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Apostila da Disciplina de Gestão de Operações com Prof. José Miguel Sacramento.
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© Professor José Miguel Sacramento 0
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����CURSO DE PÓS–GRADUAÇÃO LATO SENSU
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Gestão de Operações ����
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Professor José Miguel Sacramento � �
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Joinville – SC Setembro de 2010����
© Professor José Miguel Sacramento 1
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10 e 11/09/2010 Gestão de Operações José Miguel Sacramento 15 e 16/10/2010 Gestão de Operações José Miguel Sacramento
����� �������������
���� ��Através da introdução de conceitos, filosofias e técnicas criar a atitude e fornecer o conjunto de ferramentas necessário para a busca contínua da excelência na gestão de operações. ����� 1. Os Sistemas Integrados de Gestão: apresentação da evolução históricas dos
sistemas de gestão e sua aplicação. 2. Administração através das pessoas: Uma visão mais abrangente da filosofia Just in
Time – criando uma base para o melhoramento contínuo. 3. A Gestão de operações sob a ótica de resultados: A aplicação da Teoria das
Restrições no dia-a-dia da Gestão de Operações �� ���� Através de exemplos, exercícios e debates preparar o aluno para a aplicação do conhecimento recebido. ������� Exercício a ser realizado pelos alunos em classe e entregue ao final do curso. ���������������� FULLMAN, C. e outros. MRP, MRP II, MRP III (MRP+JIT/Kanban), IMAM � OHNO, Taiichi; O Sistema Toyota De Produção, Editora Bookman; 1997 � MONDEN, Y.; Toyota Production System, 3rd Edition; Editora Norcross;1998 � DAVIS, AQUILANO e CHASE. Fundamentos de Administração da Produção. 2000.
Editora Bookman. � SLACK, N. Administração da Produção. 1997; Editora Atlas. � PORTER, M.., Vantagem Competitiva; Editora Atlas, SP, 1993. � GOLDRATT, E., The Haystack Syndrome; Ed. Goldratt Centre. � GOLDRATT, E. M. e FOX, R. E., A Meta, 1990 – IMAM, e A Corrida pela Vantagem
Competitiva, 1989 –IMAM � CSILLAG, J.M. e CORBETT, T., Utilização da teoria das restrições no ambiente de
manufatura em empresas no Brasil, 1998 – NPP – FGV SP � CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.G.N. e CAON, M., Planejamento e Controle da Produção,
2001 – Atlas
© Professor José Miguel Sacramento 2
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Engenheiro Mecânico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Pós-graduado em Administração de Empresas pela EAESP - Fundação Getúlio Vargas. Doutorando em Gestão Tecnológica pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo. Consultor de empresas e professor do POI – Departamento de Produção e Operações Industriais da Fundação Getulio Vargas - São Paulo. Mais de 35 anos atuando como executivo e consultor em empresas dos segmentos de autopeças, têxtil, varejo, instrumento de escrita, alimentação, moda, construção civil, eletrodoméstico entre outros. Especialista em Planejamento Estratégico, Gestão Empresarial, Gestão de marcas, Qualidade e Produtividade, Logística, Just in Time e Teoria das Restrições.
Prof. José Miguel Sacramento 1
SustentareSustentare
GESTÃO DE OPERAGESTÃO DE OPERAÇÇÕESÕESAulasAulas 1 e 21 e 2
ProfessorProfessor: J. Miguel Sacramento: J. Miguel [email protected]@fgv.br
A FUNA FUNÇÇÃO BÃO BÁÁSICA DA SICA DA ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOSÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS
�� Planejar as necessidades futuras de capacidade Planejar as necessidades futuras de capacidade (recursos)(recursos)
�� Planejar compras (fPlanejar compras (fíísico sico -- financeiro) financeiro)
�� Planejar os nPlanejar os nííveis adequados de estoque (fveis adequados de estoque (fíísico sico -- financeiro) financeiro)
�� Programar atividades de produProgramar atividades de produçção.ão.
�� Ter capacidade de informar.Ter capacidade de informar.
–– Prometer o menor prazo possPrometer o menor prazo possíível e cumprir.vel e cumprir.
–– Reagir eficazmente as alteraReagir eficazmente as alteraçções.ões.
Prof. José Miguel Sacramento 2
DEMANDA INDEPENDENTE E DEPENDENTEDEMANDA INDEPENDENTE E DEPENDENTE
A ESTRUTURA DO PRODUTOA ESTRUTURA DO PRODUTO
Demanda independente
Demanda dependente
Estrutura de produtoEstrutura de produto
LapiseiraP207
Corpoexterno
PlásticoABS
Coranteazul
Presilhade bolso
Tira.2 mm
Miolo
Corpo daponteira
Guia daponteira
Ponteira Tampa
Tira.1 mm
Borracha Capa daborracha
GrafiteMiolointerno
Conjuntoborracha
Tira.1 mm
Mola
Garras
Corpo domiolo
Suporteda garra
Capada garra
PlásticoABS
Corantepreto
Fio deborracha
10g
7g
.01g
.05g
4x
3x2 cm
5g 2g
2g
Conjuntogarra
Prof. José Miguel Sacramento 3
´́6060
´́7070
´́9090
´́8080
Rev
olu
Rev
olu
çç ão
T I
ão T
IBill of MaterialsBill of Materials
AutomAutom ááticotico BOMBOM
MRP MRP -- MaterialMaterialRequirements PlanningRequirements Planning BOMBOM
MRPMRP
MRPII MRPII -- ManufacturingManufacturingResources PlanningResources Planning BOMBOM
MRPMRPMRPIIMRPII
ERP ERP -- EnterpriseEnterpriseResources PlanningResources Planning BOMBOM
MRPMRPMRPIIMRPIIERPERP
Sistemas Integrados de Gestão:Sistemas Integrados de Gestão:EvoluEvolu çção Histão Hist óóricarica
Escopo
Escopo
SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS
O QUE O QUE ÉÉ MRP, MRP II, MRP III, ERPMRP, MRP II, MRP III, ERP
�� MRP MRP -- Materials Requirements PlanningMaterials Requirements Planning–– Sistema inventado no fim da dSistema inventado no fim da déécada de cada de
60 que realiza a explosão de materiais.60 que realiza a explosão de materiais.�� MRP II MRP II -- Manufacturing Resources Manufacturing Resources
PlanningPlanning–– EvoluEvoluçção do MRP com integraão do MRP com integraçção de ão de
informainformaçções para planejamento dos ões para planejamento dos recursos necessrecursos necessáários.rios.
Prof. José Miguel Sacramento 4
SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS
O QUE O QUE ÉÉ MRP, MRP II, MRP III,MRP, MRP II, MRP III, ERPERP
� MRP III = MRP II + JIT Kanban� ERP - Enterprise Resources Planning
– Conceituado em 1991, inclui qualidade e workflow, integrando apontamentos até o razão.
MERCADO BRASILEIRO:MERCADO BRASILEIRO:
�� 1,3 Milhão de lavadoras (4o. mercado do mundo)1,3 Milhão de lavadoras (4o. mercado do mundo)�� 95,1 milhões de litros de 95,1 milhões de litros de shampooshampoo�� 61 bilhões de litros de refrigerantes ( 3o. mercado 61 bilhões de litros de refrigerantes ( 3o. mercado
do mundo)do mundo)�� 1,9 bilhão de fraldas descart1,9 bilhão de fraldas descartááveisveis�� 1,9 bilhão de pacotes de 500g de macarrão1,9 bilhão de pacotes de 500g de macarrão�� 1,6 bilhão de potes de margarina de 250 gramas1,6 bilhão de potes de margarina de 250 gramas�� 118 milhões de cal118 milhões de calçças jeansas jeans�� 3 milhões de geladeiras (4o. mercado do mundo)3 milhões de geladeiras (4o. mercado do mundo)�� 126 milhões de escovas de dente126 milhões de escovas de dente�� 3.1 milhões de ve3.1 milhões de veíículos (2009)culos (2009)
Prof. José Miguel Sacramento 5
MERCADO BRASILEIRO:MERCADO BRASILEIRO:
�� (1970) 20 modelos de autom(1970) 20 modelos de automóóveisveis
�� (2003) 451 modelos de autom(2003) 451 modelos de automóóveisveis
�� Os automOs automóóveis atuais tem 100 vezes mais veis atuais tem 100 vezes mais fiafiaçção e 10 vezes mais componentes do que ão e 10 vezes mais componentes do que os fabricados em 1970.os fabricados em 1970.
�� (2004) Mais de 25 bilhões de componentes.(2004) Mais de 25 bilhões de componentes.
O COMÉRCIO ELETRÔNICO
�� Em 2003, o eEm 2003, o e--commerce mundial atingiu US$ 3,2 trilhões,commerce mundial atingiu US$ 3,2 trilhões,
�� Em 2008, eram 875 milhões de consumidores com crescimento Em 2008, eram 875 milhões de consumidores com crescimento de 40% ao ano.de 40% ao ano.
