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Apostila de Orientação

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Sumário

Introdução ........................................................................................................................................3

História ..............................................................................................................................................4

Orientação no Brasil ........................................................................................................................4

O mapa de Orientação ....................................................................................................................8

Percurso de orientação ................................................................................................................9

A bússola ........................................................................................................................................ 10

O picotador ..................................................................................................................................... 10

O cartão de controle ..................................................................................................................... 11

O Camisa de Orientação .............................................................................................................. 11

As perneiras ................................................................................................................................... 12

O calçado de Orientação ............................................................................................................. 12

Competição ................................................................................................................................... 13

Prisma ............................................................................................................................................. 14

Categorias ..................................................................................................................................... 15

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Adaptado por Luciano Silveira2015

Introdução

Orientação é um desporto individual que tem como objetivo percorrer umadeterminada distância em terreno variado e desconhecido, obrigando o atleta a passarpor determinados pontos no terreno (postos de controlo) e descritos num mapadistribuído a cada concorrente.

Os tempos gastos para percorrer o trajeto são em função das capacidadesfísicas dos participantes, do treinamento de leitura de mapas e da rapidez para seorientar utilizando técnicas estabelecidas, assim como, das suas capacidades de

adaptação ao terreno e da escolha correta dos itinerários.Os percursos são de uma extrema variedade e as características do terrenopodem ser diversas: areia, florestas mais ou menos densas, relevos mais ou menosacidentados, etc. O grau de dificuldade é estabelecido de acordo com a categoria dosatletas e conforme a sua idade (geralmente entre 10 e 80 anos). É um tipo de desportoque exige muita atenção, vontade e determinação e permite o convívio e a comunhãode todos os participantes com a natureza.

Há diversas formas de competir. A mais comum é a orientação pedestre.Também se realizam competições de orientação de bicicleta todo-o-terreno

(BTT),corridas de aventura e trail orienteering , esta última, destinada a deficientesmotores.

Em alguns países, também são organizadas provas de orientação a cavalo,em canoa, em esqui etc.

Também se realizam competições de rádio orientação, amateur radio

direction finding : ARDF.

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História

A orientação começou na Suécia por volta de 1918. Conta-se que um corredor de fundo, matemático, considerando que o

tempo gasto a praticar a actividade era um tempo perdido para a mente, resolveucomeçar a solucionar problemas de matemática enquanto corria. Talvez, estecorredor, tenha sido a génese das corridas de orientação.

A necessidade de ocupar a mente enquanto se realizam actividades físicastalvez tenha sido responsável pela grande aceitação deste desporto, que alia aactividade física a uma actividade mental intensa.

O sueco, Major Killander foi considerado o “pai da orientação”.

Em 1918 observando a queda dos concorrentes a corridas através do campo decidiuusar a Natureza para motivar a participação nessas competições.

Em 1922, realizou-se o primeiro campeonato distrital na Suécia e em 1937,o primeiro campeonato nacional desse mesmo País.

Os governantes suecos apercebendo-se da utilidade deste desporto,

oficializaram para que esta actividade fosse introduzida nos currículos escolaresem 1942. Ainda hoje, a orientação é um dos desportos mais praticados na Suécia enos restantes países nórdicos.

Em 1961, foi fundada a Federação Internacional de Orientação durante umencontro em Copenhaga .

No ano seguinte, foi realizado o primeiro Campeonato Europeu deOrientação que foi vencido pelo atleta norueguês Magne Lysfad e na parte feminina,

pela atleta sueca, Ulla Lindkvist.Em 1965, o Conselho Internacional do Desporto Militar (em francês: Conseil

international du sport militaire — CISM) organizou o primeiro Campeonato deOrientação Militar.

Orientação no Brasil

Em 1970 alguns militares foram a Europa observar as competições de

orientação do Conselho Internacional do Desporto Militar .

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Em 1971, o Coronel Tolentino Paz, pioneiro na orientação, organizou asprimeiras competições militares no Brasil.

Em 1974, o desporto orientação foi incluído no currículo da Escola deEducação Física do Exército, EsEFEx, sendo uma disciplina obrigatória. Sua inclusãoocorreu por meio do Ministério de Educação e Cultura, MEC. Nesta Escola, nestemesmo ano, é editada a primeira publicação técnica brasileira sobre o esporteorientação.

