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Apostila Proteção de Sistemas Elétricos Iniciação a Proteção Petrobras © SENAI-SP, 2.006 Trabalho editorado pela Escola Antonio Souza Noschese, especificamente para o Curso de Eletricistas, Turma PETROBRAS SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Escola Antonio Souza Noschese Av. Almirante Saldanha da Gama, 145 POP Proteção Total Conheça os Serviços de Proteção Total Exclusivos do POP. Confira! www.ProtecaoTotal.POP.com.br Conectores Elétricos Conectores de torção e derivação Conectores Rabinho de porco www.con-fio.com Usados com garantia Motor elétrico usado com garantia e preço baixo, aceitamos troca www.motorescampinas.com.br Curso Comandos Elétricos Curso Online com Certificado. 5x R$ 22 Experimente antes de pagar www.buzzero.com SUL Distribuidora Melhores preços e prazos ! Ligue e confira 11 5641-7288 www.suldistribuidora.com.br APS CDA ABB (11)5645-0800 O maior CDA ABB do Brasil Tudo em Produtos e Serviços ABB www.apscomponentes.com.br comentar 1641 visitas | 935 downloads Avaliações 0 4 Denuncie este arquivo Gustavo Faculdade: UNISANTA Curso: Engenharia Elétrica Tamanho do arquivo: 3 Mb Palavras chave: Proteção, Comentários Gostei muito desse arquivo porque... Luiz Henrique - em 07/07/2010 - Apostila que o assunto é muito bom referente a proteção Alexandre - em 15/10/2010 - Excelente material !!!

Apostila Introdução a Proteção

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Apostila Introdução a Proteção

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  • Apostila

    Proteo de Sistemas Eltricos

    Iniciao a Proteo

    Petrobras

    SENAI-SP, 2.006

    Trabalho editorado pela Escola Antonio Souza Noschese, especificamente para o Curso de Eletricistas,Turma PETROBRAS

    SENAI

    Servio Nacional de Aprendizagem Industrial

    Escola Antonio Souza Noschese

    Av. Almirante Saldanha da Gama, 145

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    0 4 Denuncie este arquivo

    Gustavo

    Faculdade: UNISANTA

    Curso: Engenharia Eltrica

    Tamanho do arquivo: 3 Mb

    Palavras chave:Proteo,

    Comentrios

    Gostei muito desse arquivo porque...

    Luiz Henrique - em 07/07/2010 -

    Apostila que o assunto muito bomreferente a proteo

    Alexandre - em 15/10/2010 -

    Excelente material !!!

  • Santos SP

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    Antonio Carlos S. Pontes da Costa Tcnico de Ensino

    Aurlio Ribeiro Instrutor Orientador

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    Sumrio

    Proteo de Sistemas Eltricos - 5

    Introduo - 5Filosofia de Proteo de um sistema de Energia Eltrica - 5

    Aspectos considerados na Proteo - 6

    Analise da Proteo - 7

    Caractersticas gerais dos equipamentos de proteo - 7

    Caractersticas funcionais do releamento - 8

    Caractersticas dos Rels - 8

    Quanto a Forma Construtiva - 9

    Quanto ao Desempenho - 9

    Quanto as Grandezas Eltricas - 9

    Quanto a TemporizaoQuanto a Forma de Acionamento - 9

    Atuao do rel de proteo - 10

    Rels conforme sua construo 10

    Eletromecnico - 10

    Esttico - 10

    Microprocessados - 10

    Ao Direta - 10

    Subcorrente Primria - 11

    Fluidodinmico - 11

    Numerao dos Rels - 11

    rel de sobrecorrente - 12

    rels eletro-mecnicos - 12

    induo eletromagntica - 13

    rel de disco de induo por bobina de sombra - 14

    ajuste de tempo do rel de sobrecorrente de tempo inverso - 16

    ajuste da corrente de atuao do rel de sobrecorrente de tempo inverso - 19

    rel de sobrecorrente temporizado com elemento instantneo - 20

    Tipos de Proteo - Aplicao

    Reles de Proteo de Sobrecorrente - 22

    Rel Primrio - 22

    Reles Secundrios - 23Funes de Proteo dos Reles de Sobrecorrente - 24

    Rel de Proteo Diferencial - 26

  • Rel Direcional (67) - 28

    Rels de Distncia - 30

    Rel de Subtenso Rel de Sobretenso Rel Multifuno - 32Disparador Capacitivo - 37

    Redes de Rels -

    Fontes e Sites Consultados -

    Este material foi desenvolvido para o Curso de Eletricistas, atendendo especificamente a PETROBRAS,conforme solicitao da Empresa, referente a atividades que sero desenvolvidas pelos profissionais emsuas Unidades.

