
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Conselho Coordenador de Avaliação
Contrato Individual de Trabalho
Centro Nacional de Pensões
Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais
Direcção Geral da Administração e do Emprego Público
Direcção Geral da Administração Pública
Instituto Gestão Financeira da Segurança Social, Instituto Público
Instituto de Segurança Social, Instituto Público
Instituto de Solidariedade e Segurança Social
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado
Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços de Administração
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Dirigentes da
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
vi
Financeira da Segurança Social, Instituto Público
Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública
Administração
rigentes da
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da
Índice Geral
Índice Gráficos ................................
Índice Quadros ................................
Índice Tabelas ................................
Introdução ................................
Capítulo 1 – A Administração Pública em contexto de mudança
1.1. Emergência de uma gestão inovadora
1.2. Enquadramento Geral do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho
1.3. Síntese ................................
Capítulo 2 - Sistema IntegradPública ................................................................
2.1. Lei n.º 10/2004 e Decreto Regulamentar n.º 19
2.1.1. Ciclo Anual de Gestão
2.1.2. Características Gerais do Processo de Avaliação
2.1.3. Fases do Processo de Avaliação de Desempe
2.1.4. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho
2.1.5. Responsabilidade dos Intervenientes no Processo de Ava
2.2. Lei n.º 66-B/2007 ................................
2.2.1. Ciclo Anual de Gestão
2.2.2. Caracterização do Processo de Avaliação de Desempenho
2.2.3. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho
2.2.4. Responsabilidades e Intervenientes no Processo de Avaliação
2.3. Síntese ................................
Capítulo 3 - O Instituto de Segurança Soci
3.1. Evolução da Segurança Social e do ISS, I.P.
3.2. Organização Interna do ISS, I.P.
3.3. Visão, Missão e Valores
3.4. Síntese ................................
Capítulo 4 - Avaliações de SIADAP, no ISS, I.P.
4.1. Metodologia ................................
4.2. Avaliações Globais Nacionais no ISS, I.P.
4.3. Avaliações Desagregadas por Centros Distritais
4.3.1. Avaliações do Centro Distrital de Avei
Aplicação do SIADAP no ISS, I
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
...................................................................................................................
A Administração Pública em contexto de mudança .............................
1.1. Emergência de uma gestão inovadora ................................................................
1.2. Enquadramento Geral do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho
...............................................................................................................
Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração .......................................................................................
2.1. Lei n.º 10/2004 e Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004 ................................
lo Anual de Gestão ..............................................................................
2.1.2. Características Gerais do Processo de Avaliação ................................
2.1.3. Fases do Processo de Avaliação de Desempenho ................................
2.1.4. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho ...........................
2.1.5. Responsabilidade dos Intervenientes no Processo de Avaliação ................
............................................................................................
2.2.1. Ciclo Anual de Gestão ..............................................................................
2.2.2. Caracterização do Processo de Avaliação de Desempenho .......................
2.2.3. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho ...........................
2.2.4. Responsabilidades e Intervenientes no Processo de Avaliação ..................
.............................................................................................................
O Instituto de Segurança Social, I.P. ...................................................
3.1. Evolução da Segurança Social e do ISS, I.P. ....................................................
3.2. Organização Interna do ISS, I.P. ................................................................
Valores para a prossecução das Atribuições do ISS, I.P.
.............................................................................................................
Avaliações de SIADAP, no ISS, I.P. .....................................................
................................................................................................
s Nacionais no ISS, I.P. .......................................................
4.3. Avaliações Desagregadas por Centros Distritais ..............................................
4.3.1. Avaliações do Centro Distrital de Aveiro .................................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
vii
........................................... ix
........................................... ix
............................................ ix
................... 1
............................. 4
................................ 5
1.2. Enquadramento Geral do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho ........ 7
............... 9
o de Avaliação de Desempenho na Administração ....................... 10
................................... 10
.............. 11
...................................... 12
...................................... 13
........................... 22
................ 28
............................ 32
.............. 33
....................... 35
........................... 35
.................. 38
............. 41
................... 43
.................... 43
...................................... 46
Atribuições do ISS, I.P. ......... 51
............. 57
..................... 59
.................................... 59
....................... 62
.............. 67
................. 68
4.3.2. Avaliações do Centro Distrital de Beja
4.3.3. Avaliações do Centro Distrital de Braga
4.3.4. Avaliações do Centro Distrital de Bragança
4.3.5. Avaliações do Centro Distrital de Castelo Branco
4.3.6. Avaliações do Centro Distrital de Coimbra
4.3.7. Avaliações do Centro Distrital de Évora
4.3.8. Avaliações do Centro Distrital de Faro
4.3.9. Avaliações do Centro Distrital da Guarda
4.3.10. Avaliações do Centro
4.3.11. Avaliações do Centro Distrital de Lisboa
4.3.12. Avaliações do Centro Distrital de Portalegre
4.3.13. Avaliações do Centro Distrital do Porto
4.3.14. Avaliações do Centro Distrital de Santarém
4.3.15. Avaliações do Centro Distrital de Setúbal
4.3.16. Avaliações do Centro Distrital de Viana do Castelo
4.3.17. Avaliações do Centro Distrital de Vila Real
4.3.18. Avaliações do Centro Distrital de Viseu
4.4. Avaliações Agregadas por Grupos de Centros Distritais
4.4.1. Avaliações do Grupo A
4.4.2. Avaliações do Grupo B
4.4.3. Avaliações do Grupo C
4.4.4. Avaliações do Grupo D
4.5. Síntese ................................
Conclusão ................................
Bibliografia ................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I
4.3.2. Avaliações do Centro Distrital de Beja .....................................................
4.3.3. Avaliações do Centro Distrital de Braga ...................................................
4.3.4. Avaliações do Centro Distrital de Bragança ..............................................
4.3.5. Avaliações do Centro Distrital de Castelo Branco................................
4.3.6. Avaliações do Centro Distrital de Coimbra ...............................................
4.3.7. Avaliações do Centro Distrital de Évora ...................................................
.3.8. Avaliações do Centro Distrital de Faro .....................................................
4.3.9. Avaliações do Centro Distrital da Guarda .................................................
4.3.10. Avaliações do Centro Distrital de Leiria .................................................
4.3.11. Avaliações do Centro Distrital de Lisboa ................................................
4.3.12. Avaliações do Centro Distrital de Portalegre ................................
4.3.13. Avaliações do Centro Distrital do Porto ..................................................
4.3.14. Avaliações do Centro Distrital de Santarém ................................
4.3.15. Avaliações do Centro Distrital de Setúbal ...............................................
4.3.16. Avaliações do Centro Distrital de Viana do Castelo ................................
4.3.17. Avaliações do Centro Distrital de Vila Real ................................
4.3.18. Avaliações do Centro Distrital de Viseu ...............................................
4.4. Avaliações Agregadas por Grupos de Centros Distritais ................................
4.4.1. Avaliações do Grupo A ................................................................
Grupo B ................................................................
4.4.3. Avaliações do Grupo C ................................................................
4.4.4. Avaliações do Grupo D ................................................................
...........................................................................................................
................................................................................................................
..............................................................................................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
viii
..................... 70
................... 72
.............. 74
..................................... 76
............... 78
................... 80
..................... 82
................. 84
................. 86
................ 89
.......................................... 91
.................. 93
............................................ 95
............... 97
................................ 99
.......................................... 101
............... 103
................................ 107
.......................................... 108
.......................................... 111
.......................................... 114
.......................................... 117
........... 120
................ 122
.............. 128
Índice Gráficos
Gráfico 1: Evolução do Peso Relativo das Avaliações do Grupo de Avaliados de Dirigente
(2005-2007) ................................
Gráfico 2: Evolução do Peso Relativo
(2005-2007) ................................
Gráfico 3: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo A
Gráfico 4: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo B
Gráfico 5: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo C
Gráfico 6: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo D
Índice Quadros
Quadro 1: Principais questões a considerar pelo Avaliador
Quadro 2: Esquema do processo de avaliação
Quadro 3: Avaliação das Competências
Quadro 4: Avaliação da Atitude Pessoal
Quadro 5: Coeficientes de ponderação das componentes da avaliação
Quadro 6: Evolução da Segurança Social nos últimos 50 anos
Quadro 7: Disposição dos Centros Distritais por grupo
Quadro 8: Organograma do ISS, I.P.
Quadro 9: Sistemas Integrantes da Segurança Social
Índice Tabelas
Tabela 1: Avaliações Globais no ISS, I.P. (2005
Tabela 2: Avaliados e não Avaliados no ISS, I.P. (2005
Tabela 3: Avaliações Totais do Centro Distrital de Aveiro (2005
Tabela 4: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no
................................................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Gráfico 1: Evolução do Peso Relativo das Avaliações do Grupo de Avaliados de Dirigente
................................................................................................................................
Gráfico 2: Evolução do Peso Relativo das Avaliações dos Grupos de Avaliados não Dirigentes
................................................................................................................................
Gráfico 3: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo A (2005-2007)
Gráfico 4: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo B (2005-2007)
Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo C (2005-2007)
Gráfico 6: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo D (2005-2007)
Quadro 1: Principais questões a considerar pelo Avaliador ........................................................
ma do processo de avaliação ................................................................
Quadro 3: Avaliação das Competências ......................................................................................
Quadro 4: Avaliação da Atitude Pessoal .....................................................................................
Quadro 5: Coeficientes de ponderação das componentes da avaliação ................................
Evolução da Segurança Social nos últimos 50 anos ..................................................
Quadro 7: Disposição dos Centros Distritais por grupo ..............................................................
Quadro 8: Organograma do ISS, I.P. ..........................................................................................
Quadro 9: Sistemas Integrantes da Segurança Social ................................................................
Tabela 1: Avaliações Globais no ISS, I.P. (2005-2007) .............................................................
Tabela 2: Avaliados e não Avaliados no ISS, I.P. (2005-2007) ..................................................
Tabela 3: Avaliações Totais do Centro Distrital de Aveiro (2005-2007) ................................
Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Aveiro (2005
.....................................................................................................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
ix
Gráfico 1: Evolução do Peso Relativo das Avaliações do Grupo de Avaliados de Dirigente
................................. 64
das Avaliações dos Grupos de Avaliados não Dirigentes
................................. 65
2007) ........ 110
2007) ......... 113
2007) ......... 116
2007) ........ 119
........................ 14
............................................ 20
...................... 25
..................... 26
...................................... 27
.................. 44
.............................. 47
.......................... 48
................................. 50
............................. 63
.................. 66
................................... 68
(2005-2007)
..................... 69
Tabela 5: Avaliações Totais do Centro Distrital de Beja (2005
Tabela 6: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Beja
................................................................
Tabela 7: Avaliações Totais do Ce
Tabela 8: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Braga (2005
................................................................
Tabela 9: Avaliações Totais do Centro Distrital de Bragança (2005
Tabela 10: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Bragança (2005
2007) ................................................................
Tabela 11: Avaliações Totais do Centro Distrital de Castelo Branco (2005
Tabela 12: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Cen
(2005-2007) ................................
Tabela 13: Avaliações Totais do Centro Distrital de Coimbra (2005
Tabela 14: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Coimbra (2005
2007) ................................................................
Tabela 15: Avaliações do Centro Distrital de Évora (2005
Tabela 16:Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Évora (2005
................................................................
Tabela 17: Avaliações do Centro Distrital de Faro (2005
Tabela 18:Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Faro
................................................................
Tabela 19: Avaliações Totais do Cent
Tabela 20: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital da Guarda (2005
2007) ................................................................
Tabela 21: Avaliações Totais do Centro Distrital de Leiria (2005
Tabela 22: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Leiria (2005
................................................................
Tabela 23: Avaliações Totais do Centro Distrital de Lisboa (2005
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Tabela 5: Avaliações Totais do Centro Distrital de Beja (2005-2007) ................................
Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Beja (2005
.....................................................................................................................
Tabela 7: Avaliações Totais do Centro Distrital de Braga (2005-2007) ................................
Tabela 8: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Braga (2005
.....................................................................................................................
Tabela 9: Avaliações Totais do Centro Distrital de Bragança (2005-2007) ...............................
Tabela 10: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Bragança (2005
................................................................................................
Tabela 11: Avaliações Totais do Centro Distrital de Castelo Branco (2005-2007) ....................
Tabela 12: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Castelo Branco
................................................................................................................................
Tabela 13: Avaliações Totais do Centro Distrital de Coimbra (2005-2007) ...............................
14: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Coimbra (2005
................................................................................................
Tabela 15: Avaliações do Centro Distrital de Évora (2005-2007) ................................
Tabela 16:Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Évora (2005
.....................................................................................................................
Tabela 17: Avaliações do Centro Distrital de Faro (2005-2007) ................................................
Tabela 18:Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Faro (2005
.....................................................................................................................
Tabela 19: Avaliações Totais do Centro Distrital da Guarda (2005-2007) ................................
Tabela 20: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital da Guarda (2005
................................................................................................
Tabela 21: Avaliações Totais do Centro Distrital de Leiria (2005-2007) ................................
Tabela 22: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Leiria (2005
.....................................................................................................................
Tabela 23: Avaliações Totais do Centro Distrital de Lisboa (2005-2007) ................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
x
....................................... 70
(2005-2007)
..................... 71
..................................... 72
Tabela 8: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Braga (2005-2007)
..................... 73
............................... 74
Tabela 10: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Bragança (2005-
........................................... 75
.................... 76
tro Distrital de Castelo Branco
................................. 77
............................... 78
14: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Coimbra (2005-
........................................... 79
.............................................. 80
Tabela 16:Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Évora (2005-2007)
..................... 81
................ 82
(2005-2007)
..................... 83
................................. 84
Tabela 20: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital da Guarda (2005-
........................................... 85
................................... 86
Tabela 22: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Leiria (2005-2007)
..................... 88
.................................. 89
Tabela 24: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distri
2007) ................................................................
Tabela 25: Avaliações Totais do Centro Distrital de Portalegre (2005
Tabela 26: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Portalegre (2005
2007) ................................................................
Tabela 27: Avaliações Totais do Centro Distrital do Porto (2005
Tabela 28: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital do Porto (2005
................................................................
Tabela 29: Avaliações Totais do Centro Distrital de Santarém (2005
Tabela 30: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Santarém (2005
2007) ................................................................
Tabela 31: Avaliações Totais do Centro Distrital de Setúbal (2005
Tabela 32: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital
2007) ................................................................
Tabela 33: Avaliações Totais do Centro Distrital de Viana do Castelo (2005
Tabela 34: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Centro Distrital de Viana do Caste
(2005-2007) ................................
Tabela 35: Avaliações Totais do Centro Distrital de Vila Real (2005
Tabela 36: Evolução do Peso Rel
2007) ................................................................
Tabela 37: Avaliações Totais do Centro Distrital de Viseu (2005
Tabela 38: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Viseu (2005
................................................................
Tabela 39: Avaliações Totais do Grupo A (2005
Tabela 40: Avaliações Totais do Grupo B (2005
Tabela 41: Avaliações Totais do Grupo C (2005
Tabela 42: Avaliações Totais do Grupo D (2005
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Tabela 24: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Lisboa (2005
................................................................................................
Tabela 25: Avaliações Totais do Centro Distrital de Portalegre (2005-2007) ............................
o Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Portalegre (2005
................................................................................................
Tabela 27: Avaliações Totais do Centro Distrital do Porto (2005-2007) ................................
Tabela 28: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital do Porto (2005
.....................................................................................................................
Tabela 29: Avaliações Totais do Centro Distrital de Santarém (2005-2007) .............................
Tabela 30: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Santarém (2005
................................................................................................
tais do Centro Distrital de Setúbal (2005-2007) ................................
Tabela 32: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Setúbal (2005
................................................................................................
Tabela 33: Avaliações Totais do Centro Distrital de Viana do Castelo (2005-2007) .................
Tabela 34: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Centro Distrital de Viana do Caste
...............................................................................................................................
Tabela 35: Avaliações Totais do Centro Distrital de Vila Real (2005-2007) ...........................
Tabela 36: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Vila Real (2005
................................................................................................
Tabela 37: Avaliações Totais do Centro Distrital de Viseu (2005-2007) ................................
Tabela 38: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Viseu (2005
...................................................................................................................
Tabela 39: Avaliações Totais do Grupo A (2005-2007) ...........................................................
Tabela 40: Avaliações Totais do Grupo B (2005-2007) ...........................................................
Tabela 41: Avaliações Totais do Grupo C (2005-2007) ...........................................................
Tabela 42: Avaliações Totais do Grupo D (2005-2007) ...........................................................
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
xi
tal de Lisboa (2005-
........................................... 90
............................ 91
o Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Portalegre (2005-
........................................... 92
.................................... 93
Tabela 28: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital do Porto (2005-2007)
..................... 94
............................. 95
Tabela 30: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Santarém (2005-
........................................... 96
................................. 97
Setúbal (2005-
........................................... 98
................. 99
Tabela 34: Evolução do Peso Relativo das Avaliações Centro Distrital de Viana do Castelo
............................... 100
........................... 101
ativo das Avaliações no Centro Distrital de Vila Real (2005-
......................................... 102
................................. 103
Tabela 38: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Viseu (2005-2007)
................... 104
........................... 108
........................... 111
........................... 114
........................... 117
Introdução
Perante os desafios civilizacionais colocados pela globalização, o Estado procura, hoje,
novas missões e novos modos de intervenção
participativa e assente em acelerados ritmos de mudança, terá que responder uma
Administração Pública eficaz e eficiente, economicamente sustentável e integrada num
processo de crescimento global do país.
A reforma da Administração P
lugar de destaque nas agendas dos decisores políticos. A perspectiva estratégica da AP
encontra-se agora voltada para a gestão por objectivos
dando resposta às crescentes exigências dos cidadãos.
Neste contexto de mudança da AP as questões da Avaliação
colaboradores assumem um lugar de relevo nos organismos públicos, uma vez que
simultaneamente conjugam a perspectiva do avaliador, do avali
facto, a Avaliação de Desempenho permite estimular os colaboradores para um
desempenho de qualidade, reconhecendo
permitindo que este desempenho contribua para o sucesso organizacional e individu
Com o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública
(SIADAP) exige-se, acima de tudo, a credibilidade do seu funcionamento. Porém,
existem dois desafios críticos na implementação do SIADAP: um ao nível da
organização do sistema e outro ao nível das práti
Para além da legislação aplicável
atribuição de competências e responsabilidades, estabelecendo
coordenação e instrumentos de formaliz
utilização seja correcta, de forma a evitar que se gerem práticas de avaliação de
desempenho inadequadas ou mesmo frustradas.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
desafios civilizacionais colocados pela globalização, o Estado procura, hoje,
novas missões e novos modos de intervenção. A uma sociedade mais exigente, mais
participativa e assente em acelerados ritmos de mudança, terá que responder uma
Administração Pública eficaz e eficiente, economicamente sustentável e integrada num
de crescimento global do país.
Pública (AP) é um tema central na actualidade e
lugar de destaque nas agendas dos decisores políticos. A perspectiva estratégica da AP
voltada para a gestão por objectivos como grande matriz da mudança,
centes exigências dos cidadãos.
Neste contexto de mudança da AP as questões da Avaliação de Desempenho dos
assumem um lugar de relevo nos organismos públicos, uma vez que
simultaneamente conjugam a perspectiva do avaliador, do avaliado e dos serviços.
facto, a Avaliação de Desempenho permite estimular os colaboradores para um
desempenho de qualidade, reconhecendo-lhes para tal o mérito e a excelência
permitindo que este desempenho contribua para o sucesso organizacional e individu
Com o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública
se, acima de tudo, a credibilidade do seu funcionamento. Porém,
existem dois desafios críticos na implementação do SIADAP: um ao nível da
e outro ao nível das práticas de utilização do mesmo.
ra além da legislação aplicável que permite a organização interna do SIADAP, com a
atribuição de competências e responsabilidades, estabelecendo-se mecanismos de
coordenação e instrumentos de formalização, torna-se fundamental assegurar que a sua
correcta, de forma a evitar que se gerem práticas de avaliação de
nadequadas ou mesmo frustradas.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
1
desafios civilizacionais colocados pela globalização, o Estado procura, hoje,
. A uma sociedade mais exigente, mais
participativa e assente em acelerados ritmos de mudança, terá que responder uma
Administração Pública eficaz e eficiente, economicamente sustentável e integrada num
e ocupa um
lugar de destaque nas agendas dos decisores políticos. A perspectiva estratégica da AP
como grande matriz da mudança,
de Desempenho dos
assumem um lugar de relevo nos organismos públicos, uma vez que
ado e dos serviços. De
facto, a Avaliação de Desempenho permite estimular os colaboradores para um
lhes para tal o mérito e a excelência
permitindo que este desempenho contribua para o sucesso organizacional e individual.
Com o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública
se, acima de tudo, a credibilidade do seu funcionamento. Porém,
existem dois desafios críticos na implementação do SIADAP: um ao nível da
que permite a organização interna do SIADAP, com a
se mecanismos de
se fundamental assegurar que a sua
correcta, de forma a evitar que se gerem práticas de avaliação de
Importará, pois, que com uma implementação equilibrada do SIADAP e soluções
introduzidas para acompanhamento e controlo
os deveres dos trabalhadores
construtiva do indivíduo pelo seu desempenho, como parte de um todo organizacional
que se deseja eficiente e produtivo na prossecução do interesse público.
A Mestranda, assumindo simultaneamente os papéis de avaliada, avaliadora e elemento
do Conselho Coordenador de Avaliação de 2º Nível, do Instituto de Segurança Social
I.P.- Centro Distrital da Guarda e, constatando os constrangimentos de implementação
do SIADAP neste organismo e as dificuldades de articulação entre os intervenientes no
processo, bem como o descontentamento generalizado dos avaliados, entendeu que seria
uma mais-valia para este orga
resultados da Avaliação de Desempenho já efectuados desde a sua implementação e por
um período de 3 anos.
No seguimento destas preocupações e desconhecendo
desenvolvidos no âmbito da Avaliação de D
Social, I.P., doravante designado por ISS, I.P.,
presente trabalho tem como objectivo principal analisar os resultados da avaliação do
SIADAP nos anos de 2005, 2006 e
grupos de Centros Distritais de acordo com a
nacionais. Simultaneamente,
SIADAP e dos métodos relacionados c
principais constrangimentos da aplicação do SIADAP no
propostas para a melhoria do processo de avaliação.
Para atingir estes objectivos a metodologia seguida centrou
bibliográfica e documental relacionada com
SIADAP. Posteriormente, foi efectuada a recolha
avaliações de SIADAP no ISS, I.P., no período de 2005
análise e apresentação das principais
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Importará, pois, que com uma implementação equilibrada do SIADAP e soluções
zidas para acompanhamento e controlo, sejam acautelados tanto os direitos co
os deveres dos trabalhadores promovendo, assim, uma atitude de responsabilização
construtiva do indivíduo pelo seu desempenho, como parte de um todo organizacional
eficiente e produtivo na prossecução do interesse público.
A Mestranda, assumindo simultaneamente os papéis de avaliada, avaliadora e elemento
do Conselho Coordenador de Avaliação de 2º Nível, do Instituto de Segurança Social
rda e, constatando os constrangimentos de implementação
do SIADAP neste organismo e as dificuldades de articulação entre os intervenientes no
processo, bem como o descontentamento generalizado dos avaliados, entendeu que seria
valia para este organismo a existência de um trabalho de análise dos
resultados da Avaliação de Desempenho já efectuados desde a sua implementação e por
No seguimento destas preocupações e desconhecendo-se a existência de trabalhos
a Avaliação de Desempenho no Instituto de Segurança
Social, I.P., doravante designado por ISS, I.P., quer a nível nacional quer distrital, o
presente trabalho tem como objectivo principal analisar os resultados da avaliação do
006 e 2007, fazendo também uma análise compar
istritais de acordo com a sua dimensão e relativamente aos dados
pretende-se contribuir para uma melhor compreensão do
SIADAP e dos métodos relacionados com a sua aplicação, bem como evidenciar os
principais constrangimentos da aplicação do SIADAP no ISS, I.P., apresentando
propostas para a melhoria do processo de avaliação.
estes objectivos a metodologia seguida centrou-se, inicialmente, na pe
bibliográfica e documental relacionada com a temática da modernização da AP e com o
SIADAP. Posteriormente, foi efectuada a recolha da informação dos resultados das
avaliações de SIADAP no ISS, I.P., no período de 2005-2007, a que se seguiu
s principais conclusões alcançadas.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
2
Importará, pois, que com uma implementação equilibrada do SIADAP e soluções
sejam acautelados tanto os direitos como
uma atitude de responsabilização
construtiva do indivíduo pelo seu desempenho, como parte de um todo organizacional
A Mestranda, assumindo simultaneamente os papéis de avaliada, avaliadora e elemento
do Conselho Coordenador de Avaliação de 2º Nível, do Instituto de Segurança Social
rda e, constatando os constrangimentos de implementação
do SIADAP neste organismo e as dificuldades de articulação entre os intervenientes no
processo, bem como o descontentamento generalizado dos avaliados, entendeu que seria
nismo a existência de um trabalho de análise dos
resultados da Avaliação de Desempenho já efectuados desde a sua implementação e por
se a existência de trabalhos
esempenho no Instituto de Segurança
quer a nível nacional quer distrital, o
presente trabalho tem como objectivo principal analisar os resultados da avaliação do
fazendo também uma análise comparativa por
relativamente aos dados
se contribuir para uma melhor compreensão do
om a sua aplicação, bem como evidenciar os
apresentando
se, inicialmente, na pesquisa
modernização da AP e com o
da informação dos resultados das
, a que se seguiu a sua
A presente dissertação encontra
desenvolvido sendo composta por 4 capítulos. No
enquadramento teórico da Adminis
mesma se encontra envolvida, bem como do Sistema Integrado de Avaliação de
Desempenho.
Para dar mais consistência ao trabalho e suportar a
Avaliação de Desempenho na Administ
uma análise à Lei n.º 10/2004 e Decreto Regulamentar n.º 19
complementar aplicável ao Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na
Administração Pública (SIADAP), destacando as principai
componentes, intervenientes e suas responsabilidades. É
mais abreviada, analisada a Lei n.º 66
o Decreto supra referidos e que se encontra actualmente em vigor
Após o enquadramento teórico ao trabalho efectuado que resultou da revisão da
literatura e porque a parte prática deste trabalho se desenvolve em torno da aplicação do
SIADAP num organismo público, n
organismo, o ISS, I.P., os seus S
Qualidade, Objectivos Estratégicos e
Ao contrário dos capítulos anteriores, que são sustentados na pesquisa bibliográfica
efectuada, o capítulo 4, depois da apresen
objectivos deste projecto vai ser construído a partir da análise à informação recolhida na
investigação (resultados da avaliação qualitativa em sede de SIADAP do Instituto de
Segurança Social, I.P., no período
Por fim, são apresentadas as principais conclusões
investigação desenvolvido e as
vez que, apesar de o mesmo se encontrar implementado desde 2005, ainda subsist
lacunas a colmatar e aprendizagens a fazer, tendo sempre como plano
trabalhadores, pois eles são o pilar do Instituto.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
encontra-se estruturada de acordo com a sequência do trabalho
composta por 4 capítulos. No primeiro capítulo é realizado o
dministração Pública e o contexto de mudança em que a
mesma se encontra envolvida, bem como do Sistema Integrado de Avaliação de
Para dar mais consistência ao trabalho e suportar a aplicação do Sistema Integrado de
Avaliação de Desempenho na Administração Pública, no capítulo 2, envereda
Lei n.º 10/2004 e Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, e legislação
aplicável ao Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na
Administração Pública (SIADAP), destacando as principais fases do processo,
intervenientes e suas responsabilidades. É, também, ainda que de forma
a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro que revogou a Lei
e que se encontra actualmente em vigor.
Após o enquadramento teórico ao trabalho efectuado que resultou da revisão da
literatura e porque a parte prática deste trabalho se desenvolve em torno da aplicação do
SIADAP num organismo público, no capítulo 3, é efectuada a apresentação desse
seus Serviços, a sua Visão, Missão, Valores, Política de
Qualidade, Objectivos Estratégicos e suas Atribuições.
Ao contrário dos capítulos anteriores, que são sustentados na pesquisa bibliográfica
depois da apresentação da metodologia seguida e dos
vai ser construído a partir da análise à informação recolhida na
resultados da avaliação qualitativa em sede de SIADAP do Instituto de
Segurança Social, I.P., no período de 2005 a 2007).
Por fim, são apresentadas as principais conclusões que resultam do processo de
as propostas de melhoria do SIADAP, no ISS, I.P.,
vez que, apesar de o mesmo se encontrar implementado desde 2005, ainda subsist
aprendizagens a fazer, tendo sempre como plano de fundo
eles são o pilar do Instituto.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
3
se estruturada de acordo com a sequência do trabalho
primeiro capítulo é realizado o
e o contexto de mudança em que a
mesma se encontra envolvida, bem como do Sistema Integrado de Avaliação de
Sistema Integrado de
envereda-se por
, e legislação
aplicável ao Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na
fases do processo,
também, ainda que de forma
que revogou a Lei e
Após o enquadramento teórico ao trabalho efectuado que resultou da revisão da
literatura e porque a parte prática deste trabalho se desenvolve em torno da aplicação do
a apresentação desse
a sua Visão, Missão, Valores, Política de
Ao contrário dos capítulos anteriores, que são sustentados na pesquisa bibliográfica
tação da metodologia seguida e dos principais
vai ser construído a partir da análise à informação recolhida na
resultados da avaliação qualitativa em sede de SIADAP do Instituto de
que resultam do processo de
no ISS, I.P., uma
vez que, apesar de o mesmo se encontrar implementado desde 2005, ainda subsistem
de fundo os
Capítulo 1 – A Administração Pública em contexto de
mudança
Quando se fala em modernização da Administração Pública, por
uma Administração Pública baseada no modelo gestionário à Administração Pública
baseada no modelo burocrático
reduzem apenas a estes dois, pelo que importa referir que a cada tipo de Esta
corresponde um modelo de gestão pública com o qual se harmoniza
O modelo de administração
implica um novo sistema político onde a racionalidade é substituída pelo
instrumentalismo e um novo tipo de
existe a separação entre a administração e a política.
O modelo de gestão política apresenta uma centralização do poder político
administrativo, implicando a nomeação pelos políticos dos quadros superiore
Administração Pública, a intensificação dos esforços de coordenação entre serviços
fragmentados e independentes, o controlo da implementação das políticas, conduzindo a
uma maior politização nos vários organismos públicos, tendo este modelo influencia
de forma determinante a moderna Administração Pública.
Não sendo os serviços públicos, em regra, alvo de concorrência no seu domínio de
actividade, com a subsistência assegurada através do Orçamento de Estado, estes têm
vindo a manter ainda modelos de g
modelo burocrático (Vaz, 2006)
organização, tem, progressivamente, deixado de constituir uma resposta à altura das
exigências e dos princípios de eficiência e efi
para satisfazer as necessidades dos cidadãos.
Sem prejuízo dos modelos de gestão existentes, s
organizações da Administração Pública tem
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Administração Pública em contexto de
Quando se fala em modernização da Administração Pública, por norma, contrapõe
a baseada no modelo gestionário à Administração Pública
no modelo burocrático, no entanto, os modelos de gestão pública não se
reduzem apenas a estes dois, pelo que importa referir que a cada tipo de Esta
corresponde um modelo de gestão pública com o qual se harmoniza.
profissional, também designado por Estado de
implica um novo sistema político onde a racionalidade é substituída pelo
instrumentalismo e um novo tipo de gestor público, mais profissional, neste modelo não
existe a separação entre a administração e a política.
O modelo de gestão política apresenta uma centralização do poder político
o, implicando a nomeação pelos políticos dos quadros superiore
Administração Pública, a intensificação dos esforços de coordenação entre serviços
fragmentados e independentes, o controlo da implementação das políticas, conduzindo a
uma maior politização nos vários organismos públicos, tendo este modelo influencia
de forma determinante a moderna Administração Pública.
Não sendo os serviços públicos, em regra, alvo de concorrência no seu domínio de
actividade, com a subsistência assegurada através do Orçamento de Estado, estes têm
vindo a manter ainda modelos de gestão ultrapassados e inadequados, nomeadamente o
(Vaz, 2006). Porém, a burocracia, enquanto paradigma de
organização, tem, progressivamente, deixado de constituir uma resposta à altura das
exigências e dos princípios de eficiência e eficácia relativamente aos serviços prestados
para satisfazer as necessidades dos cidadãos.
Sem prejuízo dos modelos de gestão existentes, segundo Vaz (2006), a
organizações da Administração Pública tem, ainda, evoluído de forma conservadora,
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
4
Administração Pública em contexto de
norma, contrapõe-se
a baseada no modelo gestionário à Administração Pública
, no entanto, os modelos de gestão pública não se
reduzem apenas a estes dois, pelo que importa referir que a cada tipo de Estado
designado por Estado de Welfare,
implica um novo sistema político onde a racionalidade é substituída pelo
gestor público, mais profissional, neste modelo não
O modelo de gestão política apresenta uma centralização do poder político-
o, implicando a nomeação pelos políticos dos quadros superiores da
Administração Pública, a intensificação dos esforços de coordenação entre serviços
fragmentados e independentes, o controlo da implementação das políticas, conduzindo a
uma maior politização nos vários organismos públicos, tendo este modelo influenciado
Não sendo os serviços públicos, em regra, alvo de concorrência no seu domínio de
actividade, com a subsistência assegurada através do Orçamento de Estado, estes têm
estão ultrapassados e inadequados, nomeadamente o
Porém, a burocracia, enquanto paradigma de
organização, tem, progressivamente, deixado de constituir uma resposta à altura das
cácia relativamente aos serviços prestados
gestão das
evoluído de forma conservadora,
apresentando características estruturantes do modelo burocrático de gestão
nomeadamente:
• A centralização do poder, com a concentração da autoridade e capacidade de
decisão em dirigentes de topo, distantes dos problemas e das pessoas;
• A hierarquização das relaçõ
enraizada na cultura organizacional, com graves problemas comunicacionais entre
os diversos níveis da hierarquia;
• A rígida determinação das funções e dos procedimentos, sem que seja realizada
uma análise crítica ou avaliação dos mesmos, podendo resultar numa melhoria dos
mesmos.
Nas últimas décadas do Século XX começaram a surgir sinais de uma nova metodologia
de gestão pública através do modelo gestionário, caracterizado pela gestão profissional,
divisão e reforço de competências, adopção dos modelos de gestão empresarial,
definição estratégica de índices de desempenho com enfoque nos resultados a atingir, e
atribuição de grande importância para o uso racional e eficaz dos recursos disponíveis
(Vaz, 2006).
Face a estas considerações
Pública, pretende-se neste capítulo analisar as alterações sentidas
por base nomeadamente a introdução do Sistema Integrado da Avaliação d
Desempenho.
1.1. Emergência de uma gestão inovadora
O Estado procura, hoje, novas missões e novos modos de intervenção, perante os
desafios civilizacionais colocados pela globalização e
internacionais. Consequentemente, a uma sociedade mais exigente,
assente em acelerados ritmos de mudança, terá que responder uma Administração
Pública eficaz e eficiente, economicamente sustentável e integrada num processo de
crescimento global do país que:
Aplicação do SIADAP no ISS, I
entando características estruturantes do modelo burocrático de gestão
A centralização do poder, com a concentração da autoridade e capacidade de
decisão em dirigentes de topo, distantes dos problemas e das pessoas;
A hierarquização das relações, com uma cadeia de comando hermética fortemente
enraizada na cultura organizacional, com graves problemas comunicacionais entre
os diversos níveis da hierarquia;
A rígida determinação das funções e dos procedimentos, sem que seja realizada
rítica ou avaliação dos mesmos, podendo resultar numa melhoria dos
Nas últimas décadas do Século XX começaram a surgir sinais de uma nova metodologia
de gestão pública através do modelo gestionário, caracterizado pela gestão profissional,
reforço de competências, adopção dos modelos de gestão empresarial,
definição estratégica de índices de desempenho com enfoque nos resultados a atingir, e
atribuição de grande importância para o uso racional e eficaz dos recursos disponíveis
Face a estas considerações e aos sinais de mudança emergentes na Adminstração
se neste capítulo analisar as alterações sentidas no seio desta
a introdução do Sistema Integrado da Avaliação d
mergência de uma gestão inovadora
O Estado procura, hoje, novas missões e novos modos de intervenção, perante os
desafios civilizacionais colocados pela globalização e pela rede de políticas
internacionais. Consequentemente, a uma sociedade mais exigente, mais participativa e
assente em acelerados ritmos de mudança, terá que responder uma Administração
economicamente sustentável e integrada num processo de
crescimento global do país que:
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
5
entando características estruturantes do modelo burocrático de gestão
A centralização do poder, com a concentração da autoridade e capacidade de
es, com uma cadeia de comando hermética fortemente
enraizada na cultura organizacional, com graves problemas comunicacionais entre
A rígida determinação das funções e dos procedimentos, sem que seja realizada
rítica ou avaliação dos mesmos, podendo resultar numa melhoria dos
Nas últimas décadas do Século XX começaram a surgir sinais de uma nova metodologia
de gestão pública através do modelo gestionário, caracterizado pela gestão profissional,
reforço de competências, adopção dos modelos de gestão empresarial,
definição estratégica de índices de desempenho com enfoque nos resultados a atingir, e
atribuição de grande importância para o uso racional e eficaz dos recursos disponíveis
s de mudança emergentes na Adminstração
no seio desta tendo
a introdução do Sistema Integrado da Avaliação de
O Estado procura, hoje, novas missões e novos modos de intervenção, perante os
a rede de políticas
mais participativa e
assente em acelerados ritmos de mudança, terá que responder uma Administração
economicamente sustentável e integrada num processo de
• Permita dar respostas aos cidadãos, não ap
mais, a qualidade surge como factor preponderante;
• Difunda valores de desenvolvimento e responsabilidade para a sociedade, assente
não só em valores administrativos, mas que potencie uma plataforma de
participação: sociedade
partilhados.
Este ambiente de mudança da sistémica administrativa passa igualmente pela
modernização das estruturas, pela profissionalização da gestão pública, pelo
achatamento das hierarquias,
serviços e dos agentes intervenientes, de forma a desenvolver um clima de
responsabilidade, confiança e consequentemente para
nos termos da Resolução do Conselho de Ministros
Efectivamente, a reforma da Administração Pública é hoje palavra de ordem nas
agendas dos decisores políticos e nas exigências da sociedade no seu todo. A
perspectiva estratégica deverá assentar na introdução de novas práticas
elegendo a gestão por objectivos como grande matriz da mudança, ligando
sector público a objectivos e a
Em simultâneo, surgirão mudanças nas estruturas organizativas tornando
flexíveis, com uma maior delegação e de
articulação transversal entre os serviços, como ressalta da Resolução do Conselho de
Ministros n.º 95/2003, de 30 de Julho.
Dos diplomas legais aprovados em 15 de Janeiro de 2004 destacam
que aprova o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração
central, regional e local do Estado; a Lei n.º 3/2004, que aprova a lei
institutos públicos e a Lei n.º 04/2004 que estabelece os princípios e normas a que deve
obedecer a organização da administração directa do Estado, constando da mesma as
principais linhas orientadoras para a re
de forma geral os eixos prioritários que a seguir se referem:
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Permita dar respostas aos cidadãos, não apenas em quantidade mas onde, cada vez
mais, a qualidade surge como factor preponderante;
Difunda valores de desenvolvimento e responsabilidade para a sociedade, assente
não só em valores administrativos, mas que potencie uma plataforma de
iedade versus administração, com um compromisso de objectivos
Este ambiente de mudança da sistémica administrativa passa igualmente pela
modernização das estruturas, pela profissionalização da gestão pública, pelo
achatamento das hierarquias, por uma gestão por objectivos e pela avaliação dos
serviços e dos agentes intervenientes, de forma a desenvolver um clima de
responsabilidade, confiança e consequentemente para uma melhoria dos desempenhos,
nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2004, de 21 de Abril.
Efectivamente, a reforma da Administração Pública é hoje palavra de ordem nas
agendas dos decisores políticos e nas exigências da sociedade no seu todo. A
perspectiva estratégica deverá assentar na introdução de novas práticas
elegendo a gestão por objectivos como grande matriz da mudança, ligando-
a resultados.
mudanças nas estruturas organizativas tornando
flexíveis, com uma maior delegação e descentralização de responsabilidades e uma
articulação transversal entre os serviços, como ressalta da Resolução do Conselho de
Ministros n.º 95/2003, de 30 de Julho.
Dos diplomas legais aprovados em 15 de Janeiro de 2004 destacam-se a Lei n.º 2/2004,
prova o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração
central, regional e local do Estado; a Lei n.º 3/2004, que aprova a lei-quadro dos
institutos públicos e a Lei n.º 04/2004 que estabelece os princípios e normas a que deve
decer a organização da administração directa do Estado, constando da mesma as
principais linhas orientadoras para a reforma da Administração Pública e evidenciando
de forma geral os eixos prioritários que a seguir se referem:
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
6
enas em quantidade mas onde, cada vez
Difunda valores de desenvolvimento e responsabilidade para a sociedade, assente
não só em valores administrativos, mas que potencie uma plataforma de
administração, com um compromisso de objectivos
Este ambiente de mudança da sistémica administrativa passa igualmente pela
modernização das estruturas, pela profissionalização da gestão pública, pelo
avaliação dos
serviços e dos agentes intervenientes, de forma a desenvolver um clima de
melhoria dos desempenhos,
n.º 53/2004, de 21 de Abril.
Efectivamente, a reforma da Administração Pública é hoje palavra de ordem nas
agendas dos decisores políticos e nas exigências da sociedade no seu todo. A
perspectiva estratégica deverá assentar na introdução de novas práticas de gestão,
-se assim o
mudanças nas estruturas organizativas tornando-as mais
scentralização de responsabilidades e uma
articulação transversal entre os serviços, como ressalta da Resolução do Conselho de
se a Lei n.º 2/2004,
prova o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração
quadro dos
institutos públicos e a Lei n.º 04/2004 que estabelece os princípios e normas a que deve
decer a organização da administração directa do Estado, constando da mesma as
evidenciando
• Prestigiar a missão da Adminis
exigência e da excelência;
• Delimitar as funções directas do Estado daquelas que podem ser prosseguidas por
outras formas, em prol do interesse do administrado;
• Promover a modernização dos serviços através de n
reengenharia de processos e da qualificação e motivação dos seus colaboradores;
• Introduzir uma nova cultura avaliativa dos desempenhos, seja dos serviços, dos
dirigentes e dos funcionários;
• Apostar na formação e na valorizaçã
A desburocratização, descentralização e aproximação da Administração Pública aos
cidadãos, decorre de um quadro legal integrado e renovado que pretende tornar a
Administração Pública mais eficiente, eficaz e
onde se enquadra o Sistema de
mais conhecido por SIADAP e que será abordado
1.2. Enquadramento Geral do Sistema Integrado de Avaliação de
Desempenho
A Avaliação do Desempenho é um instrumento fundamental na promoção de uma
cultura de mérito, no desenvolvimento profissional e individual dos funcionários da
Administração Pública, através da melhoria da qualidade dos serviços prestados ao
cidadão, à sociedade civil,
responsabilização e do controlo dos intervenientes no processo.
Segundo Chiavenato (2001) a Avaliação de Desempenho é uma apreciação sistemática
do desempenho de cada indivíduo em função das actividades que ele de
metas e dos resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento.
Porém, trata-se de um processo complexo e controverso como defende Roberts (1998),
existindo factores que aniquilam
assim a validade e a confiança nos
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Prestigiar a missão da Administração Pública e os seus agentes na procura da
exigência e da excelência;
Delimitar as funções directas do Estado daquelas que podem ser prosseguidas por
outras formas, em prol do interesse do administrado;
Promover a modernização dos serviços através de novas práticas gestionárias, da
reengenharia de processos e da qualificação e motivação dos seus colaboradores;
Introduzir uma nova cultura avaliativa dos desempenhos, seja dos serviços, dos
dirigentes e dos funcionários;
Apostar na formação e na valorização dos funcionários públicos.
A desburocratização, descentralização e aproximação da Administração Pública aos
cidadãos, decorre de um quadro legal integrado e renovado que pretende tornar a
Pública mais eficiente, eficaz e imprimindo-lhe maior rigor e qualidade,
onde se enquadra o Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública,
mais conhecido por SIADAP e que será abordado no ponto seguinte.
1.2. Enquadramento Geral do Sistema Integrado de Avaliação de
sempenho é um instrumento fundamental na promoção de uma
cultura de mérito, no desenvolvimento profissional e individual dos funcionários da
Administração Pública, através da melhoria da qualidade dos serviços prestados ao
cidadão, à sociedade civil, às empresas e comunidades bem como o aumento da
responsabilização e do controlo dos intervenientes no processo.
Segundo Chiavenato (2001) a Avaliação de Desempenho é uma apreciação sistemática
do desempenho de cada indivíduo em função das actividades que ele desenvolve, das
metas e dos resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento.
se de um processo complexo e controverso como defende Roberts (1998),
aniquilam até os melhores sistemas de avaliação, diminu
confiança nos mesmos.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
7
tração Pública e os seus agentes na procura da
Delimitar as funções directas do Estado daquelas que podem ser prosseguidas por
ovas práticas gestionárias, da
reengenharia de processos e da qualificação e motivação dos seus colaboradores;
Introduzir uma nova cultura avaliativa dos desempenhos, seja dos serviços, dos
A desburocratização, descentralização e aproximação da Administração Pública aos
cidadãos, decorre de um quadro legal integrado e renovado que pretende tornar a
e qualidade,
da Administração Pública,
1.2. Enquadramento Geral do Sistema Integrado de Avaliação de
sempenho é um instrumento fundamental na promoção de uma
cultura de mérito, no desenvolvimento profissional e individual dos funcionários da
Administração Pública, através da melhoria da qualidade dos serviços prestados ao
presas e comunidades bem como o aumento da
Segundo Chiavenato (2001) a Avaliação de Desempenho é uma apreciação sistemática
senvolve, das
metas e dos resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento.
se de um processo complexo e controverso como defende Roberts (1998),
até os melhores sistemas de avaliação, diminuindo
Neste sentido, a Avaliação de Desempenho não pode ser entendida como um
instrumento de controlo, mas sim como um meio de obter um conhecimento mais eficaz
do desempenho do colaborador, de forma objectiva e ri
contínua e o seu desenvolvimento pessoal e profissional, pelo que a Avaliação do
Desempenho tem como objectivo principal a melhoria dos resultados dos colaboradores
na organização.
A perspectiva humana da Avaliação de Desempen
existem aqueles que a desejam, os que a receiam
processo de mudança na Administração Pública deve ser tratado com transparência,
clareza e objectividade de forma a permitir a toda a organização
avaliação é um instrumento de desenvolvimento individual e organizacional e não uma
ferramenta para controlar o trabalho desenvolvido por cada colaborador.
A Avaliação do Desempenho é, também, uma das ferramentas mais poderosas para a
gestão de recursos humanos, pelo que a instituição de um modelo credível de avaliação
é fundamental para a introdução de uma nova cultura de gestão pública, para uma
correcta apreciação dos recursos alocados a cada um dos organismos e funções criando
condições para uma maior motivação profissional, qualificação e formação permanente
dos recursos humanos. Sendo um instrumento de gestão, a sua utilização correcta
permitirá identificar desequilíbrios funcionais, deficiências organizacionais,
responsabilizar trabalhadores
transparência na acção dos serviços.
A Avaliação do Desempenho permite, ainda, identificar as necessidades de formação e
desenvolvimento dos funcionários de forma a facilitar e adequar o Plan
dos serviços ou organismos às necessidades reais dos mesmos, devendo a identificação
das necessidades de formação associar as necessidades prioritárias e a exigência do
posto de trabalho que lhes está adstrito.
A Administração Pública deve, p
para resultados e provida dos instrumentos de gestão necessários para actuar e
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Neste sentido, a Avaliação de Desempenho não pode ser entendida como um
instrumento de controlo, mas sim como um meio de obter um conhecimento mais eficaz
do desempenho do colaborador, de forma objectiva e rigorosa, garantindo a melhoria
contínua e o seu desenvolvimento pessoal e profissional, pelo que a Avaliação do
Desempenho tem como objectivo principal a melhoria dos resultados dos colaboradores
A perspectiva humana da Avaliação de Desempenho é diversa (Fernandes, 2007),
existem aqueles que a desejam, os que a receiam e os que não a compreendem. O
processo de mudança na Administração Pública deve ser tratado com transparência,
clareza e objectividade de forma a permitir a toda a organização entender que a
avaliação é um instrumento de desenvolvimento individual e organizacional e não uma
ferramenta para controlar o trabalho desenvolvido por cada colaborador.
A Avaliação do Desempenho é, também, uma das ferramentas mais poderosas para a
de recursos humanos, pelo que a instituição de um modelo credível de avaliação
é fundamental para a introdução de uma nova cultura de gestão pública, para uma
correcta apreciação dos recursos alocados a cada um dos organismos e funções criando
ara uma maior motivação profissional, qualificação e formação permanente
dos recursos humanos. Sendo um instrumento de gestão, a sua utilização correcta
permitirá identificar desequilíbrios funcionais, deficiências organizacionais,
e dirigentes criando um clima de exigência, de mérito e de
transparência na acção dos serviços.
A Avaliação do Desempenho permite, ainda, identificar as necessidades de formação e
desenvolvimento dos funcionários de forma a facilitar e adequar o Plano de Formação
dos serviços ou organismos às necessidades reais dos mesmos, devendo a identificação
das necessidades de formação associar as necessidades prioritárias e a exigência do
posto de trabalho que lhes está adstrito.
A Administração Pública deve, pois, evoluir para uma gestão por objectivos, orientada
para resultados e provida dos instrumentos de gestão necessários para actuar e
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
8
Neste sentido, a Avaliação de Desempenho não pode ser entendida como um
instrumento de controlo, mas sim como um meio de obter um conhecimento mais eficaz
gorosa, garantindo a melhoria
contínua e o seu desenvolvimento pessoal e profissional, pelo que a Avaliação do
Desempenho tem como objectivo principal a melhoria dos resultados dos colaboradores
ho é diversa (Fernandes, 2007),
e os que não a compreendem. O
processo de mudança na Administração Pública deve ser tratado com transparência,
entender que a
avaliação é um instrumento de desenvolvimento individual e organizacional e não uma
A Avaliação do Desempenho é, também, uma das ferramentas mais poderosas para a
de recursos humanos, pelo que a instituição de um modelo credível de avaliação
é fundamental para a introdução de uma nova cultura de gestão pública, para uma
correcta apreciação dos recursos alocados a cada um dos organismos e funções criando
ara uma maior motivação profissional, qualificação e formação permanente
dos recursos humanos. Sendo um instrumento de gestão, a sua utilização correcta
permitirá identificar desequilíbrios funcionais, deficiências organizacionais,
e dirigentes criando um clima de exigência, de mérito e de
A Avaliação do Desempenho permite, ainda, identificar as necessidades de formação e
o de Formação
dos serviços ou organismos às necessidades reais dos mesmos, devendo a identificação
das necessidades de formação associar as necessidades prioritárias e a exigência do
ois, evoluir para uma gestão por objectivos, orientada
para resultados e provida dos instrumentos de gestão necessários para actuar e
responsabilizar, motivando os colaboradores para um desempenho de qualidade com o
reconhecimento do mérito e da excelência
Neste contexto, em 22 de Março de 2004 foi
do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), através da Lei n.º 10/2004 e do
Decreto Regulamentar n.º 19
Desempenho dos funcionários,
nível intermédio e dos serviços e organismos da administração directa do Es
institutos públicos.
Posteriormente a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, veio revogar
estabelecer o Sistema Integrado de Gest
Administração Pública, que se aplica à avaliação do ano de 2008 e seguintes.
