Apostila Bauru Site 2013

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    Ministrante: Paulo Garcia de Almeida Mestre em Engenharia de Processos Qumicos e Bioqumicos

    [email protected]

    Bauru, 25 de maio de 2013

    Corantes nas Indstrias

    de Bebidas e Alimentos

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    CORANTES ALIMENTARESCORANTES ALIMENTARESMM

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    FORMAO ACADMICA

    Doutorando em Qumica USP

    Mestrado em Eng de Processos Qumicos e BioqumicosPs-Graduao latu-sensu em Qumica

    Ps-Graduao em Administrao de Empresas

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    Qumica TecnolgicaLicenciatura em Qumica

    Tcnico em Qumicaii

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    EXPERINCIA PROFISSIONAL

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    anos no segmen o e a men os, e as e a vos

    EXPERINCIA ACADMICA

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    Prof. Depto.Eng Uniseb - COC

    Prof. Depto.Tecnologia de Alimentos - Faculdades Oswaldo Cruz-

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    Professor do Depto.Eng Uniban

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    Sumrio

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    Qumicanavida

    Visoxcoloraodosalimentosii

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    Aditivosalimentareselegislao

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    Corantesnaturaisss

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    Corantessintticos

    Corantecaramelo11

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    CorantesXsade

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    umica resente no nosso dia a dia....

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    ...nos alimentos naturais e

    n us r a za os....MM

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    ...na a , o na m n o a...MM

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    ..enfim Qumica do incio,meio e fim da vida !!!

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    1903 Fsica

    1911 Qumicaii

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    NOBEL NO DNA

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    Irne Joliot-Curie Frdric Joliot

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    enry c ar son a ou sse, r

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    ve Denise Curie Labouisse

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    Absorver e refletir

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    vermelho, laranja, amarelo,verde, azul, anil (ou ndigo) e violeta.

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    Por ue o cu AZUL ?

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    Sensa o da cor

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    Quando os raios luminosos incidem na crnea, so imediatamente refratados (desviados), de forma aincidirem sobre a lente que tem por objetivo projet-los na retina,onde encontram-se dois tipos defotoreceptores (cones e bastonetes), que convertem a intensidade e a cor da luz recebida em

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    . ,

    percepo de uma imagem colorida.

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    A retina contm 100 milhes de bastonetes luminosidade e 7 milhes11

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    de cones(cor)

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    33Pavo enxerga a luz ultravioleta

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    , ,

    tem os olhos mais complexos do reino animale capaz de ver cores invisveis a outros

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    ,tipos de polarizao de luz desde o

    Ultravioleta at o Infravermelho , inclusive

    varia es no conhecidas no es ectro da luz11

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    Nos cones e bastonetes existem protenas que contm cis-retinal como.

    absorver luz nos diferentes comprimentos de onda

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    Nos cones a parte retinal do composto qumico a mesma, mas a11

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    esco ops na su s u a por o ops nas. or an o, os p gmen os querespondem cor so feitos de retinal e fotopsinas. H trs tipos de pigmentos

    sensveis s cores:vermelho,verde e azul

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    ........ u no z v r or

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    Os cones so sensveis a uma determinada faixa de comprimento deonda do espectro luminoso, mais precisamente aos picos situados a

    420 nm (azul-violeta), 534 nm (verde) e 564 nm (verde- amarelo).ii

    cc

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    A classificao dos cones em "vermelho", "verde" e "azul" (RGB ) umasimplificao usada por comodidade para tipificar as trs frequncias

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    alvos, embora no corresponda sensibilidade real dos fotorreceptoresdos cones.

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    o os os ons ex s en es er vam a com na o essas r s coresprimrias.

    11

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    ,nmero suficiente ou registram uma anomalia no pigmento caracterstico

    dos fotorreceptores no interior dos cones.

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    n nsobrevivncia, no se pode negar que tambm

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    uu Os sentidos do ser humano captam cerca de

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    ,ouvido e as 4% restantes pelo olfato, paladar etato.

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    22 A aceitao de um produto alimentcio pelo

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    atributo cor.

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    Afinal comemos com os olhos...

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    Alimentos sem cor ?????

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    Alterando a cor.... Natural x artificial ?

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    ADITIVOS ALIMENTARESADITIVOS ALIMENTARESMM

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    populao de forma saudvel, segura e saborosa.

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    x s em ma s e . a vos spon ve s paraa indstria de alimentos e bebidas.

    ss

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    Porm consumidores eralmente associam aditivos alimentares 11

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    substncias complexas e muitas vezes prejudiciais sade :.......TEM QUMICA

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    ADITIVOS ALIMENTARESADITIVOS ALIMENTARES -- DEFINIODEFINIOMM

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    (Port. 540/97 SVS /MS)(Port. 540/97 SVS /MS)

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    ua quer ngre en e a c ona o n enc ona men eaos alimentos, sem o propsito de nutrir, com o

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    ,

    qumicas, biolgicas ou sensoriais durante a

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    , , , ,embalagem, acondicionamento, armazenagem,

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    REGULAMENTA O DOS ADITIVOSREGULAMENTA O DOS ADITIVOS

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    Autoridades federais e organizaes internacionaisgarantem segurana e inocuidade

    ii

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    Os principais rgos de regulamentao:

    CODEXcriado ela FAO/OMS 1963 : normas e re ulamentosrr

    ss

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    para alimentos

    JECFA comit misto FAO/OMS 1956 : es ecialistas emss

    22

    aditivos alimentares > avaliar segurana em aditivos,contaminantes naturais e resduos de drogas veterinrias emalimentos

    11

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    ANVISA Brasil segue recomendaes, principalmente, doCodex Alimentarius, Unio Europia e FDA.

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    JECFA

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    n n rn n ,aditivos alimentares ,administrados pela FAO e pela OMS. Desde1956 estes especialistas realizam a avaliao de risco associado aoconsumo de aditivos alimentares,contaminantes,toxinas de ocorrncia

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    natural e resduos de medicamentos veterinrios emalimentos,assessorando o Codex Alimentarius em suas decises.

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    Com base em estudos toxicolgicos oJECFA estabelece a IngestoDiria Admissivel (IDA)dos aditvos,que a quantidade estimada doaditivo alimentar ,expressa em mg/quilo de peso corprio,que pode ser

    ss

    22

    , ,aprecivel sade,a luz do conhecimento cientfico disponvel na pocada avaliao.

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    Periodicamente estes dados so revistos ou quando um fato novojustificar nova reviso.

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    SEGURANA ALIMENTARMM

    ii

    nn Freqentemente consumidores ou ONGs questionam aii

    cc

    uu

    segurana dos alimentos.

    Boa parte dos produtos nos quais se utilizam corantesrr

    ss

    oo

    art c a s s o r g os ao p co n ant a as, oces,

    refrigerantes, biscoitos recheados, etc.)

    ss

    22

    Os produtos que consumimos no faro mal a curto ,mdio oulongo prazo?