�� Faturamento no Brasil (exceto leilões e autos)Faturamento no Brasil (exceto leilões e autos)�� 2001 = R$ 0,54 bilhão 2001 = R$ 0,54 bilhão �� 2002 = R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001) 2002 = R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001) �� 2003 = R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002) 2003 = R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002) �� 2004 = R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003) 2004 = R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003) �� 2005 = R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004) 2005 = R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004) �� 2006 = R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005) 2006 = R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005) �� 2007 = R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006) 2007 = R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006) �� 2008 = R$ 8,20 bilhões (+ 28% ref. 2007) 2008 = R$ 8,20 bilhões (+ 28% ref. 2007) �� 2009 = R$ 10,6 bilhões (+ 29% ref. 20082009 = R$ 10,6 bilhões (+ 29% ref. 2008
Prof. José Miguel Sacramento 6
DEMANDA: O EFEITO CHICOTE
�� O O efeito chicoteefeito chicote–– Uma pequena variaUma pequena variaçção de demanda numa ão de demanda numa
ponta da cadeia gera efeitos de forte ponta da cadeia gera efeitos de forte variavariaçção nos elos superiores.ão nos elos superiores.
–– ““Nenhuma empresa Nenhuma empresa éé uma ilhauma ilha””..
O EFEITO CHICOTEO EFEITO CHICOTE
Todas as operações mantêm estoques de 1 período
1
2
3
4
5
6
produção produção compras comprasEst. In.Est. Fin.
Est. In.Est. Fin.
Est. In.Est. Fin.
Est. In.Est. Fin.
100 100 100 100 100100100
100100
100100
100100
60 90 95 95 9512090
10095
9595
9595
20 60 80 90 9510060
10080
10090
10095
180 120 100 95 9560
12080
1009095
9595
95 95 95 95 959595
9595
9595
9595
100 95 95 95 959095
9595
9595
9595
varejistaatacadistafabricantefornecedor
Per
íodo
s
Dem
anda
Prof. José Miguel Sacramento 7
PREVISÃO DA DEMANDA
MÉTODOS DE PREVISÃO
�� CaracterCaracter íísticassticas
–– RepetibilidadeRepetibilidade do passado para o futurodo passado para o futuro
–– Erros maiores quanto mais nos Erros maiores quanto mais nos aprofundamos no futuroaprofundamos no futuro
�� FatoresFatores–– Disponibilidade de dados, tempo e Disponibilidade de dados, tempo e
recursosrecursos
–– Horizonte de previsãoHorizonte de previsão
PREVISÃO DA DEMANDA
CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PREVISÃO
�� Qualitativos: Qualitativos: baseados no julgamentobaseados no julgamento
�� Quantitativos: Quantitativos: baseados em modelos matembaseados em modelos matemááticosticos
Prof. José Miguel Sacramento 8
VendasVendas
Novas opiniões
Tratamento estatístico
Respostas
Júri de opiniões de executivos
Opinião da força de vendas
Método Delphi
Pesquisa de mercado
PREVISÃO DE DEMANDA
QUALITATIVOS
Método Delphi
PREVISÃO DA DEMANDA
QUANTITATIVOS: QUANTITATIVOS: Modelos matemáticos�� MMéétodos causaistodos causais
–– Regressão linear simplesRegressão linear simples–– Regressão simples não linearRegressão simples não linear–– Regressão simples mRegressão simples múúltiplaltipla
�� SSééries temporaisries temporais–– DecomposiDecomposiçção das são das séériesries–– MMéétodo das mtodo das méédiasdias–– MMéédia mdia móóvel ponderadavel ponderada–– MMéédia mdia móóvel ponderada de 1a. e 2a.vel ponderada de 1a. e 2a.
Prof. José Miguel Sacramento 9
PREVISÃO DA DEMANDA
HORIZONTE DE PREVISÃO
�� Longo prazoLongo prazo
�� MMéédio prazodio prazo
�� Curto prazoCurto prazo
–– Qual o melhor horizonte ...Qual o melhor horizonte ...
PREVISÃO DA DEMANDA
HORIZONTE DE PREVISÃO
Horizontes de planejamentohoje
tempo
decisões Efeito dadecisão A
Efeito dadecisão B
Efeito dadecisão C
curto prazo
médio prazo
Longo prazo
ABC
Prof. José Miguel Sacramento 10
PREVISÃO DA DEMANDA
REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA
�� Dados histDados históóricos de vendas, perricos de vendas, perííodo a perodo a perííodoodo�� InformaInformaçções relevantes que expliquem o ões relevantes que expliquem o
comportamento atcomportamento atíípico de vendas passadaspico de vendas passadas�� SituaSituaçção de varião de variááveis que podem afetar o veis que podem afetar o
comportamento das vendas futuras ou estejam a comportamento das vendas futuras ou estejam a ele correlacionadas;ele correlacionadas;
�� Conhecimento da conjuntura econômica atual e Conhecimento da conjuntura econômica atual e previsão da conjuntura econômica no futuroprevisão da conjuntura econômica no futuro
PREVISÃO DA DEMANDA
REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA
�� InformaInformaçções de clientes que possam indicar seu ões de clientes que possam indicar seu comportamento no futurocomportamento no futuro
�� InformaInformaçções relevantes sobre a atuaões relevantes sobre a atuaçção de ão de concorrentes que influenciem no comportamento concorrentes que influenciem no comportamento das vendasdas vendas
�� InformaInformaçções sobre decisões da ões sobre decisões da áárea comercial rea comercial que podem afetar o comportamento das vendasque podem afetar o comportamento das vendas
�� Articular vArticular váários setores para a elaborarios setores para a elaboraçção da ão da previsãoprevisão
Prof. José Miguel Sacramento 11
PREVISÃO DA DEMANDA
REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA�� Conhecer os produtos e seus usos Conhecer os produtos e seus usos �� Conhecer os mercados, suas necessidades e Conhecer os mercados, suas necessidades e
seus comportamentos seus comportamentos �� Saber analisar os dados histSaber analisar os dados históóricosricos�� Conhecer a concorrência e seu comportamentoConhecer a concorrência e seu comportamento�� Conhecer as aConhecer as açções da empresa que afetam a ões da empresa que afetam a
demandademanda�� Formar um base de dados relevantes para a Formar um base de dados relevantes para a
previsãoprevisão�� Trabalhar com fatos e não apenas opiniõesTrabalhar com fatos e não apenas opiniões
PREVISÃO DA DEMANDA
VENDAS X DEMANDA POTENCIAL
•• Lembrar que as vendas reais podem Lembrar que as vendas reais podem representar a capacidade da empresa de representar a capacidade da empresa de entregar os produtos e não a demanda entregar os produtos e não a demanda potencial.potencial.
Faturamento
Tempo
Capacidade produtiva
DemandaDemanda
Prof. José Miguel Sacramento 12
Indices de Sazonalidade
0
0,5
1
1,5
2
jan
fev
mar ab
r
mai jun jul
ago
set
out
nov
dez
1996
1997
VALOR BAIXO POIS O DIRETOR COMERCIAL ESTAVA EM VALOR BAIXO POIS O DIRETOR COMERCIAL ESTAVA EM FFÉÉRIAS E OS PEDIDOS GRANDES FICARAM BLOQUEADOS RIAS E OS PEDIDOS GRANDES FICARAM BLOQUEADOS (E FORAM PERDIDOS)(E FORAM PERDIDOS)
ESTE VALOR FOI ESTE VALOR FOI BAIXO POIS HOUVE BAIXO POIS HOUVE FALTA DE MATFALTA DE MATÉÉRIARIA--PRIMAPRIMA
IMPORTÂNCIA DA ANIMPORTÂNCIA DA ANÁÁLISE PRELIMINAR LISE PRELIMINAR DOS DADOSDOS DADOS
PREVISÃO DA DEMANDA
PRÓXIMAS ETAPAS
� Definida a demanda para os itens de demanda independente,
�� Fazer o PLANEJAMENTO AGREGADO Fazer o PLANEJAMENTO AGREGADO para produpara produçção dos itens de demanda ão dos itens de demanda dependente (dependente (necessnecessáários para atender a rios para atender a demanda dos itens de demanda demanda dos itens de demanda independenteindependente).).
Prof. José Miguel Sacramento 13
NNÍÍVEIS HIERVEIS HIERÁÁRQUICOS DE RQUICOS DE PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
mês 1 mês 12mês 3mês 2
sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 11sem 12
Longoprazo
Médioprazo
Curtoprazo
Curtíssimoprazo
sem 1 sem 2 sem 3 sem 4
seg ter qua qui sex sab
Famílias
Produtos
Componentes
Operaçõesdesagregação
PLANEJAMENTO AGREGADO
� Processo de balanceamento da produçãocom a demanda , projetada para horizontes de tempo em geral de 6 a 12 meses. Procura-se combinar o uso de recursos produtivos para atender a demanda a um custo minimizado.