Com o objectivo de fazer um melhor enquadramento legislativo sobre esta temática e
dado que o presente trabalho é abrangido pela legislação supra citada, optou
apresentar pormenorizadamente
Regulamentar n.º 19-A/2004 e a Lei n.º 66
1.3. Síntese
Encontrando-se a Administração Pública em c
adopção de novos modelos de gestão para responder aos desafios que hoje lhe são
colocados decorrentes, sobretudo, de uma sociedade cada vez mais exigente, a
Avaliação de Desempenho surge como fundamental para a adopção de u
cultura de gestão pública. Esta permite identificar desequilíbrios funcionais, deficiências
organizacionais e responsabilizar trabalhadores e dirigentes, motivando
desempenho de qualidade, através do reconhecimento do mérito e excelência
contexto e para dar resposta a estes desafios foi criado
do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), através da Lei n.º 10/2004, de 22
de Março, complementada com o Decreto Regulamentar n.º 19
e da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Aplicação do SIADAP no ISS, I
responsabilizar, motivando os colaboradores para um desempenho de qualidade com o
reconhecimento do mérito e da excelência.
ntexto, em 22 de Março de 2004 foi criado o Sistema Integrado de Avaliação
do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), através da Lei n.º 10/2004 e do
Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14 de Maio que integra a Avaliação do
s funcionários, dos agentes e demais trabalhadores, dos dirigentes de
nível intermédio e dos serviços e organismos da administração directa do Es
B/2007, de 28 de Dezembro, veio revogar estes diplo
o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na
que se aplica à avaliação do ano de 2008 e seguintes.
Com o objectivo de fazer um melhor enquadramento legislativo sobre esta temática e
trabalho é abrangido pela legislação supra citada, optou
apresentar pormenorizadamente, no capítulo seguinte, a Lei n.º 10/2004,
e a Lei n.º 66-B/2007.
se a Administração Pública em contexto de mudança em que urge a
adopção de novos modelos de gestão para responder aos desafios que hoje lhe são
colocados decorrentes, sobretudo, de uma sociedade cada vez mais exigente, a
surge como fundamental para a adopção de u
cultura de gestão pública. Esta permite identificar desequilíbrios funcionais, deficiências
organizacionais e responsabilizar trabalhadores e dirigentes, motivando-os para um
desempenho de qualidade, através do reconhecimento do mérito e excelência
dar resposta a estes desafios foi criado o Sistema Integrado de Avaliação
do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), através da Lei n.º 10/2004, de 22
de Março, complementada com o Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14 de
B/2007, de 28 de Dezembro.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
9
responsabilizar, motivando os colaboradores para um desempenho de qualidade com o
criado o Sistema Integrado de Avaliação
do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), através da Lei n.º 10/2004 e do
A/2004, de 14 de Maio que integra a Avaliação do
agentes e demais trabalhadores, dos dirigentes de
nível intermédio e dos serviços e organismos da administração directa do Estado e dos
diplomas e
ão do Desempenho na
Com o objectivo de fazer um melhor enquadramento legislativo sobre esta temática e
trabalho é abrangido pela legislação supra citada, optou-se por se
, o Decreto
ontexto de mudança em que urge a
adopção de novos modelos de gestão para responder aos desafios que hoje lhe são
colocados decorrentes, sobretudo, de uma sociedade cada vez mais exigente, a
surge como fundamental para a adopção de uma nova
cultura de gestão pública. Esta permite identificar desequilíbrios funcionais, deficiências
os para um
desempenho de qualidade, através do reconhecimento do mérito e excelência. Neste
o Sistema Integrado de Avaliação
do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), através da Lei n.º 10/2004, de 22
A/2004, de 14 de Maio
Capítulo 2 - Sistema Integrado de Avaliação d
Desempenho na Administração Pública
O Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho para a Administração Pública
(SIADAP) enquadra-se no processo de reforma assen
Excelência, Liderança, Responsabilidade, Mérito e Qualificação.
As leis que regem a aplicação do SIADAP no período de 2005 a 2007 (Lei n.º10/2004,
de 22 de Março e Decreto Regulamentar n.º 19
revogados pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro são
um melhor entendimento do processo de avaliação.
2.1. Lei n.º 10/2004 e Decreto Regulamentar n.º 19
De acordo com o n.º 1 e n.º 2, do artigo 2.º, da Lei n.º 10/
todos os organismos da administração directa do Estado e dos institutos públicos, a
todos os seus funcionários e agentes bem aos dirigentes de nível intermédio, abrangendo
ainda os demais trabalhadores da administração dire
públicos independentemente do título jurídico da relação de trabalho, desde que o
respectivo contrato seja por prazo superior a seis meses.
De referir que o regime previsto na presente lei é aplicável a todo o território naci
sem prejuízo da sua adaptação aos funcionários, agentes e demais trabalhadores da
administração local e da administração regional autónoma, através, respectivamente, do
decreto regulamentar e decreto regulamentar regional das Assembleias Legislativas
Regionais, conforme disposto no n.º 3, do artigo 2.º.
A Lei n.º 10/2004 tem como objectivos essenciais os que a seguir se referem, de acordo
com o definido no artigo 4.º:
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Sistema Integrado de Avaliação d
Desempenho na Administração Pública
Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho para a Administração Pública
se no processo de reforma assente nos objectivos de Qualidade,
Excelência, Liderança, Responsabilidade, Mérito e Qualificação.
As leis que regem a aplicação do SIADAP no período de 2005 a 2007 (Lei n.º10/2004,
de 22 de Março e Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14 de Maio) e que for
B/2007, de 28 de Dezembro são apresentadas de seguida
melhor entendimento do processo de avaliação.
e Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004
De acordo com o n.º 1 e n.º 2, do artigo 2.º, da Lei n.º 10/2004, a presente lei aplica
todos os organismos da administração directa do Estado e dos institutos públicos, a
todos os seus funcionários e agentes bem aos dirigentes de nível intermédio, abrangendo
ainda os demais trabalhadores da administração directa do Estado e dos institutos
públicos independentemente do título jurídico da relação de trabalho, desde que o
or prazo superior a seis meses.
De referir que o regime previsto na presente lei é aplicável a todo o território naci
sem prejuízo da sua adaptação aos funcionários, agentes e demais trabalhadores da
administração local e da administração regional autónoma, através, respectivamente, do
decreto regulamentar e decreto regulamentar regional das Assembleias Legislativas
Regionais, conforme disposto no n.º 3, do artigo 2.º.
A Lei n.º 10/2004 tem como objectivos essenciais os que a seguir se referem, de acordo
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
10
Sistema Integrado de Avaliação de
Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho para a Administração Pública
te nos objectivos de Qualidade,
As leis que regem a aplicação do SIADAP no período de 2005 a 2007 (Lei n.º10/2004,
A/2004, de 14 de Maio) e que foram
seguida, para
2004, a presente lei aplica-se a
todos os organismos da administração directa do Estado e dos institutos públicos, a
todos os seus funcionários e agentes bem aos dirigentes de nível intermédio, abrangendo
cta do Estado e dos institutos
públicos independentemente do título jurídico da relação de trabalho, desde que o
De referir que o regime previsto na presente lei é aplicável a todo o território nacional,
sem prejuízo da sua adaptação aos funcionários, agentes e demais trabalhadores da
administração local e da administração regional autónoma, através, respectivamente, do
decreto regulamentar e decreto regulamentar regional das Assembleias Legislativas
A Lei n.º 10/2004 tem como objectivos essenciais os que a seguir se referem, de acordo
a) Avaliar a qualidade dos serviços e organismos da Administração Pública, tendo
em vista promover a excelência e a melhoria contínua dos serviços prestado
cidadãos e à comunidade;
b) Avaliar, responsabilizar e reconhecer o mérito dos dirigentes, funcionários,
agentes e demais trabalhadores em função da produtividade e resultados obtidos,
ao nível da concretização de objectivos, da aplicação de competências e da atitude
pessoal demonstrada;
c) Diferenciar níveis de desempenho, fomentando uma cultura de exigência,
motivação e reconhecimento do mérito;
d) Potenciar o trabalho em equipa, promovendo
serviços, dirigentes e trabalhadores;
e) Identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas
à melhoria do desempenho dos organismos, dirigentes e trabalhadores;
f) Fomentar oportunidades de mobilidad
competência e o mérito demonstrados;
g) Promover a comunicação entre as chefias e os respectivos colaboradores;
h) Fortalecer as competências de liderança e de gestão, com vista a potenciar os
níveis de eficiência e qu
2.1.1. Ciclo Anual de Gestão
De acordo com o n.º 5 da Lei n.º 10/2004
gestão dos serviços da Administração Pública sendo composto pelas seguintes fases:
a) Elaboração do plano de actividades para o
objectivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas;
b) Definição dos objectivos de cada unidade orgânica a prosseguir no ano seguinte;
c) Definição dos objectivos a atingir por cada trabalhador e/ou equipa
seguinte;
d) Elaboração do relatório de actividades;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Avaliar a qualidade dos serviços e organismos da Administração Pública, tendo
ta promover a excelência e a melhoria contínua dos serviços prestado
cidadãos e à comunidade;
Avaliar, responsabilizar e reconhecer o mérito dos dirigentes, funcionários,
agentes e demais trabalhadores em função da produtividade e resultados obtidos,
ao nível da concretização de objectivos, da aplicação de competências e da atitude
Diferenciar níveis de desempenho, fomentando uma cultura de exigência,
motivação e reconhecimento do mérito;
Potenciar o trabalho em equipa, promovendo a comunicação e cooperação entre
serviços, dirigentes e trabalhadores;
Identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas
à melhoria do desempenho dos organismos, dirigentes e trabalhadores;
Fomentar oportunidades de mobilidade e progressão profissional de acordo com a
competência e o mérito demonstrados;
Promover a comunicação entre as chefias e os respectivos colaboradores;
Fortalecer as competências de liderança e de gestão, com vista a potenciar os
níveis de eficiência e qualidade dos serviços.
2.1.1. Ciclo Anual de Gestão
De acordo com o n.º 5 da Lei n.º 10/2004, o SIADAP integra-se no ciclo anual de
gestão dos serviços da Administração Pública sendo composto pelas seguintes fases:
Elaboração do plano de actividades para o ano seguinte, de acordo com os
objectivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas;
Definição dos objectivos de cada unidade orgânica a prosseguir no ano seguinte;
Definição dos objectivos a atingir por cada trabalhador e/ou equipa
Elaboração do relatório de actividades;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
11
Avaliar a qualidade dos serviços e organismos da Administração Pública, tendo
ta promover a excelência e a melhoria contínua dos serviços prestados aos
Avaliar, responsabilizar e reconhecer o mérito dos dirigentes, funcionários,
agentes e demais trabalhadores em função da produtividade e resultados obtidos,
ao nível da concretização de objectivos, da aplicação de competências e da atitude
Diferenciar níveis de desempenho, fomentando uma cultura de exigência,
a comunicação e cooperação entre
Identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas
e e progressão profissional de acordo com a
Promover a comunicação entre as chefias e os respectivos colaboradores;
Fortalecer as competências de liderança e de gestão, com vista a potenciar os
se no ciclo anual de
gestão dos serviços da Administração Pública sendo composto pelas seguintes fases:
ano seguinte, de acordo com os
objectivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas;
Definição dos objectivos de cada unidade orgânica a prosseguir no ano seguinte;
Definição dos objectivos a atingir por cada trabalhador e/ou equipa no ano
e) Avaliação dos desempenhos.
2.1.2. Características Gerais do Processo de Avaliação
De acordo com o artigo 11.º o processo de avaliação tem periodicidade anual,
integrando-se no ciclo anual de gestão
tempo de serviço prestado e não avaliado do ano civil anterior. Para a sua aplicação é
necessário o exercício efectivo de funções durante o período mínimo de 6 meses.
Todos os intervenientes no pr
dever de sigilo, excepto o avaliado relativamente à sua avaliação, pelo que o processo
está sujeito à confidencialidade, conforme o disposto no artigo 12.º da Lei n.º 10/2004,
sendo cada organismo responsável pela ap
resultados da Avaliação do Desempenho geral e por grupos profissionais, tendo presente
o disposto no artigo 20.º.
De acordo com o artigo 9.º do Decreto Regulamentar n.
desempenho de mérito é garantida através da fixação de percentagens máximas para as
seguintes classificações:
• Muito Bom – 20%
• Excelente – 5%
Estas percentagens são aplicadas a cada serviço ou organismo, da seguinte forma:
• Equitativamente aos diferentes grupos profissionais, q
avaliados por grupo profissional é superior a 20;
• Através da agregação dos grupos profissionais, quando o número de avaliados por
grupo profissional é inferior a 20.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Avaliação dos desempenhos.
2.1.2. Características Gerais do Processo de Avaliação
De acordo com o artigo 11.º o processo de avaliação tem periodicidade anual,
se no ciclo anual de gestão de cada serviço ou organismo e reportando
tempo de serviço prestado e não avaliado do ano civil anterior. Para a sua aplicação é
necessário o exercício efectivo de funções durante o período mínimo de 6 meses.
Todos os intervenientes no processo de Avaliação de Desempenho estão sujeitos ao
dever de sigilo, excepto o avaliado relativamente à sua avaliação, pelo que o processo
está sujeito à confidencialidade, conforme o disposto no artigo 12.º da Lei n.º 10/2004,
sendo cada organismo responsável pela apresentação de um relatório anual dos
resultados da Avaliação do Desempenho geral e por grupos profissionais, tendo presente
De acordo com o artigo 9.º do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, a diferenciação do
é garantida através da fixação de percentagens máximas para as
Estas percentagens são aplicadas a cada serviço ou organismo, da seguinte forma:
Equitativamente aos diferentes grupos profissionais, quando o número de
avaliados por grupo profissional é superior a 20;
Através da agregação dos grupos profissionais, quando o número de avaliados por
grupo profissional é inferior a 20.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
12
De acordo com o artigo 11.º o processo de avaliação tem periodicidade anual,
de cada serviço ou organismo e reportando-se ao
tempo de serviço prestado e não avaliado do ano civil anterior. Para a sua aplicação é
necessário o exercício efectivo de funções durante o período mínimo de 6 meses.
esempenho estão sujeitos ao
dever de sigilo, excepto o avaliado relativamente à sua avaliação, pelo que o processo
está sujeito à confidencialidade, conforme o disposto no artigo 12.º da Lei n.º 10/2004,
resentação de um relatório anual dos
resultados da Avaliação do Desempenho geral e por grupos profissionais, tendo presente
A/2004, a diferenciação do
é garantida através da fixação de percentagens máximas para as
Estas percentagens são aplicadas a cada serviço ou organismo, da seguinte forma:
uando o número de
Através da agregação dos grupos profissionais, quando o número de avaliados por
2.1.3. Fases do Processo de Avaliação de Desempenho
O processo de Avaliação do Desempenho desenvolve
conforme o disposto no artigo 22.º do Decreto Regulamentar n.19
referem a seguir:
a) Auto-Avaliação;
b) Avaliação prévia;
c) Harmonização das avaliações de desempenho;
d) Entrevista com o avaliado
e) Homologação;
f) Reclamação para o dirigente máximo do serviço;
g) Recurso Hierárquico.
Sem prejuízo das fases enunciadas, o processo de avaliação contempla ainda a fase de
Definição de Objectivos, de Revisão de Objectivos e
considerando-se, assim, 10 fases neste processo,
características de cada fase que compõe o processo de Avaliação de Desempenho.
Fase 1: Definição de Objectivos
A definição dos objectivos é um processo coerente com os objecti
actividades dos serviços e organismos e a missão da unidade orgânica.
avaliados acordam na definição dos objectivos, indicadores de medida, valores e
respectiva ponderação, sendo os objectivos fixados na Ficha de Avali
Desempenho que é assinada pelo avaliador e pelo avaliado.
No início do ano, o avaliador tem um papel fundamental na determinação dos objectivos
com o avaliado, devendo assim conhecer e aplicar as regras e princípios definidos para
o processo de avaliação. De seguida apresenta
questões a levantar pelo avaliador no desenrolar do processo de avaliação.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
2.1.3. Fases do Processo de Avaliação de Desempenho
ção do Desempenho desenvolve-se ao longo de sete fases,
conforme o disposto no artigo 22.º do Decreto Regulamentar n.19-A/2004 e que se
Harmonização das avaliações de desempenho;
Entrevista com o avaliado;
Reclamação para o dirigente máximo do serviço;
Sem prejuízo das fases enunciadas, o processo de avaliação contempla ainda a fase de
Definição de Objectivos, de Revisão de Objectivos e de Divulgação de Resultados,
se, assim, 10 fases neste processo, apresentando-se a seguir as principais
características de cada fase que compõe o processo de Avaliação de Desempenho.
Fase 1: Definição de Objectivos
A definição dos objectivos é um processo coerente com os objectivos e com o plano de
actividades dos serviços e organismos e a missão da unidade orgânica. Os avaliadores e
avaliados acordam na definição dos objectivos, indicadores de medida, valores e
respectiva ponderação, sendo os objectivos fixados na Ficha de Avali
Desempenho que é assinada pelo avaliador e pelo avaliado.
No início do ano, o avaliador tem um papel fundamental na determinação dos objectivos
com o avaliado, devendo assim conhecer e aplicar as regras e princípios definidos para
liação. De seguida apresenta-se o quadro 1 que resume as principais
questões a levantar pelo avaliador no desenrolar do processo de avaliação.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
13
se ao longo de sete fases,
A/2004 e que se
Sem prejuízo das fases enunciadas, o processo de avaliação contempla ainda a fase de
de Divulgação de Resultados,
se a seguir as principais
características de cada fase que compõe o processo de Avaliação de Desempenho.
vos e com o plano de
Os avaliadores e
avaliados acordam na definição dos objectivos, indicadores de medida, valores e
respectiva ponderação, sendo os objectivos fixados na Ficha de Avaliação do
No início do ano, o avaliador tem um papel fundamental na determinação dos objectivos
com o avaliado, devendo assim conhecer e aplicar as regras e princípios definidos para
se o quadro 1 que resume as principais
Quadro 1: Principais questões a considerar pelo Avaliador
QUESTÕES CHAVE
Os objectivos foram definidos de acordo com os Planos de Actividades e a Missão da Unidade Orgânica?
• O Plano de Actividades do Organismo foi devidamente comunicado?
• A Missão da Unidade Orgânica está clara?
Os objectivos representam um compromisso do avaliado?
• Que razões estiveram na base da não concordância do avaliado? As questões residem nos indicadores ou nas metas? Como foram comunicados os objectivos?
• O avaliado tem consciência da importância de cumprir os objectivos e metas definidas, tendo em consideraçãorganismo e da unidade orgânica?
Os objectivos focam-se nos resultados prioritários?
• SentiuEram todos prioritários? E, em caso afirmativo, não será possível agregar dois ou três o
• Existem pelo menos três objectivos?
Existe um equilíbrio entre objectivos individuais e de equipa?
• O funcionário compreendeu a importância dos objectivos de equipa na melhoria do serviço como um todo?
• Existe pelo menos um objectivo de eqindividuais?
Os objectivos focam-se em resultados e não em actividades?
• Foram identificados os principais resultados esperados do funcionário, como contributo para a qualidade do serviço, melhoria dos resultados financeiros, excelên
Os objectivos estão definidos no tempo? • A cada objectivo corresponde um prazo de produção de resultados?
Os objectivos estão associados a metas?
• Conseguimos medir aquilo que queremos? Se não, o que vamos fazer para, no futuro, medir? Eexigência de desempenho ficaram claros?
• Os indicadores existentes não são credíveis? O que fazer para os tornar credíveis?
• Com base em que critérios foram definidas as metas necessidades de evolução do serviç
Os objectivos são ambiciosos mas realistas?
• A meta é realista serem alcançados?alcançada por alguns funcionários e que será superada por poucos?
Foram definidas ponderações para cada objectivo?
• Existe um equilíbrio nas ponderações de objectivos, de acordo com a respectiva relevância?
• A ponderação não é inferior a 15% ou 20% em caso de existirem quatro ou cinco objectivos respectivamente?
Fonte: Ministério das Finanças (2004, p. 33
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Quadro 1: Principais questões a considerar pelo Avaliador
ASPECTOS A TER EM CONSIDERAÇÃO
O Plano de Actividades do Organismo foi devidamente comunicado?
A Missão da Unidade Orgânica está clara?
Que razões estiveram na base da não concordância do avaliado? As questões residem nos indicadores ou nas metas? Como foram comunicados os objectivos?
O avaliado tem consciência da importância de cumprir os objectivos e metas definidas, tendo em consideração os objectivos do organismo e da unidade orgânica?
Sentiu-se necessidade de definir mais do que cinco objectivos? Eram todos prioritários? E, em caso afirmativo, não será possível agregar dois ou três objectivos num só?
Existem pelo menos três objectivos?
O funcionário compreendeu a importância dos objectivos de equipa na melhoria do serviço como um todo?
Existe pelo menos um objectivo de equipa e dois objectivos individuais?
Foram identificados os principais resultados esperados do funcionário, como contributo para a qualidade do serviço, melhoria dos resultados financeiros, excelência dos processos?
A cada objectivo corresponde um prazo de produção de resultados?
Conseguimos medir aquilo que queremos? Se não, o que vamos fazer para, no futuro, medir? E hoje, as expectativas e níveis de exigência de desempenho ficaram claros?
Os indicadores existentes não são credíveis? O que fazer para os tornar credíveis?
Com base em que critérios foram definidas as metas necessidades de evolução do serviço?
A meta é realista – pressupõe a possibilidade de os objectivos serem alcançados? A meta é ambiciosa – pressupõe que não será alcançada por alguns funcionários e que será superada por poucos?
Existe um equilíbrio nas ponderações de objectivos, de acordo com a respectiva relevância?
A ponderação não é inferior a 15% ou 20% em caso de existirem quatro ou cinco objectivos respectivamente?
nanças (2004, p. 33- 34)
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
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NSIDERAÇÃO
O Plano de Actividades do Organismo foi devidamente
Que razões estiveram na base da não concordância do avaliado? As questões residem nos indicadores ou nas metas? Como foram
O avaliado tem consciência da importância de cumprir os o os objectivos do
se necessidade de definir mais do que cinco objectivos? Eram todos prioritários? E, em caso afirmativo, não será possível
O funcionário compreendeu a importância dos objectivos de equipa
uipa e dois objectivos
Foram identificados os principais resultados esperados do funcionário, como contributo para a qualidade do serviço, melhoria
A cada objectivo corresponde um prazo de produção de resultados?
Conseguimos medir aquilo que queremos? Se não, o que vamos hoje, as expectativas e níveis de
Os indicadores existentes não são credíveis? O que fazer para os
Com base em que critérios foram definidas as metas – histórico,
pressupõe a possibilidade de os objectivos pressupõe que não será
alcançada por alguns funcionários e que será superada por poucos?
Existe um equilíbrio nas ponderações de objectivos, de acordo com
A ponderação não é inferior a 15% ou 20% em caso de existirem
Fase 2: Revisão de Objectivos
A revisão dos objectivos, legalmente prevista, tem carácter excepcional. Esta revisão
deve obedecer aos mesmos procedimentos que a definição dos objectivos, devendo ser
fundamentada pelo avaliador e d
do cumprimento dos objectivos previamente fixados.
Fase 3: Auto-Avaliação
Esta fase tem carácter preparatório da avaliação e não constitui componente vinculativa
da avaliação a atribuir pelo avaliador
Decreto Regulamentar n.º 19
avaliado no processo de avaliação e fomentar o relacionamento com o superior
hierárquico, de modo a identificar oportunidades de d
A auto-avaliação é a apreciação que o colaborador faz do seu próprio desempenho de
acordo com as mesmas referências que o avaliador tem, ou seja, objectivos, metas,
comportamentos, entre outras. Esta deve referir os aspectos po
de melhoria ao nível dos objectivos definidos individualmente.
Nesta fase devem identificar-
ao nível das competências individuais, bem como apontar as principais necessidade
acções de formação sentidas pelo colaborador. Esta não se sobrepõe à avaliação da
chefia, mas a sua apresentação na entrevista de avaliação visa apoiar a participação do
avaliado no processo e facilitar a comunicação entre o avaliado e o respectivo sup
hierárquico.
Fase 4: Avaliação Prévia
Esta fase está prevista no artigo 24.º do Decreto Regulamentar n.º 19
nesta fase que o avaliador procede à avaliação prévia dos funcionários sob a sua
responsabilidade e que apresenta a mesma em reu
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Fase 2: Revisão de Objectivos
A revisão dos objectivos, legalmente prevista, tem carácter excepcional. Esta revisão
deve obedecer aos mesmos procedimentos que a definição dos objectivos, devendo ser
fundamentada pelo avaliador e deve ser efectuada logo que verificada a impossibilidade
do cumprimento dos objectivos previamente fixados.
Esta fase tem carácter preparatório da avaliação e não constitui componente vinculativa
da avaliação a atribuir pelo avaliador. De acordo com o disposto no artigo 23.º do
Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, esta tem como objectivo principal envolver o
avaliado no processo de avaliação e fomentar o relacionamento com o superior
hierárquico, de modo a identificar oportunidades de desenvolvimento profissional.
avaliação é a apreciação que o colaborador faz do seu próprio desempenho de
acordo com as mesmas referências que o avaliador tem, ou seja, objectivos, metas,
comportamentos, entre outras. Esta deve referir os aspectos positivos e as necessidades
de melhoria ao nível dos objectivos definidos individualmente.
se os pontos fortes e as necessidades de desenvolvimento
ao nível das competências individuais, bem como apontar as principais necessidade
acções de formação sentidas pelo colaborador. Esta não se sobrepõe à avaliação da
chefia, mas a sua apresentação na entrevista de avaliação visa apoiar a participação do
avaliado no processo e facilitar a comunicação entre o avaliado e o respectivo sup
Esta fase está prevista no artigo 24.º do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, sendo
nesta fase que o avaliador procede à avaliação prévia dos funcionários sob a sua
responsabilidade e que apresenta a mesma em reunião de harmonização de avaliações.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
15
A revisão dos objectivos, legalmente prevista, tem carácter excepcional. Esta revisão
deve obedecer aos mesmos procedimentos que a definição dos objectivos, devendo ser
eve ser efectuada logo que verificada a impossibilidade
Esta fase tem carácter preparatório da avaliação e não constitui componente vinculativa
. De acordo com o disposto no artigo 23.º do
A/2004, esta tem como objectivo principal envolver o
avaliado no processo de avaliação e fomentar o relacionamento com o superior
esenvolvimento profissional.
avaliação é a apreciação que o colaborador faz do seu próprio desempenho de
acordo com as mesmas referências que o avaliador tem, ou seja, objectivos, metas,
sitivos e as necessidades
se os pontos fortes e as necessidades de desenvolvimento
ao nível das competências individuais, bem como apontar as principais necessidades e
acções de formação sentidas pelo colaborador. Esta não se sobrepõe à avaliação da
chefia, mas a sua apresentação na entrevista de avaliação visa apoiar a participação do
avaliado no processo e facilitar a comunicação entre o avaliado e o respectivo superior
A/2004, sendo
nesta fase que o avaliador procede à avaliação prévia dos funcionários sob a sua
nião de harmonização de avaliações.
A avaliação prévia consiste no preenchimento inicial da ficha de avaliação do
desempenho, a apresentar ao Conselho Coordenador da Avaliação para efeitos de
harmonização das avaliações no âmbito do serviço ou organismo, a
conhecimento da avaliação pelo avaliado. A avaliação prévia traduz
preliminar do desempenho do avaliado, devendo o avaliador:
• Procurar ser objectivo na atribuição dos níveis da escala ao colaborador;
• Identificar factos e resultado
de suportar e sustentar a avaliação;
• Utilizar com equilíbrio e justiça toda a escala de avaliação, tendo presente que os
níveis extremos se aplicam realmente a situações excepcionais;
• Garantir que o sistema de avaliação seja um instrumento activo para evidenciar o
mérito e promover a excelência dos colaboradores.
Fase 5: Harmonização das Avaliações
A harmonização das avaliações encontra
Regulamentar e consiste na verif
os avaliados de um serviço ou organismo às percentagens máximas de diferenciação do
mérito e da excelência, a efectuar em reunião do Conselho Coordenador da Avaliação.
As percentagens máximas de 5% par
Muito Bom são aplicadas por serviço ou organismo e de forma equitativa a cada grupo
profissional. Quando o número de avaliados por grupo profissional for inferior a vinte,
pode o Conselho Coordenador da Ava
profissionais, para efeito de aplicação das referidas percentagens máximas.
Nesta fase do processo, encontrando
acautelar-se os seguintes aspectos:
• Verificar eventuais disparidades na forma de apreciação global dos níveis de
cumprimento das componentes de avaliação;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
A avaliação prévia consiste no preenchimento inicial da ficha de avaliação do
desempenho, a apresentar ao Conselho Coordenador da Avaliação para efeitos de
harmonização das avaliações no âmbito do serviço ou organismo, a
conhecimento da avaliação pelo avaliado. A avaliação prévia traduz-se na apreciação
preliminar do desempenho do avaliado, devendo o avaliador:
Procurar ser objectivo na atribuição dos níveis da escala ao colaborador;
Identificar factos e resultados obtidos pelo avaliado ao longo do ano, no sentido
de suportar e sustentar a avaliação;
Utilizar com equilíbrio e justiça toda a escala de avaliação, tendo presente que os
níveis extremos se aplicam realmente a situações excepcionais;
ma de avaliação seja um instrumento activo para evidenciar o
mérito e promover a excelência dos colaboradores.
Fase 5: Harmonização das Avaliações
A harmonização das avaliações encontra-se prevista no artigo 25.º do Decreto
Regulamentar e consiste na verificação e ajustamento das avaliações atribuídas a todos
os avaliados de um serviço ou organismo às percentagens máximas de diferenciação do
mérito e da excelência, a efectuar em reunião do Conselho Coordenador da Avaliação.
As percentagens máximas de 5% para as classificações de Excelente e 20% para as de
são aplicadas por serviço ou organismo e de forma equitativa a cada grupo
profissional. Quando o número de avaliados por grupo profissional for inferior a vinte,
pode o Conselho Coordenador da Avaliação proceder à agregação dos grupos
profissionais, para efeito de aplicação das referidas percentagens máximas.
Nesta fase do processo, encontrando-se já realizadas todas as avaliações prévias, devem
se os seguintes aspectos:
is disparidades na forma de apreciação global dos níveis de
cumprimento das componentes de avaliação;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
16
A avaliação prévia consiste no preenchimento inicial da ficha de avaliação do
desempenho, a apresentar ao Conselho Coordenador da Avaliação para efeitos de
harmonização das avaliações no âmbito do serviço ou organismo, antes do
se na apreciação
Procurar ser objectivo na atribuição dos níveis da escala ao colaborador;
s obtidos pelo avaliado ao longo do ano, no sentido
Utilizar com equilíbrio e justiça toda a escala de avaliação, tendo presente que os
ma de avaliação seja um instrumento activo para evidenciar o
se prevista no artigo 25.º do Decreto
icação e ajustamento das avaliações atribuídas a todos
os avaliados de um serviço ou organismo às percentagens máximas de diferenciação do
mérito e da excelência, a efectuar em reunião do Conselho Coordenador da Avaliação.
e 20% para as de
são aplicadas por serviço ou organismo e de forma equitativa a cada grupo
profissional. Quando o número de avaliados por grupo profissional for inferior a vinte,
liação proceder à agregação dos grupos
se já realizadas todas as avaliações prévias, devem
is disparidades na forma de apreciação global dos níveis de
• Assegurar a diferenciação de desempenhos e o seu enquadramento dentro das
percentagens de mérito e excelência;
• Validar as propostas de avaliação final cor
de mérito e excelência.
Fase 6: Entrevista de Avaliação
A entrevista de avaliação consiste numa reunião entre o avaliador e o avaliado, na qual
será analisada a auto-avaliação, comunicada a avaliação relativa ao ano a
identificadas as acções de formação a propor e a fixação dos objectivos para o ano em
curso, de acordo com o artigo 26.º,
Para que a entrevista entre avaliador e avaliado decorra de forma adequada, deve
avaliador acautelar os aspectos que a seguir se referem:
• Definir o tempo para a entrevista, não permitindo interrupções;
• Dispor de toda a informação necessária para o desenvolvimento da entrevista;
• Comunicar claramente os objectivos e os resultados da en
• Adoptar uma atitude dialogante e de escuta activa;
• Ser construtivo face a qualquer crítica;
• Estabelecer objectivos reais e concretizáveis para o colaborador;
• Elaborar um plano de acções com o avaliado;
• Estimular positivamente o avaliado.
Para a realização da entrevista com o avaliado, o avaliador deve evitar as seguintes
situações:
• Realizar a entrevista sem a ficha devidamente preenchida;
• Dirigir a entrevista numa posição superior sem permitir participação;
• Assinalar só os aspectos negativos do av
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Assegurar a diferenciação de desempenhos e o seu enquadramento dentro das
percentagens de mérito e excelência;
Validar as propostas de avaliação final correspondentes às referidas percentagens
Fase 6: Entrevista de Avaliação
A entrevista de avaliação consiste numa reunião entre o avaliador e o avaliado, na qual
avaliação, comunicada a avaliação relativa ao ano a
identificadas as acções de formação a propor e a fixação dos objectivos para o ano em
curso, de acordo com o artigo 26.º, retomando-se a seguir a Fase 1 do processo.
Para que a entrevista entre avaliador e avaliado decorra de forma adequada, deve
avaliador acautelar os aspectos que a seguir se referem:
Definir o tempo para a entrevista, não permitindo interrupções;
Dispor de toda a informação necessária para o desenvolvimento da entrevista;
Comunicar claramente os objectivos e os resultados da entrevista;
Adoptar uma atitude dialogante e de escuta activa;
Ser construtivo face a qualquer crítica;
Estabelecer objectivos reais e concretizáveis para o colaborador;
Elaborar um plano de acções com o avaliado;
Estimular positivamente o avaliado.
ealização da entrevista com o avaliado, o avaliador deve evitar as seguintes
Realizar a entrevista sem a ficha devidamente preenchida;
Dirigir a entrevista numa posição superior sem permitir participação;
Assinalar só os aspectos negativos do avaliado;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
17
Assegurar a diferenciação de desempenhos e o seu enquadramento dentro das
respondentes às referidas percentagens
A entrevista de avaliação consiste numa reunião entre o avaliador e o avaliado, na qual
avaliação, comunicada a avaliação relativa ao ano anterior,
identificadas as acções de formação a propor e a fixação dos objectivos para o ano em
se a seguir a Fase 1 do processo.
Para que a entrevista entre avaliador e avaliado decorra de forma adequada, deve o
Dispor de toda a informação necessária para o desenvolvimento da entrevista;
ealização da entrevista com o avaliado, o avaliador deve evitar as seguintes
• Ignorar os assuntos complicados ou problemas graves;
• Criar falsas expectativas no avaliado;
• Não realizar o seguimento das acções combinadas quando existe um compromisso
da sua parte perante o avaliado.
Fase 7: Homologação
Nesta fase, o dirigente máximo do organismo
De acordo com o artigo 27.º do Decreto Regulamentar n.º19
desempenho ordinárias devem ser homologadas até 15 de Março.
Fase 8: Reclamação e Decisão Final
Os avaliados podem apresentar reclamação da avaliação efectuada ao dirigente máximo
do serviço. Este decidirá da reclamação apresentada depois de ouvido o Conselho
Coordenador de Avaliação. O prazo legal para a apresentação da reclamação é de 5 dias
úteis após homologação e a decisão deverá ocorrer nos 15 dias úteis após a apresentação
de reclamação, conforme disposto no artigo 28.º do Decreto Regulamentar.
Fase 9: Recurso
De acordo com o artigo 29.º, da decisão do dirigente máximo do serviço sobre a
reclamação, pode haver lugar a recurso hierárquico para o membro do Governo
competente. O recurso não pode fundamentar
avaliações, sendo o prazo legal para a apresentação do mesmo de 5 dias úteis após
decisão da reclamação e a decisão oco
Fase 10: Divulgação dos Resultados
A competência para a elaboração do relatório síntese sobre a aplicação do SIADAP
pertence à Secretaria-Geral de cada Ministério, conforme disposto no artigo 36.º do
Decreto Regulamentar n.º19-
mesmo Decreto, a gestão da base de dados específica do sistema de Avaliação do
Desempenho é da responsabilidade da Direcção Geral da Administração Pública
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Ignorar os assuntos complicados ou problemas graves;
Criar falsas expectativas no avaliado;
Não realizar o seguimento das acções combinadas quando existe um compromisso
da sua parte perante o avaliado.
ximo do organismo procede à aprovação final das avaliações.
De acordo com o artigo 27.º do Decreto Regulamentar n.º19-A/2004, as avaliações de
desempenho ordinárias devem ser homologadas até 15 de Março.
Fase 8: Reclamação e Decisão Final
em apresentar reclamação da avaliação efectuada ao dirigente máximo
do serviço. Este decidirá da reclamação apresentada depois de ouvido o Conselho
Coordenador de Avaliação. O prazo legal para a apresentação da reclamação é de 5 dias
e a decisão deverá ocorrer nos 15 dias úteis após a apresentação
de reclamação, conforme disposto no artigo 28.º do Decreto Regulamentar.
De acordo com o artigo 29.º, da decisão do dirigente máximo do serviço sobre a
lugar a recurso hierárquico para o membro do Governo
competente. O recurso não pode fundamentar-se na comparação entre os resultados de
avaliações, sendo o prazo legal para a apresentação do mesmo de 5 dias úteis após
decisão da reclamação e a decisão ocorrerá 15 dias úteis após o recurso.
Fase 10: Divulgação dos Resultados
A competência para a elaboração do relatório síntese sobre a aplicação do SIADAP
Geral de cada Ministério, conforme disposto no artigo 36.º do
-A/2004. Tendo presente o disposto no artigo 37.º, do
mesmo Decreto, a gestão da base de dados específica do sistema de Avaliação do
Desempenho é da responsabilidade da Direcção Geral da Administração Pública
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
18
Não realizar o seguimento das acções combinadas quando existe um compromisso
à aprovação final das avaliações.
A/2004, as avaliações de
em apresentar reclamação da avaliação efectuada ao dirigente máximo
do serviço. Este decidirá da reclamação apresentada depois de ouvido o Conselho
Coordenador de Avaliação. O prazo legal para a apresentação da reclamação é de 5 dias
e a decisão deverá ocorrer nos 15 dias úteis após a apresentação
De acordo com o artigo 29.º, da decisão do dirigente máximo do serviço sobre a
lugar a recurso hierárquico para o membro do Governo
se na comparação entre os resultados de
avaliações, sendo o prazo legal para a apresentação do mesmo de 5 dias úteis após
A competência para a elaboração do relatório síntese sobre a aplicação do SIADAP
Geral de cada Ministério, conforme disposto no artigo 36.º do
/2004. Tendo presente o disposto no artigo 37.º, do
mesmo Decreto, a gestão da base de dados específica do sistema de Avaliação do
Desempenho é da responsabilidade da Direcção Geral da Administração Pública
(DGAP), actualmente designada por Direcçã
Público (DGAEP).
Compete, ainda, à DGAP elaborar um relatório global sobre a apli
Avaliação de Desempenho, com base no qual será definida a política de emprego
público e o desenvolvimento de um siste
Para melhor visualização do processo de A
quadro 2, com as várias fases
objectivos.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
(DGAP), actualmente designada por Direcção Geral da Administração e do Emprego
à DGAP elaborar um relatório global sobre a aplicação do sistema de
Desempenho, com base no qual será definida a política de emprego
público e o desenvolvimento de um sistema integrado de gestão dos recursos humanos.
or visualização do processo de Avaliação de Desempenho, apresenta
quadro 2, com as várias fases do processo, os intervenientes, as acções, as
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
19
o Geral da Administração e do Emprego
cação do sistema de
Desempenho, com base no qual será definida a política de emprego
ma integrado de gestão dos recursos humanos.
, apresenta-se o
as datas e os
Quadro 2:
Fases Interveniente
Auto-Avaliação Avaliado
Preenchimento de ficha de autoavaliação
Avaliação Prévia
Avaliador Preenchimento das fichas de Avaliação dDesempenho
Harmonização Avaliações de Desempenho
Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA)
Reuniões
Entrevista Avaliadores / Avaliados
Entrevista com o avaliado
Homologação Dirigente Máximo do Serviço
Homologação das avaliações de desempenho ordinárias
Reclamação (eventual)
Avaliado Eventual apresentação de reclamaçã
Dirigente Máximo do Serviço
Pede parecer prévio ao CCADecisão sobre a reclamação
Recurso Hierárquico (eventual)
Avaliado
Eventual recurso hierárquico para o membro do governo competente
Membro do Governo Competente
Decisão sobre o recurso hierárquico
Fim Processo de Avaliação
Monitorização e Controlo
Organismos
Apresenta ao membro do governo da tutela o relatório anual dos resultados da avaliação do desempenho
Secretarias-Gerais
Elaboram um relatório síntese sobre a forma como o sistema de avaliação foino seu Ministério
Base de dados Específica do Sistema de Avaliação
Organismos e Secretarias-Gerais
Remetem em suporte electrónico os relatórios à DGAP que são o suporte da Base de Dados
DGAP
Remetem em suporte electrónico os relatórios à DGAP
Elabora o relatório global sobre a aplicação do
Fonte: Ministério das Finanças (2004, p. 10
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Quadro 2: Esquema do processo de avaliação
Acção Data Objectivo
Preenchimento de ficha de autoavaliação
Após 5 de Janeiro Apresentação ao avaliador na entrevista em Fevereiro
Preenchimento das fichas de Avaliação do Desempenho
Entre 5 e 20 de Janeiro Para apresentação nas reuniões de harmonização das avaliações (CCA)
Reuniões Entre 21 e 31 de Janeiro
Harmonização avaliações/validação dpropostas de avaliação final correspondentes às percentagens máximas de mérito e excelência
Entrevista com o avaliado
Durante o mês de Fevereiro
Analisar a autoavaliação;Dar conhecimento ao avaliado da avaliação feita pelo avaliador;Estabelecer os objectivos para o ano
Homologação das avaliações de desempenho ordinárias
Até 15 de Março Decisão sobre a avaliação
Eventual apresentação de reclamação
No prazo de 5 dias úteis após tomar conhecimento da homologação
Contestação da classificação atribuída.
Pede parecer prévio ao CCA
Apreciação da reclamação
Decisão sobre a reclamação
No prazo máximo de 15 dias úteis
Decisão final
Eventual recurso hierárquico para o membro do governo competente
No prazo de 5 dias úteis após tomar conhecimento da decisão sobre a reclamação
Contestação da classificação atribuída
Decisão sobre o recurso hierárquico
No prazo de 10 dias úteis após a data de interposição do recurso
Apreciação da reclamação e decisão final
30 de Abril
Apresenta ao membro governo da tutela o
relatório anual dos resultados da avaliação do desempenho
No final do período de avaliação
Controlar o cumprimento das regras de avaliação
Elaboram um relatório síntese sobre a forma como o sistema de avaliação foi aplicado no seu Ministério
Depois de recebidos os relatórios dos Organismos da tutela
Permitir a visão integrada da aplicação do sistema
Remetem em suporte electrónico os
latórios à DGAP que são o suporte da Base de Dados
Imediatamente, após a elaboração dos relatórios síntese
Constituição de uma Base de Dados
Remetem em suporte electrónico os relatórios à DGAP
Em actualização permanente
Suporte ao relatório global avaliação do desempenho
Elabora o relatório global sobre a aplicação do SIADAP
Anualmente, durante o 3º trimestre
Servir de suporte à definição da política de emprego público e à implementação de um sistema de gestão e desenvolvimento de Recursos Humanos
das Finanças (2004, p. 10-11) (adaptado)
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
20
Objectivo
Apresentação ao avaliador na entrevista em Fevereiro Para apresentação nas reuniões de harmonização das avaliações
lidação das propostas de avaliação final correspondentes às percentagens máximas de mérito e excelência Analisar a autoavaliação; Dar conhecimento ao avaliado
a pelo avaliador; Estabelecer os objectivos para o
Decisão sobre a avaliação
Contestação da classificação
Apreciação da reclamação
da classificação
Apreciação da reclamação e
Controlar o cumprimento das regras de avaliação
Permitir a visão integrada da aplicação do sistema
Constituição de uma Base de
Suporte ao relatório global de avaliação do desempenho
Servir de suporte à definição da política de emprego público e à implementação de um sistema de gestão e desenvolvimento de
anos
O processo de Avaliação de Desempenho pode revestir a modalidade de Avaliação
Extraordinária, de acordo com o artigo n.º 16.º do Decreto Regulamentar, quando o
requisito de 6 meses de contac
de Junho do ano em que é feita a avaliação e apresenta as seguintes especificidades:
• Os interessados devem solicitar essa avaliação por escrito ao dirigente máximo do
serviço no decurso do mês de Jun
• O preenchimento da ficha de auto
mês de Julho.
É seguida toda a tramitação prevista para a avaliação ordinária (artigo 15.º), excepto nas
datas aí fixadas, devendo observar
processo.
De referir ainda que os Casos Especiais da Avaliação do Desempenho
artigo 17.º, aplicando-se aos trabalhadores que exerçam cargo ou funções de
reconhecido interesse público, bem como actividade sindical, pelo que
obtida no último ano imediatamente anterior ao exercício dessas funções ou actividades
reporta-se, igualmente aos anos seguintes relevantes para efeitos de promoção e
progressão.
Para além das modalidades do processo de Avaliação de Desempenho
poderá o mesmo revestir-se ainda na forma de Suprimento de A
trabalhador permanecer em situação que inviabilize a atribuição de Avaliação Ordinária
ou Extraordinária, conforme definido no artigo18.º e pode ainda adquirir a
Ponderação Curricular para os casos estipulados no artigo 19.º, do Decreto
Regulamentar nº 19-A/2004.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
O processo de Avaliação de Desempenho pode revestir a modalidade de Avaliação
Extraordinária, de acordo com o artigo n.º 16.º do Decreto Regulamentar, quando o
requisito de 6 meses de contacto funcional entre avaliado e avaliador se cumpra até 30
de Junho do ano em que é feita a avaliação e apresenta as seguintes especificidades:
Os interessados devem solicitar essa avaliação por escrito ao dirigente máximo do
serviço no decurso do mês de Junho;
O preenchimento da ficha de auto-avaliação é feito nos primeiros 5 dias úteis do
É seguida toda a tramitação prevista para a avaliação ordinária (artigo 15.º), excepto nas
datas aí fixadas, devendo observar-se os intervalos temporais entre cada fase do
De referir ainda que os Casos Especiais da Avaliação do Desempenho estão referidos no
aos trabalhadores que exerçam cargo ou funções de
reconhecido interesse público, bem como actividade sindical, pelo que a avaliação
obtida no último ano imediatamente anterior ao exercício dessas funções ou actividades
se, igualmente aos anos seguintes relevantes para efeitos de promoção e
Para além das modalidades do processo de Avaliação de Desempenho já referidas,
se ainda na forma de Suprimento de Avaliação, quando o
trabalhador permanecer em situação que inviabilize a atribuição de Avaliação Ordinária
ou Extraordinária, conforme definido no artigo18.º e pode ainda adquirir a
Ponderação Curricular para os casos estipulados no artigo 19.º, do Decreto
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
21
O processo de Avaliação de Desempenho pode revestir a modalidade de Avaliação
Extraordinária, de acordo com o artigo n.º 16.º do Decreto Regulamentar, quando o
to funcional entre avaliado e avaliador se cumpra até 30
de Junho do ano em que é feita a avaliação e apresenta as seguintes especificidades:
Os interessados devem solicitar essa avaliação por escrito ao dirigente máximo do
avaliação é feito nos primeiros 5 dias úteis do
É seguida toda a tramitação prevista para a avaliação ordinária (artigo 15.º), excepto nas
e cada fase do
estão referidos no
aos trabalhadores que exerçam cargo ou funções de
a avaliação
obtida no último ano imediatamente anterior ao exercício dessas funções ou actividades
se, igualmente aos anos seguintes relevantes para efeitos de promoção e
já referidas,
valiação, quando o
trabalhador permanecer em situação que inviabilize a atribuição de Avaliação Ordinária
ou Extraordinária, conforme definido no artigo18.º e pode ainda adquirir a forma de
Ponderação Curricular para os casos estipulados no artigo 19.º, do Decreto
2.1.4. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho
O sistema de Avaliação do Desempenho integra um conjunto de componentes,
nomeadamente Objectivos, Competências e Atitude Pessoal, de acordo com o disposto
no artigo 2.º do Decreto Regulamentar
apresentam de seguida.
A) Objectivos
A avaliação dos objectivos visa comprometer os trabalhadores com os objecti
estratégicos da organização e responsabilizar pelos resultados, promovendo uma cultura
de qualidade, responsabilização e optimização de resultados, de acordo com o disposto
no artigo 3.º do Decreto Regulamentar.
Os Objectivos são os resultados/metas d
desenvolvimento de uma actividade específica, desempenhada por um funcionário ou
por uma equipa num determinado período de tempo e pretendem avaliar os contributos
individuais para a concretização dos resultados p
A definição de objectivos deve ter em conta três princípios fundamentais:
Princípio 1: Definição em coerência com a missão da unidade orgânica
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
coerência com o Plano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
consideração a missão da unidade orgânica. Assegura
resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço
ou organismo no cumprimento
Princípio 2: Focalização nos resultados prioritários
Os objectivos devem estar directamente associados aos resultados considerados mais
relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é limitado
a um mínimo de três e a um máximo de cinco objectivos.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
2.1.4. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho
O sistema de Avaliação do Desempenho integra um conjunto de componentes,
bjectivos, Competências e Atitude Pessoal, de acordo com o disposto
no artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, que individualmente se
A avaliação dos objectivos visa comprometer os trabalhadores com os objecti
estratégicos da organização e responsabilizar pelos resultados, promovendo uma cultura
qualidade, responsabilização e optimização de resultados, de acordo com o disposto
no artigo 3.º do Decreto Regulamentar.
Os Objectivos são os resultados/metas devidamente mensuráveis, relacionados com o
desenvolvimento de uma actividade específica, desempenhada por um funcionário ou
por uma equipa num determinado período de tempo e pretendem avaliar os contributos
individuais para a concretização dos resultados previstos.
A definição de objectivos deve ter em conta três princípios fundamentais:
: Definição em coerência com a missão da unidade orgânica
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
lano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
consideração a missão da unidade orgânica. Assegura-se, assim, a coerência entre os
resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço
ou organismo no cumprimento dos seus objectivos globais.
: Focalização nos resultados prioritários
Os objectivos devem estar directamente associados aos resultados considerados mais
relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é limitado
um mínimo de três e a um máximo de cinco objectivos.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
22
O sistema de Avaliação do Desempenho integra um conjunto de componentes,
bjectivos, Competências e Atitude Pessoal, de acordo com o disposto
que individualmente se
A avaliação dos objectivos visa comprometer os trabalhadores com os objectivos
estratégicos da organização e responsabilizar pelos resultados, promovendo uma cultura
qualidade, responsabilização e optimização de resultados, de acordo com o disposto
evidamente mensuráveis, relacionados com o
desenvolvimento de uma actividade específica, desempenhada por um funcionário ou
por uma equipa num determinado período de tempo e pretendem avaliar os contributos
: Definição em coerência com a missão da unidade orgânica
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
lano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
se, assim, a coerência entre os
resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço
Os objectivos devem estar directamente associados aos resultados considerados mais
relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é limitado
Princípio 3: Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais
A definição de objectivos para cada funcionário deve considerar não só o desempenho
individual, mas igualmente o compromisso c
A definição de objectivos assenta em três regras fundamentais que a seguir se referem:
Regra 1: Os objectivos devem traduzir
Os objectivos devem corresponder aos resultados esperados do funcio
actividades que caracterizam a sua função. Pretende
colaboradores para os resultados da sua função, reconhecendo o desempenho
efectivamente demonstrado na sua obtenção.
Regra 2: Os objectivos devem estar def
Pretende-se que os objectivos sejam específicos para cada funcionário durante o período
de avaliação. Neste sentido, os objectivos devem incluir os prazos estimados para a
respectiva realização.
Regra 3: Os objectivos devem estar associado
Cada objectivo deve estar associado a uma métrica quantitativa que seja do
conhecimento do avaliador e avaliado e é com base nesta métrica que será definid
meta para cada objectivo.
A definição de metas é um processo fundamental que perm
exigência requeridos no cumprimento do objectivo, tornar o processo de avaliação mais
transparente e possibilitar um acompanhamento contínuo por parte do avaliado, ao nível
da realização do objectivo ao longo do ano, para que po
em caso de incumprimento.
No final do ano, caberá ao avaliador efectuar a avaliação dos objectivos definidos no
início do período de avaliação, tendo em conta a métrica definida. Neste sentido, e
tendo presente o disposto no n
em consideração a seguinte escala de avaliação:
Aplicação do SIADAP no ISS, I
: Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais
A definição de objectivos para cada funcionário deve considerar não só o desempenho
individual, mas igualmente o compromisso com objectivos de equipa.