    Por se tratar de contedos especficos os mdulos descritos no Sumrio foram extrados da Intranet entreoutras fontes pesquisadas na Internet adequando-os conforme a seqncia de contedos.

    Proteo de Sistemas Eltricos

    Introduo

    Todo e qualquer sistema eltrico est sujeito a um defeito transitrio ou permanente, apesar das precauese dos cuidados tomados durante a elaborao do projeto e a execuo das instalaes, mesmo seguindo asnormas mais severas e as recomendaes existentes. Esses defeitos podero ser desastrosos ou nodependendo do sistema de proteo.

    Em resumo, os sistemas de proteo podem ser definidos como os sistemas aos quais esto associadostodos os dispositivos necessrios para detectar, localizar e comandar a eliminao de uma condio anormalde operao de um sistema eltrico.

    A eficcia de um esquema de proteo tanto maior quanto melhor forem atendidos os seguintes princpios:

    Filosofia de Proteo de um sistema de Energia Eltrica

    Explorao de um sistema de energia eltrica

    Em proteo ao intento de garantir economicamente a qualidade do servio e assegurar uma vida razovel asinstalaes, os concessionrios dos Sistemas de Energia Eltrica defrontam-se com as perturbaes eanomalias de funcionamento que afetam as redes eltricas e seus rgos de controle.

    Se admitirmos que, na fixao do equipamento global, j foi considerada a previso de crescimento doconsumo, trs outras preocupaes persistem para o concessionrio.

    elaborao de programas timos de gerao

    constituio de esquemas de interconexo apropriados;

    utilizao de um conjunto coerente de protees

    Estes trs aspectos devem ser considerados na anlise da proteo

    Aspectos considerados na Proteo

    Na proteo de um sistema eltrico devem ser examinados trs aspectos:

    operao normal;

    preveno contra falhas eltricas;

    e a limitao dos defeitos devido as falhas

    A operao normal presume:

    inexistncia de falhas do equipamento

    inexistncia contra falhas eltricas

    e inexistncia de incidentes ditos segundo a vontade de Deus

    Sendo pois ftil se no antieconmico pensar-se em eliminar por completo as falhas, segundo asestatsticas que apresentamos, providncias devem ser tomadas no sentido de preveno e u limitao dosefeitos das falhas .

    Algumas providncias na preveno contra as faltas so;

    previso de isolamento adequado

    coordenao de isolamento

    uso de cabos para-raios e baixa resistncia de p de torre

    apropriadas instrues de operao e manuteno, etc.

    A limitao dos efeitos das falhas inclui:

    - limitao da magnitude da corrente de curto-circuito(reatores);

    projeto capaz de suportar os efeitos mecnicos e trmicos das correntes de defeito

  • - existncia de circuitos mltiplos(duplicata) e geradores de reserva;

    existncia de releamento e outros dispositivos, bem como disjuntores com suficiente capacidade deinterrrupo;

    meios para observar a efetividade da medidas acima (oscilgrafos e observao humana);

    - finalmente freqentes anlises sobre as mudanas no sistema (crescimento e desdobramento das cargas)com os conseqentes reajustes dos rels, reorganizao do sistema operativo, etc.

    Verifica-se pois que o releamento apenas uma das vrias providncias no sentido de minimizar danos aosequipamentos e interrupes nos servios, quando ocorrem falhas eltricas no sistema, justifica-se a nfasedo presente estudo.

    Analise da Proteo

    Basicamente em um sistema de proteo encontram-se os seguintes tipos de proteo.

    proteo contra incndio

    proteo pelos rels ou releamento e por fusveis

    proteo contra descargas atmosfricas e surtos de manobra

    Caractersticas gerais dos equipamentos de proteo

    H dois princpios gerais a serem obedecidos, em seqncia:

    Em nenhum caso a proteo deve dar ordens, se no existe defeito na sua zona de controle (desligamentosintempestivos podem ser piores que a falha de atuao)

    Se existe defeito nessa zona, as ordens devem corresponder exatamente aquilo que se espera, consideradaque seja a forma, intensidade e localizao do defeito

    Disso resulta que a proteo por meio de rels, ou o releamento tem duas funes:

    funo principal que a de promover uma rpida retirada de servio de um elemento do sistema, quandoesse sofre um curto circuito, ou quando ele comea a operar de modo anormal que possa causar danos oude outro modo interferir com a correta operao do resto do sistema.