Prof. José Miguel Sacramento 14
POSIÇÃO DO PLANEJAMENTO AGREGADO
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO DADA CAPACIDADECAPACIDADE
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO AGREGADOAGREGADO
PROGRAMA MESTRE DE PRODUPROGRAMA MESTRE DE PRODUÇÇÃOÃO
ETAPAS DO PLANEJAMENTO AGREGADO
�� Previsão de demanda.Previsão de demanda.
�� Escolha das alternativas que influenciarão:Escolha das alternativas que influenciarão:
��a a demandademanda e/ou e/ou
��nnííveis de veis de produproduççãoão..
�� Determinar para cada perDeterminar para cada perííodo quais das odo quais das alternativas previamente escolhidas serão alternativas previamente escolhidas serão usadas para minimizar custos ou maximizar usadas para minimizar custos ou maximizar resultado.resultado.
Prof. José Miguel Sacramento 15
COMO INFLUENCIAR DEMANDA
�� PropagandaPropaganda
�� PromoPromoçções e preões e preçços diferenciadosos diferenciados
�� Reservas e demoras na liberaReservas e demoras na liberaçção de ão de produtos e serviprodutos e serviççosos
�� Desenvolvimento de produtos Desenvolvimento de produtos complementarescomplementares
COMO INFLUENCIAR A PRODUÇÃO
�� ContrataContrataçção e demissãoão e demissão
�� Horas extras e reduHoras extras e reduçção da jornada de ão da jornada de trabalhotrabalho
�� EstocagemEstocagem
�� SubcontrataSubcontrataççãoão
Prof. José Miguel Sacramento 16
PLANEJAMENTO AGREGADO:PLANEJAMENTO AGREGADO:
MÉTODOS DE MONTAGEM
�� Modelo de tentativa e erroModelo de tentativa e erro––EstratEstratéégias escolhidasgias escolhidas
�� Modelo de programaModelo de programaçção linearão linear––ConstantesConstantes––RestriRestriççõesões––FunFunçção objetivoão objetivo
CONCEITOS BÁSICOS
�� O ciclo fechado O ciclo fechado -- closed loopclosed loop�� A lA lóógica do MRP (gica do MRP (Material Material RequirementsRequirements
PlanningPlanning))�� O programa mestre de produO programa mestre de produççãoão�� Planejamento das Necessidades de Planejamento das Necessidades de
Material (PNM)Material (PNM)
Prof. José Miguel Sacramento 17
ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO DA PRODUÃO DA PRODUÇÇÃOÃO
MRP II: OMRP II: O CICLO FECHADOPLANEJAMENTO EMPRESARIALPLANEJAMENTO EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO DE VENDASPLANEJAMENTO DE VENDAS
PLANEJAMENTO DE PRODUPLANEJAMENTO DE PRODUÇÇÃOÃO
PROGRAMAPROGRAMAÇÇÃO MESTREÃO MESTRE
PLANEJAMENTO DE MATERIAISPLANEJAMENTO DE MATERIAIS
PLANEJAMENTO DE CAPACIDADEPLANEJAMENTO DE CAPACIDADE
CONTROLE DE FABRICACONTROLE DE FABRICAÇÇÃOÃO
COMPRASCOMPRAS
MEDIDAS DE DESEMPENHOMEDIDAS DE DESEMPENHO
OK?
OK?
NÃO
NÃO
LISTA DE MATERIAISLISTA DE MATERIAISDISPONIBILIDADEDISPONIBILIDADE
DE MATERIAISDE MATERIAISSEQUÊNCIA DE SEQUÊNCIA DE
OPERAOPERAÇÇÕESÕES
A LA LÓÓGICA DO MRPGICA DO MRP
A ESTRUTURA DO PRODUTOA ESTRUTURA DO PRODUTO
Demanda independente
Demanda dependente
Prof. José Miguel Sacramento 18
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
O PROGRAMA MESTRE
AgendaAgenda
�� DefiniDefiniçção do programa mestreão do programa mestre
�� DefiniDefiniçção de produtoão de produto
�� Erros comunsErros comuns
�� BenefBenefíícios do programa mestrecios do programa mestre
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
DEFINIÇÃO DO PROGRAMA MESTRE�� O programa mestre O programa mestre éé uma declarauma declaraçção de ão de
todas as necessidades de produtodas as necessidades de produçção em ão em termos de: termos de: o que, o quanto e quando o que, o quanto e quando produzirproduzir??
�� Deve ser :Deve ser :–– Detalhado, escalonado, realista (que se Detalhado, escalonado, realista (que se
possa acreditar), por escrito e aprovado.possa acreditar), por escrito e aprovado.
Prof. José Miguel Sacramento 19
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
DEFINIÇÃO DE PRODUTO�� O que O que éé produto ?produto ?�� Como definir:Como definir:
–– ModeloModelo -- representa a funrepresenta a funçção bão báásica e sica e desenho padrão do produtodesenho padrão do produto
–– CaracterCaracteríísticastica -- representa uma subrepresenta uma sub--funfunçção varião variáável e obrigatvel e obrigatóóriaria
–– OpOpççãoão -- representa a funrepresenta a funçção adicional ão adicional não obrigatnão obrigatóória do produtoria do produto
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
DEFINIÇÃO DE PRODUTO
Lista modularLista modular
modelo
cara
cter
ístic
as MotoresTransmissãoAssentosDireçãoFreios Pneus
433224
Automóvel básico 1
Total de listas modulares (grupos)Total de combinações (produtos distintos)
opção 42
Rádioconsole
274.608
3 combustíveis5 cores
69.120 produtos
Prof. José Miguel Sacramento 20
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
LISTA DE PLANEJAMENTOLISTA DE PLANEJAMENTO
Programa Mestre
FAMÍLIA DE PRODUTOS
GRUPO DE PRODUTOS
PRODUTOSESPECÍFICOS
Plano de Produção
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
A GRANDE NEGOCIAA GRANDE NEGOCIAÇÇÃOÃO
25 25 25 25
$
25%
SE VOCE PODE ISSO...
47231713
$
...EM VEZ DISSO
Prof. José Miguel Sacramento 21
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
ALGUNS ERROS COMUNS
�� SobrecarregadoSobrecarregado -- o programa total esto programa total estáásobrecarregadosobrecarregado
�� Carga excessiva no perCarga excessiva no perííodo inicialodo inicial --quantidade excessiva de ordens em quantidade excessiva de ordens em atraso ou acumuladas no inatraso ou acumuladas no iníício de cio de perperííodosodos
�� InstInstáávelvel -- falta de polfalta de polííticas de limites de ticas de limites de tempo que considerem a disponibilidade tempo que considerem a disponibilidade de materiais e de capacidadede materiais e de capacidade
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
ALGUNS ERROS COMUNS
�� IncompletoIncompleto -- somente os produtos padrão, somente os produtos padrão, não inclunão incluíídos os produtos especiais ou dos os produtos especiais ou pepeçças de reposias de reposiçção.ão.
�� Curta visãoCurta visão -- não inclui os tempos não inclui os tempos decorridos (compras e de fabricadecorridos (compras e de fabricaçção ão acumulados)acumulados)
�� Lista de desejosLista de desejos -- os desejos da gerência os desejos da gerência versus programaversus programaçção para que os desejos ão para que os desejos aconteaconteççam.am.
Prof. José Miguel Sacramento 22
O PROGRAMA MESTREO PROGRAMA MESTRE
BENEFÍCIOS
�� Melhoria no serviMelhoria no serviçço aos clienteso aos clientes
�� ReduReduçção dos estoquesão dos estoques
�� Uso eficiente da capacidadeUso eficiente da capacidade
�� Custos reduzidosCustos reduzidos
�� Melhor designaMelhor designaçção de responsabilidadesão de responsabilidades
A LA LÓÓGICA DO MRPGICA DO MRP
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
�� CCáálculo da necessidade de materiais de lculo da necessidade de materiais de item de item de demanda dependentedemanda dependente::–– Programa mestre de itens de Programa mestre de itens de demanda demanda
independenteindependente–– Lista de materiaisLista de materiais–– PosiPosiçção dos estoques ão dos estoques
( f( fíísico sico –– empenho empenho –– quantidade quantidade àà receber)receber)
–– Prazos de entregaPrazos de entrega–– CritCritéérios para dimensionamento de loterios para dimensionamento de lote
Prof. José Miguel Sacramento 23
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
VISÃO GERAL
FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO
CALCULAR NECESSIDADES
MANTER PRIORIDADES
PLANEJARPEDIDOS
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
VISÃO GERAL
PNM
SUGESTÕES SOBRE AÇÕES
ESTOQUES
PROGRAMAMESTRE
Prof. José Miguel Sacramento 24
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
PROCEDIMENTOS DO MRP�� RepartiRepartiçção do horizonte de planejamento ão do horizonte de planejamento
(finito) em intervalos regulares(finito) em intervalos regulares�� CCáálculo de necessidades brutas e llculo de necessidades brutas e lííquidas quidas
distribudistribuíídas no tempo das no tempo
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
LÓGICA DO PNM� Atuar sobre ordens jAtuar sobre ordens jáá cadastradascadastradas
–– AdiarAdiar–– Antecipar Antecipar –– CancelarCancelar
�� Atuar sobre necessidadesAtuar sobre necessidades–– Abrir ordensAbrir ordens
AtravAtravéés de:s de:–– ManutenManutençção da validade das datas de vencimentoão da validade das datas de vencimento–– SatisfaSatisfaçção das prioridadesão das prioridades–– ReduReduçção de faltasão de faltas–– MinimizaMinimizaçção de estoqueão de estoque
Prof. José Miguel Sacramento 25
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
LÓGICA DO PNMVISÃO DO PNM NÍVEL-A-NÍVEL
PRÓXIMO NÍVEL
NÍVEL ATUAL
EXPLODIR LISTA
1. CALCULAR NECESSIDADES BRUTAS
2. DEFINIR NECESSIDADES LÍQUIDAS
3. ATUAR SOBRE ORDENS - PLANEJAR NÃO EXISTENTES - REPROGRAMAR EXISTENTES
4. COMPENSAR TEMPO DECORRIDO
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
A FICHA TA FICHA TÉÉCNICACNICA
�� ImportânciaImportância
�� FidelidadeFidelidade
�� AtualizaAtualizaççãoão
Prof. José Miguel Sacramento 26
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
RELATRELATÓÓRIOS RESULTANTESRIOS RESULTANTES
�� AAçções sobre ordensões sobre ordens
–– O que, quando e quanto ?O que, quando e quanto ?
