Apostila de Educacao Fisica e Diversidade Humana Completa [1]

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  • 7/25/2019 Apostila de Educacao Fisica e Diversidade Humana Completa [1]

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    Universidade federal de UberlndiaFaculdade de Educao Fsica

    Profa. Dra. Patricia Silvestre de Freitas

    Acadmicos: Luciano Fernandes CrozaraDiego Cristovo Feliciano

    EDUA!"# F$S%A E D%&E'S%DADE(U)A*A U) A)%*(# A #*(EE'

    Projeto de pesquisa realizado para

    construo do material didtico para

    matria de Educao fsica e

    diversidade !umana pelo projeto

    P"#E$ da %niversidade Federal de%&erl'ndia(

    1

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    Uberlndia+,,-

    SU)'%#

    1. EDUA!"# F$S%A ADAP/ADA 00000000000000000000000000001

    2. %*/E2'A!"#3%*4US"# 00000000000000000000000000000000005

    3. Defini6es de 7ualidade de vida 00000000000000000000000000008+ 7ualidade de vida relacionada 9 Sade A lassificao %nternacional de Funcionalidade;

    %nca. Atividade fsica

    4. D%&E'S%DADE (U)A*A 00000000000000000000000000000000000+-

    5. A (U)A*%?A!"# DA SA@DE00000000000000000000000000000001

    6. E*&E4(E%)E*/#000000000000000000000000000000000000000B

    7. C*E'000000000000000000000000000000000000000000000000B

    A/%&%DADE F$S%A E )AS/E/#)%A

    8. #ES%DADE0000000000000000000000000000000000000000000008

    9. D%AE/ES )E44%/US00000000000000000000000000000000000008

    10. DP# G D#E*!A PU4)#*A' #S/'U/%&A 'H*%A00000000058

    11. A%DS000000000000000000000000000000000000000000000000000055

    12. A/%&%DADE F$S%A E SA@DE )E*/A400000000000000000000000-B

    13. D#E*!AS A'D%#&ASU4A'ES000000000000000000000000008,,

    2

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    D%&E'S%DADE (U)A*A

    )*emos o direito a ser iguais sempre que asdiferenas nos inferiorizam+( *emos o direito a ser

    diferentes sempre que a igualdade nos

    descaracteriza( ,#oaventura-./012

    Diversidade3 diferena4 dessemel!ana4 diverg5ncias4 contradi6es4

    oposio(

    7umano3 Pertencente ou relativo ao !omem(

    Diversidade !umana3 8o as diferenas ou diverg5ncias relativas ao seres!umanos4 seja fsica4 &iol9gica ou emocional(

    :o fcil recon!ecer e aceitar a ;diversidade !umana;( 7omens e

    mul!eres so diferentes4 pensam de maneira diferente e agem de forma

    diferente( < verdade que todas as pessoas so diferentes( as diferenas individuais

    Para :ogueira ,?@@02 )diversidade pode significar variedade4 diferena e

    multiplicidade( < diferena qualidade do que diferente- o que distingue uma

    coisa de outra4 a falta de igualdade ou de semel!ana+(< diferena compreendida como constituidora da diversidade !umana

    &ela4 enriquece a vida !umana e afirma cada ser na sua singularidade( :esse

    sentido4 podemos afirmar que onde ! diversidade eAiste diferena( Falar so&re

    diversidade no pode ser s9 um eAerccio de perce&er os diferentes4 de tolerar

    o )outro+(

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    Como :ogueira4 ,?@@02 apud Costa4descreveu que identidade e

    diferena so inseparveis4 dependendo uma da outra( Elas so produzidas

    na trama da linguagem4 a identidade e a diferena so construdas dentro de

    um discurso4 por isso precisamos compreend5=las como so produzidas em

    locais !ist9ricos e institucionais por meio do discurso(

    Para Erasmo de Botterdam definir limitar( 8endo assim comecemos

    por deiAar &em claro que jamais !ouve ou !aver um nico termo correto4

    vlido definitivamente em todos os tempos e espaos4 ou seja4 latitudinal e

    longitudinalmente( < razo disto reside no fato de que a cada poca so

    utilizados termos cujo significado seja compatvel com os valores vigentes em

    cada sociedade(,8assai- ?@@02

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    assumam uma relev'ncia que determine o tipo de relao que teremos com a

    sociedade4 com o amor4 com o tra&al!o4 com a cultura4 com os &ens e riquezas

    produzidos4 com o futuro enfim a com a vida( ,8ilva- ?@@02

    < viv5ncia da diversidade se inicia na mente4 eAterioriza se no corpo4

    eApressando desejos4 condicionando comportamentos e rela6es sociais(

    ,#E:EDE**"4 ?@@G2

    8e a diversidade algo inevitvel e4 quer a recon!eamos ou no4 ela

    est a para os menos crdulos4 ento no se trata de ;recon!ecer; o direito( ?@@1- Dissertao ,mestrado2 > %niversidade Federal de Iinas

    $erais4 Escola de Educao Fsica4 Fisioterapia e *erapia Hcupacional(

    #i&liografia3

    7. 7

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    =te[(#7#4>. "n3 HrleQ N 4 OuQen ]4 ,editors2( ualitQ oflifeassessment3international perspectives( 7eigel&erg38pringerKerlag-.//J( p J.=M@(

    A (U)A*%?A!"# DA SA@DE

    %ntroduo

    7umanizar )tornar !umano4 dar condio !umana4 agir com &ondade4

    !umanar( *ornar &envolo4 afvel4 fazer adquirir !&itos sociais polidos4

    civilizar+ ,FEBBE"B

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    interessa especialmente o cuidado da sade( W claro que a definio da

    qualidade e quantidade dessas necessidades !ist9rica e culturalmente

    produzida4 mas deve ser conce&ida e realizada de acordo com o que j se

    pode( ,#

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    nos modelos de ateno e gesto dos processos de