    Nessa funo um rel(elemento detector- comparador e analizador) auxiliado pelo disjuntor(interruptor) ouento um fusvel engloba as duas funes

    funo secundria promovendo a indicao de localizao e do tipo do defeito, visando mais rpidareparao e possibilidade de anlise da eficincia e caractersticas de mitigao da proteo adotada.

    Dentro dessa idia geral, os chamados princpios fundamentais do releamento compreendem

    releamento primrio ou de primeira linha

    releamento de retaguarda ou de socorro

    releamento auxiliar

    Caractersticas funcionais do releamento

    Sensibilidade, seletividade, velocidade e confiabilidade so termos comumente utilizados para descrever ascaractersticas funcionais do releamento. Por vezes h certas contradies na aplicao conjunta dessestermos: assim, por exemplo a velocidade de operao dos rels pode ter que ser controlada devido asrazes de coordenao com a velocidade de operao de outros reles em cascata, etc

    Rapidez de operao- menor dano ao equipamento defeituoso com conseqente diminuio do tempo deindisponibilidade e menor custo de reparo;

    Seletividade e coordenao a rea de interrupo deve ficar restrita ao mnimo necessrio para isolarcompletamente o elemento defeituoso, ou seja, um curto-circuito em um ponto do sistema no deve afetaroutras partes;

    Segurana a pronta atuao dos esquemas de proteo diminui os efeitos destrutivos dos curto-circuitos,aumentando a segurana pessoal.

    Os sistemas eltricos, de um modo geral, esto freqentemente sujeitos a pertubaes que podem serresumidamente agrupadas em:

    Curto-circuitos;

    Sobrecargas;

    Variao do nvel de tenso

    Variao do nvel de freqncia.

    Caractersticas dos Rels

    Os rels apresentam diversas caractersticas que particularizam a sua aplicao num determinado sistema,de acordo com os requisitos exigidos, essas caractersticas podem ser agrupadas como mostrado a seguir

    Quanto a Forma Construtiva

  • Os reles podem ser fabricados de diversas formas, cada uma delas utilizando princpios bsicos peculiares.

    Construtivamente, podem ser classificados como:

    Rels fluidodinmicos;

    Rels eletromagnticos;

    Rels eletrodinmicos

    Rels de induo;

    Rels trmicos;

    Rels eletrnicos ( estado slido)

    Rels digitais (microprocessados)

    Quanto ao Desempenho

    Todo e qualquer elemento de proteo deve merecer garantia de eficincia do desempenho de suas funes.

    Os rels devem apresentar os seguintes requisitos bsicos quanto ao seu desempenho:

    Sensibilidade;

    Rapidez;

    Confiabilidade.

    Quanto as Grandezas Eltricas

    Basicamente, um rel sensibilizado pelas grandezas da freqncia, da tenso e da corrente a que estsubmetido. Tomando estas referncias podemos construir rels que sejam ajustados para outros parmetroseltricos da rede, assim sendo, podemos classificar os rels como:

    Rels de tenso;

    Rels de corrente;

    Rels de freqncia;

    Reles direcionais de potncia e corrente;

    Rels de impedncia.

    Quanto a Temporizao

    Apesar de se esperar a maior rapidez possvel na atuao de um rel, normalmente pr questes deseletividade entre os vrios elementos de proteo, necessrio permitir aos rels uma certa temporizaopara o comando de trip, logo podemos classificar os reles pelo tempo de atuao:

    Rels instantneos;

    Rels temporizados com retardo dependente ( tempo inverso);

    Rels temporizados com retardo independente ( tempo definido).

    Quanto a Forma de Acionamento

    Os rels podem acionar os equipamentos de interrupo de dois diferentes modos, pelos quais socomumente conhecidos:

    Rels de ao direta;

    Rels de ao indireta ( TCs , TPs).

    Atuao do Rel de Proteo

    A finalidade principal do rel detectar uma anomalia (defeitos) e comandar os dispositivos de proteo,desligando e isolando a rea protegida. Os rels so ajustados para valores nominais de tenso e corrente,sempre ligado a um transformador de corrente (TC) ou de tenso (TP). Sua identificao por numero quevai de 1a 100. Os componentes internos do rel so: Elementos sensveis, que percebe a grandeza a sercontrolada. Elemento de comparao, que compara a grandeza controlada, com o valor de ajuste.Elemento de comando, que executa os comandos, ex. desarme do disjuntor, sinalizao, etc.