�� Todas as informaTodas as informaçções de todos os itensões de todos os itens
–– Necessidades no tempoNecessidades no tempo
–– Origem da necessidadeOrigem da necessidade
–– Estoque projetado no tempoEstoque projetado no tempo
–– AAçção tomadas sobre as ordensão tomadas sobre as ordens
PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL
GARANTINDO O FUNCIONAMENTO DO PNM
PROGRAMA MESTRE
PROGRAMA DO FORNECEDOR
PROGRAMA DE PRODUÇÃO ELES
CONFIAM
GERÊNCIA
MESTRES COMPRADORES
Prof. José Miguel Sacramento 27
SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS
A LA LÓÓGICA DO MRP: EXERCGICA DO MRP: EXERCÍÍCIOCIO
A
B
C
D
C
2
1
1
2
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
CONSIDERANDO UM ÚNICO PRODUTO
PERPERÍÍODOODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA AA 4040 4040 1515 3030DISPONDISPONÍÍVELVEL 1515NEC. LNEC. LÍÍQUIDAQUIDA
DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO
DATA DATA LIBERALIBERAÇÇÃOÃO
EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPPRODUTO ACABADO A: Lead Time =1 Qtd = qualquer
Data de recebimento = data de entrada do produto no estoqueData de liberação = data da autorização para saída do produto do fornecedor
Prof. José Miguel Sacramento 28
SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS
A LA LÓÓGICA DO MRP: EXERCGICA DO MRP: EXERCÍÍCIOCIO
A
B
C
D
C
2
1
1
2
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
PERPERÍÍODOODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTANEC. BRUTA-->A>A 2525 4040 1515 3030NEC. BRUTA NEC. BRUTA BB 25 25 4040 1515 3030DISPONDISPONÍÍVELVEL 3030NEC. LNEC. LÍÍQUIDAQUIDA
DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO
DATA DATA LIBERALIBERAÇÇÃOÃO
EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE B: Lead Time =2 Qtd = 60 peças
Prof. José Miguel Sacramento 29
SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS
A LA LÓÓGICA DO MRP: EXERCGICA DO MRP: EXERCÍÍCIOCIO
A
B
C
D
C
2
1
1
2
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
PERPERÍÍODOODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA --> A> A 5050 8080 3030 6060NEC. BRUTA NEC. BRUTA --> B > B 60 60NEC. C avulsa (1)NEC. C avulsa (1) 50 70 60NEC. BRUTA NEC. BRUTA
DISPONDISPONÍÍVELVEL 99NEC. LNEC. LÍÍQUIDAQUIDA
DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO
DATA LIBERADATA LIBERAÇÇÃOÃO
EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE C: Lead Time =1 Qtd = qualquer
(1) Item vendido separadamente
Prof. José Miguel Sacramento 30
SISTEMAS INTEGRADOSSISTEMAS INTEGRADOS
A LA LÓÓGICA DO MRP: EXERCGICA DO MRP: EXERCÍÍCIOCIO
A
B
C
D
C
2
1
1
2
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
Lead time = 2Quantidade mínima = 60 peças
Lead time = 1Quantidade mínima = qualquer
PERPERÍÍODOODO 11 22 33 44 55 66 77 88 99NEC. BRUTA NEC. BRUTA 120120 120120
RECEB PROGRAMARECEB PROGRAMA 4040
DISPONDISPONÍÍVELVEL 77
NEC. LNEC. LÍÍQUIDAQUIDA
DATA DATA RECEBIMENTORECEBIMENTO
DATA DATA LIBERALIBERAÇÇÃOÃO
EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRPCOMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer
Prof. José Miguel Sacramento 31
´́6060
´́7070
´́9090
´́8080
Rev
olu
Rev
olu
çç ão
T I
ão T
IBill of MaterialsBill of Materials
AutomAutom ááticotico BOMBOM
MRP MRP -- MaterialMaterialRequirements PlanningRequirements Planning BOMBOM
MRPMRP
MRPII MRPII -- ManufacturingManufacturingResources PlanningResources Planning BOMBOM
MRPMRPMRPIIMRPII
ERP ERP -- EnterpriseEnterpriseResources PlanningResources Planning BOMBOM
MRPMRPMRPIIMRPIIERPERP
Sistemas Integrados de Gestão:Sistemas Integrados de Gestão:EvoluEvolu çção Histão Hist óóricarica
Escopo
Escopo
SISTEMAS INTEGRADOS
MRP, MRP II E ERP
O SISTEMA ERPEvolução dos sistemas integrados de planejamento e controle, contemplando todas as funções do MRP II, incluindo qualidade, pessoal e transacionando tudo no razão da empresa. A inclusão do módulo de workflow, permite que a empresa seja parametrizada pelos seus processos.
Prof. José Miguel Sacramento 32
ERP
�� Permite a gestão global da informaPermite a gestão global da informaçção em ão em tempo real, em vtempo real, em váários idiomas e moedas do rios idiomas e moedas do mundo, e que jmundo, e que jáá estestáá pronto para o ano 2000 pronto para o ano 2000
�� ConstruConstruíído sobre uma estrutura modular do sobre uma estrutura modular completamente integrada que o torna completamente integrada que o torna extraordinariamente flexextraordinariamente flexíível e expansvel e expansíívelvel
�� Concebido considerando os padrões da Concebido considerando os padrões da indindúústria em sistemas abertos com ambiente stria em sistemas abertos com ambiente cliente/servidor e interface grcliente/servidor e interface grááfica do usufica do usuáário.rio.
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS PARA EMPRESAS DE TODOS OS TAMANHOS
ERP ERP -- APLICAAPLICAÇÇÕESÕES
�� MateriaisMateriais
�� Planejamento da Planejamento da ProduProduççãoão
�� Vendas e DistribuiVendas e Distribuiççãoão
�� Contabilidade Contabilidade FinanceiraFinanceira
�� ControladoriaControladoria
�� Investimentos de Investimentos de CapitalCapital
�� TesourariaTesouraria
�� ManutenManutenççãoão
�� Controle de Controle de QualidadeQualidade
�� ProjetosProjetos
�� Recursos HumanosRecursos Humanos
�� WorkflowWorkflow
�� Controle de EmpresaControle de Empresa
FUNFUNÇÇÕES COBERTAS ÕES COBERTAS -- MMÓÓDULOSDULOS
Prof. José Miguel Sacramento 33
ERPERP
�� Panorama atual na GestãoPanorama atual na Gestão–– O movimento de integraO movimento de integraçção mundial das ão mundial das
empresas, exigindo tratamento empresas, exigindo tratamento úúnico e em nico e em tempo real das informatempo real das informaçções;ões;
–– A tendência de substituiA tendência de substituiçção de estruturas ão de estruturas funcionaisfuncionais por estruturas por estruturas ancoradas ancoradas em em processosprocessos;;
–– A integraA integraçção, viabilizada por avanão, viabilizada por avançços na os na tecnologia de informatecnologia de informaçção, dos vão, dos váários sistemas rios sistemas de informade informaçção em um sistema ão em um sistema úúnico.nico.
