Apostila de Medição de Espessura

7/25/2019 Apostila de Medio de Espessura

1/35

Medio de Espessura

l p tm d u t i ' p

a utiiZaao mais freqt. etUe" do ensaio por ultr8ssotn, no necessita de 80e'9SO p a OjX)S!l para e"ec!uSo 0 0 ensaio#o que pem'l$e o acomp%Mam!#nto dedes&aste de um compooentee(ulpameoto sem a necessldae da interrup*od o seu luncionamet'\k). Caractetfza"*pela Slflll!ICiaade d e eecuao# rapk!ez na

eecuao d o ensstoe oteno dosresultaaos#

Son$ eldremet+'-t.te &ra/es ou a&os#po dem passar desal)e1ceidosp e % aparel2Oaudlll/o 2umaoo# no por oelldMda desle, mas por caraderttarern /l t lcom tre(u3odas m4lto ai"as , al#5 607 1inlrassom) ou com tre(u3nelas t'+ilO aliasactna

de 60$7 4itrassom:# arnas lnaud;-l


2/35

superlleiai9# + som que perootre o matetlal r e +ielldo pelas inlertaoes e detectado eanali sado para detet'I'Miar a presena e Ocala3o de descon4nuldades presenFesn09l'l'la2 /atlad09 tipos ou I+f'I",,S de matetlais Ferros09 ounao

#

* mai0rFa d09 aparel209 para o ensaio po t ultrassom deteeladesconunuidad'e9 atr8., o ensaiO porulttassom t-t'rtlm utFi6ado

para detectar desconlint#tclades supert$i!als#, medi!ilo de espessuras ea/aliao de

corro$oo.

Ca m + d ft / II 1f2S/

Em 343 o c!!MntiSia So$Oio/, ta+a as primeiras apFFeaoes ds ener&ia SOnlcapara atrS.


3/35

EWUpamentos como luu tan(ues ou estrull+ras metallea9, soremdes&asteseau&ados pelo tempo, p e % material (ue ele armaena ou transporta, ou mesmo

pelomeio onde ele estH lnslalado# 4'M ll+ula3o (ue Franspona umli(uido ou um

&as poderT sotret des&sste em seu lado lnleroo! um tan(ue de annaet'lamento+XX-erT senlir os eleilos nao apenas do 9npo oo utll laao, mas tam5m dornaterta ';-eannaet'lado# Esses componentes podem ser lr'tSpedot'lados po t ultr'assomsemtteeeSSitar de acesso ao lado Ntemod o e(uipameniO, OOtectando a petda daespessurat l ctal domaterial #

im Utp * s em &mnV rJS*o om & urrps E n taios

*ssim como Odo ensaio n*o destruti.


4/35


5/35

Belocldsdes de @rops&saodasOndasUon&itudinais

4ma onds trans/ersal deii'*!S. (4S'ldo as pS'etLls do meio /lt'am na dlr-ao perpendlet*ar ao d e props&aao# Deste caso, oser/amos (ue os o s oepartlc!utas,mantm se na I eSma dlstaoHa um doootro, mo/endose apenas/ertlcalroente#

o o . . o ; u . +; ooo o.o .o

#t0

*lnltllo @-&)0

N..N.'.N5A00400

!300

*#S il.orldt/Vl ?8B)0tifor 4B00

+tDe&S/E-0) A00[&u*@raa

580

PlF nlotll!l\..