    tra&al!o tendo como foco as necessidades dos

    cidados e a produo de sade- compromisso com

    a am&i5ncia4 mel!oria das condi6es de tra&al!o e

    de atendimento(+ ,#rasil4 ?@@J2

    H processo de !umanizao pressup6e em primeiro lugar4 a

    compreenso do significado da vida do ser !umano4 o que no uma tarefa

    fcil4 pois envolvem muitos fatores4 alm de princpios ticos4 aspectos

    culturais4 econXmicos4 sociais e educacionais( :esse conteAto4 a maneira de

    cuidar nem sempre admite resposta adequada e produtiva( Entender a vida e

    decifr=la tarefa das mais difceis4 uma vez que a !umanizao precisa ser

    sentida e perce&ida ,#ettinelli- ]asievicz- Erdmann4 ?@@S2(

    #enevides e Passos ,?@@G2 descrevem a !umanizao4 como uma

    estratgia de interfer5ncia no processo de produo de sade4 levando em

    conta4 que sujeitos quando mo&ilizados4 so capazes de transformar realidades

    transformando=se a si pr9prios neste mesmo processo(

    A doena ou a deficincia no

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    Iatos e Iugiatti ,?@@12 confirmam essa despersonalizao do doente

    com os seguintes dizeres3 Estes muitas vezes so identificadas por

    determinada doena4 ou utilizado como simples instrumento de pesquisas(

    8ituao paciente4 depend5ncia4 !umil!ao o triste resultado dessa injusta

    situao que coloca o enfermo em condi6es de passividade diante de um

    processo em que deveria ser essencialmente ativo nesse vital processo(

    #

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    atenuados quando se sentem compreendidos e respeitados a falta de

    acol!imento e de contin5ncia ao seus aspectos emocionais pode conduzir ao

    a&andono ou rejeio ao tratamento( :esses casos4 podero &uscar

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    camin!os sociais alternativos4 que ofeream maior receptividade e

    compreenso( Diversos estudos mostram que a relao profissional=paciente

    considerada relevante no processo de adeso ao tratamento( ,I

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    caractersticas generalizveis4 pois cada profissional4 cada equipe4 cada

    instituio ter seu processo singular de !umanizao( E se no for singular4

    no ser de !umanizao( ,IH*

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    7. :H$%E"B

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    H envel!ecimento um processo que provoca altera6es e desgastes em

    vrios sistemas funcionais4 que ocorrem de forma progressiva e irreversvel (H

    momento em que estas transforma6es ocorrem4 quando passam a ser

    perce&idas e como evoluem4 diferencia=se de um indivduo para o outro(

    :o o&stante4 em idades mais avanadas as limita6es visuais4 auditivas4

    motoras e intelectuais4 &em como o surgimento de doenas crXnico=

    degenerativas intensificam=se4 atrelados a comportamentos relacionados ao

    estilo de vida como fumar4 &e&er4 comer eAcessivamente4 no fazer eAerccios4

    estresse e a falta de rela6es sociais ocasionam ao idoso depend5ncia nas

    atividades cotidianas( H resultante desses fatores a diminuio da condio

    de sade do idoso o leva a diminuio da sua capacidade funcional(

    ,Fiedler?@@02

    Defini6es

    8egundo Nordo :etto ,.//124 ;a gerontologia4 no seu todo4 o conjunto de

    con!ecimentos cientficos aplicados ao estudo do envel!ecimento !umano4 nos

    aspectos &iol9gicos4 psicol9gicos e sociais;( Ela se dividiria em duas su&reas3

    a geriatria e a gerontologia social( < geriatria seria o ramo da medicina que visa

    tratar as doenas associadas ao processo de envel!ecimento( N a

    gerontologia social incorporaria uma srie de disciplinas4 tais como a

    psicologia4 o servio social4 o direito4 a nutrio a educao fsica entres outras4

    para o estudo do envel!ecimento(H critrio mais comumente utilizado para a definio do envel!ecimento >

    o cronol9gico ,a idade2 > apontado como fal!o e ar&itrrio( "sso porque o

    envel!ecimento seria vivenciado de forma !eterog5nea pela populao(

    H envel!ecimento do ponto de vista &iol9gico descrito como um estgio

    de degenerao do organismo4 que se iniciaria ap9s o perodo reprodutivo(

    Essa deteriorao4 que estaria associada passagem do tempo4 implicaria

    uma diminuio da capacidade do organismo para so&reviver( Entretanto4 opro&lema comea quando se tenta marcar o incio desse processo4 ou medir o

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    grau desse envel!ecimentodegenerao( ,Iasoro4 .///2( Pessoas da mesma

    idade cronol9gica poderiam estar em estgios completamente distintos de

    envel!ecimento( 8endo assim de acordo com Iasoro ,.///2 o envel!ecimento

    no parece ser definido pela idade de uma pessoa4 mas pelos efeitos que essa

    idade teria causado a seu organismo( Krias tentativas foram feitas4 de se

    encontrarem marcadores &iol9gicos > como o tempo de reao do indivduo a

    estmulos4 por eAemplo4 ou a sua capacidade mAima de enc!er os pulm6es de

    ar > que indiquem a idade real de uma pessoa(

    Perdas fisiolJicas do envelecimento

    H envel!ecimento !umano constitui um padro de modifica6es e no um

    processo unilateral4 mas sim4 a soma de vrios processos entre si4 os quais

    envolvem aspectos &iopsicossociais( Portanto4 na vel!ice como em qualquer

    outra idade4 ! pessoas ss e pessoas doentes( < verdade que muitas das

    enfermidades4 supostamente pr9prias da vel!ice4 e que j eAistiam antes da

    c!egada desta faiAa etria4 apenas se manifestavam com menor intensidade4

    porm agora4 aceleram o seu curso( "sto no eAclui o fato de que como passar

    dos anos4 processe=se no organismo mudanas naturais que constituam uma

    vel!ice s e normal( ,HO%I Iudanas &iol9gicas e funcionais entre idades de S@ a 0@

    anos(

    FU*!"# %#4Y2%A )UDA*!ASCapacidade de *ra&al!o k Dim ?G = S@

    D&ito Cardico Dim S@ Freq( Card( IA(,&at(Iin(2 Dim ?J

    Presso SanJunea =mm3J>

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    P

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    auto=julgamento do idoso so&re a sua funcionalidade fsica4 social e

    psicol9gica4 &em como so&re sua compet5ncia comportamental nessas reas-

    ,S2 condi6es conteAtuais4 que compreendem as situa6es relativas

    eAperi5ncia de vel!ice- ,J2 o &em=estar psicol9gico4 que est relacionado ao

    domnio das percep6es4 das eApectativas4 dos sentimentos e dos valores(

    De acordo com Iatsudo e Iatsudo ,?@@.2 no se pode pensar4 na

    atualidade4 em prevenir ou minimizar os efeitos do envel!ecimento sem a

    utilizao das medidas gerais de sade individuais e coletivas( :este conteAto

    se inclui tam&m a atividade fsica( Entretanto4 mais importante ainda que seja

    uma prtica adequada e que ven!a a agregar &enefcios as suas atividades

    cotidianas4 na relao com seus familiares promovendo a qualidade de vida do

    idoso(

    Efeitos es

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    aer9&ica e da fora muscular geram situa6es de desequil&rio e fraqueza4

    promovendo a diminuio de qualidade de vida nos idosos4 sendo talvez um

    dos maiores pro&lemas do envel!ecimento( ,

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    enefcios sociais da atividade fsica,

