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AC NÁUTICA ESPORTE E LAZER EIRELI ME CNPJ. 02.258.971/0001-61 Rua Rangel Pestana nº 1001 Vilia Virginia Ribeirão Preto - SP 1 CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa - é a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000° relativos. Popa - extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcações relativas corresponde a 180° relativos. Bochechas - parte curvas do costado de um e de outro bordo, junto a roda de proa. Para efeito de marcações relativas a bochechas de BE está aos 045° da proa e a BB aos 315° dela. Través - é a direção perpendicular ao plano longitudinal (linha proa-popa) aproximadamente a meio - navio. Para efeito de marcações relativas o través de BE está aos 90° relativos e o de BB aos 270° relativos. Alhetas - partes do costado de um e de outro bordo entre o través e a popa. Para efeito de marcações relativas a alheta de BE está aos 135° da proa e a de BB aos 225° dela. Denominamos de Boreste (BE) a parte à direita de quem olha a proa e de Bombordo (BB) à parte à esquerda.

Apostila Ac Náutica (Atual)

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    CAPTULO 01

    PARTES DA EMBARCAO

    Proa - a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa a origem de contagem das marcaes relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa - extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcaes relativas corresponde a 180 relativos. Bochechas - parte curvas do costado de um e de outro bordo, junto a roda de proa. Para efeito de marcaes relativas a bochechas de BE est aos 045 da proa e a BB aos 315 dela. Travs - a direo perpendicular ao plano longitudinal (linha proa-popa) aproximadamente a meio - navio. Para efeito de marcaes relativas o travs de BE est aos 90 relativos e o de BB aos 270 relativos. Alhetas - partes do costado de um e de outro bordo entre o travs e a popa. Para efeito de marcaes relativas a alheta de BE est aos 135 da proa e a de BB aos 225 dela. Denominamos de Boreste (BE) a parte direita de quem olha a proa e de Bombordo (BB) parte esquerda.

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    Linha dgua

    Po

    nta

    lBorda livre

    Calado

    PopaProa

    Convs

    principal

    Plano de quilha

    Comprimento de arqueao

    Comprimento total

    DIMENSES LINEARES

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    principal

    Plano de quilha

    Comprimento de arqueao

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    principal

    Plano de quilha

    Comprimento de arqueao

    Comprimento total

    DIMENSES LINEARES

    Linha dgua

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    Calado

    PopaProa

    Convs

    principal

    Plano de quilha

    Comprimento de arqueao

    Comprimento total

    DIMENSES LINEARES

    DIMENSES LINEARES

    - COMPRIMENTO: existem vrias maneiras de se medir o comprimento de uma embarcao, cada uma delas destinada normalmente a um fim especfico. entendido que, quando nada mais seja especificado, o comprimento se refere ao comprimento total, distncia horizontal medida entre as perpendiculares a um plano horizontal que contm a linha proa-popa da embarcao, e que passam pelos pontos extremos da embarcao na parte de vante e na parte de r. O comprimento total tambm, comumente, denominado de COMPRIMENTO RODA A RODA.

    - COMPRIMENTO DE ARQUEAO: , para fins amadores, o comprimento entre a face interna da proa no encontro com o convs principal (ou seu prolongamento) e a face interna da popa no encontro com a convs principal (ou seu prolongamento).

    - BOCA: a maior largura da embarcao. - PONTAL: a distncia vertical medida do convs at um plano horizontal que vai at quilha da

    embarcao. - CALADO: a distncia vertical entre a superfcie da gua (linha d'gua) e a parte mais baixa da

    embarcao no ponto considerado. Toda embarcao tem sempre dois calados: um, o calado mximo, ou seja, a plena carga; o outro, o calado mnimo, ou seja, o calado leve ou com a embarcao descarregada inteiramente. importante que se conhea sempre os calados da embarcao.

    - BORDA LIVRE: a distncia vertical medida entre o plano do convs e a superfcie das guas, normalmente, na parte de maior largura da embarcao. Com o deslocamento mximo a borda livre atinge seu limite mnimo.

    - CONTORNO: a medida tomada, normalmente na parte mais larga da embarcao, de borda a borda, passando pela quilha. Quando houver bolina fixa devemos tomar essa medida, como se no houvesse tal dispositivo.

    - QUILHA: a espinha dorsal da embarcao, na qual inicia-se a construo das mesmas. - TRIM: a inclinao para as extremidades, isto diferena entre os calados AV e AR. - BANDA OU ARDENAMENTO: a inclinao para um dos bordos medida em graus

    Dados no Lineares - DESLOCAMENTO: ou seja, o que ela desloca em peso de gua quando flutuando em guas

    tranqilas. Toda embarcao tem um deslocamento mximo quando com leo, gua, tripulantes, etc. a bordo; e um deslocamento mnimo, quando inteiramente descarregada.

    - TONELAGEM DE PORTE BRUTO: nada mais que, a diferena entre o deslocamento mximo e o deslocamento mnimo. A tonelagem de porte bruto (TPB) tambm conhecida por tonelagem deadweight (tdw).

    - PESO MXIMO DE CARGA: a tonelagem de porte bruto (TPB), diminuda do peso do

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    combustvel, da gua, gneros, etc; nos dar o PMC da embarcao (em funo do qual calculada a lotao mxima).

    - TONELAGEM DE ARQUEAO: o valor em toneladas de arqueao do interior da embarcao. um dado de volume e no de peso.

    CAPTULO 02

    MARCAES RELATIVAS

    As marcaes relativas so medidas como ngulos a partir da proa da embarcao na direo dos ponteiros de um relgio de 0 a 360 em torno do barco. As direes so sempre mostradas (ou informadas) com trs dgitos usando zeros se necessrio: 50dizer zero-cinco-zero (050) relativos. Quando temos um objeto aos 000 costuma-se dizer Pela Proa ou aos zero-zero-zero relativos. Semelhantemente, quando temos um objeto aos 180 dizemos que est Pela Popa ou aos uno-oito-zero relativos. Quando temos um objeto pelo Travs temos que definir obrigatoriamente o bordo. Ex.: farol pelo Travs de BE (ou farol aos zero-nove-zero) relativos . Quando temos um objeto entre o travs de um dos bordos e a alheta respectiva diz-se que o objeto est por ante-a-vante da alheta (de BE ou de BB). Quando entre a alheta e a popa o objeto estar por ante-a-r da alheta (BE ou BB).

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    CAPTULO 03

    NCORAS E AMARRAS

    No se pode pensar em fundear ou ancorar, sem falar de ncora ou ferro. H diferentes tipos de

    ncoras, a mais tradicional e uma das mais antigas de que se tem notcia o tipo Almirantado;

    devido principalmente s dificuldades de manobra e de arrumao a bordo, pois possuem braos

    fixos, foi substituda pelas ncoras do tipo patente. As quais no sero abordadas nesta apostila,

    por no fazerem parte da bibliografia para Arrais-Amador.

    NCORAS PARA EMBARCAES DE ESPORTE E RECREIO:

    A que se v na figura ao lado do tipo Danforth. Esta ncora

    a mais comum para embarcaes de lazer. Destinada aos fundos de areia, lama ou cascalho,

    ela possui algumas partes mveis e, por isso, fcil de guardar a bordo. Mais barata que

    outros modelos, a Danforth, no entanto, precisa de um filame (cabo) 5 vezes maior que a

    profundidade do local para fixar-se. Para fundos de areia dura, deve-se optar por patas finas; no se mostram eficientes para fundos de pedra.

    ncora Bruce - alm de unhar mais forte, a ncora Bruce precisa

    de um filame mnimo apenas de trs (3) vezes maior que a profundidade do fundeadouro, ou

    seja, quase metade do cabo que seria usado com uma ncora Danforth. Em fundos de pedra,

    este modelo tem o inconveniente de ser difcil de ser arrancado.

    ncora CQR ou Arado Com capacidade de Fixao superior

    dos outros modelos, especialmente em areia e lama, a ncora Arado mais segura, pois

    dificilmente se solta quando a correnteza ou o vento mudam de direo. Como desvantagem,

    podemos citar a dificuldade de unhar em fundos duros, de guardar (estivar) e avaria nas

    partes mveis.

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    ncora Garatia Projetada para fundos de pedra ou coral, a ncora

    Garatia pode ser feita em casa, com um tubo de PVC e ferros de construo. Sua maior

    vantagem que os ganchos se enroscam no fundo e abre-se com facilidade quando o cabo

    puxado; recomendada apenas para embarcaes pequenas, menores de 5 metros de

    comprimento.

    Fateixa Dobrvel Boa para fundo de pedra, pode ser usada como

    Ancorote. Recomendada para embarcaes pequenas.

    Ancorote uma verso menor de ncora, normamente usadas para fundeios

    temporrios ou como auxiliares da ncora principal.

    ncora Flutuante Tambm denominada Drogue ou ncora de

    Mau Tempo, ao contrrio das outras, no serve para fundear, usada para diminuir a

    velocidade da embarcao que, no mar esteja a merc de vagas e do vento, ou seja, de mau

    tempo.

    Amarras

    A ligao da ncora com embarcao se faz pela amarra, a amarra constituda de quartis. Um quartel tem um comprimento de aproximadamente 25 metros de amarra. A quartelada, comprimento total da amarra paga, chamada de filame.

    CAPTULO 04

    ATRACAR E DESATRACAR De uma maneira geral, para atracar, levamos a embarcao com pouco seguimento, e fazendo um ngulo de cerca de 45, em relao ao cais, de maneira a passar um cabo de proa logo que pudermos, carregando-se o leme para o bordo oposto ao cais para fazer a popa vir a este. A

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    embarcao deve ser mantida atracada ao cais, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para r. Havendo corrente, facilmente verificada pela posio de outras embarcaes que filam a ela, deve-se aproveit-la, isto , atracar contra a corrente. Isso trs vantagem, pois a corrente agir sobre a popa, aproximado-a e facilitando a atracao. Para desatracarmos, devemos inicialmente largar os cabos a r e manobrando com os cabos avante procurar abrir a popa. Se necessrio, usaremos ainda o motor dando atrs e manobraremos o leme como conveniente para obter tal efeito. Logo que a popa estiver safa do cais, largamos os cabos de vante e dando atrs afastamos a embarcao, dando adiante logo que julgarmos conveniente, manobrando o leme de maneira a colocarmos nossa proa na direo desejada. Podemos ainda desatracar usando uma corrente favorvel. Se ela estiver pela proa, folgamos os cabos a vante, mantendo os de r apertados. A proa se afasta do cais e a popa permanece junto a ele. Logo aps folgamos os cabos a r; a popa tambm afastar, permitindo uma desatracao sem maiores dificuldades. Se a corrente estiver pela popa, adotamos o procedimento inverso, o que nos levar tambm a uma fcil desatracao.