A definição de objectivos assenta em três regras fundamentais que a seguir se referem:
: Os objectivos devem traduzir-se em resultados e não em actividades.
Os objectivos devem corresponder aos resultados esperados do funcionário, e não às
actividades que caracterizam a sua função. Pretende-se orientar e responsabilizar os
colaboradores para os resultados da sua função, reconhecendo o desempenho
efectivamente demonstrado na sua obtenção.
: Os objectivos devem estar definidos no tempo.
se que os objectivos sejam específicos para cada funcionário durante o período
de avaliação. Neste sentido, os objectivos devem incluir os prazos estimados para a
: Os objectivos devem estar associados a uma meta.
Cada objectivo deve estar associado a uma métrica quantitativa que seja do
conhecimento do avaliador e avaliado e é com base nesta métrica que será definid
A definição de metas é um processo fundamental que permite clarificar os níveis de
exigência requeridos no cumprimento do objectivo, tornar o processo de avaliação mais
transparente e possibilitar um acompanhamento contínuo por parte do avaliado, ao nível
da realização do objectivo ao longo do ano, para que possa tomar medidas correctivas
No final do ano, caberá ao avaliador efectuar a avaliação dos objectivos definidos no
início do período de avaliação, tendo em conta a métrica definida. Neste sentido, e
tendo presente o disposto no n.º 2, do artigo 3.º, a avaliação de cada objectivo deve ter
em consideração a seguinte escala de avaliação:
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
23
: Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais
A definição de objectivos para cada funcionário deve considerar não só o desempenho
A definição de objectivos assenta em três regras fundamentais que a seguir se referem:
se em resultados e não em actividades.
nário, e não às
se orientar e responsabilizar os
colaboradores para os resultados da sua função, reconhecendo o desempenho
se que os objectivos sejam específicos para cada funcionário durante o período
de avaliação. Neste sentido, os objectivos devem incluir os prazos estimados para a
Cada objectivo deve estar associado a uma métrica quantitativa que seja do
conhecimento do avaliador e avaliado e é com base nesta métrica que será definida uma
ite clarificar os níveis de
exigência requeridos no cumprimento do objectivo, tornar o processo de avaliação mais
transparente e possibilitar um acompanhamento contínuo por parte do avaliado, ao nível
ssa tomar medidas correctivas
No final do ano, caberá ao avaliador efectuar a avaliação dos objectivos definidos no
início do período de avaliação, tendo em conta a métrica definida. Neste sentido, e
.º 2, do artigo 3.º, a avaliação de cada objectivo deve ter
• Superou claramente o objectivo
• Cumpriu com o objectivo
• Não cumpriu com o objectivo
Do n.º 3, do artigo 3.º retira-
igual à média ponderada da avaliação dos diferentes objectivos, expressa em números
inteiros.
B) Competências
O artigo 4.º do Decreto Regulamentar estipula que a avaliação das competências
comportamentais visa promover o desenvolvimento e qualificação dos dirigentes e
trabalhadores, maximizar o seu desempenho e promover uma cultura de excelência e
qualidade.
As Competências são as características pessoais que diferenciam os níveis de
desempenho de uma função, pretendendo
obtidos (em função de objectivos), mas também a forma como foram alcançados
(competências demonstradas), no sentido de promover as condições geradoras de níveis
elevados de desempenho a médio e long
em conta as seguintes regras:
• Definição prévia dos perfis de competências por parte da Administração Pública
para cada um dos grupos profissionai
Técnico-Profissional e
definido para o efeito o Perfil de Competências, o qual consta das respectivas
fichas de avaliação e que considera os comportamentos requeridos para o
desempenho da função. Os perfis de competências def
mínimo de 4 e um máximo de 6 competências, em função dos diferentes grupos
profissionais.
• Ponderação de Competências
relativa de cada competência por grupo profissional, no âmbito da res
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Superou claramente o objectivo - Nível 5
Cumpriu com o objectivo – Nível 3
Não cumpriu com o objectivo – Nível 1
-se que o resultado da avaliação final dos objectivos será
igual à média ponderada da avaliação dos diferentes objectivos, expressa em números
O artigo 4.º do Decreto Regulamentar estipula que a avaliação das competências
is visa promover o desenvolvimento e qualificação dos dirigentes e
trabalhadores, maximizar o seu desempenho e promover uma cultura de excelência e
As Competências são as características pessoais que diferenciam os níveis de
nção, pretendendo-se assim valorizar não só os resultados
obtidos (em função de objectivos), mas também a forma como foram alcançados
(competências demonstradas), no sentido de promover as condições geradoras de níveis
elevados de desempenho a médio e longo prazo. A avaliação das competências deve ter
Definição prévia dos perfis de competências por parte da Administração Pública
para cada um dos grupos profissionais (Dirigente, Técnico superior e Técnico,
Administrativo, Operário e Auxiliar), encontrando
definido para o efeito o Perfil de Competências, o qual consta das respectivas
fichas de avaliação e que considera os comportamentos requeridos para o
desempenho da função. Os perfis de competências definidos consideram um
mínimo de 4 e um máximo de 6 competências, em função dos diferentes grupos
Ponderação de Competências – O avaliador deve determinar qual a importância
relativa de cada competência por grupo profissional, no âmbito da res
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
24
ue o resultado da avaliação final dos objectivos será
igual à média ponderada da avaliação dos diferentes objectivos, expressa em números
O artigo 4.º do Decreto Regulamentar estipula que a avaliação das competências
is visa promover o desenvolvimento e qualificação dos dirigentes e
trabalhadores, maximizar o seu desempenho e promover uma cultura de excelência e
As Competências são as características pessoais que diferenciam os níveis de
se assim valorizar não só os resultados
obtidos (em função de objectivos), mas também a forma como foram alcançados
(competências demonstradas), no sentido de promover as condições geradoras de níveis
o prazo. A avaliação das competências deve ter
Definição prévia dos perfis de competências por parte da Administração Pública
s (Dirigente, Técnico superior e Técnico,
uxiliar), encontrando-se
definido para o efeito o Perfil de Competências, o qual consta das respectivas
fichas de avaliação e que considera os comportamentos requeridos para o
inidos consideram um
mínimo de 4 e um máximo de 6 competências, em função dos diferentes grupos
O avaliador deve determinar qual a importância
relativa de cada competência por grupo profissional, no âmbito da respectiva
unidade orgânica, numa perspectiva de valorização dos comportamentos mais
relevantes para o desempenho da função naquele serviço, não podendo a
ponderação de cada competência ser inferior a 10%.
A fixação da ponderação das competências deve ser efe
dado conhecimento ao avaliado. No final do ano, caberá ao avaliador efectuar a
avaliação das competências quantificando o conjunto de comportamentos que as
constituem de acordo com a seguinte escala de avaliação qualitativa e
apresentada no quadro 3.
Quadro 3: Avaliação das Competências
Avaliação Qualitativa Quantitativa
Excelente 5
Muito Bom 4
Bom 3
Necessita de
Desenvolvimento 2
Insuficiente 1
Fonte: Elaboração própria
A avaliação de competências será efectuada no final do período de avaliação, devendo o
resultado ser igual à média ponderada do res
expressa em números inteiros.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
unidade orgânica, numa perspectiva de valorização dos comportamentos mais
relevantes para o desempenho da função naquele serviço, não podendo a
ponderação de cada competência ser inferior a 10%.
A fixação da ponderação das competências deve ser efectuada no início do ano e ser
dado conhecimento ao avaliado. No final do ano, caberá ao avaliador efectuar a
avaliação das competências quantificando o conjunto de comportamentos que as
constituem de acordo com a seguinte escala de avaliação qualitativa e quant
Quadro 3: Avaliação das Competências
Descrição Excede claramente o modelo de comportamentos definido para a competência, destacando-se no conjunto de funcionários da mesma categoria por um desempenho especialmente relevante, contribuindo significativamente para a melhoria do serviço. Supera o modelo de comportamentos definido para a competência, revelando grande qualidade de desempenho e uma actuação activa, contribuindo para a qualidade do serviço. Enquadra-se no modelo de comportamentos definido para a competência, revelando capacidade de desempenho e actuando de forma positiva, contribuindo assim para a qualidade do serviço. Não atinge o modelo de comportamentos definido para a competência, actuando de modo irregular e variável, revelando algumas dificuldades de desempenho. Está claramente abaixo do modelo de comportamentos definido para a competência, evidenciando deficiências graves de desempenho e revelando comportamentos desadequados à função.
A avaliação de competências será efectuada no final do período de avaliação, devendo o
resultado ser igual à média ponderada do resultado das diferentes competências,
expressa em números inteiros.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
25
unidade orgânica, numa perspectiva de valorização dos comportamentos mais
relevantes para o desempenho da função naquele serviço, não podendo a
ctuada no início do ano e ser
dado conhecimento ao avaliado. No final do ano, caberá ao avaliador efectuar a
avaliação das competências quantificando o conjunto de comportamentos que as
quantitativa
Excede claramente o modelo de comportamentos definido se no conjunto de
sma categoria por um desempenho especialmente relevante, contribuindo significativamente para
Supera o modelo de comportamentos definido para a competência, revelando grande qualidade de desempenho e
contribuindo para a qualidade do
se no modelo de comportamentos definido para a competência, revelando capacidade de desempenho e actuando de forma positiva, contribuindo assim para a
Não atinge o modelo de comportamentos definido para a competência, actuando de modo irregular e variável,
Está claramente abaixo do modelo de comportamentos evidenciando deficiências graves
de desempenho e revelando comportamentos desadequados à
A avaliação de competências será efectuada no final do período de avaliação, devendo o
ultado das diferentes competências,
C) Atitude Pessoal
Esta componente do sistema de Avaliação encontra
Regulamentar n.º19-A/2004 e destina
a actividade foi desempenhada pelo colaborador, traduzindo a vontade pessoal do
funcionário para alcançar desempenhos superiores, incluindo aspectos como o esforço
realizado, o interesse e empenho e a motivação demonstrada no desempenho da função.
Pretende-se que esta componente permita ao avaliador efectuar uma apreciação global
do avaliado, de acordo com a atitude manifestada por este ao longo do ano. No final do
mesmo, caberá ao avaliador efectuar a avaliação da Atitude Pessoal, de acordo com a
seguinte escala de avaliação qualitativa e quantitativa apresenta
Quadro 4:
Avaliação Qualitativa Quantitativa
Excelente 5
Evidenciou uma notável dinâmica na prossecução dos objectivos, demonstrou sempre elevdistinguiuelevados padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém excelentes relações interpessoais com os colegas e promove acentuada equipa a que pertence, destacandogrupo de trabalho.
Muito Bom 4
Demonstrou grande dinâmica na prossecução dos objectivos, manifestou muito interesse em aprofundar os seus conhecimentos, manteve umde motivação pessoal, assim como altos padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém muito boas relações interpessoais com os colegas e fomenta activamente o esforço da equipa a que pertence.
Bom 3
Revelou dinamismo na prossecução dosaprofundar os assim como bons padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém boas relações interpessoais e fomenta o esforço da equipa a que pertence.
Necessidade
desenvol -
vimento
2
Revelou pouca dinâmica na prossecução dos objectivos, não manifestou interesse em aprofundar os seus conhecimentos e melhorar as suas competências, demonstrou um baixo nível de motivação pessoal, assim como baixos padrões dcordial com os colegas e participa do esforço da equipa a que pertence.
Insuficiente 1
Revelou passividade e negligência na prossecução dos objectivos, manifestou desinteresse em aprofundar os seus cosuas competências, evidenciou falta de motivação pessoal, assim como indiferença em relação àquilo que faz, tem dificuldades de relacionamento com os colegas e de integração nas equipas de trabalho.
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Esta componente do sistema de Avaliação encontra-se regulada no artigo 5.º do Decreto
A/2004 e destina-se a permitir uma apreciação geral da forma como
a actividade foi desempenhada pelo colaborador, traduzindo a vontade pessoal do
funcionário para alcançar desempenhos superiores, incluindo aspectos como o esforço
realizado, o interesse e empenho e a motivação demonstrada no desempenho da função.
se que esta componente permita ao avaliador efectuar uma apreciação global
do avaliado, de acordo com a atitude manifestada por este ao longo do ano. No final do
mesmo, caberá ao avaliador efectuar a avaliação da Atitude Pessoal, de acordo com a
escala de avaliação qualitativa e quantitativa apresentada no quadro 4.
Quadro 4: Avaliação da Atitude Pessoal
Descrição
Evidenciou uma notável dinâmica na prossecução dos objectivos, demonstrou sempre elevado interesse em aprofundar os seus conhecimentos, distinguiu-se por manter um elevado nível de motivação pessoal, assim como elevados padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém excelentes relações interpessoais com os colegas e promove acentuadamente o esforço da equipa a que pertence, destacando-se claramente como uma referencia no grupo de trabalho.
Demonstrou grande dinâmica na prossecução dos objectivos, manifestou muito interesse em aprofundar os seus conhecimentos, manteve umde motivação pessoal, assim como altos padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém muito boas relações interpessoais com os colegas e fomenta activamente o esforço da equipa a que pertence.
Revelou dinamismo na prossecução dos objectivos e evidenciouaprofundar os conhecimentos, manteve um bom nível de motivação pessoal, assim como bons padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém boas relações interpessoais e fomenta o esforço da equipa a que pertence.
Revelou pouca dinâmica na prossecução dos objectivos, não manifestou interesse em aprofundar os seus conhecimentos e melhorar as suas competências, demonstrou um baixo nível de motivação pessoal, assim como baixos padrões de exigência em relação àquilo que faz, tem uma relação cordial com os colegas e participa do esforço da equipa a que pertence.
Revelou passividade e negligência na prossecução dos objectivos, manifestou desinteresse em aprofundar os seus conhecimentos e melhorar as suas competências, evidenciou falta de motivação pessoal, assim como indiferença em relação àquilo que faz, tem dificuldades de relacionamento com os colegas e de integração nas equipas de trabalho.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
26
se regulada no artigo 5.º do Decreto
se a permitir uma apreciação geral da forma como
a actividade foi desempenhada pelo colaborador, traduzindo a vontade pessoal do
funcionário para alcançar desempenhos superiores, incluindo aspectos como o esforço
realizado, o interesse e empenho e a motivação demonstrada no desempenho da função.
se que esta componente permita ao avaliador efectuar uma apreciação global
do avaliado, de acordo com a atitude manifestada por este ao longo do ano. No final do
mesmo, caberá ao avaliador efectuar a avaliação da Atitude Pessoal, de acordo com a
da no quadro 4.
Evidenciou uma notável dinâmica na prossecução dos objectivos, ado interesse em aprofundar os seus conhecimentos,
se por manter um elevado nível de motivação pessoal, assim como elevados padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém excelentes
damente o esforço se claramente como uma referencia no
Demonstrou grande dinâmica na prossecução dos objectivos, manifestou muito interesse em aprofundar os seus conhecimentos, manteve um alto nível de motivação pessoal, assim como altos padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém muito boas relações interpessoais com os colegas e
objectivos e evidenciou interesse em conhecimentos, manteve um bom nível de motivação pessoal,
assim como bons padrões de exigência em relação àquilo que faz, mantém boas relações interpessoais e fomenta o esforço da equipa a que pertence.
Revelou pouca dinâmica na prossecução dos objectivos, não manifestou interesse em aprofundar os seus conhecimentos e melhorar as suas competências, demonstrou um baixo nível de motivação pessoal, assim como
e exigência em relação àquilo que faz, tem uma relação cordial com os colegas e participa do esforço da equipa a que pertence.
Revelou passividade e negligência na prossecução dos objectivos, nhecimentos e melhorar as
suas competências, evidenciou falta de motivação pessoal, assim como indiferença em relação àquilo que faz, tem dificuldades de relacionamento
A avaliação efectuada deve ser expressa em números inteiros e devidamente
fundamentada com um parecer qualitativo sobre a atitude demonstrada pelo funcionário
ao longo do ano. A Avaliação Global do Desempenho do colaborador é determinada
pelos resultados obtidos nas componentes Objectivos, Competências e Atitude Pessoal,
afectado por um coeficiente de ponderação. Nesse sentido, de acordo com o artigo 7.º,
(aplicável aos colaboradores
aos Dirigentes), do Decreto Regulamentar n.º 19
a aplicar são os constantes no quadro 5.
Quadro 5: Coeficientes de ponderação das componentes da avaliação
Grupos de pessoal Objectivos
Dirigente
Técnico Superior e Técnico
Técnico Profissional e Administrativo
Operário
Auxiliar
Fonte: Ministério das Finanças (2004, p. 30)
A Avaliação Global encontra-
qualitativa e quantitativa:
• Excelente – de 4,5 a 5 valores;
• Muito Bom – de 4 a 4,4 valores;
• Bom – 3 a 3, 9 valores;
• Necessita Desenvolvimento
• Insuficiente – 1 a 1,9 valores.
Sempre que a Avaliação Global apurada corres
Muito Bom ou Excelente deve o respectivo avaliador justificar a sua atribuição, bem
como identificar os factores que para tal contribuíram. Quando a avaliação qualitativa
Aplicação do SIADAP no ISS, I
valiação efectuada deve ser expressa em números inteiros e devidamente
fundamentada com um parecer qualitativo sobre a atitude demonstrada pelo funcionário
ao longo do ano. A Avaliação Global do Desempenho do colaborador é determinada
dos nas componentes Objectivos, Competências e Atitude Pessoal,
afectado por um coeficiente de ponderação. Nesse sentido, de acordo com o artigo 7.º,
não Dirigentes) e de acordo com o artigo 31.º (aplicável
Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, os coeficientes de ponderação
a aplicar são os constantes no quadro 5.
Quadro 5: Coeficientes de ponderação das componentes da avaliação
Objectivos Competências Atitude pessoal
75% 25% Não Ap
60% 30% 10%
50% 40% 10%
40% 50% 10%
20% 60% 20%
Ministério das Finanças (2004, p. 30)
-se definida no artigo 6.º e exprime-se na seguinte escala
de 4,5 a 5 valores;
de 4 a 4,4 valores;
Necessita Desenvolvimento – 2 a 2,9 valores;
1 a 1,9 valores.
Sempre que a Avaliação Global apurada corresponda às avaliações qualitativas de
deve o respectivo avaliador justificar a sua atribuição, bem
como identificar os factores que para tal contribuíram. Quando a avaliação qualitativa
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
27
valiação efectuada deve ser expressa em números inteiros e devidamente
fundamentada com um parecer qualitativo sobre a atitude demonstrada pelo funcionário
ao longo do ano. A Avaliação Global do Desempenho do colaborador é determinada
dos nas componentes Objectivos, Competências e Atitude Pessoal,
afectado por um coeficiente de ponderação. Nesse sentido, de acordo com o artigo 7.º,
om o artigo 31.º (aplicável
A/2004, os coeficientes de ponderação
Quadro 5: Coeficientes de ponderação das componentes da avaliação
Atitude pessoal
Não Aplicável
10%
10%
10%
20%
na seguinte escala
ponda às avaliações qualitativas de
deve o respectivo avaliador justificar a sua atribuição, bem
como identificar os factores que para tal contribuíram. Quando a avaliação qualitativa
for de Excelente, o avaliador deve ainda identifi
colaborador para o serviço que serão incluídos na base de dados sobre boas práticas.
O sistema de Avaliação do Desempenho permite ainda identificar as necessidades de
formação e desenvolvimento profissional dos trabalhadore
adequar o Plano de Formação dos serviços às suas necessidades reais. Neste sentido, o
artigo 30.º prevê que no final da avaliação, sejam identificados pelo avaliador até três
tipos de acções de formação, a frequentar pelo avaliado
desenvolvimento profissional. A identificação das necessidades de formação deverá ter
em conta os seguintes factores:
• Ser direccionada para as necessidades dos trabalhadores e para as exigências das
funções que desempenham;
• Ser focalizada nas prioridades de desenvolvimento, pelo que só deverão ser
identificadas no máximo três propostas por trabalhador;
• Não deve ser assumida como um vínculo do serviço ou organismo à sua
concretização imediata, mas sim como uma proposta, devendo, no entant
consideradas na elaboração do Plano de Formação Anual dos serviços ou
organismos.
2.1.5. Responsabilidade dos Intervenientes no Processo de Avaliação
De acordo com o artigo 11.º, do Decreto Regulamentar n.º 19
processo de Avaliação de Desempenho o Avaliador, o C
Avaliação e o Dirigente Máximo do S
interveniente activo deste processo o A
têm responsabilidades definida
A) Avaliador
O avaliador é o superior hierárquico imediato ou o coordenador do avaliado que reúna
no mínimo, 6 meses de contacto funcional com este, tendo a seu cargo as atribuições
definidas no artigo 12.º do Decreto Regulamentar e que a seguir de referem:
Aplicação do SIADAP no ISS, I
, o avaliador deve ainda identificar os contributos relevantes do
colaborador para o serviço que serão incluídos na base de dados sobre boas práticas.
O sistema de Avaliação do Desempenho permite ainda identificar as necessidades de
formação e desenvolvimento profissional dos trabalhadores de forma a facilitar e
adequar o Plano de Formação dos serviços às suas necessidades reais. Neste sentido, o
artigo 30.º prevê que no final da avaliação, sejam identificados pelo avaliador até três
tipos de acções de formação, a frequentar pelo avaliado como suporte ao seu
desenvolvimento profissional. A identificação das necessidades de formação deverá ter
em conta os seguintes factores:
Ser direccionada para as necessidades dos trabalhadores e para as exigências das
funções que desempenham;
da nas prioridades de desenvolvimento, pelo que só deverão ser
identificadas no máximo três propostas por trabalhador;
Não deve ser assumida como um vínculo do serviço ou organismo à sua
concretização imediata, mas sim como uma proposta, devendo, no entant
consideradas na elaboração do Plano de Formação Anual dos serviços ou
2.1.5. Responsabilidade dos Intervenientes no Processo de Avaliação
De acordo com o artigo 11.º, do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, intervêm no
ão de Desempenho o Avaliador, o Conselho de Coordenador de
Dirigente Máximo do Serviço, no entanto, foi também considerado como
niente activo deste processo o Avaliado. Todos os intervenientes mencionados
responsabilidades definidas apresentando-se, seguidamente, as mesmas.
O avaliador é o superior hierárquico imediato ou o coordenador do avaliado que reúna
no mínimo, 6 meses de contacto funcional com este, tendo a seu cargo as atribuições
Decreto Regulamentar e que a seguir de referem:
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
28
car os contributos relevantes do
colaborador para o serviço que serão incluídos na base de dados sobre boas práticas.
O sistema de Avaliação do Desempenho permite ainda identificar as necessidades de
s de forma a facilitar e
adequar o Plano de Formação dos serviços às suas necessidades reais. Neste sentido, o
artigo 30.º prevê que no final da avaliação, sejam identificados pelo avaliador até três
como suporte ao seu
desenvolvimento profissional. A identificação das necessidades de formação deverá ter
Ser direccionada para as necessidades dos trabalhadores e para as exigências das
da nas prioridades de desenvolvimento, pelo que só deverão ser
Não deve ser assumida como um vínculo do serviço ou organismo à sua
concretização imediata, mas sim como uma proposta, devendo, no entanto, ser
consideradas na elaboração do Plano de Formação Anual dos serviços ou
2.1.5. Responsabilidade dos Intervenientes no Processo de Avaliação
A/2004, intervêm no
Coordenador de
erviço, no entanto, foi também considerado como
valiado. Todos os intervenientes mencionados
O avaliador é o superior hierárquico imediato ou o coordenador do avaliado que reúna
no mínimo, 6 meses de contacto funcional com este, tendo a seu cargo as atribuições
• Definir objectivos dos seus colaboradores directos, de acordo com os objectivos
fixados para o organismo e respectiva unidade orgânica;
• Avaliar anualmente os colaboradores directos;
• Garantir o cumprimento do
• Assegurar a aplicação do sistema de avaliação do desempenho de acordo com as
regras legais e nos termos do procedimento interno do organismo;
• Contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o estímulo
do mérito;
• Promover e realizar a entrevista de apreciação anual de desempenho;
• Ponderar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas
necessidades de desenvolvimento.
B) Conselho Coordenador de Avaliação
O Conselho Coordenador de Avaliação funcion
de acordo com o disposto no artigo 13.º, do Decreto Regulamentar, tendo a constituição
que a seguir se apresenta:
• Dirigente máximo do respectivo serviço ou organismo, que presidirá;
• Dirigentes de nível superior;
• Dirigentes de nível intermédio de 1.º grau;
• Dirigentes directamente dependentes do dirigente máximo.
Para facilitar o funcionamento do conselho coordenador de avaliação nos serviços de
grande dimensão e de acordo com o n.º 3, do artigo 13.º, este órgão pode v
constituição ser reduzida a:
• Dirigente máximo do serviço ou organismo, que presidirá;
• Dirigente responsável pela área dos recursos humanos;
• Um número reduzido de dirigentes sujeitos ao regime da rotatividade.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Definir objectivos dos seus colaboradores directos, de acordo com os objectivos
fixados para o organismo e respectiva unidade orgânica;
Avaliar anualmente os colaboradores directos;
Garantir o cumprimento do calendário de avaliação;
Assegurar a aplicação do sistema de avaliação do desempenho de acordo com as
regras legais e nos termos do procedimento interno do organismo;
Contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o estímulo
Promover e realizar a entrevista de apreciação anual de desempenho;
Ponderar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas
necessidades de desenvolvimento.
B) Conselho Coordenador de Avaliação
O Conselho Coordenador de Avaliação funciona junto do dirigente máximo do serviço,
de acordo com o disposto no artigo 13.º, do Decreto Regulamentar, tendo a constituição
Dirigente máximo do respectivo serviço ou organismo, que presidirá;
Dirigentes de nível superior;
gentes de nível intermédio de 1.º grau;
Dirigentes directamente dependentes do dirigente máximo.
Para facilitar o funcionamento do conselho coordenador de avaliação nos serviços de
grande dimensão e de acordo com o n.º 3, do artigo 13.º, este órgão pode ver a sua a sua
Dirigente máximo do serviço ou organismo, que presidirá;
Dirigente responsável pela área dos recursos humanos;
Um número reduzido de dirigentes sujeitos ao regime da rotatividade.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
29
Definir objectivos dos seus colaboradores directos, de acordo com os objectivos
Assegurar a aplicação do sistema de avaliação do desempenho de acordo com as
Contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o estímulo
Ponderar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas
a junto do dirigente máximo do serviço,
de acordo com o disposto no artigo 13.º, do Decreto Regulamentar, tendo a constituição
Para facilitar o funcionamento do conselho coordenador de avaliação nos serviços de
er a sua a sua
De acordo com o n.º 4, do artigo
avaliação, o dirigente máximo do departamento responsável pela organização e recursos
humanos ou o seu representante, quando este seja um serviço partilhado. O n.º 5 do
mesmo artigo, prevê que de acordo co
organismo, deve ser elaborado um regulamento de funcionamento do conselho
coordenador de avaliação.
O conselho coordenador de avaliação é o garante final da aplicação objectiva e
criteriosa do sistema de Avaliação do D
responsabilidades as que a seguir se referem:
• Fixar os critérios para a harmonização das avaliações, designadamente através da
agregação de grupos profissionais;
• Validar as avaliações finais iguais ou superiores a
• Esclarecer dúvidas que sejam colocadas na aplicação do sistema de avaliação;
• Emitir parecer sobre as reclamações dos avaliados;
• Proceder à avaliação nos casos de ausência do superior hierárquico;
• Propor a adaptação dos perfis de competências às caracterís
respectivo serviço ou organismo.
C) Dirigente Máximo do Serviço
De acordo com o artigo 14.º do Decreto Regulamentar, considera
do serviço o titular de cargo de direcção superior de 1.º grau ou outro dirigente
responsável pelo serviço ou organismo directamente dependente do membro do
Governo, pelo que compete ao dirigente máximo do serviço:
• Garantir a adequação do sistema de Avaliação do Desempenho às realidades
específicas do serviço ou organismo;
• Desenvolver procedimentos internos para minimização de situações de não
concordância do avaliado na definição de objectivos;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
De acordo com o n.º 4, do artigo 13.º fará sempre parte do conselho coordenador de
avaliação, o dirigente máximo do departamento responsável pela organização e recursos
humanos ou o seu representante, quando este seja um serviço partilhado. O n.º 5 do
mesmo artigo, prevê que de acordo com a natureza e dimensão do serviço ou
organismo, deve ser elaborado um regulamento de funcionamento do conselho
O conselho coordenador de avaliação é o garante final da aplicação objectiva e
criteriosa do sistema de Avaliação do Desempenho e tem como principais
responsabilidades as que a seguir se referem:
Fixar os critérios para a harmonização das avaliações, designadamente através da
agregação de grupos profissionais;
Validar as avaliações finais iguais ou superiores a Muito Bom;
Esclarecer dúvidas que sejam colocadas na aplicação do sistema de avaliação;
Emitir parecer sobre as reclamações dos avaliados;
Proceder à avaliação nos casos de ausência do superior hierárquico;
Propor a adaptação dos perfis de competências às características específicas do
respectivo serviço ou organismo.
C) Dirigente Máximo do Serviço
De acordo com o artigo 14.º do Decreto Regulamentar, considera-se dirigente máximo
do serviço o titular de cargo de direcção superior de 1.º grau ou outro dirigente
sável pelo serviço ou organismo directamente dependente do membro do
Governo, pelo que compete ao dirigente máximo do serviço:
Garantir a adequação do sistema de Avaliação do Desempenho às realidades
específicas do serviço ou organismo;
mentos internos para minimização de situações de não
concordância do avaliado na definição de objectivos;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
30
13.º fará sempre parte do conselho coordenador de
avaliação, o dirigente máximo do departamento responsável pela organização e recursos
humanos ou o seu representante, quando este seja um serviço partilhado. O n.º 5 do
m a natureza e dimensão do serviço ou
organismo, deve ser elaborado um regulamento de funcionamento do conselho
O conselho coordenador de avaliação é o garante final da aplicação objectiva e
esempenho e tem como principais
Fixar os critérios para a harmonização das avaliações, designadamente através da
Esclarecer dúvidas que sejam colocadas na aplicação do sistema de avaliação;
ticas específicas do
se dirigente máximo
do serviço o titular de cargo de direcção superior de 1.º grau ou outro dirigente
sável pelo serviço ou organismo directamente dependente do membro do
Garantir a adequação do sistema de Avaliação do Desempenho às realidades
mentos internos para minimização de situações de não
• Coordenar e controlar o processo de Avaliação do Desempenho anual de acordo
com as normas legais aplicáveis;
• Garantir o equilíbrio das avaliações resp
máximas estabelecidas para as classificações de
• Homologar as avaliações anuais;
• Decidir das reclamações dos avaliados, após parecer do conselho coordenador de
avaliação;
• Avaliar, sempre que não
• Assegurar a elaboração do relatório anual da Avaliação do Desempenho.
D) Avaliado
Ao avaliado, como interveniente no processo de Avaliação do Desempenho compete
colaborar com o respectivo avaliador na definição dos objec
concretização a atingir anualmente, efectuando a sua auto
preenchimento da respectiva ficha e participando na entrevista anual de desempenho
com o avaliador.
O avaliado deve conhecer os critérios de avali
ponderações a considerar, podendo reclamar ou recorrer em caso de discordância da
avaliação atribuída sendo a sua avaliação confidencial não podendo ser divulgada pelo
avaliador.
Após a apresentação da Lei n.º10/2004,
19-A/2004, de 14 de Maio,
Dezembro (aplicável ao processo de Avaliação de Desempenho do ano de 2008 e
seguintes) bem como as principais
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Coordenar e controlar o processo de Avaliação do Desempenho anual de acordo
com as normas legais aplicáveis;
Garantir o equilíbrio das avaliações respeitando, nomeadamente, as percentagens
máximas estabelecidas para as classificações de Muito Bom e Excelente
Homologar as avaliações anuais;
Decidir das reclamações dos avaliados, após parecer do conselho coordenador de
Avaliar, sempre que não homologar a classificação proposta;
Assegurar a elaboração do relatório anual da Avaliação do Desempenho.
Ao avaliado, como interveniente no processo de Avaliação do Desempenho compete
colaborar com o respectivo avaliador na definição dos objectivos e respectivos níveis de
concretização a atingir anualmente, efectuando a sua auto-avaliação, através do
preenchimento da respectiva ficha e participando na entrevista anual de desempenho
O avaliado deve conhecer os critérios de avaliação, nomeadamente, os objectivos e as
ponderações a considerar, podendo reclamar ou recorrer em caso de discordância da
avaliação atribuída sendo a sua avaliação confidencial não podendo ser divulgada pelo
Lei n.º10/2004, de 22 de Março e do Decreto Regulamentar n.º
A/2004, de 14 de Maio, de seguida é descrita a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de
Dezembro (aplicável ao processo de Avaliação de Desempenho do ano de 2008 e
principais alterações registadas.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
31
Coordenar e controlar o processo de Avaliação do Desempenho anual de acordo
eitando, nomeadamente, as percentagens
Excelente;
Decidir das reclamações dos avaliados, após parecer do conselho coordenador de
Assegurar a elaboração do relatório anual da Avaliação do Desempenho.
Ao avaliado, como interveniente no processo de Avaliação do Desempenho compete
tivos e respectivos níveis de
avaliação, através do
preenchimento da respectiva ficha e participando na entrevista anual de desempenho
ação, nomeadamente, os objectivos e as
ponderações a considerar, podendo reclamar ou recorrer em caso de discordância da
avaliação atribuída sendo a sua avaliação confidencial não podendo ser divulgada pelo
Decreto Regulamentar n.º
B/2007, de 28 de
Dezembro (aplicável ao processo de Avaliação de Desempenho do ano de 2008 e
2.2. Lei n.º 66-B/2007
A gestão do desempenho é um instrumento fundamental na promoção de uma cultura de
mérito, no desenvolvimento profissional dos funcionários e na melhoria da qualidade
dos serviços prestados ao cidadão, à sociedade civil, às empresas
Neste sentido e para dar continuidade ao processo de Avaliação de Desempenho foi
aprovada a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro que revoga a Lei n.º10/2004, o
Decreto Regulamentar n.º 19-
B/2007 foi complementada pela Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro.
De acordo com o disposto no n.º 4, do artigo 2.º, a presente lei aplica
dos serviços, dos dirigentes e dos trabalhadores da Administração Pública,
independentemente da modalidade de constituição da relaç
público.
Os objectivos globais do SIADAP encontram
B/2007 e referem-se a seguir:
a) Contribuir para a melhoria da gestão da Administração Pública em ra
necessidades dos utilizadores e alinhar a actividade dos serviços com os
objectivos das políticas públicas;
b) Desenvolver e consolidar práticas de avaliação e auto
Pública;
c) Identificar as necessidades de formação e desenvol
à melhoria do desempenho dos serviços, dos dirigentes e trabalhadores;
d) Promover a motivação e o desenvolvimento das competências e qualificações dos
dirigentes e trabalhadores, favorecendo a formação ao longo da vida;
e) Reconhecer e distinguir serviços, dirigentes e trabalhadores pelo seu desempenho
e pelos resultados obtidos e estimulando o desenvolvimento de uma cultura de
excelência e qualidade;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
A gestão do desempenho é um instrumento fundamental na promoção de uma cultura de
mérito, no desenvolvimento profissional dos funcionários e na melhoria da qualidade
dos serviços prestados ao cidadão, à sociedade civil, às empresas e às comunidades.
Neste sentido e para dar continuidade ao processo de Avaliação de Desempenho foi
B/2007, de 28 de Dezembro que revoga a Lei n.º10/2004, o
-A/2004 e a Lei n.º 15/2006. De referir que a Lei
B/2007 foi complementada pela Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro.
De acordo com o disposto no n.º 4, do artigo 2.º, a presente lei aplica-se ao desempenho
dos serviços, dos dirigentes e dos trabalhadores da Administração Pública,
mente da modalidade de constituição da relação jurídica de emprego
Os objectivos globais do SIADAP encontram-se definidos no artigo 6.º da Lei n.º 66
Contribuir para a melhoria da gestão da Administração Pública em ra
necessidades dos utilizadores e alinhar a actividade dos serviços com os
objectivos das políticas públicas;
Desenvolver e consolidar práticas de avaliação e auto-regulação da Administração
Identificar as necessidades de formação e desenvolvimento profissional adequadas
à melhoria do desempenho dos serviços, dos dirigentes e trabalhadores;
Promover a motivação e o desenvolvimento das competências e qualificações dos
dirigentes e trabalhadores, favorecendo a formação ao longo da vida;
cer e distinguir serviços, dirigentes e trabalhadores pelo seu desempenho
e pelos resultados obtidos e estimulando o desenvolvimento de uma cultura de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
32
A gestão do desempenho é um instrumento fundamental na promoção de uma cultura de
mérito, no desenvolvimento profissional dos funcionários e na melhoria da qualidade
e às comunidades.
Neste sentido e para dar continuidade ao processo de Avaliação de Desempenho foi
B/2007, de 28 de Dezembro que revoga a Lei n.º10/2004, o
A/2004 e a Lei n.º 15/2006. De referir que a Lei n.º 66-
se ao desempenho
dos serviços, dos dirigentes e dos trabalhadores da Administração Pública,
ão jurídica de emprego
da Lei n.º 66-
Contribuir para a melhoria da gestão da Administração Pública em razão das
necessidades dos utilizadores e alinhar a actividade dos serviços com os
regulação da Administração
vimento profissional adequadas
Promover a motivação e o desenvolvimento das competências e qualificações dos
cer e distinguir serviços, dirigentes e trabalhadores pelo seu desempenho
e pelos resultados obtidos e estimulando o desenvolvimento de uma cultura de
f) Melhorar a arquitectura de processos, gerando valor acrescentado para os
utilizadores, numa óptica de tempo, custo e qualidade;
g) Melhorar a prestação de informação e a transparência da acção dos serviços da
Administração Pública;
h) Apoiar o processo de decisões estratégicas através de informação relativa a
resultados e custos, designadam
serviços, das suas atribuições, organização e actividades.
2.2.1. Ciclo Anual de Gestão
O Sistema de Avaliação do Desempenho integra
serviços da Administração Pública, como pre
seguintes fases:
a) Fixação dos objectivos do serviço para o ano seguinte, de acordo com a sua
missão, atribuições, objectivos estratégicos determinados superiormente;
b) Aprovação do orçamento e aprovação, manutenção ou
respectivo pessoal, nos termos da legislação aplicável;
c) Elaboração e aprovação do plano de actividades do serviço para o ano seguinte,
incluindo os objectivos, actividades, indicadores de desempenho do serviço e de
cada unidade orgânica;
d) Monitorização e eventual revisão dos objectivos, em função de contingências não
previsíveis ao nível político ou administrativo;
e) Elaboração do relatório de actividades, com a demonstração qualitativa e
quantitativa dos resultados alcançados.
De acordo com o artigo 9.º da Lei n.º 66
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços de Administração Pública,
designado por SIADAP 1, pelo Subsistema de Avaliação do Desempenho dos
Dirigentes da Administração Pública, designa
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Melhorar a arquitectura de processos, gerando valor acrescentado para os
dores, numa óptica de tempo, custo e qualidade;
Melhorar a prestação de informação e a transparência da acção dos serviços da
Apoiar o processo de decisões estratégicas através de informação relativa a
resultados e custos, designadamente em matéria de pertinência da existência de
serviços, das suas atribuições, organização e actividades.
2.2.1. Ciclo Anual de Gestão
O Sistema de Avaliação do Desempenho integra-se no ciclo anual de gestão dos
serviços da Administração Pública, como previsto no artigo 8.º da Lei, integrando as
Fixação dos objectivos do serviço para o ano seguinte, de acordo com a sua
missão, atribuições, objectivos estratégicos determinados superiormente;
Aprovação do orçamento e aprovação, manutenção ou alteração do mapa do
respectivo pessoal, nos termos da legislação aplicável;
Elaboração e aprovação do plano de actividades do serviço para o ano seguinte,
incluindo os objectivos, actividades, indicadores de desempenho do serviço e de
Monitorização e eventual revisão dos objectivos, em função de contingências não
previsíveis ao nível político ou administrativo;
Elaboração do relatório de actividades, com a demonstração qualitativa e
quantitativa dos resultados alcançados.
com o artigo 9.º da Lei n.º 66-B/2007, o SIADAP é composto pelo
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços de Administração Pública,
designado por SIADAP 1, pelo Subsistema de Avaliação do Desempenho dos
Dirigentes da Administração Pública, designado por SIADAP 2 e pelo Subsistema de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
33
Melhorar a arquitectura de processos, gerando valor acrescentado para os
Melhorar a prestação de informação e a transparência da acção dos serviços da
Apoiar o processo de decisões estratégicas através de informação relativa a
ente em matéria de pertinência da existência de
se no ciclo anual de gestão dos
, integrando as
Fixação dos objectivos do serviço para o ano seguinte, de acordo com a sua
missão, atribuições, objectivos estratégicos determinados superiormente;
alteração do mapa do
Elaboração e aprovação do plano de actividades do serviço para o ano seguinte,
incluindo os objectivos, actividades, indicadores de desempenho do serviço e de
Monitorização e eventual revisão dos objectivos, em função de contingências não
Elaboração do relatório de actividades, com a demonstração qualitativa e
B/2007, o SIADAP é composto pelo
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços de Administração Pública,
designado por SIADAP 1, pelo Subsistema de Avaliação do Desempenho dos
do por SIADAP 2 e pelo Subsistema de
Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública, designado por
SIADAP 3.
Em sede de SIADAP 1, e de acordo com o artigo 10.º
avaliação de desempenho de cada serviço assent
Responsabilização (QUAR), sujeito a avaliação permanente, com actualização a partir
dos sistemas de informação do serviço, onde se evidenciam:
• A missão do serviço;
• Os objectivos estratégicos e plurianuais, determinados superiorm
• Os objectivos anualmente fixados e hierarquizados;
• Os indicadores de desempenho e respectivas fontes de verificação;
• O grau de realização de resultados obtidos na prossecução dos objectivos;
• A identificação dos desvios e respectivas causas;
• A avaliação final do desempenho do serviço.
A expressão qualitativa da avaliação do desempenho do serviço encontraartigo 18.º e expressa-se do seguinte modo:
• Desempenho Bom – atingiu todos os objectivos, superando alguns;
• Desempenho Satisfatório
• Desempenho Insuficiente
A avaliação do desempenho do serviço não se encontrava considerada na legislação
anterior, pelo que a sua introdução veio suprir uma lacu
do desempenho do serviço não foi estudada no desenvolvimento do presente trabalho,
pelo que os pontos seguintes respeit
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública, designado por
Em sede de SIADAP 1, e de acordo com o artigo 10.º da Lei, importa referir que a
ho de cada serviço assenta num Quadro de Avaliação e
esponsabilização (QUAR), sujeito a avaliação permanente, com actualização a partir
dos sistemas de informação do serviço, onde se evidenciam:
Os objectivos estratégicos e plurianuais, determinados superiormente;
Os objectivos anualmente fixados e hierarquizados;
Os indicadores de desempenho e respectivas fontes de verificação;
O grau de realização de resultados obtidos na prossecução dos objectivos;
s desvios e respectivas causas;
ão final do desempenho do serviço.
A expressão qualitativa da avaliação do desempenho do serviço encontra-se definida no se do seguinte modo:
atingiu todos os objectivos, superando alguns;
Desempenho Satisfatório – atingiu todos os objectivos ou os mais relevantes;
Desempenho Insuficiente – não atingiu os objectivos mais relevantes.
A avaliação do desempenho do serviço não se encontrava considerada na legislação
anterior, pelo que a sua introdução veio suprir uma lacuna existente. Porém, a avaliação
do desempenho do serviço não foi estudada no desenvolvimento do presente trabalho,
pelo que os pontos seguintes respeitarão ao SIADAP 2 e ao SIADAP 3.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
34
Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública, designado por
, importa referir que a
a num Quadro de Avaliação e
esponsabilização (QUAR), sujeito a avaliação permanente, com actualização a partir
O grau de realização de resultados obtidos na prossecução dos objectivos;
se definida no
tingiu todos os objectivos ou os mais relevantes;
A avaliação do desempenho do serviço não se encontrava considerada na legislação
na existente. Porém, a avaliação
do desempenho do serviço não foi estudada no desenvolvimento do presente trabalho,
2.2.2. Caracterização do Processo de Avaliação de Desempenho
A periodicidade do processo de avaliação é anual, integrando
gestão de cada serviço ou organismo, reportando
avaliado do ano civil anterior, conforme o disposto no artigo 29.º, relativamente ao
SIADAP 2 e artigo 41.º, no que se refere ao SIADAP 3.
De acordo com o n.º5, do artigo 37.º, a diferenciação dos desempenhos é garantida
através da fixação da percentagem máxima de 25% seguir se referem:
• Desempenho Relevante
• Desempenho Excelente –
À semelhança da Lei n.º 10/2004, também a Lei n.º 66
processo de avaliação, sendo estas idênticas às fases do processo de avaliação que
decorreu até 2007, razão pela qual não serão novamente
De acordo com o disposto no artigo
do Emprego Pública (DGAEP) acompanhar e apoiar a aplicação da Avaliação do
Desempenho, bem como elaborar um relatório anual que evidencie a forma como o
SIADAP foi aplicado na Administração Pública.
2.2.3. Componentes do Sistema de Avaliação de Desempenho
Uma das principais diferenças entre a legislação actual e a Lei n.º10/2004 prende
com as componentes de avaliação, deixando agora de ser avaliada a Atitude Pessoal dos
trabalhadores, passando as component
Resultados e Competências, conforme o disposto no artigo n.º45.º
dos Dirigentes em sede de SIADAP 2 e de acordo com o artigo 35.º é composta pelos
parâmetros Resultados e Competências
Aplicação do SIADAP no ISS, I
2.2.2. Caracterização do Processo de Avaliação de Desempenho
dade do processo de avaliação é anual, integrando-se no ciclo anual de
gestão de cada serviço ou organismo, reportando-se ao tempo de serviço prestado e não
avaliado do ano civil anterior, conforme o disposto no artigo 29.º, relativamente ao
igo 41.º, no que se refere ao SIADAP 3.
De acordo com o n.º5, do artigo 37.º, a diferenciação dos desempenhos é garantida
através da fixação da percentagem máxima de 25% seguir se referem:
– 20%
– 5%
a Lei n.º 10/2004, também a Lei n.º 66-B/2007 apresenta 10 fases para o
processo de avaliação, sendo estas idênticas às fases do processo de avaliação que
decorreu até 2007, razão pela qual não serão novamente referidas.
De acordo com o disposto no artigo 76.º compete à Direcção-Geral da Administração e
do Emprego Pública (DGAEP) acompanhar e apoiar a aplicação da Avaliação do
Desempenho, bem como elaborar um relatório anual que evidencie a forma como o
SIADAP foi aplicado na Administração Pública.
omponentes do Sistema de Avaliação de Desempenho
Uma das principais diferenças entre a legislação actual e a Lei n.º10/2004 prende
com as componentes de avaliação, deixando agora de ser avaliada a Atitude Pessoal dos
trabalhadores, passando as componentes de avaliação a ser compostas pelos parâmetros
, conforme o disposto no artigo n.º45.º. Também a avaliação
dos Dirigentes em sede de SIADAP 2 e de acordo com o artigo 35.º é composta pelos
Competências.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
35
se no ciclo anual de
se ao tempo de serviço prestado e não
avaliado do ano civil anterior, conforme o disposto no artigo 29.º, relativamente ao
De acordo com o n.º5, do artigo 37.º, a diferenciação dos desempenhos é garantida
B/2007 apresenta 10 fases para o
processo de avaliação, sendo estas idênticas às fases do processo de avaliação que
Geral da Administração e
do Emprego Pública (DGAEP) acompanhar e apoiar a aplicação da Avaliação do
Desempenho, bem como elaborar um relatório anual que evidencie a forma como o
Uma das principais diferenças entre a legislação actual e a Lei n.º10/2004 prende-se
com as componentes de avaliação, deixando agora de ser avaliada a Atitude Pessoal dos
es de avaliação a ser compostas pelos parâmetros
ambém a avaliação
dos Dirigentes em sede de SIADAP 2 e de acordo com o artigo 35.º é composta pelos
A) Resultados
O parâmetro Resultados decorre da verificação do grau de cumprimento dos objectivos
previamente definidos. Para a definição dos objectivos devem também salvaguardar
os princípios a seguir referidos:
Princípio 1: Definição em coerência com a
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
coerência com o Plano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
consideração a missão da unidade orgânica. Assegura
resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço
ou organismo no cumprimento dos seus objectivos globais.
Princípio 2: Focalização nos resultados prioritários
Os objectivos devem estar directamente assoc
relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é um
mínimo de três.
Princípio 3: Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais
A definição de objectivos para cada funci
individual, mas sempre que se justifique podem ser fixados objectivos de
responsabilidade partilhada para desenvolvimento de um trabalho em equipa. No final
do ano, caberá ao avaliador efectuar a avaliação dos obj
período de avaliação, tendo em conta a métrica definida.
Outra das alterações verificadas entre a Lei n.º 10/2004 e a Lei n.º 66
avaliação qualitativa e quantitativa dos parâmetros que compõem o sistema de
avaliação. Neste sentido, a avaliação de cada objectivo, de acordo
B/2007 e tendo presente o previsto no
artigo 47.º (SIADAP 3) deve basear
• Objectivo superado – a que corresponde uma pontuação de 5;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
decorre da verificação do grau de cumprimento dos objectivos
previamente definidos. Para a definição dos objectivos devem também salvaguardar
os princípios a seguir referidos:
: Definição em coerência com a missão da unidade orgânica
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
coerência com o Plano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
consideração a missão da unidade orgânica. Assegura-se, assim, a coerência entre os
resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço
ou organismo no cumprimento dos seus objectivos globais.
: Focalização nos resultados prioritários
Os objectivos devem estar directamente associados aos resultados considerados mais
relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é um
: Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais
A definição de objectivos para cada funcionário deve considerar não só o desempenho
individual, mas sempre que se justifique podem ser fixados objectivos de
responsabilidade partilhada para desenvolvimento de um trabalho em equipa. No final
do ano, caberá ao avaliador efectuar a avaliação dos objectivos definidos no início do
período de avaliação, tendo em conta a métrica definida.
Outra das alterações verificadas entre a Lei n.º 10/2004 e a Lei n.º 66-B/2007 envolve a
avaliação qualitativa e quantitativa dos parâmetros que compõem o sistema de
aliação. Neste sentido, a avaliação de cada objectivo, de acordo com a Lei n.º 66
B/2007 e tendo presente o previsto no n.º 3, do artigo 36.º (SIADAP 2) e no
basear-se na seguinte escala de avaliação:
a que corresponde uma pontuação de 5;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
36
decorre da verificação do grau de cumprimento dos objectivos
previamente definidos. Para a definição dos objectivos devem também salvaguardar-se
missão da unidade orgânica
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
coerência com o Plano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
cia entre os
resultados da avaliação individual dos funcionários e os resultados obtidos pelo serviço
iados aos resultados considerados mais
relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é um
: Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais
onário deve considerar não só o desempenho
individual, mas sempre que se justifique podem ser fixados objectivos de
responsabilidade partilhada para desenvolvimento de um trabalho em equipa. No final
ectivos definidos no início do
B/2007 envolve a
avaliação qualitativa e quantitativa dos parâmetros que compõem o sistema de
com a Lei n.º 66-
, do artigo 36.º (SIADAP 2) e no n.º 1, do
• Objectivo atingido – a que corresponde uma pontuação de 3;
• Objectivo não atingido –
A pontuação final a atribuir ao parâmetro
pontuações atribuídas aos resultados obtidos em todos os objectivos.
B) Competências
As Competências são as características pessoais que diferenciam os níveis de
desempenho de uma função, devendo por isso assentar em competências previamente
escolhidas para cada dirigente e trabalhador em número não inferior a cinco, tendo
presente o disposto no n.º 5, do artigo 36.º e n.º 1 do artigo 48.º, respectivamente.
A ponderação de cada Competência
que se apresenta a seguir, sen
aritmética das pontuações a atribuir, de acordo com o disposto no n.º 8 e n.º 9 do artigo
n.º 36.º (SIADAP 2) e artigo 49.º (SIADAP3).
• Competência demonstrada a um nível elevad
• Competência demonstrada
• Competência não demonstrada ou inexistente
De acordo com o n.º 10, do artigo 36º, da Lei n.º 66
classificação final em sede de SIADAP 2, relativa à avaliação dos dirigentes,
ao parâmetro Resultados uma ponderação mínima de 75% e ao parâmetro
uma ponderação máxima de 25%.