ASPECTOS DA NECESSIDADEASPECTOS DA NECESSIDADE
ERPERP
�� Melhor Atendimento ao ClienteMelhor Atendimento ao Cliente�� IntegraIntegraçção das Funão das Funçções e Informaões e Informaçções da ões da
EmpresaEmpresa�� IntegraIntegraçção com os Fronteiras Externasão com os Fronteiras Externas
–– FornecedoresFornecedores–– ClientesClientes–– GovernoGoverno–– MercadoMercado–– Parceiros e outras unidades, etcParceiros e outras unidades, etc
ASPECTOS DA NECESSIDADEASPECTOS DA NECESSIDADE
Prof. José Miguel Sacramento 34
ERPERP
�� Resultados observados em pesquisa:Resultados observados em pesquisa:–– Mecanismos que permeiam sobre a Mecanismos que permeiam sobre a
adoadoçção e implementaão e implementaçção de SIG ão de SIG correspondem correspondem ààqueles relacionados queles relacionados ààadoadoçção de modas e modismos gerenciais, ão de modas e modismos gerenciais, pressão externapressão externa e pouco alinhamento com e pouco alinhamento com a estrata estratéégiagia
–– CritCritéérios de adorios de adoçção nem sempre feitos por ão nem sempre feitos por ananáálise de impacto financeiro.lise de impacto financeiro.
Fonte: Fonte: WoodWood Jr., Thomaz, Pesquisa sobre SIG Jr., Thomaz, Pesquisa sobre SIG -- NPP, EAESPNPP, EAESP--FGVFGV
CONSIDERACONSIDERAÇÇÕES SOBRE A IMPLANTAÕES SOBRE A IMPLANTAÇÇÃOÃO
ERPERP
�� Resultados observados em pesquisa:Resultados observados em pesquisa:–– A forma de implantaA forma de implantaçção não considera ão não considera
fatoresfatores--chaves relacionados chaves relacionados àà::–– TransformaTransformaçção organizacional ão organizacional -- PessoasPessoas–– Gestão de MudanGestão de Mudanççaa
–– Resultados obtidos ficam abaixo da Resultados obtidos ficam abaixo da expectativaexpectativa
–– Decisões erradas quanto Decisões erradas quanto àà adoadoççãoão–– Erro na metodologia Erro na metodologia -- forma de forma de
implantaimplantaçção.ão.
CONSIDERACONSIDERAÇÇÕES SOBRE A IMPLANTAÕES SOBRE A IMPLANTAÇÇÃOÃO
Prof. José Miguel Sacramento 35
ERPERP
�� Arquitetura do sistema Arquitetura do sistema éé fundamental fundamental --alinhada com a estratalinhada com a estratéégia.gia.
�� Tecnologia não Tecnologia não éé restrirestriçção.ão.�� Tratamento adequado da Gestão de Tratamento adequado da Gestão de
MudanMudançça e Organizacional.a e Organizacional.�� Componentes dedicados são essenciais Componentes dedicados são essenciais --
segmentasegmentaçção para atender bem ão para atender bem especialidades e especificidades. especialidades e especificidades.
�� Custo BenefCusto Benefíício e Custo Total de cio e Custo Total de Propriedade.Propriedade.
CONSIDERACONSIDERAÇÇÕES FINAISÕES FINAIS
�� MRP IIIMRP III–– O que O que éé ??–– MRP II + KanbanMRP II + Kanban–– O caso WEGO caso WEG
Prof. José Miguel Sacramento 36
´60
´70
´90
´80
Rev
olu
Rev
olu
çç ão
TI
ão T
I
Bill of materialsAutomático BOM
MRP - MaterialRequirements Planning BOM
MRP
MRPII - ManufacturingResources Planning BOM
MRPMRPII
ERP - EnterpriseResources Planning BOM
MRPMRPII
ERP
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
Escopo
JITJIT
JITJIT
JITJIT
JITJIT
JITJIT
REALIDADE INDUSTRIAL REALIDADE INDUSTRIAL OCIDENTAL POCIDENTAL P ÓÓS GUERRAS GUERRA
�� Pouca diversificaPouca diversificaçção de produtosão de produtos�� Produtos com longos ciclos de vidaProdutos com longos ciclos de vida�� Poucos concorrentes Poucos concorrentes �� Mercado interno em expansãoMercado interno em expansão�� Padrões de consumo conhecidosPadrões de consumo conhecidos�� Sistemas produtivos eficientes Sistemas produtivos eficientes �� Canais de distribuiCanais de distribuiçção montados ão montados �� Mão de obra experiente e abundanteMão de obra experiente e abundante�� Bom nBom níível de Qualidade e Produtividadevel de Qualidade e Produtividade�� MatMatéérias primas disponrias primas disponííveis veis �� Recursos naturais, financeiros, energRecursos naturais, financeiros, energééticos e ticos e
tecnoltecnolóógicos abundantesgicos abundantes�� EspaEspaçço dispono disponíível.vel.
Prof. José Miguel Sacramento 37
SISTEMA DE PCP VIGENTESISTEMA DE PCP VIGENTE
�� Previsão de demandaPrevisão de demanda�� Planejamento das requisiPlanejamento das requisiçções de ões de
materiaismateriais�� Ordens de compra e produOrdens de compra e produççãoão�� Follow upFollow up
REALIDADE INDUSTRIAL JAPONÊSAREALIDADE INDUSTRIAL JAPONÊSAPPÓÓS GUERRAS GUERRA
�� Mercado interno Mercado interno ““inexistenteinexistente””�� Mercado mundial desconhecidoMercado mundial desconhecido�� Grande concorrência internacionalGrande concorrência internacional�� Grande diversificaGrande diversificaçção de produtos ão de produtos �� Produtos com ciclos de vida e demandas desconhecidos Produtos com ciclos de vida e demandas desconhecidos �� Canais de distribuiCanais de distribuiçção precão precááriosrios�� Distante dos consumidores finaisDistante dos consumidores finais�� Sistemas produtivos ineficientes e com baixa qualidadeSistemas produtivos ineficientes e com baixa qualidade�� Mão de obra escassa e inexperienteMão de obra escassa e inexperiente�� MatMatéérias primas escassas e fornecedores distantesrias primas escassas e fornecedores distantes�� Escassez de recursos naturais, financeiros, energEscassez de recursos naturais, financeiros, energééticos e ticos e
tecnoltecnolóógicosgicos�� Pouco espaPouco espaçço.o.
Prof. José Miguel Sacramento 38
JAPÃO PJAPÃO P ÓÓS GUERRA:S GUERRA:O AMBIENTE OPERACIONALO AMBIENTE OPERACIONAL
�� Grande diversificaGrande diversificaçção de produtos ão de produtos �� Grande aumento da demandaGrande aumento da demanda�� Mercados desconhecidosMercados desconhecidos�� Desenvolvimento contDesenvolvimento contíínuo de novos produtos nuo de novos produtos �� Alta produAlta produçção simultânea de produtos ão simultânea de produtos
diferentesdiferentes�� Fornecedores globaisFornecedores globais�� Clientes globaisClientes globais�� Grande concorrência internacional...Grande concorrência internacional...
IMPLICAIMPLICAÇÇÕES DO NOVO ÕES DO NOVO AMBIENTE OPERACIONALAMBIENTE OPERACIONAL
�� Processos flexProcessos flexííveisveis�� Alta qualidade Alta qualidade �� Aumento exponencial da quantidade de Aumento exponencial da quantidade de
solusoluçções requeridasões requeridas�� RRáápido processamento de informapido processamento de informaççõesões�� Aumento proporcional na velocidade nas Aumento proporcional na velocidade nas
decisões...decisões...
Prof. José Miguel Sacramento 39
A CULTURA INDUSTRIAL JAPONESA A CULTURA INDUSTRIAL JAPONESA NO PERNO PERÍÍODO PODO PÓÓS GUERRAS GUERRA
�� Hierarquia rHierarquia ríígidagida�� Empregados sem iniciativaEmpregados sem iniciativa�� Severa puniSevera puniçção por erros cometidosão por erros cometidos�� RestriRestriçção ao conhecimento:ão ao conhecimento:
–– Atividades departamentalizadasAtividades departamentalizadas–– Isolamento do indivIsolamento do indivííduo e restriduo e restriçção ão àà visão visão
globalglobal
�� Cliente interno: inimigoCliente interno: inimigo�� Cliente externo: mal necessCliente externo: mal necessááriorio
O MODELO INDUSTRIAL JAPONÊS O MODELO INDUSTRIAL JAPONÊS NO PERNO PERÍÍODO PODO PÓÓS GUERRAS GUERRA
�� Lay out funcionalLay out funcional�� Planejamento e Controle de ProduPlanejamento e Controle de Produçção ão
(PCP) tradicional(PCP) tradicional�� Grande quantidade de material em Grande quantidade de material em
processo.processo.�� Altos Altos ííndices de retrabalho e refugondices de retrabalho e refugo�� Pouca flexibilidadePouca flexibilidade�� Grande lead time (tempo de resposta)Grande lead time (tempo de resposta)
Prof. José Miguel Sacramento 40
SUPERMERCADOSUPERMERCADO
SUPERMERCADO NA INDSUPERMERCADO NA IND ÚÚSTRIASTRIA
Prof. José Miguel Sacramento 41
QUEBRANDO O PARADIGMAQUEBRANDO O PARADIGMA
�� TODOS OS SISTEMAS EXISTENTES DE TODOS OS SISTEMAS EXISTENTES DE PCP PCP EMPURRAVAM AS ORDENS DE EMPURRAVAM AS ORDENS DE PRODUPRODUÇÇÃOÃO
�� SISTEMA SUPERMERCADO SISTEMA SUPERMERCADO PUXARIA PUXARIA A PRODUA PRODUÇÇÃOÃO (NÃO AS ORDENS DE (NÃO AS ORDENS DE PRODUPRODUÇÇÃO)ÃO)
WIP?WIP?