    CAPTULO 05

    ESPIAS E SEU USO

    Os cabos que permitem a uma embarcao amarrar a um cais so chamados de espias. De acordo com seu posicionamento em relao embarcao as espias denominadas de lanantes, espringues ou traveses. Assim a espia que diz para vante ou para r em relao ao seu posicionamento na embarcao um lanante de proa ou de popa, conforme o caso. A espia que diz para direo de meio navio, quer a vante, quer a r, um espringue e aquelas que so perpendiculares ao cais constituem os traveses. Sempre durante as atracaes, ou muitas vezes j atracados, necessitamos manobrar nossas embarcaes ao longo do cais. Para tanto, basta manobrarmos convenientemente com as espias, fazendo com que a embarcao caia a vante ou a r.

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    1) LANANTE DE PROA no deixa a embarcao cair a atrs 2) Espringue de proa no deixa a embarcao cair adiante (frente) 3) Travs no deixa a embarcao se afastar do cais 4) Espringue de popa - no deixa a embarcao cair a r (atrs) 5) Lanante de popa no deixa a embarcao cair a frente

    CAPTULO 06

    LEME E SEUS EFEITOS

    O leme tem por finalidade dar direo a uma embarcao e mant-la a caminho, no rumo determinado. por meio do leme que se faz o navio guinar. Ele disposto na popa e s tem ao quando a embarcao est em movimento (ressalvados os casos de correnteza), uma vez que o seu efeito resultante da fora das guas, em movimento, sobre sua porta. O leme comandado por um timo, por uma roda de leme ou por uma cana de leme. Ao girarmos o timo ou a roda do leme para um bordo a proa da embarcao ir para esse bordo. J com a cana do leme, ao empurr-la para boreste (BE) por exemplo, a proa ir para bombordo (BB) e vice-versa.

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    CAPTULO 07

    SITUAES DE MANOBRA DE EMBARCAES

    DIREES RELATIVAS DE UM BARCO.

    ATRACAO A BARLAVENTO

    Aproximar-se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximar a embarcao ao cais. Passar logo que possveis espias pela proa e pela popa. (Figura Acima)

    ATRACAO COM VENTO OU CORRENTE PARALELA AO CAIS Procure atracar sempre contra a correnteza ou vento. Aproxima-se do cais com um ngulo de cerca de 30, com a mquina adiante devagar. Assim que possvel passar um lanante de proa e parar a mquina. O vento ou corrente ajudar a encostar a popa.

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    APROXIMAO POR SOTAVENTO

    Aproximar-se do cais, com um ngulo aproximado de 45. Assim que a bochecha da embarcao tocar o cais, passar um espringue de proa. Dar leme para o bordo contrrio ao cais. Mquina adiante devagar. A popa encostar. (Figura Acima)

    DESATRACAO DO CAIS COM VENTO OU CORRENTE PELA PROA

    Largar todas as espias, exceto a qu e que diz (aponta) para vante, na popa, mantendo o leme contrrio ao cais. A espia da popa que diz para vante chama-se ESPRINGUE DE POPA. (Figura Acima)

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    DESATRACAO DO CAIS COM VENTO OU CORRENTE PELA POPA

    Largar todas as espias, exceto a que que diz (aponta) para r, na proa, mantendo o leme na direo do cais. A espia da proa que diz para r chama-se ESPRINGUE DE PROA. (Figura Acima)

    CAPITULO 08

    FUNDEAR E SUSPENDER

    To importante quanto dar seguimento ao barco atravs das velas, saber fundear. Para

    cessar o movimento do barco necessrio funde-lo. Abafar ou recolher as velas e, com pouco

    seguimento, jogar o ferro, ou seja, soltar ncora; fundear. um procedimento bsico e recurso

    primordial segurana, por isso deve ser treinado. A melhor coisa a se fazer quando estivermos

    matroca [ao sabor dos ventos e correntes] em local onde corremos risco de

    um albaroamento[choque com outra embarcao] jogar o ferro. A regra de segurana diz:

    Soltar no mnimo trs [3] vezes de amarra em relao a profundidade do fundeadouro, no caso

    de permanecermos pouco tempo;

    Numa eventual pernoite, sero necessrios no mnimo cinco [5] vezes a quantidade em metros de

    amarra em relao a profundidade.

    Na presena de corrente de mar ou ventos fortes, so soltos sete [7] vezes a profundidade:

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    Para reforar o unhar da ncora no fundo damos mquinas atrs devagar. Verificar ento se

    a embarcao no est garra, ou seja, com a ncora livre, sem funo. Na figura acima a direita

    uma ilustrao de uma ncora tipo Danforth unhando o fundo:

    Para facilitar a localizao da ncora e tambm como segundo recurso para suspend-la,

    evitando a sua perda, usamos outro cabo denominado arinque, que amarrado e sinalizado

    atravs de uma bia de arinque. Um pouco maior que a profundidade em metros, deve ser o

    comprimento do arinque [1 + 1/3]. Num fundeadouro com outros barcos auxilia muito na segurana

    por fazer visualizar onde est o seu ferro e tambm por onde passa sua amarra, evitando outro

    barco [principalmente veleiros] enroscar ou cortar [hlice], causando um perrengue ou mesmo

    acidente.

    Para suspender o ferro, puxamos a amarra at ela ficar pique, ou seja, em sua menor

    esteno, dessa forma a ncora perde sua funo, desprendendo-se do fundo:

    Devemos evitar fundos de pedra, pois praticamente inevitvel a perda do ferro. Caso isso

    ocorra, devemos picotear [cortar] a amarra para nos safarmos.

    Um bom fundeadouro deve ter:

    Profundidade adequada a nossa embarcao [evite o encalhe observando a menor profundidade

    na baixa-mar];

    Fundo sem grande declividade, caso contrrio a embarcao garrar;

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    Fundo de boa tena [poder de prender a ncora]. Ex.: areia, lama, cascalho ou uma combinao

    deles;

    Ter espao para o raio de giro mais o comprimento do barco. E ainda; Caso necessrio apoio ou

    desembarque, que seja prximo de terra.

    SUSPENDER NCORA

    Sair do local do fundeio, recolhendo a ncora

    Antes de suspender (arrancar a ncora), deve-se dar mquina adiante e posicionar a embarcao

    exatamente em cima da ncora, para que a ncora fique na vertical e facilite o iamento.

    CAPTULO 09 RIPEAM

    O Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar, tambm conhecido como RIPEAM, o conjunto de regras que, tendo a fora de lei, prescreve como deveremos conduzir as embarcaes na presena de outras, bem como, inform-las de nossas intenes ou aes, por

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    sinais de apito, por luzes ou por marcas diurnas, de maneira que possamos desenvolver manobras corretas e seguras, afastando assim do perigo do abalroamento (coliso). O RIPEAM se aplica a todas as embarcaes em mar aberto e em todas as guas a este ligada. Nada contido no RIPEAM dispensar qualquer embarcao ou seu proprietrio, seu Comandante ou sua tripulao das conseqncias de qualquer negligncia no cumprimento destas ou em qualquer precauo reclamada ordinariamente pela prtica marinheira ou pelas circunstncias especiais do caso.

    Embarcao de Propulso Mecnica - designa qualquer embarcao movimentada por meio de mquinas ou motores.

    Embarcao sem Governo - designa uma embarcao que, por alguma circunstncia excepcional, se encontra incapaz de manobrar como determinado por estas Regras e, portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra embarcao.

    Embarcao com Capacidade de Manobra Restrita - designa uma embarcao que, devido natureza de seus servios, se encontra restrita em sua capacidade de manobrar como determinado por estas Regras e, portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra embarcao.

    Embarcao em movimento - se aplica a todas as embarcaes que no se encontram fundeadas, amarradas a terra ou encalhadas.

    Embarcaes no visual - quando uma embarcao pode ser observada pela outra visualmente.

    Visibilidade dita como Restrita quando ela prejudicada por:

    Nvoa

    Tempestade de areia

    Nevada

    Chuvas pesadas

    Nevoeiro

    Outras causas semelhantes Haver risco de Coliso sempre que:

    A marcao for constante e

    A distncia estiver diminuindo.

    Manobras para evitar Coliso

    Manobra franca e positiva, o que, normalmente, significa dizer: altere o rumo de maneira ampla. Varie a velocidade para mais ou menos de maneira sensvel.

    Manobre com bastante antecedncia. Nunca espere o ltimo momento.

    Canais Estreitos

    Procure se manter to prximo quanto possvel e seguro da margem a seu boreste.

    Embarcaes engajadas na pesca no devero atrapalhar a passagem de qualquer outra embarcao.

    Cuidado para quando cruzar um canal ou via de acesso, no atrapalhar outras embarcaes.

    Quando for ultrapassar use o apito e espere a resposta da outra embarcao.

    Manobre com cuidado e segurana.

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    Conduo de Embarcaes no Visual uma da Outra

    As regras a seguir apresentadas se aplicam a embarcaes no visual uma da outra, ou seja, quando uma pode Ver a outra. Antes de passarmos a apresentao das regras, devemos mostrar dois termos que so muito utilizados para diferenciar uma embarcao que se encontra com outra: Manobradora - aquela embarcao que no tem preferncia de passagem, ou seja, a

    embarcao que tem que tomar uma ao necessria a ficar fora do caminho da outra;

    Preferenciada - aquela embarcao que tem o direito de passagem ou seja, aquela que em um encontro pode prosseguir sem necessidade de tomar nenhuma ao.

    Roda a Roda Duas embarcaes se aproximando em rumos diretamente opostos ou quase diretamente opostos, em condies que envolvem risco de coliso, cada uma dever guinar para boreste, de forma que a passagem se d por bombordo uma da outra.

    Ambas guinam para BORESTE

    A passagem de uma pela outra a BOMBORDO

    SITUAO RODA-RODA

    A

    C

    Ambas guinam para BORESTE

    A passagem de uma pela outra a BOMBORDO

    SITUAO RODA-RODA

    A

    C

    Ambas guinam para BORESTE

    A passagem de uma pela outra a BOMBORDO

    SITUAO RODA-RODA

    A

    C

    Ambas guinam para BORESTE

    A passagem de uma pela outra a BOMBORDO

    SITUAO RODA-RODA

    A

    C

    Rumos Cruzados Quando duas embarcaes a propulso mecnica navegam em rumos que se cruzam em situao que envolve risco de coliso, a embarcao que avistar a outra por boreste dever se manter fora do caminho dessa e, tanto quanto possvel, evitar cruzar sua proa.