No artigo n.º 50 do mesmo diploma, é atribuído ao parâmetro
ponderação mínima de 60% e ao parâmetro
40%, para a avaliação dos trabalhadores, no âmbito do SIADAP 3. Assim, a
classificação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas nos dois
parâmetros de avaliação, expresso até às centésimas, conforme o n.º 12 do art
aplicável a dirigentes e trabalhadores.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
a que corresponde uma pontuação de 3;
– a que corresponde uma pontuação de 1.
A pontuação final a atribuir ao parâmetro Resultados é a média aritmética das
ribuídas aos resultados obtidos em todos os objectivos.
são as características pessoais que diferenciam os níveis de
desempenho de uma função, devendo por isso assentar em competências previamente
nte e trabalhador em número não inferior a cinco, tendo
presente o disposto no n.º 5, do artigo 36.º e n.º 1 do artigo 48.º, respectivamente.
Competência é valorada através de uma escala com três níveis e
que se apresenta a seguir, sendo a pontuação final a atribuir a este parâmetro a média
aritmética das pontuações a atribuir, de acordo com o disposto no n.º 8 e n.º 9 do artigo
n.º 36.º (SIADAP 2) e artigo 49.º (SIADAP3).
Competência demonstrada a um nível elevado – pontuação de 5;
petência demonstrada – pontuação de 3;
Competência não demonstrada ou inexistente – pontuação de 1.
De acordo com o n.º 10, do artigo 36º, da Lei n.º 66-B/2007, para a fixação da
classificação final em sede de SIADAP 2, relativa à avaliação dos dirigentes,
uma ponderação mínima de 75% e ao parâmetro Competências
uma ponderação máxima de 25%.
No artigo n.º 50 do mesmo diploma, é atribuído ao parâmetro Resultados
ponderação mínima de 60% e ao parâmetro Competências uma ponderação máxima de
40%, para a avaliação dos trabalhadores, no âmbito do SIADAP 3. Assim, a
classificação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas nos dois
parâmetros de avaliação, expresso até às centésimas, conforme o n.º 12 do art
l a dirigentes e trabalhadores.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
37
é a média aritmética das
são as características pessoais que diferenciam os níveis de
desempenho de uma função, devendo por isso assentar em competências previamente
nte e trabalhador em número não inferior a cinco, tendo
presente o disposto no n.º 5, do artigo 36.º e n.º 1 do artigo 48.º, respectivamente.
é valorada através de uma escala com três níveis e
do a pontuação final a atribuir a este parâmetro a média
aritmética das pontuações a atribuir, de acordo com o disposto no n.º 8 e n.º 9 do artigo
B/2007, para a fixação da
é atribuída
Competências
Resultados uma
ponderação máxima de
40%, para a avaliação dos trabalhadores, no âmbito do SIADAP 3. Assim, a
classificação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas nos dois
parâmetros de avaliação, expresso até às centésimas, conforme o n.º 12 do artigo 36º
De acordo com o artigo 37.º (SIADAP 2) e artigo 50.º (SIADAP 3),
B/2007, a Avaliação Final exprime
• Desempenho Relevante
corresponde uma avaliação final de 4 a 5;
• Desempenho Adequado
• Desempenho Inadequado
A atribuição da menção qualitativa
avaliado ou do avaliador, objecto de apreciação pelo Conselho Coordenador da
Avaliação para efeitos de eventual reconhecimento do mérito. Tratando
para Desempenho Excelente, a mesma deve ser acomp
especifique os respectivos fundamentos evidencie os contributos relevantes para o
serviço. (n.º 2 do artigo 37.º e artigo 51.º).
2.2.4. Responsabilidades e Intervenientes no Processo de Avaliação
De acordo com o artigo 55.º da Lei n.º 66
de Avaliação do Desempenho estão acometidas responsabilidades, pelo que se
apresentam a seguir os intervenientes e responsabilidades individu
A) O avaliador
O avaliador é o superior hierárquico imediato ou coordenador do avaliado que reúna o
mínimo de 6 meses de contacto funcional com este e de acordo com o artigo
compete ao avaliador:
• Negociar os objectivos do avaliado, de acordo com os objectivos e resultados
fixados para a sua unidade orgânica ou em execução das respectivas competências
e fixar os indicadores de medida do desempenho;
• Rever regularmente com o avaliado os objectivos anuais negociados, ajustá
se necessário, e reportar ao avaliado a evolução do seu desempe
possibilidades de melhoria;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
De acordo com o artigo 37.º (SIADAP 2) e artigo 50.º (SIADAP 3), da Lei n.º 66
a Avaliação Final exprime-se na seguinte escala qualitativa e quantitativa:
(no qual se enquadra o Desempenho Excelente
corresponde uma avaliação final de 4 a 5;
– a que corresponde uma avaliação final de 2 a 3,999;
Desempenho Inadequado – a que corresponde uma avaliação final de 1 a 1,999.
A atribuição da menção qualitativa de Desempenho Relevante é, por iniciativa do
avaliado ou do avaliador, objecto de apreciação pelo Conselho Coordenador da
Avaliação para efeitos de eventual reconhecimento do mérito. Tratando-se de proposta
, a mesma deve ser acompanhada de uma caracterização que
especifique os respectivos fundamentos evidencie os contributos relevantes para o
serviço. (n.º 2 do artigo 37.º e artigo 51.º).
2.2.4. Responsabilidades e Intervenientes no Processo de Avaliação
da Lei n.º 66-B/2007, aos vários intervenientes no processo
de Avaliação do Desempenho estão acometidas responsabilidades, pelo que se
apresentam a seguir os intervenientes e responsabilidades individuais dos mesmos
r hierárquico imediato ou coordenador do avaliado que reúna o
mínimo de 6 meses de contacto funcional com este e de acordo com o artigo
Negociar os objectivos do avaliado, de acordo com os objectivos e resultados
sua unidade orgânica ou em execução das respectivas competências
e fixar os indicadores de medida do desempenho;
Rever regularmente com o avaliado os objectivos anuais negociados, ajustá
se necessário, e reportar ao avaliado a evolução do seu desempe
possibilidades de melhoria;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
38
da Lei n.º 66-
se na seguinte escala qualitativa e quantitativa:
esempenho Excelente) – a que
a que corresponde uma avaliação final de 2 a 3,999;
a que corresponde uma avaliação final de 1 a 1,999.
é, por iniciativa do
avaliado ou do avaliador, objecto de apreciação pelo Conselho Coordenador da
se de proposta
anhada de uma caracterização que
especifique os respectivos fundamentos evidencie os contributos relevantes para o
B/2007, aos vários intervenientes no processo
de Avaliação do Desempenho estão acometidas responsabilidades, pelo que se
ais dos mesmos.
r hierárquico imediato ou coordenador do avaliado que reúna o
mínimo de 6 meses de contacto funcional com este e de acordo com o artigo 56.º,
Negociar os objectivos do avaliado, de acordo com os objectivos e resultados
sua unidade orgânica ou em execução das respectivas competências
Rever regularmente com o avaliado os objectivos anuais negociados, ajustá-los,
se necessário, e reportar ao avaliado a evolução do seu desempenho e
• Negociar as competências que integram o segundo parâmetro de avaliação;
• Avaliar anualmente os seus funcionários directos;
• Garantir o cumprimento do calendário de avaliação;
• Assegurar a aplicação do sistema de avaliação do
regras legais e nos termos do procedimento interno do organismo;
• Contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o estímulo
do mérito;
• Promover e realizar a entrevista de apreciação anual de desempenho;
• Ponderar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas
necessidades de desenvolvimento;
• Fundamentar as avaliações de
para os efeitos previstos na presente lei.
B) O avaliado
Ao avaliado estão acometidos deveres e direitos, conforme o disposto no artigo 57.º,
mencionando-se que na Lei n.º 10/2004, o avaliado não era considerado um
interveniente no processo. A seguir referem
Deveres do avaliado:
• Colaborar com o respectivo avaliador na definição dos objectivos e respectivos
níveis de concretização a atingir anualmente;
• Efectuar a auto-avaliação e preencher a respectiva ficha;
• Participar na entrevista anual de apreciação de desempenho.
Direitos do avaliado:
• Conhecer os critérios de avaliação, nomeadamente, os objectivos e as ponderações
a considerar;
• Participar na entrevista anual de apreciação de desempenho;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Negociar as competências que integram o segundo parâmetro de avaliação;
Avaliar anualmente os seus funcionários directos;
Garantir o cumprimento do calendário de avaliação;
Assegurar a aplicação do sistema de avaliação do desempenho de acordo com as
regras legais e nos termos do procedimento interno do organismo;
Contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o estímulo
Promover e realizar a entrevista de apreciação anual de desempenho;
derar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas
necessidades de desenvolvimento;
Fundamentar as avaliações de Desempenho relevante e Desempenho Inadequado
para os efeitos previstos na presente lei.
metidos deveres e direitos, conforme o disposto no artigo 57.º,
se que na Lei n.º 10/2004, o avaliado não era considerado um
interveniente no processo. A seguir referem-se os direitos e deveres do avaliado.
respectivo avaliador na definição dos objectivos e respectivos
níveis de concretização a atingir anualmente;
avaliação e preencher a respectiva ficha;
Participar na entrevista anual de apreciação de desempenho.
r os critérios de avaliação, nomeadamente, os objectivos e as ponderações
Participar na entrevista anual de apreciação de desempenho;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
39
Negociar as competências que integram o segundo parâmetro de avaliação;
desempenho de acordo com as
Contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o estímulo
derar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas
Desempenho Inadequado,
metidos deveres e direitos, conforme o disposto no artigo 57.º,
se que na Lei n.º 10/2004, o avaliado não era considerado um
se os direitos e deveres do avaliado.
respectivo avaliador na definição dos objectivos e respectivos
r os critérios de avaliação, nomeadamente, os objectivos e as ponderações
• Reclamar/recorrer em caso de discordância da avaliação atribuída;
• A confidencialidade dos resultados das ava
C) O Conselho Coordenador da Avaliação
O Conselho Coordenador da Avaliação é o garante final da aplicação objectiva e
criteriosa do sistema de avaliação do desempenho, podendo ser criadas secções
autónomas presididas pelo dirigente máximo do servi
restrito de dirigentes, encontrando
artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007. Este órgão apresenta a seguinte constituição:
• Dirigente máximo do respectivo serviço ou organismo, que pre
• Responsável pela gestão de recursos humanos;
• Três a cinco dirigentes designados pelo dirigente máximo do serviço.
D) A Comissão Paritária
A comissão paritária funcionará junto do dirigente máximo do serviço, tendo uma
competência consultiva para ap
trabalhadores avaliados, antes da homolog
66-B/2007.
A comissão paritária é composta por quatro vogais, sendo dois deles designados pelo
dirigente máximo do serviço, um membro do conselho coordenador da avaliação e dois
representantes dos trabalhadores eleitos por estes, encontrando
funcionamento desta comissão no artigo 59.º, supra referido
comissão não se encontrava previs
E) O Dirigente máximo do serviço
As competências do dirigente máximo do serviço enco
da Lei n.º 66-B/2007 e apresentam
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Reclamar/recorrer em caso de discordância da avaliação atribuída;
A confidencialidade dos resultados das avaliações.
Conselho Coordenador da Avaliação
O Conselho Coordenador da Avaliação é o garante final da aplicação objectiva e
criteriosa do sistema de avaliação do desempenho, podendo ser criadas secções
autónomas presididas pelo dirigente máximo do serviço, compostas por um número
restrito de dirigentes, encontrando-se as suas competências e constituição definidas no
B/2007. Este órgão apresenta a seguinte constituição:
Dirigente máximo do respectivo serviço ou organismo, que presidirá;
Responsável pela gestão de recursos humanos;
Três a cinco dirigentes designados pelo dirigente máximo do serviço.
A comissão paritária funcionará junto do dirigente máximo do serviço, tendo uma
competência consultiva para apreciar propostas de avaliação dadas a conhecer a
trabalhadores avaliados, antes da homologação, de acordo com o artigo 59.º
A comissão paritária é composta por quatro vogais, sendo dois deles designados pelo
o, um membro do conselho coordenador da avaliação e dois
representantes dos trabalhadores eleitos por estes, encontrando-se regulado o
o desta comissão no artigo 59.º, supra referido. Importa salientar que esta
omissão não se encontrava prevista na Lei nº 10/2004.
Dirigente máximo do serviço
As competências do dirigente máximo do serviço encontram-se previstas no artigo
B/2007 e apresentam-se a seguir:
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
40
O Conselho Coordenador da Avaliação é o garante final da aplicação objectiva e
criteriosa do sistema de avaliação do desempenho, podendo ser criadas secções
ço, compostas por um número
se as suas competências e constituição definidas no
B/2007. Este órgão apresenta a seguinte constituição:
A comissão paritária funcionará junto do dirigente máximo do serviço, tendo uma
reciar propostas de avaliação dadas a conhecer a
59.º da Lei n.º
A comissão paritária é composta por quatro vogais, sendo dois deles designados pelo
o, um membro do conselho coordenador da avaliação e dois
se regulado o
ntar que esta
se previstas no artigo 60.º
• Garantir a adequação do sistema de avaliação do desempenho às realida
específicas do serviço;
• Coordenar e controlar o processo de avaliação do desempenho anual;
• Fixar níveis de ponderação dos parâmetros de avaliação, nos termos da lei;
• Assegurar o cumprimento no serviço das regras estabelecidas em matéria de
percentagens de diferenciação de desempenhos;
• Homologar as avaliações anuais;
• Decidir das reclamações dos avaliados;
• Assegurar a elaboração do relatório anual da avaliação do desempenho;
• Exercer outras competências que lhe são cometidas pela lei acima referida.
Após a apresentação do SIADAP e respectivo enquadramento legal,
caracteriza-se o Instituto de Segurança Social, I.P, os serviços que o compõem, bem
como a sua Visão, Missão, Valores, Política de Qualid
Atribuições, por se tratar do o
tem vindo a aplicar o SIADAP desde 2005.
2.3. Síntese
Os diplomas legais aplicáveis ao SIADAP
Regulamentar n.º 19-A/2004 e a Lei n.º 66
orientadoras do processo de avaliação.
Este é composto por 10 fases e apresenta como componentes da Avaliação os
Objectivos, as Competências e a Atitude Pessoal
avaliação de acordo com uma escala quanti
processo são: o Avaliador; o Conselho Coordenador de Avaliação;
do Serviço e o Avaliado, encontrando
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Garantir a adequação do sistema de avaliação do desempenho às realida
Coordenar e controlar o processo de avaliação do desempenho anual;
Fixar níveis de ponderação dos parâmetros de avaliação, nos termos da lei;
Assegurar o cumprimento no serviço das regras estabelecidas em matéria de
de diferenciação de desempenhos;
Homologar as avaliações anuais;
Decidir das reclamações dos avaliados;
Assegurar a elaboração do relatório anual da avaliação do desempenho;
Exercer outras competências que lhe são cometidas pela lei acima referida.
apresentação do SIADAP e respectivo enquadramento legal, de seguida
Instituto de Segurança Social, I.P, os serviços que o compõem, bem
como a sua Visão, Missão, Valores, Política de Qualidade, Objectivos Estratégicos e
tratar do organismo que serviu de base ao presente trabalho e que
tem vindo a aplicar o SIADAP desde 2005.
Os diplomas legais aplicáveis ao SIADAP, nomeadamente a Lei n.º 10/2004,
A/2004 e a Lei n.º 66-B/2007 definem as normas e regras
orientadoras do processo de avaliação.
é composto por 10 fases e apresenta como componentes da Avaliação os
Objectivos, as Competências e a Atitude Pessoal, sendo cada parâmetro alvo de
avaliação de acordo com uma escala quantitativa e qualitativa. Os intervenientes no
Conselho Coordenador de Avaliação; o Dirigente Máximo
, encontrando-se também definidas as suas responsabilidades
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
41
Garantir a adequação do sistema de avaliação do desempenho às realidades
Fixar níveis de ponderação dos parâmetros de avaliação, nos termos da lei;
Assegurar o cumprimento no serviço das regras estabelecidas em matéria de
Exercer outras competências que lhe são cometidas pela lei acima referida.
de seguida
Instituto de Segurança Social, I.P, os serviços que o compõem, bem
ade, Objectivos Estratégicos e
que serviu de base ao presente trabalho e que
, o Decreto
inem as normas e regras
é composto por 10 fases e apresenta como componentes da Avaliação os
, sendo cada parâmetro alvo de
. Os intervenientes no
Dirigente Máximo
abilidades.
A Lei nº 66-B/2007, actualmente em vigor,
à legislação anterior, integrando
dirigentes (SIADAP 2) e a avaliaç
de avaliação são agora Resultados
interveniente no processo, a Comissão Paritária.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
B/2007, actualmente em vigor, apresenta algumas diferenças relativamente
ndo a avaliação dos serviços (SIADAP 1), a avaliação dos
dirigentes (SIADAP 2) e a avaliação dos trabalhadores (SIADAP 3). As componentes
Resultados e Competências e passando também a ter como
interveniente no processo, a Comissão Paritária.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
42
senta algumas diferenças relativamente
a avaliação dos serviços (SIADAP 1), a avaliação dos
ão dos trabalhadores (SIADAP 3). As componentes
e passando também a ter como
Capítulo 3 - O Instituto de Segurança Social, I.P.
Ao longo dos anos, a Segurança Social tem sofrido alterações com impacto na
sociedade portuguesa, sobretudo ao nível do
com os beneficiários. É fundamental
presente pelo que se apresenta
Instituto de Segurança Social,
3.1. Evolução da Segurança Social e do ISS, I.P.
O ISS, I.P. tal como se conhece hoje, sofreu ao longo dos anos diversas mudanças,
decorrentes sobretudo da necessidade de modernizar a Administração Pública
na última década estas tornaram
cidadãos e das empresas.
Deste modo, apresentam-se no quadro 6, as principais alterações legislativas ocorridas
nos últimos 50 anos na Segurança Social e no ISS, I.P.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
O Instituto de Segurança Social, I.P.
Ao longo dos anos, a Segurança Social tem sofrido alterações com impacto na
sociedade portuguesa, sobretudo ao nível do seu relacionamento com os contribuintes e
. É fundamental, perceber o passado para melhor se entender
apresenta, de seguida, a evolução da Segurança Social e
I.P. (ISS, I.P.) tal como se conhece actualmente.
3.1. Evolução da Segurança Social e do ISS, I.P.
O ISS, I.P. tal como se conhece hoje, sofreu ao longo dos anos diversas mudanças,
decorrentes sobretudo da necessidade de modernizar a Administração Pública
stas tornaram-se mais visíveis devido ao seu impacto na vi
se no quadro 6, as principais alterações legislativas ocorridas
Segurança Social e no ISS, I.P.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
43
Ao longo dos anos, a Segurança Social tem sofrido alterações com impacto na
lacionamento com os contribuintes e
, perceber o passado para melhor se entender o
da Segurança Social e do
e conhece actualmente.
O ISS, I.P. tal como se conhece hoje, sofreu ao longo dos anos diversas mudanças,
decorrentes sobretudo da necessidade de modernizar a Administração Pública. Porém,
impacto na vida dos
se no quadro 6, as principais alterações legislativas ocorridas
Quadro 6: Evolução da S
Legislação
Reforma de 1962 (Lei nº 2115)
• Reorganização das Caixas Sindicais e Previdência de acordo com a área dos distritos, alteração da designação para Caixas de Previdência e Abono de Família (
• Criação da Federação das Caixas de Previdência e Abono de Família (FCPAF);
• Estabelecimento da integração progressiva dos esquemas privados de seguro de segurança social nas CPAF;
• Criação de uma organização central responsável pelo pagamento das pens
Reforma de 1977 (Decreto - Lei nº 549/77)
(Lei nº 55/78)
• Integração da política de acção social com a política de segurança social, de acordo com o estabelecido na Constituição;
• Reorganização das organizações centrais responsáveis pela polsegurança social e pela política de acção social, através da fusão da Direcção
• Centralização da gestão financeira do orçamento da segurança social;• Introdução do sistema de repartição;• Cri
de influência distrital e geridos por um Director Regional nomeado pelo Governo.
Lei da Segurança Social (Decreto - Lei nº 28/84)
• Estabelecimento das bases da política de segurança social e social e uniformização dos esquemas de segurança social;
• Estabelecimento das fontes de financiamento da política de segurança social e da política de acção social;
• Transferência de poderes para as CRSS;• Integração do pessoal das CRSS na Função Púb
Reforma de 1993 (Decreto - Lei nº 83/91)
(Decreto - Lei nº 260/93)
• Reorganização das organizações centrais e separação da área da segurança social da área da acção social;
• Criação de cinco estruturas regionais autónomas (CRSS) responsáveis pela implacção social;
• Mudanças nas anteriores 18 CRSS de nível regional passando a Serviços Sub
Reforma de 2000 (Decreto-Lei nº 45-A/2000)
Lei de Bases da Segurança Social
(Lei nº 17/2000) (Decreto-Lei nº 316-A/2000)
• Alteração à Lei Orgânica do Ministério da Segurança Social e do Trabalho (MSST);Criação do Instituto de Solidariedade e Segurança Social (ISSS);
• Aprovação da Bases Gerais do Sistema de Solidariedade e de Seguran
• Aprovação dos estatutos Instituto de Solidariedade e Segurança Social.
Decreto-Lei nº215-A/2004 • Extinção do MSST e criação do Ministério da Segurança Social da
Família e da Criança (MSSFC);• Aprovação da Orgânica do MSSFC.
Resolução do Conselho de Ministros nº82/2005
• Extinção do MSSFC e criação do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS).
Decreto-Lei nº 211/2006 • Aprovação da nova Lei Orgânica do MTSS;• Criação de novos modelos organizacionais que passam a integrar a
estrutura do MLei nº 4/2007
Decreto-Lei n.º 214/2007 • Aprovação das Bases Gerais do Sistema de Segurança Social;• Nova orgânica do Instituto de Segurança Social, I.P. (ISS, I.P.).
Fonte: Araújo, (2002; p.168) (adaptado)
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Evolução da Segurança Social nos últimos 50 anos
Principais Alterações Reorganização das Caixas Sindicais e Previdência de acordo com a área dos distritos, alteração da designação para Caixas de Previdência e Abono de Família (CPAF); Criação da Federação das Caixas de Previdência e Abono de Família (FCPAF); Estabelecimento da integração progressiva dos esquemas privados de seguro de segurança social nas CPAF; Criação de uma organização central responsável pelo pagamento das pensões da reforma. Integração da política de acção social com a política de segurança social, de acordo com o estabelecido na Constituição; Reorganização das organizações centrais responsáveis pela polsegurança social e pela política de acção social, através da fusão da Direcção-Geral da Previdência com a Direcção-Geral da Acção Social;Centralização da gestão financeira do orçamento da segurança social;Introdução do sistema de repartição; Criação de 18 Centros Regionais de Segurança Social (CRSS) com área de influência distrital e geridos por um Director Regional nomeado pelo Governo. Estabelecimento das bases da política de segurança social e social e uniformização dos esquemas de segurança social; Estabelecimento das fontes de financiamento da política de segurança social e da política de acção social; Transferência de poderes para as CRSS; Integração do pessoal das CRSS na Função Pública. Reorganização das organizações centrais e separação da área da segurança social da área da acção social; Criação de cinco estruturas regionais autónomas (CRSS) responsáveis pela implementação da política de segurança social e da política de acção social; Mudanças nas anteriores 18 CRSS de nível regional passando a Serviços Sub-Regionais de Segurança Social. Alteração à Lei Orgânica do Ministério da Segurança Social e do Trabalho (MSST);Criação do Instituto de Solidariedade e Segurança Social (ISSS);Aprovação da Bases Gerais do Sistema de Solidariedade e de Segurança Social; Aprovação dos estatutos Instituto de Solidariedade e Segurança Social.Extinção do MSST e criação do Ministério da Segurança Social da Família e da Criança (MSSFC); Aprovação da Orgânica do MSSFC. Extinção do MSSFC e criação do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS). Aprovação da nova Lei Orgânica do MTSS; Criação de novos modelos organizacionais que passam a integrar a estrutura do MTSS. Aprovação das Bases Gerais do Sistema de Segurança Social;Nova orgânica do Instituto de Segurança Social, I.P. (ISS, I.P.).
(adaptado)
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
44
Reorganização das Caixas Sindicais e Previdência de acordo com a área dos distritos, alteração da designação para Caixas de Previdência e
Criação da Federação das Caixas de Previdência e Abono de Família
Estabelecimento da integração progressiva dos esquemas privados de
Criação de uma organização central responsável pelo pagamento das
Integração da política de acção social com a política de segurança
Reorganização das organizações centrais responsáveis pela política de segurança social e pela política de acção social, através da fusão da
Geral da Acção Social; Centralização da gestão financeira do orçamento da segurança social;
ação de 18 Centros Regionais de Segurança Social (CRSS) com área de influência distrital e geridos por um Director Regional nomeado pelo
Estabelecimento das bases da política de segurança social e da acção
Estabelecimento das fontes de financiamento da política de segurança
Reorganização das organizações centrais e separação da área da
Criação de cinco estruturas regionais autónomas (CRSS) responsáveis ementação da política de segurança social e da política de
Mudanças nas anteriores 18 CRSS de nível regional passando a
Alteração à Lei Orgânica do Ministério da Segurança Social e do Trabalho (MSST); Criação do Instituto de Solidariedade e Segurança Social (ISSS); Aprovação da Bases Gerais do Sistema de Solidariedade e de
Aprovação dos estatutos Instituto de Solidariedade e Segurança Social. Extinção do MSST e criação do Ministério da Segurança Social da
Extinção do MSSFC e criação do Ministério do Trabalho e da
Criação de novos modelos organizacionais que passam a integrar a
Aprovação das Bases Gerais do Sistema de Segurança Social; Nova orgânica do Instituto de Segurança Social, I.P. (ISS, I.P.).
Foi durante os últimos 10 anos que se registaram as altera
profundas e com maior impacto no Instituto
pormenorizada.
O Decreto-Lei n.º 45-A/2000, de 22 de Março veio alterar a Lei Orgânica do Ministério
do Trabalho e da Solidariedade Social, criando o
Social (ISSS) que agregou as competências e atribuições que até esta data eram
desempenhadas separadamente pelos Centros Regionais de Segurança Social e pelo
Centro Nacional de Pensões, permitindo assim dar uma maior
sistema de segurança social e uma maior desconcentração de base distrital.
No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração
Central do Estado (PRACE), tendo por base a modernização administrativa
da qualidade dos serviços públicos
concretizar o esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto
211/2006, de 27 de Outubro, que aprova a nova Lei Orgânica do Ministério do Trabal
e da Solidariedade Social (MTSS), criando novos modelos organizacionais que passam
a integrar a respectiva estrutura.
Em consonância com a nova estrutura do MTSS o Decreto
Maio veio consagrar a nova orgânica do Instituto de Se
definindo a missão e as atribuições do mesmo, mantendo no essencial as atribuições que
lhe tinham sido cometidas aquando da sua criação, através do Decreto
A/2000, de 7 de Dezembro, com as alterações introduzid
112/2004, de 13 de Maio, acrescidas das que são integradas em resultado da nova
estrutura do Ministério. Com efeito, adequa
responsabilidades atribuídas bem como à Lei n.º 3/2004, de 15 de
lei-quadro dos institutos públicos, dotando
continuidade aos princípios definidos no PRACE.
De acordo com o artigo 1.º do Decreto
público, integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia
administrativa, financeira e património próprio prosseguindo as atribuições do
Aplicação do SIADAP no ISS, I
últimos 10 anos que se registaram as alterações legislativas mais
profundas e com maior impacto no Instituto, o que justifica a sua apresentação mais
A/2000, de 22 de Março veio alterar a Lei Orgânica do Ministério
do Trabalho e da Solidariedade Social, criando o Instituto de Solidariedade e Segurança
Social (ISSS) que agregou as competências e atribuições que até esta data eram
desempenhadas separadamente pelos Centros Regionais de Segurança Social e pelo
Centro Nacional de Pensões, permitindo assim dar uma maior unidade estratégica ao
sistema de segurança social e uma maior desconcentração de base distrital.
quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração
Central do Estado (PRACE), tendo por base a modernização administrativa,
da qualidade dos serviços públicos e a obtenção de ganhos de eficiência, importa
concretizar o esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto
que aprova a nova Lei Orgânica do Ministério do Trabal
e da Solidariedade Social (MTSS), criando novos modelos organizacionais que passam
a integrar a respectiva estrutura.
Em consonância com a nova estrutura do MTSS o Decreto-Lei n.º 214/2007, de 29 de
Maio veio consagrar a nova orgânica do Instituto de Segurança Social, I.P. (ISS, I.P.),
definindo a missão e as atribuições do mesmo, mantendo no essencial as atribuições que
lhe tinham sido cometidas aquando da sua criação, através do Decreto-Lei n.º 316
A/2000, de 7 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto
112/2004, de 13 de Maio, acrescidas das que são integradas em resultado da nova
estrutura do Ministério. Com efeito, adequa-se, assim, a orgânica do ISS, I.P. às novas
responsabilidades atribuídas bem como à Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro, que aprova a
quadro dos institutos públicos, dotando-o do enquadramento legal que permite dar
continuidade aos princípios definidos no PRACE.
De acordo com o artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 214/2007, o ISS, I.P. é um instituto
o na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia
administrativa, financeira e património próprio prosseguindo as atribuições do
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
45
ções legislativas mais
, o que justifica a sua apresentação mais
A/2000, de 22 de Março veio alterar a Lei Orgânica do Ministério
Instituto de Solidariedade e Segurança
Social (ISSS) que agregou as competências e atribuições que até esta data eram
desempenhadas separadamente pelos Centros Regionais de Segurança Social e pelo
unidade estratégica ao
quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração
a melhoria
ganhos de eficiência, importa
concretizar o esforço de racionalização estrutural consagrado no Decreto-Lei n.º
que aprova a nova Lei Orgânica do Ministério do Trabalho
e da Solidariedade Social (MTSS), criando novos modelos organizacionais que passam
Lei n.º 214/2007, de 29 de
gurança Social, I.P. (ISS, I.P.),
definindo a missão e as atribuições do mesmo, mantendo no essencial as atribuições que
Lei n.º 316-
as pelo Decreto-Lei n.º
112/2004, de 13 de Maio, acrescidas das que são integradas em resultado da nova
se, assim, a orgânica do ISS, I.P. às novas
Janeiro, que aprova a
o do enquadramento legal que permite dar
Lei n.º 214/2007, o ISS, I.P. é um instituto
o na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia
administrativa, financeira e património próprio prosseguindo as atribuições do
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, sob a superintendência e tutela do
respectivo ministro.
Tendo presente os artigos 2.º a 5.º, da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio,
definida a organização interna do ISS, I.P. e são aprovados os seus estatutos,
apresentam-se de seguida os serviços que o integram.
3.2. Organização Interna do ISS, I.P.
O ISS I.P. é constituído pelos Serviços Centrais, Centro Nacional de Pensões (CNP),
Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais (CNPRP) e por 18 Centros
Distritais (Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro,
Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila
Real e Viseu) e que a seguir se
A) Os Serviços Centrais
Os Serviços Centrais são um serviço do ISS, I.P. que apoiam o Conselho Directivo e os
restantes serviços, encontrando
• Áreas Operacionais, nas quais se integram o Departamento de Identificação,
Qualificação e Contribuições, o Departamento de Prestações e Atendimento, o
Departamento de Desenvolvimento Social e o Departamento de Fiscalização;
• Áreas de Administração Geral, nas quais se integram os Departamentos de
Recursos Humanos de Gestão Financeira e de Administração e Património;
• Áreas de Apoio Especializado, nas quais estão englobados os Gabinetes de
Planeamento, de Gestão da Informação, de Qualidade e Aud
Jurídicos e Contencioso, de Comunicação, de Apoio a Programas e Apoio
Técnico.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, sob a superintendência e tutela do
artigos 2.º a 5.º, da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio,
a organização interna do ISS, I.P. e são aprovados os seus estatutos,
os serviços que o integram.
. Organização Interna do ISS, I.P.
constituído pelos Serviços Centrais, Centro Nacional de Pensões (CNP),
Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais (CNPRP) e por 18 Centros
Distritais (Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro,
sboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila
Real e Viseu) e que a seguir se apresentam.
Os Serviços Centrais são um serviço do ISS, I.P. que apoiam o Conselho Directivo e os
restantes serviços, encontrando-se organizados em:
Áreas Operacionais, nas quais se integram o Departamento de Identificação,
Qualificação e Contribuições, o Departamento de Prestações e Atendimento, o
Departamento de Desenvolvimento Social e o Departamento de Fiscalização;
tração Geral, nas quais se integram os Departamentos de
Recursos Humanos de Gestão Financeira e de Administração e Património;
Áreas de Apoio Especializado, nas quais estão englobados os Gabinetes de
Planeamento, de Gestão da Informação, de Qualidade e Auditoria, de Assuntos
Jurídicos e Contencioso, de Comunicação, de Apoio a Programas e Apoio
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
46
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, sob a superintendência e tutela do
artigos 2.º a 5.º, da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio, onde é
a organização interna do ISS, I.P. e são aprovados os seus estatutos,
constituído pelos Serviços Centrais, Centro Nacional de Pensões (CNP),
Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais (CNPRP) e por 18 Centros
Distritais (Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro,
sboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila
Os Serviços Centrais são um serviço do ISS, I.P. que apoiam o Conselho Directivo e os
Áreas Operacionais, nas quais se integram o Departamento de Identificação,
Qualificação e Contribuições, o Departamento de Prestações e Atendimento, o
Departamento de Desenvolvimento Social e o Departamento de Fiscalização;
tração Geral, nas quais se integram os Departamentos de
Recursos Humanos de Gestão Financeira e de Administração e Património;
Áreas de Apoio Especializado, nas quais estão englobados os Gabinetes de
itoria, de Assuntos
Jurídicos e Contencioso, de Comunicação, de Apoio a Programas e Apoio
B) O Centro Nacional de Pensões (CNP)
O CNP é o serviço do ISS, I.P., de âmbito nacional, responsável pela gestão das
prestações diferidas do sistema de Segu
relacionem ou sejam determinadas pelo mesmo facto.
C) O Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais (CNPRP)
O CNPRP é o serviço do ISS, I. P., de âmbito nacional, responsável pela gestão do
tratamento, reparação e recuperação de doenças ou incapacidades emergentes de riscos
profissionais.
D) Os Centros Distritais
Os Centros Distritais são serviços desconcentrados do ISS, I.P., sendo os serviços
responsáveis, ao nível de cada um dos distritos, pela exe
ao desenvolvimento e gestão das prestações, das contribuições e da acção social. Estes
reflectem realidades distritais diversas, quer em dimensão, quer em complexidade, o que
necessariamente se traduz numa estrutura orgânica d
no n.º 2, do artigo n.º 29, da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio.
No sentido de harmonizar as diversas realidades bem como a estrutura dos serviços,
foram identificados 4 grupos de Centros D
beneficiários abrangidos, como se visualiza no quadro 7.
Quadro 7: Disposição dos Centros Distritais por grupo
Beneficiários Activos
≥ 800.000 Beneficiários Activos
300.000 ≤ Beneficiários Activos < 800.000
100.000 ≤ Beneficiários Activos < 300.000
< 100.000 Beneficiários Activos
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
B) O Centro Nacional de Pensões (CNP)
O CNP é o serviço do ISS, I.P., de âmbito nacional, responsável pela gestão das
prestações diferidas do sistema de Segurança Social e de outras que com elas se
relacionem ou sejam determinadas pelo mesmo facto.
C) O Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais (CNPRP)
O CNPRP é o serviço do ISS, I. P., de âmbito nacional, responsável pela gestão do
o, reparação e recuperação de doenças ou incapacidades emergentes de riscos
Os Centros Distritais são serviços desconcentrados do ISS, I.P., sendo os serviços
responsáveis, ao nível de cada um dos distritos, pela execução das medidas necessárias
ao desenvolvimento e gestão das prestações, das contribuições e da acção social. Estes
reflectem realidades distritais diversas, quer em dimensão, quer em complexidade, o que
necessariamente se traduz numa estrutura orgânica diferenciada com base no disposto
no n.º 2, do artigo n.º 29, da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio.
No sentido de harmonizar as diversas realidades bem como a estrutura dos serviços,
oram identificados 4 grupos de Centros Distritais, definidos em função do núm
beneficiários abrangidos, como se visualiza no quadro 7.
Disposição dos Centros Distritais por grupo
Beneficiários Activos Centro Distrital
800.000 Beneficiários Activos Lisboa, Porto
Beneficiários Activos < 800.000 Aveiro, Braga e Coimbra
Beneficiários Activos < 300.000 Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu
< 100.000 Beneficiários Activos Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viana
do Castelo e Vila Real
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
47
O CNP é o serviço do ISS, I.P., de âmbito nacional, responsável pela gestão das
rança Social e de outras que com elas se
C) O Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais (CNPRP)
O CNPRP é o serviço do ISS, I. P., de âmbito nacional, responsável pela gestão do
o, reparação e recuperação de doenças ou incapacidades emergentes de riscos
Os Centros Distritais são serviços desconcentrados do ISS, I.P., sendo os serviços
cução das medidas necessárias
ao desenvolvimento e gestão das prestações, das contribuições e da acção social. Estes
reflectem realidades distritais diversas, quer em dimensão, quer em complexidade, o que
iferenciada com base no disposto
No sentido de harmonizar as diversas realidades bem como a estrutura dos serviços,
o do número de
Grupo
A
B
C
D
O ISS, I.P. desenvolve a sua actividade em todo o território nacional continental através
dos Serviços Centrais, dos 18 Centros Distritais, do CNP e do CNPRP,
uma rede alargada de serviços de atendimento permanente, como se visualiza no
organograma global do Instituto que
Quadro
Fonte: ISS, I.P. (intranet)
Aplicação do SIADAP no ISS, I
desenvolve a sua actividade em todo o território nacional continental através
dos Serviços Centrais, dos 18 Centros Distritais, do CNP e do CNPRP, e conta com
uma rede alargada de serviços de atendimento permanente, como se visualiza no
organograma global do Instituto que a seguir se apresenta (quadro 8).
Quadro 8: Organograma do ISS, I.P.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
48
desenvolve a sua actividade em todo o território nacional continental através
e conta com
uma rede alargada de serviços de atendimento permanente, como se visualiza no
Sob o enquadramento da Lei de
de 16 de Janeiro), o ISS, I.P. assume um peso determinante, abrangendo o Sistema de
Protecção Social de Cidadania,
quadro 9).
O Sistema de Protecção Social de Cidadania é composto pelo Subsistema de Acção
Social, que tem como principais objectivos a prevenção e reparação de situações de
carência, de desigualdade socioeconómica, bem como a integração e promoção
comunitárias de pessoas e desenvolvimento
Subsistema de Solidariedade, que se destina a assegurar, com base na solidariedade da
comunidade, direitos essenciais tendo em vista a erradicação das situações de pobreza e
de exclusão e também pelo Subsistema de Protecçã
generalidade das pessoas, visando assegurar a compensação de encargos familiares
acrescidos no domínio da deficiência e da dependência.
O Sistema Previdencial visa garantir
rendimentos de trabalho perdido
ocorrer, nomeadamente, doença desemprego, velhice, entre outras.
Complementar, compreende um regime público de capitalização e regimes
complementares de iniciativa colectiva e i
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Sob o enquadramento da Lei de Bases do Sistema de Segurança Social (Lei n.º 4/2007,
de 16 de Janeiro), o ISS, I.P. assume um peso determinante, abrangendo o Sistema de
Protecção Social de Cidadania, o Sistema Previdencial e o Sistema Complementar
Social de Cidadania é composto pelo Subsistema de Acção
Social, que tem como principais objectivos a prevenção e reparação de situações de
carência, de desigualdade socioeconómica, bem como a integração e promoção
comunitárias de pessoas e desenvolvimento das respectivas capacidades, pelo
Subsistema de Solidariedade, que se destina a assegurar, com base na solidariedade da
comunidade, direitos essenciais tendo em vista a erradicação das situações de pobreza e
de exclusão e também pelo Subsistema de Protecção Familiar que se aplica à
generalidade das pessoas, visando assegurar a compensação de encargos familiares
a deficiência e da dependência.
visa garantir prestações pecuniárias substitutivas de
perdido em consequência de eventualidades que podem
ocorrer, nomeadamente, doença desemprego, velhice, entre outras. Por fim,
compreende um regime público de capitalização e regimes
ciativa colectiva e individual.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
49
Bases do Sistema de Segurança Social (Lei n.º 4/2007,
de 16 de Janeiro), o ISS, I.P. assume um peso determinante, abrangendo o Sistema de
o Sistema Previdencial e o Sistema Complementar (ver
Social de Cidadania é composto pelo Subsistema de Acção
Social, que tem como principais objectivos a prevenção e reparação de situações de
carência, de desigualdade socioeconómica, bem como a integração e promoção
das respectivas capacidades, pelo
Subsistema de Solidariedade, que se destina a assegurar, com base na solidariedade da
comunidade, direitos essenciais tendo em vista a erradicação das situações de pobreza e
o Familiar que se aplica à
generalidade das pessoas, visando assegurar a compensação de encargos familiares
prestações pecuniárias substitutivas de
em consequência de eventualidades que podem
Por fim, o Sistema
compreende um regime público de capitalização e regimes
Quadro 9: Sistema
Fonte: ISS, I.P. (intranet)
Para prosseguir os fins para que foi criado, foram definidas no ISS, I.P. a Visão, a
Missão, os Objectivos Estratégicos, as Atribuições e a Política de Qualidade qu
apresentam no ponto seguinte.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Sistemas Integrantes da Segurança Social
Para prosseguir os fins para que foi criado, foram definidas no ISS, I.P. a Visão, a
Missão, os Objectivos Estratégicos, as Atribuições e a Política de Qualidade qu
apresentam no ponto seguinte.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
50
Para prosseguir os fins para que foi criado, foram definidas no ISS, I.P. a Visão, a
Missão, os Objectivos Estratégicos, as Atribuições e a Política de Qualidade que se
3.3. Visão, Missão e Valores
do ISS, I.P.
A adopção de uma filosofia
definição da Visão, Missão e V
da organização e como tal, no
definidos e são acompanhados pela
e pelas Atribuições, enumerando
Visão
O enunciado da Visão da organização responde à questão “O que queremos ser?”. Ou
seja, é a expressão daquilo que se pretende que a organização seja no futuro, devendo
indicar o tipo ou conceito de futuros serviços que pretende pr
que se apresenta a seguir a visão do ISS, I.P.:
Garantir a Protecção e Integração Social dos Cidadãos
Missão
Para conseguirem chegar ao seu destino, as organizações devem saber para onde se
dirigem, qual o caminho que deverão perc
2006). A Missão pretende responder à questão “Porque existimos?”, referindo
às finalidades que justificam a existência da organização.
nuclear do Sistema de Segurança So
Gestão dos regimes de segurança social, incluindo o tratamento, recuperação e
reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais, o
reconhecimento dos direitos e o cumprimento das obrigações decorrentes dos
regimes de segurança social e o exercício da acção social, bem como assegurar a
aplicação dos instrumentos internacionais de segurança social e acção social.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Valores para a prossecução das Atr
filosofia de qualidade em qualquer organização começa com a
efinição da Visão, Missão e Valores. É neste triângulo que reside boa parte do sucesso
e como tal, no ISS, I.P. estes três vectores fundamentais encontram
definidos e são acompanhados pela Política de Qualidade, pelos Objectivos Estratégicos
, enumerando-se os mesmos de seguida.
isão da organização responde à questão “O que queremos ser?”. Ou
seja, é a expressão daquilo que se pretende que a organização seja no futuro, devendo
indicar o tipo ou conceito de futuros serviços que pretende prestar aos cidadãos, pelo
que se apresenta a seguir a visão do ISS, I.P.:
Garantir a Protecção e Integração Social dos Cidadãos.
Para conseguirem chegar ao seu destino, as organizações devem saber para onde se
dirigem, qual o caminho que deverão percorrer e como o deverão fazer (Carapeto,
issão pretende responder à questão “Porque existimos?”, referindo
às finalidades que justificam a existência da organização. O ISS, I.P., como instituição
nuclear do Sistema de Segurança Social, tem como Missão:
Gestão dos regimes de segurança social, incluindo o tratamento, recuperação e
reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais, o
reconhecimento dos direitos e o cumprimento das obrigações decorrentes dos
segurança social e o exercício da acção social, bem como assegurar a
aplicação dos instrumentos internacionais de segurança social e acção social.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
51
ribuições
de qualidade em qualquer organização começa com a
ue reside boa parte do sucesso
estes três vectores fundamentais encontram-se
pelos Objectivos Estratégicos
isão da organização responde à questão “O que queremos ser?”. Ou
seja, é a expressão daquilo que se pretende que a organização seja no futuro, devendo
estar aos cidadãos, pelo
Para conseguirem chegar ao seu destino, as organizações devem saber para onde se
orrer e como o deverão fazer (Carapeto,
issão pretende responder à questão “Porque existimos?”, referindo-se, pois,
, como instituição
Gestão dos regimes de segurança social, incluindo o tratamento, recuperação e
reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais, o
reconhecimento dos direitos e o cumprimento das obrigações decorrentes dos
segurança social e o exercício da acção social, bem como assegurar a
aplicação dos instrumentos internacionais de segurança social e acção social.
Valores
A criação de uma cultura da qualidade na organização começa com o desenvolvimento
de valores organizacionais adequados, em que se apoiarão as políticas e projectos. Os
valores são crenças enraizadas que influenciam as atitudes e as decisões que se tomam.
Na Administração Pública os valores assumem um papel de grande relevo, pois os
mesmos podem ser de carácter democrático, profissional e
às pessoas, pelo que se apresentam a seguir os valores
• Absoluto respeito pelos direitos, interesses e expectativas dos contribuintes e dos
beneficiários.
• Cortesia, honestidade e respeito pela dignidade de todos os cidadãos;
• Não discriminação dos
nacionalidade, raça, religião ou condição física ou psíquica;
• Equidade social – tratamento igual de situações iguais;
• Diferenciação positiva –
• Motivação e empenhamento dos colaboradores;
• Melhoria contínua;
• Preservação ambiental.
Política de Qualidade
Encontrando-se definida a Visão, Missão e V
qualidade assegura o cumprimento dos requisitos e a melhoria contínua do Sistema de
Gestão da Qualidade e propõe
prestação de um serviço eficiente e eficaz, mais próximo do cidadão, personalizado
com prazos adequados.
Objectivos Estratégicos
A identificação da visão e da missão da organização são o começo do processo de
planeamento estratégico. A visão permite reconhecer os objectivos da organização a
Aplicação do SIADAP no ISS, I
A criação de uma cultura da qualidade na organização começa com o desenvolvimento
acionais adequados, em que se apoiarão as políticas e projectos. Os
valores são crenças enraizadas que influenciam as atitudes e as decisões que se tomam.
Na Administração Pública os valores assumem um papel de grande relevo, pois os
rácter democrático, profissional e podem estar ligados à ética e
às pessoas, pelo que se apresentam a seguir os valores consagrados para o ISS, I.P.:
Absoluto respeito pelos direitos, interesses e expectativas dos contribuintes e dos
a, honestidade e respeito pela dignidade de todos os cidadãos;
dos cidadãos, designadamente em função
nacionalidade, raça, religião ou condição física ou psíquica;
tratamento igual de situações iguais;
– tratamento diferenciado de situações desiguais;
Motivação e empenhamento dos colaboradores;
se definida a Visão, Missão e Valores, o ISS, I.P. através da política d
assegura o cumprimento dos requisitos e a melhoria contínua do Sistema de
Gestão da Qualidade e propõe-se satisfazer as necessidades de cada cidadão, através da
prestação de um serviço eficiente e eficaz, mais próximo do cidadão, personalizado
A identificação da visão e da missão da organização são o começo do processo de
planeamento estratégico. A visão permite reconhecer os objectivos da organização a
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
52
A criação de uma cultura da qualidade na organização começa com o desenvolvimento
acionais adequados, em que se apoiarão as políticas e projectos. Os
valores são crenças enraizadas que influenciam as atitudes e as decisões que se tomam.
Na Administração Pública os valores assumem um papel de grande relevo, pois os
podem estar ligados à ética e
o ISS, I.P.:
Absoluto respeito pelos direitos, interesses e expectativas dos contribuintes e dos
do sexo,
tratamento diferenciado de situações desiguais;
através da política de
assegura o cumprimento dos requisitos e a melhoria contínua do Sistema de
se satisfazer as necessidades de cada cidadão, através da
prestação de um serviço eficiente e eficaz, mais próximo do cidadão, personalizado e
A identificação da visão e da missão da organização são o começo do processo de
planeamento estratégico. A visão permite reconhecer os objectivos da organização a
longo prazo, dando o enquadramento para a est
retiradas as metas que permitirão demonstrar onde a organização pretende estar no
futuro.
Os objectivos são fixados para o período de vida do plano estratégico, podendo ser
fixados de forma anual ou plurianual, para to
Assim, apresentam-se a seguir
• Reforçar a protecção social;
• Melhorar o desempenho da
• Aumentar o grau de cumprimento contributivo;
• Melhorar e uniformizar a qualidade do Serviço;
• Aumentar a eficiência dos Serviços.
Atribuições
Ao ISS, I.P. estão acometidas diversas atribuições, que se apresentam a seguir:
• Gerir as prestações do Sistema de Segurança Social e dos seus subsistemas;
• Garantir a realização dos direitos e promover o cumprimento das obrigações dos
beneficiários do sistema de segurança social;
• Arrecadar as receitas do Sistema de Segurança S
cumprimento das obrigações contributivas;
• Participar às secções de processo executiv
Segurança Social, I. P
designadamente por contribuiçõ
• Reclamar os créditos da Segurança S
de execução de índole fiscal, cível e laboral, bem como requerer, na qualidade de
credor, a declaração de insolvência;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
longo prazo, dando o enquadramento para a estratégia a seguir. Da estratégia serão
retiradas as metas que permitirão demonstrar onde a organização pretende estar no
Os objectivos são fixados para o período de vida do plano estratégico, podendo ser
fixados de forma anual ou plurianual, para toda a organização ou apenas para parte dela.
a seguir os objectivos estratégicos do ISS, I.P.:
Reforçar a protecção social;
Melhorar o desempenho da atribuição das prestações;
rau de cumprimento contributivo;
ormizar a qualidade do Serviço;
Aumentar a eficiência dos Serviços.
Ao ISS, I.P. estão acometidas diversas atribuições, que se apresentam a seguir:
prestações do Sistema de Segurança Social e dos seus subsistemas;
dos direitos e promover o cumprimento das obrigações dos
beneficiários do sistema de segurança social;
Arrecadar as receitas do Sistema de Segurança Social, assegurando o
cumprimento das obrigações contributivas;
Participar às secções de processo executivo do Instituto da Gestão Financeira da
Segurança Social, I. P. (IGFSS, I.P.), as dívidas à Segurança S
designadamente por contribuições e respectivos juros de mora;
Reclamar os créditos da Segurança Social em sede de processos de insolvência e
cução de índole fiscal, cível e laboral, bem como requerer, na qualidade de
r, a declaração de insolvência;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
53
ratégia a seguir. Da estratégia serão
retiradas as metas que permitirão demonstrar onde a organização pretende estar no
Os objectivos são fixados para o período de vida do plano estratégico, podendo ser
da a organização ou apenas para parte dela.