F00

r/r&slt-l ?400Go Hf+ $.too

/ctlr.co 2.i00

/S+ III+).kllAtl/S.+ f'U."Idik!+ R#61F0


6/35

Ondas ou OndasdeYa:*el&2#

Sl$> assim c2amadas,pel a cara4-t -lt$as de se propa&ar na supertlele dos

SOldos#0J.lldo ao comple"o mclmenlo oscllatOrlo das pa!rt c!das da superl eie, a/elOcidade depropa&ai$> da onda en'e d4as ases dietentes d e apro"imadarner'tle0t'l ter-or (ue a de t.Jna onda tran&\ersal#

@ara o flll+ d e onda supertleial (ue nao po-Stl a componente normal, portantose propa&a em m o / i pant eiO a supert$!e e tran-Be'-lal em ret! a o adlre3o de propa&aJo recee adenomlnaao de ondas de N't#DeM#

Sua apica*o se restrlN9- ao e"ame de til.as camadas de material (uerecoremouttoe materiais#@ara ondas supertldals (ue se propa&am com OOOl de onda pro"imaaespe&&ura da c2apa el.-laiada, neste C 8 F 0 a tnspe3O nl$> se restrFn&e somente

asuperl eie, mas todo o materlal epara esla partiO4iatldade denotrL'larnoe as ondasd eNt#al l ' #

*s ondas de NUarnN podem ser &eradas a partir das ondas0N9i+udit'lalst'lctdlndo S]9+ndo um att&uiO de lndlnaao em telaao a c2apa#* relaao enFreo an&uiO e /elOcidade te'ila pela retaao!

o ensaiO t#ttras-Onico de matetlals OOt'll ondas super'ldals#, sao aplcado-lcom se.lera& restiF1te-l, pois somente sao oser/ados de lei.0-Fde S.+pertldes enestescasos# eX-tem pr1)1)e--OS mais simples para a detec!3o destes llpos dedeseon4nuld'sdes#

deniPO dos ensaio- nao desctrutl/os como por e"emplo de Ui(uidO-- peootrantese r tlculas ma&n54cas# que em &eral d o de c u e 1!1)'ll!lleXielade "'ertot ao

et'lsaultras&Onleo#

D

Material Belocidade mlsi>< -00

*luminloore 4-00

*r=lico t++*luminio -00

Ouro 400*o -400

*o tno"ld/et -00

*oD,u##n#d,$$>

450000

Kleo&S/E-0)

/i6.o

P'iNt-'nN$N> @00-00, lque -000

Masmtl$> 000


7/35


8/35

oset/a3o e ainda ))demos estaelecer o l0'lFlt'lmenF0 entre dOis picos deondas eonsecuu/os# / esta medida det'torrL'lal'OS l0'lFlt'lmento 00 onda# erepresentaremos pelaletra &re&a Uamda VtV#

onSideraOOo uma onda SOnica se propa&ando num determinado materFalcom /eiOc! dad'e I , tre(u3nela NN e l0'lFlt'lmento de onda P , +XXernos reladonarestes tr3s parametr'OScomo se&ue!

F 6 . L . #* reta!ao adma# @-tPlLe calcdar o l0'lFlt'lmento oo ondapo3: a

/eloddadJ e em&eral eoMedda e depende $omente do modo de Ml%fti1(+ e o matelal, por

outrolado alre(u3nda depend'e somente da onte et ni!l$ora# (ue n5t'n

con2ecida#

E"emplo

deapFFca!ao!4ma

ondaloo&itudnal ult

rassOn$a,com

tre(u--nela 6 MHz

e utiliada para

e"arD'aruma pead e ar:o. Wual o comprlmenlo de onda&erado no

material ^

Soluo!

Como /ll'OS anteriormente# a t.atxa de lre(u3nda oonna+ 44Zada para

apllcaoes t'ldustrtals, oornpreende enFre FMHz ate R M76# Do e"emplo admaa lre(u--nela d e 6 M7corresponde a 6 De.Oesdeiclos por se&undos ou seja 6 "F0 ttz.

Ntttf'I'I+S

B_I

.