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    C

    RUMOS CRUZADOS

    A

    A embarcao C tem prefernciapor avistar a luz verde

    da outra embarcao

    Embarcao A avista, pelo seu BORESTE,

    a embarcao C.

    Embarcao A guina a BORESTE

    C

    RUMOS CRUZADOS

    A

    A embarcao C tem prefernciapor avistar a luz verde

    da outra embarcao

    Embarcao A avista, pelo seu BORESTE,

    a embarcao C.

    Embarcao A guina a BORESTE

    C

    RUMOS CRUZADOS

    A

    A embarcao C tem prefernciapor avistar a luz verde

    da outra embarcao

    Embarcao A avista, pelo seu BORESTE,

    a embarcao C.

    Embarcao A guina a BORESTE

    C

    RUMOS CRUZADOS

    A

    A embarcao C tem prefernciapor avistar a luz verde

    da outra embarcao

    Embarcao A avista, pelo seu BORESTE,

    a embarcao C.

    Embarcao A guina a BORESTE

    C

    RUMOS CRUZADOSRUMOS CRUZADOS

    A

    A embarcao C tem prefernciapor avistar a luz verde

    da outra embarcao

    Embarcao A avista, pelo seu BORESTE,

    a embarcao C.

    Embarcao A guina a BORESTE

    RUMOS CRUZADOSC Embarcao C avista, pelo seu BORESTE, a embarcao A.

    Embarcao C

    guina a BORESTE

    A embarcao A tem Preferncia por avistar

    a luz verde da outra

    embarcao

    A

    RUMOS CRUZADOSRUMOS CRUZADOSC Embarcao C avista, pelo seu BORESTE, a embarcao A.

    Embarcao C

    guina a BORESTE

    C Embarcao C avista, pelo seu BORESTE, a embarcao A.

    Embarcao C

    guina a BORESTE

    A embarcao A tem Preferncia por avistar

    a luz verde da outra

    embarcao

    A

    Toda embarcao que esteja ultrapassando outra dever manter-se fora do caminho dessa outra.

    RUMOS CRUZADOS

    A embarcao A deverultrapassar a embarcao Btanto a BORESTE quanto aBOMBORDO.

    AB

    RUMOS CRUZADOSULTRAPASSAGEM

    Barlavento - bordo de onde vem o vento Sotavento - bordo por onde sai o vento

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    Sinais de Manobra e Sinais de Advertncia Estou guinando para Boreste (BE) - 1 apito curto ( noite 1 lampejo curto) Estou guinando para Bombordo (BB) - 2 apitos curtos ( noite 2 lampejos curtos) Estou dando atrs - 3 apitos curtos ( noite 3 lampejos curtos) Tenciono Ultrapass-lo por Boreste - 2 apitos longos e 1 curto

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    Tenciono Ultrapass-lo por Bombordo - 2 apitos longos e 2 curtos Concordo com sua Ultrapassagem - 1 apito longo, 1 curto 1 longo e 1 curto No Entendi sua Inteno de Manobra - 5 apitos curtos ( noite 5 lampejos curtos e rpidos) Embarcao aproximando-se de uma curva ou de um canal estreito ou via de acesso onde outras embarcaes podem estar ocultas - 1 apito longo Embarcaes de Propulso mecnica com Seguimento - 1 apito longo em intervalos no superiores 2 minutos Embarcaes de Propulso Mecnica sob Mquinas, mas parada e sem seguimento - 2 apitos longos sucessivos em intervalos no superiores 2 minutos Embarcao sem Governo - 1 apito longo, seguido de 2 apitos curtos em intervalos no superiores 2 minutos Embarcao Rebocada - 1 apito longo e 3 apitos curtos

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    CAPTULO 10

    COMBATE A INCNDIO Tirando-se um dos elementos desse tringulo a combusto ser eliminada. Assim, para combatermos um incndio, temos trs (3) regras bsicas:

    A remoo do material combustvel de locais inadequados ou perigosos - No havendo o que queimar no pode haver incndio.

    O resfriamento - abaixando a temperatura de ignio estaremos desfazendo o tringulo do fogo.

    O abafamento - em um incndio a remoo do oxignio feita por abafamento.

    Classificao dos Incndios Principais Agentes Extintores

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    H uma grande variedade de extintores acordo com as finalidades a que se destinam. Os mais comuns so os CO2 , p qumico e a espuma

    Em caso de incndio a bordo da embarcao, no esquea: coloque as pessoas a barlavento das chamas e faa-as vestirem o colete salva-vidas imediatamente.

    CAPTULO 11 PRIMEIROS SOCORROS

    Princpios Gerais dos Primeiros Socorros

    Verifique atravs de exame se o acidentado ou doente est respirando. Se no estiver, inicie imediatamente a respirao artificial e o massageamento cardaco. Cada segundo que passa pe a vida em perigo.

    Se existe hemorragia, estanque-a mais rpido possvel. Uma grande perda de sangue pode conduzir morte.

    O acidentado ou doente deve ser mexido o menos possvel e com a maior suavidade. Se tiver que desloc-lo faa cuidadosamente, pois qualquer solavanco repentino pode agravar seriamente o estado provocado por um traumatismo.

    A posio do acidentado ou doente deve ser cmoda e permitir-lhe respirar o melhor possvel. Alargue a roupa do acidentado ou doente em volta do pescoo, peito e abdmen.

    No tire ao acidentado ou doente mais roupa do que o necessrio e quando o fizer faa-o com cuidado.

    No dar a beber ao acidentado ou doente qualquer espcie de bebida alcolica. Esta pode ser necessria, mais tarde, durante o tratamento; porm nunca na face dos primeiros socorros.

    Em casos de fraturas o acidentado s deve ser movimentado aps a imobilizao das fraturas. O transporte deve ser suave e eficiente.

    Jamais presuma que um acidentado ou doente est morto at que tenha executado certos testes.

    CHOQUE ELTRICO O Choque eltrico por vezes no provoca mais do que um incmodo passageiro, mas em casos graves o acidentado perde os sentidos, pode ter convulses, deixar de respirar e dar a impresso de ter morrido. Nestas circunstncias, no perca tempo, a vida do acidentado ainda poder ser salva. Procure seguir a seguinte seqncia:

    Corte o mais rapidamente possvel o contato do acidentado com a corrente.

    Se no for possvel cortar a corrente tome precaues para se proteger a si prprio de qualquer choque quando tentar puxar o acidentado pela roupa. Use materiais secos e isolantes.

    To logo a vtima esteja livre, no perca tempo em remov-la, desaperte suas roupas e se ela tiver deixado de respirar comece imediatamente a respirao artificial. Faa massagem cardaca se o corao no bater. Mantenha a respirao artificial at que a vtima volte a respirar, ou at que chegue socorro mdico mais adequado.

    A preveno do choque eltrico o melhor tratamento. Qualquer equipamento eltrico pode ser considerado perigoso. No d qualquer bebida vtima enquanto esta estiver inconsciente.

    Afogamentos

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    Em caso de afogamento afrouxe as roupas da vtima e deite-a de bruos com a cabea virada de lado e apoiada sobre os braos, para facilitar a sada de gua dos pulmes. Verifique se h obstrues das vias respiratrias e tire de sua boca quaisquer objetos estranhos, como por exemplo dentes postios. Aplique a respirao artificial. O corpo do paciente deve ficar ligeiramente inclinado (cabea mais baixa que os ps) para permitir a drenagem de lquidos das vias respiratrias. Mantenha o paciente em repouso at que chegue socorro mdico adequado ou at que aparea assegurado o seu restabelecimento. Salvamento de Afogados O nadador quando se aproximar de uma pessoa que est se afogando deve tomar cuidado para que esta no o abrace ou agarre de forma a lhe por em risco tambm a sua vida. O salvador deve nadar de modo a aproximar-se pelas costas da vtima, pegando-a pelos cabelos ou pelas roupas, de forma a mant-la com o rosto fora dgua e assim reboc-la para o local de apoio ou abrigo. A pessoa a ser salva, podendo respirar livremente, em geral mantm-se quieta e coopera com o salvador. Se houver corrente forte ou se o local for muito afastado de terra ou da embarcao de socorro, no tente nadar para evitar o cansao. O melhor agentar o nufrago at que chegue auxlio.

    HEMORRAGIAS A hemorragia ocorre quando um vaso sangneo lesado e deixa sair o sangue, quando esta visvel superfcie do corpo trata-se hemorragia externa. A hemorragia externa pode ser:

    Artificial - sangue escarlate vivo, esguichando em jatos rtmicos

    Venosa - sangue escuro e continuo

    Capilar - a hemorragia devida a feridas comuns. A hemorragia venosa no geralmente perigosa, embora possa provocar alarme. Ela facilmente controlvel por compresso. A hemorragia Arterial pode fazer com que o acidentado perca grande quantidade de sangue em poucos minutos. este tipo de hemorragia que pe a vida em perigo; na hemorragia arterial, a compressa ou o garrote devem ser feitos entre a ferida e o corao.

    Insolaes ou Intermaes

    Ambas so provadas pela ao de calor. A insolao por exposio ao calor do sol. A intermao, por exposio ao calor radiante ou ambiental (praa de mquinas, pores, fornalhas, etc.) A insolao e a intermao apresentam sintomas diferentes e devem ser tratadas diferentemente.

    Insolao Intermao

    Sintomas Sintomas

    Dor de cabea.

    Rosto afogueado.

    Pele quente e seca. No h suor,.

    Pulso forte e rpido.

    Temperatura elevada.

    Geralmente desacordado.

    Respirao barulhenta.

    Rosto plido, vertigens.

    Pele mida e fresca, suores abundantes.

    Temperatura baixa.

    Algumas vezes desacordado, mas geralmente volta a si, dentro de poucos instantes.

    Respirao rpida e superficial.

    Tratamento Tratamento

    Deitar com a cabea elevada. Rosto plido

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    Refrescar o corpo com banho ou com compressas frescas.

    No dar estimulantes.

    Pele mida e fresca, suores.

    deitar coma cabea no mesmo nvel ou mais baixo que o corpo.

    Algumas vezes requer aquecimento.