Ao ISS, I.P. estão acometidas diversas atribuições, que se apresentam a seguir:
prestações do Sistema de Segurança Social e dos seus subsistemas;
dos direitos e promover o cumprimento das obrigações dos
, assegurando o
o do Instituto da Gestão Financeira da
ívidas à Segurança Social,
ocial em sede de processos de insolvência e
cução de índole fiscal, cível e laboral, bem como requerer, na qualidade de
• Assegurar, no seu âmbito de actuação, o cumprimento das obrigações decorrentes
dos instrumentos internacionais de Segurança S
• Celebrar acordos que prevejam excepções às normas relativas à determinação da
legislação aplicável constantes de instrumentos internacionais de coordenação e
decidir sobre a vinculação, manutenção ou isenção do vínc
portuguesa de Segurança S
instrumentos internacionais;
• Assegurar a atribuição das prestações devidas por aplicação dos
internacionais de Segurança S
doenças profissionais;
• Promover a execução das disposições financeiras estabelecidas nos instrumentos
internacionais de Segurança S
prestações que em Portugal não sejam do âmbito
• Promover a liquidação e pagam
instituições estrangeiras, no quadro da aplicação dos
de Segurança Social;
• Desenvolver e executar as políticas de acção social, bem como desenvolver
medidas de combate à pobreza e
• Desenvolver a cooperação com as instituições particulares de solidariedade social
e exercer, nos termos da lei, a sua tutela, bem como desenvolver a c
com outras entidades;
• Assegurar o apoio social às famílias, através
da lei;
• Desenvolver e apoiar iniciativas que tenham por finalidade a melhoria das
condições de vida das famílias e a promoção da igualdade de oportunidades,
designadamente as dirigidas à infância, à juventude, ao envelh
dependência, imigração, minorias étnicas e outros grupos em situação de
vulnerabilidade;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Assegurar, no seu âmbito de actuação, o cumprimento das obrigações decorrentes
instrumentos internacionais de Segurança Social;
ordos que prevejam excepções às normas relativas à determinação da
legislação aplicável constantes de instrumentos internacionais de coordenação e
decidir sobre a vinculação, manutenção ou isenção do vínculo à legislação
portuguesa de Segurança Social, no quadro, designadamente, dos referidos
instrumentos internacionais;
Assegurar a atribuição das prestações devidas por aplicação dos instrumentos
internacionais de Segurança Social em matéria de acidentes de traba
ecução das disposições financeiras estabelecidas nos instrumentos
e Segurança Social e colaborar na sua execução quando se trate de
prestações que em Portugal não sejam do âmbito do sistema de Segurança Social;
Promover a liquidação e pagamento das prestações a cargo e por conta de
instituições estrangeiras, no quadro da aplicação dos instrumentos internacionais
Desenvolver e executar as políticas de acção social, bem como desenvolver
medidas de combate à pobreza e de promoção da inclusão social;
Desenvolver a cooperação com as instituições particulares de solidariedade social
e exercer, nos termos da lei, a sua tutela, bem como desenvolver a c
ssegurar o apoio social às famílias, através do financiamento directo, nos termos
Desenvolver e apoiar iniciativas que tenham por finalidade a melhoria das
condições de vida das famílias e a promoção da igualdade de oportunidades,
designadamente as dirigidas à infância, à juventude, ao envelhecimento activo,
dependência, imigração, minorias étnicas e outros grupos em situação de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
54
Assegurar, no seu âmbito de actuação, o cumprimento das obrigações decorrentes
ordos que prevejam excepções às normas relativas à determinação da
legislação aplicável constantes de instrumentos internacionais de coordenação e
ulo à legislação
quadro, designadamente, dos referidos
instrumentos
ocial em matéria de acidentes de trabalho e de
ecução das disposições financeiras estabelecidas nos instrumentos
ocial e colaborar na sua execução quando se trate de
do sistema de Segurança Social;
ento das prestações a cargo e por conta de
instrumentos internacionais
Desenvolver e executar as políticas de acção social, bem como desenvolver
Desenvolver a cooperação com as instituições particulares de solidariedade social
e exercer, nos termos da lei, a sua tutela, bem como desenvolver a cooperação
do financiamento directo, nos termos
Desenvolver e apoiar iniciativas que tenham por finalidade a melhoria das
condições de vida das famílias e a promoção da igualdade de oportunidades,
ecimento activo,
dependência, imigração, minorias étnicas e outros grupos em situação de
• Assegurar, nos termos da lei, assessoria técnica aos tribunais em matéria de
promoção e protecção de crianças e jo
• Promover o licenciamento dos serviços e estabelecimentos de apoio social;
• Celebrar e homologar acordos ou protocolos de cooperação;
• Avaliar e fixar as incapacidades em matéria de doenças emergentes de riscos
profissionais e assegurar a prestação dos cuidados m
necessários, bem como as compensações, indemnizações e pensões por danos
emergentes de riscos profissionais, por incapacidade temporária ou permanente;
• Participar nos trabalhos da Comissão Nacional de Revisão da Lista das Doenças
Profissionais e da Comissão Permanente para a Revisão e Actualização da Tabela
Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais e
assegurar o apoio necessário
• Exercer a acção fiscalizadora no cumpriment
beneficiários e contribuintes do sistema de segurança social, das instituições
particulares de solidariedade social e de outras entidades privadas que exerç
actividades de apoio social;
• Exercer os poderes sancionatórios no
relativos aos estabelecimentos de apoio social, a beneficiários e co
termos legais;
• Assegurar nos termos da lei, as acções necessárias à eventual aplicação dos
regimes sancionatórios referentes
beneficiários e contribuintes no âmbito do sistema de segurança socia
• Intervir na adopção, nos termos da lei, bem como no âmbito da adopção
internacional como autoridade central;
• Assegurar, nos termos da lei, a conce
• Promover a divulgação da informação e as acções adequadas ao exercício do
direito de informação e de reclamação dos interessados, bem como a dignificação
da imagem do Sistema de Segurança S
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Assegurar, nos termos da lei, assessoria técnica aos tribunais em matéria de
promoção e protecção de crianças e jovens em perigo e tutelar cível;
over o licenciamento dos serviços e estabelecimentos de apoio social;
Celebrar e homologar acordos ou protocolos de cooperação;
Avaliar e fixar as incapacidades em matéria de doenças emergentes de riscos
profissionais e assegurar a prestação dos cuidados médicos e medicamentosos
necessários, bem como as compensações, indemnizações e pensões por danos
emergentes de riscos profissionais, por incapacidade temporária ou permanente;
Participar nos trabalhos da Comissão Nacional de Revisão da Lista das Doenças
ofissionais e da Comissão Permanente para a Revisão e Actualização da Tabela
Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais e
assegurar o apoio necessário ao respectivo funcionamento;
Exercer a acção fiscalizadora no cumprimento dos direitos e obrigações dos
beneficiários e contribuintes do sistema de segurança social, das instituições
particulares de solidariedade social e de outras entidades privadas que exerç
actividades de apoio social;
Exercer os poderes sancionatórios no âmbito dos ilícitos de mera ordenação social
relativos aos estabelecimentos de apoio social, a beneficiários e contribuintes, nos
Assegurar nos termos da lei, as acções necessárias à eventual aplicação dos
regimes sancionatórios referentes a infracções criminais praticadas por
beneficiários e contribuintes no âmbito do sistema de segurança social;
Intervir na adopção, nos termos da lei, bem como no âmbito da adopção
cional como autoridade central;
Assegurar, nos termos da lei, a concessão de protecção jurídica;
Promover a divulgação da informação e as acções adequadas ao exercício do
direito de informação e de reclamação dos interessados, bem como a dignificação
Sistema de Segurança Social;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
55
Assegurar, nos termos da lei, assessoria técnica aos tribunais em matéria de
over o licenciamento dos serviços e estabelecimentos de apoio social;
Avaliar e fixar as incapacidades em matéria de doenças emergentes de riscos
édicos e medicamentosos
necessários, bem como as compensações, indemnizações e pensões por danos
emergentes de riscos profissionais, por incapacidade temporária ou permanente;
Participar nos trabalhos da Comissão Nacional de Revisão da Lista das Doenças
ofissionais e da Comissão Permanente para a Revisão e Actualização da Tabela
Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais e
o dos direitos e obrigações dos
beneficiários e contribuintes do sistema de segurança social, das instituições
particulares de solidariedade social e de outras entidades privadas que exerçam
âmbito dos ilícitos de mera ordenação social
ntribuintes, nos
Assegurar nos termos da lei, as acções necessárias à eventual aplicação dos
a infracções criminais praticadas por
Intervir na adopção, nos termos da lei, bem como no âmbito da adopção
Promover a divulgação da informação e as acções adequadas ao exercício do
direito de informação e de reclamação dos interessados, bem como a dignificação
• Assegurar as relações externas e
atribuições da Direcção-
Como foi possível verificar no Organograma (apresentado na página 48), o
como órgão máximo de de
presidente, um vice-presidente e três vogais, competindo
• Dirigir a actividade do ISS, I
direitos e do cumprimento dos deveres dos beneficiários e contribuintes, em como
o regular exercício e desenv
• Dinamizar e gerir as prestações do Sistema de Segurança S
subsistemas;
• Assegurar a regularidade da relação contributiva de segurança social, bem com
constituir hipotecas legais e autorizar o respectivo distrate, c
se inserem no âmbito do processo executivo;
• Exercer a acção inspectiva e fiscalizadora do cumprimento dos direitos e
obrigações dos beneficiários e contribuintes do Sistema de Segurança Social, das
instituições particulares de solidarie
exerçam actividades de apoio social;
• Homologar os acordos de cooperação com as instituições particulares de
solidariedade social;
• Assegurar a aplicação dos instrumentos internacionais em matéria de Segurança
Social;
• Promover medidas de modernização administrativa, colaborar na definição do
sistema de informação da Segurança Social e avaliar a respectiva eficácia e
assegurar, em articulação com o Instituto de Informática, I.P., o funcionamento do
sistema de informática e comunicações do ISS, I.P.;
• Representar o ISS, I.P., em quaisquer actos e contratos e actuar e nome deste junto
de instituições nacionais e estrangeiras de âmbito comunitário e internacional.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Assegurar as relações externas em matéria das suas atribuições, sem prejuízo das
-Geral de Segurança Social.
ificar no Organograma (apresentado na página 48), o ISS, I.P. tem
como órgão máximo de decisão o Conselho Directivo que é composto por
presidente e três vogais, competindo-lhe:
irigir a actividade do ISS, I.P. tendo em vista, designadamente, a garantia dos
direitos e do cumprimento dos deveres dos beneficiários e contribuintes, em como
o regular exercício e desenvolvimento da acção social;
mizar e gerir as prestações do Sistema de Segurança Social e dos seus
ssegurar a regularidade da relação contributiva de segurança social, bem com
legais e autorizar o respectivo distrate, com excepção das que
se inserem no âmbito do processo executivo;
Exercer a acção inspectiva e fiscalizadora do cumprimento dos direitos e
obrigações dos beneficiários e contribuintes do Sistema de Segurança Social, das
instituições particulares de solidariedade social e de outras entidades privadas que
exerçam actividades de apoio social;
Homologar os acordos de cooperação com as instituições particulares de
Assegurar a aplicação dos instrumentos internacionais em matéria de Segurança
Promover medidas de modernização administrativa, colaborar na definição do
sistema de informação da Segurança Social e avaliar a respectiva eficácia e
assegurar, em articulação com o Instituto de Informática, I.P., o funcionamento do
rmática e comunicações do ISS, I.P.;
Representar o ISS, I.P., em quaisquer actos e contratos e actuar e nome deste junto
de instituições nacionais e estrangeiras de âmbito comunitário e internacional.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
56
m matéria das suas atribuições, sem prejuízo das
ISS, I.P. tem
é composto por um
tendo em vista, designadamente, a garantia dos
direitos e do cumprimento dos deveres dos beneficiários e contribuintes, em como
ocial e dos seus
ssegurar a regularidade da relação contributiva de segurança social, bem com
om excepção das que
Exercer a acção inspectiva e fiscalizadora do cumprimento dos direitos e
obrigações dos beneficiários e contribuintes do Sistema de Segurança Social, das
dade social e de outras entidades privadas que
Homologar os acordos de cooperação com as instituições particulares de
Assegurar a aplicação dos instrumentos internacionais em matéria de Segurança
Promover medidas de modernização administrativa, colaborar na definição do
sistema de informação da Segurança Social e avaliar a respectiva eficácia e
assegurar, em articulação com o Instituto de Informática, I.P., o funcionamento do
Representar o ISS, I.P., em quaisquer actos e contratos e actuar e nome deste junto
de instituições nacionais e estrangeiras de âmbito comunitário e internacional.
O Conselho Directivo pode delegar com faculdade de subd
seus membros, e nos seus dirigentes de serviços, as competências que lhe estejam
atribuídas, situação que se verifica nos Directores dos serviços desconcentrados que
integram o ISS, I.P. e concretamente no âmbito do SIADAP 2 e S
Através da Deliberação n.º 100/2005, de 20 de Janeiro, do Conselho Directivo, foi
definida a criação e composição dos Conselhos Coordenadores de Avaliação (CCA)
num total de 20, distribuídos, um por cada Centro Distrital, totalizando 18, um pelo
CNP e um pelos Serviços Centrais. A Deliberação n.º 149/2005, alterada pela
Deliberação n.º 37/2006, de 01 de Fevereiro, indica os elementos que compõem todos
os CCA.
Em 22 de Junho de 2005 foi criado o Regulamento Interno de funcionamento e
articulação dos Conselhos Coordenadores de Avaliação, para efeitos de aplicação do
SIADAP, nos Serviços do ISS, I.P., estabelecendo este, as competências e formas de
articulação do CCA de 1.º Nível dos Serviços Centrais, com funções estratégicas, de
âmbito nacional e as competências do CCA de 2.º Nível, nos 18 Centros Dist
CNP.
Pelo que após a apresentação do Instituto de Segurança Social, I.P., no capítulo 4, é
exposta a metodologia utilizada e a análise dos resultados dos dados de SIADAP, no
ISS, I.P. e Centros Distritais, no período de 2005 a 2007.
3.4. Síntese
No capítulo 3 realizou-se a apresentação do Instituto de Segurança Social, I.P., dado
tratar-se do organismo em que foi desenvolvida a análise dos dados de SIADAP, no
período de 2005 a 2007.
Inicialmente apresentou-se a evolução da Segurança Social e mais concretamente, a
evolução do ISS, I.P. nos últimos dez anos. Da organização interna do ISS, I.P.
conforme organograma, verifica
Centro Nacional de Pensões, pelo Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos
Aplicação do SIADAP no ISS, I
O Conselho Directivo pode delegar com faculdade de subdelegação, em um ou mais dos
seus membros, e nos seus dirigentes de serviços, as competências que lhe estejam
atribuídas, situação que se verifica nos Directores dos serviços desconcentrados que
integram o ISS, I.P. e concretamente no âmbito do SIADAP 2 e SIADAP 3.
Através da Deliberação n.º 100/2005, de 20 de Janeiro, do Conselho Directivo, foi
definida a criação e composição dos Conselhos Coordenadores de Avaliação (CCA)
num total de 20, distribuídos, um por cada Centro Distrital, totalizando 18, um pelo
NP e um pelos Serviços Centrais. A Deliberação n.º 149/2005, alterada pela
Deliberação n.º 37/2006, de 01 de Fevereiro, indica os elementos que compõem todos
Em 22 de Junho de 2005 foi criado o Regulamento Interno de funcionamento e
Conselhos Coordenadores de Avaliação, para efeitos de aplicação do
SIADAP, nos Serviços do ISS, I.P., estabelecendo este, as competências e formas de
articulação do CCA de 1.º Nível dos Serviços Centrais, com funções estratégicas, de
competências do CCA de 2.º Nível, nos 18 Centros Dist
Pelo que após a apresentação do Instituto de Segurança Social, I.P., no capítulo 4, é
exposta a metodologia utilizada e a análise dos resultados dos dados de SIADAP, no
os Distritais, no período de 2005 a 2007.
se a apresentação do Instituto de Segurança Social, I.P., dado
se do organismo em que foi desenvolvida a análise dos dados de SIADAP, no
se a evolução da Segurança Social e mais concretamente, a
evolução do ISS, I.P. nos últimos dez anos. Da organização interna do ISS, I.P.
verifica-se que este é composto pelos Serviços Centrais, pelo
ensões, pelo Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
57
elegação, em um ou mais dos
seus membros, e nos seus dirigentes de serviços, as competências que lhe estejam
atribuídas, situação que se verifica nos Directores dos serviços desconcentrados que
Através da Deliberação n.º 100/2005, de 20 de Janeiro, do Conselho Directivo, foi
definida a criação e composição dos Conselhos Coordenadores de Avaliação (CCA)
num total de 20, distribuídos, um por cada Centro Distrital, totalizando 18, um pelo
NP e um pelos Serviços Centrais. A Deliberação n.º 149/2005, alterada pela
Deliberação n.º 37/2006, de 01 de Fevereiro, indica os elementos que compõem todos
Em 22 de Junho de 2005 foi criado o Regulamento Interno de funcionamento e
Conselhos Coordenadores de Avaliação, para efeitos de aplicação do
SIADAP, nos Serviços do ISS, I.P., estabelecendo este, as competências e formas de
articulação do CCA de 1.º Nível dos Serviços Centrais, com funções estratégicas, de
competências do CCA de 2.º Nível, nos 18 Centros Distritais e no
Pelo que após a apresentação do Instituto de Segurança Social, I.P., no capítulo 4, é
exposta a metodologia utilizada e a análise dos resultados dos dados de SIADAP, no
se a apresentação do Instituto de Segurança Social, I.P., dado
se do organismo em que foi desenvolvida a análise dos dados de SIADAP, no
se a evolução da Segurança Social e mais concretamente, a
evolução do ISS, I.P. nos últimos dez anos. Da organização interna do ISS, I.P.
se que este é composto pelos Serviços Centrais, pelo
ensões, pelo Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos
Profissionais e por 18 Centros Distritais (um em cada capital de distrito), referindo
suas principais atribuições. Para a prossecução do fim para
foram definidas a Visão, a Missão, os Valores, a Política de Qualidade, os Objectivos
Estratégicos e as Atribuições e que se apresentaram.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Profissionais e por 18 Centros Distritais (um em cada capital de distrito), referindo
Para a prossecução do fim para que foi criado, n
a Visão, a Missão, os Valores, a Política de Qualidade, os Objectivos
Estratégicos e as Atribuições e que se apresentaram.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
58
Profissionais e por 18 Centros Distritais (um em cada capital de distrito), referindo-se as
que foi criado, no ISS, I.P.
a Visão, a Missão, os Valores, a Política de Qualidade, os Objectivos
Capítulo 4 - Avaliações
Como já foi referido anteriormente (capítulo 2), a Avaliação de D
se no processo de reforma da Administração Pública, aplicando
administração directa e indirecta do Estado e,
sentido, todos os funcionários devem ser alvo de avaliação
grande importância na vida profissional e pessoal dos avaliados
depende a sua progressão.
4.1. Metodologia
O desenvolvimento do presente
Avaliação de Desempenho ordinária
Centros Distritais e a Avaliação de Desempenho global do IS
alcançar os seguintes objectivos:
• Contribuir para uma melhor compreensão do Sistema Integrado da Avaliação de
Desempenho na Administração Pública;
• Contribuir para o melhor conhecimento das questões e métodos relacionados com
a aplicação do SIADAP;
• Analisar e comparar a
2007;
• Estudar os principais constrangimentos da aplicação do SIADAP e apresentação
de propostas para a melhoria do processo de avaliação.
Para alcançar estes objectivos,
documental relacionada com a
seguidamente, efectuou-se a recolha
SIADAP no ISS, I.P. no período em análise e
desta análise bem como os principais constrangimentos e propostas de melhoria do
processo de avaliação.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Avaliações de SIADAP, no ISS, I.P.
anteriormente (capítulo 2), a Avaliação de Desempenho enquadra
se no processo de reforma da Administração Pública, aplicando-se aos serviços da
administração directa e indirecta do Estado e, consequentemente, ao ISS, I.P.. N
todos os funcionários devem ser alvo de avaliação, pois esta reveste
na vida profissional e pessoal dos avaliados, uma vez que dela
desenvolvimento do presente projecto pretende fazer uma análise à evolução da
Avaliação de Desempenho ordinária nos anos de 2005, 2006 e 2007, ocorrida nos 18
Centros Distritais e a Avaliação de Desempenho global do ISS, I.P., procurando
os seguintes objectivos:
Contribuir para uma melhor compreensão do Sistema Integrado da Avaliação de
Desempenho na Administração Pública;
buir para o melhor conhecimento das questões e métodos relacionados com
a aplicação do SIADAP;
aplicação do SIADAP no ISS, I.P., nos anos de 2005 a
Estudar os principais constrangimentos da aplicação do SIADAP e apresentação
propostas para a melhoria do processo de avaliação.
objectivos, começou-se por realizar uma pesquisa bibliográfica e
documental relacionada com a temática da Administração Pública e com o
se a recolha e tratamento da informação sobre a aplicação do
no período em análise e, por fim, apresentam-se os resultados
os principais constrangimentos e propostas de melhoria do
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
59
esempenho enquadra-
se aos serviços da
consequentemente, ao ISS, I.P.. Neste
, pois esta reveste-se de
, uma vez que dela
evolução da
e 2007, ocorrida nos 18
procurando
Contribuir para uma melhor compreensão do Sistema Integrado da Avaliação de
buir para o melhor conhecimento das questões e métodos relacionados com
, nos anos de 2005 a
Estudar os principais constrangimentos da aplicação do SIADAP e apresentação
a pesquisa bibliográfica e
da Administração Pública e com o SIADAP;
sobre a aplicação do
se os resultados
os principais constrangimentos e propostas de melhoria do
Inicialmente, quando se pensou
um trabalho mais ambicioso,
resultados do SIADAP em toda a Administração Pública. Porém, à medida que se foi
desenrolando o trabalho, esta hipót
trabalhadores da Administração Pública;
acesso aos dados dos diversos organismos; por razões profissionais e pelo tempo que
seria necessário para analisar to
condicionantes, decidiu-se cingir a análise apenas a um instituto público: o
se tratar de um organismo pioneiro na a
Após a identificação do organismo, foi definido o período
análise. Tendo presente os ciclos avaliativos que já se encontravam encerrados à data
decisão, esta só poderia recair sobre o período 2005
ISS, I.P. e do número de colaboradores avaliados nos anos d
11.000), bem como a dispersão geográfica,
realização de um inquérito a todos os
moroso e de difícil implementação
dos Centros Distritais para realização do
Posteriormente foi apreciada a hipótese
Distrital da Guarda, dado tratar
esta desempenha funções, no entanto, sendo o mesmo de pequena dimensão
menos de 100.000 beneficiários activos)
nível nacional, os resultados a obter
Colocadas estas hipóteses de lado
de Julho de 2008, requerido ao Senhor Presidente do
acesso aos resultados do processo de SIADAP, dos anos de 2005 a 2007, pedido que
mereceu despacho favorável
interlocutor deste processo o Secretário do Conselho Coordenador de 1.º nível (CCA)
do ISS, I.P., o mesmo forneceu
das avaliações qualitativas ocorridas
Aplicação do SIADAP no ISS, I
nsou na realização deste projecto, pretendia-se desenvolver
um trabalho mais ambicioso, colocando-se a hipótese de realizar uma análise aos
resultados do SIADAP em toda a Administração Pública. Porém, à medida que se foi
hipótese tornou-se inviável não só pelo número elevado de
trabalhadores da Administração Pública; como pela dificuldade em obter autorização de
acesso aos dados dos diversos organismos; por razões profissionais e pelo tempo que
seria necessário para analisar todos os resultados da avaliação. Em face destas
cingir a análise apenas a um instituto público: o ISS, I.P.
pioneiro na aplicação do SIADAP.
icação do organismo, foi definido o período sobre o qual incidiria a
endo presente os ciclos avaliativos que já se encontravam encerrados à data
só poderia recair sobre o período 2005-2007. Conhecida a dimensão do
número de colaboradores avaliados nos anos de 2005 a 2007 (superior a
11.000), bem como a dispersão geográfica, foi ponderada, numa fase inicial,
realização de um inquérito a todos os avaliados. Porém, constatou-se que tal seria
moroso e de difícil implementação, pois implicaria a autorização de todos os Directores
dos Centros Distritais para realização do referido inquérito.
apreciada a hipótese da realização de um inquérito apenas no Centro
dado tratar-se do Centro da área de residência da mestranda
no entanto, sendo o mesmo de pequena dimensão
menos de 100.000 beneficiários activos) e o segundo menor em número de avaliados a
a obter não seriam representativos.
de lado e de forma a dar continuidade ao projecto
requerido ao Senhor Presidente do Conselho Directivo do
do processo de SIADAP, dos anos de 2005 a 2007, pedido que
mereceu despacho favorável em 27 de Agosto de 2008. Tendo sido indicado com
interlocutor deste processo o Secretário do Conselho Coordenador de 1.º nível (CCA)
, o mesmo forneceu os ficheiros em suporte informático com a informação
ções qualitativas ocorridas no ISS, I.P., nos anos de 2005 a 2007,
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
60
se desenvolver
a hipótese de realizar uma análise aos
resultados do SIADAP em toda a Administração Pública. Porém, à medida que se foi
número elevado de
pela dificuldade em obter autorização de
acesso aos dados dos diversos organismos; por razões profissionais e pelo tempo que
Em face destas
ISS, I.P., por
obre o qual incidiria a
endo presente os ciclos avaliativos que já se encontravam encerrados à data da
a dimensão do
e 2005 a 2007 (superior a
foi ponderada, numa fase inicial, a
se que tal seria muito
todos os Directores
inquérito apenas no Centro
mestranda e onde
no entanto, sendo o mesmo de pequena dimensão (com
número de avaliados a
foi, em 31
ISS, I.P. o
do processo de SIADAP, dos anos de 2005 a 2007, pedido que
indicado como
interlocutor deste processo o Secretário do Conselho Coordenador de 1.º nível (CCA)
a informação
no ISS, I.P., nos anos de 2005 a 2007, os quais
foram objecto de análise produzindo os
seguintes deste capítulo.
Começa-se pela análise dos resultados globais do ISS, I.P. de acordo com as avaliações
qualitativas; seguida da análise dos resultados i
agregada por grupos de Centros Dis
Por fim é apresentada uma análise comparativa dos mesmos com os resultados globais
do ISS, I.P..
É de salientar que a informação que nos foi fornecida não se encontrava organizada de
forma a permitir uma utilização directa, pelo que alguns dados tive
organizados de modo a serem encontrados pontos comparáveis, a saber:
• Em 2005, os dados disponíveis
Individual de Trabalho (CIT) e Função Pública (FP), o que não acontecia nos
dados disponíveis de 2006 e 2007, pelo que se optou
CIT e FP nesse ano, de forma a ser possível compará
desempenho dos anos seguintes.
• O grupo relativo a Inspectores apenas existia nos Serviço
impossibilitava a comparação com as restantes Unidades Orgânicas, pelo que se
optou por excluí-los deste estudo.
• Em 2005 e 2006 as C
profissional, passando em
Nível, a integrar o grupo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
objecto de análise produzindo os resultados que se apresentam nos pontos
se pela análise dos resultados globais do ISS, I.P. de acordo com as avaliações
guida da análise dos resultados individuais por Centro Distrital
agregada por grupos de Centros Distritais (de acordo com a sua dimensão -
or fim é apresentada uma análise comparativa dos mesmos com os resultados globais
a informação que nos foi fornecida não se encontrava organizada de
uma utilização directa, pelo que alguns dados tiveram que ser
a serem encontrados pontos comparáveis, a saber:
os dados disponíveis encontravam-se subdivididos em Contrato
Individual de Trabalho (CIT) e Função Pública (FP), o que não acontecia nos
dados disponíveis de 2006 e 2007, pelo que se optou pela agregação dos dados
e FP nesse ano, de forma a ser possível compará-los com as avaliações de
desempenho dos anos seguintes.
O grupo relativo a Inspectores apenas existia nos Serviços Centrais, o que
a comparação com as restantes Unidades Orgânicas, pelo que se
los deste estudo.
Em 2005 e 2006 as Chefias foram avaliadas de acordo com a sua carreira
profissional, passando em 2007, de acordo com as orientações do CCA de 1.º
o grupo de avaliados de Dirigentes e serem avaliadas no mesmo.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
61
nos pontos
se pela análise dos resultados globais do ISS, I.P. de acordo com as avaliações
ndividuais por Centro Distrital e
quadro 7).
or fim é apresentada uma análise comparativa dos mesmos com os resultados globais
a informação que nos foi fornecida não se encontrava organizada de
ram que ser
se subdivididos em Contrato
Individual de Trabalho (CIT) e Função Pública (FP), o que não acontecia nos
pela agregação dos dados de
as avaliações de
s Centrais, o que
a comparação com as restantes Unidades Orgânicas, pelo que se
hefias foram avaliadas de acordo com a sua carreira
ntações do CCA de 1.º
avaliados de Dirigentes e serem avaliadas no mesmo.
4.2. Avaliações Globais Nacionais no ISS, I.P.
No ISS, I.P., para além da Avaliação de Desempenho Ordinária, realizada através de
Objectivos, Competências e Atitude Pessoal e cujos resultados se apresentarão a seguir,
existiram também trabalhadores avaliados através de Ponderação Curricular, de acordo
com o previsto no artigo 18.º do Decreto Regulamentar, 19
avaliados.
De acordo com a legislação aplicável relativa às carreiras do pessoal da Função Pública
e tendo presente as orientações do CCA de 1.º Nível, foram criados os g
avaliados de Dirigente; de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; de
Técnico de Informática, Técnico Profissional e Administrativo e de Operário e Auxiliar.
A avaliação qualitativa, de acordo com o artigo 6.º, do Decreto Regulame
A/2004, varia entre Insuficiente, Necessidade de Desenvolvimento, Bom, Muito Bom e
Excelente.
Numa primeira análise às avaliações globais no ISS, I.P. (ver tabela 1)
ligeira redução do número total de avaliados, no período de 20
grupos de avaliados de Dirigente e de
Informática registaram uma evolução oposta, um aumento do número
mesmo período.
Uma explicação para este aumento poderá estar relacio
2006 a avaliação das Chefias ter sido considerada nos grupos de avaliados de acordo
com a sua carreira profissional, pelo que no número de Dirigentes avaliados não se
encontra reflectida a avaliação das Chefias. No ano de 2007
orientações do CCA de 1.º Nível, as Chefias avaliadas já integraram o grupo de
avaliados de Dirigente, aumentando assim o número de avaliados neste grupo.
Da visualização da tabela 1 conclui
nos vários grupos de avaliados é a de
de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo, uma vez que é este grupo que
Aplicação do SIADAP no ISS, I
4.2. Avaliações Globais Nacionais no ISS, I.P.
No ISS, I.P., para além da Avaliação de Desempenho Ordinária, realizada através de
Objectivos, Competências e Atitude Pessoal e cujos resultados se apresentarão a seguir,
existiram também trabalhadores avaliados através de Ponderação Curricular, de acordo
com o previsto no artigo 18.º do Decreto Regulamentar, 19-A/2004 e trabalhadores não
De acordo com a legislação aplicável relativa às carreiras do pessoal da Função Pública
as orientações do CCA de 1.º Nível, foram criados os g
avaliados de Dirigente; de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; de
Técnico de Informática, Técnico Profissional e Administrativo e de Operário e Auxiliar.
A avaliação qualitativa, de acordo com o artigo 6.º, do Decreto Regulamentar n.º 19
Insuficiente, Necessidade de Desenvolvimento, Bom, Muito Bom e
Numa primeira análise às avaliações globais no ISS, I.P. (ver tabela 1) constata
ligeira redução do número total de avaliados, no período de 2005-2007, no entanto, os
grupos de avaliados de Dirigente e de Técnico Superior, Técnico e Especialista de
registaram uma evolução oposta, um aumento do número de avaliados, no
Uma explicação para este aumento poderá estar relacionada com o facto de em 2005 e
2006 a avaliação das Chefias ter sido considerada nos grupos de avaliados de acordo
com a sua carreira profissional, pelo que no número de Dirigentes avaliados não se
encontra reflectida a avaliação das Chefias. No ano de 2007, de acordo com as
orientações do CCA de 1.º Nível, as Chefias avaliadas já integraram o grupo de
avaliados de Dirigente, aumentando assim o número de avaliados neste grupo.
Da visualização da tabela 1 conclui-se que a categoria de classificação mais utili
nos vários grupos de avaliados é a de Bom, tendo esta maior relevo no grupo de Técnico
Profissional e Administrativo, uma vez que é este grupo que
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
62
No ISS, I.P., para além da Avaliação de Desempenho Ordinária, realizada através de
Objectivos, Competências e Atitude Pessoal e cujos resultados se apresentarão a seguir,
existiram também trabalhadores avaliados através de Ponderação Curricular, de acordo
A/2004 e trabalhadores não
De acordo com a legislação aplicável relativa às carreiras do pessoal da Função Pública
as orientações do CCA de 1.º Nível, foram criados os grupos de
avaliados de Dirigente; de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; de
Técnico de Informática, Técnico Profissional e Administrativo e de Operário e Auxiliar.
ntar n.º 19-
Insuficiente, Necessidade de Desenvolvimento, Bom, Muito Bom e
constata-se uma
2007, no entanto, os
Técnico Superior, Técnico e Especialista de
de avaliados, no
nada com o facto de em 2005 e
2006 a avaliação das Chefias ter sido considerada nos grupos de avaliados de acordo
com a sua carreira profissional, pelo que no número de Dirigentes avaliados não se
, de acordo com as
orientações do CCA de 1.º Nível, as Chefias avaliadas já integraram o grupo de
avaliados de Dirigente, aumentando assim o número de avaliados neste grupo.
se que a categoria de classificação mais utilizada
tendo esta maior relevo no grupo de Técnico
Profissional e Administrativo, uma vez que é este grupo que
apresenta maior número de trabalhadores, comparativamente com os restantes grupo
No entanto, de 2005 para 2007, foram avaliados menos 322 trabalhadores neste grupo.
Tabela 1: Avaliações Globais no ISS, I
2005
Dirigente
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
No gráfico 1 é apresentada a evolução
Dirigente no período em análise, verificando
mais significativa no total das avaliações,
73,1%, respectivamente) e decresci
relativo da avaliação de Excelente
Estes comportamentos podem ser explicados
grupo de avaliados, no período de 2005
apresenta um decréscimo significativo
restantes categorias de classificação têm um peso insignificante neste grupo de
avaliados.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
apresenta maior número de trabalhadores, comparativamente com os restantes grupo
No entanto, de 2005 para 2007, foram avaliados menos 322 trabalhadores neste grupo.
Tabela 1: Avaliações Globais no ISS, I.P. (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 1 66 111 14
2 47 1650 400 38
5 113 5258 1002 45
4 91 1881 203 9
TOTAL 11 252 8855 1716 106
0 50 215 29
0 37 1683 452 35
5 60 4905 1196 64
23 1645 229 12
TOTAL 5 120 8283 2092 140
0 1 100 492 86
0 21 1710 473 75
5 44 4593 1158 108
1 23 1691 267 16
TOTAL 6 89 8094 2390 285
é apresentada a evolução do peso relativo das avaliações do grupo
em análise, verificando-se que a classificação de Muito Bom
no total das avaliações, tendo aumentado de 2005 para 2006
e decrescido ligeiramente em 2007. Por sua vez
Excelente aumentou de 7,3% em 2005 para 12,6% em 2007
comportamentos podem ser explicados pela não existência de quotas para este
avaliados, no período de 2005-2007. No que se refere à avaliação de
significativo de 34,4% em 2005 para 14,7% em
restantes categorias de classificação têm um peso insignificante neste grupo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
63
apresenta maior número de trabalhadores, comparativamente com os restantes grupos.
No entanto, de 2005 para 2007, foram avaliados menos 322 trabalhadores neste grupo.
Total
Avaliados
192
2137
6423
2188
10940
294
2207
6230
1909
10640
679
2279
5908
1998
10864
o peso relativo das avaliações do grupo de
Muito Bom é a
do de 2005 para 2006 (57,8% e
do ligeiramente em 2007. Por sua vez, o peso
ara 12,6% em 2007.
pela não existência de quotas para este
e Bom, esta
4,4% em 2005 para 14,7% em 2007. As
restantes categorias de classificação têm um peso insignificante neste grupo de
Gráfico 1: Evolução do Peso
Fonte: Elaboração própria
Poderemos questionar se o p
Bom no grupo de Dirigente se manteve
(Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática;
Técnico-Profissional e Administra
registadas nestas categorias de classificação não ultrapassaram os 21%, pois a
maioria dos restantes avaliados
no gráfico 2.
Em face destes resultados levanta
para avaliar Dirigentes e não Dirigentes
seria de esperar que os resultados dos Dirigentes dependessem dos resultados
alcançados pelos restantes trabalhadores
preenchidas?
0,0
%
0,5
%
0,0
%
0,0
%
0,0
%
0,2
%
Insuficiente Nec. Des.
2005
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Evolução do Peso Relativo das Avaliações do Grupo de Avaliados de
Dirigente (2005-2007)
o peso assumido pelas classificações de Excelente
se manteve nos restantes grupos de avaliados não Dirigentes
rior, Técnico e Especialista de Informática; Técnico de Informática,
Profissional e Administrativo; Operário e Auxiliar). De facto, as avaliações
nestas categorias de classificação não ultrapassaram os 21%, pois a
maioria dos restantes avaliados obteve a classificação de Bom, como se pode observar
levanta-se, ainda, a questão quanto aos critérios utilizados
para avaliar Dirigentes e não Dirigentes. Sendo os objectivos definidos em cascata
seria de esperar que os resultados dos Dirigentes dependessem dos resultados
tes trabalhadores e que as quotas legais se encontrassem
34
,4%
57
,8%
7,3
%17
,0%
73
,1%
9,9
%
0,2
%
14
,7%
72
,5%
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
2005 2006 2007
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
64
do Grupo de Avaliados de
Excelente e Muito
os restantes grupos de avaliados não Dirigentes
Técnico de Informática,
. De facto, as avaliações
nestas categorias de classificação não ultrapassaram os 21%, pois a grande
, como se pode observar
a questão quanto aos critérios utilizados
cascata, não
seria de esperar que os resultados dos Dirigentes dependessem dos resultados
e que as quotas legais se encontrassem
9,9
%
12
,6%
Excelente
Gráfico 2: Evolução do Peso Relativo das Avaliações dos Grupos
Fonte: Elaboração própria
Para o grupo de avaliados não Dirigentes, n
classificações situou-se no
classificação de Bom foi atribuída
Relativamente à categoria de
classificação em 2005 e 20,7% em 2007
encontramos classificações de
Se até agora analisámos os resultados da
através de Objectivos, Competências e Atitude Pessoal,
importante fazer uma análise aos dados relativos a
Ponderação Curricular (artig
trabalhadores não avaliados, tendo presente a informação disponibilizada
podemos observar o número de trabalhadores
situações, no período em análise
1 No capítulo 2, (ponto 2.1.3) é possível verificar os diversos
0,1
%
2,3
%
0,1
%
1,1
%
0,1
%
1,0
%
Insuficiente Nec. Des.
2005
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Peso Relativo das Avaliações dos Grupos de Avaliados não
Dirigentes (2005-2007)
Para o grupo de avaliados não Dirigentes, nos anos em análise, a grande maioria das
se no Bom e Muito Bom, verificando-se que em 2005, a
foi atribuída a mais de 80% dos avaliados e em 2007 a 76,1%.
de Muito Bom, 14,9% dos avaliados obtivera
20,7% em 2007. Verifica-se ainda, que apenas residualmente
encontramos classificações de Excelente (0,9 % em 2005 e 2,1% em 2007).
mos os resultados da Avaliação de Desempenho Ordinária, realizada
de Objectivos, Competências e Atitude Pessoal, considerámos
fazer uma análise aos dados relativos aos trabalhadores avaliados at
artigo 18.º do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004
, tendo presente a informação disponibilizada. Na tabela 2
podemos observar o número de trabalhadores enquadrados em cada uma destas
situações, no período em análise1.
No capítulo 2, (ponto 2.1.3) é possível verificar os diversos tipos de avaliação existentes.
81
,8%
14
,9%
0,9
%
79
,6%
18
,1%
1,1
%
1,0
%
76
,1%
20
,7%
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
2005 2006 2007
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
65
de Avaliados não
análise, a grande maioria das
se que em 2005, a
a mais de 80% dos avaliados e em 2007 a 76,1%.
obtiveram esta
que apenas residualmente
Avaliação de Desempenho Ordinária, realizada
mos que seria
trabalhadores avaliados através de
A/2004) e
. Na tabela 2
em cada uma destas
1,1
%
2,1
%
Excelente
Tabela 2: Avaliados e não A
Ano Nº Total de
Trabalhadores
Avaliação Ordinária
Total
2005 14.575 10.940 94,4%
2006 13.559 10.640 95,0%
2007 12.795 10.864 95,5%Fonte: Elaboração própria
Uma análise à tabela 2 e tendo por base o número total de trabalhadores,
verificar que no ano de 2005,
(em 2007 este número decresceu para cerca de metade)
apenas 5,6% o foram por Ponderação Curricular
algum peso no período em análise, continua a ser a Avaliação Ordinária (
Competências e Atitude Pessoal) a ter o maior peso no número total dos avaliados.
Após a análise dos resultados das avaliações globais no ISS, I.P., apresenta
os resultados das avaliações dos Centros Distritais, nos anos de 2005 a 2007, por grupos
de avaliados e categorias de classificação.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Avaliados e não Avaliados no ISS, I.P. (2005-2007)
Avaliados Não Avaliados
Avaliação Ordinária
Avaliação Ponderação Curricular
Total % Total % Total %
94,4% 652 5,6% 11.592 79,5% 2.983
95,0% 560 5,0% 11.200 82,6% 2.359
95,5% 514 4,5% 11.378 88,9% 1.417
e tendo por base o número total de trabalhadores,
verificar que no ano de 2005, 20,5% dos trabalhadores não foram sujeitos a avaliação
(em 2007 este número decresceu para cerca de metade). Dos trabalhadores avaliados
apenas 5,6% o foram por Ponderação Curricular. Apesar de os não Avaliados terem
m peso no período em análise, continua a ser a Avaliação Ordinária (Objectivos,
Competências e Atitude Pessoal) a ter o maior peso no número total dos avaliados.
Após a análise dos resultados das avaliações globais no ISS, I.P., apresenta-
sultados das avaliações dos Centros Distritais, nos anos de 2005 a 2007, por grupos
de avaliados e categorias de classificação.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
66
Não Avaliados
%
983 20,5%
359 17,4%
417 11,1%
e tendo por base o número total de trabalhadores, permite
20,5% dos trabalhadores não foram sujeitos a avaliação
os trabalhadores avaliados
Apesar de os não Avaliados terem
Objectivos,
Competências e Atitude Pessoal) a ter o maior peso no número total dos avaliados.
-se a seguir
sultados das avaliações dos Centros Distritais, nos anos de 2005 a 2007, por grupos
4.3. Avaliações Desagregadas por Centros Distritais
De acordo com a Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio, o Instituto de Segura
I.P., encontra-se organizado em Serv
(Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria,
Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Rea
Seguidamente, apresentam-se, para cada um
análise da avaliação qualitativa, que engloba uma esc
classificação: Insuficiente, Necessidade de Desenvolvimento, Bom, Muito Bom
Excelente, para os grupos de avaliados de Dirigente;
Especialista de Informática; de Técnico de Informática, Técnico Profissional e
Administrativo e de Operário e Auxiliar.
Dado que a realização da análise individual dos
exaustiva tornaria este trabalho muito extenso e denso
se conseguir fazer sobressair os aspectos
apresentar as situações mais relevantes
Aplicação do SIADAP no ISS, I
4.3. Avaliações Desagregadas por Centros Distritais
De acordo com a Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio, o Instituto de Segurança Social,
se organizado em Serviços Centrais, CNP e CNRP e 18 Centros D
(Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria,
Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu).
se, para cada um dos Centros Distritais, os resultados da
da avaliação qualitativa, que engloba uma escala de 5 categorias de
, Necessidade de Desenvolvimento, Bom, Muito Bom
rupos de avaliados de Dirigente; de Técnico Superior, Técnico e
Especialista de Informática; de Técnico de Informática, Técnico Profissional e
Administrativo e de Operário e Auxiliar.
Dado que a realização da análise individual dos 18 Centros Distritais de uma forma
exaustiva tornaria este trabalho muito extenso e denso correndo, por isso, o risco de não
se conseguir fazer sobressair os aspectos que merecem destaque, decidiu
relevantes de cada Centro.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
67
nça Social,
iços Centrais, CNP e CNRP e 18 Centros Distritais
(Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria,
l e Viseu).
dos Centros Distritais, os resultados da
ala de 5 categorias de
, Necessidade de Desenvolvimento, Bom, Muito Bom e
de Técnico Superior, Técnico e
Especialista de Informática; de Técnico de Informática, Técnico Profissional e
de uma forma
o risco de não
, decidiu-se apenas
4.3.1. Avaliações do Centro Distrital de Aveiro
Na tabela 3 são apresentadas as avaliações qualitativas
Aveiro, por grupos de avaliados
2007.
Tabela 3: Avaliações Totais do
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise da tabela 3, verifica
ano de 2005 para o ano de 2007,
Considerando a totalidade dos avaliados por grupos (Dirigente, Técnico Superior,
Técnico e Especialista de Informática, Técnico de Informática, Técnico Profissional e
Administrativo e Operário e Auxiliar)
avaliações se situa na categoria de
Excelente registe um aumento.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
.1. Avaliações do Centro Distrital de Aveiro
Na tabela 3 são apresentadas as avaliações qualitativas registadas no Centro Distrital de
por grupos de avaliados e categorias de classificação, no período
Avaliações Totais do Centro Distrital de Aveiro (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 0 9 6
1 4 79 23 6
2 3 272 74 19
0 0 85 22 6
TOTAL 3 7 436 128 37
0 0 0 10 10
0 0 78 21 5
0 4 245 67 17
0 0 74 20 5
TOTAL 0 4 397 118 37
0 0 0 15 25
0 0 79 21 5
0 6 232 64 16
0 0 76 20 5
TOTAL 6 89 8094 2390 285
Pela análise da tabela 3, verifica-se uma diminuição no número total de aval
2007, de 611 trabalhadores para 564, respectivamente.
onsiderando a totalidade dos avaliados por grupos (Dirigente, Técnico Superior,
Técnico e Especialista de Informática, Técnico de Informática, Técnico Profissional e
Administrativo e Operário e Auxiliar) verifica-se que entre 2005 e 2007 a maioria das
avaliações se situa na categoria de Bom, se bem que o número dos avaliados com
registe um aumento.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
68
registadas no Centro Distrital de
o período de 2005 a
2007)
Total
Avaliados
15
113
370
113
611
20
104
333
99
556
40
105
318
101
10864
no número total de avaliados, do
para 564, respectivamente.
onsiderando a totalidade dos avaliados por grupos (Dirigente, Técnico Superior,
Técnico e Especialista de Informática, Técnico de Informática, Técnico Profissional e
a maioria das
se bem que o número dos avaliados com
Da análise à tabela 3 também se verifica
passando de 15 em 2005 para 40 em 2007. A
entre o Muito Bom e o Excelente
verificando-se que o facto de não se encontrarem definidas quota
o grupo de Dirigente, permite que este tipo de avaliação seja atribuído sem dificuldade.
Uma análise à evolução do peso relativo das várias categorias de
2005 e 2007 (ver tabela 4) permite constatar um decréscimo
2007, face ao ano de 2005, e o acréscimo das avaliações de
período, sendo este Centro, a nível nacional, aquele em que se registou o maior número
de avaliados com a classificação de Excelente (125 avaliados). A
classificações não sofreram alterações significativas, no entanto, é de referir
em 2006 e 2007 nenhum avaliado
Tabela 4: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Avei
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,5% 1,1%2006 0,0% 0,7%2007 0,0% 1,1%
Fonte: Elaboração própria
Importa referir que nos anos em análise
classificações de Excelente respeitaram a quota legal de 5% e as classificações de
Bom não ultrapassaram a quota legal de 20%, cumprindo a
definidas no n.º 1 do artigo 9.º do
o grupo de Dirigente que registou percentagens de
2005 e 63% em 2007, mas para o qual não existem quotas legalmente d
Aplicação do SIADAP no ISS, I
também se verifica um número crescente de Dirigentes avaliados,
passando de 15 em 2005 para 40 em 2007. A avaliação, neste grupo, situou
Excelente, contrariamente aos restantes grupos de avaliados,
se que o facto de não se encontrarem definidas quotas legais de mérito para
o grupo de Dirigente, permite que este tipo de avaliação seja atribuído sem dificuldade.
Uma análise à evolução do peso relativo das várias categorias de classificação entre
permite constatar um decréscimo das avaliações de
2007, face ao ano de 2005, e o acréscimo das avaliações de Excelente, no mesmo
período, sendo este Centro, a nível nacional, aquele em que se registou o maior número
de avaliados com a classificação de Excelente (125 avaliados). As restantes
classificações não sofreram alterações significativas, no entanto, é de referir
nenhum avaliado ter obtido a classificação de Insuficiente.
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Avei
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
1,1% 71,4% 20,9% 6,1% 0,7% 71,4% 21,2% 6,7% 1,1% 68,6% 21,3% 9,0%
nos anos em análise para os grupos de avaliados não Dirigente
respeitaram a quota legal de 5% e as classificações de
não ultrapassaram a quota legal de 20%, cumprindo as percentagens
definidas no n.º 1 do artigo 9.º do Decreto Regulamentar 19-A/2004, com exc
que registou percentagens de Excelente na ordem dos 40% em
2005 e 63% em 2007, mas para o qual não existem quotas legalmente definidas.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
69
de Dirigentes avaliados,
situou-se sempre
, contrariamente aos restantes grupos de avaliados,
s legais de mérito para
o grupo de Dirigente, permite que este tipo de avaliação seja atribuído sem dificuldade.
classificação entre
das avaliações de Bom em
, no mesmo
período, sendo este Centro, a nível nacional, aquele em que se registou o maior número
s restantes
classificações não sofreram alterações significativas, no entanto, é de referir o facto de
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Aveiro
Total Avaliados
100% 100% 100%
para os grupos de avaliados não Dirigente, as
respeitaram a quota legal de 5% e as classificações de Muito
s percentagens máximas
com excepção para
na ordem dos 40% em
efinidas.
4.3.2. Avaliações do Centro Distrital de Beja
Na tabela 5 são apresentadas as avaliações qualitativas registadas no Centro Distrital de
Beja, por grupos de avaliados e
Tabela 5: Avaliações
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Uma análise à tabela 5 permite constatar um decréscimo do número
entre os anos de 2005 e 2007, no Centro Distrital de Beja
aumento do número de avaliados
Técnico de Informática, Técnico
maioria das classificações situou
registado.
Uma análise por grupos de avaliados
assiste a uma situação de extremos, pois em 2005, todos os avaliados foram
Aplicação do SIADAP no ISS, I
.2. Avaliações do Centro Distrital de Beja
Na tabela 5 são apresentadas as avaliações qualitativas registadas no Centro Distrital de
Beja, por grupos de avaliados e categorias de classificação, para o período em análise.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Beja (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 7 0 0
0 0 41 8 0
0 7 115 22 0
0 3 34 1 0
TOTAL 0 10 197 31 0
0 0 0 8 1
0 0 38 16 1
0 2 100 27 6
0 34 2 1
TOTAL 0 2 172 53 9
0 0 1 15 6
0 0 42 11 2
0 1 89 23 4
0 0 30 4 0
TOTAL 0 1 162 53 12
Uma análise à tabela 5 permite constatar um decréscimo do número total de avaliados
2005 e 2007, no Centro Distrital de Beja. Não obstante, registou
aumento do número de avaliados no grupo de Dirigente e um decréscimo no grupo de
Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo, no mesmo período. A
ificações situou-se na categoria de Bom, apesar do decréscimo
análise por grupos de avaliados permite verificar que no grupo de Dirigente
assiste a uma situação de extremos, pois em 2005, todos os avaliados foram
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
70
Na tabela 5 são apresentadas as avaliações qualitativas registadas no Centro Distrital de
para o período em análise.
2007)
Total
Avaliados
7
49
144
38
238
9
55
135
37
236
22
55
117
34
228
de avaliados
registou-se um
decréscimo no grupo de
Profissional e Administrativo, no mesmo período. A
, apesar do decréscimo
no grupo de Dirigente se
assiste a uma situação de extremos, pois em 2005, todos os avaliados foram
classificados com Bom (representando 100%) e em 2006 nenhum obteve a classificação
de Bom (representando 0%). Esta situação é justificada por 89% dos Dirigentes terem
sido classificados com Muito Bom
Da análise à tabela 6 verifica
significativo das avaliações de
23,2% em 2007 e um decréscimo do número de avaliados com
em 2005 para 71,1% em 2007. De referir que em 2005 nenhum trabalhador obteve
classificação de Excelente, mas representando esta 5,3% em 2007 da totalidade dos
trabalhadores avaliados.