    11

    33

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    Os estudos experimentais so feitos em cobaias, e o animal

    MM

    ii

    nn

    ona o v r m a o mo m an ao o om mapresentar sensibilidade ao desenvolvimento de tumores.

    ii

    cc

    uu

    -avaliao do produto (levando-se em conta rota metablicaprovvel e outros aspectos qumicos) e do objetivo do teste.

    rr

    ss

    oo Estudo de curta durao (1/10 da vida mdia do animal, cercade 30 a 90 dias para roedores, e 1 ano para cachorro)

    ss

    22

    Estudos de longa durao so realizados durante toda a vida tildo animal (24 meses para ratos), e visam detectar efeitos txicos

    ue se am roduzidos a s ex osi es rolon adas es ecialmente11

    33

    efeitos carcinognicos), determinar a dose mxima que no produzefeito algum, e a variao da sensibilidade com a idade.

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    SEGURANA ALIMENTARPara determina o da IDA, utiliza-se a se uinte frmula:

    MM

    ii

    nn IDA = NOAEL / Fatorii

    cc

    uu

    NOAEL: Nvel de dose sem qualquer efeito adverso (mg / kg peso.dia). a maior concentrao de uma agente encontrada pelo estudo

    rr

    ss

    oo

    que no provoca qua quer a terao etect ve e: mor o ogia,

    capacidade funcional, crescimento, desenvolvimento, vida mdia.

    ss

    22

    a or: a or e segurana. orma men e, o a o a a or =100, supondo que o ser humano 10 vezes mais sensvel que o

    animal testado e que existe uma diferena mxima de sensibilidade

    11

    33

    .

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    SEGURANA ALIMENTAR Em algumas situaes , podem ser necessrios estudos especiais,

    MM

    ii

    nn

    como os ensaios genticos in vitro ou in vivo, e o estudo datoxicidade durante a reproduo / gestao

    iicc

    uu

    part r a , o rg o eg s a or po e est mar a o er nc aque calculada por:

    rrss

    oo

    o r n = o or m n o , g

    Peso: peso mdio do consumidor (60 kg para JECFA, 70kg para FDA)ss

    22

    Fator alimento: % da dieta mdia diria representada pelosalimentos em questo (todos aqueles que poderiam levar o aditivo)

    11

    33

    1,5kg : quantidade mdia de alimentos consumidos em um dia.

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    SEGURANA ALIMENTAR.

    MM

    ii

    nn

    mon oramen o am m rea za o a rav s ereavaliaes peridicas ou quando um fato extraordinrio

    justificar , sempre de acordo com os avanos nas tcnicasii

    cc

    uu

    , , ,populao.

    -rr

    ss

    oo

    aditivos alimentares em geral , utilizados estritamentedentre da legislao (qualidade, dosagens, etc.) e em condies

    ss

    22

    dos consumidores em geral.

    11

    33

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    ORGANISMOS REFERENCIAIS EM ALIMENTOS

    MM

    ii

    nnii

    cc

    uu

    rr

    ss

    oo

    ss

    22

    11

    33

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    MM

    ii

    nnii

    cc

    uu

    rr

    ss

    ooCada pas tem uma legislao sanitriaespecifica portanto todo alimento

    ss

    22

    industrializado exportado deve respeitar alegislao do pas de destino

    11

    33

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    ADITIVOSADITIVOS -- CORANTESCORANTESMM

    ii

    nn

    .executam vrias funes como as especificadas abaixo:

    Corantesiicc

    uu Ant ioxidanteEdulcorantesrr

    ss

    oo

    ss

    22

    Outros

    vosConservante

    11

    33 Estabilizantes EmulsificanteAromas

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    MM

    ii

    nnii

    cc

    uu

    Dentre os aditivos citados, os corantes tm importantesaplicaes nas indstrias de alimentos e bebidas , pois so

    rr

    ss

    oo

    utilizados para atender uma variedade de requisitosrelacionados cor.

    ss

    22

    Corantes so substancias ue conferem intensificam ou11

    33

    restauram a cor de um alimento.

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    A t vos a mentares

    MM

    ii

    nn

    ecre o . e maro - a vo para a men o a substancia intencionalmente adicionada ao mesmo com afinalidade de conservar,intensificar ou modificar suas

    ii

    cc

    uu

    , Art. 4 Corante- a substancia que confere ou intensifica a cor

    dos alimentos

    rr

    ss

    oo

    Art .10 corantes to era os neste ecreto so :

    1. Natural :pigmento ou corante incuo extrado de substanciasvegetais ou animal

    ss

    22

    2. Caramelo :produto obtido a partir de acares poraquecimento e temperatura superior ao seu ponto de fuso e

    ulterior tratamento indicado pela tecnologia11

    33

    3. Artificial : substancia , corante artificial de composioqumica definida,obtida por processo de sntese.

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    ADITIVOS - recente regu amenta oMM

    ii

    nnii

    cc

    uu

    De acordo com a Resoluo RDC n

    rr

    ssoo

    coadjuvantes de tecnologia estoss

    22

    registro na Anvisa.

    11

    33

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    Corantes

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    Corantes

    MM

    ii

    nn

    u n Corante a substancia ou a mistura de substancias que possuem a

    propriedade de conferir ou intensificar a colorao de alimentos e

    ii

    cc

    uu

    Classificao: Corante orgnico natural obtido a partir do vegetal ou

    eventualmente animalrr

    ssoo

    Corante artificial corante orgnico sinttico no encontrado emprodutos naturais

    Corante or nico sinttico idntico ao natural corante or nicoss

    22

    sinttico cuja estrutura qumica semelhante a do principio ativoisolado do corante orgnico natural

    Corante inorgnico obtido de substancias minerais e submetido a

    11

    33

    pur ca o a equa a para uso em a mentos Caramelo corante natural obtido pelo aquecimento de acares a

    temperatura superior ao ponto de fuso

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    MM

    ii

    nn

    n u u

    Aditivo alimentar - qualquer ingrediente adicionado intencionalmente

    ii

    cc

    uu

    ,as caractersticas fsicas,qumicas,biolgicas ou sensoriais,durante afabricao,processamento,preparao,tratamento,embalagem,armazena em,acondicionamento,trans orte ou mani ula o de um alimento.

    rr

    ssoo

    Ao agregar-se poder resultar em que o prprio aditivo ou seus

    derivados se convertam em um componente de tal alimento.

    ss

    22

    Item 3.5 corante a su stancia que confere,intensifica ou restaura acor do alimento.

    11

    33

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    do JECFA

    MM

    ii

    nnii

    cc

    uu

    http://www.fao.org/food/food-safety-quality/scientific-advice/jecfa/jecfa-additives/en/

    rr

    ssoo

    ss

    22

    11

    33

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    INDIGOTINE

    Prepared at the 73rd JECFA (2010) and published in FAO Monographs 10 (2010), supersedingifi ti d t th 28th JECFA 1984 d bli h d i th C bi d C di

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    s ecifications re ared at the 28th JECFA 1984 and ublished in the Combined Com endiumof

    Food Additive Specifications, FAO JECFA Monographs 1 (2005).ADI of 0 - 5 mg/kg bw was established at the 18th JECFA (1974).