    Rels conforme sua construo:

    Eletromecnico

    Robustez;

    Simplicidade construtiva para funes simples;

    Durabilidade (40 a 50 anos);

    Baixo custo de aquisio;

    Impossibilidade de autodiagnstico;

  • Alto custo de manuteno;

    Dificuldade construtiva para funes mais complexas.

    Esttico

    Bons recursos para funes mais complexas;

    Baixo tempo de operao e rearme;

    Baixo custo de manuteno;

    Maior fragilidade ao meio ambiente;

    Ausncia de autodiagnstico;

    Maior custo de aquisio.

    Microprocessados

    Baixo custo de manuteno;

    Autodiagnstico;

    Bom desempenho global;

    Recursos para otimizao, interface e serial/paralelo;

    Menor dimenso;

    Maior fragilidade.

    Ao direta

    Robustez;

    Simplicidade construtiva para funes simples;

    Baixo custo de aquisio;

    Impossibilidade de autodiagnstico;

    Alto custo de manuteno.

    a.) Subcorrente Primria

    Seu principio de funcionamento acontece em funo de um campo eletromagntico criado pela corrente quecircula na bobina localizada no plo do disjuntor.

    Quando circula uma corrente alta pela bobina haver atrao do ncleo com intensidade suficiente paramovimentar o mecanismo de desligar o disjuntor

    b.) Fluidodinmico (Rel de ao direta com retardo a liquida)

    Robustez;

    Simplicidade construtiva para funes simples;

    Baixo custo de aquisio;

    Impossibilidade de autodiagnstico;

    Alto custo de manuteno;

    Dificuldade construtiva para funes mais complexas;

    Baixa exatido.

    .

    Sua atuao idntica ao rele ao lado,

  • (Sobrecorrente Primrio)

    usando fluido ou liquido para retardo

    em funo do pico de corrente no

    momento de ligar o disjuntor

    Quanto classificao e tempo de atuao, so instantneos quando circula uma corrente suficiente nabobina, e seus contatos fecham rapidamente e automaticamente. Temporizado, neste o fechamento doscontatos feito atravs do sistema indutivo que aciona um relgio ou um disco, fazendo girar e fechando oscontatos (quando eletromecnico). Nos rels microprocessados a contagem do tempo feita por meio de umtimer.

    Numerao dos Rels

    50 - Rel de sobrecorrente instantneo. Opera instantaneamente para uma corrente acima de um valorpredeterminado;

    51 - Rel de sobrecorrente temporizado em circuito de CA. Opera com uma caracterstica de tempodefinida ou uma caracterstica de tempo inverso, quando a corrente ultrapassa opr-fixado em circuito decorrente alternada;

    27 - Rel de Subtenso. Opera para um dado valor de tenso abaixo daquele predeterminado;

    59 - Rele de sobre tenso. Opera para um dado valor de tenso acima daquela predeterminada.

    49 - Rel trmico para mquina ou transformador. Opera quando a temperatura excede um valorpr-determinado;

    26 - Rel trmico. Opera para um dado valor de temperatura acima daquele predeterminado.

    63 - Rel de presso de lquido, gs ou vcuo. Opera para um dado valor de presso de liquido ou gs,ou para uma dada taxa de variao destes valores. Exemplo Rel Buchholz.

    71 - Rel de nvel de gs ou lquido. Opera para determinados valores de nvel de gs ou liquido ou parataxa de variao destes valores.

    86 - Rel de bloqueio de religamento. Opera eletricamente, com rearme manual ou eltrico, de modo adesligar e bloquear um equipamento no caso de ocorrncia de condies anormais.

    87 - Rel diferencial. Opera em funo das diferenas provenientes do desequilbrio existente entre duas oumais corrente ou outras grandezas eltricas quaisquer, medidas nos pontos extremos da rea protegida.

    83 - Rel de controle seletivo / transferncia automtica. Opera para selecionar automaticamente certasfontes e condies de em um equipamento ou ainda para realizar automaticamente uma operao detransferncia.

    59 -Rel de Sobre Tenso Opera para um dado valor de tenso acima daquele Predeterminado

    79 - Rele de religamento automtico. Opera para religar automaticamente um circuito

    Rel de Sobrecorrente

    Como o prprio nome j indica, so todos os rels que atuam para uma corrente maiorque a do seu ajuste.

    Rels so dispositivos que vigiam o sistema, comparando sempre os parmetros do sistema com o seupr-ajuste.

    Ocorrendo uma anomalia no sistema, de modo que o parmetro sensvel do rel ultrapasse o seu ajuste, omesmo atua.