.

o

u

$_I#

$Dndo B _ R900 P+S 6tm

que

?300 m`s

># 4 to" O4

). D 43?0 " 0 m ou )# V 4#3? mm

+ con2ecimento do OOiN@''mento de onda de Si&niicante t npoi9 reladona

se dlreeamente oorno taman2O do deleno aserdetectado#

Em &eral , o menor dl3n tro de uma descontinuidade a ser detectada no'


9/35

beinies de %ell# be dtlel l e an2O

Dl/el d el'ntensldade SO'Ota!

o N%elr abte/lado N%N uma &andea (ue denne o ni;- d e en-llaaoe 90nota1DS)

(ue oornpsm as inFensFisdes d e dois sons(uais(uer, oomo se&ue!

,2.S.D Ioo P 8 F+ e iO sao dl+as ntenSidades soooras medidas em ;alts por

centtnetros (uadradoA PJicm'").

@or outro 000. o Qeci%el equi6ale a R0 ao ell e em 7emi nonnalmetlte+-)#ado

para medidas de D##S#V e.ponsnto a e(l#S*O sera!

D##S#T I + i o 7 d I

Entretar'lA0# a teoria dos tlO'tneolos 2armOnieos na propa&aao oodutatOtta nosenSi'.G (ue a t'ltensidal!-e de .''G90 e tO@Ordonal ao (uadrado da ampi4ude sonora, F

D &/)4 ,e portantode/emos resat; na lorma de D#*#S 1nt\el de ampi 4udesonora)!

, /S. D 0o7 d8 i,I;VB de ampl ude F0002a).E$t$ relaao po de ser enlendlda como sendo a eompara*o eteluedNa por um

siStema e$-4J'lioo oe dua$ ampll+des de s l n L # enillda e recetllda pelOFransduForultrassOnlco,ouslmp-esmente O-N'.eddopor VaMO #

E"ernpiOd e apllcaao!

Ouals$( o o 7 &an2OS correspoMe'-tes a uma (uec+a R 0 e 60 nasS'llllitudes de aols Sinais na tela do aparel2O d e ultrassom# como mostrado na ll&ura

as r ' ^

3


10/35

)para /artai$)de 60

,, #

G D 60 O&0,R0 d%W V d %

G D 60 O&0,60 d%W D ;5 d%

@ropa&a o das Ondas *Os4eas no Matetlat

Campo Proxno ou Zoot+ de FteSI!ei

@ara o entendimento dos enOmenos que iremos desa'e'let' a

S9+ir,ma&inemos (ue o ettstsl ple!el5trtco &etador de ondas ulttaSOr'lcas , sejaormado por ininitosponto$ osdlantesd e lorma (ue cada ponto prod4 ondas (uesepropa&am no meiO#

Pal (ual uma pedra (ue caiOOo D#+mla&o de T&uas camas produir*ondas irculares na S.+peride, cada ponto d o cm FaF tan't>5m se oornporuri# damesma toona, ou $eXa produZir* oodas esl5r$as no melo de propa&ao,como mostra a F9+ta

S]9+inte# +$ pontos selecionados F, 6 e G do tlstal etnFFem ondas esl5rlcas (uesepropa&am no melo#

,#'###

+ ca'll)O SOr'l oo nas pro"imidades do t lal

0


11/35

Dote (ue nM p r o e do ctstal eldste uma lnterer3nda ondulal0FFamulto &rande entre as ondas pro/enientes dos pontos . 4 e - do llslal#* me-Saa(ue no atastamos do cristal , as inlerer3ndas /ilO dlmintLldo e

desaparecendo, totnaoo umaso trM#!e de onda#* re&iilO prOXima d o crFstal onde os tenomenos acima semaniestam

denominase campo @ tOXFmo cotn uma e"tenSllo D que depende aot r o do

crtstsl e do OOllllmento d e ooda N da ItatWo# podendo ser cale4U ( necessHtiO (ue as l-ni+8e'll estejam coerentes#oueja! o V

em mm. N em O4 . '" em mm e 6 em mmt$

Sendo! / V R#900 mV ou R900#000 rM' ` #para o ao

, D Oe#4 I 5.)# ou, D #et.1 .t R 5.M D tf Y 5.000.000 R 5 Y ?300.000 rrn

DV Fmm

o campo prXtmo repres-'.la p 8l 8 eteno prauoo$. uma cltculd na a6alaZoout! eteoo de pe(i#';is desoonl!tluidades, F-FF0 # menores (ue o damecro dolnlnselutor ,si-+Jdas nesta re&i*O proidma do tmnsdutor # @ a teniO o l2spetor ae untassemde;t$ar atento a estepolema #