Tabela 6: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Beja
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 4,2%2006 0,0% 0,8%2007 0,0% 0,4%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
presentando 100%) e em 2006 nenhum obteve a classificação
. Esta situação é justificada por 89% dos Dirigentes terem
Muito Bom e 11% com Excelente.
Da análise à tabela 6 verifica-se ao longo dos três anos em análise um aumento
significativo das avaliações de Muito Bom, passando estas de 13,0% em 2005, para
23,2% em 2007 e um decréscimo do número de avaliados com Bom passando
em 2005 para 71,1% em 2007. De referir que em 2005 nenhum trabalhador obteve
, mas representando esta 5,3% em 2007 da totalidade dos
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Beja
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
4,2% 82,8% 13,0% 0,0% 0,8% 72,9% 22,5% 3,8% 0,4% 71,1% 23,2% 5,3%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
71
presentando 100%) e em 2006 nenhum obteve a classificação
. Esta situação é justificada por 89% dos Dirigentes terem
análise um aumento
, passando estas de 13,0% em 2005, para
passando de 82,8%
em 2005 para 71,1% em 2007. De referir que em 2005 nenhum trabalhador obteve a
, mas representando esta 5,3% em 2007 da totalidade dos
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Beja
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.3. Avaliações do Centro Distrital de B
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Braga
apresentadas na tabela 7, retirando
Tabela 7: Avaliações Totais do Centro Distrital de Braga
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise da tabela 7, verifica
para 2007, passando de 627 para 597 avaliados, respectivamente. Um dado
reter prende-se com o aumento significativo de Dirigent
que passou de 7 para 31.
No grupo de avaliados de T
Administrativo, registou-se no período em análise um decrésci
avaliados, possivelmente devido ao registo de aposentações e também devido à falta de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
.3. Avaliações do Centro Distrital de Braga
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Braga, no período de 2005 a 2007
apresentadas na tabela 7, retirando-se as principais conclusões das mesmas.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Braga (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 4 3 0
0 0 53 13 0
1 16 328 73 1
0 16 72 8 0
TOTAL 1 32 457 97 1
0 0 6 11 0
0 1 75 18 0
1 1 330 83 0
0 1 88 12 0
TOTAL 1 3 499 124 0
0 0 5 24 2
0 0 62 16 1
1 2 306 79 2
0 0 79 18 0
TOTAL 1 2 452 137 5
Pela análise da tabela 7, verifica-se uma diminuição do número de avaliados de 2006
para 2007, passando de 627 para 597 avaliados, respectivamente. Um dado relevante a
aumento significativo de Dirigentes avaliados de 2005 para 2007
No grupo de avaliados de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e
se no período em análise um decréscimo do número de
avaliados, possivelmente devido ao registo de aposentações e também devido à falta de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
72
no período de 2005 a 2007, são
2007)
Total
Avaliados
7
66
419
96
588
17
94
415
101
627
31
79
390
97
597
se uma diminuição do número de avaliados de 2006
relevante a
es avaliados de 2005 para 2007
rofissional e
mo do número de
avaliados, possivelmente devido ao registo de aposentações e também devido à falta de
mais de seis meses de serviço efectivo prestado em contacto funcional com o respectivo
avaliador, conforme disposto no artigo 15.º do Decreto Regulamentar
Relativamente às classificações
entanto, o número de avaliações na categoria de
período em análise (97 trabalhadores
Outro dado significativo observado
terem sido avaliados com a classificação de
diminui drasticamente nos dois anos seguintes,
2006 e 0,3% em 2007).
Da análise à evolução do peso relativo das avaliações neste Centro Distrital entre 2005 e
2007 (ver tabela 8) constata
classificação de Bom e Muito Bom
classificação de Bom (77,7% em 2005 e 75,7% em 2007), compensado com o aumento
das classificações de Muito Bom
classificações de Excelente uma representatividade quase nula.
Tabela 8: Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,2% 5,4%
2006 0,2% 0,5%2007 0,2% 0,3%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
mais de seis meses de serviço efectivo prestado em contacto funcional com o respectivo
avaliador, conforme disposto no artigo 15.º do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004.
classificações a grande maioria situou-se na categoria de
avaliações na categoria de Muito Bom registou um crescimento no
97 trabalhadores no ano de 2005 e 137 no ano de 2007).
Outro dado significativo observado na tabela 7 é o facto de, em 2005, 32 trabalhadores
terem sido avaliados com a classificação de Necessita de Desenvolvimento, número que
diminui drasticamente nos dois anos seguintes, atingindo valores irrelevantes
Da análise à evolução do peso relativo das avaliações neste Centro Distrital entre 2005 e
2007 (ver tabela 8) constata-se que a grande maioria dos avaliados obteve a
Muito Bom, apesar de se assistir a um ligeiro decréscimo da
(77,7% em 2005 e 75,7% em 2007), compensado com o aumento
Muito Bom (16,5% em 2005 e 23,0% em 2007), tendo as
uma representatividade quase nula.
do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Braga
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
5,4% 77,7% 16,5% 0,2% 0,5% 79,6% 19,7% 0,0% 0,3% 75,7% 23,0% 0,8%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
73
mais de seis meses de serviço efectivo prestado em contacto funcional com o respectivo
A/2004.
se na categoria de Bom, no
registou um crescimento no
é o facto de, em 2005, 32 trabalhadores
número que
atingindo valores irrelevantes (0,5% em
Da análise à evolução do peso relativo das avaliações neste Centro Distrital entre 2005 e
se que a grande maioria dos avaliados obteve a
igeiro decréscimo da
(77,7% em 2005 e 75,7% em 2007), compensado com o aumento
(16,5% em 2005 e 23,0% em 2007), tendo as
das Avaliações no Centro Distrital de Braga
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.4. Avaliações do Centro Distrital de Bragança
Na tabela 9 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Bragança, no
período de 2005 a 2007, por grup
como as respectivas conclusões da análise das mesmas.
Tabela 9: Avaliações Totais
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise à tabela 9 verifica
longo dos anos, sendo que em 2005 foram av
apenas 169, realçando-se que esta
de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo,
crescente número de aposentaç
verificando-se também que o número de avaliados do grupo de Dir
aumentado significativamente.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
.4. Avaliações do Centro Distrital de Bragança
Na tabela 9 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Bragança, no
período de 2005 a 2007, por grupos de avaliados e categoria de avaliação atribuída, bem
como as respectivas conclusões da análise das mesmas.
Totais do Centro Distrital de Bragança (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 0 6 0
0 0 32 8 0
0 0 89 18 0
0 0 25 4 0
TOTAL 0 0 146 36 0
0 0 5 1
0 0 37 9 0
0 1 74 18 1
0 0 26 4 0
TOTAL 0 1 137 36 2
0 0 0 16 3
0 0 33 9 2
0 0 61 16 4
0 0 21 4 0
TOTAL 0 0 115 45 9
verifica-se que o número total de avaliados tem diminuído ao
longo dos anos, sendo que em 2005 foram avaliados 182 trabalhadores e em 2007
que esta diminuição foi mais acentuada no grupo de Técnico
Profissional e Administrativo, o que se pode justificar com o
crescente número de aposentações de que a Administração Pública tem vindo a ser alvo
se também que o número de avaliados do grupo de Dirigente te
aumentado significativamente.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
74
Na tabela 9 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Bragança, no
os de avaliados e categoria de avaliação atribuída, bem
2007)
Total
Avaliados
6
40
107
29
182
6
46
94
30
176
19
44
81
25
169
se que o número total de avaliados tem diminuído ao
aliados 182 trabalhadores e em 2007
no grupo de Técnico
o que se pode justificar com o
ica tem vindo a ser alvo,
igente tem
Observa-se que a maioria dos avaliados nos três anos obteve a
(398 avaliados num total de 527)
Desenvolvimento e Excelente
classificação de Insuficiente
registou uma classificação de
Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
apenas foi atribuída a 2 avaliados
Fazendo uma análise à evolução do peso relativo das avaliações entre 2005 e 2007,
podemos afirmar que, de acordo com os dados da tabela 10, em 2005, a totali
classificações se situou entre o
de Bom regista um decréscimo e as classificações de
uma evolução crescente.
Tabela 10: Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,0%2006 0,0% 0,6%2007 0,0% 0,0%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
a maioria dos avaliados nos três anos obteve a classificação de
num total de 527). As classificações de Insuficiente, Necessidade de
Desenvolvimento e Excelente, podem considerar-se insignificantes, uma vez que a
não registou qualquer classificação; em 2006 apenas se
registou uma classificação de Necessidade de Desenvolvimento no grupo de Técnico de
Profissional e Administrativo e a classificação de
apenas foi atribuída a 2 avaliados, em 2006, e a 9 avaliados, em 2007.
Fazendo uma análise à evolução do peso relativo das avaliações entre 2005 e 2007,
podemos afirmar que, de acordo com os dados da tabela 10, em 2005, a totali
classificações se situou entre o Bom e o Muito Bom e de 2006 para 2007, a classificação
regista um decréscimo e as classificações de Muito Bom e de Excelente
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de
Bragança (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,0% 80,2% 19,8% 0,0% 0,6% 77,8% 20,5% 1,1% 0,0% 68,1% 26,6% 5,3%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
75
classificação de Bom,
Insuficiente, Necessidade de
e insignificantes, uma vez que a
não registou qualquer classificação; em 2006 apenas se
no grupo de Técnico de
classificação de Excelente
Fazendo uma análise à evolução do peso relativo das avaliações entre 2005 e 2007,
podemos afirmar que, de acordo com os dados da tabela 10, em 2005, a totalidade das
de 2006 para 2007, a classificação
Excelente registam
es no Centro Distrital de
Total Avaliados
100% 100% 100%
4.3.5. Avaliações do Centro Distrital de Castelo Branco
Na tabela 11 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Castelo
Branco, no período de 2005 a 2007, por grupos de avaliad
classificação, sendo retiradas as principais conclusões.
Tabela 11: Avaliações Totais do Centro Distrital de Castelo Branco
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Através da análise à tabela 11 verifica
avaliados tem vindo a diminuir, tendo sido
face a 2005, sobressaindo o facto de em 2005 e 2006 os Dirigentes não t
avaliados e de em 2007 terem sido avaliados 13 Dirigentes.
Observa-se que as classificações atribuídas se concentraram no
se registando a utilização, por parte dos avaliadores, das restantes categorias de
classificação, com excepção para o ano de 2006, em que 1 avaliado do grupo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
.5. Avaliações do Centro Distrital de Castelo Branco
Na tabela 11 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Castelo
Branco, no período de 2005 a 2007, por grupos de avaliados e categorias de
classificação, sendo retiradas as principais conclusões.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Castelo Branco (2005
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 0 0 0
0 0 55 3 0
0 0 183 5 0
0 0 158 1 0
TOTAL 0 0 396 9 0
0 0 0 0 0
0 0 49 8 0
0 0 152 23 0
0 1 120 4 0
TOTAL 0 1 321 35 0
0 0 0 13 0
0 0 23 5 0
0 0 135 24 0
0 0 116 4 0
TOTAL 0 0 274 46 0
Através da análise à tabela 11 verifica-se que no período em análise o número total de
valiados tem vindo a diminuir, tendo sido avaliados menos 85 trabalhadores em 2007,
face a 2005, sobressaindo o facto de em 2005 e 2006 os Dirigentes não t
avaliados e de em 2007 terem sido avaliados 13 Dirigentes.
as classificações atribuídas se concentraram no Bom e Muito Bom
se registando a utilização, por parte dos avaliadores, das restantes categorias de
xcepção para o ano de 2006, em que 1 avaliado do grupo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
76
Na tabela 11 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Castelo
os e categorias de
2005-2007)
Total
Avaliados
0
58
188
159
405
0
57
175
125
357
13
28
159
120
320
o número total de
balhadores em 2007,
face a 2005, sobressaindo o facto de em 2005 e 2006 os Dirigentes não terem sido
Muito Bom, não
se registando a utilização, por parte dos avaliadores, das restantes categorias de
xcepção para o ano de 2006, em que 1 avaliado do grupo de
Operário e Auxiliar foi classificado com
a classificação de Muito Bom
podemos observar na tabela 12 em qu
aumentado na classificação de
decrescido na classificação de
Tabela 12: Evolução do Peso
Castelo Branco
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,0%
2006 0,0% 0,3%
2007 0,0% 0,0%Fonte: Elaboração própria
A visualização da tabela 12 permite
Insuficiente e Excelente, no período em análise, nunca foram utilizadas pelos
avaliadores. De referir que se trata do único Cent
qualquer classificação de Excelente
de Centro Distrital para Centro Distrital.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Operário e Auxiliar foi classificado com Necessidade de Desenvolvimento. No entanto,
Muito Bom foi ganhando espaço à classificação de Bom
podemos observar na tabela 12 em que a evolução do peso relativo das avaliações tem
aumentado na classificação de Muito Bom (2,2% em 2005 e 14,4% em 2007) e
decrescido na classificação de Bom (97,8% em 2005 e 85,6% em 2007).
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de
Castelo Branco (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,0% 97,8% 2,2% 0,0% 0,3% 89,9% 9,8% 0,0% 0,0% 85,6% 14,4% 0,0%
A visualização da tabela 12 permite-nos, ainda, constatar que as classificações de
, no período em análise, nunca foram utilizadas pelos
avaliadores. De referir que se trata do único Centro Distrital em que não se registou
Excelente, o que revela que os critérios de avaliação diferem
istrital para Centro Distrital.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
77
No entanto,
Bom, como
e a evolução do peso relativo das avaliações tem
(2,2% em 2005 e 14,4% em 2007) e
rital de
Total
Avaliados 100% 100% 100%
constatar que as classificações de
, no período em análise, nunca foram utilizadas pelos
ro Distrital em que não se registou
, o que revela que os critérios de avaliação diferem
4.3.6. Avaliações do Centro Distrital de Coimbra
As avaliações ocorridas no Centro Distr
grupos de avaliados e categoria de avaliação atribuída são apresentadas na tabela 13,
referindo-se também as respectivas conclusões da análise realizada.
Tabela 13: Avaliações Totais do Centro Distrital de Co
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela observação da tabela 13 verifica
em 2005 foi de 453, tendo decres
diminuição considerável no número de avaliados
apresentando-se como possível explicação para o referido a existência de Avaliação
Extraordinária e de avaliação através de Ponder
do Decreto Regulamentar n.º 19
aumentado em 2007, este número é ainda inferior
2005.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital de Coimbra
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Coimbra, no período de 2005 a 2007, por
grupos de avaliados e categoria de avaliação atribuída são apresentadas na tabela 13,
se também as respectivas conclusões da análise realizada.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Coimbra (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 15 3 0
0 6 80 12 0
0 3 272 18 0
0 0 41 3 0
TOTAL 0 9 408 36 0
0 0 5 11 1
0 0 63 16 2
0 5 203 42 0
0 0 34 4 0
TOTAL 0 5 305 73 3
0 0 8 25 0
0 1 75 20 3
0 1 205 52 6
0 0 34 4 1
TOTAL 0 2 322 101 10
tabela 13 verifica-se que o número total de trabalhadores avaliados
tendo decrescido para 386 no ano seguinte em que se registou
diminuição considerável no número de avaliados (menos 67 trabalhadores)
possível explicação para o referido a existência de Avaliação
Extraordinária e de avaliação através de Ponderação Curricular (artigo n.º 16º e n.º 19º,
do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004). Apesar de o número de avaliados
aumentado em 2007, este número é ainda inferior ao número de avaliados
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
78
ital de Coimbra, no período de 2005 a 2007, por
grupos de avaliados e categoria de avaliação atribuída são apresentadas na tabela 13,
2007)
Total
Avaliados
18
98
293
44
453
17
81
250
38
386
33
99
264
39
435
se que o número total de trabalhadores avaliados
que se registou uma
67 trabalhadores),
possível explicação para o referido a existência de Avaliação
ação Curricular (artigo n.º 16º e n.º 19º,
avaliados ter
número de avaliados no ano de
Relativamente às categorias de classificação, da a
período 2005-2007, não foi atribuída a classificação de
Excelente apenas foi atribuída a 3 avaliados, no ano de 2006 e a 10 avaliados, n
2007.
Ao realizar uma análise evolutiv
2005 e 2007 a evolução do peso relativo das avaliações se centra nas classificações de
Bom e Muito Bom, tendo em 2005 a maioria dos trabalhadores (90,1%) obtido a
classificação de Bom. Esta percentagem
74%. Este decréscimo tem vindo a ser compensado com um aumento significativo das
classificações de Muito Bom que passaram
A categoria de Excelente teve uma evolução positiva
no total das classificações. As restantes classificações são inexistentes ou com muito
pouca expressividade.
Tabela 14: Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 2,0%
2006 0,0% 1,3%
2007 0,0% 0,5%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Relativamente às categorias de classificação, da análise à tabela 13, constata
2007, não foi atribuída a classificação de Insuficiente e a classificação de
apenas foi atribuída a 3 avaliados, no ano de 2006 e a 10 avaliados, n
Ao realizar uma análise evolutiva, podemos verificar na tabela 14 que entre os anos de
2005 e 2007 a evolução do peso relativo das avaliações se centra nas classificações de
, tendo em 2005 a maioria dos trabalhadores (90,1%) obtido a
. Esta percentagem diminuiu nos anos seguintes, atingindo 79% e
74%. Este decréscimo tem vindo a ser compensado com um aumento significativo das
que passaram de 7,9% em 2005, para 23,2% em 2007.
teve uma evolução positiva, mas com pouca representatividade
no total das classificações. As restantes classificações são inexistentes ou com muito
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de
Coimbra (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
2,0% 90,1% 7,9% 0,0% 1,3% 79,0% 18,9% 0,8% 0,5% 74,0% 23,2% 2,3%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
79
constata-se que no
e a classificação de
apenas foi atribuída a 3 avaliados, no ano de 2006 e a 10 avaliados, no ano de
a, podemos verificar na tabela 14 que entre os anos de
2005 e 2007 a evolução do peso relativo das avaliações se centra nas classificações de
, tendo em 2005 a maioria dos trabalhadores (90,1%) obtido a
diminuiu nos anos seguintes, atingindo 79% e
74%. Este decréscimo tem vindo a ser compensado com um aumento significativo das
23,2% em 2007.
, mas com pouca representatividade
no total das classificações. As restantes classificações são inexistentes ou com muito
das Avaliações no Centro Distrital de
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.7. Avaliações do Centro Distrital de Évora
Na tabela 15 são apresentados o
de Évora, no período de 2005 a 2007, por
classificação, referindo-se as principais
Tabela 15: Avaliações do Centro Distrital de Évora
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Uma análise à tabela 15, permite verificar
inalterável ao longo dos três anos. Em 2005 foram avaliados 300 trabalhadores, em
2006 foram alvo de avaliação 299 trabalhadores e em 2007 foram avaliados 308
trabalhadores.
Durante o período em análise
foi registada qualquer avaliação de
Desenvolvimento apenas foi atribuída a 6 avaliados (5 do grupo de Técnico Superior,
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Avaliações do Centro Distrital de Évora
Na tabela 15 são apresentados os resultados das avaliações ocorridas no Centro Distrital
de Évora, no período de 2005 a 2007, por grupos de avaliados e categorias de
principais conclusões da análise realizada.
Avaliações do Centro Distrital de Évora (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 0 11 0
0 0 50 13 1
0 0 99 30 7
0 0 68 19 2
TOTAL 0 0 217 73 10
0 0 12 0
0 5 47 13 3
0 1 103 27 3
0 0 67 16 2
TOTAL 0 6 217 68 8
0 0 22 0
0 0 59 15 0
0 0 105 27 0
0 0 64 16 0
TOTAL 0 0 228 80 0
permite verificar que o número de avaliados se manteve quase
inalterável ao longo dos três anos. Em 2005 foram avaliados 300 trabalhadores, em
2006 foram alvo de avaliação 299 trabalhadores e em 2007 foram avaliados 308
Durante o período em análise e no que diz respeito às categorias de classificação,
foi registada qualquer avaliação de Insuficiente e a classificação de Necessidade de
apenas foi atribuída a 6 avaliados (5 do grupo de Técnico Superior,
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
80
avaliações ocorridas no Centro Distrital
grupos de avaliados e categorias de
)
Total
Avaliados
11
64
136
89
300
12
68
134
85
299
22
74
132
80
308
manteve quase
inalterável ao longo dos três anos. Em 2005 foram avaliados 300 trabalhadores, em
2006 foram alvo de avaliação 299 trabalhadores e em 2007 foram avaliados 308
peito às categorias de classificação, não
Necessidade de
apenas foi atribuída a 6 avaliados (5 do grupo de Técnico Superior,
Técnico, e Especialista de Informática e 1 do
Profissional e Administrativo), no ano de 2006.
A classificação de Bom foi atribuída, quer em
300 avaliados e em 2008 a 228
representativa. No que se refere à classificação de
em 2005, foi atribuída a 10
Especialista de Informática; 7 no grupo de Técnico de Informática, Técnico
e Administrativo e 2 no grupo de Operário e Auxiliar)
grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; 3 no grupo de
Técnico de Informática, Técnico
e Auxiliar), e em 2007 a zero avaliados
Na tabela 16 observa-se a regularidade das classificações atribuídas no período em
estudo. As classificações de Bom
para 2007, constatando-se que no último ano em anál
se apenas em Bom e Muito Bom
utilizadas as restantes categorias de classificação.
Tabela 16:Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,0%2006 0,0% 2,0%2007 0,0% 0,0%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Técnico, e Especialista de Informática e 1 do grupo de Técnico de Informática, Técnico
dministrativo), no ano de 2006.
foi atribuída, quer em 2005 quer em 2006, a 217 dos cerca de
e em 2008 a 228 dos 308 avaliados, sendo por isso a classificação ma
representativa. No que se refere à classificação de Excelente, constata-se que a mesma,
avaliados (1 no grupo de Técnico Superior, Técnico e
Especialista de Informática; 7 no grupo de Técnico de Informática, Técnico-Profissio
e Administrativo e 2 no grupo de Operário e Auxiliar), em 2006 a 8 avaliados
grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; 3 no grupo de
Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo e 2 no grupo de Operário
a zero avaliados.
se a regularidade das classificações atribuídas no período em
Bom e Muito Bom apresentam um ligeiro aumento de 2006
se que no último ano em análise as classificações concentraram
Muito Bom com 74,0% e 26,0%, respectivamente, não tendo sido
utilizadas as restantes categorias de classificação.
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Évora
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,0% 72,3% 24,4% 3,3% 2,0% 72,6% 22,7% 2,7% 0,0% 74,0% 26,0% 0,0%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
81
grupo de Técnico de Informática, Técnico-
dos cerca de
, sendo por isso a classificação mais
se que a mesma,
avaliados (1 no grupo de Técnico Superior, Técnico e
Profissional
avaliados (3 no
grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; 3 no grupo de
Profissional e Administrativo e 2 no grupo de Operário
se a regularidade das classificações atribuídas no período em
apresentam um ligeiro aumento de 2006
ise as classificações concentraram-
com 74,0% e 26,0%, respectivamente, não tendo sido
das Avaliações no Centro Distrital de Évora
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.8. Avaliações do Centro Distrital de Faro
Na tabela 17 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Faro, no
período de 2005 a 2007, por grupos de avaliados e categoria de
as respectivas conclusões da análise.
Tabela 17: Avaliações do Centro Distrital de Faro
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Na tabela anterior pode-se verificar que em 2005
avaliados foi de 391, tendo-se registado um ligeiro aumento em
2007 aquele número decresceu ligeiramente, registando
Existindo 5 categorias de classificação, constata
de Insuficiente que não foi atribuída a qualquer
vários grupos de avaliados, nos três anos da análise. À semelhança do que aconteceu em
outros Centros Distritais, foram as categorias de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital de Faro
Na tabela 17 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Faro, no
período de 2005 a 2007, por grupos de avaliados e categoria de classificação, bem como
sões da análise.
Avaliações do Centro Distrital de Faro (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 2 8 2
0 4 77 18 1
0 6 204 34 1
0 6 24 4 0 TOTAL 0 16 307 64 4
0 0 7 9 0
0 3 86 23 2
0 2 198 50 2
0 0 29 5 0 TOTAL 0 5 320 87 4
0 0 5 23 3
0 4 76 21 5
0 4 173 46 7
0 31 5 1
TOTAL 0 8 285 95 16
se verificar que em 2005 o número total de trabalhadores
se registado um ligeiro aumento em 2006 (416). No ano de
número decresceu ligeiramente, registando-se um total de 404 avaliados.
Existindo 5 categorias de classificação, constata-se que, com excepção da classificação
que não foi atribuída a qualquer avaliado todas foram atribuídas aos
ados, nos três anos da análise. À semelhança do que aconteceu em
outros Centros Distritais, foram as categorias de Bom e Muito Bom as que tiveram maior
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
82
Na tabela 17 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Faro, no
, bem como
Total
Avaliados
12
100
245
34
391
16
114
252
34
416
31
106
230
37
404
o total de trabalhadores
). No ano de
se um total de 404 avaliados.
excepção da classificação
foram atribuídas aos
ados, nos três anos da análise. À semelhança do que aconteceu em
as que tiveram maior
representatividade em todos os grupos de avaliados.
obtiveram a classificação de Necessidade de Desenvolviment
decrescendo para metade em 2007.
Na tabela 18 verifica-se que a
obstante apresentar uma diminuição ao longo do período de análise. Em 2005
representou 78,5% das avaliações, para se situar nos 70,5% em 2007. A classificação de
Muito Bom tem registado evolução contrária
avaliações para se situar nos 23,5% em 2007. No que se refere à classificação de
Excelente esta apresentou-se constante
em 2007.
Tabela 18:Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 4,1%
2006 0,0% 1,2%2007 0,0% 2,0%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
representatividade em todos os grupos de avaliados. O número de avaliados que
Necessidade de Desenvolvimento foi reduzido, 16 em 2005
para metade em 2007.
se que a classificação de Bom tem sido a mais atribuída, não
apresentar uma diminuição ao longo do período de análise. Em 2005
representou 78,5% das avaliações, para se situar nos 70,5% em 2007. A classificação de
tem registado evolução contrária, em 2005 representou 16,4% do total das
avaliações para se situar nos 23,5% em 2007. No que se refere à classificação de
constante nos anos de 2005 e 2006 (1,0%) e quadruplicou
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Faro
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
4,1% 78,5% 16,4% 1,0% 1,2% 76,9% 20,9% 1,0% 2,0% 70,5% 23,5% 4,0%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
83
O número de avaliados que
16 em 2005
a mais atribuída, não
apresentar uma diminuição ao longo do período de análise. Em 2005
representou 78,5% das avaliações, para se situar nos 70,5% em 2007. A classificação de
, em 2005 representou 16,4% do total das
avaliações para se situar nos 23,5% em 2007. No que se refere à classificação de
e quadruplicou
Avaliações no Centro Distrital de Faro
Total Avaliados
100% 100% 100%
4.3.9. Avaliações do Centro Distrital da Guarda
As avaliações ocorridas no Centro Distrital da Guarda, no período de 2005 a 2007, por
grupos de avaliados e categoria de avaliação atribuída são
referindo-se, também, as respectivas conclusões da análise realizada.
Tabela 19: Avaliações Totais do Centro Distrital da Guarda
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise à tabela 19 verifica
longo destes três anos, tendo diminuído de 225 em 2005
Uma simples observação à tabela anterior permite constatar que no
Guarda não foram atribuídas
período em análise (646); 488 trabalhadores obtiveram a classificação de
alcançaram a classificação de
a partir do ano de 2006, mas a um número reduzido de avaliados nos a
2007.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital da Guarda
As avaliações ocorridas no Centro Distrital da Guarda, no período de 2005 a 2007, por
grupos de avaliados e categoria de avaliação atribuída são apresentadas na tabela 19,
as respectivas conclusões da análise realizada.
Avaliações Totais do Centro Distrital da Guarda (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 0 9 0
0 0 24 7 0
0 0 119 30 0
0 0 33 3 0
TOTAL 0 0 176 49 0
0 0 1 2 4
0 0 29 8 1
0 0 103 26 0
0 0 31 7 0
TOTAL 0 0 164 43 5
0 0 2 18 0
0 0 30 8 2
0 0 87 23 4
0 0 29 6 0
TOTAL 0 0 148 55 6
Pela análise à tabela 19 verifica-se que o número total de avaliados tem decrescido
diminuído de 225 em 2005 para 209 em 2007.
Uma simples observação à tabela anterior permite constatar que no Centro Di
classificações inferiores a Bom. Do total de avaliados no
(646); 488 trabalhadores obtiveram a classificação de Bom
a classificação de Muito Bom. A classificação de Excelente, só fo
partir do ano de 2006, mas a um número reduzido de avaliados nos anos
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
84
As avaliações ocorridas no Centro Distrital da Guarda, no período de 2005 a 2007, por
apresentadas na tabela 19,
2007)
Total
Avaliados
9
31
149
36
225
7
38
129
38
212
20
40
114
35
209
ecrescido ao
Centro Distrital da
total de avaliados no
Bom e 147
só foi atribuída
de 2006 e
Também no Centro Distrital da Guarda, e à semelhança dos restantes Centros, o número
dos Dirigentes avaliados tem aumentado
Situação contrária registou-se n
e Administrativo que viu diminuído
em 2007.
Na mesma tabela verifica-se
avaliados com a classificação de
Superior, Técnico e Especialista de Informática a classificação de
aos 23% ultrapassando os limites legais, o mesmo não acontecendo nos re
de avaliados, que se manteve abaixo de
classificação de Muito Bom
excepção registada do grupo de Dirigente, uma
quota legal.
Ao longo dos três anos em estudo, a
classificação de Bom mantém uma posição de destaque mas tem vindo a decrescer a sua
representatividade (passou de 78,2% em 2005 para 70,8% em 2007)
a classificação de Muito Bom
em 2007). Também o peso da classificação de
2007, ainda que ligeiramente,
Tabela 20: Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,0%2006 0,0% 0,0%
2007 0,0% 0,0%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Também no Centro Distrital da Guarda, e à semelhança dos restantes Centros, o número
dos Dirigentes avaliados tem aumentado, passando de 9 em 2005 para 20 e
se no grupo de Técnico de Informática, Técnico-Profissional
diminuído o número de avaliados de 149 em 2005 para 114
ainda que, no ano de 2005, todos os Dirigentes foram
avaliados com a classificação de Muito Bom. No grupo de avaliados de Técnico
Superior, Técnico e Especialista de Informática a classificação de Muito Bom
ultrapassando os limites legais, o mesmo não acontecendo nos restantes grupo
que se manteve abaixo de 20%. Em 2007, a quota legal para a
foi respeitada para todos os grupos de avaliados,
o grupo de Dirigente, uma vez que para este grupo não existia
ês anos em estudo, através da análise da tabela 20 verifica
mantém uma posição de destaque mas tem vindo a decrescer a sua
representatividade (passou de 78,2% em 2005 para 70,8% em 2007), em compensação,
tem aumentado de ano para ano (21,8% em 2005 e 26,3%
ambém o peso da classificação de Excelente aumentou no período 2006
2007, ainda que ligeiramente, (2,3 % para 2,9%).
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital da
Guarda (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,0% 78,2% 21,8% 0,0% 0,0% 77,4% 20,3% 2,3% 0,0% 70,8% 26,3% 2,9%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
85
Também no Centro Distrital da Guarda, e à semelhança dos restantes Centros, o número
, passando de 9 em 2005 para 20 em 2007.
Profissional
2005 para 114
ntes foram
. No grupo de avaliados de Técnico
Muito Bom chegou
stantes grupos
20%. Em 2007, a quota legal para a
os grupos de avaliados, com
vez que para este grupo não existia
través da análise da tabela 20 verifica-se que a
mantém uma posição de destaque mas tem vindo a decrescer a sua
, em compensação,
de ano para ano (21,8% em 2005 e 26,3%
no período 2006-
ntro Distrital da
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.10. Avaliações do Centro Distrital de Leiria
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Leiria, no período de 2005 a 2007, são
apresentadas na tabela 21, de acordo com as categorias de classificação
avaliados, referindo-se as principais conclusões da análise das mesmas.
Tabela 21: Avaliações Totais do Centro Distrital de Leiria
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise da tabela 21 verifica
uma diminuição acentuada de 2005 para 2006. Em 2005, foram avaliados 389
trabalhadores e em 2006 apenas 322
considerável do número de avaliados face ao ano anterior, tendo sido avaliados 395
trabalhadores. Uma possível explicação para
existência de avaliação Extraordinária e de avaliação através de Ponderação Curricular
(artigo n.º 16º e n.º 19º, do Decre
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital de Leiria
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Leiria, no período de 2005 a 2007, são
apresentadas na tabela 21, de acordo com as categorias de classificação e grupos de
se as principais conclusões da análise das mesmas.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Leiria (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 1 5 9 1
0 1 42 22 4
0 2 173 54 0
0 8 62 5 0
TOTAL 0 12 282 90 5
0 0 1 8 3
0 0 42 11 2
0 1 144 38 3
0 0 66 3 0
TOTAL 0 1 253 60 8
0 0 0 17 6
0 0 60 15 4
0 0 152 41 8
0 0 83 8 1
TOTAL 0 0 295 81 19
Pela análise da tabela 21 verifica-se que o número de trabalhadores avaliados apresenta
uma diminuição acentuada de 2005 para 2006. Em 2005, foram avaliados 389
adores e em 2006 apenas 322. No ano de 2007, regista-se um aumento
do número de avaliados face ao ano anterior, tendo sido avaliados 395
trabalhadores. Uma possível explicação para este facto poderá prender-
existência de avaliação Extraordinária e de avaliação através de Ponderação Curricular
16º e n.º 19º, do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004).
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
86
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Leiria, no período de 2005 a 2007, são
e grupos de
2007)
Total
Avaliados
16
69
229
75
389
12
55
186
69
322
23
79
201
92
395
se que o número de trabalhadores avaliados apresenta
uma diminuição acentuada de 2005 para 2006. Em 2005, foram avaliados 389
se um aumento
do número de avaliados face ao ano anterior, tendo sido avaliados 395
-se com a
existência de avaliação Extraordinária e de avaliação através de Ponderação Curricular
Neste Centro Distrital a categoria de
em estudo, seguida da de Muito Bom
classificação de Excelente apresen
2007). À semelhança de outros
Insuficiente não foi atribuída a qualquer ava
Em 2005 o grupo de avaliados de Dirigente obteve classificações entre o
de Desenvolvimento e o Excelente
de Muito Bom e Excelente, podendo apresentar
estes resultados a substituição de Dirigentes
mesmos. De 2006 para 2007 registou
classificações de Muito Bom e
67% para 74% e a de Excelente
considera invulgar uma vez que não se encontram
grupo.
Um dado relevante a referir, prende
avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática terem
obtido a classificação de Muito Bom
Distrital de Leiria não cumpriu as quotas legais estabelecidas no disposto no n.º 1, do
artigo 9.º, do Decreto Regulament
aconteceu nos anos de 2006 e 2007 pois, os avaliados
classificações de Muito Bom e
e 5% para o ano de 2007. Nos anos de 2005 a 2007 e para os restantes grupos de
avaliados verificou-se o respeito das quotas leg
Uma análise à tabela 22, permite constatar que a classificação de
Desenvolvimento, não foi atribuída a qualquer trabalhador no ano de 2007, registando
se um acréscimo nas classificações de
decréscimo das classificações de
um acréscimo nas classificações de
tendo a classificação de Insuficiente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Neste Centro Distrital a categoria de Bom foi a classificação mais atribuída no triénio
Muito Bom. De referir que o número de avaliados com a
apresentou um aumento significativo (5 em 2005 e 19 em
2007). À semelhança de outros Centros Distritais, também neste, a classificação de
não foi atribuída a qualquer avaliado.
Em 2005 o grupo de avaliados de Dirigente obteve classificações entre o N
Excelente para, em 2007, apenas se verificarem classificações
, podendo apresentar-se como possíveis justificações para
estes resultados a substituição de Dirigentes ou a melhoria evidente do desemp
registou-se um acréscimo do número de avaliados
e de Excelente (a classificação de Muito Bom aumentou de
Excelente passou de 25% para 26%). Esta situação não se
dera invulgar uma vez que não se encontram definidas quotas legais para este
referir, prende-se com o facto de, no ano de 2005, 32% dos
avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática terem
Muito Bom e 6% a de Excelente, concluindo-se que o Centro
Distrital de Leiria não cumpriu as quotas legais estabelecidas no disposto no n.º 1, do
artigo 9.º, do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14 de Maio. O mesmo não
nos de 2006 e 2007 pois, os avaliados obtiveram 20% e 4%, nas
e Excelente, respectivamente, para o ano de 2006 e de 19%
e 5% para o ano de 2007. Nos anos de 2005 a 2007 e para os restantes grupos de
eito das quotas legais.
Uma análise à tabela 22, permite constatar que a classificação de Necessidade de
, não foi atribuída a qualquer trabalhador no ano de 2007, registando
se um acréscimo nas classificações de Bom (72,5% em 2005 para 74,7% em 2007), um
decréscimo das classificações de Muito Bom (23,1% em 2005 para 20,5% em 2007) e
classificações de Excelente (1,3% em 2005 para 4,8% em 2007), não
Insuficiente sido atribuída a qualquer avaliado.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
87
foi a classificação mais atribuída no triénio
De referir que o número de avaliados com a
tou um aumento significativo (5 em 2005 e 19 em
, a classificação de
Necessidade
para, em 2007, apenas se verificarem classificações
se como possíveis justificações para
a melhoria evidente do desempenho dos
se um acréscimo do número de avaliados com as
aumentou de
26%). Esta situação não se
egais para este
se com o facto de, no ano de 2005, 32% dos
avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática terem
se que o Centro
Distrital de Leiria não cumpriu as quotas legais estabelecidas no disposto no n.º 1, do
A/2004, de 14 de Maio. O mesmo não
obtiveram 20% e 4%, nas
, respectivamente, para o ano de 2006 e de 19%
e 5% para o ano de 2007. Nos anos de 2005 a 2007 e para os restantes grupos de
Necessidade de
, não foi atribuída a qualquer trabalhador no ano de 2007, registando-
% em 2007), um
(23,1% em 2005 para 20,5% em 2007) e
1,3% em 2005 para 4,8% em 2007), não
Tabela 22: Evolução do Peso Relativo das
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÔES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 3,1%2006 0,0% 0,3%
2007 0,0% 0,0%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Leiria
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÔES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
3,1% 72,5% 23,1% 1,3% 0,3% 78,6% 18,6% 2,5% 0,0% 74,7% 20,5% 4,8%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
88
Avaliações no Centro Distrital de Leiria
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.11. Avaliações do Centro Distrital de Lisboa
Na tabela 23 são apresentados
de Lisboa, no período de 2005 a 2007, referindo
maior dimensão, apresentando
Tabela 23: Avaliações Totais do Centro Distrital de Lisboa
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Da análise à tabela 23 verifica
tem decrescido significativamente
2.077 em 2007 (menos 300 trabalhadores). Apesar da diminuição
grupo de Dirigente se registou um
e 110 em 2007, concluindo-se que a diminui
análise, não se prende com o grupo de Dirigente
avaliados.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
liações do Centro Distrital de Lisboa
s os resultados das avaliações ocorridas no Centro Distrital
período de 2005 a 2007, referindo-se que se trata, no país, do Centro com
maior dimensão, apresentando-se as principais conclusões da análise realizada.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Lisboa (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 12 29 2
0 16 309 88 6
0 25 1054 235 4
0 25 518 53 1
TOTAL 0 66 1893 405 13
0 0 6 56 2
0 12 286 75 4
2 22 999 257 4
0 15 497 86 2
TOTAL 2 49 1788 474 12
0 0 11 89 10
0 6 307 83 13
1 16 805 211 16
0 3 411 94 1
TOTAL 1 25 1534 477 40
verifica-se que o número total de avaliados, entre 2005 e 2007
significativamente, tendo passado de 2.377 trabalhadores em 2005
(menos 300 trabalhadores). Apesar da diminuição é evidente
se registou um aumento do número de avaliados, apenas 43 em 2005
se que a diminuição do número de avaliados, no período em
prende com o grupo de Dirigente mas com os restantes grupos de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
89
as avaliações ocorridas no Centro Distrital
se que se trata, no país, do Centro com
se as principais conclusões da análise realizada.
2007)
Total
Avaliados
43
419
1318
597
2377
64
377
1284
600
2325
110
409
1049
509
2077
entre 2005 e 2007
tendo passado de 2.377 trabalhadores em 2005 para
evidente que no
aumento do número de avaliados, apenas 43 em 2005
ção do número de avaliados, no período em
mas com os restantes grupos de
De acordo com as categorias de classificação existentes, verifica
foi atribuída a classificação de
atribuída a três trabalhadores.
Bom continuam a sobressair na medida em que são as mais atribuídas, no entanto, o
número de avaliados com a classificação de
2005 para 1.534 em 2007. Por sua vez, a classificação de
aumento, no mesmo período (405 em 2005 e 477 em 2007)
No grupo de Dirigente a classificação de
decrescendo em 2006 para 3%, para, em 2007, se ter situado nos 9%
uma tendência comportamental dos intervenientes no processo
até 2007 não se encontravam definidas quotas legais para diferenciação do mérito para
este grupo de avaliados.
O peso da avaliação de Excelente,
de 2006 para 2007, por sua vez, a classificação atribuída de
registando-se um ligeiro aumento da classificação de
No que se refere à classificação de
(ver tabela 24).
Tabela 24: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Lisboa
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇ
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 2,82006 0,0% 2,12007 0,0% 1,0
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
De acordo com as categorias de classificação existentes, verifica-se que em 2005, não
foi atribuída a classificação de Insuficiente e nos dois anos seguintes apenas foi
atribuída a três trabalhadores. No período em análise as classificações de Bom
continuam a sobressair na medida em que são as mais atribuídas, no entanto, o
número de avaliados com a classificação de Bom diminuiu de 1.893 trabalhadores em
. Por sua vez, a classificação de Muito Bom registou um
(405 em 2005 e 477 em 2007).
a classificação de Excelente, no ano 2005, atingiu os 5%,
crescendo em 2006 para 3%, para, em 2007, se ter situado nos 9%, não se denotando
uma tendência comportamental dos intervenientes no processo. De referir, contudo, que
até 2007 não se encontravam definidas quotas legais para diferenciação do mérito para
Excelente, na totalidade dos trabalhadores avaliados,
de 2006 para 2007, por sua vez, a classificação atribuída de Bom tem diminuído,
se um ligeiro aumento da classificação de Muito Bom, no período em análise.
No que se refere à classificação de Insuficiente, a mesma não tem representatividade
Tabela 24: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Lisboa
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
,8% 79,7% 17,0% 0,5% 2,1% 77,0% 20,4% 0,5% 1,0% 74,0% 23,0% 2,0%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
90
se que em 2005, não
e nos dois anos seguintes apenas foi
Bom e Muito
continuam a sobressair na medida em que são as mais atribuídas, no entanto, o
diminuiu de 1.893 trabalhadores em
registou um
2005, atingiu os 5%,
, não se denotando
. De referir, contudo, que
até 2007 não se encontravam definidas quotas legais para diferenciação do mérito para
, aumentou
tem diminuído,
período em análise.
, a mesma não tem representatividade
Tabela 24: Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Lisboa
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.12. Avaliações do Cent
Na tabela 25, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Portalegre,
no período de 2005 a 2007, por categoria de classificação e grupos de avaliados,
referindo-se as principais conclusões da análise.
Tabela 25: Avaliações Totais do Centro Distrital de Portalegre
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela observação da tabela 25 verifica
sofrido alterações consideráveis no período de 2005 a 2007 e as
classificação atribuídas situam
grupo de avaliados.
As excepções registaram-se no ano
Necessidade de Desenvolvimento
de 2006 em que foi atribuída a classificação
Aplicação do SIADAP no ISS, I
liações do Centro Distrital de Portalegre
Na tabela 25, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Portalegre,
no período de 2005 a 2007, por categoria de classificação e grupos de avaliados,
se as principais conclusões da análise.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Portalegre (2005-
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 0 2 0
0 0 36 8 0
0 0 93 22 0
0 1 70 5 0
TOTAL 0 1 199 37 0
0 0 1 6 0
0 0 44 11 0
1 0 88 22 0
0 0 78 2 0
TOTAL 1 0 211 41 0
0 0 1 9 0
0 0 40 10 1
0 0 78 20 0
0 2 74 3 0
TOTAL 0 2 193 42 1
tabela 25 verifica-se que o número total de avaliados não tem
veis no período de 2005 a 2007 e as categoria
m-se entre o Bom e o Muito Bom, independentemente do
se no ano de 2005, em que foi atribuída uma classifi
Necessidade de Desenvolvimento ao grupo de avaliados de Operário e Auxiliar; no ano
de 2006 em que foi atribuída a classificação de Insuficiente a um avaliado do grupo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
91
Na tabela 25, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Portalegre,
no período de 2005 a 2007, por categoria de classificação e grupos de avaliados,
-2007)
Total
Avaliados
2
44
115
76
237
7
55
111
80
253
10
51
98
79
238
se que o número total de avaliados não tem
categorias de
ntemente do
classificação de
ao grupo de avaliados de Operário e Auxiliar; no ano
a um avaliado do grupo de
Técnico de Informática, Técnico
atribuiu a classificação de Necessidade de Desenvolvimento
Operário e Auxiliar e a classificação de
Superior, Técnico e Especialista de Informática.
Fazendo uma análise por grupos de av
todos os anos mais de 85% dos Dirigentes avaliados obtiveram a classificação de
Bom atingindo os 100% no ano de 2005. Relativamente aos restantes grupos, no ano de
2005, esta classificação não ultrapassou
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; 19% no grupo de Técnico de
Informática, Técnico-Profissional e Administrativo e 7% no grupo de Operário e
Auxiliar) e no ano de 2007estes grupos atingiram
Bom, alcançando assim, o limite da quota legal, excepção verificada no grupo de
avaliados de Operário e Auxiliar, em que a classificação de
4%.
Uma análise global à variação das categorias de aval
verificar que as classificações de
dos 81% e as de Muito Bom
As restantes categorias de classificação não têm represent
Distrital (ver tabela 26).
Tabela 26: Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,4%2006 0,4% 0,0%
2007 0,0% 0,8%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo; e em 2007 em
Necessidade de Desenvolvimento a 2 avaliados
classificação de Excelente a 1 avaliado, do grupo
Superior, Técnico e Especialista de Informática.
Fazendo uma análise por grupos de avaliados constata-se que no grupo Dirigente em
todos os anos mais de 85% dos Dirigentes avaliados obtiveram a classificação de
atingindo os 100% no ano de 2005. Relativamente aos restantes grupos, no ano de
, esta classificação não ultrapassou o limite legal estipulado (18% no grupo de
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; 19% no grupo de Técnico de
Profissional e Administrativo e 7% no grupo de Operário e
Auxiliar) e no ano de 2007estes grupos atingiram os 20%, na classificação de
, alcançando assim, o limite da quota legal, excepção verificada no grupo de
avaliados de Operário e Auxiliar, em que a classificação de Muito Bom registou apenas
Uma análise global à variação das categorias de avaliação ao longo dos anos permite
verificar que as classificações de Bom foram diminuindo mas situaram-se sempre acima
tiveram um ligeiro aumento não ultrapassando os 17,7%.
As restantes categorias de classificação não têm representatividade neste Centro
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de
Portalegre (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,4% 84,0% 15,6% 0% 0,0% 83,4% 16,2% 0,0% 0,8% 81,1% 17,7% 0,4%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
92
em 2007 em que se
2 avaliados no grupo
grupo Técnico
se que no grupo Dirigente em
todos os anos mais de 85% dos Dirigentes avaliados obtiveram a classificação de Muito
atingindo os 100% no ano de 2005. Relativamente aos restantes grupos, no ano de
o limite legal estipulado (18% no grupo de
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática; 19% no grupo de Técnico de
Profissional e Administrativo e 7% no grupo de Operário e
os 20%, na classificação de Muito
, alcançando assim, o limite da quota legal, excepção verificada no grupo de
registou apenas
iação ao longo dos anos permite
se sempre acima
não ultrapassando os 17,7%.
atividade neste Centro
das Avaliações no Centro Distrital de
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.13. Avaliações do Centro Distrital do Porto
O Centro Distrital do Porto é
na tabela 27, os resultados das
categoria de classificação e grupo de avaliados, referindo
análise.
Tabela 27: Avaliações Totais do C
2005
Dirigente
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise à tabela 27, verifica
decréscimo do número de trabalhadores avaliados, no período em análise, sendo que em
2005 foram avaliados 1.670 trabalhadores e
justificado pelo elevado número de aposentações.
No período em análise, a m
sendo que a classificação de Excelente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital do Porto
O Centro Distrital do Porto é o segundo maior Centro a nível nacional, apresentando
das avaliações ocorridas no período de 2005 a 200
categoria de classificação e grupo de avaliados, referindo-se as principais conclusões da
Avaliações Totais do Centro Distrital do Porto (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 4 9 0
0 3 284 64 1
0 3 747 135 1
2 16 349 52 0
TOTAL 2 22 1384 260 2
0 0 0 0 0
0 4 282 71 0
0 8 727 184 0
0 3 242 37 0
TOTAL 0 15 1251 292 0
0 0 5 38 3
0 2 242 60 5
0 2 639 161 3
0 1 284 53 1
TOTAL 0 5 1170 312 12
Pela análise à tabela 27, verifica-se que no Centro Distrital do Porto se registou um
o número de trabalhadores avaliados, no período em análise, sendo que em
670 trabalhadores e em 2007 apenas 1.499, tal facto pode ser
justificado pelo elevado número de aposentações.
No período em análise, a maioria dos trabalhadores obteve a classificação de
Excelente apenas foi atribuída, em 2005, a dois avaliados
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
93
apresentando-se
avaliações ocorridas no período de 2005 a 2007, por
incipais conclusões da
2007)
Total
Avaliados
13
352
886
419
1670
0
357
919
282
1558
46
309
805
339
1499
registou um
o número de trabalhadores avaliados, no período em análise, sendo que em
em 2007 apenas 1.499, tal facto pode ser
aioria dos trabalhadores obteve a classificação de Bom,
apenas foi atribuída, em 2005, a dois avaliados
(1 avaliado do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática e 1
avaliado do grupo de Técnico
a 12 em 2007, considerando-se
de trabalhadores avaliados e comparativamente com
dimensão inferior, nomeadamente o C
Viseu.
No grupo de Dirigente a classificação de
de 2005 e em 83% dos casos no ano de 2007, justificando
percentagens pelo facto de não se encontra
de pessoal, no período em análise. Em 2006
que não se registou em mais
avaliados não Dirigentes as
ultrapassaram os 20% e os 5
assim, o disposto no n.º 1, do artigo 9.º, do Decr
Da análise à tabela 28 verifica
dos 20%, nos anos de 2005 e 2006, com excepção para o ano de 2007, em que se
apresentou ligeiramente acima, contribuindo para tal, a classificação obtida pelos
Dirigentes, como tivemos oportunidade de verificar anteriormente. Da obs
tabela constata-se ainda que a evolução do peso relativo das classificações de
Insuficiente, Necessidade de Desenvolvimento
Centro Distrital.
Tabela 28: Evolução do Peso Relativo
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,1% 1,3%
2006 0,0% 1,0%
2007 0,0% 0,3%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
(1 avaliado do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática e 1
avaliado do grupo de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo) e
se estes números extremamente reduzidos face ao número
avaliados e comparativamente com os outros Centros Distritais de
dimensão inferior, nomeadamente o Centro Distrital de Aveiro e o Centro Distrital de
No grupo de Dirigente a classificação de Muito Bom ocorreu em 69% dos casos no ano
de 2005 e em 83% dos casos no ano de 2007, justificando-se estas elevadas
percentagens pelo facto de não se encontrarem definidas quotas legais para este grupo
de pessoal, no período em análise. Em 2006 nenhum Dirigente foi avaliado, situação
em mais nenhum Centro Distrital. Em todos os outros grupos
as classificações de Muito Bom e as de Excelente
os 5%, respectivamente, no período em análise, cumprindo
o disposto no n.º 1, do artigo 9.º, do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004.