    MM

    ii

    nn

    SYNONYMS CI Food Blue 1, FD&C Blue No. 2, Indigo Carmine, CI (1975) No. 73015, INS No.132

    DEFINITION Consists essentiall of a mixture of disodium 3 3' -dioxo- delta2 2-biindoline -5 5'-ii

    cc

    uu

    disulfonate (principal component) and disodium 3,3-dioxo-[delta2,2-biindoline]-5,7'-disulfonate(isomer) and subsidiary colouring matters together with sodium chloride and/or sodium

    sulfate as the principal uncoloured components.

    rr

    ssoo

    May be converted to the corresponding aluminium lake in which

    case only the General Specifications for Aluminium Lakes ofColouring Matters apply.

    ss

    22

    Chemical names Disodium 3,3'-dioxo-[delta 2,2-biindoline]-5,5'-disulfonate (principalcomponent)

    C.A.S. number 860-22-0 rinci al com onent11

    33

    DESCRIPTION Blue powder or granules

    FUNCTIONAL USES Colour

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    CHARACTERISTICS

    TESTS

    Le isla es harmonizadas

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    Le isla es harmonizadas

    MM

    ii

    nn

    es. n oregu amentot cn co so rea stagera armon za a

    deaditivosalimentaresesuasclassesfuncionais

    #Nosistemabrasileirodecategorizaodealimentossoelencadosos24alimentos

    ii

    cc

    uu

    1leite

    2leosegorduras

    rr

    ssoo

    4frutasehortalias

    5balas,confeitos,bombons,chocolatesesimilares

    ss

    22

    7produtosdepanificaoebiscoitos

    8carneseprodutoscrneos

    11

    33

    pesca osepro u os epesca 10ovosederivados

    11acaremel

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    Le isla es harmonizadas

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    Le isla es harmonizadas

    MM

    ii

    nn

    12sopasecaldos

    13molhosecondimentos

    ii

    cc

    uu

    p o u os p o e cose eve u as e as eso a

    15alimentosparafinsespeciais

    16bebidas

    rr

    ssoo

    ca ,c ,ervamateeoutraervass m ares

    18petiscos(snacks) 19sobremesasepsparasobremesas

    ss

    22

    20alimentosenriquecidosou orti icados

    21preparaesculinriasespeciais(congeladosouno)

    22suplementosnutricionais

    11

    33

    23preparadosparaadicionarnoleite

    24outros

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    Corantes permitidos e harmonizados/INS-nome

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    100crcuma,curcumina

    101iriboflavina

    MM

    ii

    nn

    101iiriboflavina5fosfatodesdio

    102tartrazina

    104amarelodequinoleinaii

    cc

    uu

    110amarelocrepsculo

    120carmim,cochonilha,cidocarmnicoeseussais

    122azorrubinarr

    ssoo

    123amaranto,BordeauxS

    124ponceau4R

    127eritrosinass

    22

    129vermelho40

    131azulpatente

    11

    33

    , 133azulbrilhante

    140iclorofila

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    141iclorofilacprica

    Corantes permitido e harmonizados/INS-nome

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    141iisaisdeclorofilinacprica

    143verde r ido FCFMM

    ii

    nn

    150carameloIsimples

    150bcarameloIIprocessosulfitocustico

    iicc

    uu

    150dcarameloIVprocessosulfitoamnia

    151negrobrilhante

    rr

    ssoo

    155marromHT

    160aicaroteno:betacaroteno(sintticoidnticoaonatural)

    ss

    22

    160burucum,bixina,norbixina,annattoextratoesais

    160cpprica,capsorubina,capsantina

    11

    33

    copeno 160ebetaapo8carotenal

    160festermetlicoouetlicodoacidobetaapo8carotenico

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    ute na

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    -

    MM

    ii

    nn

    161gcantaxantina

    162vermelhodebeterrababetanina

    ii

    cc

    uu

    an oc an nas e u ase o a as

    163iiextratodecascadeuva

    170icarbonatodeclcio

    rr

    ssoo

    x o et t n o

    172i

    oxido

    de

    ferro,preto 172iioxidodeferrovermelho

    ss

    22

    172iiioxidode erroamarelo

    173alumnio

    174prata

    11

    33

    175ouro

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    MM

    ii

    nn

    ResoluodaDiretoriaColegiadaRDCn. 45de3denovembrode2010

    iicc

    uu

    permitidasnosregulamentosespecficos,portantonovalidaparatodos

    osalimentos

    rr

    ssoo

    Os

    corantes

    BPF

    so:

    ss

    22

    140iClorofila

    150Caramelo Isimples

    162

    Vermelho

    de

    beterraba

    betanina11

    33

    171 Dixidodetitnio

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    Anlise / Determina o de cor

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    MM

    ii

    nn

    roma ogra a qu a ea ae c nc a

    2EspectrofotomtricoMtodobaseadonovalordeabsortividade(E*)

    % corante uro = A x 100 E* x Cii

    cc

    uu

    OndeA=absorbnciadasoluodaamostra

    C=concentraodasoluodaamostra

    E*=absortividade(1%padrox1cm)

    rr

    ssoo

    Aleiturafeitanocomprimentodeondadeabsoromximanovisvel.

    Cadacorante

    tem

    um

    E*

    e

    um

    comprimento

    de

    onda

    de

    absoro

    mxima

    no

    visvel.

    corante E* Absmx

    ss

    22

    carmim 174,7 494

    licopeno 3450 472

    11

    33

    clorofila 700 409

    tartrazina 530 426

    azulbrilhante 1630 630

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    eritrosina 1100 526

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    MM

    ii

    nn

    ii

    cc

    uu

    rr

    ssoo

    ss

    22

    11

    33

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    A cor atravs dos temposmaquiagem vestimenta e artes

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    maquiagem,vestimenta e artes

    MM

    ii

    nn

    ii

    cc

    uu

    rr

    ssoo

    ss

    22

    11

    33

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    Um pouco de histria

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    Ohomemutilizaascoreshmaisde20milanos eoprimeirocoranteaserconhecidofoioNegrodeFumo(Carbon Black).OscaadoresdoPerodo

    MM

    ii

    nn

    , ,

    voltade3.000A.C.,foramproduzidosalgunscorantesinorgnicossintticos,

    (silicatodecobreeclcio)comooAzulEgpcio.Comotempo,muitoscorantes

    naturais

    foram

    sendo

    descobertos.

    A

    cor

    prpura

    e

    o

    vermelho

    das

    capas

    dos

    ii

    cc

    uu

    centuriesromanoseraobtidodeummoluscochamadoMurex,umcaramujo

    marinho.