Campo $on%lt&fOO #(.)t*tlf eO +Ofl*d e Ft).!Nmofef

* re&tao (ue ;-tl'l a r aocampo prOXmo5 o campo +on&l o tam5mdenominadope la lltenuum especial iada de carr bStante#

N


12/35


13/35

+ enomeno da atenuao lmponanle (uandoinspecioi.;'OSpea$ em (ue estelator podein/lail iar o ensaio# o caso de solda'- em aos lnOXid5#Iets au-l-t'tll oos# peas or+ada'- em aosino"ldH/ei-l , (ue $r.o e"emplos dTssicos desciadllla+idade# + eonlrole e 8.-alia*o da atenuao nestes casos raao para justiiarprocedimenlos deensaio especiais#

* a/allai$) da atenuaao do matetlal na pr*tica pode ser te'ila atta/5s do usodosdia&ramas *B ou OS moscraaos aS]9+ir#

!


14/35

Balores de $ em tunao da reduodalntensldaieSOnica

A l.+

* n&tn aaiXo mostra a dierena d e seoSil ldacle 1stlura do eco derene"ao) (uanoo detectamos o deleito como lelxe ultras#sJlloocencral 1F) e (uantdeteclamos# o mesmo deeito com a orda do te,-e ultrasSO-loo 6)#

Wetaao da$ Ondss ultta;$+nlea$

f!e!ro eeJ;n

*s ondas ulttaSO'-icas sJo &eradas ou 2trO-uZ$as no material atra.tJs d eum elemento emissor com uma oetermlnada dimenso e t+je ..tflnl com umacena FrE-(.3nda## ES-e ensor pode se apresentat com deterrr#t u!tias O'+''-as1iretglr# retan&ulru)#Panto o elemenro emissor e teeeptV . sao de.on;-adostransdl#ltes# tam5m desi&nacospor ee!lelOtes#

CliMet$o$ malel'lll2 or'elals) apresentam o eleito p 6e2'!FFo# s e tornarmos umat l t* la de eerto ormato 1placa) e aplicarmos uma presso SIOt>re o mesmo# S4N&em00F sua $uperrrele car&as el5tricas# O efeito in;-tNo larrt>5me /en!ladelro!

se apllea'+IOS dois ele1odos sore as taces opostss de uma placa de l'islalple#el5trlco#

de maneira (ue possamos carre&ar asFaces eletrlcamenle# a placa comportasecomo se esli'Iesse 900t'e press3o edlmir'I.2i de u r a .

N

$

0.-A0.? Ns,o#

....0.A00.8A

0 ;4.0;40.0

0.3-.031.22

Do

;45.00.0o


15/35

o at &lal pleell -'loo pode transormar a er&la el5'lea al lemada etn osdla-$)

mee[rXea e transcormar a er&la mec3nleaetn elt;a V

'

...

Pal ; . 0 e otido apliandose eletrodos no crFsFaF p leel5'loo comFensao el5trica anernads ds Otdem de 000 M# d e manei'a (ue o mesmose eonFraFe seestende $!lcamente# Se tenmos mpedir esse mo/imento aplaca -ransmlte e-l$>ros de eompressao as onas adjacentes# emitindo Jna ondaOO&iludinal , a#ta $lr'ma depende da

Pransdutores Dorm aiS ou Yetos

s ao asSim 2amados os caeotes monocrlstal &etadores de ondaslon&lludii.S

'.Or'Pial a d e de acoplamento#

+$ transdu'lores notIIB+i& sao


16/35

O trat S@2tot emile um imp## lso ultasSOt'tlco ( arra/essa o material anspeciOnar e ret!+e1e na$ lntertac!e&, ori& ando o que CHamamo$ ecos## E$te$ecos retomam ao transd4For e & no me$mo.o Sinal e+5#trFco ec!respondeMe#