Da análise à tabela 28 verifica-se que a classificação de Muito Bom se manteve abaixo
dos 20%, nos anos de 2005 e 2006, com excepção para o ano de 2007, em que se
apresentou ligeiramente acima, contribuindo para tal, a classificação obtida pelos
Dirigentes, como tivemos oportunidade de verificar anteriormente. Da observação da
se ainda que a evolução do peso relativo das classificações de
Necessidade de Desenvolvimento e Excelente não é representativa neste
Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital do Porto
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
1,3% 82,9% 15,6% 0,1% 1,0% 80,3% 18,7% 0,0% 0,3% 78,1% 20,8% 0,8%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
94
(1 avaliado do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática e 1
rofissional e Administrativo) e
face ao número
Distritais de
e o Centro Distrital de
dos casos no ano
estas elevadas
ra este grupo
nenhum Dirigente foi avaliado, situação
Em todos os outros grupos de
Excelente não
cumprindo,
A/2004.
se manteve abaixo
dos 20%, nos anos de 2005 e 2006, com excepção para o ano de 2007, em que se
apresentou ligeiramente acima, contribuindo para tal, a classificação obtida pelos
ervação da
se ainda que a evolução do peso relativo das classificações de
não é representativa neste
strital do Porto
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.14. Avaliações do Centro Distrital de Santarém
Na tabela 29 são apresentadas as
no período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categorias de classificaç
referindo-se as principais conclusões retiradas da análise
Tabela 29: Avaliações Totais do Centro Distrital de Santarém
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela observação da tabela 29, verifica
trabalhadores avaliados ao longo dos três anos da análise
para 423 em 2007. Este aumento tem
grupo de Técnico de Informática, Técnico
uma diminuição de 30 trabalhadores
Em 2005, 89% dos Dirigentes foram avaliados com classificação de
contrariamente aos outros grupos
Aplicação do SIADAP no ISS, I
liações do Centro Distrital de Santarém
Na tabela 29 são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Santarém,
no período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categorias de classificaç
se as principais conclusões retiradas da análise das mesmas.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Santarém (2005-
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 1 8 0
0 2 53 11 0
0 7 256 13 0
1 4 40 0 0
TOTAL 1 13 350 32 0
0 0 1 15 0
0 1 55 14 0
0 3 205 53 3
0 0 40 0 0
TOTAL 0 4 301 82 3
0 0 2 27 0
0 1 59 16 1
0 0 195 50 1
1 10 56 4 0
TOTAL 1 11 312 97 2
Pela observação da tabela 29, verifica-se que tem vindo a aumentar o número total de
trabalhadores avaliados ao longo dos três anos da análise, passando de 396 em 2005
Este aumento tem-se verificado nos vários grupos, com excep
grupo de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo que registou
de 30 trabalhadores avaliados.
Em 2005, 89% dos Dirigentes foram avaliados com classificação de Muito Bom
contrariamente aos outros grupos de avaliados não Dirigentes. Apenas 17% dos
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
95
avaliações ocorridas no Centro Distrital de Santarém,
no período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categorias de classificação,
-2007)
Total
Avaliados
9
66
276
45
396
16
70
264
40
390
29
77
246
71
423
se que tem vindo a aumentar o número total de
, passando de 396 em 2005,
ários grupos, com excepção do
Profissional e Administrativo que registou
Muito Bom
. Apenas 17% dos
avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática
conseguiram a classificação de
de Técnico de Informática, Técnico
Em 2006, essa diferença ainda se acentuou mais, uma vez que 94% dos Dirigentes
obtiveram a classificação de
grupo que obtém os melhores resultados, verificando
classificados com Muito Bom, contrariamente a todos os outros grupos de avaliados não
Dirigentes, que não ultrapassaram a quota legal definida de 20% para esta categoria de
classificação.
No que se refere às categorias de classificação, verifica
classificação de Bom tem diminuído ao longo do período em análise (88,4% em 2005 e
73,8% em 2007), contrariamente à evolução da classificação de
um aumento no mesmo período (8% em 2005 e 22,9% em 2007) (ver tabela 30)
Tabela 30: Evolução do Peso Relativo
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,3% 3,3%
2006 0,0% 1,0%
2007 0,2% 2,6%Fonte: Elaboração própria
Pela análise à tabela anterior
classificação de Necessidade de Desenvolvimento
para 2006 e um aumento em 2007
representatividade neste Centro Distrital.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática
a classificação de Muito Bom, representando essa classificação no grupo
de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo, apenas 5%
sa diferença ainda se acentuou mais, uma vez que 94% dos Dirigentes
obtiveram a classificação de Muito Bom. Em 2007, os Dirigentes continuam a ser o
grupo que obtém os melhores resultados, verificando-se que 93% dos avaliados for
, contrariamente a todos os outros grupos de avaliados não
Dirigentes, que não ultrapassaram a quota legal definida de 20% para esta categoria de
No que se refere às categorias de classificação, verifica-se que a atribuição da
tem diminuído ao longo do período em análise (88,4% em 2005 e
73,8% em 2007), contrariamente à evolução da classificação de Muito Bom que registou
do (8% em 2005 e 22,9% em 2007) (ver tabela 30)
Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de
Santarém (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
3,3% 88,4% 8,0% 0,0% 1,0% 77,2% 21,0% 0,8% 2,6% 73,8% 22,9% 0,5%
anterior, constata-se que a evolução do peso relativo da
Necessidade de Desenvolvimento registou uma diminuição de 2005
2007. As classificações de Insuficiente e Excelente
representatividade neste Centro Distrital.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
96
avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática
, representando essa classificação no grupo
5%.
sa diferença ainda se acentuou mais, uma vez que 94% dos Dirigentes
. Em 2007, os Dirigentes continuam a ser o
se que 93% dos avaliados foram
, contrariamente a todos os outros grupos de avaliados não
Dirigentes, que não ultrapassaram a quota legal definida de 20% para esta categoria de
a atribuição da
tem diminuído ao longo do período em análise (88,4% em 2005 e
que registou
do (8% em 2005 e 22,9% em 2007) (ver tabela 30).
das Avaliações no Centro Distrital de
Total
Avaliados 100% 100% 100%
a evolução do peso relativo da
ão de 2005
Excelente não têm
4.3.15. Avaliações do Centro Distrital de Setúbal
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Setúbal, no períod
apresentadas na tabela 31, de acordo com os grupos de avaliados e categorias de
classificação, referindo-se as principais conclusões da análise das mesmas.
Tabela 31: Avaliações Totais do Centro Distrital de Setúbal
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Uma análise à tabela 31, permite verificar
de forma significativa o número total de avaliados
foi sentido em todos os grupos de avaliados,
para 623 em 2007 (aumento de 205 trabalhadores avaliados)
entanto, qual o motivo para um aumento tão significativo
No que se refere à categoria de classificações, constata
avaliados com Insuficiente, 2 trabalhadores do grupo de Técnico de Informática,
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital de Setúbal
As avaliações ocorridas no Centro Distrital de Setúbal, no período de 2005 a 2007, são
apresentadas na tabela 31, de acordo com os grupos de avaliados e categorias de
se as principais conclusões da análise das mesmas.
Tabela 31: Avaliações Totais do Centro Distrital de Setúbal (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 1 0 0
0 0 43 5 0
0 3 179 30 0
0 8 144 5 0
TOTAL 0 11 367 40 0
0 0 5 3 1
0 5 46 13 0
0 1 188 18 0
0 2 103 3 0
TOTAL 0 8 342 37 1
0 0 7 20 2
0 3 78 21 2
2 1 252 34 1
0 6 192 1 1
TOTAL 2 10 529 76 6
permite verificar que no Centro Distrital de Setúbal aumentou
de forma significativa o número total de avaliados no período em análise, este
sentido em todos os grupos de avaliados, passando de 418 avaliados no ano de 2005
(aumento de 205 trabalhadores avaliados) desconhecendo
entanto, qual o motivo para um aumento tão significativo no número de avaliados.
No que se refere à categoria de classificações, constata-se que só em 2007, foram
, 2 trabalhadores do grupo de Técnico de Informática,
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
97
o de 2005 a 2007, são
apresentadas na tabela 31, de acordo com os grupos de avaliados e categorias de
2007)
Total
Avaliados
1
48
212
157
418
9
64
207
108
388
29
104
290
200
623
que no Centro Distrital de Setúbal aumentou
este aumento
passando de 418 avaliados no ano de 2005
desconhecendo-se, no
o número de avaliados.
se que só em 2007, foram
, 2 trabalhadores do grupo de Técnico de Informática,
Técnico-Profissional e Administrativo. A classificação de
em 2006 e 2007, pelo que a as classificações mais utilizadas, pelos avaliadores, foram a
de Bom e a de Muito Bom.
Em 2005, a maioria dos trabalhadores foi avaliada com a classificação de
grupo de Dirigente, apenas 1;
de Informática; 84% - do grupo de Técnico de Informática, Técnico
Administrativo; 92% - grupo de Operário e Auxiliar).
Em 2007, como mencionado, registou
os grupos, desconhecendo-se qual o motivo para este aumento tão significativo, face ao
ano anterior. Verifica-se que a classificação de
pelos avaliadores, sendo que obtiveram esta classificação 529 trabalhadores. A
trabalhadores foram avaliados com
Face à análise dos dados, para o período de 2005 a 2007, constata
legais para as classificações de
foram respeitadas nos grupos de avaliados não Dirigentes. No entanto, em 2007, no
grupo de Dirigente, 69% dos avaliados obtiveram a
obtiveram a classificação de Excelente
Na tabela 32 visualiza-se a evolução do peso relativo de cada avaliaçã
análise, constatando-se que as classificações de
decresceram de 2005 para 2007, por sua vez, as classificações de
Bom e Excelente aumentaram no mesmo período de referência.
Tabela 32: Evolução do Peso Relativo
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 2,6%
2006 0,0% 2,1%
2007 0,3% 1,6%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Profissional e Administrativo. A classificação de Excelente apenas foi utilizada
em 2006 e 2007, pelo que a as classificações mais utilizadas, pelos avaliadores, foram a
Em 2005, a maioria dos trabalhadores foi avaliada com a classificação de Bom
; 90% - grupo de Técnico Superior, Técnico e Es
do grupo de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e
grupo de Operário e Auxiliar).
Em 2007, como mencionado, registou-se um aumento do número de avaliados em
se qual o motivo para este aumento tão significativo, face ao
se que a classificação de Bom continua a ser a mais utilizada
pelos avaliadores, sendo que obtiveram esta classificação 529 trabalhadores. A
trabalhadores foram avaliados com Muito Bom e 6 com Excelente.
Face à análise dos dados, para o período de 2005 a 2007, constata-se que as quotas
legais para as classificações de Excelente e Muito Bom (5% e 20%, respectivamente)
nos grupos de avaliados não Dirigentes. No entanto, em 2007, no
dos avaliados obtiveram a classificação de Muito Bom
Excelente.
se a evolução do peso relativo de cada avaliação, no período em
se que as classificações de Necessidade de Desenvolvimento
decresceram de 2005 para 2007, por sua vez, as classificações de Insuficiente
aumentaram no mesmo período de referência.
Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de
Setúbal (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
2,6% 87,8% 9,6% 0,0% 2,1% 88,1% 9,5% 0,3% 1,6% 84,9% 12,2% 1,0%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
98
nas foi utilizada
em 2006 e 2007, pelo que a as classificações mais utilizadas, pelos avaliadores, foram a
Bom (100% -
po de Técnico Superior, Técnico e Especialista
Profissional e
se um aumento do número de avaliados em todos
se qual o motivo para este aumento tão significativo, face ao
continua a ser a mais utilizada
pelos avaliadores, sendo que obtiveram esta classificação 529 trabalhadores. Apenas 76
se que as quotas
(5% e 20%, respectivamente)
nos grupos de avaliados não Dirigentes. No entanto, em 2007, no
Muito Bom e 7%
o, no período em
Necessidade de Desenvolvimento e Bom
Insuficiente, Muito
das Avaliações no Centro Distrital de
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.16. Avaliações do Centro Distrital de Viana do Castelo
Na tabela 33, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Viana do
Castelo, no período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categoria de classificação,
referindo-se as principais conclusões da análise.
Tabela 33: Avaliações Totais do Centro Distrital de Viana do Castelo
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise da tabela 33, verifica
avaliados, nos três anos em análise. Em 2005, foram avaliados 264 trabalhadores e em
2007, foram avaliados 237 t
avaliados aumentou de ano para ano, apesar do decréscimo registado no número total de
avaliados.
Verifica-se que a classificação de
qualquer avaliado, e classificação de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
4.3.16. Avaliações do Centro Distrital de Viana do Castelo
Na tabela 33, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Viana do
eríodo de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categoria de classificação,
se as principais conclusões da análise.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Viana do Castelo (2005
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 6 1 0
0 0 47 12 0
0 0 143 27 0
0 0 21 7 0
TOTAL 0 0 217 47 0
0 0 0 8 1
0 0 50 12 0
0 0 126 30 1
0 0 19 5 1
TOTAL 0 0 195 55 3
0 1 1 17 1
0 0 42 11 1
0 1 108 28 1
0 0 19 5 1
TOTAL 0 2 170 61 4
Pela análise da tabela 33, verifica-se um decréscimo do número de trabalhadores
avaliados, nos três anos em análise. Em 2005, foram avaliados 264 trabalhadores e em
2007, foram avaliados 237 trabalhadores. De referir que o número de Dirigentes
avaliados aumentou de ano para ano, apesar do decréscimo registado no número total de
se que a classificação de Insuficiente, no período em análise, não foi atribuída a
classificação de Necessidade de Desenvolvimento
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
99
Na tabela 33, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Viana do
eríodo de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categoria de classificação,
2005-2007)
Total
Avaliados
7
59
170
28
264
9
62
157
25
253
20
54
138
25
237
se um decréscimo do número de trabalhadores
avaliados, nos três anos em análise. Em 2005, foram avaliados 264 trabalhadores e em
rabalhadores. De referir que o número de Dirigentes
avaliados aumentou de ano para ano, apesar do decréscimo registado no número total de
i atribuída a
Necessidade de Desenvolvimento apenas foi
utilizada pelos avaliadores, no ano de 2007, tendo sido atribuída a 1 avaliado do grupo
de Dirigente e a 1 avaliado do grupo de Técnico de Informática, Técnico
Administrativo. Por sua vez, a
2007.
Em 2005, foram classificados com
para em 2006 e 2007, todos eles terem classificações superiores, excepção registada no
último ano, em que um Dirigente foi classificado com
De ressalvar que esta situação que não se verificou em mais nenhum Centro Distrital,
nos anos de 2005 a 2007. As classificações de
no grupo de Técnico de Informática, Técnico
2005 e 108 em 2007); no grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de
Informática (47 em 2005 e 42 em 2007) e no
e 19 em 2007).
Como se pode constatar na tabela 34, as classificações atribuídas de
decrescendo ao longo dos três anos em análise mas situando
como as de Muito Bom que não ultrapassaram os 25,8%. De referir, ainda, que a
classificação de Excelente, apesar de ter tendência crescente, se mostra residual face às
classificações de Bom e Muito Bom
Tabela 34: Evolução do Peso Relativo
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,0%
2006 0,0% 0,0%2007 0,0% 0,8%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
utilizada pelos avaliadores, no ano de 2007, tendo sido atribuída a 1 avaliado do grupo
de Dirigente e a 1 avaliado do grupo de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e
Por sua vez, a classificação de Excelente apenas foi atribuída em 2006 e
Em 2005, foram classificados com Bom, 6 Dirigentes e com Muito Bom, 1 Dirigente,
para em 2006 e 2007, todos eles terem classificações superiores, excepção registada no
, em que um Dirigente foi classificado com Necessidade de Desenvolvimento
De ressalvar que esta situação que não se verificou em mais nenhum Centro Distrital,
As classificações de Bom decresceram ao longo dos três anos,
de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo (143 em
no grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de
ca (47 em 2005 e 42 em 2007) e no grupo de Operário e Auxiliar (21 em 2005
pode constatar na tabela 34, as classificações atribuídas de Bom
decrescendo ao longo dos três anos em análise mas situando-se acima dos 71%, bem
que não ultrapassaram os 25,8%. De referir, ainda, que a
apesar de ter tendência crescente, se mostra residual face às
Muito Bom.
Peso Relativo das Avaliações Centro Distrital de Viana do
Castelo (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,0% 82,2% 17,8% 0,0% 0,0% 77,1% 21,7% 1,2% 0,8% 71,7% 25,8% 1,7%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
100
utilizada pelos avaliadores, no ano de 2007, tendo sido atribuída a 1 avaliado do grupo
Profissional e
apenas foi atribuída em 2006 e
, 1 Dirigente,
para em 2006 e 2007, todos eles terem classificações superiores, excepção registada no
Necessidade de Desenvolvimento.
De ressalvar que esta situação que não se verificou em mais nenhum Centro Distrital,
ao longo dos três anos,
fissional e Administrativo (143 em
no grupo de Técnico Superior, Técnico e Especialista de
grupo de Operário e Auxiliar (21 em 2005
Bom foram
se acima dos 71%, bem
que não ultrapassaram os 25,8%. De referir, ainda, que a
apesar de ter tendência crescente, se mostra residual face às
das Avaliações Centro Distrital de Viana do
Total Avaliados
100% 100% 100%
4.3.17. Avaliações do Centro Distrital de V
Os resultados das avaliações ocorridas no Centro Distrital de Vila Real, no período de
2005 a 2007, são apresentad
vários Centros de pequena dimensão, conforme referido no capítulo 3, relativame
quais, ao longo deste trabalho, já foram apresentados os dados da avaliação
individualizados (Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viana do
Castelo), mencionando-se as principais conclusões.
Tabela 35: Avaliações Totais do Cen
2005
Dirigente
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Através da análise à tabela 35, verifica
período em análise, o número de trabalhadores se tem mantido quase constante, tendo
sido avaliados 221 trabalhadores em 2005 e 238 trabalhadores em 2007,
registou-se um acréscimo evidente no número de Dirigentes avaliados, uma vez que em
2005 foram avaliados 7 Dirigen
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital de Vila Real
s avaliações ocorridas no Centro Distrital de Vila Real, no período de
2005 a 2007, são apresentados na tabela 35. Este Centro enquadra-se no grupo dos
vários Centros de pequena dimensão, conforme referido no capítulo 3, relativame
quais, ao longo deste trabalho, já foram apresentados os dados da avaliação
(Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viana do
se as principais conclusões.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Vila Real (2005-
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 7 0 0
0 0 34 0 0
0 0 167 0 0
0 0 13 0 0
TOTAL 0 0 221 0 0
0 0 5 2 0
0 0 30 7 0
0 0 141 27 0
0 0 11 1 0
TOTAL 0 0 187 37 0
0 0 7 12 1
0 0 27 7 0
0 0 136 34 2
0 0 11 1 0
TOTAL 0 0 181 54 3
Através da análise à tabela 35, verifica-se que no Centro Distrital de Vila Real, no
mero de trabalhadores se tem mantido quase constante, tendo
sido avaliados 221 trabalhadores em 2005 e 238 trabalhadores em 2007, no entanto
se um acréscimo evidente no número de Dirigentes avaliados, uma vez que em
2005 foram avaliados 7 Dirigentes e em 2007 foram avaliados 20.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
101
s avaliações ocorridas no Centro Distrital de Vila Real, no período de
se no grupo dos
vários Centros de pequena dimensão, conforme referido no capítulo 3, relativamente aos
quais, ao longo deste trabalho, já foram apresentados os dados da avaliação
(Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viana do
-2007)
Total
Avaliados
7
34
167
13
221
7
37
168
12
224
20
34
172
12
238
se que no Centro Distrital de Vila Real, no
mero de trabalhadores se tem mantido quase constante, tendo
no entanto,
se um acréscimo evidente no número de Dirigentes avaliados, uma vez que em
Merece destaque o facto de em 2005 a única categoria de classificação atribuída ter sido
a de Bom, o que significa que não existiu qualquer distinção entre os avaliados
relativamente ao seu desempenho, podendo justificar
gestão da Direcção do Centro Distrital.
classificações de Bom e Muito Bom
o Bom, o Muito Bom e o Excelente.
Desenvolvimento não foram utilizadas no período de 2005 a 2007
A classificação de Excelente foi atribuída a
de Técnico de Informática, Técnico
grupo de Dirigente a classificação de
se verificou na maioria dos restantes Centros Distritais, em que este limite foi
largamente ultrapassado.
A tabela 36, reflecte a evolução do peso relativo d
classificação de Bom tem diminuído de ano para ano, contrariamente à classificação de
Muito Bom, que em 2005 não foi atribuída e em 2007 atingiu os 22,7%. Esta situação
justifica-se por, e tal como vimos anteriormente, g
categorias de classificação, que não apenas uma, como aconteceu em 2005.
Tabela 36: Evolução do Peso Relativo
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,0% 0,0%2006 0,0% 0,0%2007 0,0% 0,0%
Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Merece destaque o facto de em 2005 a única categoria de classificação atribuída ter sido
que significa que não existiu qualquer distinção entre os avaliados
relativamente ao seu desempenho, podendo justificar-se este facto como uma medida de
gestão da Direcção do Centro Distrital. No ano seguinte apenas foram atribuídas as
Muito Bom que no último ano foram diversificadas alcançando
Excelente. As classificações de Insuficiente e Necessidade de
não foram utilizadas no período de 2005 a 2007.
foi atribuída apenas a 1 Dirigente e a 2 avaliados do grupo
de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo, referindo
a classificação de Excelente não ultrapassou os 5%, situação que não
se verificou na maioria dos restantes Centros Distritais, em que este limite foi
A tabela 36, reflecte a evolução do peso relativo das avaliações, constatando
tem diminuído de ano para ano, contrariamente à classificação de
, que em 2005 não foi atribuída e em 2007 atingiu os 22,7%. Esta situação
, e tal como vimos anteriormente, gradualmente se terem utilizado outras
categorias de classificação, que não apenas uma, como aconteceu em 2005.
Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Vila
Real (2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 83,5% 16,5% 0,0% 0,0% 76,0% 22,7% 1,3%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
102
Merece destaque o facto de em 2005 a única categoria de classificação atribuída ter sido
que significa que não existiu qualquer distinção entre os avaliados
e este facto como uma medida de
No ano seguinte apenas foram atribuídas as
que no último ano foram diversificadas alcançando
Necessidade de
1 Dirigente e a 2 avaliados do grupo
Profissional e Administrativo, referindo-se que no
não ultrapassou os 5%, situação que não
se verificou na maioria dos restantes Centros Distritais, em que este limite foi
as avaliações, constatando-se que a
tem diminuído de ano para ano, contrariamente à classificação de
, que em 2005 não foi atribuída e em 2007 atingiu os 22,7%. Esta situação
radualmente se terem utilizado outras
das Avaliações no Centro Distrital de Vila
Total
Avaliados 100% 100% 100%
4.3.18. Avaliações do Centro Distrit
Na tabela 37, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Viseu, no
período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categorias de classificação,
mencionando-se as principais conclusões.
Tabela 37: Avaliações Totais do Centr
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Pela análise à tabela 37, verifica
ligeiro aumento, no período em análise. Assim, em 2005 foram avaliados 385
trabalhadores e em 2007 foram avaliados 401 trabalhadores.
No que se refere às categorias de classificação, constata
elas foram utilizadas pelos avaliadores. Em 2005, 33% dos D
classificação de Excelente, enquanto só 3% dos avaliados do grupo de Técnico Superior,
Técnico e Especialista de Informática e 2% dos avaliados do grupo de Técnico de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
. Avaliações do Centro Distrital de Viseu
Na tabela 37, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Viseu, no
período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categorias de classificação,
se as principais conclusões.
Avaliações Totais do Centro Distrital de Viseu (2005-2007
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 2 4 3
0 0 44 12 2
1 5 199 52 4
1 0 51 5 0
TOTAL 2 5 296 73 9
0 0 0 7 1
0 2 54 14 1
1 2 206 53 3
0 1 38 8 1
TOTAL 1 5 298 82 6
0 0 1 16 3
0 1 52 14 3
1 1 200 48 8
0 1 43 7 2
TOTAL 1 3 296 85 16
Pela análise à tabela 37, verifica-se que o número total de avaliados apresentou um
do em análise. Assim, em 2005 foram avaliados 385
am avaliados 401 trabalhadores.
No que se refere às categorias de classificação, constata-se que, de 2005 a 2007, todas
elas foram utilizadas pelos avaliadores. Em 2005, 33% dos Dirigentes obtiveram a
, enquanto só 3% dos avaliados do grupo de Técnico Superior,
Técnico e Especialista de Informática e 2% dos avaliados do grupo de Técnico de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
103
Na tabela 37, são apresentadas as avaliações ocorridas no Centro Distrital de Viseu, no
período de 2005 a 2007, por grupo de avaliados e categorias de classificação,
2007)
Total
Avaliados
9
58
261
57
385
8
71
265
48
392
20
70
258
53
401
se que o número total de avaliados apresentou um
do em análise. Assim, em 2005 foram avaliados 385
se que, de 2005 a 2007, todas
irigentes obtiveram a
, enquanto só 3% dos avaliados do grupo de Técnico Superior,
Técnico e Especialista de Informática e 2% dos avaliados do grupo de Técnico de
Informática, Técnico-Profissional e Administrativo Administrativos
de avaliação, não se tendo registado qualquer classificação de
avaliados de Operário e Auxiliar. O
de mérito para o grupo de Dirigente, permite que este tipo de a
sem dificuldade.
Em 2007, 15% dos Dirigentes foram classificados com
classificação de Muito Bom, enquanto, nos restantes grupos de avaliados não Dirigentes,
a classificação de Excelente não foi além dos 4%
ultrapassou os 20%, dando-se cumprimento às quotas de mérito definidas no Decreto
Regulamentar n.º 19-A/2004.
A classificação de Bom tem sido atribuída à maioria dos avaliados, independentemente
do grupo de avaliados, a exemplo dos outros Centros Distritais já apresentados. De
referir que, apenas no Centro Distrital de Braga e no
verifica, nos anos em análise (2005 a 2007), a atribuição de todos as categorias de
classificação, desde Insuficien
apresentem uma diminuição ligei
reduzida.
Uma análise à tabela 38, permite verificar que a evolução do peso relativo de cada
categoria de classificação, por ano, revela que a classificação de
dos anos, contrariamente à evolução das classificações de
têm sido cada vez mais utilizadas pelos avaliadores.
Tabela 38: Evolução do Peso
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Insuficiente Nec. Des.
2005 0,5% 1,3%
2006 0,3% 1,3%
2007 0,3% 0,7%Fonte: Elaboração própria
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Profissional e Administrativo Administrativos obtiveram este tipo
de avaliação, não se tendo registado qualquer classificação de Excelente no grupo de
valiados de Operário e Auxiliar. O facto de não se encontrarem definidas quotas legais
de mérito para o grupo de Dirigente, permite que este tipo de avaliação seja atribuído
% dos Dirigentes foram classificados com Excelente, 80% obtiveram a
enquanto, nos restantes grupos de avaliados não Dirigentes,
não foi além dos 4% e a classificação de Muito Bom
se cumprimento às quotas de mérito definidas no Decreto
tem sido atribuída à maioria dos avaliados, independentemente
exemplo dos outros Centros Distritais já apresentados. De
o Centro Distrital de Braga e no Centro Distrital de Viseu
verifica, nos anos em análise (2005 a 2007), a atribuição de todos as categorias de
Insuficiente a Excelente, embora as classificações menos favoráveis
apresentem uma diminuição ligeira ao longo dos anos e com uma percentagem
Uma análise à tabela 38, permite verificar que a evolução do peso relativo de cada
o, por ano, revela que a classificação de Bom diminuiu ao longo
dos anos, contrariamente à evolução das classificações de Muito Bom e Excelente
têm sido cada vez mais utilizadas pelos avaliadores.
Evolução do Peso Relativo das Avaliações no Centro Distrital de Viseu
(2005-2007)
EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DAS AVALIAÇÕES
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
1,3% 76,9% 19,0% 2,3% 1,3% 76,0% 20,9% 1,5% 0,7% 73,8% 21,2% 4,0%
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
104
obtiveram este tipo
no grupo de
facto de não se encontrarem definidas quotas legais
valiação seja atribuído
80% obtiveram a
enquanto, nos restantes grupos de avaliados não Dirigentes,
Muito Bom não
se cumprimento às quotas de mérito definidas no Decreto
tem sido atribuída à maioria dos avaliados, independentemente
exemplo dos outros Centros Distritais já apresentados. De
de Viseu se
verifica, nos anos em análise (2005 a 2007), a atribuição de todos as categorias de
, embora as classificações menos favoráveis
ra ao longo dos anos e com uma percentagem muito
Uma análise à tabela 38, permite verificar que a evolução do peso relativo de cada
diminuiu ao longo
Excelente, que
Centro Distrital de Viseu
Total
Avaliados 100% 100% 100%
Tendo sido já apresentados os
Distritais, no período de 2005 a 2007,
que apresenta o maior número de av
Centro de maior dimensão nacional
Centro Distrital de Bragança é o que apresenta o menor número de avaliados, seguido
do Centro Distrital da Guarda, se
pequena dimensão (com menos de 100.000 beneficiários activos).
No que se refere às categorias de classificação existentes,
acordo com o número de avaliados, é nos Centros Distritais
e Porto) que se registam maior número de
Muito Bom. No Centro Distrital de Lisboa foram classificados com
avaliados e com Muito Bom 20% dos
classificados com Bom 80,5% dos
A classificação de Excelente foi atribuída em todos os Centros Distritais, com excepção
do Centro Distrital de Castelo
Excelente. Lidera esta classificação
de Aveiro com 125 trabalhadores
de avaliados. Segue-se o Centro Distrital de Lisboa em que apesar de exis
avaliados com a classificação de
concedidas, dado que se trata
restantes Centros Distritais, esta classificação, em número de avaliados, mos
bastante inferior à registada nestes dois Centros.
Não se pode deixar de salientar que o Centro Distrital de Aveiro apesar de ser
considerado de dimensão média/alta apresenta um número de avaliados com
classificação de Excelente muito superior ao nú
classificação nos Centros Distritais de grande dimensão (Lisboa e Porto) o que denota
que os critérios utilizados pelos avaliadores são diferentes.
Quanto à classificação de Insuficiente
número de avaliados com esta classificação
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Tendo sido já apresentados os resultados da Avaliação de Desempenho, dos
no período de 2005 a 2007, conclui-se que o Centro Distrital de Lisboa é o
que apresenta o maior número de avaliados, o que não é estranho dado que se
nacional, seguido do Centro Distrital do Porto. Por sua vez, o
Centro Distrital de Bragança é o que apresenta o menor número de avaliados, seguido
do Centro Distrital da Guarda, sendo que estes dois Centros são considerados de
pequena dimensão (com menos de 100.000 beneficiários activos).
as de classificação existentes, como seria previsível e de
acordo com o número de avaliados, é nos Centros Distritais de maior dimensão, (Lisb
e Porto) que se registam maior número de avaliados com as classificações de
No Centro Distrital de Lisboa foram classificados com Bom
20% dos avaliados, já no Centro Distrital do Porto foram
80,5% dos avaliados e com Muito Bom 18,3 % dos avaliados.
foi atribuída em todos os Centros Distritais, com excepção
do Centro Distrital de Castelo Branco, em que nenhum avaliado foi classificado com
Lidera esta classificação (em número e em percentagem) o Centro Distrital
de Aveiro com 125 trabalhadores considerados Excelentes, representando 7,2% do total
se o Centro Distrital de Lisboa em que apesar de exis
avaliados com a classificação de Excelente apenas representa 1% no total das avaliações
a do Centro Distrital com maior dimensão do pa
restantes Centros Distritais, esta classificação, em número de avaliados, mos
bastante inferior à registada nestes dois Centros.
Não se pode deixar de salientar que o Centro Distrital de Aveiro apesar de ser
considerado de dimensão média/alta apresenta um número de avaliados com
muito superior ao número de avaliados com idêntica
classificação nos Centros Distritais de grande dimensão (Lisboa e Porto) o que denota
que os critérios utilizados pelos avaliadores são diferentes.
Insuficiente, é o Centro Distrital de Viseu que regista o maior
esta classificação (2 avaliados em 2005; 1 avaliado em 2006 e
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
105
18 Centros
se que o Centro Distrital de Lisboa é o
dado que se trata do
, seguido do Centro Distrital do Porto. Por sua vez, o
Centro Distrital de Bragança é o que apresenta o menor número de avaliados, seguido
considerados de
como seria previsível e de
de maior dimensão, (Lisboa
avaliados com as classificações de Bom e de
76,9% dos
al do Porto foram
avaliados.
foi atribuída em todos os Centros Distritais, com excepção
sificado com
o Centro Distrital
representando 7,2% do total
se o Centro Distrital de Lisboa em que apesar de existirem 65
apenas representa 1% no total das avaliações
do Centro Distrital com maior dimensão do país. Nos
restantes Centros Distritais, esta classificação, em número de avaliados, mostra-se
Não se pode deixar de salientar que o Centro Distrital de Aveiro apesar de ser
considerado de dimensão média/alta apresenta um número de avaliados com
mero de avaliados com idêntica
classificação nos Centros Distritais de grande dimensão (Lisboa e Porto) o que denota
ista o maior
(2 avaliados em 2005; 1 avaliado em 2006 e
1 avaliado em 2007), seguindo
3 classificações de Insuficiente
classificação não foi utilizada.
Relativamente à classificação de
análise, constata-se que o Centro Distrital de Lisboa é o que apresenta maior número de
avaliados com esta classificação (6
avaliados em 2007), seguindo
obtiveram a classificação de
Distritais em que esta classificação não foi utili
Após a apresentação e análise
Distrital, no ponto seguinte será realizada
18 Centros Distritais, agrupados
os resultados da avaliação global.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
1 avaliado em 2007), seguindo-se os Centros Distritais de Lisboa e Aveiro, ambos com
Insuficiente, referindo-se que, em vários Centros Distritais, esta
classificação não foi utilizada.
Relativamente à classificação de Necessidade de Desenvolvimento, e para o período em
se que o Centro Distrital de Lisboa é o que apresenta maior número de
avaliados com esta classificação (66 avaliados em 2005; 49 avaliados em 2006 e 25
avaliados em 2007), seguindo-se o Centro Distrital do Porto em que 42 avaliados
obtiveram a classificação de Necessidade de Desenvolvimento, existindo Centros
Distritais em que esta classificação não foi utilizada.
e análise dos resultados de SIADAP no ISS, I.P. e por Centro
ponto seguinte será realizada uma análise dos resultados da avaliação dos
grupados de acordo com a sua dimensão e comparando
global.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
106
se os Centros Distritais de Lisboa e Aveiro, ambos com
stritais, esta
, e para o período em
se que o Centro Distrital de Lisboa é o que apresenta maior número de
6 avaliados em 2005; 49 avaliados em 2006 e 25
se o Centro Distrital do Porto em que 42 avaliados
, existindo Centros
e por Centro
dos resultados da avaliação dos
ndo-os com
4.4. Avaliações Agregadas
De acordo com o já referido no ponto 4.1. deste trabalho, os Centros Distritais reflectem
realidades distritais diversas quer em dimensão quer em complexidade,
necessariamente se traduz numa estrutura orgânica diferenciada.
Igualmente, com base no disposto no n.º 2, do artigo n.º 29, da Portaria n.º 638/2007, de
30 de Maio e no sentido de harmonizar as diversas realidades bem como a estrutura dos
serviços, como já referido no capítulo 3 deste trabalho, foram identificados 4 Grupos de
Centros Distritais, definidos em função do número de beneficiários abrangidos e que
são:
Grupo A - Grande Dimensão
beneficiários activos);
Grupo B – Dimensão Média / Alta
mais de 300.000 e menos de 800.000 beneficiários activos);
Grupo C – Dimensão Média / Baixa
Distritais com mais de 100.000 e menos de 300.000 beneficiários activos);
Grupo D – Pequena Dimensão
Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real (Centros Distritais com menos de 100.000
beneficiários activos).
Deste modo, com o objectivo de apresentar uma análise mais homogénea, de acordo
com a dimensão dos Centros Distritais, primeiramente são analisados os dados relativos
à avaliação registada nos Grupos A, B, C, e D e
globais, e posteriormente serão
resultados da avaliação dos quatro Grupos.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
4.4. Avaliações Agregadas por Grupos de Centros Distritais
De acordo com o já referido no ponto 4.1. deste trabalho, os Centros Distritais reflectem
realidades distritais diversas quer em dimensão quer em complexidade,
necessariamente se traduz numa estrutura orgânica diferenciada.
Igualmente, com base no disposto no n.º 2, do artigo n.º 29, da Portaria n.º 638/2007, de
30 de Maio e no sentido de harmonizar as diversas realidades bem como a estrutura dos
como já referido no capítulo 3 deste trabalho, foram identificados 4 Grupos de
Centros Distritais, definidos em função do número de beneficiários abrangidos e que
Grande Dimensão - Lisboa e Porto (Centros Distritais com mais de 800.000
Dimensão Média / Alta – Aveiro, Braga e Coimbra (Centros Distritais com
mais de 300.000 e menos de 800.000 beneficiários activos);
Dimensão Média / Baixa – Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu (Centros
om mais de 100.000 e menos de 300.000 beneficiários activos);
Pequena Dimensão – Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda,
Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real (Centros Distritais com menos de 100.000
com o objectivo de apresentar uma análise mais homogénea, de acordo
com a dimensão dos Centros Distritais, primeiramente são analisados os dados relativos
à avaliação registada nos Grupos A, B, C, e D e respectiva comparação com os dados
ormente serão comparados os dados da avaliação global com os
quatro Grupos.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
107
Centros Distritais
De acordo com o já referido no ponto 4.1. deste trabalho, os Centros Distritais reflectem
realidades distritais diversas quer em dimensão quer em complexidade, o que
Igualmente, com base no disposto no n.º 2, do artigo n.º 29, da Portaria n.º 638/2007, de
30 de Maio e no sentido de harmonizar as diversas realidades bem como a estrutura dos
como já referido no capítulo 3 deste trabalho, foram identificados 4 Grupos de
Centros Distritais, definidos em função do número de beneficiários abrangidos e que
Lisboa e Porto (Centros Distritais com mais de 800.000
Aveiro, Braga e Coimbra (Centros Distritais com
Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu (Centros
Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda,
Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real (Centros Distritais com menos de 100.000
com o objectivo de apresentar uma análise mais homogénea, de acordo
com a dimensão dos Centros Distritais, primeiramente são analisados os dados relativos
aração com os dados
global com os
4.4.1. Avaliações do Grupo A
Encontram-se considerados no Grupo A os Centros Distritais de Lisboa e Porto, sendo
os 2 Centros de maior dimensão do país
Na tabela 39 são apresentados os dados da avaliação, no período de 2005 a 2007, dos
Centros Distritais considerados no grupo A, por grupos de avaliados e categorias de
classificação.
Tabela 39: Avaliações Totais
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Uma análise à tabela 39 permite constatar uma redução s
trabalhadores dos quais 300 foram no Centro Distrital de Lisboa
efectivos avaliados nos dois maiores
2007. Em 2005 foram avaliados 4.047 trabalhadores;
em 2007 foram avaliados 3.576 trabalhadores.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Grupo A
se considerados no Grupo A os Centros Distritais de Lisboa e Porto, sendo
os 2 Centros de maior dimensão do país, com mais de 800.000 beneficiários activos.
Na tabela 39 são apresentados os dados da avaliação, no período de 2005 a 2007, dos
Centros Distritais considerados no grupo A, por grupos de avaliados e categorias de
Avaliações Totais do Grupo A (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 16 38 2
0 19 593 152 7
0 28 1801 370 5
2 41 867 105 1
TOTAL 2 88 3277 665 15
0 0 6 56 2
0 16 568 146 4
2 30 1726 441 4
0 18 739 123 2
TOTAL 2 64 3039 766 12
0 0 16 127 13
0 8 549 143 18
1 18 1444 372 19
0 4 695 147 2
TOTAL 1 30 2704 789 52
Uma análise à tabela 39 permite constatar uma redução significativa (cerca de 500
dos quais 300 foram no Centro Distrital de Lisboa) no número de
dois maiores Centros Distritais do país, durante o período 2005
m avaliados 4.047 trabalhadores; em 2006 foram avaliados 3.883 e
avaliados 3.576 trabalhadores.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
108
se considerados no Grupo A os Centros Distritais de Lisboa e Porto, sendo
, com mais de 800.000 beneficiários activos.
Na tabela 39 são apresentados os dados da avaliação, no período de 2005 a 2007, dos
Centros Distritais considerados no grupo A, por grupos de avaliados e categorias de
Total
Avaliados
56
771
2204
1016
4047
64
734
2203
882
3883
156
718
1854
848
3576
ignificativa (cerca de 500
número de
durante o período 2005-
m avaliados 3.883 e
Esta redução é menos sentida no grupo de avaliados de Técnico Superior
Especialista de Informática (cerca de
Técnico-Profissional e Adminis
e representa 16,5% no grupo de Operário e Auxiliar. Por sua vez, o grupo de avaliados
de Dirigente viu incrementado o número de efectivos avaliados
Em todo o Grupo A se verifica que a
a classificação de Bom (apesar da tendência decrescente), seguida de
se traduziu no bom desempenho profissional
da boa execução das metas de
aumento de 2005 para 2007, tendo
avaliados em 2007.
Neste Grupo, verifica-se que a classificação
avaliados em 2005, número que aumentou para
avaliados de Técnico de Informática,
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática
de avaliados com a classificação de
Em termos absolutos, a classificação de
reduzida e decrescente, tendo sido atribuída em 2005
30. Dos cerca de 4.000 trabalhadores
objecto de classificação de Insuficiente
apenas um avaliado.
Com o intuito de fazer uma análise comparativa das avaliações deste Grupo A com os
resultados nacionais, apresentamos o gráfico 3 cuja análise evidencia que:
• A classificação de Excelente
1,5%); regista um sentido crescente
apresenta valores inferiores à classificação global nacional do ISS, I.P.;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Esta redução é menos sentida no grupo de avaliados de Técnico Superior,
Especialista de Informática (cerca de 7%). No grupo de Técnico de Informática,
Profissional e Administrativo a redução do número de avaliados atinge os 16%
16,5% no grupo de Operário e Auxiliar. Por sua vez, o grupo de avaliados
incrementado o número de efectivos avaliados.
Em todo o Grupo A se verifica que a grande maioria dos trabalhadores foi avaliada com
(apesar da tendência decrescente), seguida de Muito Bom
no bom desempenho profissional dos Centros Distritais de Lisboa e Porto
de SIADAP. A classificação de Muito Bom registou um
aumento de 2005 para 2007, tendo sido atribuída a 665 avaliados em 2005 e a 789
se que a classificação de Excelente apenas foi atribuída a 15
, número que aumentou para 52 em 2007. Foram os grupos de
de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administra
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática que registaram o maior número
de avaliados com a classificação de Excelente.
lutos, a classificação de Necessidade de Desenvolvimento foi bastante
, tendo sido atribuída em 2005 a 88 avaliados e em 2007
cerca de 4.000 trabalhadores avaliados em 2005 e 2006 apenas 2 deles foram
ificação de Insuficiente, baixando esta classificação em 2007, para
Com o intuito de fazer uma análise comparativa das avaliações deste Grupo A com os
resultados nacionais, apresentamos o gráfico 3 cuja análise evidencia que:
Excelente, com um peso relativo muito reduzido (inferior a
regista um sentido crescente (tal como os resultados nacionais
apresenta valores inferiores à classificação global nacional do ISS, I.P.;
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
109
, Técnico e
. No grupo de Técnico de Informática,
redução do número de avaliados atinge os 16%
16,5% no grupo de Operário e Auxiliar. Por sua vez, o grupo de avaliados
os trabalhadores foi avaliada com
Muito Bom o que
dos Centros Distritais de Lisboa e Porto e
registou um
sido atribuída a 665 avaliados em 2005 e a 789
apenas foi atribuída a 15
. Foram os grupos de
Administrativo e de
o maior número
foi bastante
2007 a apenas
apenas 2 deles foram
, baixando esta classificação em 2007, para
Com o intuito de fazer uma análise comparativa das avaliações deste Grupo A com os
peso relativo muito reduzido (inferior a
tal como os resultados nacionais), mas
• A classificação de Muito Bom
resultados nacionais), e é ligeiramente superior à classificação global nacional do
ISS, I.P.;
• A classificação de Bom
período em análise (tal como os resultados nac
ligeiramente superior à classificação global nacional do ISS, I.P.;
• As classificações de Insuficiente
valores irrisórios e com tendência decrescente
classificação global nacional do ISS, I.P..
Gráfico 3: Evolução do Peso
Fonte: Elaboração própria
Após esta análise e sendo o Grupo A composto pelos Centros Distritais com o maior
número de trabalhadores avaliados do país não é surpreendente que os resultados das
avaliações por categoria de classificação se aproximem dos resultados globais
nacionais.
0,1
%
0,0
%
2,3
%
2,2
%
80
,9%
81
,0%
15
,7%
16
,4%
1,0
%
0,4
%
2005Nacional
2005Grupo A
Insuficiente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Muito Bom regista um sentido crescente (assim como os
e é ligeiramente superior à classificação global nacional do
é a que predomina. Apesar de ter decrescido ao longo do
período em análise (tal como os resultados nacionais), verifica-
ligeiramente superior à classificação global nacional do ISS, I.P.;
Insuficiente e de Necessidade de Desenvolvimento
valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à
classificação global nacional do ISS, I.P..
do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo A
(2005-2007)
Após esta análise e sendo o Grupo A composto pelos Centros Distritais com o maior
ores avaliados do país não é surpreendente que os resultados das
avaliações por categoria de classificação se aproximem dos resultados globais
0,0
%
0,1
%
0,1
%
0,0
%
1,1
%
1,6
%
0,8
%
0,8
%
77
,8%
78
,3%
74
,5%
19
,7%
19
,7%
22
,0%
1,3
%
0,3
%
2,6
%
2006Nacional
2006Grupo A
2007Nacional
2007Grupo A
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
110
(assim como os
e é ligeiramente superior à classificação global nacional do
ao longo do
-se que é
Necessidade de Desenvolvimento, registam
apresentando valores inferiores à
das Avaliações Nacionais/Grupo A
Após esta análise e sendo o Grupo A composto pelos Centros Distritais com o maior
ores avaliados do país não é surpreendente que os resultados das
avaliações por categoria de classificação se aproximem dos resultados globais
0,8
%
75
,6%
22
,1%
1,5
%
2007Grupo A
4.4.2. Avaliações do Grupo B
Fazem parte do Grupo B os Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra
considerados de dimensão média/alta, com mais de 300.000 beneficiários activos e
menos de 800.000 beneficiários activos.
Conforme se pode verificar na tabela 40, o número total de avaliados neste Grupo
apresentou um decréscimo pouco significativo de 2005
mais acentuado no grupo de avaliados de Técnico de Informática, Técnico
e Administrativo, constatando
oposto, tendo o número de avaliados crescido
Tabela 40: Avaliações Totais do Grupo B
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
À semelhança do verificado para o Grupo A, també
avaliados (76%) obteve a classificação de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Grupo B
Fazem parte do Grupo B os Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra
considerados de dimensão média/alta, com mais de 300.000 beneficiários activos e
800.000 beneficiários activos.
Conforme se pode verificar na tabela 40, o número total de avaliados neste Grupo
apresentou um decréscimo pouco significativo de 2005 para 2007 (redução de 3,4%),
mais acentuado no grupo de avaliados de Técnico de Informática, Técnico-Profissional
e Administrativo, constatando-se que o grupo Dirigente regista um comportamento
oposto, tendo o número de avaliados crescido de 160%.
Avaliações Totais do Grupo B (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 19 15 6
1 10 212 48 6
3 22 872 165 20
0 16 198 33 6
TOTAL 4 48 1301 261 38
0 0 11 32 11
0 1 216 55 7
1 10 778 192 17
0 1 196 36 5
TOTAL 1 12 1201 315 40
0 0 13 64 27
0 1 216 57 9
1 9 743 195 24
0 0 189 42 6
TOTAL 1 10 1161 358 66
À semelhança do verificado para o Grupo A, também no Grupo B, a grande maioria dos
assificação de Bom, seguida da de Muito Bom (
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
111
Fazem parte do Grupo B os Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra,
considerados de dimensão média/alta, com mais de 300.000 beneficiários activos e
Conforme se pode verificar na tabela 40, o número total de avaliados neste Grupo
para 2007 (redução de 3,4%),
Profissional
se que o grupo Dirigente regista um comportamento
Total
Avaliados
40
277
1082
253
1652
54
279
998
238
1569
104
283
972
237
1596
a grande maioria dos
(19,4%). A
classificação de Excelente não ultrapassou os 5% da totalidade das avaliações,
respeitando-se as quotas legais
Das restantes categorias destacam
com a classificação de Insuficiente
importante de análise, uma vez que, num universo tão grande de avaliados, apenas 6
obtiveram essa classificação,
e a outra, na classificação de
decréscimo no número destas avaliações entre 2005 e 2007
qualquer forma, os valores verifi
utilização destes dois tipos de classificação por parte dos avaliadores.
Fazendo uma análise comparativa anual das classificações obtidas no Grupo B (
Braga e Coimbra) e as classificações
• A classificação de Excelente
os resultados nacionais)
nacional do ISS, I.P.;
• A classificação de Muito Bom
resultados nacionais), apresentando
nacional do ISS, I.P.;
• A classificação de Bom
longo do período em análise
inferior à classificação global nacional do ISS, I.P.;
• As classificações de Insuficiente
valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à
classificação global nacional do ISS, I.P..
Aplicação do SIADAP no ISS, I
não ultrapassou os 5% da totalidade das avaliações,
s quotas legais definidas.
egorias destacam-se duas situações, uma, a de o número de avaliados
Insuficiente ser exíguo, o que não deixa de ser um dado
importante de análise, uma vez que, num universo tão grande de avaliados, apenas 6
ão, representando por isso, 0,12% da totalidade dos avaliados
classificação de Necessidade de Desenvolvimento em que se re
decréscimo no número destas avaliações entre 2005 e 2007 na ordem dos 79%
qualquer forma, os valores verificados não deixam de ser reveladores da pouca
utilização destes dois tipos de classificação por parte dos avaliadores.
Fazendo uma análise comparativa anual das classificações obtidas no Grupo B (
classificações nacionais (ver gráfico 4), podemos concluir que:
Excelente regista neste Grupo um sentido crescente
os resultados nacionais) e apresenta valores superiores à classificação global
Muito Bom regista um sentido crescente (assim como os
apresentando-se ligeiramente superior à classificação global
é a que predomina tem um comportamento decrescente
m análise (tal como os resultados nacionais) mantendo
classificação global nacional do ISS, I.P.;
Insuficiente e de Necessidade de Desenvolvimento
valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à
ificação global nacional do ISS, I.P..
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
112
não ultrapassou os 5% da totalidade das avaliações,
a de o número de avaliados
, o que não deixa de ser um dado
importante de análise, uma vez que, num universo tão grande de avaliados, apenas 6
% da totalidade dos avaliados
em que se regista um
na ordem dos 79%. De
cados não deixam de ser reveladores da pouca
Fazendo uma análise comparativa anual das classificações obtidas no Grupo B (Aveiro,
ráfico 4), podemos concluir que:
um sentido crescente (tal como
eriores à classificação global
(assim como os
ligeiramente superior à classificação global
é a que predomina tem um comportamento decrescente ao
mantendo-se
Necessidade de Desenvolvimento, registam
valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à
Gráfico 4: Evolução do Peso
Fonte: Elaboração própria
Após esta análise e sendo o Grupo B composto pelos três Centros Distritais
considerados de dimensão médi
de Excelente as que se afastam mais dos
classificação de Bom foi inferior e
resultados globais nacionais).
0,1
%
0,2
%
2,3
%
2,9
%
80
,9%
78
,8%
15
,7%
15
,8%
1,0
%
2,3
%
2005Nacional
2005Grupo B
Insuficiente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo B
(2005-2007)
Após esta análise e sendo o Grupo B composto pelos três Centros Distritais
considerados de dimensão média/alta, verifica-se que são as classificações de
que se afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos
inferior e a classificação de Excelente foi superior aos
0,0
%
0,1
%
0,1
%
0,1
%
1,1
%
0,8
%
0,8
%
0,6
%
77
,8%
76
,6%
74
,5%
19
,7%
20
,0%
22
,0%
1,3
%
2,5
%
2,6
%
2006Nacional
2006Grupo B
2007Nacional
2007Grupo B
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
113
das Avaliações Nacionais/Grupo B
Após esta análise e sendo o Grupo B composto pelos três Centros Distritais
de Bom e as
respectivos (a
superior aos 0
,6%
72
,8%
22
,4%
4,1
%
2007Grupo B
4.4.3. Avaliações do Grupo C
Fazem parte do Grupo C os Centros Distritais de Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e
Viseu, considerados de dimensão média/baixa, com mais de 100.000 beneficiários
activos e menos de 300.000 beneficiários activos.
avaliações ocorridas nos diversos grupos de avaliados, por categoria de classificação.