A partir de 1983 alguns mapeadores nórdicos, auxiliaram na elaboração demapas de orientação. Destacamos o apoio de Peo Bengtsson (sueco) por meioda World Wide Orienteering Promotion (WWOP)

Em 1983 foi realizado em Curitiba, PR, o XVII Campeonato Mundial Militarde Orientação, sob a organização da Comissão Desportiva Militar do Brasil - CDMB,tendo como Diretor Técnico o Major da Aeronáutica Euro Brasílico Vieira Magalhães,com o apoio do Major finlandês Ilpo Laiho, o que contribuiu para o desenvolvimentodo desporto entre os militares e civis brasileiros, tendo em vista que foi realizado umestágio para professores de todo o Brasil e América do Sul, como parte do programado evento.

Em 1984 a Diretoria de Serviço Geográfico do Exército Brasileiro(DSG),

com intuito de divulgar ainda mais a competição de orientação, às outras organizaçõescivis e militares, determinou que todas suas DL promovessem competições em suasáreas de atuação. Cumprindo determinação da Diretoria de Serviço Geográfico, a 1ªDivisão de Levantamento organizou e realizou, no dia 22 de Agosto de 1984, noParque Saint-Hilaire, Viamão – RS, uma competição de orientação, integrandoeventos comemorativos da Semana do Exército na Guarnição de Porto Alegre. Acompetição contou com a participação de 14 entidades Civis e Militares, com a

presença de 99 competidores, sendo 22 civis, 4 da Brigada Militar, 8 da Aeronáuticae 65 do Exército. (Revista “O Carteano” Ano 198 4 – órgão Oficial da 1ª DL).

Em 1986 e 1987 o Professor de Educação Física Leduc Fauth, acompanhado dos suecos Ulf Levin e Göran Öhlund, realizou uma campanha dedivulgação do esporte em todo o Brasil realizando atividades de Porto Alegre a Manaus.

Em 1991 o Brasil participou em Boräs, Suécia, do 24º Campeonato Mundial

Militar de Orientação. Alguns integrantes da equipe brasileira visitaram clubes eparticiparam das competições e ao retornarem organizaram competições abertas ao

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Também em 1991, foi fundado em Porto Alegre o Orienteer — Clube deOrientação, com registro nos órgãos oficiais em 1992. O Orienteer — Clube deOrientação organizou a I Competição Civil de Orientação de Porto Alegre em 1992, que foi amplamente divulgada nos meios de comunicação, principalmente televisiva

Em 02 de maio de 1992 na cidade de Santa Maria - RS foi realizada aprimeira competição oficial de orientação organizada por um clube de Orientaçãobrasileiro: o I Campeonato Gaúcho de Orientação, que contou com a participação de275 atletas. A referida competição foi organizada pelo Clube de Orientação de SantaMaria (COSM).

Em 1994 a WWOP enviou ao Brasil o sueco Arto Rautiainen que colaborouna confecção do mapa de orientação da FEPAGRO – Boca do Monte, conforme asespecificações técnicas internacionais para mapas de orientação. Este mapa foiusado em 1995 para a realização do I Campeonato Sul Americano de Orientação, quecontou com a participação de mais de 400 atletas e serviu de estímulo para a

realização de competições regionais no Brasil. Com o apoio da WWOP os brasileirosparticiparam de Cursos da IOF (Federação Internacional de Orientação) o quesignificou um salto na qualidade das competições no Brasil. O vencedor na categoria“Elite” masculina foi o atleta Newton Venâncio e na categoria “Elite” feminina foi a

atleta Carla Maria Clauss Torrezan, ambos atletas brasileiros.Em 1995, uma equipe brasileira da qual integravam César Valmor Cordeiro,

do Orienteer, José Otávio Franco Dornelles e José Arno Giriboni da Silva, do COSM,

Jean Carlo Finckler do Tramontana e Paulo Nogueira da RBS/TV, estiveramparticipando na cidade de Onestad , Suécia, das clinicas de orientação patrocinadaspela – IOF – International Orienteering Federation (Federação Internacional deOrientação) e dos “5 dias de Orientação da Suécia”, evento Oficial da IOF, ocasião

em que trouxeram uma cópia do programa OCAD 4, para confecção de mapas deOrientação, que implementou a produção de mapas específicos para o esporte, omaior impedimento de expansão do esporte no Brasil, uma vez que os mapas eram

fabricados apenas pelas Divisão de Levantamento do Exército. Houve assim, desde

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então, um grande aprimoramento na confecção dos mapas e especialização demapmakers (mapeadores).

Em 13 de janeiro de 1996, estando já organizado o esporte no Rio Grandedo Sul , foi fundada a FGO - Federação Gaúcha de Orientação, na cidade de Caxiasdo Sul-RS, com reunião dos membros dos Clubes Orienteer, COSM, RVCO eTramontana, sendo eleitos o Sr. José Otávio Franco Dornelles como Presidente e oSr. César Valmor Cordeiro como Vice-presidente. Hoje a FGO conta com 23 clubesde orientação sendo responsável pelo maior evento esportivo de âmbito nacional, oCampeonato Gaúcho de Orientação, realizado em até 9 etapas.