    Repor lquidos e minerais perdidos (gua com um pouco de sal).

    CAPTULO 12 NAVEGAO EM GUAS INTERIORES

    O Que so guas Interiores?

    O Brasil considera guas interiores as vias navegveis interiores em que ambas as margens ou seus limites esto o em territrio nacional. Assim rios, canais, lagos e lagoas so guas interiores

    Regras Especiais Da Manobra E Velocidade NAS GUAS INTERIORES BRASILEIRAS

    As principais regras de manobra e velocidade estabelecidas especialmente para as guas interiores brasileiras so:

    Nas guas interiores brasileiras, a embarcao restrita devido ao seu comprimento e boca (isto , a embarcao de propulso mecnica que, devido s dimenses em relao s profundidades ou rea de manobra disponvel, est com severas restries para se desviar do rumo que est seguindo) deve ser considerada como embarcao com capacidade de manobra restrita, tendo a precedncia estabelecida no RIPEAM para este tipo de embarcao.

    As embarcao transportando, rebocando ou empurrando carga explosiva inflamvel tambm devero ser consideradas como embarcao com capacidade de manobra restrita, adquirindo a precedncia estabelecida no RIPEAM para esta tipo de embarcao.

    Toda embarcao dever navegar com velocidade apropriada sempre que cruzar com embarcao pequenas e embarcao empurrando ou rebocando, que devem ser protegidas com avarias causadas pela ao de maretas ou banzeiros (ondas provocadas pelo deslocamento de uma embarcao)

    Uma embarcao que estiver navegando ao longo de um canal estreito ou uma via de acesso dever se manter to prxima seja possvel e seguro do limite lateral desse canal, ou via de acesso, que estiver a seu boreste.

    Uma embarcao com propulso mecnica navegando em rios ou canais com a corrente a favor ter preferncia de passagem quando cruzar com uma embarcao navegando contra corrente. A embarcao com preferncia indicar a maneira e o local da passagem e efetuar os sinais de manobra prescritos no RIPEAM. A embarcao que estiver navegando contra a corrente se manter parada, para possibilitar uma ultrapassagem segura.

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    CAPTULO 13 BALIZAMENTO

    Balizamento - Definio

    Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que tm propsito indicar:

    os limites laterais dos canais navegveis;

    os perigos naturais e outras obstrues, entre as quais os cascos soobrados;

    outras zonas ou acidentes martimos importantes para o navegante;

    os novos perigos.

    LUZES e MARCAS

    EMBARCAO DE PROPULSO MECNICA EM MOVIMENTO

    - Luz de mastro avante - Luz de mastro a r mais alta que avante (com menos de 50 metros no obrigatria) - Luzes de bordos - Luz de alcanado

    A embarcao de propulso mecnica menor que 12 metros poder exibir apenas uma luz circular branca e as luzes de bordo. (LUZ CIRCULAR: uma luz contnua visvel em um arco de horizonte de 360)

    A embarcao de propulso mecnica inferior a 7 metros e com velocidade mxima de at 7 ns, poder exibir s uma luz circular branca e se possvel as luzes de bordos

    EMBARCAO COM CAPACIDADE DE MANOBRA RESTRITA

    - Exibir trs luzes circulares verticalmente. A superior e a inferior encarnadas e a do meio, branca. - Quando com seguimento exibir luzes de mastro de bordo e alcanado. - Quando fundeada alm das luzes e marcas citadas, exibir as luzes ou marcas de fundeio. - A marca exibida durante o dia corresponde a duas esferas separadas por dois cones unidos pela base. EMBARCAO SEM GOVERNO

    - Exibir duas luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical. - Quando com seguimento usar luzes de bordo e alcanado. - A marca exibida durante o dia corresponde a duas esferas dispostas em linha vertical. EMBARCAO RESTRITA DEVIDO AO SEU CALADO - Deve usar as luzes de bordo, de mastro e de alcanado previstas para embarcaes em movimento. - Pode exibir trs luzes circulares encarnadas dispostas em linha vertical, onde melhor possam ser vistas. - A marca exibida durante o dia corresponde a um cilindro. EMBARCAES FUNDEADAS

    - Se apresentar menos de 50m de comprimento luz circular avante onde melhor possa ser vista. - Se apresentar 50m de comprimento ou maior, luz circular avante e luz circular a r. - Um navio de 100m de comprimento ou mais deve iluminar seus conveses. - Durante o dia as embarcaes fundeadas devem usar como marca uma esfera preta no mastro avante onde melhor possa ser vista. - Observao: As embarcaes fundeadas menores de 7m esto desobrigadas de exibir luzes ou marcas desde que

    fundeadas fora de canais, vias de acesso e fundeadouros ou rotas normalmente utilizadas por outras embarcaes.

    LUZES PARA EMBARCAO ENCALHADA

    - Luzes de fundeio adequadas ao seu comprimento - Adicionalmente 2 luzes circulares encarnadas verticalmente - Durante o dia as embarcaes encalhadas devem usar como trs esferas pretas no mastro avante onde melhor possam ser vistas.

    NOITEDIA

    NOITEDIA

    NOITEDIA

    NOITEDIA

    NOITE

    DIA

    NOITE

    DIA

    NOITE

    DIA

    NOITE

    DIA

    NOITEDIA

    NOITEDIA

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    EMBARCAO REBOCANDO

    - As embarcaes, rebocador e rebocado, exibem luzes de bordo e luz de alcanado. - Luz amarela de reboque acima da luz de alcanado no rebocador. (LUZ DE

    REBOQUE: uma luz amarela com as caractersticas de alcanado).

    - Quando o comprimento de reboque for inferior a 200m deve apresentar duas luzes verticais de mastro avante.

    - Se o comprimento do reboque for superior a 200m trs luzes verticais de mastro avante. - A marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelas bases, e deve ser exibida onde melhor possa ser vista, quando o comprimento do reboque for superior a 200m. O REBOCADO deve usar a marca durante o dia, sempre que possvel, independente do tamanho do reboque. EMBARCAO EMPURRANDO OU REBOCANDO A CONTRABORDO

    - As mesmas luzes dos casos anteriores, exceto a luz de reboque. - Se for incapaz de desviar do seu rumo deve tambm exibir as luzes de embarcao com capacidade de manobra restrita. EMBARCAO SIMULTANEAMENTE REBOCANDO E EMPURRANDO OU REBOCANDO A CONTRABORDO

    - As mesmas luzes dos casos anteriores, como adequado. - Se for incapaz de desviar do seu rumo deve tambm exibir as luzes de embarcao com capacidade de manobra restrita. EMBARCAO ENGAJADA NA PESCA DE ARRASTO

    - Duas luzes circulares dispostas em linha vertical, sendo a superior verde e a inferior branca. - Uma luz branca de mastro acima da luz verde se a embarcao apresentar mais de 50m. - Quando com seguimento exibir luzes de bordo e alcanado. - A marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelos vrtices. Se menor de 20m poder exibir um cesto.

    EMBARCAO ENGAJADA NA PESCA QUE NO SEJA DE ARRASTO

    - Duas luzes circulares dispostas em linha vertical, sendo a superior encarnada e a inferior branca. - Quando com seguimento exibir luzes de bordo e alcanado. - Se o equipamento de pesca tiver mais de 150m (horizontalmente), exibir uma luz circular branca na direo deste. - Se o equipamento for menor que 150m, a marca exibida durante o dia corresponde a dois cones unidos pelos vrtices. Se menor de 20m poder exibir um cesto. Quando o equipamento for maior que 150m, usar como marca adicional um cone com o vrtice para cima, na direo do equipamento. - Observao: quando no engajada numa pesca, uma embarcao de pesca no dever exibir as luzes e marcas

    previstas, porm, somente aquelas de uso das embarcaes em movimento, conforme as regras. EMBARCAO ENGAJADA EM SERVIOS DE PRATICAGEM

    - Duas luzes circulares dispostas verticalmente no tope ou prximo ao tope do mastro, sendo a superior branca e a inferior encarnada. - Se em movimento dever exibir luzes de bordo e de alcanado. - Quando fundeada, alm das luzes de mastro, as luzes de fundeio. - Observao: quando no engajada em servios de praticagem, dever exibir apenas as luzes e marcas previstas para

    uma embarcao conforme as regras. LUZES PARA EMBARCAES A VELA EM MOVIMENTO

    DEVE EXIBIR: ==> Luzes de bordo e luz de alcanado. PODE EXIBIR: ==> Luzes verticais encarnada e verde de mastro Embarcao a vela com menos de 20m pode usar a lanterna combinada instalada no tope do mastro ou prximo dele. Neste caso no mostrar as luzes de bordo. Embarcao a vela com menos de 7m, caso no possa exibir as luzes descritas deve ter sempre pronta uma lanterna eltrica ou uma lanterna a leo acesa, exibindo luz branca, pronta a ser mostrada de tempo em tempo para evitar uma coliso.

    INFERIOR A 200 M

    SUPERIOR A 200 M

    INFERIOR A 200 M

    SUPERIOR A 200 M

    NOITE

    DIA

    NOITE

    DIA

    DEVE

    EXIBIR

    DEVE

    EXIBIR

    PODE

    EXIBIR

    PODE

    EXIBIR

    VELA e

    MOTOR

    VELA e

    MOTOR

    NOITE

    DIA

    NOITE

    DIA

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    Embarcao navegando a vela e propulso mecnica simultaneamente, deve exibir avante, onde melhor possa ser vista, marca em forma de cone com o vrtice para baixo. LUZES PARA EMBARCAES A REMO EM MOVIMENTO

    Pode exibir as luzes prescritas para embarcaes a vela, porm se no o fizer deve ter sempre pronta lanterna eltrica ou a leo acesas, exibindo luz branca.

    HIDROAVIO NAVEGANDO SOBRE A GUA

    LUZES DE BORDOS

    Luz verde boreste (BE),

    Luz encarnada bombordo

    (BB), contnuas, vis veis em

    setores de 112,5 para cada

    bordo.

    Luz branca cont nua, to

    prxima quanto poss vel

    da popa, vis vel num setor de 135

    LUZ DE MASTRO

    Luz branca cont nua,

    sobre a linha de meio

    navio, vis vel num setor

    de 225

    LUZES DE NAVEGA O OU FARIS DE NAVEGA O

    LUZES DE BORDOS

    Luz verde boreste (BE),

    Luz encarnada bombordo

    (BB), contnuas, vis veis em

    setores de 112,5 para cada

    bordo.