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    Ianter postura adequada

    EAerccios com so&re carga4 su&ir escadas 4 levantar e carregar o&jetos

    "mportante para o equil&rio e preveno da osteoporose e quedas

    Em mdia so recomendadas 0=.@ repeti6es por eAerccio4 duas vezes

    por semana na maioria dos grupos musculares

    Hs eAerccios de fleAi&ilidade devem ser realizados lentamente com uma

    progresso gradual

    EAerccios de alongamento suaves e dirios auAiliam na mo&ilidade

    articular ,coluna4 om&ros e quadris2

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    envel!ecimento e tra&al!ar as capacidades funcionais4 tornando=os

    indivduosidosos mais saudveis4 mais aptos4 &em dispostos4 independentes4

    reintegrados4 com mel!ores condi6es de vida4 valorizando=se e sendo

    valorizado(

    Envelecimento bem sucedido

    Envel!ecer satisfatoriamente depende4 pois do delicado equil&rio entre

    as limita6es e as potencialidades do indivduo4 o qual l!e possi&ilitar lidar4

    com diferentes graus de eficcia com perdas inevitveis do envel!ecimento(

    *al equil&rio traduz=se em processos de seleo e otimizao de

    compet5ncias comportamentais decorrentes do envel!ecimento4 e de

    compensao das perdas inerentes ao mesmo processo( ,FBE"*

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    5. I

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    13. PH]EB848(O- 7H]LE4E(*( FisioloJia do EOerccio: /eoria e

    A

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    :meros arredondados para .@ ou mltiplos de .@(

    Definio

    C'ncer o nome dado a um conjunto de mais de .@@ doenas que t5m

    em comum o crescimento desordenado ,maligno2 de clulas que invadem ostecidos e 9rgos4 podendo espal!ar=se ,metstase2 para outras regi6es do

    corpo( Dividindo=se rapidamente4 estas clulas tendem a ser muito agressivas

    e incontrolveis4 determinando a formao de tumores ,acmulo de clulas

    cancerosas2 ou neoplasias malignas( Por outro lado4 um tumor &enigno

    significa simplesmente uma massa localizada de clulas que se multiplicam

    vagarosamente e se assemel!am ao seu tecido original4 raramente

    constituindo um risco de vida( Hs diferentes tipos de c'ncer correspondem aos

    vrios tipos de clulas do corpo( Por eAemplo4 eAistem diversos tipos de c'ncer

    de pele porque a pele formada de mais de um tipo de clula( 8e o c'ncer tem

    incio em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele denominado

    carcinoma( 8e comea em tecidos conjuntivos como osso4 msculo ou

    cartilagem c!amado de sarcoma( ,"nca-?@@12

    Hutras caractersticas que diferenciam os diversos tipos de c'ncer entre

    si so a velocidade de multiplicao das clulas e a capacidade de invadir

    tecidos e 9rgos vizin!os ou distantes ,metstases2(

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    /i

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    Estudos epidemiol9gicos apontam como outros importantes fatores de

    risco para o c'ncer de pulmo3 a eAposio ao as&esto4 ao gs radioativo

    radXnio e poluio do ar- assim como as infec6es pulmonares de repetio4

    a defici5ncia e o eAcesso de vitamina

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    sendo responsvel pelo 9&ito de4 aproAimadamente4 ?S@ mil mul!eres por ano(

    8ua incid5ncia cerca de duas vezes maior em pases menos desenvolvidos4

    se comparada dos mais desenvolvidos( < incid5ncia por c'ncer do colo do

    tero torna=se evidente na faiAa etria de ?@ a ?/ anos4 e o risco aumenta4

    rapidamente4 at atingir seu pico geralmente na faiAa etria de JG a J/ anos(

    ,"nca-?@@12

    8a&e=se atualmente que4 para o surgimento do c'ncer do colo do tero4

    a condio necessria a presena de infeco pelo vrus do papiloma

    !umano ,7PK2(

    Hutros fatores que contri&uem para a etiologia deste tumor so3

    ta&agismo4 &aiAa ingesto de vitaminas4 multiplicidade de parceiros seAuais4

    iniciao seAual precoce e uso de contraceptivos orais(

    W estimado que uma reduo de cerca de 0@k da mortalidade por este

    c'ncer pode ser alcanada pelo rastreamento de mul!eres na faiAa etria de

    ?G a MG anos com o teste de papanicolaou e o tratamento de les6es

    precursoras com alto potencial de malignidade ou carcinoma(

    ncer de

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    ncer de

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    W grande o nmero de estudos na rea do eAerccio e sua relao com a

    preveno e auAlio no contra o c'ncer(

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    5. :