    Outrocorantetambmmuitoutilizadoeraondigonatural,conhecidodesde

    rr

    ssoo

    oseg pc osa os re es,ex ra o ap an a sa s nc or a.

    ss

    22

    11

    33

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    O uso de corantes naturais era privilgio dos ricos.O primeiro corante,

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    1856, por William H. Perkin aos 18 anos quando pesquisava a sntese daquinina Imediatamente patenteou sua descoberta e, com ajuda financeira

    do ai e do irmo montou uma indstria de malva.MM

    ii

    nn

    ii

    cc

    uu

    rr

    ssoo

    ss

    22

    11

    33

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Aps essa descoberta, houve uma corrida dos qumicos para conseguirsintetizar outros corantes. Para dar apoio sua indstria, Perkin montou um

    amplo laboratrio de pesquisa onde conseguiu sintetizar outros corantes

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    amplo laboratrio de pesquisa onde conseguiu sintetizar outros corantes.

    Pode-se ter uma idia do impacto que foi a descoberta do corantesinttico Mauve, pelo fato de ter sido obtido do estudo da reao da

    MM

    ii

    nn

    oxidao da fenilamina, tambm conhecida como anilina, com dicromato depotssio (K2Cr2O7) ainda hoje se utiliza o termo "anilina" para designar

    qualquer substncia corante, apesar da anilina em si no ser um corante ,

    ii

    cc

    uu

    mas s m o pon o e par a para a e a ora o e coran es.

    rr

    ssoo

    ss

    22

    11

    33

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    No fim do sculo XIX, fabricantes de corantessintticos estabeleceram-se na Alemanha

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    sintticos estabeleceram se na Alemanha,

    Inglaterra, Frana e Sua, suprindo as necessidadesdas indstrias que, na poca, fabricavam tecidos,

    MM

    ii

    nn

    couro e pape .

    A Bayer iniciou suas atividades no dia 7 de agosto de

    ii

    cc

    uu

    1863 em uma modesta casa no vale do rio Wupper,onde o comerciante de corantes Friedrich Bayer e o

    mestre tintureiro Johann Weskott instalaram uma

    rr

    ssoo

    pequena r ca para pro uz r coran es ar c a s para

    tingimento de tecidos.

    ss

    22

    11

    33Sua /NOVARTIS

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    -

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    A cor o primeiro quesito de qualidade do

    MM

    ii

    nn

    Sugestes visuais permitem a identificao doalimento e por experincias anteriores evocam

    anteci adamente sensa es orais.(saliva oiicc

    uu

    rr

    ssoo

    ss

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    em alimentosMM

    ii

    nn

    H do alimento;iicc

    uu

    Solubilidade do corante;

    rr

    ssoo

    Qualidade microbiolgica do corante e do alimento;

    Composio do alimento;ss

    22

    Condies de processamento;

    11

    33

    m a ag m;Estocagem do alimento.

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    Corantes naturais alguns fatores que

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    nn

    TEMPERATURATEMPERATURALUZLUZpHpHFATORESFATORESCORANTESCORANTES

    ii

    cc

    uu

    Estvel at 70CEstvel at 70CInstvelInstvel2,0 a 4,0:2,0 a 4,0:EstvelEstvel

    AntocianinaAntocianina

    rr

    ssoo InstvelInstvelInstvelInstvel4,0 a 7,0:4,0 a 7,0:BetalanaBetalana

    , ,, ,EstvelEstvel

    nanass

    22EstvelEstvelEstvelEstvel3,0 a 7,0:3,0 a 7,0:CarmimCarmim

    EstvelEstvel

    11

    33

    EstvelEstvelInstvelInstvel2,0 a 7,0:2,0 a 7,0:EstvelEstvel

    CrcumaCrcuma

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    Corantes naturais

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    ANTOCIANINASANTOCIANINAS

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    Pertencem ao grupo de compostos orgnicos denominados

    MM

    ii

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    ,natureza em flores, frutos e plantas superiores.

    ii

    cc

    uu

    laranja, vermelho, prpura e azul.

    rr

    ss

    oo

    antocianidinas.

    ss

    22

    antocianinas adotam diferentes estruturas qumicas emmeio aquoso.

    11

    33

    So sensveis a fatores como luz, oxignio, metais, sulfito esua estabilidade fortemente dependentedo pH do meio.

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    oo

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    22

    11

    33Em meio cido quatro estruturas coexistem em equilbrioporm somente duas (H+ e A ) apresentam colorao

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    A lica o

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    nn

    Iogurtesaromatizados

    Balasii

    cc

    uu

    Confeitos Ps para preparo de xaropes

    rr

    ss

    oo

    Sobremesas de gelatina pronta Bebidas no alcolicas a base de soja

    ss

    22

    qsp

    11

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    nn

    Um dos corantes mais difundidos na indstria dealimentos

    ii

    cc

    uu

    Carotenoide amarelo-alaranjado obtido da camadaexterna da semente do urucuzeiro.

    rr

    ss

    oo O urucum fornece pigmento hidrossolvel ess

    22

    extrao.

    11

    33

    oxidao.

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    oo

    ss

    22

    11

    33

    A partir da bixina ,extrada da semente do urucum ,so obtidos osdemais pigmentos: norbixina (lipossolvel) e o sal da norbixina

    (hidrossolvel)

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    0,065 mg g x na nor x na Crostas de queijos Cereja em caldas

    ii

    cc

    uu

    Sucos e rutasqsp Carnes e produtos crneos

    rr

    ss

    oo

    Produtos secos curados

    Produtos crneos cozidos0,002 g/100 g somente na superfciess

    22

    Biscoitos e similares Mistura para preparo de bolos0,001 g/100 g

    11

    33

    Balas ,confeitos,goma de mascar0,02 g/100 g So as e caldos

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    0,015g/100g

    BETALANASBETALANAS

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    nn

    comportamento s antocianinas.

    ii

    cc

    uu

    As betalanas so encontradas principalmente em umaordem de vegetais, Centrospermeae, qual pertence abeterrada (Beta vulgaris) e de onde so facilmente

    rr

    ss

    oo

    ex ra as com gua.

    Das 70 betalanas conhecidas, 50 so pigmentosss

    22

    vermelhos chamados betacianinas e 20 so pigmentosamarelos denominados betaxantinas.

    11

    33

    Cor vermelha em 3

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    22

    11

    3375-95% das betacianinas

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    so betanina

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    ii

    nn Produtos frescaisii

    cc

    uu

    Balas e confeitos P para preparo de gelado comestvel Su lementos vitamnicos

    rr

    ss

    oo

    Molho desidratado

    Geleias Goma de mascar

    ss

    22

    Qsp

    11

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    CURCUMINACURCUMINA

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    nn

    rizomas da planta crcuma (Crcuma longa).

    A crcuma cultivada em vrios pases tropicaisii

    cc

    uu

    incluindo a ndia, China, Paquist o, Peru e Haiti e umpouco no Brasil.

    rr

    ss

    oo

    e genericamente chamado de crcuma(aafro).

    Trs produtos so obtidos a partir da crcuma: leoss

    22

    essenc a , eo res na e curcum na.