    Por exemplo, no caso de re1 de sobrecorrente, quando a corrente de curto-circuito

    ultrapassa a corrente de ajuste do sensor do rel, o mesmo atua instantaneamente ou

    temporizado, conforme a necessidade.

    Rels Eletromecnicos

    Os rels eletro-mecnicos so os rels tradicionais, os pioneiros da proteo, elaborados, projetados,projetados e construdos com predominncia dos movimentos mecnicos provenientes dos acoplamentoseltricos e magnticos.

    Os movimentos mecnicos acionam o rel, fechando os contatos correspondentes. Em

    relao ao princpio bsico do funcionamento, atua de dois modos:

    Atrao eletromagntica

    Induo eletromagntica

    A analise ser realizada apenas no rel de Induo eletromagntica.

    Induo Eletromagntica

    Rels de induo eletromagntica ou rel motorizado, funciona utilizando o mesmo principio de um motor

  • eltrico, onde um rotor (tambor ou disco) gira. O giro do rotor produz o fechamento do contato NA do rel,que ativa o circuito ou mecanismo que provoca a abertura do disjuntor. Ou seja, baseado sobre a aoexercidas por campos magnticos alternativos (circuito indutor fixo) sobre as correntes induzidas por essescampos em um condutor mvel constitudo por um disco. Ver Fig. 4.1.

    H vrios tipos de rels que utilizam a interao eletromagntica dos dois fluxos,

    produzindo um torque que provoca o giro do rotor. Estes rels so:

    Rel de disco de induo por bobina de sombra;

    Rel tipo medidor de kWh;

    Rel tipo cilindro de induo;

    Rel tipo duplo lao de induo;

    etc...

    Internamente os rels deste tipo tm o mesmo principio de funcionamento. Por este

    motivo, apenas o primeiro rel da relao anterior ser analisado com mais profundidade no item a seguir.

    Rel de Disco de Induo e Bobina de Sombra

    A ligao deste rel est apresentado na Fig. 4.1 e Fig. 4.2.

    O desenho da Fig. 4.1 foi colocado nesta posio para melhorar a distribuio dos

    fluxos na regio dentada, exatamente onde est a bobina de sombra (anel curto-circuitado), mas na realidadeo ncleo magntico do rel esta a 90 em relao ao desenho. A Fig. 4.2 mostra claramente a posio doncleo magntico em relao ao disco (rotor).

    Cada corrente de curto-circuito produz um torque, e como, a distncia entre o contato fixo e mvel para umaregulagem fixa, pode-se traduzir uma equao simblica do rel, que pode ser dada por:

    Onde:

    K = Constante que depende da cada posio da alavanca entre os contatos fixo e mvel do rel.

    .

    A alavanca de tempo mostrada na Fig.4.5(a).

  • Para uma posio da alavanca de tempo, a expresso (4.13) produz no grfico tempo x corrente, uma curvacom caracterstica inversa. Veja Fig. 4.5(b).

    A cada posio da alavanca de tempo, corresponde uma expresso (4.13), onde apenas muda o valor de K.

    O traado de diversas curvas de tempo x corrente do re1, pode ser visto na Fig. 4.6. Na abscissa colocado o mltiplo(M) em vez da prpria corrente de curto-circuito.

    Note que o re1 de induo apresentado na Fig. 4.1 e Fig. 4.2 energizado atravs de

    uma s bobina magnetizante e por isso ele tem uma s grandeza de atuao. Neste caso ele no direcional. Isto, tambm pode ser visto pela expresso (4.12), onde o torque motor () depende do moduloda corrente, de curto-circuito, e, portanto no adequado para proteger um sistema e1trico em anel.

    Este rel ICM2 largamente usado em sistema radial, ou em tronco radial proveniente

    de um sistema radial.

    Mesmo assim, ele pode ser utilizado para proteger um sistema em anel, desde que seja aplicado emonitorado por um rel direcional.

    CURVA -

    CORRENTE X TEMPO Rel ICM2

    Ajuste de corrente de atuao do rel de sobrecorrente de tempo inverso

    Neste tipo de rel, no se escolhe o tempo de atuao, mas sim a sua curva de atuao.

    Esta curva fisicamente escolhida, dependendo das caractersticas e condies da

    coordenao dos re1s presentes na proteo na qual esto inter-relacionados.

    A coordenao depende de uma cadeia (escada) de tempos diferentes para a mesma

    corrente de curto-circuito. Isto garante urna seqncia de seletividade na abertura dos

    disjuntores, sempre objetivando a eliminar o defeito, deixando sem energia o menor nmero de consumidores.