O SISTEMA DE EMPURRARO SISTEMA DE EMPURRAR
COMPRAS VENDAS
Prof. José Miguel Sacramento 42
O SISTEMA DE PUXARO SISTEMA DE PUXAR
COMPRAS VENDAS
APLICAAPLICA ÇÇÃO INICIALÃO INICIAL
�� TOYOTATOYOTA�� RESULTADOS RESULTADOS �� ELO CRELO CRÍÍTICO NA SUPPLY CHAINTICO NA SUPPLY CHAIN
Prof. José Miguel Sacramento 43
SUPERMERCADO SUPERMERCADO
O sistema de puxarO sistema de puxarLinhade
montagem células
célula
células
célula
O SISTEMA SUPERMERCADO DE O SISTEMA SUPERMERCADO DE PRODUPRODUÇÇÃOÃO
�� Gerenciador de fluxo perfeitoGerenciador de fluxo perfeito�� Regula o estoque mRegula o estoque mááximoximo�� Prioriza produPrioriza produççãoão�� Identifica gargalos de produIdentifica gargalos de produççãoão�� Exige alta qualidadeExige alta qualidade�� Permite alta flexibilidadePermite alta flexibilidade�� Permite visualizaPermite visualizaçção do mercadoão do mercado�� Descobre problemas de produDescobre problemas de produççãoão�� Cria vCria víínculo clientenculo cliente--fornecedorfornecedor
Como transformar esta descoberta em uma vantagem Como transformar esta descoberta em uma vantagem competitiva sustentcompetitiva sustentáável?vel?
Prof. José Miguel Sacramento 44
O QUE O QUE ÉÉ KANBANKANBAN
SUA FUNSUA FUNÇÇÃO BÃO BÁÁSICA SICA ÉÉ GERENCIAR O FLUXO GERENCIAR O FLUXO DE MATERIALDE MATERIAL ENTRE CLIENTE E ENTRE CLIENTE E
FORNECEDOR.FORNECEDOR.
�� Em japonês significa cartãoEm japonês significa cartão�� ÉÉ um um cartãocartão que que éé vinculado vinculado
permanentemente a um permanentemente a um contentor com contentor com uma quantidade definida de peuma quantidade definida de peççasas
�� ÉÉ uma uma autorizaautorizaçção para produão para produççãoão desta desta pepeçça.a.
UM CARTÃO KANBANUM CARTÃO KANBAN
�� PEPEÇÇA: 123.098A: 123.098�� DESCRIDESCRIÇÇÃO: MANGA DE EIXOÃO: MANGA DE EIXO�� QTD : 25 PEQTD : 25 PEÇÇASAS�� ORIGEM: MORIGEM: MÁÁQUINA 45FAQUINA 45FA�� DESTINO: SUB MONTAGEM DESTINO: SUB MONTAGEM
SM34SM34
Prof. José Miguel Sacramento 45
KANBANKANBAN
COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE CARTÕES ENTRE CADA CLIENTE CARTÕES ENTRE CADA CLIENTE --FORNECEDOR?FORNECEDOR?
PEÇAS
HORASTr
TEMPO DE RESPOSTA
ESTOQUEMÍNIMO =
n.Q
DDEMANDADIÁRIADO CLIENTE
TcQTD DE HORASTRABALHADAS POR DIAPELO CLIENTE
VELOCIDADE MÉDIA DE CONSUMO DO CLIENTED / Tc
D . Trnn. = ----------
Tc .
KANBAN: KANBAN: COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE CARTÕES COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE CARTÕES PARA CADA RELAPARA CADA RELA ÇÇÃO CLIENTE ÃO CLIENTE -- FORNECEDOR?FORNECEDOR?
Q X ( 1 +ALPHA)
Prof. José Miguel Sacramento 46
KANBANKANBAN
DD . . TrTrn n = = ------------------ X (X ( 1 +ALPHA)1 +ALPHA)
Q . TcQ . Tc
KANBANKANBAN
DD . . TrTrnn = = ------------------ X (X ( 1 +ALPHA)1 +ALPHA)
Q . TcQ . Tc
OO ESTOQUEESTOQUE éé diretamente proporcional diretamente proporcional aoao TEMPO DE RESPOSTATEMPO DE RESPOSTA
Prof. José Miguel Sacramento 47
COMPONENTES DO TEMPO DE COMPONENTES DO TEMPO DE RESPOSTARESPOSTA
�� Obter informaObter informaççãoão�� Fila de esperaFila de espera�� PreparaPreparaçção da mão da mááquinaquina�� ProduProduçção de peão de peçças p/ contentoras p/ contentor�� InspeInspeçção de qualidadeão de qualidade�� ManutenManutençção do equipamentoão do equipamento�� TransporteTransporte
EXERCEXERCÍÍCIO: CCIO: CÁÁLCULO QTD KANBANLCULO QTD KANBAN
Cliente: Cliente: Trabalha 15 horas/diaTrabalha 15 horas/diaConsome 1600 peConsome 1600 peçças/diaas/diaFornecedor: Fornecedor: Tempo de resposta 2 horas e 30 minutosTempo de resposta 2 horas e 30 minutosCapacidade do contentor: 60 peCapacidade do contentor: 60 peççasasAlfa assumido: 5%Alfa assumido: 5%
QUAL A QUANTIDADE MQUAL A QUANTIDADE MÍÍNIMA DE KANBANS NECESSNIMA DE KANBANS NECESSÁÁRIA RIA PARA NÃO INTERROMPER O FLUXO ENTRE CLIENTE E PARA NÃO INTERROMPER O FLUXO ENTRE CLIENTE E
FORNECEDOR?FORNECEDOR?