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    idade4 aumenta a incid5ncia do c'ncer de mama( < menarca precoce ,idade da

    primeira menstruao24 a menopausa tardia ,instalada ap9s os G@ anos de

    idade24 a nuliparidade ,no ter fil!os24 a ingesto de lcool4 eAposio a

    radia6es ionizantes com idade inferior a SG anos4 podem identificar tam&m

    outros fatores de risco pra esta doena ,":C

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    :a maioria das mul!eres su&metidas a uma mastectomia4 o que

    verificamos que o p9s=operat9rio poder compromet5=las fsica4 emocional e

    socialmente ,FEBBE"B

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    domnios3 domnio fsico4 domnio psicol9gico4 nvel de independ5ncia4 rela6es

    sociais4 meio=am&iente e espiritualidadereligiocrenas pessoais(

    :o domnio fsico incluem a dor e o desconforto4 energia e fadiga4 sono e

    repouso( H domnio psicol9gico envolve os sentimentos positivos e negativos4

    imagem corporal e a apar5ncia4 auto=estima4 pensar4 aprender4 mem9ria e

    concentrao( :as rela6es sociais4 incluem as rela6es pessoais4 atividade

    seAual4 e suporte ,apoio2 social ,]7HHL $BH%P4 .//J apud ]7HHL4

    .//02(

    < anlise da qualidade de vida dessas mul!eres tem ntima relao com

    a educao fsica4 que enquanto rea da educao e da sade se preocupa

    com a sade fsica4 social e psicol9gica ,8

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    a pedra fundamental de todo programa de ginstica( W por esta razo que

    muitos educadores fsicos consideram a capacidade aer9&ica como o mel!or

    indicador do preparo fsico(

    Boc!a ,.//J2 identifica que as atividades em meio lquido possui varias

    vantagens e a !idroginstica tem efeitos terap5uticos( Entre as vantagens

    identifica o relaAamento4 envolve e massageia o corpo uniformemente4

    saudvel4 no possui contra=indica6es4 diminui consideravelmente a ao da

    gravidade so&re o corpo imerso4 alivia a dor e uma atividade recreativa de

    integrao( Hs efeitos terap5uticos incluem o alivio da dor e relaAamento4

    auAilio no movimento e aumento gradativo na amplitude articular4 reeducao

    dos msculos !ipo=solicitados por causa do aumento no suprimento sanguneo4

    aumento da circulao e mel!ora na condio cut'nea4 fortalecimento da

    musculatura4 sensao de segurana e conforto(

    Entre as vantagens importantes que a !idroginstica propicia4 inclui a

    mel!ora na eAecuo de eAerccios de forma geral4 fortalecimento muscular4

    aumento gradativo da amplitude articular4 mel!ora a condio na pele4 diminui

    a presso sangunea perifrica4 mel!ora eApressivamente a condio crdio=

    respirat9ria do praticante4 em&eleza o corpo e auAilia o tra&al!o aer9&ico e

    anaer9&ico ,BHC7

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    Prado et( al ,?@@J2 ap9s ter aplicado um questionrio contendo quest6es

    relacionadas ao con!ecimento e percep6es so&re a pratica da atividade fsica4

    &em como aos &enefcios e &arreira sua realizao4 em S@ mul!eres

    atendidas num servio especializado em rea&ilitao de mastectomizadas

    identifica a import'ncia do eAerccio fsico p9s=mastectomia na preveno da

    limitao articular4 linfedema4 altera6es posturais4 fi&rose muscular ou

    ader5ncia tecidual da rea cirrgica( Ele destaca tam&m que apesar desse

    conjunto de &enefcios que a atividade fsica ocasiona a mul!eres

    mastectomizadas4 a falta de fora de vontade a &arreira mais mencionada

    entre as mul!eres do seu estudo4 tendo como incentivos maiores os eAerccios

    fsicos com a presena de um profissional e o suporte dos familiares(

    'EFE'W*%AS

    1. ":C

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    6. PE*"*H4 Eliana Louzada( $%*"EBBE\4 Iaria $a&Q Bivera- Elaborao

    e &alidao de um ProJrama de EOerccios Para )uleres

    Submetidas a irurJia #ncoloJica de )ama.Bevista #rasileira de

    Cancerologia 4Kolume GJ n_ S Nul

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    o&esidade nas pessoas predispostas geneticamente4 tornando=se ento numa

    ameaa que cresce como uma gigantesca onda4 que ameaa a sade dos

    !a&itantes da maioria das na6es( ,BEPE**H4?@@02

    < o&esidade uma condio compleAa com srias dimens6es sociais e

    psicol9gicas4 que afeta virtualmente todas as idades e grupos socioeconXmicos

    tanto em pases desenvolvidos quanto em desenvolvimento(

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    doenas no=infecciosas4 doenas crXnico=degenerativas ou como doenas

    crXnicas no=transmissveis ,P":7E"BH4 ?@@J2(

    8egundo Coutin!o .//04 a o&esidade uma doena crXnica

    caracterizada pelo acmulo eAcessivo de tecido adiposo no organismo( Estado

    no qual o peso corporal est grosseiramente acima do peso aceitvel ou ideal4

    geralmente devido a acmulo eAcessivo de gorduras no corpo( Hs padr6es

    podem variar com a idade4 seAo4 fatores genticos ou culturais( Em relao ao

    ndice de massa corporal(

    < avaliao clnica em estudos epidemiol9gicos do eAcesso de peso e

    da o&esidade tem sido comumente realizada atravs de medidas

    antropomtricas de massa corporal e estatura4 ou da com&inao dessas duas

    medidas4 por apresentar como fatores positivos a praticidade4 &aiAos custos e

    fcil interpretao dos resultados(

    Hutros indicadores4 como a relao massa corporal dividida pela

    estatura4 raiz c&ica da massa corporal dividida pela estatura ,ndice ponderal2

    e estatura dividida pela raiz c&ica da massa corporal ,ndice de 8!eldon2

    tam&m so utilizados para a identificao de desnutrio4 eAcesso de peso e

    o&esidade ,8malleQ-.//@2( H ndice de massa corporal ,"IC24 desenvolvido por

    uetelet em .01.4 um dos procedimentos mais usados para avaliao do

    eAcesso de peso e o&esidade em estudos epidemiol9gicos(

    :a prtica clnica4 e na maior parte dos estudos e na classificao da

    Hrganizao Iundial de 8ade ,HI82 utiliza=se o ndice de Iassa Corporal

    ,"IC24 calculado dividindo=se o peso corporal4 em quilogramas4 pelo quadrado

    da altura4 em metros quadrados(

    lassificao

    Dentre os critrios para classificao da o&esidade4 o ndice de massa

    corporal ,"IC2 um dos mais indicados na literatura( Este4 por sua vez4

    o&tido dividindo o peso da pessoa4 eApresso em quilos4 pela altura ,metros2

    elevada ao quadrado( 8egundo a ]orld 7ealt! Hrganization ,]7H24 cujas

    preconiza6es tam&m so adotadas pelo Consenso Latino

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    H&esidade classe " com "IC S@4@@ = SJ4// Ogm-

    H&esidade classe "" com "IC SG4@@ = S/4// Ogm-

    H&esidade classe """ com "IC J@4@@ Ogm(

    < mesma classificao foi adotada4 em ?@@@4 pela :ort!