    Cor: amarelo limo em meio cido e laranja em meio

    11

    33

    Aplicaes X Sade

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    , Suco de frutas Leites aromatizados

    iicc

    uu

    ro e na ex ur za a e so aqsp Conservas crneas

    rrss

    oo

    Pro utos secos,cura os em ut os ou no

    Produtos salgados cozidos0,002 g/100 gss

    22

    Bolo ,tortas,massas de con eitaria Mistura pronta preparo de bolo0,02 g/100 g

    11

    33

    Gomas de mascar,torrones,coberturas para produtos de panificao0,015 g/100 g Bebidas no alcolicas gaseificadas,p para preparo de bebida

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    0,01 g / 100 g

    CARMIMCARMIM O termo carmim usado mundialmente para

    d l f d ti d alumnio e

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    descrever complexos formados a partir do alumnio e

    MM

    ii

    nn

    O cido carmnico extrado a partir das fmeasdessecadas de insetos da espcie Dactylopius coccus

    ii

    cc

    uu

    os a occus cac ,or g na o eru

    O termo cochonilha utilizado tanto para os insetoscomo o corante derivado deles

    rr

    ss

    oo

    Cada inseto associado a uma planta hospedeiragerando cores caractersticas

    ss

    22

    O cido carmnico solvel em gua e a suacolorao dependente do pH do meio ( laranja em

    H

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    IDA - A lica es

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    , Vinhos licorosos Iogurtes aromatizados

    ii

    cc

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    oo er Nctar de frutasqsp

    rr

    ss

    oo

    Ba as,con e tos,past as0,03 g/100 g Ps e Sobremesas de gelatina prontas para consumo

    ss

    22

    0,015 g/100 g Sopas e caldos concentrados ou desidratados0,005 g / 100 g

    11

    33

    Condimentos preparados,molhos desidratados0,05 g /100 g

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    Clorofila

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    Plantas com folhagem de cor verde so fontes de clorofilas.

    rr

    ss

    oo

    .

    solvel em leo, mas tambm so comercializadas formas dispersveisem ua.ss

    22O extrato contm as clorofilas "a" e "b" associadas aos carotenoides.

    11

    33

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    A lica es

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    nn Mistura e ps para preparo de gelados comestveis

    iicc

    uu

    Ba as e con e tos Sopas e caldos concentrados Massas alimentcias secas sem ovos

    rr

    ss

    oo

    Co erturas para produtos pani icao

    Creme vegetal e margarinaqspss

    22

    Maionese0,05 g/100 g

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    A capsantina e a capsorubina so os principais pigmentos das pimentas vermelhas Capsicum annum.

    rr

    ss

    oo

    Obtido a partir das pimentas secas e modas.

    Comercializados sob o nome de extrato de rica.ss

    22Solvel em leo e aroma adocicado. Tambm disponvel sob a forma de

    disperso em gua.

    11

    33A cor varia do vermelho ao alaranjado dependendo da concentrao.

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    A lica es

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    r z Cooler Nctares de frutas

    iicc

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    ucos e ru asqsp Produtos cozidos embutidos ou no

    rrss

    oo

    Conservas c rneas Produtos frescais0,001 g/100 g

    ss

    22

    Suplementos vitamnicos slidos0,02 g/100 g Suplementos vitamnicos lquidos

    11

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    0,01 g/100 g

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    -MM

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    Carotenos extratos naturais

    ii

    cc

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    Beta-apo-8-carotenal(sin)

    rr

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    oo

    carotenoico (sin)

    ss

    22

    Cantanxantina(sin)

    11

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    Zeaxantina (xan)

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    uu 'rr

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    oo

    ss

    22Ester etlico do acido beta-apo-

    8-carotenoico

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    IDA - A lica es

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    e a-apo-8 -caro ena - 5 mg gBeta caroteno-IDA 5 mg/kgCantaxantina-IDA 0,3 mg/kg

    ii

    cc

    uu

    Ester eti ico o aci o eta-apo-8-carotenoico IDA 5 mg/ g

    Beta apo 8 carotenal - leite aromatizado qsprr

    ss

    oo

    licopeno - para caldos e sopas 0,005 g/100 g ester etlico do acido beta-apo-8-carotenoico -

    condimentos preparados 0,05 g/100 gss

    22

    Beta caroteno - sopas e ca os es rata os 0,02 g 100 g Cantaxantina - molhos desidratados 0,003 g/100 g

    11

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    Corantes sintticos

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    COLORIDO ARTIFICIALMENTE

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    Especialistas advertem sobre os

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    pMM

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    nn

    remdios

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    oo

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    22

    11

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Amarelo crepsculo

    Pode provocar: Reaes anafilactoides, angioedema, choque anafiltico,

    vasculite e prpura.

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    nn

    , ,(conservante) e outros

    corantes azoicos como a tartrazina.

    ii

    cc

    uu

    benzoato de sdio.

    Banido na Finlndia e Noruega.

    rr

    ss

    oo

    Vermelho eritrosina

    Pode provocar: Suspeito de causar cncer de tireoide em ratos.ss

    22

    Banido nos EUA e na Noruega.

    Vermelho bordeaux

    11

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    Pode provocar: Crises asmticas e eczemas.Banido nos EUA, na ustria, Noruega e Rssia

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    Azul brilhante

    Pode provocar: Irritaes cutneas e constrio brnquica, quando

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    nn

    assoc a o a ou ros coran es.Banido na Alemanha, ustria, Frana, Blgica, Noruega, Sucia e Sua.

    ii

    cc

    uu

    Pode provocar: Pode provocar hiperatividade em crianas quando

    rr

    ss

    oo

    .Banido na Alemanha, ustria, Frana, Blgica, Dinamarca, Sucia e Sua.

    ss

    22

    Pode provocar: Relacionado a anemia e doenas renais, associado a faltade concentra o e im ulsividade e ode rovocar hi eratividade em

    11

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    crianas quando associado ao benzoato de sdio.Banido nos EUA e na Finlndia.

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    Informe Tcnico n. 30, de 24 de julho de 2007Assunto: Consideraes sobre o corante amarelo tartrazina

    ii

    cc

    uu

    necessrio aguardar os resultados da pesquisa clnica, realizada por meiodo Convnio n. 10/2005 entre a Anvisa e a UFF/FEC.

    rr

    ss

    oo

    A declarao do nome tartrazina por extenso nos rtulos dos alimentos que

    o contm, regulamentada pela Resoluo n. 340/2002, suficiente at quess

    22

    se o en am a os conc us vos so re seu po enc a a erg n co.