Prof. José Miguel Sacramento 48
KANBANKANBAN
16001600 . . 2,52,5nn = = ---------------------------- X (X ( 1 +,05)1 +,05)
60 . 1560 . 15
nn = 4,67= 4,67nn = 5= 5
CCÁÁLCULO DO TEMPO DE RESPOSTA LCULO DO TEMPO DE RESPOSTA REALREAL
�� Obter informaObter informaçção......................................10ão......................................10�� Fila de espera...........................................35Fila de espera...........................................35�� PreparaPreparaçção da mão da mááquina............................30quina............................30�� ProduProduçção de peão de peçças p/ contentor...............10as p/ contentor...............10�� InspeInspeçção de qualidade................................5ão de qualidade................................5�� ManutenManutençção do equipamento....................40ão do equipamento....................40�� Transporte..................................................20Transporte..................................................20�� Total.........................................................15Total.........................................................150 0
minmin�� Cliente trabalha 15 horas/diaCliente trabalha 15 horas/dia�� Fornecedor trabalha 13 horas/diaFornecedor trabalha 13 horas/dia
Prof. José Miguel Sacramento 49
KANBANKANBAN
16001600 . . 4,54,5nn = = ---------------------------- X (X ( 1 +,05)1 +,05)
60 . 1560 . 15
nn = 8,4= 8,4nn = 9= 9
KANBANKANBAN
DD . . TrTrnn = = ------------------ X (X ( 1 +ALPHA)1 +ALPHA)
Q . TcQ . Tc
OO ESTOQUEESTOQUE éé diretamente proporcional aodiretamente proporcional aoTEMPO DE RESPOSTATEMPO DE RESPOSTA
D.D.TT(INFORMA(INFORMAÇÇÃO, FILA, SET UP, PRODUÃO, FILA, SET UP, PRODUÇÇÃO, INSPEÃO, INSPEÇÇÃO, MANUTENÃO, MANUTENÇÇÃO, TRANSPORTE)ÃO, TRANSPORTE)
nn = = ---------------------------------------------------------------------------------- X (X ( 1 1 +ALPHA)+ALPHA)
Q . TcQ . Tc
Prof. José Miguel Sacramento 50
TEMPO DE RESPOSTA X TEMPO DE RESPOSTA X COMPOSICOMPOSIÇÇÃO DO ESTOQUEÃO DO ESTOQUE
OPERAÇÃO
A
OPERAÇÃO
B
INFORMAÇÃO7
TRANSPORTE5
SET UP3
PRODUÇÃO1
INSPEÇÃO 4
UM QUADRO DE KANBANUM QUADRO DE KANBAN
123.456 234.567 345.678 456.789
Prof. José Miguel Sacramento 51
UM QUADRO DE KANBANUM QUADRO DE KANBAN
123.456 234.567 345.678 456.789
UM QUADRO DE KANBANUM QUADRO DE KANBAN
123.456 234.567 345.678 456.789
Prof. José Miguel Sacramento 52
APLICAAPLICA ÇÇÃO EM SUPRIMENTOSÃO EM SUPRIMENTOS”SISTEMA VISUAL PARA SOLICITAÇÃO DE COMPRAS”
37 ITENS
48 ITENS
AMBIENTE MULTI-FUNCIONAL
KANBANKANBAN
DD . . TrTrnn = = ------------------ X (X ( 1 +ALPHA)1 +ALPHA)
Q . TcQ . Tc
OO ESTOQUEESTOQUE éé diretamente proporcional diretamente proporcional aoao TEMPO DE RESPOSTATEMPO DE RESPOSTA
Prof. José Miguel Sacramento 53
FERRAMENTAS JIT & TEMPO DE FERRAMENTAS JIT & TEMPO DE RESPOSTARESPOSTA
�� ObtenObtençção da informaão da informaççãoão::–– Kanban, lay outKanban, lay out
�� Fila de esperaFila de espera::–– ReduReduçção do tamanho do loteão do tamanho do lote
�� PreparaPreparaçção da mão da mááquinaquina::–– Set up rSet up ráápido, SMED, OTEDpido, SMED, OTED
�� ProduProduçção de peão de peçças p/ contentoras p/ contentor::–– AnAnáálise de valor, automalise de valor, automaçção, salto ão, salto
tecnoltecnolóógicogico
FERRAMENTAS JIT & TEMPO DE FERRAMENTAS JIT & TEMPO DE RESPOSTARESPOSTA
�� InspeInspeçção de qualidadeão de qualidade::–– Poka yoke, CEPPoka yoke, CEP
�� ManutenManutençção do equipamentoão do equipamento::–– MPTMPT
�� TransporteTransporte::–– Lay out, lay out celularLay out, lay out celular
Prof. José Miguel Sacramento 54
JIT: DISSEMINANDO O CONHECIMENTOJIT: DISSEMINANDO O CONHECIMENTO
O processo JIT exige a transferência da O processo JIT exige a transferência da responsabilidade para os prresponsabilidade para os próóprios prios
executantes das operaexecutantes das operaçções.ões.�� Uma pessoa sem informaUma pessoa sem informaçção não pode ão não pode
assumir responsabilidade.assumir responsabilidade.�� Uma pessoa bem informada não poderia Uma pessoa bem informada não poderia
esquivaresquivar--se de assumir responsabilidade.se de assumir responsabilidade.
�� Responsabilidade deve estar associada Responsabilidade deve estar associada ààCAPACIDADE DE SOLUCIONAR OS CAPACIDADE DE SOLUCIONAR OS PROBLEMAS!PROBLEMAS!
COMO REDUZIR AS CENTENAS DE COMO REDUZIR AS CENTENAS DE ESTOQUES EXISTENTES ENTRE ESTOQUES EXISTENTES ENTRE
CLIENTES E FORNECEDORESCLIENTES E FORNECEDORES
�� Toda melhoria Toda melhoria éé uma mudanuma mudanççaa�� Toda mudanToda mudançça causa insegurana causa inseguranççaaPortanto:Portanto:
Toda melhoria causa Toda melhoria causa inseguraninseguranççaa !!
Retirando e adicionando novamente um Retirando e adicionando novamente um cartão do sistema kanban podemos fazer cartão do sistema kanban podemos fazer
um problema um problema apareceraparecer e e desaparecerdesaparecernovamente.novamente.
Prof. José Miguel Sacramento 55
O ESTOQUE E OS PROBLEMASO ESTOQUE E OS PROBLEMAS
SET UP MANUTENÇÃO
QUALIDADEPROCESSO
O ESTOQUE E OS PROBLEMASO ESTOQUE E OS PROBLEMAS
SET UP MANUTENÇÃO
QUALIDADEPROCESSO
Prof. José Miguel Sacramento 56
O ESTOQUE E OS PROBLEMASO ESTOQUE E OS PROBLEMAS
SET UP MANUTENÇÃO
QUALIDADEPROCESSO
REDUZINDO OS ESTOQUESREDUZINDO OS ESTOQUES
Q= 25 PEÇASn= 5ESTOQUE= 125 PEÇAS
Q= 25 PEÇASn= 4ESTOQUE= 1OO PEÇAS
Q= 25 PEÇASn= 2ESTOQUE= 50 PEÇAS
Prof. José Miguel Sacramento 57
REDUZINDO OS ESTOQUESREDUZINDO OS ESTOQUES
Q= 1 PEÇASn= 4ESTOQUE= 4 PEÇAS
Q= 1 PEÇASn= 3ESTOQUE= 3 PEÇAS
Q= 1 PEÇASn= 2ESTOQUE= 2 PEÇAS
KANBANKANBAN
�� O kanban sO kanban sóó estarestaráá sendo utilizado em sendo utilizado em sua plenitude se estiver caminhando sua plenitude se estiver caminhando para a suapara a sua
EXTINEXTINÇÇÃO!ÃO!
Prof. José Miguel Sacramento 58
E ONDE HE ONDE HÁÁ DESEMPREGO?DESEMPREGO?
�� AdministraAdministraçção de Recursos Humanosão de Recursos Humanosdeve monitorar: deve monitorar: ––NNíível de capacitavel de capacitaçção e ão e ––EstEstáágio evolutivo nas vgio evolutivo nas váárias relarias relaçções ões clientecliente--fornecedor fornecedor
mantendo reserva de material humano para mantendo reserva de material humano para aprimoramento de processos ouaprimoramento de processos ounecessidades de amplianecessidades de ampliaçção do quadroão do quadro ..
KANBANKANBAN
�� Gerenciador de fluxoGerenciador de fluxo�� Organizador do processo de reduOrganizador do processo de reduçção dos ão dos
estoquesestoques�� Priorizador de atividades e do processo Priorizador de atividades e do processo
de transferência de conhecimentode transferência de conhecimento�� Administrador do Administrador do KaizenKaizen.........MAS NÃO AUMENTA A CAPACIDADE DE ...MAS NÃO AUMENTA A CAPACIDADE DE
PRODUPRODUÇÇÃO DA EMPRESA !ÃO DA EMPRESA !
Prof. José Miguel Sacramento 59
O QUE NASCEU PRIMEIRO:O QUE NASCEU PRIMEIRO:JIT OU KANBAN?JIT OU KANBAN?
�� KanbanKanban-- ferramenta tão poderosa que ferramenta tão poderosa que ééconfundida com o sistema Just In Time.confundida com o sistema Just In Time.
�� Just In Time Just In Time éé uma filosofia administrativa uma filosofia administrativa que dispõe de vque dispõe de váárias ferramentas, entre rias ferramentas, entre elas o kanban.elas o kanban.
�� Por sua importância o kanban Por sua importância o kanban éé a espinha a espinha dorsal do JIT.dorsal do JIT.
FILOSOFIA JUST IN TIMEFILOSOFIA JUST IN TIME
�� Aumentar a lucratividade atravAumentar a lucratividade atravéés da s da redureduçção de custo ou aumento da ão de custo ou aumento da produtividade. produtividade.
�� A reduA reduçção de custo e aumento da ão de custo e aumento da produtividade são conseguidos atravprodutividade são conseguidos atravéés da s da redureduçção do ão do DESPERDDESPERDÍÍCIOCIO..
Prof. José Miguel Sacramento 60
OS PRINCIPAIS DESPERDOS PRINCIPAIS DESPERDÍÍCIOSCIOS
�� TransporteTransporte�� Super produSuper produççãoão�� DefeituososDefeituosos�� Tempo de esperaTempo de espera�� ProcessoProcesso�� EstoqueEstoque�� MovimentaMovimentaççãoão�� Potencial HumanoPotencial Humano
OPERAOPERAÇÇÃO INDIVIDUALÃO INDIVIDUALOPERAOPERAÇÇÃO CONJUNTAÃO CONJUNTA
LAY OUT CELULARLAY OUT CELULAR
�� ReduReduçção de custo ou ganho de ão de custo ou ganho de produtividade com reduprodutividade com reduçção do desperdão do desperdíício cio em em TRANSPORTETRANSPORTE..
�� ReduReduçção de custo ou ganho de ão de custo ou ganho de produtividade com reduprodutividade com reduçção do desperdão do desperdíício cio em em FORFORÇÇA DE TRABALHOA DE TRABALHO..