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    Fatores de risco

    H processo de modernizao e transio econXmica o&servada na

    maioria dos pases tem promovido altera6es na industrializao da produoalimentcia4 que cola&ora para o consumo de dietas ricas em protena e

    gordura e &aiAa em car&oidratos compleAos(

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    Hs princpios mendelianos e a influ5ncia do gen9tipo na etiologia desta

    desordem podem ser atenuados ou eAacer&ados por fatores no=genticos4

    como o am&iente eAterno e intera6es psicossociais que atuam so&re

    mediadores fisiol9gicos de gasto e consumo energtico ,Ne&&4 .//12( 8egundo

    a Hrganizao Iundial da 8ade ,HI82 ,]orld(4.//@24 a ocorr5ncia da

    o&esidade nos indivduos reflete a interao entre fatores dietticos e

    am&ientais com uma predisposio gentica( Contudo4 eAistem poucas

    evid5ncias de que algumas popula6es so mais suscetveis o&esidade por

    motivos genticos4 o que refora serem os fatores alimentares em especial a

    dieta e a atividade fsica responsveis pela diferena na preval5ncia da

    o&esidade em diferentes grupos populacionais ,]orld((( .//@2(

    Dentre os fatores alimentares4 pode=se destacar o eAcesso de energia e4

    principalmente4 de lipdeos4 favorecendo o aumento da adiposidade ,]orld(((4

    .//@- Bolls V 8!ide4 .//?2(

    Hutro aspecto alimentar ressaltado por Ne&& ,l//12 quanto a

    freq`5ncia alimentar4 j que os indivduos que consomem maior nmero de

    pequenas refei6es ao longo do dia apresentam peso relativamente menor do

    que aqueles que consomem nmero menor de grandes refei6es( uanto

    prtica de eAerccios fsicos4 j consenso que a medida que a sociedade se

    torna mais desenvolvida e mecanizada4 a demanda por atividade fsica diminui4

    diminuindo o gasto energtico dirio ,]orld-.//@- $rundQ4 .//02(

    7 tam&m evid5ncias sugerindo forte influ5ncia gentica no

    desenvolvimento da o&esidade4 mas seus mecanismos ainda no esto

    esclarecidos(

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    *I# em conseq`5ncia da perda de massa muscular4 diminuio na prtica de

    atividades fsicas e aumento no consumo alimentar(

    %m certo nmero de desordens end9crinas tam&m podem conduzir

    o&esidade4 como por eAemplo o !ipotireoidismo e pro&lemas no !ipotlamo4

    mas estas causas representam menos de .k dos casos de eAcesso de peso(

    Hutros pro&lemas dessa mesma origem incluem altera6es no meta&olismo de

    corticoester9ides4 !ipogonadismo em !omens e ovariectomia em mul!eres4 e a

    sndrome do ovrio policstico4 a qual pode estar relacionada a mudanas na

    funo ovariana ou !ipersensi&ilidade no eiAo !ipotlamo=!ip9fise=adrenal

    ,#aron4 .//G- Ne&&4 .//12(

    Pro&lemas psicol9gicos tam&m esto associados ao gan!o de peso4

    como por eAemplo estresse4 ansiedade e depresso ,#aron4 .//G- Ne&&4 .//124

    influenciando principalmente o comportamento alimentar ,8tunard V ]adden4

    .//?2(

    8egundo Ne&& ,.//124 provavelmente a etiologia da o&esidade uma

    das mais compleAas( De fato4 o seu desenvolvimento possui mltiplas causas e

    o resultado de compleAas intera6es entre fatores genticos4 psicol9gicos4

    socioeconXmicos4 culturais e am&ientais ,#lumenrantz4 .//12(

    )Itodos cirrJicos

    %ndicao de tratamento cirrJico

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    multidisciplinar composta por endocrinologistas4 nutricionistas4 cardiologistas4

    pneumologistas4 psiquiatras4 psic9logos e cirurgi6es( ,Coutin!o-.///2

    De acordo com :ational "nstitute of 7ealt! ,:"72 so candidatos ao

    tratamento cirrgico pacientes com o "IC maior que J@ gm? ou com "IC

    superior a SG gm? associado a comor&idade tais como apnia do sono4

    dia&etes mellitus tipo ?4 !ipertenso arterial4 dislipidemias e dificuldades de

    locomoo4 entre outras de difcil manejo clnico(,8E$

  • 7/25/2019 Apostila de Educacao Fisica e Diversidade Humana Completa [1]

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    desta c'mara regulvel atravs de um mecanismo percut'neo de insuflao(

    < tcnica vem o&tendo resultados aceitveis na Europa ,onde ! vrios

    modelos de &anda gstrica inflvel2 e foi recentemente aprovada pelo FD

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    sobre

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    12. P":7E"BH4

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    De acordo com

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    diagnosticados corresponderam a GJk dos casos identificados4 ou seja4 JMk

    dos casos eAistentes descon!eciam o diagn9stico4 que provavelmente seria

    feito por ocasio de manifestao de alguma complicao crXnica do dia&etes

    ,Ialer&i V Franco4 .//?2(

    H dia&etes mellitus do tipo ? uma doena epid5mica4 afetando mais de

    .G@ mil!6es de pessoas em todo o mundo e com eApectativa de duplicao

    nas primeiras dcadas desse mil5nio ,Iartins apud :araQan OI4 ?@@@2( Desse

    total4 cerca de /@k esto acima do peso ou so o&esos ,Iartins apud

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    manuteno do peso corporal almejado comparado com a presenca da

    o&esidade de G@ a 1Gk(

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    orienta a sntese de uma protena que ini&e a ao da insulina no transporte

    celular da glicose ,Ic

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    Estudos realizados pelo grupo de pesquisa :%CBH: demonstram que