Em 15 de dezembro de 1996, realizou-se em São José dos Campos, estadode São Paulo o primeiro Troféu Brasil de Orientação, que se tornou o precursor eantecessor dos 5 Dias de Orientação do Brasil. Esta competição culminou com umareunião, com a presença de inúmeras personalidades do esporte, onde foramdefinidos os primeiros passos para a criação da CBO, Confederação Brasileira deOrientação.

A colaboração do Presidente da Federação Portuguesa de OrientaçãoHigino Esteves, membro do conselho da IOF, foi de fundamental importância para odesenvolvimento da orientação no Brasil a partir de 1998.

Em 1998 o desporto orientação foi incluído nos currículos das escolasmunicipais de Cachoeira do Sul – RS, e na atualidade encontra-se incluído comodisciplina em outras escolas e Universidades.

Após sua fundação a FGO iniciou um trabalho de desenvolvimento eorganização do esporte no Brasil e em junho de 1998 organizou o I CampeonatoBrasileiro Universitário de Orientação em Santa Maria no Rio Grande do Sul. A Provacontou com a participação de 125 acadêmicos de diversas universidades e faculdades

como: AFA, AMAN, Escola Naval, EEAR, FABRA, FNSP, FRASCE,PUC, UFJF, UFMS, UFPEL, UFRJ, UFRGS, UFSC de São Miguel do Oeste, UFSC deFlorianópolis, ULBRA, UNIJUÍ, UNISC, URI E URCAMP.

Em 7 de julho de 1998, em Sintra, Portugal, por meio da Federação Gaúchade Orientação e da Associação Floresta de Orientação, DF, o Brasil passou a sermembro da Copa dos Países Latinos, juntamente com Portugal, Espanha, Itália,França, Bélgica e Romênia.

Em 11 de janeiro de 1999 na cidade de Guarapuava , PR, com a presençade Higino Esteves, membro do conselho da IOF, foi fundada a Confederação Brasileira

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de Orientação – CBO em assembléia Geral presidida pelo SR César Valmor Cordeiro,então presidente da FGO, sendo eleito como primeiro presidente o Sr José OtavioFranco Dornelles, a qual passou a administrar o desporto orientação no Brasil.

Em 24 de abril de l999 o COLB de Guarapuava, PR, organizou a primeiraprova Oficial da CBO (I Etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação)

Na reunião do Conselho da IOF (Federação Internacional de Orientação ) realizada de 2 a 7 de agosto de 1999 na cidade de Inverness, Escócia, UK, o Brasilfoi aprovado como Membro de Pleno Direito da IOF.

Em 26 de setembro de 1999 o Brasil participou da Taça do Mercosul comuma equipe de 83 atletas de ambos os sexos, de 10 a 56 anos.

De 09 a 10 de outubro de 1999 o Brasil participou da Copa dos PaisesLatinos realizada em Santiago de Compostela, Espanha, com uma equipe de seisatletas.

Em 20 de Dezembro de 2000 a Assembléia Geral do Comitê OlímpicoBrasileiro concedeu vinculação a Confederação Brasileira de Orientação junto aoCOB.

O mapa de Orientação

O mapa é o único material que é considerado obrigatório para a prática deOrientação. Trata-se de um objeto que mostra o local a explorar e a sua rápida leiturae interpretação distingue os melhores executantes dos demais. Para a competição, osmapas usados são normalmente em escalas de 1/10.000 (1cm = 100 m) ou 1/15.000(1cm = 150 metros), utilizando-se, contudo, escalas maiores, entre 1/2.000 (1cm = 20metros) e 1/5.000 (1cm = 50 metros), para atividades de iniciação e/ou promoção. Éde realçar que os mapas de Orientação são elaborados de acordo com as normas da

Federação Internacional da modalidade (IOF – International Orienteering Federation).Numa prova oficial, o mapa de Orientação é um elemento que é fornecido aosparticipantes pelos responsáveis da prova e d eve de obedecer a determinadosrequisitos como:

Representar com a maior fidelidade possível as condições do terreno naépoca da competição;

Ser completo e detalhado;

Ser isentas de qualquer indicação que não sirva a finalidade; Ser claro e fáceis de ler mesmo à noite;

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Ter no seu todo uma precisão que permita usar bem os instrumentos denavegação (Bússola e escalas);

Ser resistente ao tempo e ao manuseio durante a competição.

Percurso de orientação

Como proposta de ação competitiva ou de lazer é escolhido um itineráriohavendo, além de uma partida e de uma chegada (que podem ser ou nãocoincidentes), outros locais obrigatórios de passagem, sinalizados com uma balizaprismática de cor laranja e branca.