* lace d e contato do transdl#llor com a pea &Ne ser prote&lc-a conlnldes&astes# n podendo utiliar rnernnlnas d e omlc2s nnas e reSis#temes oucamadas n"!#as de ep)-!l eorl(ueddo com lddo de aluminlo#

em 7eral o$ tran$dl2tore$ normaiS $i+ drculares, com dl(metro$


17/35


18/35

O h B i - . to r ! t o c rN ' l l M ,###,# un n $ l l ' ll!r #

nal i_& + l t ' \ . ]

# 1 k M I # A#Ft Vr#

on,

""$""" ll" `"" ' '*'loool. . . . "'"m elH 5C' c * " "r..

emr


19/35

bla&tam!u *B ou bS

Os dia&ramas*B ou bS oram preparados para lad l tat a aBNallaao de umas5rlJ de pargmetn!!!S do ensaio uii+'assJ'- oo reladooados ao material# o lereSOt'l oo, o taman2O minimo ds de&1)1)l. l i4dade deted5'Iel por um detem'linado+'ansdutor, e

outros#* l'i&ura aaiXo l$lstra um di especiicopara o transdl+tot do tiponormal de ondas lOn&itudinaiS, oorn 4 M7 de re(ul-t'u!!ta V lorneeldope lo arleanle

nlul$ramet#O dia&rama aai"o F0F elaorado mEdante o e&tudo ds resposta do transdltorem

termos de &an2O , dos ecos prO I t e s de /5rtos turos de rtn! o 2ato uSt'lados

;ma

pea de ao a dtdia&rama paracadaluro#

pr ur#didac!tes# resul.ando assim as ar/as mostradas

oo

* ti tulo de e"ernplo de ltl)ll c!ai$) e uso do di ma podemoA o%$et6ar queoeomprt nento d o campo pr"imo do transd4ior % 6 S ap'O"tnadamente R0 mmpois a

parti' da pro-ul d d ade de R0 mm oo dia&tama o das cu.


20/35

..., D

t

..

D

DD

DDD

,# # #

##

O per9r$o SOn$!O no nterior da pea sera &ual a d4as ve3e) a espessuradesta e(uiBalente a 600 rr9n. O F e c o undo de/e ser LS l a d o para uma altura de80 't-l'&3nda, no d i e lido sore a cur/a co

eoo d e -une pam 400 mm e 500 n/n resultando em


21/35

* determil.a3O do tamanHo de descontinuidades pelO m5todo *B ou bSsomenFe e aplicT/el a descon4nuldades meoore& que o dl3t'Mtto dotransdutor# *d aao do taman2O da de9oonltluidade e le lta po t comparaao aorenetore(ui/alente no di /MW ou +W S# se&tLtdo as Se7t*\Fe3 etapas!

* ti tulo de e"emplO# /amos consldetarum transdutor oonna+ %6S e uma pea'or)ada com supert des paralelas de espeSStn 4?0 rrrn contendo um pe (uenorenetor a uma proundidade de 400 n9n a $erdeterminado#

a) O eoo de undo de####e ser aju a d o de torma (ue sua altura e9teja a 80 daanura da

leia# numa re&l3O da peaisenta d e deseonl inuldades

%) + l nlnsdutor 00.oe ser poeiOOado sore a desoonl im#tclade# e o eoocorrespondente

de/e ser ma"lm ad'o

c) Com au"mo do controle de &an2O, de/ese t teua aleitura em d# rd a d iletet'\1S entreo

eoo da desconunuldad'e e o oo undo a 80 da tela # 6amo$ oonLl 'emr a titulodee"ernplo ' 5 d%

d) Do dia&rama *B do transdulor %6S te/antase uma p erpendicular na

proundidade de 6R0 n9n at5 encontrar a cur/a do eoodelund'ono dia&rama !