    possvel um viver saudvel mesmo tendo uma doena crXnica( 8egundo

    Francioni apud 8ilva ,?@@.24 ser saudvel com dia&etes melitos no depende

    somente da realizao correta do tratamento e do sucesso do mesmo4 mas

    tam&m da maneira como a pessoa convive com sua condio de sade4 de

    con!ecer suas possi&ilidades e limites4 do apoiosuporte que rece&e e do

    acesso a uma educao em sade com &ase no dilogo4 em que a pessoa

    possa se eApressar e construir novas maneiras de lidar com sua doena( W

    preciso no somente identificar os recursos disponveis4 mas especialmente

    sa&er selecionar aqueles que possi&ilitam um maior &em estar4 que so mais

    pr9Aimos de seus !&itos e rotinas4 pois a partir do momento que a pessoa

    aprende a conviver com tais fatores4 poder definir novas metas e construir

    camin!os para atingi=las(

    Por Lue faKer atividade fsica

    < partir de ./??4 a ci5ncia4 atravs de novas desco&ertas4 contri&ui

    &astante para os estudos da dia&etes4 e a partir da que os efeitos &enficos

    dos eAerccios fsicos descritos em M@@ a(C por C!ao uan=Fang ,:"EI

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    e no aumento do 7DLColestoral , H c!amado &om colesterol2 e na reduo da

    gordura a&dominal( ,7eloisa

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    ponta a fim de adequar as doses e os !orrios de utilizao da insulina( (

    ,7eloisa

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    5. #L

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    13. 7ELH"8< #a4 %f&a4 .//0(

    87

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    DP# G D#E*!A PU4)#*A' #S/'U/%&A 'H*%A

    %ntroduo

    Doena Pulmonar H&strutiva CrXnica ,DPHC2 a maior causa de

    mor&idade e mortalidade crXnica de todo o mundo( Iuitas pessoas sofrem

    dessa doena por anos e morrem prematuramente devido doena ou a suas

    complica6es( DPHC a quarta maior causa de morte no mundo( ]orld 7ealt!

    Beport( $eneva ,?@@@2(

    < DPHC uma patologia comum4 afetando cerca de J=/k da populao

    adulta( Em comparao com outras doenas4 a mortalidade relacionada com a

    DPHC continua a aumentar na populao em geral(

    Essa doena foi redefinida segundo

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    ao fluAo areo4 no totalmente reversvel4 geralmente progressiva e associada

    a uma resposta inflamat9ria anormal dos pulm6es4 a partculas ou gases

    nocivos(

    W uma doena degenerativa que4 normalmente4 leva insufici5ncia

    respirat9ria e morte( < oAigenioterapia de longa durao constitui um dos

    tratamentos eficaz no aumento da esperana de vida de indivduos com DPHC

    e insufici5ncia respirat9ria crXnica(

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    ?@@M2( DPHC considerada uma doena de desordem sist5mica causada4

    principalmente4 por ta&agismo e caracterizada por progressiva e irreversvel

    ou parcialmente reversvel4 fluAo areo o&strudo4 manifesta6es sist5micas e

    eAacer&a6es recorrentes( HwDH::ELL ,?@@12( 8egundo *HDD D( C( et al

    ,?@@024 essas manifesta6es sist5micas incluem !ipertenso pulmonar4 artria

    coronria doente4 !ipercapnia4 osteopenia ou osteoporose4 disfuno dos

    msculos perifricos4 &aiAo ndice de massa corporal4 depresso4 ansiedade e

    concomitante &ronquite eosinoflica(

    Fatores de risco

    Considerada4 juntamente com o ta&agismo4 como fator de risco paradoena pulmonar o&strutiva crXnica ,DPHC24 a eAposio fumaa da

    com&usto da len!a j avaliada em alguns estudos4 vrios deles realizados na

    am&iente4 portanto4 inclui=se inalao de

    poeira e produtos qumicos4 poluio do ar4 estresse oAidativo4 infec6es

    pulmonares4 asma4 m nutrio dentre outros(

    Preveno e tratamento da d

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    camin!ada2 necessria para a manuteno ou para o desenvolvimento da

    aptido fsica4 independentemente da idade(

    Atividade fisica e DP#

    Hs programas de rea&ilitao fsica devem ser recomendados para

    pacientes com DPHC4 visto que tais programas promovem aumento da

    capacidade funcional4 diminuio dos sintomas da doena e mel!oria da

    qualidade de vida ,

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    .//024 estes so de grande import'ncia devido aos seus &enefcios3 mel!ora

    da funo cardio=respirat9ria4 aumento da fora muscular etc( 8torer ,?@@.2

    recomenda que o programa de eAerccios com pesos seja realizado ?=S

    diassemana4 sendo composto de .=S sries de 0=.? repeti6es4 usando

    estmulos progressivos de so&recarga entre G@=0Gk de .=BI ,medida ou

    estimada2(

    Devido aos sintomas assim como a intoler'ncia que acomete pessoas

    com DPHC durante os eAerccios4 essencial a monitorao e prescrio

    corretas dos eAerccios propostos( 8egundo Bies ,.//124 em&ora o programa

    de rea&ilitao seja na prtica multi=disciplinar4 anlises &aseadas em

    evid5ncias identificam o treinamento fsico como um componente &astante

    efetivo(

    'EFE'E*%AS

    1) I

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    5) #B"*"87 *7HB

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    13)

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    21) B%"\ I4 et al ,.///2( EtioloJ of communitRacLuired

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    mil!6es destes casos no #rasil( Hutros tantos mil!6es de D8* no curveis