    Por exemplo, no rel eletromecnico, as diferentes curvas apresentada na Fig. 4.6, so

    relativas a diferentes posies que do os distanciamentos dos contatos fixos e mvel,

    conforme mostra a Fig. 4.5.

    Os fabricantes demarcam as curvas de atuao dos rels em percentagem ou na base 10.

    Assim as curvas podem ser:

    Curva: 0,5 - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 ou

  • Curva: 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90%, 100%.

    Note que todas as curvas so referenciadas a curva de 100%, sendo que as outras curvas

    tem o seu tempo referido ao da curva de 100%. Ou seja, para um respectivo curto-circuito, o tempo deatuao, do re1 corresponde a percentagem em relao ao tempo da curva 100%.

    Para melhor compreenso, para um curto-circuito cujo mltiplo 3,1, no rel da Fig. 4.6, teremos osseguintes tempos de atuao:

    Mltiplo 3,1 tempo curva 100% = 6s

    M1tiplo 3,1 tempo curva 50% = 3s

    M1tiplo 3,1 tempo curva 10% = 0,6s

    O tempo de atuao do re1 na curva 10%, de 0,6s que corresponde a 10% do tempo da curva 100%.

    As curvas inversas da Fig. 4.5 e Fig. 4.9 dos rels so dadas a partir de Mltiplos de 1,5 que corresponde aum torque do rel 50% superior ao torque para o do limiar de operao.

    A Fig. 4.7, mostra as zonas especificas de operao do re1, correspondente a sua corrente eltrica.

    Mltiplo igual a 1 (M=1):

    Corresponde a uma corrente de operao exatamente igual a corrente do seu Tap.

    Portanto, nesta situao, o rel est no seu limiar de operao.

    Mltiplo entre 1 e 1,5 (1

  • AJUSTE DA CORRENTE DE ATUAO DO REL DE SOBRECORRENTE DE TEMPO INVERSO

    O ajuste da corrente de atuao feito escolhendo o Tap sobre a bobina magnetizante do rel. No Tapcorrespondente, o rel fica no seu limiar de operao, desta forma a corrente de atuao do relcorresponde ao seu Tap.

    O ajuste da corrente de atuao do rel corresponde ao seu TAP novamente mostrado na Fig. 4.10.

    REL DE SOBRECORRENTE TEMPORIZADO COM ELEMENTOINSTANTNEO

    um rel de sobrecorrente temporizado que incorpora no seu circuito uma unidade

    instantnea.

    Este rel conhecido pelo numero 50/51.

    No caso do releletromecnico, nocircuito magntico,por exemplo, incorporada umaalavanca (charneira,armadura, brao)para a atuao doelementoinstantneo. Ver Fig.4.11.

    Na Fig. 4.11 apresentado um rel de sobrecorrente eletromecnico de disco de

    induo, cuja unidade instantnea constituda pela alavanca.

    No eixo do disco de induo do rel h um contato mvel (Fig. 4.5), cujo contato fixo

    est em paralelo com o contato fixo da unidade instantnea.

    Qualquer fechamento destes contatos corresponde a atuao do rel, que provoca a

  • ativao do dispositivo de abertura do disjuntor.

    O ajuste da corrente de atuao exatamente como est explicado anteriormente.

    J o ajuste de corrente da unidade instantnea feito para uma corrente maior.

    Em relao ao esquema apresentado na Fig. 4.11, o ajuste do instantneo feito em

    relao ao Tap escolhido do rel correspondente a sua unidade temporizada.

    Portanto o desempenho da atuao do rel 50/51, em funo do Tempo x Mltiplo

    mostrado na Fig.4.12.

    Dependendo do fabricante, muitos rels tem o ajuste do elemento instantneo de modo contnuo.

    Note que dependendo da corrente de curto-circuito, atuar a unidade 50 ou 51 do rel.

    Isto :

    Atuar a unidade temporizada 51 relativo a sua curva de tempo se:

    Neste caso, a corrente de curto (ICC) produz um campo magntico dentro do circuito

    magntico que se bifurca parte pelo brao magntico contendo o disco de induo e parte atravs doentreferro, da alavanca da unidade instantnea. Este fluxo produz um torque suficiente para fazer o discogirar, enquanto que a fora eletromagntica de atrao insuficiente para atrair a alavanca, no operandoassim a unidade instantnea.

    b) Atuar a unidade instantnea 50 se:

    Quando a corrente de curto circuito for maior que a corrente do ajuste instantneo, fluxo magntico dentro docircuito magntico suficiente para atrair a alavanca, fechando o contato da unidade instantnea antes dofechamento do contato da unidade temporizada.