e)* parti' deste ponto# na mesma petpendi4ia# reduZir 5 d%# e se&uirparalelamente ao ei"o da prOundidade 1ei"o ") a e l.lar com aperpendicularreerentei lproundidadeda deseonlintLl 'ade 1 400 mm)!4


22/35

&i . . . # tot

'

.F1 d8 )

V

#..##

)* pattl t o ponto de t4Z!Smento# ruet a te l.lra da cur/a do renetor (ue est#Dermais pt>l dma. que no c a 7 o sera 8 mm# Este de/e ser oon-lideraoo o tatnarm doreletor e(ul/alenre encortlrado#

n e n lc!as elelnspeao

* lnspetio de matet'lals!ot Ul-rassom pode ser eleii+ada atra/5s de dOis m5iOdos

ou $ OOP'lO se&tL#

recr rca ce #m!ti#so$eco ou J$o;Eco

a Ulei'IICa onoo somente um +'an-ldutor resi)OlSH.


23/35

.r

o D D D D o ' #o ' D

Nct'liu Impul$oEco

In$peZo de %arra$ pe!a t8a'licap6lF0eB+ por &&)ntatodireo. u0ndo tr n d 6 to rnom'\0 de 4

mm B't dl[mttto.

Nk n la df < a n $parfV:ia

umal5cnlca oncle ullllado dOistransdutoresseparados, u mtransmtl-ndo e outto

rece%endo asooe as ul-rsssonlcas# t.o.e$ e BG+ necessTrio aooplsr os tmnsdi+OresnosdOis lados da pea# de $lma (ue esFes estejam perleitOO'-'.te ai iM ados## Este tipo d eirl$pe(+# nao se po1le detemllr'lGr a posiao da desoot tlr$lade, sua e"tensO#ou tocalza(o napea. SOO'e-te um ensaio do tipo passanl-OpGssa#

N'


24/35

# ' ######'' ..

tBtpet

PBrit.a de Pran]im ia

* t(oenka de t ranspa r3nc ia ser aplicada para c2apss, +untss sddad89#atras e

o t lt lodesles e eslaelecer um tFt5rFo ootFF@GFGti.'O oo /aliS*O d osinal#receido, oo seja, la alra do eoo natela#

* altura do sinal receido raa t5a'llca# d e FFGFlSpat3nda /arta em daW4Jltldadee tarnatn!l das aescootinuldades presente-- no percurso das /inl#t'leS ultrassCnleas#

Sendo assim o inSpetor nao $atle analisar 89 caracFerrsucss das l n d l porJmcompara a (ueda do eco com uma pea sem oesconunuiF9ies podendoassimestaOO+eoer cru#5tlosde aoeital$> do material aricado#

Este t!*!odopooe ser apliado a 2apas aricadas em ust'las# arra-l O)adas oulundldas# e em al&uns M09 em SOldas#

*paret2a&em

Os mec-ldores 00 espessura por u l l l N a po++m se apt'esentat oomdrcultos

di&itaiA ou anaiO&iOOS, e si$> aparel'los Slnl)es (ue medem o mpo O percursosKnicono lntertot do matetial, atra/5s da espesst ra# re&iStrando oo.6&pla\ o espso perootrdo#

ou $eXa. a prop'la espessura# Opernm eom t'8t'lsdl#i.Otes dtQlo crtsl8F, e -X)SSueme"alldl-O oo d5ci'l'OS ou alT oeru5&imos depender'l


25/35

Me didor de EFpessuro Oi&itel 4ltraFKn ico

Sl$> aparel2es aslante Otels para medi*o d e espessuras 00 c2apas,tuos, ta"as decorrosao em e( meotos lndusFGFs,por5m para a otenao d eons rellado)5 l- 'teOeS!sTrta soa cali830 antes d o uso# usando lOcos oomespessuras cat'adas e de

mesmo material a se#r medido# com o ajuste corr tto d - /elOcidade de

propa&ao d o$om do apstel2o#

Os aparel2os medidores modernos de espessura


26/35

BalllOS araansar o (ue esFa ocorreoc+o!