    ,virais24 dentre eles o !erpes genital ,78K=?24 infec6es pelo papilomavirus

    !umano ,7PK24 !epatite # ,7#K2 e infeco pelo vrus da imunodefici5ncia

    !umana ,7"K2 ocorrem anualmente ,]7H ?@@G2(

    < 8ndrome da "munodefici5ncia

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    gastrintestinais4 linfadenopatias generalizadas e

    erup6es cut'neas( < maior parte dos indivduos

    apresenta sintomas autolimitados( Entretanto4 a maioria

    no diagnosticada devido semel!ana com outras

    doenas virais( < segunda fase quando o paciente

    entra em uma fase de infeco assintomtica4 de

    durao varivel de alguns anos( E a terceira fase

    caracterizada pela doena sintomtica4 na qual a

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    Car5ncia de programas de preveno nas escolas4 justificados de mitos

    de que disponi&ilizar preservativos ou discutir tema como seAualidade

    poderia estimular os adolescentes prtica seAual(

    Dificuldade de acesso aos servios de sade(

    Falta de profissionais de sade capacitados para acol!er o indivduo

    seAualmente ativo eou com suspeita de D8*(

    Coleta e utilizao indevida de sangue(

    $ravidez Lactante portadora do 7"K(

    Preveno e tratamento

    :o estudo de LE"*E ,?@@J2 ela cita que3 )Hs preservativos masculinos efemininos so a nica &arreira comprovadamente eficaz contra a transmisso

    do 7"K por essa via4 e o uso correto e sistemtico desse mtodo pode reduzir

    su&stancialmente o risco de transmisso do 7"K e de outras doenas

    seAualmente transmissveis(+ ,p(.S2(

    Diversos estudos apontam so&re a preveno contra o contgio atravs

    da transfuso de sangue4 esse tipo de transmisso cada vez menos relevante

    nos pases industrializados j que os mesmos adotam medidas de controle de

    qualidade do sangue utilizado4 como o caso do #rasil(

    Hutro meio de transmisso do 7"K a materno=infantil- decorrente da

    eAposio da criana infeco pelo 7"K durante a gestao4 parto ou

    aleitamento maternoaleitamento cruzado( 8egundo #B

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    Hs principais efeitos &enficos da atividade fsica e do eAerccio

    descritos na literatura so3 diminuio da gordura4 incremento da massa

    muscular4 incremento da fora muscular4 incremento da densidade 9ssea4

    fortalecimento do tecido conetivo4 incremento de fleAi&ilidade4 aumento do

    volume sist9lico4 diminuio da freq`5ncia cardaca em repouso4 aumento da

    ventilao pulmonar4 diminuio da presso arterial4 mel!ora do perfil lipdico4

    mel!ora da sensi&ilidade corporal4 aumento do autoconceito e da auto=estima4

    da imagem corporal4 diminuio do estresse e da ansiedade4 da tenso

    muscular e da insXnia4 diminuio do consumo de medicamentos4 mel!ora das

    fun6es cognitivas e da socializao(

    %m estudo feito por Lazzarotto ,.///2 demonstrou que a

    soropositividade no foi o motivo para que se interrompesse as atividades

    fsicas4 pode=se dizer ento que devido a atividade fsica ser relevante para

    manuteno da qualidade de vida relacionada ao eAerccio seria importante na

    vida de indivduos nesta condio sorol9gica(

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    so&recarregantes deprimem a atividade dos neutr9filos( H numero de

    neutr9filos aumentam durante a atividade fsica e permanecem ate ?J! ap9s o

    termino da atividade( ,IC

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    8. #B

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    grupo de profissionais das reas de sade mental e educao fsica4 sendo os

    participantes um grupo de usurios de sade mental(

    Krios estudos demonstram que a prtica regular de eAerccio fsico est

    relacionada a &enefcios para a sade( $ullete e #lument!al ,.//M2

    descreveram os &enefcios da atividade fsica como tratamento adjunto nos

    quadros depressivos e ansiosos4 sugerindo que esta deva ser prescrita em

    associao s demais terapias nestes quadros(

    Considera6es so&re algumas !ip9teses dos mecanismos fisiol9gicos

    envolvidos na mel!ora do !umor e sintomas ansiosos ap9s a prtica de

    eAerccio aparecem em uma reviso de Iorgan ,./0G2( < primeira !ip9tese

    destacada descrita como )!ip9tese da distrao+4 onde mel!oras nos nveis

    de ansiedadedepresso seriam o&tidas pelo fato do indivduo distanciar=se de

    estmulos estressantes vitais durante a atividade fsica( %ma segunda !ip9tese

    descrita a das monoaminas4 onde a prtica continuada de eAerccio

    contri&uiria para aumentar os nveis centrais de serotonina e noradrenalina4

    neurotransmissores recon!ecidamente envolvidos nos transtornos afetivos e

    ansiosos( Por fim4 a terceira !ip9tese e tam&m a mais con!ecida4 envolve um

    aumento nos nveis de endorfina4 um opi9ide end9geno implicado nos efeitos

    de &em=estar fsico e psquico descritos ap9s prtica de atividade fsica(

    De acordo com a 8ociedade #rasileira de Iedicina do Esporte ,8#IE24

    .//M4 o incremento da atividade fsica de uma populao contri&ui

    decisivamente para a sade p&lica4 com forte impacto na reduo dos custos

    com tratamentos4 inclusive !ospitalares4 uma das raz6es de seus considerveis

    &enefcios sociais(

    EAistem evid5ncias cientficas a&undantes que mostram a contri&uio

    da sade para a qualidade de vida de indivduos ou popula6es( Da mesmaforma4 sa&ido que muitos componentes da vida social que contri&uem para

    uma vida com qualidade so tam&m fundamentais para que indivduos e

    popula6es alcancem um perfil elevado de sade( Portanto a atividade fsica

    quando feita de maneira adequada e com acompan!amento de um profissional

    da rea da sade de eAtrema import'ncia para o&teno de uma mel!or

    qualidade de vida(

    ualidade de vida uma noo eminentemente !umana4 que tem sidoaproAimada ao grau de satisfao encontrado na vida familiar4 amorosa4 social

    102

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    e am&iental e pr9pria esttica eAistencial( Pressup6e a capacidade de efetuar

    uma sntese cultural de todos os elementos que determinada sociedade

    considera seu padro de conforto e &em=estar( H termo a&range muitos

    significados4 que refletem con!ecimentos4 eAperi5ncias e valores de indivduos

    e coletividades que a ele se reportam em variadas pocas4 espaos e !ist9rias

    diferentes4 sendo4 portanto uma construo social com a marca da relatividade

    cultural(

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    Boeder ,?@@S2 faz uma diviso para fins didticos &em interessante