    Como a unidade instantnea no temporizada, e para evitar atuaes de outros rels, o seu ajuste deve serde tal maneira que no alcance os outros rels a jusante.

    Tipos de Proteo

    Reles de Proteo de Sobrecorrente

    Os Reles de Proteo de Sobrecorrente aplicveis em cabinas primrias podem ser divididos em doisgrupos: Os do tipo Primrio (utilizao dos TCs incorporados no prprio rel) e os do tipo secundrio ouindiretos ( utilizao dos TCs montados independentes dos Reles).

    Rel Primrio

    Este tipo de rel normalmente utilizado em subestaes de consumidor de pequeno e mdio portes (3.000KVA), Nesses rels, a corrente de carga age diretamente sobre a bobina de acionamento, cujodeslocamento do embolo, imerso no campo maqntico formado pr essa corrente, faz movimentar omecanismo de acionamento do disjuntor.

  • Os reles primrios utilizados so divididos em dois grupos dependentes de suas caractersticas construtivas,os do tipo fluidodinmicos e os estticos( eletrnicos).

    Reles Secundrios

    So os reles cuja informao de corrente e envianda via TCs de proteo montados independentemente dosmesmos, e na maioria das vezes utilizam de uma fonte auxiliar de tenso para o acionamento do sistema dedesligamento do disjuntor e alimentao do mesmo.

    So utilizados em instalaes onde necessitem de maior confiabilidade do sistema de proteo, poisapresentam um excelente desempenho funcional e de operaes, comparando-os aos reles de ao direta (primrios).

    So empregados basicamente, quanto aos aspectos construtivos dois tipos de reles secundrios: oseletromecnicos e os microprocessados, conforme as figuras a seguir:

    Funes de Proteo dos Reles de Sobrecorrente

    Os Reles de Proteo de Sobrecorrente tem basicamente as seguintes funes de proteo.

    T

  • emporizada( 51): tem como funo o desligamentodo disjuntor dependente da intensidade de corrente de sobrecarga e do tempo de durao da mesma,conforme podemos verificar na curva caracterstica mostrada a seguir .

    Instantnea (50) temcomo funo o desligamento do disjuntor instantaneamente sendo, sensibilizado pelaintensidade de corrente de curto-circuito do circuito. O tempo de atuao bem como o valor de sensibilizaode corrente podem ser ajustados, dependendentemente do circuito a ser protegido e caractersticas dosistema de proteo.Caractersticas de Tempo x Corrente de Reles Microprocessados

    Rel de Proteo Diferencial

    Usualmente utilizamos reles diferenciais percentuais de corrente na proteo de transformadores decapacidade igual ou superior a 2,5MVA, sendo utilizada tambm este tipo de proteo em barramentos,geradores e motores.

    Podemosobservarconformediagrama acimaque a zona deproteo compreendidaentre ostransformadoresde corrente.

    Condio de Disparo:

    I1 - I2 > I ajuste

    Caracterstica do rel diferencial percentual

    Esquema de um transformador monofsico, com conexo de rel de proteo diferencial.

  • O esquema mostratambm a conexodetransformadoresde corrente (Cs)acoplados aosramos primrio esecundrio. N1:N2 a relao detransformaoentre o primrio eo secundrio dotransformador, e

    1:n1 e 1:n2 so as relaes de transformao entre os ramos e os TC's.

    Proteo Diferencial - ANSI 87:

    O rel diferencial 87 pode ser de diversas maneiras:

    87 T - diferencial de transformador (pode ter 2 ou 3 enrolamentos)87G - diferencial de geradores;87GT -proteo diferencial do grupo gerador-transformador87 B - diferencial de barras. Pode ser de alta, mdia oubaixa impedncia.

    Pode-se encontrar em circuitos industriais elementos de sobrecorrente ligados num esquema diferencial,onde os TCs de fases so somados e ligados ao rel de sobrecorrente.Tambm encontra-se um esquemade seletividade lgica para realizar a funo diferencial de barras.

    87M - diferencial de motores - Neste caso pode ser do tipo percentual ou do tipo autobalanceado.Opercentual utiliza um circuito diferencial atravs de 3 TCs de fases e 3 TCs no neutro do motor.O tipoautobalanceado utiliza um jogo de 3 TCs nos terminais do motor, conectados de forma obter a somatriadas correntes de cada fase e neutro. Na realidade, trata-se de um elemento de sobrecorrente, onde oesquema diferencial e no o rel.