    Luz branca cont nua, to

    prxima quanto poss vel

    da popa, vis vel num setor de 135

    LUZ DE MASTRO

    Luz branca cont nua,

    sobre a linha de meio

    navio, vis vel num setor

    de 225

    LUZES DE NAVEGA O OU FARIS DE NAVEGA O

    225225225225

    135135

    acnaut ica@acnaut ica. com . br

    135135135135135135

    acnaut ica@acnaut ica. com . bracnaut ica@acnaut ica. com . br

    135135112,5112,5 112,5112,5 112,5112,5 112,5112,5

    225225

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    112,5

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    112,5112,5

    225

    135

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE BORESTE

    112,5

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE

    BOMBORDO 112,5

    LUZ DE BORESTE

    VERDE

    LUZ DE BOMBORDO ENCARNADA

    L UZ DE

    MAST RO

    BRANCA

    L UZ DE

    AL CANADO

    BRANCA

    225

    135

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE BORESTE

    112,5

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE BORESTE

    112,5

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE

    BOMBORDO 112,5

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE

    BOMBORDO 112,5

    LUZ DE BORESTE

    VERDE

    LUZ DE BORESTE

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    LUZ DE BOMBORDO ENCARNADA

    LUZ DE BOMBORDO ENCARNADA

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    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE BORESTE

    112,5

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE

    BOMBORDO 112,5

    LUZ DE BORESTE

    VERDE

    LUZ DE BOMBORDO ENCARNADA

    L UZ DE

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    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE BORESTE

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    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE BORESTE

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    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE

    BOMBORDO 112,5

    SETOR DE VISIBILIDADE DA LUZ DE

    BOMBORDO 112,5

    LUZ DE BORESTE

    VERDE

    LUZ DE BORESTE

    VERDE

    LUZ DE BOMBORDO ENCARNADA

    LUZ DE BOMBORDO ENCARNADA

    L UZ DE

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    NORMAS PARA JET SKI

    Essas embarcaes possuem, normalmente, propulso a jato dgua e chegam a desenvolver velocidades de at 30 a 40 ns. Sua manobrabilidade est condicionada a vrios fatores, tais como o estado e as condies da gua e do vento e, principalmente, habilidade e prtica do condutor com o tipo de mquina. Os modelos existentes so diferentes quanto ao equilbrio e o movimento necessrio para se manter estvel. Com todas essas caractersticas e possibilidades torna-se necessria a adoo de determinadas medidas preventivas de segurana. Visibilidade - A visibilidade do condutor de moto-aqutica prejudicada no setor de vante em funo da inclinao da embarcao e dos respingos d gua e nos demais setores pela prpria velocidade da embarcao. Recomenda-se cautela adicional ao condutor de moto-aqutica, em face das restries de visibilidade descritas. Reboque - Em face das diversas peculiaridades e restries de segurana apresentadas pela moto-aqutica proibido o emprego deste tipo de embarcao para reboque, seja de outra embarcao, de pessoas praticando esqui aqutico ou similares. Somente ser autorizada a utilizao para reboque pelas moto-aquticas a partir de 3 (trs) lugares ou por aquelas empregadas no servio de salvamento da vida humana. Advertncia - obrigatrio o uso de placa ou adesivo junto chave de ignio da moto-aqutica, alertando o usurio quanto a obrigatoriedade do condutor ser habilitado, no mnimo, em motonauta. EQUIPAMENTOS DE SEGURANA a) So obrigatrios os seguintes equipamentos: 1) colete salva-vidas, classe II, III ou V, homologado pela DPC. Os coletes importados devem estar homologados pela Autoridade Martima do pas de origem com base em requisitos no mnimo equivalentes ao exigido pelos regulamentos nacionais e, tambm, sejam homologados pela DPC. 2) chave de segurana atada ao pulso, ao colete ou a qualquer outra parte do condutor, de forma que ao se separar fisicamente da embarcao em movimento a propulso seja desligada automaticamente, ou reduzida a acelerao da mquina. b) recomendvel o uso de culos protetores e luvas. FIQUE DE OLHO No ceda ou alugue o seu jet-ski a pessoas que no possuem habilitao e lembre-se:para pilotar jet-ski, o condutor ter que ser habilitado, no mnimo, como motonauta, cuja habilitao s poder ser permitida aos maiores, a partir de 18 anos de idade. Portanto, ceder o Jet-Ski a menores de 18 anos infrao grave, com enquadramento no Art. 12 do Decreto 2.596 de 18 de maio de 1998 (RLESTA), que prev multa de at R$ 2.000,00, Art. 23 inciso VIII, da mesma lei, que prev multa

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    de at R$ 800,00, alm de suspenso da Habilitao do cedente at 30 dias, quando no constituir crime previsto em lei. PARA SUA SEGURANA 1. obrigatrio o uso de colete salva-vidas e chave de segurana amarrada ao pulso ou colete, quando estiver pilotando o jet-ski. 2. Mantenha algum informado da sua inteno ao sair com o Jet. Se voc no regressar, algum providenciar auxlio e fornecer as informaes necessrias sua rpida localizao. 3. No navegue noite. Jet-Ski no tem luzes, rdio., nem pirotcnicos de sinalizao. Ser muito difcil localiz-lo se ocorrer uma avaria no motor. 4. No pilote alcoolizado. Voc ser um perigo flutuante, pronto para causar acidentes., pondo em risco a sua integridade fsica e a dos outros. 5. Observe as recomendaes do fabricante quanto manuteno do seu Jet-Ski. Uma pane longe da praia poder deix-lo em situao difcil. PARA SEGURANA DE OUTROS 1. Esse tipo de embarcao deve navegar, obrigatoriamente a uma distncia mnima de 200 metros da praia. 2. No proibido se dirigir a praia, mas quando o fizer, navegue perpendicular a mesma e na menor velocidade possvel, cerca de 3 ns, assim ser pequena a probabilidade de acidentes envolvendo banhistas. 3. Reduza a velocidade em rea de apoio, rampas, marinas flutuantes, etc. 4. No faa manobras radicais nas proximidades de embarcaes fundeadas ou atracadas. As ondas provocadas pelo Jet-Ski podero causar avarias nas outras embarcaes. As pranchas motorizadas seguem as mesmas regras exigidas para jet-ski, e seu condutor deve habilitar-se, no mnimo, na caegoria de Motonauta.

    Tipos de Sinais

    O sistema de balizamento compreende cinco tipos de sinais que podem inclusive ser usados em combinao. So eles:

    Os sinais laterais cujo emprego est associado a um sentido convencional de balizamento. Eles geralmente so utilizados para os canais bem definidos. Esses sinais indicam os lados de Boreste e Bombordo do caminho a seguir. Quando um canal se divide, um sinal lateral pode ser utilizado para indicar o caminho que convm ser preferencialmente seguido. Na regio B, regio do Brasil, o vermelho indica Boreste e o verde indica Bombordo, da se dizer que: quem vem do mar entra em um canal dando Boreste para o sinal vermelho e Bombordo para sinal verde.

    Os sinais cardinais, cujo emprego (como no uso de uma agulha) serve para indicar ao navegante onde (em que direo) a embarcao pode encontrar guas seguras.

    Os sinais de perigo isolado indicando os perigos isolados, de tamanho limitado, que devem ser entendidos como aqueles em torno dos quais as guas so seguras.

    Os sinais de guas seguras indicando que em torno de tais sinais as guas so seguras (como por exemplo um sinal de meio de canal). Os sinais especiais que, sem terem como principal propsito o auxlio navegao, indicam uma rea ou caracterstica especial mencionada nos documentos nuticos e que so normalmente de importncia para o navegante. Os sinais especiais so sempre amarelos e, inclusive, quando luminosos, exibem tambm luz amarela. * Bia - todo dispositivo flutuante exibindo luz ou no (bia luminosa ou cega).

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    * Baliza - uma haste de ferro, ou de cimento armado, desprovida de luz, encimada por um tope que permitir sua caracterizao segundo a forma que apresentar (disco, esfera, retngulo, tringulo etc).

    - Bia de demarcao de rota

    - Bia verde (V)- Sinal noturno: adesivo refletivo branco e luzes

    piscando com a mesma cor da bia

    -Descendo o rio (navegando para JUSANTE):Deixar por BORESTE

    -Subindo o rio (navegando para MONTANTE):

    Deixar por BOMBORDO

    - Bia de demarcao de rota- Bia encarnada (E)

    - Sinal noturno: adesivo refletivo brancoe luzes

    piscando com a mesma cor da bia-Descendo o rio (navegando para JUSANTE):

    Deixar por BOMBORDO

    -Subindo o rio (navegando para MONTANTE):Deixar por BORESTE

    Bia

    luminosaverde

    Bia luminosa

    encarnada

    Bifurcao

    Y

    H X

    Perigoisolado

    Meio decanal

    Canal juntoa margem

    Mudana demargem

    CONVEN ES

    Bifurcao

    Y

    H X

    Perigoisolado

    Meio decanal

    Canal juntoa margem

    YY

    HH XX

    Perigoisolado

    Meio decanal

    Canal juntoa margem

    Mudana demargem

    CONVEN ES

    Placa branca com retngulo verde no

    centro: p ilar de ponte a esquerda

    Placa branca com tringulo

    encarnado no centro: p ilar de

    ponte a d ire ita de

    Placa am arela quadrada: tr fego perm itido nos dois

    sentidos

    Placas am arelas quadradas: tr fego

    perm itido com sentido nico (do outro lado da ponte deve ter p laca de

    trfego pro ib ido

    Placa retangular encarnada com fa ixa

    branca: tr fego pro ib ido

    PLACAS DE SINALIZAO EM PONTES

    Placa branca com retngulo verde no

    centro: p ilar de ponte a esquerda

    Placa branca com tringulo

    encarnado no centro: p ilar de

    ponte a d ire ita de

    Placa am arela quadrada: tr fego perm itido nos dois

    sentidos

    Placas am arelas quadradas: tr fego

    perm itido com sentido nico (do outro lado da ponte deve ter p laca de

    trfego pro ib ido

    Placa retangular encarnada com fa ixa

    branca: tr fego pro ib ido

    PLACAS DE SINALIZAO EM PONTES

    Placa branca com retngulo verde no

    centro: p ilar de ponte a esquerda

    Placa branca com retngulo verde no

    centro: p ilar de ponte a esquerda

    Placa branca com tringulo

    encarnado no centro: p ilar de

    ponte a d ire ita de

    Placa branca com tringulo

    encarnado no centro: p ilar de

    ponte a d ire ita de

    Placa am arela quadrada: tr fego perm itido nos dois

    sentidos

    Placa am arela quadrada: tr fego perm itido nos dois

    sentidos

    Placas am arelas quadradas: tr fego

    perm itido com sentido nico (do outro lado da ponte deve ter p laca de

    trfego pro ib ido

    Placas am arelas quadradas: tr fego

    perm itido com sentido nico (do outro lado da ponte deve ter p laca de

    trfego pro ib ido

    Placa retangular encarnada com fa ixa

    branca: tr fego pro ib ido

    Placa retangular encarnada com fa ixa

    branca: tr fego pro ib ido

    PLACAS DE SINALIZAO EM PONTES

    quem desce o rioe a esquerda

    de quem sobe o rio

    de quem desce direita de quem

    sobe o rio

    A bia preta e encarnada com duas esferas pretas no tope, indica perigo

    isolado.