    11

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    CONTROVRSIAS REGULATRIAS NA UTILIZAO DE

    EM ALIMENTOS, MEDICAMENTOS E COSMTICOS

    Estudo conduzido no Centro de Pes uisa Clnica da Universidade Federal

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    nn

    Fluminense e a consequente restrio da ANVISA com a determinao de inclusode mensagem sobre alergenicidade do produto tartrazina, igualmente para

    alimentos e medicamentos.

    ii

    cc

    uu

    Doutor em Toxicologia Clnica, Mdico e Professor Associado da Faculdade deMedicina da Universidade Federal Fluminense

    LETCIA S. T. MORAISrr

    ss

    oo

    Mestre em Cincias Mdicas pela Universidade Federal Fluminense

    ss

    22

    As evidencias demonstraram que o corante amarelotartrazina deve ser restringido ou abolido de alimentos e

    bebidas de pacientes alrgicos com histria de asma, rinite

    11

    33

    ou urticria de origem qumica .

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    Projeto de Lei 1271/2011

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    Situao:Aguardando Parecer na Comisso de Seguridade Sociale Famlia (CSSF)

    ii

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    uu

    AutorJos Guimares - PT/CE

    rr

    ss

    oo

    Apresentao

    05/05/2011ss

    22

    Probe a utilizao do corante Amarelo Tartrazina na indstriafarmacutica, cosmtica e alimentcia e d outras providncias.

    11

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Autor: SENADOR - Jorge VianaVer imagem das assinaturas

    Ementa: Dispe sobre a obrigatoriedade de inscrio de frase de advertnciasobre o corante tartrazina, nas embalagens dos alimentos que o

    contenham.Explicao da ementa:

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    Clique para abrir / ocultar a explicao da ementaEstabelece que os alimentos que contm o aditivo tartrazina devemtrazer nos seus rtulos a advertncia "este produto contm o corantetartrazina, que pode causar reaes alrgicas em pessoas sensveis";

    ii

    cc

    uu

    sanitria, sujeitando os infratores s penalidades previstas na Lei n6.437/77, que dispe sobre as infraes legislao sanitria federal,estabelece as sanes respectivas, e da outras providncias; estabeleceque a lei entre em vigor aps 180 (cento e oitenta dias) da data de sua

    rr

    ss

    oo

    .

    Assunto: Social - Sade

    Data de apresentao: 15/07/2011

    ss

    22

    Situao atual: Local:

    06/05/2013 - Secretaria de Arquivo

    Situao:

    -

    11

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    Corantes artificiais - ru os

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    nn

    Azo o grupo mais importante e utilizado apresentamanel naftaleno ligado a um segundo anel benzeno por uma

    ii

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    uu

    .Estes anis podem conter 1,2 ou 3 grupos sulfnicos

    rr

    ss

    oo

    arila,em geral grupos fenlicos,ligados a um tomo de

    carbono central e apresentam ainda grupos sulfnicosss

    22

    Indigides

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    Grupo Azo

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    uuamaranto

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    vermelho 40

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    22azorubina

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    Grupo Azo

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    tartrazina

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    22amarelo

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Grupo trifenilmetano

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    33 verde rpido

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Gru o trifenilmetano

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    oo azul brilhantess

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    Indi ides

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    22azul de indigotina

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    an eno

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    uu eritrosinarr

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    IDA dos Corantes Artificiais

    MM Amarelo crepsculo 2,5 mg/kg

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    A arelo crepsculo 2, g/kg Tartrazina 7,5 mg/kg

    iicc

    uu

    zu n , Eritrosina 0,1 mg/kg Pon au 4 4 0 m k

    rr

    ss

    oo

    Azul de indigotina 5,0 mg/kg

    Verde rpido 25,0 mg/kgss

    22

    Azul patente 15,0 mg/kg Vermelho 40 7,0 mg/kg

    11

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    ,

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    Alumnio,Prata e Ouro s so permitidos em superfcies deconfeitos

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    TendnciasMM

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    Explorao do vermelho e amareloSabores morango/ameixa/creme

    rr

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    oo

    .Amarelo crepsculo x tartrazina x eritrosina x vermelho 40

    Tendncia do consumo de produtos naturais.ss

    22

    ru u r n ur u n Propriedades nutracuticas de alguns corantes naturais.

    11

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    O UE VEREMOS......

    MMii

    RELE RAR A T O

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    nn iicc

    uu

    PRODUO DO CORANTE CARAMELOrr

    ss

    oo CARACTERISTICAS QUIMICAS E FISICASss

    22

    TIPOS DE CORANTE CARAMELO

    11

    33 LEGISLA O

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    ii

    Aumento produo x necessidade de aditivos

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    PFrr

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    oo Sistema Internacional de Numerao-INSss

    22 > 1500 aditivos j foram avaliados pelo JECFA

    11

    33 Todo aditivo periodicamente reavaliado quanto a

    sua segurana alimentar

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    FUNES DOS CORANTESFUNES DOS CORANTES

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    Reforam a cor existente; Padronizam a cor dos rodutos;

    rr

    ss

    oo

    Repem perdas de cor ocorridas durante o

    processamento;ss

    22

    Conferem cor aos alimentos e bebidasA cor um atributo decisivo na aceita o doA cor um atributo decisivo na aceita o do

    11

    33consumidorconsumidor

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    - ,

    Altera a Resoluo - CNNPA n 44, de 1977

    MM

    ii

    . ,a ter a seguinte redao:

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    nn - " -iicc

    uu

    .sinttico idntico ao natural, obtido pelo processo amnia,

    cujo teor de 4-metil-imidazol no deve exceder arr

    ss

    oo

    ,de cor seja de 20.000 unidades EBC (European Bewery

    Convention) correspondente a 0,076 unidades dess

    22

    a sor nc a, e erm na a com so u o a , p v , emclula de 1 (um) centmetro a 610 nm.

    11

    33

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    MERCADO DE CORANTESMERCADO DE CORANTES

    MM

    ii Sintticos: US$ 400 milhes/ano

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    iiccuu

    ( US$ 100 milhes nos EUA )

    rrss

    oo

    n cos aos na ura s: 189 m es

    por anoss

    22

    Corante caramelo: US$ 100 milhes/ano(principalmente, pelas indstrias de

    11

    33bebidas).

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    CORANTE CARAMELOCORANTE CARAMELO

    aplicado em uma grande variedade de produtos.Mais de 80% eso dos corantes adicionados em alimentos e bebidas

    MM

    ii

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    ii Refrigerante sabor cola e guaran: os mais consumidos do

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    nn

    Refrigerante sabor cola e guaran os mais consumidos doBrasil , cerca de 75 %.

    iicc

    uu O corante caramelo uma das matrias-primas querr

    ss

    oo

    comp e es es o s re r geran es, a m e ou ros sa orescomo : tutti-frutti, tubana ,abacaxi, ma,etc.

    ss

    22

    In luenciam no s na cor, mas tambm pode ser utilizado para reforar a percepo do aroma.

    11

    33

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    iiH mais de cem anos foi inserido no

    t d t l

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    ii

    nn processamento do corante caramelo a

    iicc

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    ut zao s mu t nea os reagentes su to e amnia como catalisadores, resultando norr

    ss

    oo

    .