Partida para uma prova de orientação.

Na partida, cada concorrente recebe um mapa contendo a identificação dopercurso. Os postos de controle são desenhados na carta com círculos numerados eunidos por segmentos de reta entre cada posto de controle.

Atleta depois de marcar o seu cartão de controle.

O concorrente é livre para escolher o seu próprio itinerário eobrigatoriamente deve visitar esses postos de controle pela ordem correta que se

encontra expressa no mapa distribuído.

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Para comprovar a passagem pelos diferentes postos de controle emediante a ordem imposta, o concorrente perfura um cartão de controle queobrigatoriamente tem que transportar, por intermédio de um agrafador ou alicate quese encontra junto de cada baliza. Cada alicate tem um padrão de perfuração diferentee correspondente a cada um dos postos de controle.

A bússola

A bússola é um acessório que auxilia a medição da distância a percorrerentre os postos de controlo de um percurso. Trata-se de um objeto muito importanteque auxilia a leitura que os orientistas fazem do mapa e ajuda-os a encontrar ocaminho a seguir caso se tenham desviado para ultrapassar um determinadoobstáculo, como as giestas ou as más condições climatéricas. Ela aponta para o nortemagnético, confirma uma determinada posição no terreno e é um acessório extrafundamental para a prática da Orientação e do Trekking.

Bússola 6NOR Bússola 7DNL

O picotador

O picotador é o alicate que se encontra junto às balizas de cada ponto de

controlo. Trata-se de um objeto de plástico vermelho (para ser facilmente identificado)com um determinado número de dentes metálicos. Cada praticante utiliza o picotadorpara perfurar o seu cartão de controlo com um padrão que é só conhecido pelosresponsáveis da prova. Por exemplo, o ponto de controlo número 1 tem um alicatecom 4 dentes metálicos, no entanto, os participantes não sabem a quantidade dedentes que o picotador tem e isso obriga-os sempre a realizar o percurso.

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Picotador

O cartão de controle

Os cartões de controle podem ter diversos formatos, mas todos incluemquadrados numerados para a picotagem nos sucessivos pontos de controle, assimcomo espaços para o nome do participante, o percurso, o escalão, as horas de partidae de chegada e o tempo demorado a realizar o percurso. Quando um orientista atingeum ponto de controle, deve utilizar o picotador (uma espécie de alicate) que lá seencontra para perfurar o cartão de controle no quadrado correspondente. Isto permiteaos organizadores verificarem se foram visitados os pontos de controle corretos.

Cat Nº CategoriaCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO

Número Nome:PartidaNº

Clube: Chegada

19 20 21 22 R3 R2 R1 Partida

Tempo10 11 12 13 14 15 16 17 18

1 2 3 4 5 6 7 8 9

O Camisa de Orientação

O Camisa de Orientação é utilizado para proteger o corpo dos atletas contraa vegetação mais densa e agreste que existe na natureza. Ela deve ser feito commateriais leves e resistentes para que não prejudiquem o andamento e os movimentosdos atletas. Geralmente, cobrem todo o corpo dos atletas (exceto a cabeça e as mãos)e isso é uma premissa obrigatória para determinadas competições oficiais.

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Camisa Calça

As perneiras

Uma perneira (tipo de caneleira que os jogadores de futebol utilizam) é umapeça de vestuário resistente que protege a zona inferior da perna. A sua utilização éde extrema importância quando o terreno é bastante acidentado e tem muitas pedras,troncos caídos, entre outros elementos que dificultam a sua travessia.

Perneira

O calçado de Orientação

Não existe um determinado tipo de calçado específico para a prática daOrientação. No entanto, independentemente de serem botas, ténis ou sapatos, ocalçado escolhido deve ser o mais cómodo, leve e resistente possível. O calçado deve

proporcionar um andar confortável e uma ótima aderência em locais maisescorregadios, como por exemplo nas zonas húmidas, subidas inclinadas, regiõesmontanhosas, entre outros locais.

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Calçados

Competição

É uma prova desportiva que pode ser praticada por todos os escalõesetários. Para tal, os concorrentes são divididos segundo determinados grupos deidade.

Existem provas individuais e de estafetas ou revezamentos.

Orientação pedestre

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Orientação em BICICLETA

Orie n ta ção de P rec isão

Prisma

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Categorias

Os praticantes são divididos em categorias, segundo o sexo, idade e níveltécnico, de acordo com a dimensão do evento, não havendo limite de idade. Os níveissão os seguintes: Novatos (N), Difícil (B), Muito difícil (A) e Elite (E).