    &uscando compreender os &enefcios da atividade fsica para sade mental em

    diversas dimens6es que seriam reas que incidem so& a qualidade de vida das

    pessoas( < primeira diz respeito dimenso fsica4 nesta4 a pretenso do

    eAerccio possi&ilitar mais energia e vigor para as atividades de vida diria e

    )despertar a consci5ncia da corporeidade+,BHEDEB4 ?@@S4 p(.@J24 o que

    significa ol!ar para si mesmo e perce&er suas potencialidades fsicas4 e adotar

    um estilo de vida mais ativo( Como segunda dimenso tem=se a psicol9gica4

    que envolve a reduo de sintomas como ansiedade4 depresso4 diminuio de

    insXnia4 estresse4 mel!oria na auto=estima4 autoconceito4 autoconfiana e &em=

    estar(

    Hutra dimenso a social4 refere=se comunicao e ao

    comportamento social4 segundo a autora4 a atividade fsica possi&ilita efeitos

    interativos4 com esta&elecimento de vnculos positivos de carter psicossociais(

    Por ltimo4 a dimenso meio am&iente4 que significa a possi&ilidade de situar o

    indivduo )no espao4 no tempo e no mundo dos o&jetos4 facilitando e

    promovendo uma mel!or !armonizao na relao consigo mesmo4 com

    terceiros e entre terceiros+ ,Boeder4 ?@@S4 p( ..12(

    < atividade fsica neste sentido auAilia na qualidade de vida de pessoas

    que por muito tempo foram institucionalizadas em !ospitais psiquitricos4 e

    tam&m como parceira do tratamento &iopsicossocial oferecido atualmente no

    Caps4 contri&uindo efetivamente para ol!ar e cuidar desse indivduo

    considerando=o como uma totalidade que envolve mente e corpo(

    8egundo #roocs et al( .//14 eAistem muitos estudos realizados com

    voluntrios sadios comprovando o efeito positivo de treinamentos aer9&ico

    frente aos sintomas de ansiedade4 na auto=estima4 na concentrao etoler'ncia ao estresse(

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    conseguir mel!ores resultados do que aqueles menos ativos( ,8ECBE*

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    tratamento convencional realizado apenas com medicamentos( De acordo com

    Iatsudo ,?@@@24 a atividade fsica apresenta efeitos &enficos nos aspectos

    psicol9gicos4 sociais e cognitivos4 sendo assim um aspecto fundamental do

    estilo de vida saudvel(

    'EFE'W*%AS

    1) #EE8LE4 8- I%*B"E4 :. EOercise is beneficial adVunctive in

    de

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    8) C

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    MGk do total de mortes na faiAa etria de S@ a M/ anos de idade4 atingindo a

    populao adulta em plena fase produtiva( :o 8istema nico de 8ade ,8%824

    essas doenas foram responsveis em ?@@?4 por mais de .4? mil!o de

    interna6es4 representaram .@4Sk do total de interna6es e .1k dos gastos

    financeiros( ,Iinistrio da 8ade- ?@@J2

    Defini6es

    H corao normal &om&a muscular forte que4 se for permitido &atera

    aproAimadamente tr5s &il!6es de vezes4 &om&eando .M mil!6es de litros de

    sangue durante a vida de uma pessoa( "nfelizmente4 muitos cora6es t5m seu

    tra&al!o a&reviado por vrias doenas4 muitas das quais so causadas por um

    estilo de vida inadequado( ,8"IH-?@@12

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    parar para aliviar a dor nas pernas acarretadas pela m circulao devida a

    aterosclerose( ,]"8O-.///2

    (i

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    %ma dieta restrita em s9dio4 reduo de peso 4uso restrito do lcool e

    realizao de atividades fsicas podem ajudar sensivelmente a &aiAar a presso

    em !ipertensos( ,DEL"8

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    H mau colesterol ,LDL2 em eAcesso no sangue pode formar placas de

    gordura ou ateroma4 que depositam nas artrias4 estreitando= as e prejudicando

    a passagem de sangue para o corao provocando o entupimento das artrias

    ,aterosclerose 2 responsvel pelo infarto ,ataque cardaco2 e acidente vascular

    cere&ral ,derrame cere&ral2( H &om colesterol ,7DL2 ajuda a retirar o mau

    colesterol ,LDL2 do sangue4 evitando o entupimento das artrias e suas

    conseq`5ncias(,Iinistrio da 8ade- ?@@02

    Krios estudos j mostraram que a reduo dos nveis de colesterol no

    sangue4 reduziram o risco de infarto agudo do miocrdio e a mortalidade por

    doenas cardiovasculares( ,$us-?@@?2

    Fatores de risco

    H risco de se desenvolver doenas crXnico=degenerativas avaliado

    com &ase na anlise conjunta de caractersticas que aumentam a pro&a&ilidade

    de um indivduo vir a apresentara doena( W necessrio distinguir o conceito de

    fator de risco ,agente causal2 de marcador de risco ,associao com maior

    risco4 porm sem causalidade esta&elecida2( ,$uerra-?@@S2

    H con!ecimento tanto dos fatores quanto dos marcadores de risco fundamental para o esta&elecimento de estratgias de preveno das doenas

    cardiovasculares( ,8ociedade #rasileira de Cardiologia-?@@.2

    :o ! uma causa nica para as Doenas Cardiovasculares4 mas sa&e=

    se que eAistem fatores que aumentam a pro&a&ilidade de sua ocorr5ncia( 8o

    os denominados fatores de risco cardiovascular( ,$uerra-?@@S2

    Hs fatores de risco so definidos como !&itos ou caractersticas

    pessoais que a demonstram estarem associados a um aumento do risco dadoena(

    Entre estes4 os principais so3 !ipertenso arterial4 dislipidemia4

    ,colesterol alto2 ta&agismo4 dia&etes mellitus4 sedentarismo4 o&esidade

    !ereditariedade e estresse( ,Iinistrio da sade- ?@@02

    Fatores de riscos de doenas cardacas de acordo com a

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    ?( Presso alta

    S( Colesterol

    J( "natividade fsica

    Principais fatores de risco que no podem ser alterados(

    .( 7ereditariedade

    ?( 8er do seAo masculino

    S(

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    consumo de s9dio(

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    padro mnimo de avaliao pr=participao4 pois pode identificar4 por alguma

    resposta positiva4 os que necessitam de avaliao mdica prvia(

    ,8"IH-?@@12

    7uestionMrio de Prontido

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    7. I":"8*WB"H D< 8

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