Prof. José Miguel Sacramento 61
LAY OUT FUNCIONALLAY OUT FUNCIONAL
ENTRADA
SAÍDA
•20 MÁQUINAS •20 OPERADORES
LAY OUT CELULAR:LAY OUT CELULAR:hora hora homemhomem x hora x hora mmááquinaquina
Op. 01
Op. 02
Op. 03
Op. 04
Prof. José Miguel Sacramento 62
LAY OUT CELULAR:LAY OUT CELULAR:hora hora homemhomem x hora x hora mmááquinaquina
Op. 01
LAY OUT CELULAR:LAY OUT CELULAR:hora hora homemhomem x hora x hora mmááquinaquina
Op. 01
Prof. José Miguel Sacramento 63
LAY OUT CELULAR:LAY OUT CELULAR:hora homem x hora mhora homem x hora m ááquinaquina
•20 MÁQUINAS ( 0% )•8 OPERADORES ( - 60% )•ESTOQUE ( - 60% )
COM 4 CÉLULAS
LAY OUTLAY OUT
ARRANJO FARRANJO FÍÍSICO SICO éé a organizaa organizaçção das ão das pessoaspessoas e do processo no espae do processo no espaçço.o.
--O melhor arranjo fO melhor arranjo fíísico de um grupo pode sico de um grupo pode ser inviabilizado pela ser inviabilizado pela
INCAPACITAINCAPACITAÇÇÃO DE SEUS ÃO DE SEUS COMPONENTESCOMPONENTES
Prof. José Miguel Sacramento 64
POLIVALÊNCIAPOLIVALÊNCIA
�� MultifuncionalidadeMultifuncionalidade�� otimizaotimizaçção do uso da mão de obraão do uso da mão de obra�� quebra de rotina (ler)quebra de rotina (ler)�� aumento do naumento do níível de conhecimentovel de conhecimento�� valorizavalorizaçção do operadorão do operador�� motivamotivaçção e confianão e confianççaa�� reforreforçça conceito cliente >fornecedora conceito cliente >fornecedor�� controla qualidade e quantidade do prcontrola qualidade e quantidade do próóprio prio
trabalhotrabalho�� aumenta oportunidades para melhoramento aumenta oportunidades para melhoramento
contcontíínuo.nuo.
EVOLUEVOLUÇÇÃO SISTEMA JITÃO SISTEMA JIT
+10%+10%+76%+76%
+126%+126%
Peças
produzidaspor hora homem
trabalhada
Empurrar Puxar Lay outCelular
Grupo deManufatura
50 -55 -
88 -
113 -
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EVOLUEVOLUÇÇÃO DO LAY OUTÃO DO LAY OUT
�� OperaOperaçção individualão individual�� OperaOperaçções conjuntasões conjuntas�� CCéélulalula�� Grupo de cGrupo de céélulaslulas�� Mini fMini fáábricabrica�� FFáábrica dentro do clientebrica dentro do cliente�� ......
EVOLUEVOLUÇÇÃO DO LAY OUTÃO DO LAY OUT
�� Foco no processoFoco no processo�� Foco no produtoFoco no produto�� Foco no Foco no CLIENTECLIENTE
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ALGUNS RESULTADOS OBTIDOSALGUNS RESULTADOS OBTIDOS
�� Instrumentos de escritaInstrumentos de escrita•• ReduReduçção de 50% da ão de 50% da áárea ocupada.rea ocupada.•• ReduReduçção do lead time de 45 dias para 13,5 horasão do lead time de 45 dias para 13,5 horas•• ReduReduçção de mão de obra de 1.350 para 750 funcionão de mão de obra de 1.350 para 750 funcionááriosrios•• Aumento de qualidade.Aumento de qualidade.•• ReduReduçção do WIP em US$ 1,3 milhão.ão do WIP em US$ 1,3 milhão.•• Tempo de implantaTempo de implantaçção 18 meses.ão 18 meses.
ALGUNS RESULTADOS OBTIDOSALGUNS RESULTADOS OBTIDOS
�� VestuVestuááriorio–– ReduReduçção do lead time de 43 dias para no ão do lead time de 43 dias para no
mmááximo 2 dias.ximo 2 dias.–– Tempo de implantaTempo de implantaçção: 12 mesesão: 12 meses
�� EletrodomEletrodomééstico linha brancastico linha branca–– ReduReduçção de 70% da ão de 70% da áárea ocupadarea ocupada–– ReduReduçção do estoque em 60%ão do estoque em 60%–– ReduReduçção de 25 % da mão de obraão de 25 % da mão de obra–– Tempo de implantaTempo de implantaçção: 8 mesesão: 8 meses
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EVOLUEVOLUÇÇÃO TÃO TÍÍPICA PICA SISTEMA JIT KANBANSISTEMA JIT KANBAN
WIP
US$ MI
meses0 12
2,0
1,5
1,0
0,5
JIT (ANO 3)
1,8
KB (ANO 2)
ANO 1
ANO 2
ANO 3
CCÉÉLULASLULAS
�� A quantidade de cA quantidade de céélulas em empresas lulas em empresas de servide serviçço crescerão muito mais o crescerão muito mais rapidamente do que em empresas rapidamente do que em empresas industriais.industriais.
Karl AlbrechtKarl Albrecht
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SISTEMA KANBAN
MINIMIZAÇÃO DO ESTOQUE
FOCALIZAÇÃO DO PROBLEMA
MELHORIA DAS ATIVIDADES
ALTA PRODUTIVIDADE
VALORIZAÇÃO DO SER HUMANO
ELIMINAR CAUSAS ATRAVÉS DE:•TREINAMENTOEM TÉCNICAS ESPECÍFICAS•GRUPOS INFORMAIS•CCQ•CEDAC•PLANO DE SUGESTÕES•ATIVIDADES INDIVIDUAIS•ANÁLISE DE VALOR•KAIZEN ...
JITJIT
�� O sistema Just In Time O sistema Just In Time éé 90% 90% comportamentalcomportamental e 10% te 10% téécnica.cnica.
�� Aplicar somente as tAplicar somente as téécnicas apresenta cnicas apresenta resultados bons, porresultados bons, poréém efêmeros.m efêmeros.
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U.S. INSTITUTE OF MEDICINEU.S. INSTITUTE OF MEDICINE
EM 33,6 MILHÕES DE HOSPITALIZAEM 33,6 MILHÕES DE HOSPITALIZAÇÇÕES POR ANO;ÕES POR ANO;�� 98.000 PACIENTES MORREM EM DECORRÊNCIA DE 98.000 PACIENTES MORREM EM DECORRÊNCIA DE
ERROS MERROS MÉÉDICOS EVITDICOS EVITÁÁVEIS;VEIS;�� 98.000 PACIENTES ADQUIREM INFEC98.000 PACIENTES ADQUIREM INFECÇÇÃO ÃO
HOSPITALAR;HOSPITALAR;�� 88 PACIENTES EM CADA MIL SOFRERÃO LESÕES 88 PACIENTES EM CADA MIL SOFRERÃO LESÕES
OU DOENOU DOENÇÇAS EM DECORRÊNCIA DO TRATAMENTO AS EM DECORRÊNCIA DO TRATAMENTO MMÉÉDICO RECEBIDO;DICO RECEBIDO;
PERFORMANCE COMPARPERFORMANCE COMPARÁÁVEL AO DE EMPRESAS COM VEL AO DE EMPRESAS COM RECURSOS HUMANOS COM BAIXA CAPACITARECURSOS HUMANOS COM BAIXA CAPACITAÇÇÃO E ÃO E
DESATENCIOSOS.DESATENCIOSOS.
Estimativa atual nacional
Benefícios com redução de 50%
Benefícios com redução de 90%
974.000 pacientes lesados
487.000 pacientes evitariam lesão
877.000 pacientes evitariam lesão
44.000 a 98.000 mortes
22.000 a 49.000 vidas salvas
39.600 a 88.200 vidas salvas
$17 bilhões a $29 bilhões gastos
$8,5 bilhões a $14,5 bilhões economizados
$15,3 bilhões a $27,1 bilhões economizados
ERROS MÉDICOS EM HOSPITAIS
OPORTUNIDADE NO OPORTUNIDADE NO SISTEMA DE SASISTEMA DE SA ÚÚDE DE
AMERICANOAMERICANO
Estimativa atual nacional
Benefícios com redução de 50%
Benefícios com redução de 90%
185.000 pacientes lesados
94.500 pacientes evitariam lesão
164.500 pacientes evitariam lesão
7.000 mortes 3.500 vidas salvas 6.300 vidas salvas
$2 bilhões gastos $1 bilhão economizado
$1,8 bilhão economizado
ERROS EVITÁVEIS EM MEDICAÇÃO
Estimativa atual nacional
Benefícios com redução de 50%
Benefícios com redução de 90%
250.000 pacientes afetados
125.000 pacientes evitariam a infecção
225.000 pacientes evitariam a infecção
30.000 a 62.500 mortes
15.000 a 31.250 vidas salvas
27.000 a 56.250 vidas salvas
$6,25 bilhões gastos
$3,13 bilhões economizados
$5,63 bilhões economizados
INFECÇÕES POR CATÉTER INTRAVENOSO
fonte: Harvard Business Review – Setembro 2005