    Possui carga inica fortemente negativa;ss

    22

    Boas propriedades emulsionantes;

    11

    33 Alta compatibilidade em bebidas de baixo pHAlta compatibilidade em bebidas de baixo pH

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    VIIIVIII

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    REFRI ERANTES 1898REFRI ERANTES 1898

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    REFRI ERANTES 1921

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    MERCADO DE REFRIGERANTE

    O Brasil ocupa a 3 posio mundial em produo de refrigerantes, atrs

    MM

    ii outros*

    apenas os e o x co , com uma pro u o e es e

    litros/ano.

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    uulimo

    uva

    bor

    rr

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    oo guaran

    laranjaSa

    ss

    22 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

    cola

    11

    33

    Participao (%) por sabor - 2006

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    ARAM

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    ii

    No confundir com caramelo = bala ( spanish)

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    O corante caramelo um produto dacombinao de duas reaesrr

    ss

    oo Maillard: aldedos,cetonas,acares redutoresss

    22

    com am nas,prote nas e ou am no c os

    11

    33

    Carame zao : po rox car ox cos ,comoacares aquecidos a altas temperaturas

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    ii

    nn

    O caramelo uma mistura polimricaconstituda de compostos de alto massa

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    nnp

    iicc

    uu

    mo ecu ar . a , compos os emassa molecular intermediaria-

    rr

    ss

    oo

    . .molecular (>2.000 Da)

    ss

    22

    No possui frmula definida e suacom osi o com lexa e ainda no

    11

    33 identificada totalmente, inclusive emfuno das variveis do processo.

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    PIONEIRO

    MM

    ii

    nn

    1838 Eugne Peligotao do calor sobre

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    nn ao do calor sobreii

    cc

    uu

    acares e observouexistncia de substanciaescura denominando-a

    rr

    ss

    oo

    caramelo

    ss

    22

    r u n o a rmu aC48H36O

    11

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    DESENVOLVIMENTO HISTRICO CARAMELO

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    ii

    nn

    1858 carame o vo ta a ser menc ona o por . . s

    1906 Trillat estudou volteis formados no a uecimento do

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    nn 1906 Trillat estudou volteis formados no a uecimento doii

    cc

    uu

    acar 200C e concluiu que o caramelo produtopolimerizado do formaldedo

    rr

    ss

    oo

    1909 Ehrlich estimou que o produto da caramelizao doacar C12H22O11 menos 2H20 que denominou deacar na

    ss

    22 Muitas frmulas propostas para trs produtos

    11

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    PRINCIPAI A RICANTE MUNDIAI

    MM

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    nn

    DDW fundada por Douw Ditmars Williamson em NovaYork para fabricao de acar queimado para indstria de

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    nn p q pii

    cc

    uu

    cerve a 1880

    SETHNESS COMPANY fundada orrr

    ss

    oo

    Charles O. Sethness em Chicago para fabricao deextratos e corantes

    ss

    22

    CORN PRODUCTS INTERNATIONAL fundada por umgrupo de refinadores de milho em Illinois

    1133

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    carboidratos, tais como :xaropes de glicose,frutose, sacarose, xaropes invertidos ,amido

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    pii

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    uu

    hidrolisado, lactose,etc.

    rrss

    oo

    eagen es qu m cos e grau a men c o como:cidos ( actico, ctrico, fosfrico, sulfrico ) ,

    h d d d m n dss

    22

    sais (carbonatos,bicarbonatos,fosfatos,sulfatos de

    amonia,sdio,potssio) tambm podem ser usados

    1133

    para promover a caramelizao

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    ii

    nn

    on um or n m n r u o or ncaramelo uma substncia nica ,quando na

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    uu

    ,propriedades ligeiramente diferentes

    rr

    ss

    oo

    Classe I Classe IIIClasse II Classe IV

    ss

    22 Existem quatro classes distintas de corante caramelo

    1133

    que sa s azem as ex g nc as os eren es s s emasalimentcios e de bebidas

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    CLASSES DE CORANTE CARAMELO

    MM

    ii

    nn As distintas classes foram definidas, pelo ITCA , atravs

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    uu

    o racionamento o corante por u tra i trao.Em seguida foi dividido em subfraes por tcnicasrr

    ss

    oo

    , ,grupos funcionais.

    m m d nss

    22

    cromatogrficas juntamente com outras tcnicas fsicas equmicas.As classes diferem nos perfis qumicos. No entanto, aAs classes diferem nos perfis qumicos. No entanto, a

    1133

    variao da intensidade de cor, dentro de um mesmovariao da intensidade de cor, dentro de um mesmocorante, essencialmente a mesmacorante, essencialmente a mesma

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    CLASSIFICA O JECFACCLLAA SSSSIIFFIICCAA OO

    RREEAA GG EENNTTEESSUU TTIILL IIZZAA DDOO SS CCAA RRGGAA IIDDAA((mm gg //kk gg pp eess oo

    MM

    ii

    nn

    cc oo rrpp oo rraa ll ))

    CCllaasssseeII CCaarraamm eelloo((EE115500aa))CC oomm oouu sseemm cc iiddooss,, llccaall iiss,, ssaaiiss,,

    ccoomm eexxcceeooddeessuu llffiittooeeaamm nniiaa Ilimitada

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    uu CC llaasssseeIIIICCaarraamm eelloossuullffiittoo--

    CC oomm oouusseemm cciiddooss ,, llccaall iiss,,ssaaiiss,,nnaa

    pprreesseennaa ddee ssuullffiittooss ((cciiddooss

    ssuullffuurroossooss,, ssuullffiittoo ee bbiissssuu llffiittoo ddee NNaa 0-160 mg/kg

    rr

    ss

    oo

    bbssiiccoo ((EE 115500bb))ee KK));; nnoo ppooddee sseerr uutt iill iizzaaddoo

    ccoomm ppoossttooddeeaamm nniiaa

    ss

    22CCllaasssseeIIIIII

    CCaarraamm eellooaamm nniiaa

    ((EE115500cc))

    ,, ,, ,,

    pprreesseennaa ddee ccoomm ppoossttooss ddee aamm nniiaa

    ((hhiiddrrxx iiddooss,, ccaarrbboonnaattooss,, ffoossffaattooss));;

    nnoo ppooddee sseerr uutt iill iizzaaddoo ccoomm ppoossttoo ddee

    + 0-200 mg/kg

    1133

    ssuullffiittoo

    CCllaasssseeIIVVCCaarraamm eelloo ssuullffiittoo--

    CCoomm oouu sseemm cciiddooss,, llccaalliiss ee ssaa iiss,,

    nnaa prreesseenn aa ddee ccoommpoossttooss ddee 0-200 mg/kg

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    aamm nniiaa ((EE 115500dd))aamm nniiaaeessuu llffiittoo

    MM

    ii

    nn

    Cada uma das quatro classes apresentapropriedades funcionais especficas que

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    uu

    asseguram a compa a e com os pro u osdestinados e eliminam efeitos indesejveis, taisrr

    ss

    oo

    ,I II III IV

    ss

    22

    1133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    TIPOS DE CORANTE CARAMELO

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    C asse I - 150 a

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    Normal

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    Sem sulfitos Sem compostos de