Tabela 41: Avaliações Totais do Grupo C
2005
Dirigente
Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
Uma análise à tabela 41 permite verificar
um aumento considerável, do ano de 2006 para 2007 (mais 338 trabalhadores
205 se registaram no Centro Distrital de Setúbal
trabalhadores de 2005 para 2006. Este a
número de avaliados, registado nos vários Centros,
Distrital de Faro, em que se ver
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Grupo C
Fazem parte do Grupo C os Centros Distritais de Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e
Viseu, considerados de dimensão média/baixa, com mais de 100.000 beneficiários
activos e menos de 300.000 beneficiários activos. Na tabela 41 são apresentadas as
avaliações ocorridas nos diversos grupos de avaliados, por categoria de classificação.
Avaliações Totais do Grupo C (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 1 11 29 6
0 7 259 68 7
1 23 1011 183 5
2 26 321 19 0
TOTAL 3 57 1602 299 18
0 0 14 42 5
0 11 283 75 5
1 9 941 212 11
0 3 276 19 1
TOTAL 1 23 1514 348 22
0 0 15 103 14
0 9 325 87 15
3 6 972 219 25
1 17 405 25 5
TOTAL 4 32 1717 434 59
permite verificar que o número total de avaliados apresentou
um aumento considerável, do ano de 2006 para 2007 (mais 338 trabalhadores
Centro Distrital de Setúbal), antecedido por uma diminuição de 71
trabalhadores de 2005 para 2006. Este acréscimo foi consequência do aumento do
registado nos vários Centros, com excepção para o Centro
Distrital de Faro, em que se verificou uma diminuição do número de avaliados.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
114
Fazem parte do Grupo C os Centros Distritais de Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e
Viseu, considerados de dimensão média/baixa, com mais de 100.000 beneficiários
apresentadas as
avaliações ocorridas nos diversos grupos de avaliados, por categoria de classificação.
Total
Avaliados
47
341
1223
368
1979
61
374
1174
299
1908
132
436
1225
453
2246
que o número total de avaliados apresentou
um aumento considerável, do ano de 2006 para 2007 (mais 338 trabalhadores dos quais
ido por uma diminuição de 71
foi consequência do aumento do
com excepção para o Centro
ificou uma diminuição do número de avaliados.
Focalizando a análise nas categorias de classificação,
Excelente apresenta um aumento no período em análise mas com pouco pe
de cada ano (0,9 % em 2005 e 2,6% em 2007
À semelhança dos Grupos A e B verifica
Bom as mais atribuídas, no entanto,
classificação de Bom decresceu de 2005 para 2006 e cresceu no ano seguinte.
Comportamento idêntico teve a categoria de classificação de
Desenvolvimento para o qual contribuiu o aumento do número de avaliados do grupo de
Operário e Auxiliar com esta classificaç
se verificam oscilações desarticuladas, na medida em que no ano de 2005 obtiveram
esta classificação 26 avaliados; em 2006 apenas 3 e em 2007 aumentou para 17,
desconhecendo-se a razão que levou a este comportament
No ano de 2007, constatou-se um
Bom, no grupo de avaliados de Operário e Auxiliar, face ao ano anterior, influenciado
sobretudo pelas avaliações atribuídas no Centro Distrital de Setúbal.
Com o intuito de saber se o comportamento deste
Setúbal e Viseu) em termos de classificações obtidas na avaliação diferem muito das
avaliações globais nacionais, apresenta
comparativa podendo constatar
• A classificação de Excelente
como os resultados nacionais),
nacional do ISS, I.P. nos anos de 2005 e 2006
diferenças com os resultados nacionai
• A classificação de Muito Bom
nacionais), no período em análise
nacional do ISS, I.P.;
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Focalizando a análise nas categorias de classificação, denota-se que a classificação de
apresenta um aumento no período em análise mas com pouco pes
de cada ano (0,9 % em 2005 e 2,6% em 2007).
semelhança dos Grupos A e B verifica-se que são as classificações de Bom
as mais atribuídas, no entanto, constata-se que o número de avaliados com a
decresceu de 2005 para 2006 e cresceu no ano seguinte.
idêntico teve a categoria de classificação de Necessidade de
para o qual contribuiu o aumento do número de avaliados do grupo de
Operário e Auxiliar com esta classificação. De referir que para este grupo de avaliados
s desarticuladas, na medida em que no ano de 2005 obtiveram
esta classificação 26 avaliados; em 2006 apenas 3 e em 2007 aumentou para 17,
se a razão que levou a este comportamento por parte dos intervenientes.
se um crescimento bastante acentuado da classificação de
de Operário e Auxiliar, face ao ano anterior, influenciado
sobretudo pelas avaliações atribuídas no Centro Distrital de Setúbal.
Com o intuito de saber se o comportamento deste Grupo C (Faro, Leiria, Santarém,
) em termos de classificações obtidas na avaliação diferem muito das
avaliações globais nacionais, apresenta-se o gráfico 5 onde é feita uma análise
constatar-se que:
celente regista neste Grupo um sentido crescente
como os resultados nacionais), e apresenta valores inferiores à classificaç
nacional do ISS, I.P. nos anos de 2005 e 2006. No ano de 2007 não se registam
diferenças com os resultados nacionais.
Muito Bom regista um sentido crescente (tal como os resultados
no período em análise, e apresenta-se inferior à classificação global
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
115
se que a classificação de
so ao longo
Bom e Muito
que o número de avaliados com a
decresceu de 2005 para 2006 e cresceu no ano seguinte.
Necessidade de
para o qual contribuiu o aumento do número de avaliados do grupo de
ão. De referir que para este grupo de avaliados
s desarticuladas, na medida em que no ano de 2005 obtiveram
esta classificação 26 avaliados; em 2006 apenas 3 e em 2007 aumentou para 17,
o por parte dos intervenientes.
crescimento bastante acentuado da classificação de
de Operário e Auxiliar, face ao ano anterior, influenciado
Faro, Leiria, Santarém,
) em termos de classificações obtidas na avaliação diferem muito das
uma análise
um sentido crescente (assim
à classificação global
não se registam
(tal como os resultados
à classificação global
• A classificação de Bom
anos (assim como os resultados nacionais),
classificação global nacional do ISS, I.P.;
• As classificações de Insuficiente
valores reduzidos, mas
ISS, I.P..
Gráfico 5: Evolução do Peso
Fonte: Elaboração própria
Neste Grupo C composto por 5 Centros Distritais considerados de dimensão
média/baixa, verifica-se que são as classificações de
afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos (a classificação de
superior e a classificação de Muito Bom
0,1
%
0,1
%
2,3
%
2,9
%
80
,9%
81
,0%
15
,7%
15
,1%
1,0
%
0,9
%
2005Nacional
2005Grupo C
Insuficiente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
é a que predomina. Apesar de ter decrescido ao longo do
(assim como os resultados nacionais), verifica-se que é superior
classificação global nacional do ISS, I.P.;
Insuficiente e de Necessidade de Desenvolvimento
ligeiramente superiores à classificação global nacional do
do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo C
(2005-2007)
Grupo C composto por 5 Centros Distritais considerados de dimensão
que são as classificações de Bom e as de Muito Bom
afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos (a classificação de
Muito Bom foi inferior aos resultados globais nacionais).
0,0
%
0,1
%
0,1
%
0,2
%
1,1
%
1,2
%
0,8
%
77
,8%
79
,3%
74
,5%
19
,7%
18
,2%
22
,0%
1,3
%
1,2
%
2,6
%2006
Nacional2006
Grupo C2007
Nacional
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
116
ao longo dos
superior à
Necessidade de Desenvolvimento, registam
à classificação global nacional do
das Avaliações Nacionais/Grupo C
Grupo C composto por 5 Centros Distritais considerados de dimensão
Muito Bom as que se
afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos (a classificação de Bom foi
aos resultados globais nacionais).
0,2
%
1,4
%
76
,5%
19
,3%
2,6
%
2007Grupo C
4.4.4. Avaliações do Grupo D
Fazem parte do Grupo D os Centros Distritais de Beja, Bragança, Castelo Branco,
Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real, considerados de pequena
dimensão, com menos de 100.000 beneficiários activos, sendo este o Grupo que engloba
maior número de Centros Distritais.
Da análise à tabela 42 onde são apresentadas as avaliações registadas no Grupo D, por
grupos de avaliados e categorias de classificação, no período de 2005 a 2007
que o número total de avaliado
Tabela 42: Avaliações Totais do Grupo D
2005
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2006
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTAL
2007
Dirigente Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico-Profissional e Administrativo
Operário e Auxiliar
TOTALFonte: Elaboração própria
À semelhança do observado nos restantes Grupos, também neste se verifica que a
classificação mais utilizada é a de
classificação de Excelente não ultrapassou 5% da totalidade das avaliações.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
do Grupo D
Fazem parte do Grupo D os Centros Distritais de Beja, Bragança, Castelo Branco,
Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real, considerados de pequena
100.000 beneficiários activos, sendo este o Grupo que engloba
úmero de Centros Distritais.
são apresentadas as avaliações registadas no Grupo D, por
grupos de avaliados e categorias de classificação, no período de 2005 a 2007, verifica
que o número total de avaliados diminuiu de 125 trabalhadores.
Avaliações Totais do Grupo D (2005-2007)
TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA
Insuficiente Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
0 0 20 29 0
0 0 319 59 1
0 7 1008 154 7
0 4 422 40 2
TOTAL 0 11 1769 282 10
0 0 7 43 7
0 5 324 84 5
1 4 887 200 11
0 1 386 41 4
TOTAL 1 10 1604 368 27
0 1 12 122 11
0 0 296 76 8
0 2 799 195 15
0 2 364 43 1
TOTAL 0 5 1471 436 35
o nos restantes Grupos, também neste se verifica que a
classificação mais utilizada é a de Bom, a que se segue a classificação de Muito Bom
não ultrapassou 5% da totalidade das avaliações.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
117
Fazem parte do Grupo D os Centros Distritais de Beja, Bragança, Castelo Branco,
Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real, considerados de pequena
100.000 beneficiários activos, sendo este o Grupo que engloba
são apresentadas as avaliações registadas no Grupo D, por
, verifica-se
Total
Avaliados
49
379
1176
468
2072
57
418
1103
432
2010
146
380
1011
410
1947
o nos restantes Grupos, também neste se verifica que a
Muito Bom. A
A classificação de Necessidade de Des
representatividade quase nula,
anos em análise, apenas 26
Desenvolvimento e apenas 1 obteve a classificação de
Distrital de Portalegre), o que é um pouco estranho
que suscita curiosidade dado
número de Centros Distritais envolvidos. Esta situação
com uma definição clara dos critérios de avaliação a utilizar.
Pela observação da tabela constata
classificação de Necessidade de Desenvolvimento
Viana do Castelo, como referido no ponto 4.3.16 deste trabalho.
Comparando os resultados da avaliação do Grupo D
Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Rea
nacionais, o gráfico 6 permite constatar
• A classificação de Bom
decrescente no triénio (tal como os resultados nacionais),
à classificação global nacional do ISS, I.P.;
• A classificação de Muito Bo
resultados nacionais), e inferior
excepção do ano de 2007em que se apresenta ligeiramente superior
• A classificação de Excelente
nacionais) mas apresenta valores
I.P.
• A classificação de Necessidade de Desenvolviment
abaixo da classificação global nacional do ISS, I.P.;
• A classificação de Insuficiente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Necessidade de Desenvolvimento e Insuficiente
representatividade quase nula, tendo em conta o número total de avaliados. Nos três
apenas 26 avaliados obtiveram classificação de Necessidade de
1 obteve a classificação de Insuficiente (em 2006 no
o que é um pouco estranho (pela positiva e pela negativa), fac
que suscita curiosidade dado o total de avaliados neste Grupo (cerca de 6.000) e o
número de Centros Distritais envolvidos. Esta situação singular poderia ser colmatada
com uma definição clara dos critérios de avaliação a utilizar.
Pela observação da tabela constata-se que apenas neste Grupo se regista a atribuição da
Necessidade de Desenvolvimento a 1 Dirigente pelo Centro Distrital de
, como referido no ponto 4.3.16 deste trabalho.
Comparando os resultados da avaliação do Grupo D (Beja, Bragança, Castelo Branco,
Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real) com os resultados
permite constatar que:
Bom é a que predomina mas apresenta uma evolução
(tal como os resultados nacionais), porém, sempre superior
à classificação global nacional do ISS, I.P.;
Muito Bom apresenta uma tendência crescente (assim como os
e inferior à classificação global nacional do ISS, I.P.
excepção do ano de 2007em que se apresenta ligeiramente superior;
Excelente regista um sentido crescente (tal como os resultados
apresenta valores inferiores à classificação global nacional do ISS,
Necessidade de Desenvolvimento, regista valores reduzidos
ão global nacional do ISS, I.P.;
Insuficiente é inexistente com excepção para o ano de 2006.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
118
têm uma
total de avaliados. Nos três
Necessidade de
em 2006 no Centro
(pela positiva e pela negativa), facto
total de avaliados neste Grupo (cerca de 6.000) e o
singular poderia ser colmatada
se que apenas neste Grupo se regista a atribuição da
Distrital de
Beja, Bragança, Castelo Branco,
com os resultados globais
é a que predomina mas apresenta uma evolução
porém, sempre superior
(assim como os
à classificação global nacional do ISS, I.P. com
(tal como os resultados
ão global nacional do ISS,
valores reduzidos e
é inexistente com excepção para o ano de 2006.
Gráfico 6: Evolução do Peso
Fonte: Elaboração própria
À semelhança dos Grupos A, B e C, também no Grupo D (Centros Distritais
considerados de pequena dimensão
global das classificações, seno neste Grupo a classificação que mais se distancia
resultados globais nacionais.
0,1
%
0,0
%
2,3
%
0,5
%
80
,9%
85
,4%
15
,7%
13
,6%
1,0
%
0,5
%
2005Nacional
2005Grupo DInsuficiente
Aplicação do SIADAP no ISS, I
do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo D
(2005-2007)
À semelhança dos Grupos A, B e C, também no Grupo D (Centros Distritais
pequena dimensão), a classificação de Bom é a que mais sobressai no
no neste Grupo a classificação que mais se distancia
0,0
%
0,1
%
0,1
%
0,0
%
1,1
%
0,5
%
0,8
%
77
,8%
79
,8%
74
,5%
19
,7%
18
,3%
22
,0%
1,3
%
1,3
%
2,6
%
2006Nacional
2006Grupo D
2007Nacional Grupo D
Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
119
das Avaliações Nacionais/Grupo D
À semelhança dos Grupos A, B e C, também no Grupo D (Centros Distritais
é a que mais sobressai no
no neste Grupo a classificação que mais se distancia dos
0,0
%
0,3
%
75
,5%
22
,4%
1,8
%
2007Grupo D
4.5. Síntese
Da análise aos resultados de SIADAP,
Distritais, individualizados e agregados por dimensão de acordo com o número de
beneficiários activos, constata
maior número de avaliados, sendo o de maior dim
é o que apresenta o menor número de avaliados, seguido do Centro Distrital da Guarda,
considerados de pequena dimensão.
As categorias de classificação
classificação de Excelente atribuída em todos os Centros Distritais, com excepção do
Centro Distrital de Castelo Branco. S
Aveiro que atribuiu o maior número de
As classificações de Necessidade de Desenvolvimen
atribuídas. No que diz respeito à
Distrital de Lisboa com o maior número de avaliado
Insuficiente, é o Centro Distrital de Viseu que regista o ma
existindo, no entanto, vários Centros Distritais em que estas classificações não foram
utilizadas.
No ano de 2005, para a classificação de
Grupo A (grande dimensão) o menos representa
percentagem de avaliados com a
classificação de Bom sobressai pela positiva o Grupo D
restantes categorias de classificação apresentam p
Todos os Grupos que lideram cada categoria de classificação apresentam valores
percentuais acima dos registados a nível global nacional.
Em 2006, para a classificação de
Grupo A o menos representativo. No
avaliados com a classificação de
Bom sobressai pela positiva o Grupo D e pela negativa o Grupo B. As restantes
Aplicação do SIADAP no ISS, I
Da análise aos resultados de SIADAP, de 2005 a 2007, no ISS, I.P., dos 18 Centros
Distritais, individualizados e agregados por dimensão de acordo com o número de
beneficiários activos, constata-se que o Centro Distrital de Lisboa é o que apresenta o
sendo o de maior dimensão. O Centro Distrital de Bragança
é o que apresenta o menor número de avaliados, seguido do Centro Distrital da Guarda,
onsiderados de pequena dimensão.
categorias de classificação mais atribuídas foram as de Bom e de Muito Bom
atribuída em todos os Centros Distritais, com excepção do
Branco. Situação oposta ocorreu no Centro Distrital de
Aveiro que atribuiu o maior número de Excelentes.
Necessidade de Desenvolvimento e Insuficiente foram as menos
atribuídas. No que diz respeito à Necessidade de Desenvolvimento sobressai o Centro
Distrital de Lisboa com o maior número de avaliados. Quanto à classificação de
é o Centro Distrital de Viseu que regista o maior número de avaliados
existindo, no entanto, vários Centros Distritais em que estas classificações não foram
para a classificação de Excelente o Grupo B é o mais representativo e o
o menos representativo. No Grupo A encontra-
de avaliados com a classificação de Muito Bom e no Grupo D, a
sobressai pela positiva o Grupo D e pela negativa o Grupo B
restantes categorias de classificação apresentam percentagens pouco significativas.
Todos os Grupos que lideram cada categoria de classificação apresentam valores
percentuais acima dos registados a nível global nacional.
para a classificação de Excelente o Grupo B é o mais representativo e o
o A o menos representativo. No Grupo B encontra-se a maior percentagem de
classificação de Muito Bom e no Grupo C, a menor. Na classificação de
sobressai pela positiva o Grupo D e pela negativa o Grupo B. As restantes
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
120
no ISS, I.P., dos 18 Centros
Distritais, individualizados e agregados por dimensão de acordo com o número de
se que o Centro Distrital de Lisboa é o que apresenta o
Centro Distrital de Bragança
é o que apresenta o menor número de avaliados, seguido do Centro Distrital da Guarda,
Muito Bom, sendo a
atribuída em todos os Centros Distritais, com excepção do
ituação oposta ocorreu no Centro Distrital de
foram as menos
sobressai o Centro
Quanto à classificação de
ior número de avaliados,
existindo, no entanto, vários Centros Distritais em que estas classificações não foram
é o mais representativo e o
-se a maior
menor. Na
o Grupo B. As
ercentagens pouco significativas.
Todos os Grupos que lideram cada categoria de classificação apresentam valores
o Grupo B é o mais representativo e o
se a maior percentagem de
a menor. Na classificação de
sobressai pela positiva o Grupo D e pela negativa o Grupo B. As restantes
categorias de classificação apresentam percentagens irrelevantes e inferiores às de 2005.
Todos os Grupos que lideram cada categoria de classificação apresentam valores
percentuais acima dos registados a nível global nacional.
No ano de 2007, para a classificação de
Grupo A o menos representativo. No
percentagens de avaliados com a
Na classificação de Bom sobressai pela positiva o
As restantes categorias de classificação apresentam percentagens irrelevantes à
semelhança dos anos anteriores. Todos os Grupos que lideram cada categoria de
classificação apresentam valores percentuais acima dos registados
nacional.
Uma análise global permite constatar que é no Grupo B que se registam os melhores
resultados em termos de categorias de classificação, nomeadamente na categoria de
Excelente e de Muito Bom.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
sificação apresentam percentagens irrelevantes e inferiores às de 2005.
Todos os Grupos que lideram cada categoria de classificação apresentam valores
percentuais acima dos registados a nível global nacional.
para a classificação de Excelente o Grupo B é o mais representativo e o
Grupo A o menos representativo. No Grupo B e no Grupo D encontram-se a
de avaliados com a classificação de Muito Bom e no Grupo C,
sobressai pela positiva o Grupo C e pela negativa o Grupo B.
categorias de classificação apresentam percentagens irrelevantes à
semelhança dos anos anteriores. Todos os Grupos que lideram cada categoria de
classificação apresentam valores percentuais acima dos registados a nível global
Uma análise global permite constatar que é no Grupo B que se registam os melhores
resultados em termos de categorias de classificação, nomeadamente na categoria de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
121
sificação apresentam percentagens irrelevantes e inferiores às de 2005.
Todos os Grupos que lideram cada categoria de classificação apresentam valores
o Grupo B é o mais representativo e o
se as maiores
Grupo C, a menor.
e pela negativa o Grupo B.
categorias de classificação apresentam percentagens irrelevantes à
semelhança dos anos anteriores. Todos os Grupos que lideram cada categoria de
a nível global
Uma análise global permite constatar que é no Grupo B que se registam os melhores
resultados em termos de categorias de classificação, nomeadamente na categoria de
Conclusão
Actualmente, nas organizações
colaboradores assume um papel de grande importância, sendo considerada como um
instrumento de grande valia para avaliadores e avaliados.
A Avaliação do Desempenho é uma
humanos, pelo que a instituição de um modelo credível de avaliação é fundamental para
a introdução de uma nova cultura de gestão pública, para uma correcta apreciação dos
recursos alocados a cada um dos organismos e funções criando condições para uma
maior motivação profissional, qualificação e formação permanente dos recursos
humanos. Sendo um instrumento de gestão, a sua utilização correcta permitirá
identificar desequilíbrios funcionais, deficiências organizacionais, responsabilizar
trabalhadores e dirigentes criando um clima de exigência, de mérito e de transparência
na acção dos serviços.
A Lei n.º 10/2004, de 22 de Maio e o Decreto
Maio, aplicam-se à Avaliação de
Pública. A utilização do SIADAP
de avaliação de colaboradores
forma e talvez sem grande rigor.
É verdade que uma alteração tão significativa em matéria
dirigentes e colaboradores da Administração Pública provoca alguns receios, mas toda a
mudança implica constrangimentos. Poderão existir injustiças com este novo sistema de
avaliação, no entanto, se cada interveniente no processo
com responsabilidade, isenção e seriedade, poderá obter
que os funcionários com melhor desempenho sejam premiados.
Por um lado, o SIADAP será motivador e aliciante para os
poderão ser recompensados mediante o seu desempenho. Por outro lado,
Aplicação do SIADAP no ISS, I
, nas organizações, a temática da Avaliação de Desempenho dos
colaboradores assume um papel de grande importância, sendo considerada como um
grande valia para avaliadores e avaliados.
A Avaliação do Desempenho é uma ferramenta poderosa para a gestão de recurs
humanos, pelo que a instituição de um modelo credível de avaliação é fundamental para
a introdução de uma nova cultura de gestão pública, para uma correcta apreciação dos
recursos alocados a cada um dos organismos e funções criando condições para uma
ior motivação profissional, qualificação e formação permanente dos recursos
humanos. Sendo um instrumento de gestão, a sua utilização correcta permitirá
identificar desequilíbrios funcionais, deficiências organizacionais, responsabilizar
rigentes criando um clima de exigência, de mérito e de transparência
2004, de 22 de Maio e o Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14 de
valiação de Desempenho dos colaboradores da Administração
SIADAP veio alterar por completo o procedimento em matéria
colaboradores que, durante muitos anos, foi efectuada sempre da mesma
forma e talvez sem grande rigor.
É verdade que uma alteração tão significativa em matéria de avaliação de serviços,
da Administração Pública provoca alguns receios, mas toda a
mudança implica constrangimentos. Poderão existir injustiças com este novo sistema de
avaliação, no entanto, se cada interveniente no processo de avaliação estiver no mesmo
com responsabilidade, isenção e seriedade, poderá obter-se um sistema mai
melhor desempenho sejam premiados.
erá motivador e aliciante para os colaboradores, dado que
derão ser recompensados mediante o seu desempenho. Por outro lado, trata
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
122
, a temática da Avaliação de Desempenho dos
colaboradores assume um papel de grande importância, sendo considerada como um
para a gestão de recursos
humanos, pelo que a instituição de um modelo credível de avaliação é fundamental para
a introdução de uma nova cultura de gestão pública, para uma correcta apreciação dos
recursos alocados a cada um dos organismos e funções criando condições para uma
ior motivação profissional, qualificação e formação permanente dos recursos
humanos. Sendo um instrumento de gestão, a sua utilização correcta permitirá
identificar desequilíbrios funcionais, deficiências organizacionais, responsabilizar
rigentes criando um clima de exigência, de mérito e de transparência
A/2004, de 14 de
da Administração
alterar por completo o procedimento em matéria
sempre da mesma
de avaliação de serviços,
da Administração Pública provoca alguns receios, mas toda a
mudança implica constrangimentos. Poderão existir injustiças com este novo sistema de
de avaliação estiver no mesmo
se um sistema mais justo em
, dado que
trata-se de um
sistema envolto em injustiça dado que estabel
Relevante e Desempenho Excelente
As pessoas são, sem dúvida, o
toda a conveniência que o processo de Avaliação de D
explicado a todos os colaboradores, para que
revolta, sentimentos que poderão levar a uma redução da qualidade dos serviços
prestados bem como a inimizades
Sendo o SIADAP um processo
alguns organismos públicos, podemos afirmar que o ISS, I.P. foi dos p
este sistema, não se conhecendo até ao momento qualquer trabalho desenvolvido de
análise aos resultados de SIADAP neste organismo, motivo pelo qual se considera este
trabalho pioneiro e se espera ser
Neste sentido, apresentam-se as principais conclusões alcançadas:
• São as categorias de classificação de
avaliadores no processo de avaliação
as cinco categorias.
• A maior ou menor atribuição das 5 categorias de classificação segue
global nacional. No período em análise as classificações de
Excelente aumentaram em detrimento da classificação de
ter sido o ano do arranque
tinham total consciência do processo e concretamente das quotas definidas para o
mérito e excelência, pode justificar a alteração
anos seguintes
• Possíveis explicações para o
não Dirigentes não acompanharem as classificações obtidas pelos Dirigentes
não existência de quotas legais de mérito e excelência para o grupo de Dirigente,
no período em análise e
Aplicação do SIADAP no ISS, I
sistema envolto em injustiça dado que estabelece, à partida, quotas para o Desempenho
xcelente, de 20% e 5%, respectivamente.
o recurso mais importante nas organizações. Assim, será de
conveniência que o processo de Avaliação de Desempenho seja devidamente
os os colaboradores, para que se evitem frustrações, insatisfação e
ntos que poderão levar a uma redução da qualidade dos serviços
prestados bem como a inimizades.
Sendo o SIADAP um processo recente, que ainda se encontra em fase embrionária em
podemos afirmar que o ISS, I.P. foi dos primeiros a
este sistema, não se conhecendo até ao momento qualquer trabalho desenvolvido de
análise aos resultados de SIADAP neste organismo, motivo pelo qual se considera este
trabalho pioneiro e se espera ser de grande utilidade para outros organismos públ
se as principais conclusões alcançadas:
ão as categorias de classificação de Bom e de Muito Bom as mais utilizadas pelos
avaliadores no processo de avaliação e nem todos os Centros Distritais
A maior ou menor atribuição das 5 categorias de classificação segue a tendência
global nacional. No período em análise as classificações de Muito Bom
aumentaram em detrimento da classificação de Bom. O facto de 2005
ter sido o ano do arranque do SIADAP, em que os intervenientes ainda não
tinham total consciência do processo e concretamente das quotas definidas para o
mérito e excelência, pode justificar a alteração das classificações atribuídas
para o facto de as classificações nos grupos de avaliados
não acompanharem as classificações obtidas pelos Dirigentes
não existência de quotas legais de mérito e excelência para o grupo de Dirigente,
no período em análise e planeamento deficiente e distribuição em cascata dos
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
123
Desempenho
mais importante nas organizações. Assim, será de
esempenho seja devidamente
se evitem frustrações, insatisfação e
ntos que poderão levar a uma redução da qualidade dos serviços
que ainda se encontra em fase embrionária em
rimeiros a aplicar
este sistema, não se conhecendo até ao momento qualquer trabalho desenvolvido de
análise aos resultados de SIADAP neste organismo, motivo pelo qual se considera este
públicos.
as mais utilizadas pelos
nem todos os Centros Distritais utilizaram
a tendência
Muito Bom e
. O facto de 2005
do SIADAP, em que os intervenientes ainda não
tinham total consciência do processo e concretamente das quotas definidas para o
das classificações atribuídas nos
nos grupos de avaliados
não acompanharem as classificações obtidas pelos Dirigentes são:
não existência de quotas legais de mérito e excelência para o grupo de Dirigente,
ição em cascata dos
objectivos (os objectivos definidos pelos Dirigentes aos trabalhadores
desacordo com os seus próprios objectivos
• No Centro Distrital de Castelo Branco os Dirigentes não foram alvo
nos anos de 2005 e 2006, tratando
não se registou qualquer classificação de
de avaliação diferem de Centro D
• Encontrando-se definidas as quotas legais para o m
disposto no n.º 1, do artigo 9.º, do Decreto Regulamentar n.º 19
para o grupo de avaliados de Dirigente. V
Leiria, no ano de 2005, 32% dos avaliados do grupo de Técnico Su
e Especialista de Informáti
classificação de Excelente
legais estabelecidas.
• Em 2007, no Centro Distrital de Viana do Castelo
Necessidade de Desenvolvimento
nenhum outro Centro Distrital.
• No Centro Distrital de Vila R
classificação de Bom, no ano de 2005, sendo o ú
este procedimento, podendo justificar
da Direcção do Centro Dist
• É o Grupo B, constituído pelos Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra,
considerados de dimensão média/alta
termos de categorias de classificação, nomeadamente na categoria de
de Muito Bom, acima dos valores globais nacionais.
Com este trabalho, em nosso entender, e
objectivos propostos no início desta investigação, nomeadamente
resultados da avaliação do SIADAP no ISS, I.P.,
Aplicação do SIADAP no ISS, I
os objectivos definidos pelos Dirigentes aos trabalhadores estarem em
acordo com os seus próprios objectivos).
Centro Distrital de Castelo Branco os Dirigentes não foram alvo de avaliação
2006, tratando-se também do único Centro Distrital em que
não se registou qualquer classificação de Excelente, o que revela que os critérios
de avaliação diferem de Centro Distrital para Centro Distrital.
se definidas as quotas legais para o mérito e excelência, conforme o
disposto no n.º 1, do artigo 9.º, do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004,
para o grupo de avaliados de Dirigente. Verifica-se que no Centro Distrital de
no ano de 2005, 32% dos avaliados do grupo de Técnico Superior, Técnico
e Especialista de Informática obtiveram a classificação de Muito Bom
Excelente, concluindo-se que este Centro não cumpriu as quotas
Centro Distrital de Viana do Castelo foi atribuída a classificação de
Necessidade de Desenvolvimento a um Dirigente, situação que não se ocorreu em
Centro Distrital.
No Centro Distrital de Vila Real, todos os trabalhadores foram avaliados com a
, no ano de 2005, sendo o único Centro Distrital a adoptar
este procedimento, podendo justificar-se este facto como uma medida de gestão
da Direcção do Centro Distrital.
É o Grupo B, constituído pelos Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra,
considerados de dimensão média/alta que regista os melhores resultados em
termos de categorias de classificação, nomeadamente na categoria de Excelente
, acima dos valores globais nacionais.
Com este trabalho, em nosso entender, encontra-se validado o cumprimento dos
s propostos no início desta investigação, nomeadamente, a análise aos
resultados da avaliação do SIADAP no ISS, I.P., nos anos de 2005 a 2007; a
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
124
estarem em
de avaliação
do único Centro Distrital em que
, o que revela que os critérios
, conforme o
A/2004, excepção
se que no Centro Distrital de
perior, Técnico
Muito Bom e 6%, a
não cumpriu as quotas
a a classificação de
ocorreu em
todos os trabalhadores foram avaliados com a
nico Centro Distrital a adoptar
se este facto como uma medida de gestão
É o Grupo B, constituído pelos Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra,
que regista os melhores resultados em
Excelente e
se validado o cumprimento dos
análise aos
nos anos de 2005 a 2007; a análise
comparativa por grupos de Centros Distritais de acordo com a sua dimensão e
resultados globais nacionais;
dos métodos relacionados com a sua aplicação e
constrangimentos, bem como
de avaliação, esperando-se que este trabalho po
de benchmarking com outros organismos públicos.
Não obstante, a realização deste trabalho apresentou alguns constrangimentos,
nomeadamente a forma como os resultados de SIADAP foram disponibilizados; o
tempo regulamentado pela Instituição de Ensino e o tempo disponível ao que acresce o
facto de a Mestranda desempenhar funções de Dirigente, sem concessão de qualquer
estatuto ou dispensa; de ter realizado, em 2009, o FORGEP
Gestão Pública e em 2010, ter realizado a Especialização em CAF
de Avaliação.
Apesar de volvidos apenas cinco anos desde o inicio do SIADAP, é já visível
I.P: uma evolução do processo, não obstante existir
ser corrigidos com o consequente
Regista-se ao longo dos anos,
Planeamento e Controlo de Gestão,
competência para o acompanhamento e monitorização dos objectivos,
uma preocupação para que os objectivos de todas as áreas funcionais se encontrem
inscritos em Plano de Acção, bem como a defi
seria sem dúvida uma mais-valia
funcionais constassem do plano de acção do ISS, I.P., pois, tal facto levaria a que os
objectivos fossem monitorizados através dos mesmos mecanismos, eliminando a
subjectividade e disparidade até agora
Outro factor que em nada abona para o bom funcionamento do SIADAP no ISS, I.P.,
prende-se com o não cumprimento do calendário legal definido para as várias fases do
processo. Nos anos de 2005 a 2007, e porque se tratava dos primeiros anos de
implementação do SIADAP, este processo foi moroso implicando grande consumo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I
comparativa por grupos de Centros Distritais de acordo com a sua dimensão e
contribuir para uma melhor compreensão do SIADAP e
elacionados com a sua aplicação e evidenciar os principais
bem como a apresentação de propostas para a melhoria do processo
se que este trabalho possa vir a ser utilizado para a realização
com outros organismos públicos.
realização deste trabalho apresentou alguns constrangimentos,
nomeadamente a forma como os resultados de SIADAP foram disponibilizados; o
mentado pela Instituição de Ensino e o tempo disponível ao que acresce o
facto de a Mestranda desempenhar funções de Dirigente, sem concessão de qualquer
estatuto ou dispensa; de ter realizado, em 2009, o FORGEP – Programa de Formação e
2010, ter realizado a Especialização em CAF – Estrutura Comum
Apesar de volvidos apenas cinco anos desde o inicio do SIADAP, é já visível
uma evolução do processo, não obstante existir alguns constrangimentos que devem
consequente aumento de satisfação dos intervenientes.
, uma melhoria no processo desenvolvido pela Unidade
Planeamento e Controlo de Gestão, Unidade pertencente aos Serviços Centrais, com
nhamento e monitorização dos objectivos, denota
uma preocupação para que os objectivos de todas as áreas funcionais se encontrem
inscritos em Plano de Acção, bem como a definição de indicadores e métricas, pelo que
valia para este processo, que todos os objectivos das áreas
funcionais constassem do plano de acção do ISS, I.P., pois, tal facto levaria a que os
objectivos fossem monitorizados através dos mesmos mecanismos, eliminando a
subjectividade e disparidade até agora existentes.
utro factor que em nada abona para o bom funcionamento do SIADAP no ISS, I.P.,
cumprimento do calendário legal definido para as várias fases do
processo. Nos anos de 2005 a 2007, e porque se tratava dos primeiros anos de
plementação do SIADAP, este processo foi moroso implicando grande consumo de
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
125
comparativa por grupos de Centros Distritais de acordo com a sua dimensão e
para uma melhor compreensão do SIADAP e
os principais
a apresentação de propostas para a melhoria do processo
ssa vir a ser utilizado para a realização
realização deste trabalho apresentou alguns constrangimentos,
nomeadamente a forma como os resultados de SIADAP foram disponibilizados; o
mentado pela Instituição de Ensino e o tempo disponível ao que acresce o
facto de a Mestranda desempenhar funções de Dirigente, sem concessão de qualquer
Programa de Formação e
Estrutura Comum
Apesar de volvidos apenas cinco anos desde o inicio do SIADAP, é já visível no ISS,
alguns constrangimentos que devem
uma melhoria no processo desenvolvido pela Unidade de
Unidade pertencente aos Serviços Centrais, com
denotando-se já
uma preocupação para que os objectivos de todas as áreas funcionais se encontrem
nição de indicadores e métricas, pelo que
para este processo, que todos os objectivos das áreas
funcionais constassem do plano de acção do ISS, I.P., pois, tal facto levaria a que os
objectivos fossem monitorizados através dos mesmos mecanismos, eliminando a
utro factor que em nada abona para o bom funcionamento do SIADAP no ISS, I.P.,
cumprimento do calendário legal definido para as várias fases do
processo. Nos anos de 2005 a 2007, e porque se tratava dos primeiros anos de
plementação do SIADAP, este processo foi moroso implicando grande consumo de
horas por parte dos vários intervenientes, pelo que o cumprimento do calendár
definido para o SIADAP permitiria a gestão adequada do processo.
Existindo o desdobramento de
I.P., da Direcção para os Dirigentes e
mesmo tempo avaliado, se as suas metas são as dos trabalhadores, as avaliações dos
Dirigentes deveriam ser aproxim
análise realizada constatamos que tal não acontece, apresentando como possível
justificação para o facto, a não existência de quotas de mérito
estudados, prevendo-se uma alteração
actual legislação.
A não existência de um Manual de P
o ISS, I.P. permite que se verifiquem avaliações muito díspares, ou seja, existem
Centros Distritais em que se registam apenas as classificações de
como é o caso do Centro Distrital de Castelo Branco. Por sua vez
verifica-se a utilização de todas as
Excelente, tendo tal facto impa
fundamental a criação de um Manual de Procedimentos
que, quer a definição de objectivos
ao aumento da satisfação dos colaboradores.
A existência de um Conselho Coordenador de 1.º Nível nos Se
compete emitir directrizes e normas orientadoras aos Conselhos Coordenadores de 2.º
Nível (existentes nos Centros Distritais
Autónoma), as quais na maioria das vezes não existem ou são
explicar, em parte, a existência d
A inexistência ou reduzida formação ministrada a avaliados e avaliadores, nos ano
análise, condicionou a compreensão do processo de SIADAP por parte dos
intervenientes, não dotando os mesmos das competências necessárias para o
desenvolvimento do processo.
processo a necessidade de re
Aplicação do SIADAP no ISS, I
parte dos vários intervenientes, pelo que o cumprimento do calendár
permitiria a gestão adequada do processo.
Existindo o desdobramento de objectivos em cascata nos serviços que integram o ISS,
I.P., da Direcção para os Dirigentes e destes para os trabalhadores, o avaliador é ao
mesmo tempo avaliado, se as suas metas são as dos trabalhadores, as avaliações dos
Dirigentes deveriam ser aproximadas das dos restantes grupos de avaliados, porém, na
análise realizada constatamos que tal não acontece, apresentando como possível
justificação para o facto, a não existência de quotas de mérito e excelência nos anos
se uma alteração deste cenário nos anos seguintes de acordo com a
A não existência de um Manual de Procedimentos definidor de regras e aplicável a todo
permite que se verifiquem avaliações muito díspares, ou seja, existem
m que se registam apenas as classificações de Bom e Muito
tro Distrital de Castelo Branco. Por sua vez, noutros
se a utilização de todas as categorias de classificação, desde o Insuficiente
facto impacto na recompensa dos avaliados. Face ao exposto é
criação de um Manual de Procedimentos, com normas e orientações,
quer a definição de objectivos, quer a forma de avaliar seja mais uniforme, levando
ção dos colaboradores.
A existência de um Conselho Coordenador de 1.º Nível nos Serviços Centrais ao qual
emitir directrizes e normas orientadoras aos Conselhos Coordenadores de 2.º
Nível (existentes nos Centros Distritais e actualmente designados por Secção
na maioria das vezes não existem ou são extemporâneas, pode
explicar, em parte, a existência de avaliações tão díspares nos Centros Distritais.
A inexistência ou reduzida formação ministrada a avaliados e avaliadores, nos ano
análise, condicionou a compreensão do processo de SIADAP por parte dos
intervenientes, não dotando os mesmos das competências necessárias para o
desenvolvimento do processo. Pelo que se julga fundamental para a melhoria do
a necessidade de realização de formação adequada, para avaliadores e
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
126
parte dos vários intervenientes, pelo que o cumprimento do calendário legal
objectivos em cascata nos serviços que integram o ISS,
estes para os trabalhadores, o avaliador é ao
mesmo tempo avaliado, se as suas metas são as dos trabalhadores, as avaliações dos
adas das dos restantes grupos de avaliados, porém, na
análise realizada constatamos que tal não acontece, apresentando como possível
e excelência nos anos
este cenário nos anos seguintes de acordo com a
e aplicável a todo
permite que se verifiquem avaliações muito díspares, ou seja, existem
Muito Bom,
, noutros Centros,
Insuficiente ao
cto na recompensa dos avaliados. Face ao exposto é
com normas e orientações, para
r seja mais uniforme, levando
rviços Centrais ao qual
emitir directrizes e normas orientadoras aos Conselhos Coordenadores de 2.º
por Secção
extemporâneas, pode
nos Centros Distritais.
A inexistência ou reduzida formação ministrada a avaliados e avaliadores, nos anos em
análise, condicionou a compreensão do processo de SIADAP por parte dos
intervenientes, não dotando os mesmos das competências necessárias para o
ra a melhoria do
alização de formação adequada, para avaliadores e
avaliados, tendo em vista uma melhor compreensão do SIADAP e consequentemente a
sua correcta aplicação, bem como o cumprimento dos prazos legalmente definidos, para
todos os intervenientes no processo.
Da experiência pessoal como avaliadora, avaliada e elemento do Conselho Coordenador
da Avaliação de 2.º Nível e actualmente da Secção Autónoma do Centro Distrital da
Guarda, a maior dificuldade sentida na utilização do SIADAP prende
harmonização das avaliações tendo em vista o cumprimento rigoroso das quotas legais
estabelecidas. Apesar de o SIADAP estar sujeito a alguma subjectividade
não avalia só objectivos mas também competências e atitude pessoal
não somos máquinas mas pessoas, será
despirmo-nos de sentimentos que existem dentro de nós e que
contraditórios.
Não entendemos estas considerações como uma Conclusão, na verdadeira acepção da
palavra, mas sim como um ponto de partida para outros trabalhos nomeadamente,
realização de uma nova anális
da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, aplicável no ano de 2008 e seguintes, com o
intuito de estudar a evolução
resultados alcançados, bem como a
Por fim sendo a Qualidade cada vez mais importante para as
para a Administração Pública,
no dia 18 de Novembro de 2010
Melhoria de Processos, com o Projecto SCORE
futuro trabalho, poderá, quem sabe, ser candi
Aplicação do SIADAP no ISS, I
avaliados, tendo em vista uma melhor compreensão do SIADAP e consequentemente a
sua correcta aplicação, bem como o cumprimento dos prazos legalmente definidos, para
todos os intervenientes no processo.
xperiência pessoal como avaliadora, avaliada e elemento do Conselho Coordenador
e actualmente da Secção Autónoma do Centro Distrital da
Guarda, a maior dificuldade sentida na utilização do SIADAP prende-
valiações tendo em vista o cumprimento rigoroso das quotas legais
Apesar de o SIADAP estar sujeito a alguma subjectividade, uma vez que
só objectivos mas também competências e atitude pessoal (até 2007),
pessoas, será muito difícil, para não dizer impossível,
nos de sentimentos que existem dentro de nós e que, por vezes, são
Não entendemos estas considerações como uma Conclusão, na verdadeira acepção da
ponto de partida para outros trabalhos nomeadamente,
a análise aos resultados de SIADAP no ISS, I.P., mas agora à luz
de 28 de Dezembro, aplicável no ano de 2008 e seguintes, com o
a evolução do processo de avaliação e as principais diferenças
bem como a percepção sentida pelos intervenientes.
cada vez mais importante para as organizações em geral e
, em particular, e no seguimento da atribuição ao ISS, I.P.
no dia 18 de Novembro de 2010, do Prémio Boas Práticas no Sector Público,
cessos, com o Projecto SCORE - Recursos Humanos a realização do
poderá, quem sabe, ser candidato a um Prémio de Boas Práticas.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
127
avaliados, tendo em vista uma melhor compreensão do SIADAP e consequentemente a
sua correcta aplicação, bem como o cumprimento dos prazos legalmente definidos, para
xperiência pessoal como avaliadora, avaliada e elemento do Conselho Coordenador
e actualmente da Secção Autónoma do Centro Distrital da
-se com a
valiações tendo em vista o cumprimento rigoroso das quotas legais
uma vez que
(até 2007), porque
muito difícil, para não dizer impossível,
, por vezes, são
Não entendemos estas considerações como uma Conclusão, na verdadeira acepção da
ponto de partida para outros trabalhos nomeadamente, a
os resultados de SIADAP no ISS, I.P., mas agora à luz
de 28 de Dezembro, aplicável no ano de 2008 e seguintes, com o
as principais diferenças nos
organizações em geral e
ao ISS, I.P.,
, na área de
realização do
dato a um Prémio de Boas Práticas.
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Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro. Lei Quadro
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Diário da República, I Série –
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública.
Diário da República, I Série –
de Maio. Regulamento da Avaliação de Desempenho dos Trabalhadores e Dirigentes
Intermédios da Administração Pública.
Diário da República, I Série –
de Maio. Aprova os modelos das fichas de avaliação do desempenho
instruções de preenchimento.
Diário da República, I Série
109/2005, de 30 de Junho. Aprova um conjunto integrado de medidas relativas à gestão
da função pública.
Diário da República, I Série
199/2005, de 29 de Dezembro. Aprova um conjunto de procedimentos visando garantir
que relativamente o ano de 2006, sejam fixados em tempo útil os objectivos necessários
ao bom funcionamento do SIADAP
Diário da República, I Série
termos de aplicação do sistema integrado de avaliação do desempenho da
Administração Pública, criado pela lei n.º 10/2004, de 22 de Março, e determina a sua
revisão no decurso de 2006.
Diário da República, I Série –
Junho. Adapta o sistema integrado de avaliação do desempenho da Administração
Pública (SIADAP) à administração local
Diário da República, I Série, n.º 208
Orgânica do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.
Diário da República, I Série, n.º 103
Estrutura orgânica do Instituto da Segurança Social, I.P.
Aplicação do SIADAP no ISS, I
– A, n.º 69 – Lei n.º 10/2004, de 22 de Março. Criação do
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública.
– B, n.º 113 - Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14
amento da Avaliação de Desempenho dos Trabalhadores e Dirigentes
Intermédios da Administração Pública.
– B, n.º 113 (Suplemento) - Portaria n.º 509-A/2004, de 14
Aprova os modelos das fichas de avaliação do desempenho e respectivas
, I Série – B, n.º 124 – Resolução do Conselho de Ministros n.º
Aprova um conjunto integrado de medidas relativas à gestão
ie – B, n.º 249 – Resolução do Conselho de Ministros n.º
199/2005, de 29 de Dezembro. Aprova um conjunto de procedimentos visando garantir
que relativamente o ano de 2006, sejam fixados em tempo útil os objectivos necessários
ao bom funcionamento do SIADAP.
, I Série – A, n.º 81 – Lei n.º 15/2006, de 26 de Abril. Fixa os
termos de aplicação do sistema integrado de avaliação do desempenho da
Administração Pública, criado pela lei n.º 10/2004, de 22 de Março, e determina a sua
– B, n.º 117 - Decreto Regulamentar n.º 6/2006, de 20 de
Adapta o sistema integrado de avaliação do desempenho da Administração
Pública (SIADAP) à administração local.
, I Série, n.º 208 – Decreto-Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro. Lei
Orgânica do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.
, I Série, n.º 103 – Decreto-Lei n.º 214/2007, de 29 de Maio.
Estrutura orgânica do Instituto da Segurança Social, I.P.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
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Lei n.º 10/2004, de 22 de Março. Criação do
A/2004, de 14
amento da Avaliação de Desempenho dos Trabalhadores e Dirigentes
A/2004, de 14
e respectivas
Resolução do Conselho de Ministros n.º
Aprova um conjunto integrado de medidas relativas à gestão
Resolução do Conselho de Ministros n.º
199/2005, de 29 de Dezembro. Aprova um conjunto de procedimentos visando garantir
que relativamente o ano de 2006, sejam fixados em tempo útil os objectivos necessários
Lei n.º 15/2006, de 26 de Abril. Fixa os
termos de aplicação do sistema integrado de avaliação do desempenho da
Administração Pública, criado pela lei n.º 10/2004, de 22 de Março, e determina a sua
Decreto Regulamentar n.º 6/2006, de 20 de
Adapta o sistema integrado de avaliação do desempenho da Administração
Lei n.º 211/2006, de 27 de Outubro. Lei
Lei n.º 214/2007, de 29 de Maio.
Diário da República, I Série, n.º 104
do Instituto da Segurança Social, I.P.
Diário da República, I Série
Estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação d
Pública.
Diário da República, I Série
Aprova os modelos de fichas de auto
Circulares do MTSS: Secretaria
Circular nº 23, de 05 de Março de 2008
de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas.
Circular nº 31, de 11 de Março de 2008
Deliberações do Conselho Directivo do ISS, I
Deliberação n.º 15/2005, de
Coordenador da Avaliação.
Deliberação n.º 100/2005, de
Coordenador da Avaliação. Alteração da Deliberação n.º 15/2005, de 20 de Janeiro.
Deliberação n.º 37/2006, de 01 de Fevereiro
Coordenadores da Avaliação. Homologação das propostas.
Deliberação n.º 143/2006, de 02 de Junho.
homologação de avaliação de desempenho nos membros do
Directores dos Centros Distritais, no Director do CNP e nos Directores de
Departamento dos Serviços Centrais.
Deliberação n.º 191/2007, de 27 de Dezembro. Serviços Desconcentrados do ISS, IP:
Organização interna do Centro Distrital
Aplicação do SIADAP no ISS, I
, I Série, n.º 104 – Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio. Estatutos
do Instituto da Segurança Social, I.P.
, I Série - n.º 250 - Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração
, I Série - n.º 251 – Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro.
Aprova os modelos de fichas de auto-avaliação e avaliação do desempenho.
MTSS: Secretaria-Geral
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de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas.
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, de 22 e Junho. Aplicação do SIADAP –
Coordenador da Avaliação. Alteração da Deliberação n.º 15/2005, de 20 de Janeiro.
01 de Fevereiro. Alteração da composição dos Conselhos
Coordenadores da Avaliação. Homologação das propostas.
Deliberação n.º 143/2006, de 02 de Junho. Delegação de competências para
homologação de avaliação de desempenho nos membros do Conselho Directivo, nos
Directores dos Centros Distritais, no Director do CNP e nos Directores de
Departamento dos Serviços Centrais.
191/2007, de 27 de Dezembro. Serviços Desconcentrados do ISS, IP:
Organização interna do Centro Distrital da Guarda.
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
132
Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio. Estatutos
B/2007, de 28 de Dezembro.
o desempenho na Administração
Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro.
. Os novos regimes de vinculação, de carreiras e
Conselho
Conselho
Coordenador da Avaliação. Alteração da Deliberação n.º 15/2005, de 20 de Janeiro.
Alteração da composição dos Conselhos
Delegação de competências para
Conselho Directivo, nos
Directores dos Centros Distritais, no Director do CNP e nos Directores de
191/2007, de 27 de Dezembro. Serviços Desconcentrados do ISS, IP:
Deliberação n.º 202/2007, de 27 de Dezembro. Reorganização dos Sectores e equipas
nos Serviços do ISS, I.P..
Regulamento Interno de Funcionamento e Articulação dos Conselhos Coordenadores de
Avaliação, para efeitos de aplicação nos serviços do
Aplicação do SIADAP no ISS, I
202/2007, de 27 de Dezembro. Reorganização dos Sectores e equipas
Regulamento Interno de Funcionamento e Articulação dos Conselhos Coordenadores de
Avaliação, para efeitos de aplicação nos serviços do ISS, I.P..
Aplicação do SIADAP no ISS, I.P.
133
202/2007, de 27 de Dezembro. Reorganização dos Sectores e equipas
Regulamento Interno de Funcionamento e Articulação dos Conselhos Coordenadores de