D o eri-ltat pleel5lrlco do t r a o r transmite a pea t m a ondatllrasSO'llca perpeldi;-nnente superFFcie(ue percorre a espeSSU't- total de 8

mmd o metal!% D/ onda lndde na nterace no tt#;ldodapea. retoma ao Clt$-e este ptOdu -lt'lal

el5trico (ue $em ampltnc!ado e re&iStrado na tela ao aparelllo na tetma do pui-O oueco#idenllleao na n&uracomo N'EP!

l ; o c!!atnn2o do $ompercoueua e$pe$9ra de 8 mrn oe da e maisa mm na M+lta D i$empre ocorre na mpeao !ot ultrasotn o-l ctrcu2o-l


27/35

M l ll r'V';lr# l1l N E$cclna aarunao!

P000 aparel2O poSSt entradas de cooec ores dos ll!lOA %D 1aparel2Os deptooe

-.6 @ot3nd a deemlss*o!

Esra diretsmente reladonsao com a allllitt#de oe oseila-$> do ertslttl ou tamar'l2od o sinal rtanStni4do# Em &eral os aparel2os apresooFam nl/els de po-3ocia atra/5s00 urna c2s/e s#ete a emnmerode 6 at5 Rpo$i1l+eS:.

)#> arm!!

Esta relaionado com a amplitude do Sinal na -ela ou amplilca*) do Sinal recelaope)+ ertslttl# 0 F aparel2c)& apresentsm um ajuste loo e &rosseiro# cal-rJOO em Vda#num mesmo oonuotecu sepa ados#Dos aparel2os di&itais, pooeo##se ajt#rSiar o controlenno em SIMWO- de at o#Sd%#mpossl/elsnos aparel2es anaiO&ilOS#

4A


28/35


29/35

4# # # # #l

##i n l#,

* lre(u--ncta e an&uiO do tra n d ltor seleciorlo pode se t si&nll cat/o# dependencds esctMura metsiOr&lea do materFsl ensaiado e espessura#

Em &eral util iase Q M7 delre(ut'-ncta e 3N9'+OSd e 0 e h0 &raus paraures

do metal ase at5 FR mm ! e QR e 0&aus para espessuras de metal ase ac!trna deFR

mm.

* cur/a de sensiidade e estaelecida d e acordo com o procedimentodescdo# atr ;5s do posieionarnento d o tra n d i.Ot an&ular 1pos#F#6 G e Q) demodo a detedar o luro d e reeer3ncta do loco nas (uatro posiOesndicadas# +controle de &an2O do aparel2OdDe ser ajustado a part rda pos#Fda r a

aailO, onde o controle A stado ate (ue o eoo correspond'ente [ retle"ao do rurolen2a uma anura de 80 da tela d o aparel2O#*compan2e o pt'OOeSSO aai"odescrito!

ereoaretlo oo o # 9 d5-e c oae781 m)rt!o7ta8 m 9 2te I 1 8 CI e 8 ltrW> eSe9fQ!9tarte

a) @oSionar o ln'lnsdutor sore o loco padllllo de modo a 00Qeor resposta do uro(ue

apresentar maior al l) l tude !

)*justar a ampll+de do eeo a 80 da ati-+ra da tela# Este &an2O e d e n

a do 'an2o@rlm5rlop da cur/a de reer3ncia 1b*)#

c) @ara coll)letar a cur/a de reter3ncta e, sem alterar o 7aGo# poslciot'lar o transdutor

de klr'Nna a se oter eoc.$ d o $ uros do loco padriO a .


30/35


31/35


32/35


33/35


34/35


35/35

Documents

Apostila de Medição de Espessura