    A bia encarnada com faixa horizontal verde, indica canal preferencial a

    bombordo.

    A bia com faixas verticais encarnadas e brancas com uma esfera encarnada

    no tope, indica guas seguras.

    A bia verde com faixa larga horizontal encarnada, indica canal preferencial a

    boreste.

    A bia cega laranja delimita

    locais de acesso

    proibido a embarcaes

    A bia preta e encarnada com duas esferas pretas no tope, indica perigo

    isolado.

    A bia encarnada com faixa horizontal verde, indica canal preferencial a

    bombordo.

    A bia com faixas verticais encarnadas e brancas com uma esfera encarnada

    no tope, indica guas seguras.

    A bia verde com faixa larga horizontal encarnada, indica canal preferencial a

    boreste.

    A bia cega laranja delimita

    locais de acesso

    proibido a embarcaes

    A bia cega laranja delimita

    locais de acesso

    proibido a embarcaes

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    CAPTULO 13

    REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS SOB JURISDIAO NACIONAL

    (RLESTA) Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a lei n9537 que dispe sobre a Segurana do Trfego Aquavirio em guas sob jurisdio e d outras providncias. Pelo Decreto n 2596 de 18 de maio de 1998 a Lesta foi regulamentada pelo REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO EM GUAS SOB JURISDIAO NACIONAL revogando a partir de 9 de junho de 1998 o RTM (Regulamento do Trfego Martimo). Este novo regulamento passou a ser conhecido artigos do R-LESTA. A propsito deste captulo , pois, apresentar aos aprendizes os artigos do R-LESTA e, eventualmente observaes, a eles relacionadas.

    RLESTA

    (REGULAMENTO P/ O TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS BRASILEIRAS), ALGUMAS INFRAES PARA SEU INTERESSE, EXTRADAS DA LEI N 9.537, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1997 E DECRETO N 2596 DE 18 DE MAIO DE 1998. Constitui infrao s regras do trfego aquavirio a inobservncia de qualquer preceito deste Regulamento de normas complementares emitidas pela autoridade martima e de ato ou resoluo internacional ratificado pelo Brasil, sendo o infrator sujeito s penalidades indicadas em cada artigo.

    INFRAES RELATIVAS HABILITAO NUTICA. PENALIDADE

    Conduzir embarcao ou, contratar tripulante sem habilitao para oper-la.

    Multa do grupo E.

    No possuir a documentao relativa habilitao ou ao controle de sade.

    Multa do grupo D.

    No portar a documentao relativa habilitao ou ao controle de sade.

    Multa do grupo B ou suspenso do Certificado de Habilitao at 60 dias.

    Portar a documentao relativa habilitao vencida, ou ao controle de sade desatualizados.

    Multa do grupo A ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    INFRAES RELATIVAS AO REGISTRO E INSCRIO DAS EMBARCAES.

    PENALIDADE

    Deixar de inscrever ou registrar a embarcao. Multa do grupo D.

    No portar documento de registro ou de inscrio da embarcao.

    Multa do grupo C ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    INFRAES RELATIVAS IDENTIFICAO VISUAL DA EMBARCAO E DEMAIS MARCAES NO CASCO

    PENALIDADE

    Deixar de marcar no casco o nome da embarcao e o porto de inscrio

    Multa do grupo C ou suspenso do Certificado de Habilitao at

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    30 dias.

    Deixar de efetuar outras marcaes previstas. Multa do grupo A ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    INFRAO RELATIVA S CARACTERSTICAS DA EMBARCAO

    PENALIDADE

    Efetuar alteraes ou modificaes nas caractersticas da embarcao em desacordo com as normas.

    Multa do grupo E.

    INFRAES S NORMAS DE TRFEGO PENALIDADE

    Trafegar em rea reservada a banhistas ou exclusiva para determinado tipo de embarcao.

    Multa do grupo D ou suspenso do Certificado de Habilitao at 60 dias.

    Conduzir embarcao em estado de embriaguez ou aps uso de substncia entorpecente ou txica, quando no constituir crime previsto em Lei.

    Suspenso do Certificado de Habilitao at 120 dias. A reincidncia sujeitar o infrator a pena de cancelamento de Habilitao.

    Descumprir regra do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM).

    Multa do grupo D ou suspenso do Certificado de Habilitao at 60 dias

    Trafegar com velocidade superior permitida. Multa do grupo C ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    Deixar o comandante de comunicar a autoridade martima acidentes e fatos da navegao ocorrida com sua embarcao.

    Multa do grupo G ou suspenso do Certificado de Habilitao at 12 meses.

    MULTAS VALOR

    A DE R$ 40,00 A R$ 200,00

    B DE R$ 40,00 A R$ 400,00

    C DE R$ 40,00 A R$ 800,00

    D DE R$ 40,00 A R$ 1.600,00

    E DE R$ 40,00 A R$ 2.200,00

    F DE R$ 80,00 A R$ 2.800,00

    G DE R$ 80,00 A R$ 3.200,00

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    Cap. II - Da Navegao e Embarcao

    Art. 3 - A navegao, para efeito deste regulamento, classificada como: I - Mar aberto: a realizada em guas martimas consideradas desabrigadas, podendo ser de: a) longo curso: a realizada entre portos brasileiros e estrangeiros; b) cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do territrio brasileiro, utilizando a via martima

    ou esta e as vias navegveis interiores; c) interior: a realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas,

    baas, angras, enseadas e reas martimas consideradas abrigadas. Pargrafo nico: a navegao realizada exclusivamente nos portos e terminais aquavirios para atendimento de embarcao e instalaes porturias classificada como de apoio porturio.

    CAP. IV - DAS INFRAES E PENALIDADES Seo I - Das Disposio Gerais

    Art. 9 - A infrao e seu autor sero constatados: a) no momento em que for praticada a infrao; b) mediante apurao; c) mediante inqurito administrativo. Art. 23 - Infraes s normas de trfego: I. - conduzir embarcaes em estado de embriaguez ou aps uso de substncia entorpecentes

    ou toxica, quando no constituir crime previsto em lei; II. - trafegar em rea reservada a banhistas ou exclusiva para determinado tipo de embarcao; III. - deixar de contratar prtico quando obrigatrio; IV. - descumprir regra do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar - RIPEAM; V. - causar danos a sinais nuticos; VI. - descumprir as regras regionais sobre trfego, estabelecidas pelo representante local da

    Autoridade Martima; VII. - velocidade superior permitida; VIII. - descumprir qualquer outra regra prevista, no especificada nos incisos anteriores.

    CAPTULO 14 NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA

    (Normam 03/2003) Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9537 de 11 de Dezembro de 1997 que dispe sobre a Segurana do Trfego Aquavirio e d outras providncias foi regulamentada pelo REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO EM AQUAVIRIO(R-LESTA) e atravs de Portaria Ministerial foi delegada ao Diretor de Portos e Costas para que elaborasse normas e executasse aes previstas no art. 4 da LESTA. Dentre as diversas NORMAS da Autoridade Martima a de n 03 aquela que tem como propsito: Estabelecer normas sobre embarcaes de esporte, recreio, lazer e atividades correlatadas, visando prevenir a ocorrncia de acidentes de navegao, contribuindo desta forma para evitar riscos vida humana e a poluio ambiental.

    As presentes NORMAS devero ser observadas por todas as embarcaes e equipamentos classificados na atividade de esporte e recreio.

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    Embarcao ou equipamento de esporte e recreio aquela aprestada por amador, pessoa fsica ou jurdica, em seu nome ou responsabilidade, para sua utilizao na prtica de esporte ou lazer, pondo-a ou retirando-a da navegao por sua prpria conta

    DEFINIES

    Amador - Todo aquele com habilitao certificada pela Autoridade Martima para operar embarcaes de esportes e recreio, em carter no-profissional. Comandante - a designao genrica de quem comanda a embarcao. o responsvel por tudo o que diz respeito embarcao, seus tripulantes e demais pessoas a bordo. Em embarcaes de esporte e recreio, a palavra capito, embora no prevista na legislao, pode designar o Comandante em face da designao de uma categoria de amadores. Embarcaes Midas - So consideradas embarcaes midas quaisquer tipos de embarcaes menores ou iguais a cinco (5) metros de comprimento, que disponham de propulso prpria a motor, sujeitas inscrio. Inscrio - Inscrio de uma embarcao o seu cadastramento na Capitania, Delegacia ou Agncia, com a atribuio do nmero de inscrio e a expedio do respectivo Ttulo de Inscrio de Embarcao (TIE). Proprietrio - a pessoa fsica ou jurdica em nome de quem a embarcao est inscrita numa Capitania, Delegacia ou Agncia e, quando legalmente exigido, cadastrada no registro da Propriedades Martima, no Tribunal Martimo. Registro - Registro da embarcao o seu cadastramento no tribunal Martimo, com a atribuio do nmero de registro e a competente expedio da Proviso de Registro da Propriedade Martima (PRPM). Tripulante - Todo amador ou profissional que exerce funes, embarcado, na operao da embarcao.

    Apreenso da Embarcao

    As embarcaes sero apreendidas, sem prejuzo das penalidades previstas, quando flagradas nas seguintes situaes: a) navegando em rea para a qual no foi classificada; b) conduzida por pessoal sem habilitao; c) trafegando sem o TIE; d) sendo utilizada para a prtica de crime; e) trafegando sem luzes e marcas previstas nas normas em vigor; f) trafegando em pssimo estado de conservao; g) quando deixar de atender determinao para interromper a singradura; h) em caso de violao de lacre da Capitania, Delegacia ou Agncia; i) quando sendo classificada como de esporte e recreio estiver sendo utilizada comercialmente

    para o transporte de passageiros ou carga ou turismo e diverso; j) quando descumprindo as restries estabelecidas para as reas seletivas para a navegao; l) trafegando em rea de segurana e m) quando estiver sendo conduzida por pessoal em estado de embriaguez ou sob efeito de substncia txica de qualquer natureza.