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    Instveis em pH< 3.0

    Carga Coloidal:ss

    22

    evemen e nega va Usos: Alta resistncia

    em lcool (

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    n u No contm compostos

    de amniarr

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    Instvel pH

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    No contm sulfitos Contm compostos de

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    am n a Estvel em pH

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    Contm compostos deamnia

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    Carga coloidal: negativa Usos: concentrado de

    ss

    22

    de whisky, aplicao emalimentos em geral

    Em termos de intensidade :

    1133

    H a forma simples eduplo (criado para produtosdiet)

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    nn

    Corante caramelo em p 2 a 6 vezes mais escuroque o cacau em p

    ii

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    uu Quando o preo do cacau aumentou o caramelo

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    1133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    nn BRIX : determinao de slidos g/100 gii

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    DENSIDADE : picnometria ou tabelas g/cm3 PONTO ISOELTRICO : neutralidade derr

    ss

    oo

    cargas eltricas

    TESTE ESTABILIDADE CIDA PARAss

    22 VISCOSIDADE = importncia para o processo

    1133

    INTENSIDADE DE COR INDICE DE HUE

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    COR & TONALIDADE

    (avermelhamento)MMii

    nn

    SoluoSoluo CorCor / Tom/ Tom

    ii

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    1133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    METODOLOGIA S ANAL TICAS

    MM

    ii

    nn

    Intensidade de Cor 0.1%p/v a 610 nm (Food Chemical Codex & JECFA)

    ii

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    usando espectrofotometro 1 grama em 1 litro de gua desmineralizada atravs decubeta de 1 cm 2

    rr

    ss

    oo

    ndice de Hue

    Grau de avermelhamento (faixa 4.2 -7.5)ss

    22

    10 x log (Abs @ 510 nm / Abs @ 610 nm) Quanto mais alto o nmero, mais avermelhado o

    produto

    1133

    Em algumas classes,o avermelhado doproduto,proporciona um brilho na intensidade de cor

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

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    Classe II,III,IV = quantum satisss

    22

    1133

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    APLICAES EM ALIMENTOS E BEBIDAS

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    BebidasBebidasMolhosMolhos,, SopasSopas ee TemperosTemperos

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    BEBIDAS

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    nn No alcolicas

    ii

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    Cervejasrr

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    es a os e cores

    Bebidas de frutasss

    22 Bebidas lcteas

    1133 Caf / ch

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    22

    1133 Classe III devido as Protenas

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    asse ou

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    22 Mix de bebida de fruta/cereja

    1133

    ngre en es: a car, ru ose, c o c r co, os a o e c c o ,suco de beterraba slido, corante caramelo, aroma artificial,

    cido ascrbico (vit C), aroma natural

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    asse ou

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    22

    1133 Classe I para produtos com ovos

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    nn

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe I adicionado de aroma de caf eClasse IV como corante

    ,

    MM

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    nn

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    Classe III ou IV

    VINA RE

    MM

    ii

    nn

    ii

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    Classe III ou IV

    MM

    ii

    nn

    ii

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe III ou IV

    BISCOITOS E FORNEADOS

    MM

    ii

    nn

    ii

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe III ou IV

    CEREAIS MATINAIS & BARRA DE CEREAIS

    MM

    ii

    nn

    ii

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    Cereal Matinalss

    22Barra de Cereais

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Granola

    SNACKS

    MM

    ii

    nn

    ii

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe I, III, e IV

    CONFEITOS

    MM

    ii

    nn

    ii

    cc

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    Classe III ou IV

    MM

    ii

    nn

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    cc

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe III ou IV

    A T RNATIV A A A

    Caramelo em p como extensor de cacau para

    MM

    ii

    nn

    escurecimento em aplicaes de achocolatados

    ii

    cc

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    uu %

    rr

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    oo

    Farinha 41.1%

    caramelo 7.5%ss

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    Aroma de chocolate 1.4%

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe III ou IV

    SUBSTITUTO OU REDUTOR DE CORANTES SINT TICOS

    MM

    ii

    nn

    Corante caramelo pode substituir uma combinao de trs

    corantes como: Vermelho 40, Amarelo crepsculo e Azulii

    cc brilhante os quais (misturados) produzem uma cor

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    uubrilhante os quais (misturados) produzem uma cormarrom

    rr

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    oo

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    Classe III ou IV

    OUTRAS APLICA ES

    MM

    ii

    nn

    ii

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    ESPECIFICA ES CARAMELO CLASSE I

    Lightbrown,Class ,watersolubleliquidwithanegativecolloidalcharge,usedtocolourfood

    MM

    ii

    nn

    andbeverageproducts.Manufacturedwithouttheuseofcatalystscontainingsulphiteand

    ammoniumcompounds.Thiscolouradditiveisshelfstable.

    SPECIFICATION(asmanufactured)Typical

    Colour Intensit Abs. units 610nm 0.1% w v .......0.044

    ii

    cc

    pH@20oC(asis).........3.3 4.3

    Viscosity@20oC(cP)........

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    uu [email protected]

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    STORAGEStorecolouradditiveinairtightsealedcontainersatambienttemperature(

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    uu Baume' 60oF ................. 38.338.7rr

    ss

    oo

    [email protected]

    [email protected]

    " " ss

    22

    ................................ . . ColorIntensity(typical)............0.0390.048

    StorageConditions:Coolanddryenvironment,preferablynottoexceed90oF.

    11

    33

    Productshouldnotbeallowedtofreeze.

    Shelflife:Twoyearsminimum

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    ESPECIFICAES CARAMELO CLASSSE III

    Reddishbrown,Class ,watersolubleliquidwithapositivecolloidalcharge,usedtocolourfoodandbevera e roducts.Thiscolouradditiveisshelfstable.

    MM

    ii

    nn

    SPECIFICATION(asmanufactured)

    ColourIntensity(Abs.units@610nm;0.1%(w/v) .......0.106 0.111

    ii

    cc

    pH@20oC(asis)........4.2 4.8

    [email protected] Beer Stability Stable

  • 7/26/2019 Apostila Bauru Site 2013

    188/217

    uu BeerStabilityStable

    rr

    ss

    oo

    STORAGEStorecolouradditiveinairtightsealedcontainersatambienttemperature(

  • 7/26/2019 Apostila Bauru Site 2013

    189/217

    uu pH"asis".............................................2.8 3.1rr

    ss

    oo

    ColorIntensity(typical)........................0.0940.109

    Packaging:

    4x1

    gal/case,

    5

    gal.

    containers,

    55

    gal.

    drums

    and

    bulk.ss

    22

    StorageConditions:Coolanddryenvironment,preferablynottoexceed90oF.

    Productshouldnotbeallowedtofreeze.

    11

    33

    Shelflife:Twoyearsminimum:GoodManufacturingPractice maintain

    inventory stocksnolongerthanoneyear.

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp

    ESPECIFICAES CARAMELO CLASSE IV - DUPLO

    CARAMELCOLOUR LIQUID