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    Apreenso da Carteira de Habilitao

    O amador ter sua carteira de habilitao apreendida, sem prejuzo das penalidades previstas, quando:

    entregar a conduo da embarcao a pessoa no habilitada;

    conduzir a embarcao em estado de embriaguez ou sob efeito de substncia txica de qualquer natureza;

    utilizar comercialmente a embarcao de esporte e recreio para transporte de passageiro ou carga; e

    utilizar a embarcao para a prtica de crime.

    Uso da Bandeira Nacional

    Toda embarcao de esporte e recreio, exceo feita as embarcaes midas dever ainda observar as regras do Cerimonial Martimo em relao ao uso da Bandeira Nacional. Entre tais regras ressaltamos as seguintes: - s usar na Popa a Bandeira Nacional, - a bandeira Nacional ser usada obrigatoriamente: na entrada e sada dos portos; quando

    trafegando vista de outra embarcao, de povoao ou farol com guarnio; em porto nacional das 08:00 horas ao pr-do-sol e, em porto estrangeiro, acompanhando o cerimonial do respectivo pas;

    - o cumprimento entre embarcaes feito iando e arriando a Bandeira Nacional; - proibido o uso da Bandeira Nacional fora das especificaes previstas em lei ou que no se

    encontre em bom estado de conservao; - embandeirar a embarcao em grande gala, pequena gala ou funeral nas datas previstas, que

    so:

    grande gala: 7 de Setembro e 15 de Novembro

    pequena gala: 1 de Janeiro, 21 de Abril, 1de Maio, 11 de Junho, 19 de Novembro, 13 de Dezembro e 25 de Dezembro;

    funeral: 2 de Novembro

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    ADE RN ADA Q UA NDO UM DO S B O RDO S B B O U B E E S TA M A IS B A IX O

    AB ICA DA Q UA NDO A P RO A DA E M B A RCA O E S TA M A IS B A IX A

    B A LA NO O M O V IM E NTO DA E M B A RCA O DE B O RDO B E A B O RDO B B

    LA DO DIRE ITO DA E M B A RCA OB O RE S TE LA DO DIRE ITO DA E M B A RCA OB O RE S TE

    LA DO E S Q UE RDO DA E M B A RCA OB O M B O RDO LA DO E S Q UE RDO DA E M B A RCA OB O M B O RDO

    P O R O NDE O V E NTO E NTRA (V E M )B A RLAV E NTO P O R O NDE O V E NTO E NTRA (V E M )B A RLAV E NTO

    B IA Q UE M A RCA O LO CA L O NDE E S TA A A NCO RAA RINQ UE B IA Q UE M A RCA O LO CA L O NDE E S TA A A NCO RAA RINQ UE

    CO RDA O U CO RRE NTE Q UE P RE NDE A A NCO RAA M A RRA S CO RDA O U CO RRE NTE Q UE P RE NDE A A NCO RAA M A RRA S

    NAV E G A O E NTRE P O RTO SCA B O TA G E MCA B O TA G E M NAV E G A O E NTRE P O RTO S

    TRIM O NIV E LA M E NTO CO RRE TO DA E M B A RCA O

    O M E S M O Q UE E Q UILIB RA DATRIM A DA

    TIE TTULO DE INS CRI O DE E M B A RCA O

    TE NS A TIP O DO FUNDO DA G UA DO LO CA L (Q UA LIDA DE )

    S US P E NDE R S A IR CO M E M B A RCA O DO LUG A R DE FUNDE IO , RE CO LHE NDO A NCO RA

    P O R O NDE O V E NTO S A IS O TAV E NTO

    CO NV E N O INTE RNA CIO NA L PA RA S A LVA -G UA RDA DA V IDA DO HO M E M NO M A RS O LA S -

    V IA G E M (P E RCO RRE R NAV E G A NDO )S ING RA DURA

    LIV RA R, S A IRS A FA RS A FA R

    RE G ULA M E NTO DA LE I DE S E G URA NA DO TR FE G O A G UAV I RIORLE S TA RLE S TA

    RE G ULA M E NTO INTE RNA CIO NA L PA RA E V ITA R A B A LRO A M E NTO NO M A RRIP E A M

    CA B O FLUTUA NTE Q UE P RE NDE A B IARE TINIDA IA

    B IA Q UE E M ITE S INA L NA TE LA DO RA DA RRA CO N B

    P IE R TRA P ICHE

    NAV E G A NDO RIO A CIM A - NAV E G A NDO CO NTRA CO RRE NTEM O NTA NTE - NAV E G A NDO CO NTRA CO RRE NTE

    M AT RO CA S E M G O V E RNO

    LUZ DE A LCAN A DO

    A LUZ B RA NCA Q UE FICA NA P O PA DA E M B A RCA O

    NAV E G A NDO RIO A B A IX O - NAV E G A NDO A FAV O R DA CO RRE NTEJ UZA NTE NAV E G A NDO RIO A B A IX O - NAV E G A NDO A FAV O R DA CO RRE NTEJ UZA NTE

    V IRA R A E M B A RCA OG UINA R OG UINA R

    O M E S M O Q UE A NCO RA R (A P O ITA R)FUNDE A RFUNDE A R

    O M E S M O Q UE A NCO RA (P O ITA )FE RROFE RRO

    TRA B A LHO A B O RDO DO NAV IOFA INAFA INA

    CO RDA O U CA B O Q UE P RE NDE A O A NCO RA DO UROE S P IA S CO RDA O U CA B O Q UE P RE NDE A O A NCO RA DO UROE S P IA S

    O M E S M O Q UE V E RM E LHA (O )E NCA RNA DA O M E S M O Q UE V E RM E LHA (O )E NCA RNA DA

    E CO BA TM E TRO IG UA L S O NA R, DE TE RM INA A P RO FUNDIDA DE O U LO CA LIZA O DE CA RDUM E S

    E RG UE R A NCO RA , S A IR DO LO CA LDE S ATRA CA R E RG UE R A NCO RA , S A IR DO LO CA LDE S ATRA CA R

    DIRE TO RIA DE P O RTO S E CO S TAD.P.C. DIRE TO RIA DE P O RTO S E CO S TAD.P.C.

    DE RRA B A DA Q UA NDO A E M B A RCA O E S TA CO M A P O PA M A IS B A IX A Q UE A P RO A

    DIRE TO RIA DE HIDRO G RA FIA E NAV E G A OD.H.N. DIRE TO RIA DE HIDRO G RA FIA E NAV E G A OD.H.N.

    C ATUR RO O M O V IM E NTO DA E M B A RCA O DE P RO A A P O PA (LE VA NTA E A B A IX A A P O PA EA P RO A ), O CO RRE NO RM A LM E NTE Q UA NDO H O NDA S O U G RA NDE S M A RO LA S .DIZE M O S Q UE A E M B A RCA O E S TA CATURRA NDO .

    NORMAM NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA

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    HABILITAO DA CATEGORIA DE AMADORES 0501 - APLICAO Este captulo estabelece as categorias de amadores, sua correspondncia com categorias profissionais, dos procedimentos para habilitao, dispensa de habilitao, renovao, suspenso e cancelamento de carteira de Amador e composio de tripulao de esporte e/ou recreio. 0502 - PROPSITO Divulgar as instrues gerais para habilitao da categoria de amadores para conduzir embarcaes de esporte e/ou recreio. 0503 - COMPOSIO DA CATEGORIA DE AMADORES Amador todo aquele com habilitao certificada pelo Representante da Autoridade Martima para Segurana do Trfego Aquavirio (DPC) para operar embarcaes de esporte e/ou recreio, em carter no profissional. a) Categorias So distribudos pelas seguintes categorias: CATEGORIA SIGLA Capito-Amador CPA Mestre-Amador MSA Arrais-Amador ARA Motonauta MTA Veleiro VLA b) Insgnias (facultativo) - os amadores que assim o desejarem podero utilizar as insgnias representativas das diversas categorias, conforme modelos apresentados no Anexo 5-C. c) Habilitao A habilitao dos amadores ser comprovada por meio da Carteira de Habilitao de Amador (CHA) e constar do Sistema Informatizado de Cadastro do Pessoal Amador (SISAMA), nas seguintes categorias: Capito-Amador - apto para conduzir embarcaes entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa, exceto moto aqutica. Mestre-Amador - apto para conduzir embarcaes entre portos nacionais e estrangeiros nos limites da navegao costeira, exceto moto aqutica. Arrais-Amador - apto para conduzir embarcaes nos limites da navegao interior, exceto moto aqutica. Motonauta - apto para conduzir moto aqutica nos limites da navegao interior. Observao 1: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas a partir de 2 de julho de 2012 devero estar tambm habilitadas na categoria de MTA se desejarem conduzir moto aqutica. Observao 2: as categorias de CPA, MSA e ARA habilitadas antes de 2 de julho de 2012 devero obter a habilitao de MTA por ocasio da renovao da CHA, para continuarem a conduzir moto aqutica. Veleiro - apto para conduzir embarcaes a vela sem propulso a motor, nos limites da navegao interior. - 5-1 - NORMAM-03/DPC - Mod 18

    ANEXO 5-G - 5-G-1 - NORMAM-03/DPC - Mod 18

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    LISTA DE VERIFICAO PARA EMBARCAES DE ESPORTE E RECREIO ANTES DE INICIAR A NAVEGAO 01 - Leia e conhea o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM), as normas da Capitania dos Portos de sua rea de navegao e o contedo da NORMAM 3 que estabelece os requisitos mnimos de segurana para embarcaes e que podem ser acessadas na pgina www.dpc.mar.mil.br; 02 - Verifique o seu material de salvatagem e se h a bordo coletes salva-vidas em nmero suficiente para todos que iro embarcar; 03 - Inspecione o seu material contra incndio, verificando o prazo de validade e o estado de conservao dos extintores. 04 - Vistorie o casco quanto sua estanqueidade, verifique o funcionamento das bombas de esgoto, das luzes de navegao, do equipamento rdio (VHF e/ou HF) e a condio das baterias, alm do nvel de leo no crter do motor e do nvel do lquido de resfriamento. Verifique tambm a integridade do sistema de combustvel, e se no h vazamentos no compartimento dos motores. 05 - Faa o planejamento do seu trajeto. Verifique se a sua embarcao possui as cartas nuticas da regio onde pretende navegar. Conhea as caractersticas dos faris e da sinalizao nutica. Calcule, com margem de segurana, o consumo de combustvel, para garantir o seu regresso. (Regra do 1/3); 06 - Verifique a previso do tempo, disponvel nos sites www.dhn.mar.mil.br e www.cptec.inpe.br; 07 - Entregue o Aviso de Sada ao Iate Clube ou Marina. Siga risca o seu planejamento, para possibilitar o seu resgate em caso de emergncia. Se no estiver em clube ou marina, deixe algum em terra ciente para onde voc vai e quando pretende retornar; DURANTE A NAVEGAO 08 - Esteja atento durante a conduo de sua embarcao, no permita o seu uso por pessoas no habilitadas (o proprietrio responder perante o Tribunal Martimo e nas esferas civil e penal). Respeite a lotao mxima; 09 - No navegue a menos de 200 metros da praia, pois voc colocar em risco os banhistas; 10 - Evite o consumo de bebidas alcolicas durante a navegao; ANEXO 5-G - 5-G-2 - NORMAM-03/DPC Mod 18 11 - Conduza a sua embarcao com prudncia e em velocidade compatvel para reagir, com segurana, s necessidades da navegao. No faa manobras radicais e reduza a velocidade ao navegar em guas restritas; 12 - Procure conhecer os locais de menor profundidade. Alguns naufrgios foram evitados com um encalhe deliberado para salvar a embarcao; 13 - Ao fundear, o faa com baixa velocidade e utilize um comprimento de amarra adequado, considerando a amplitude da mar e as embarcaes prximas. Ao suspender, no movimente os propulsores at todas as pessoas sarem da gua e completarem o embarque; AO REGRESSAR 14 - Informe a chegada ao seu clube ou marina, para que o seu Aviso de Sada seja desativado; 15 - Evite esgotar pores at o final da viagem para no poluir o mar, rios e lagoas com resduos de leo. Retire o lixo e resduos oleosos de bordo e o coloque em local apropriado em terra. Mantenha sempre a sua embarcao limpa.

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    SIMULADO

    RIPEAM

    MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA 1) Qual a finalidade do RIPEAM? a) regulamentar as manobras, luzes de navegao e de condies especiais, em guas de

    jurisdio nacional

    b) evitar o abalroamento no mar, utilizando-se regras internacionais de navegao, luzes e

    marcas e ainda sinais sonoros

    c) evitar o abalroamento em guas nacionais atravs de regras de governo e navegao, luzes,

    marcas e sinais sonoros

    d) evitar a coliso em mar aberto, em guas internacionais, atravs de regras de governo, luzes,

    marcas e sinais sonoros

    2) Na situao de roda a roda ou seja ________ as embarcaes devero manobrar da seguinte forma:

    a) proa com proa, as duas guinam para boreste

    b) rumos cruzados, as duas guinam para boreste

    c) rumos cruzados, as duas guinam para os bordos opostos

    d) proa com proa, as duas guinam para os bordos opostos

    3) Na situao de rumos cruzados, quem tem preferncia de passagem? a) nenhuma delas, as duas guinam para os bordos opostos

    b) a que est com maior velocidade

    c) a que tem maior tonelagem, ou seja, maior porte (tamanho)

    d) a que avistar a outra pelo seu bombordo, isto , a que v a luz verde

    4) Uma embarcao alcanando a outra tem preferncia de passagem, ou no, e como deve se proceder tal manobra? a) no, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem

    a que est alcanando

    b) sim, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem

    a que est alcanando

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    c) no, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela

    outra, frente

    d) sim, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela outra,

    frente

    5) Um veleiro e uma lancha vinham navegando em rumos cruzados, tendo preferncia de passagem, o veleiro no manobrou e esperou que a lancha guinasse, enquanto se aproximava rapidamente dela. Houve uma coliso das duas embarcaes. Podemos concluir que: a) o veleiro estava certo e portanto no teve culpa nenhuma no acidente, cabendo total

    responsabilidade lancha

    b) a lancha estava errada e portanto deveria ter manobrado com antecedncia, porm o veleiro

    deve se manter longe de outras embarcaes a motor, o que dificultou a anlise da culpa

    c) as duas deveriam ter guinado para os bordos opostos conforme manda a regra, no caso previsto

    independente da preferncia de passagem em funo do tipo de operao ou de embarcao

    d) apesar da lancha ter errado por no manobrar, para evitar o acidente, o veleiro no pode

    ser isentado de culpa pois, a embarcao que tem preferncia dever manobrar para evitar a

    coliso, caso a outra, obrigada a manobrar, no o faa.

    6) No rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em rumos opostos como dever ser a manobra e quem tem preferncia? a) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem

    direita, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferncia

    b) a que vem contra a corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem

    direita, sendo que a que vem contra a corrente tem preferncia

    c) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua

    margem de boreste, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferncia

    d) a que vem contra a corrente dever se posicionar na margem de bombordo mais prxima, e a

    outra no meio do rio, no havendo preferncia de manobra entre elas

    7) Em canais estreitos as embarcaes devem: a) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para boreste quando

    verificar o risco de coliso.

    b) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para boreste

    quando verificar o risco de coliso

    c) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para bombordo

    quando verificar o risco de coliso

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    d) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para bombordo quando

    verificar o risco de coliso

    8) Com relao a preferncia de manobra, uma embarcao vela dever manter-se fora do caminho de todas as listadas abaixo, exceto: a) uma embarcao engajada na pesca

    b) uma embarcao a motor

    c) uma embarcao com capacidade de manobra restrita

    d) uma embarcao sem governo

    9) As luzes de navegao mais comuns, em embarcao de esporte e recreio so: a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz branca no mastro de r, mais alta que a de vante,

    uma luz de alcanando a r, branca, luzes, verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordo

    b) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, luzes verde a boreste e encarnada (vermelha) a

    bombordo

    c) uma luz branca a vante, uma luz de alcanado branca, luzes verde e encarnada

    (vermelha), combinadas

    d) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, uma luz de alcanado branca, luzes verde e

    encarnada (vermelha), combinadas

    10) Um apito curto significa: a) estou dando atrs

    b) estou guinando para boreste

    e) estou guinando para bombordo

    d) estou parando mquinas

    11) Dois apitos longos seguidos de dois curtos significam: a) estou dando atrs

    b) estou ultrapassando por boreste

    c) estou ultrapassando por bombordo

    d) estou parando mquinas

    12) Uma embarcao sem governo tem preferncia em relao : a) uma embarcao vela

    b) uma embarcao com capacidade de manobra restrita

    c) uma embarcao engajada na pesca

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    d) todas as embarcaes citadas

    13) Uma embarcao vela tem preferncia em relao : a) uma embarcao a motor

    b) uma embarcao com capacidade de manobra restrita

    c) uma embarcao engajada na pesca

    d) uma embarcao sem governo

    14) Embarcao com uma luz branca onde melhor possa ser vista: a) est fundeada

    b) est sem governo

    c) est com carga perigosa

    d) est navegando

    15) Embarcao com reboque de menos de 200 metros de comprimento dever exibir: a) uma luz branca no mastro

    b) duas luzes brancas no mastro

    c) trs luzes brancas no mastro

    d) quatro luzes brancas no mastro

    16) Se eu avistar uma embarcao de grande porte, noite, exibindo uma luz encarnada (vermelha) no alto do mastro, devo tomar mais cuidado com qualquer possibilidade de aproximao, pois... a) ela est fundeada

    b) ela est sem governo

    c) ela carrega cargas perigosas

    d) ela tem preferncia, pois est com capacidade de manobra restrita

    17) Se durante o dia eu avistar uma embarcao com um balo preto no mastro, ela dever estar: a) engajada em pesca de arrasto

    b) sem governo

    c) pairando sob mquinas

    d) fundeada

    18) Em curvas de rios ou canais estreitos, onde a visibilidade prejudicada eu posso dar:

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    a) um apito longo para chamar ateno

    b) dois apitos curtos para chamar ateno

    c) um apito longo seguido de um apito curto para indicar que vou fazer a curva

    d) dois apitos longos para indicar que vou fazer a curva

    19) Uma embarcao menor de 50 metros, quando fundeada, apresenta: a) na parte de vante, luz circular branca e na parte de r, luz circular branca mais baixa que a de

    vante

    b) apenas uma luz circular branca onde melhor possa ser vista

    c) duas (2) luzes circulares encarnadas verticalmente

    d) trs (3) luzes circulares encarnadas verticalmente, onde melhor possam ser vistas

    20) Uma luz branca que vista pela popa de uma embarcao 67,5 para a esquerda e para a direita, chamada de: a) luz de popa

    b) luz de alcanado

    c) luz de r

    d) todas as afirmativas acima esto corretas

    21) Uma luz de mastro branca e visvel em um arco de...

    a) 67,5 para a esquerda (bombordo)

    b) 67,5 para a direita (boreste)

    c) 135

    d) 225 da proa para os bordos

    22) A luzes determinadas pelo Ripeam... a) ajudam o navegante a ver para onde est indo

    b) necessitam estar permanentemente ligadas

    c) podem ser exibidas do por ao nascer do sol

    d) deve ser exibidas durante perodos de visibilidade restrita e durante todo o perodo do por ao nascer do sol

    Cartas Nuticas

    01) As coordenadas de um ponto, na carta nutica, so:

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    a) as latitudes e longitudes deste ponto

    b) a direo e o sentido do seu movimento

    c) as marcaes nas escalas laterais da carta

    d) as marcaes nas escalas, superior e inferior da carta

    02) O que utilizamos, na carta nutica, para direcionar nosso rumo? a) escala

    b) pontos notveis

    c) rosa-dos-ventos

    d) marcas de profundidade

    03) O que vem a ser rumo da embarcao e qual o instrumento de navegao mais usado para tra-lo, na carta nutica? a) direo que um navegador toma para, a partir de um ponto qualquer, chegar a outro.

    Rgua paralela

    b) direo que um navegador toma entre dois pontos. Esquadro de navegao

    c) distncia entre dois pontos na carta nutica. Rgua paralela

    d) distncia entre dois pontos na cana nutica Compasso de navegao

    04) Os rumos, nas cartas nuticas, variam de 000 360 e s