    Rel Direcional (67)

    As redes de distribuio e as linhas de transmisso radiais so normalmente protegidas pr rels desobrecorrente temporizados. Porm, quando esses sistemas so alimentados pelas duas extremidades, ouapresentam configurao em anel , h necessidade de implementar rels de sobrecorrente temporizadosincorporados e elementos direcionais, isto , que so sensibilizados ou no pelo sentido em que flui acorrente ( rels direcionais de corrente) ou a potncia( rels direcionais de potncia).

    Podemosobservarpara quehaja a

    direcionalidade que devemos ter informao de tenso e de corrente.

    Na proteo direcional existem praticamente trs tipos de ligaes convencional quando so utilizados relsdirecionais polarizados pr tenso corrente. Cada uma dessas ligaes corresponde a um rel direcionalespecfico, com ngulo mximo de torque diferente. Nos rels digitais, pode-se ajustar o ngulo conforme anecessidade do projeto.

    Conexo 30

    A corrente deoperao Iaest adiantadada tenso de

  • polarizaoVac de umngulo de 30eltricos.

    Conexo 60

    A corrente de operao Ia est adiantada da tenso de polarizao Vbc + Vac de um ngulo de 60 eltricos.

    Conexo 90

    A corrente deoperao Ia estadiantada datenso depolarizao Vbc deum ngulo de 90eltricos.

    Rels de Distncia

    O valor da corrente de curto-circuito em linhas de transmisso, varia de acordo com a impedncia medidadesde a fonte at o ponto de defeito. Observamos assim a dificuldade do emprego da proteo prsobrecorrente temporizada, pois uma falta ocorrida no final da linha provocaria uma corrente de falta nocomeo da linha bem menor do que se ocorresse no comeo da linha, havendo assim no primeiro caso umtempo de atuao bem maior que no segundo caso, tempo o qual pode ocasionar graves conseqncias aossistema.

    Em funo disto, devemos empregar reles de distncia, cuja atuao proporcional distncia entre o pontode instalao do rel e o ponto de defeito.

    Outra forma de entendermos o funcionamento do rel que o mesmo relaciona a tenso de entrada com acorrente de entrada, resultando na expresso V/I. Sabe-se tambm, que numa linha de transmisso aimpedncia Z diretamente

    proporcional distncia entre o ponto de falta e o ponto de instalao do rel, origem do nome do rel.

    Existem na realidade, vrios rels baseados neste princpio, a saber:

    Rel de impedncia (OHM);

  • Rel de reatncia;

    Rel de admitncia (MHO).

    A aplicao de um ou outro rel est condicionado caracterstica do sistema no qual ir operar, ou seja:

    Rel de impedncia: indicado proteo de linhas de transmisso de comprimento mdio para o seu nvel detenso. No caso de uma linha de transmisso de 230KV, pode-se considerar como mdia aquela decomprimento prximo a 200 Km.

    Rel de reatncia: indicado proteo de linhas curtas para o seu nvel de tenso, foi desenvolvido parareduzir o efeito do arco, durante a ocorrncia de um defeito.

    Rel de admitncia: indicado proteo de linhas longas para o seu nvel de tenso.

    O entendimento do funcionamento do rel de distncia ser mais bem entendido a partir do exemplo a seguir:

    O sistema eltrico constitudo de duas linhas de transmisso (L1 e L3), protegidas por rels de distnciaR1,R2,R3 e R4 associados aos seus respectivos disjuntores. Para defeito no ponto P da Linha L3 temos asseguintes consideraes:

    No momento do defeito a tenso no ponto P nula.

    As correntes I1 e I2 em L1 e L3 podem ser consideradas constantes ao longo das linhas.

    A tenso cresce a partir do ponto P na direo das fontes G1 e G2.

    .A impednciacresce a partirdo ponto P nadireo dasfontes G1 e G2

    A seqncia da atuao da proteo ocorrido defeito em P dever ser a seguinte:

    O rel R3 dever operar primeiramente, pois a impedncia vista por ele menor que a vista por outros rels.

    Em seguida opera o rel R4, obedecendo o valor da impedncia.

    O rel R1 considerado rel de Segunda contingncia, pois na inoperabilidade do Conjunto rel R3 +disjuntor, o mesmo operaria.

    Os rels R2 e R3 vem a impedncia de defeito com praticamente o mesmo valor, assim sendo para osmesmos sejam coordenados eles devem ser providos de unidades direcionais.

    Rel de Subtenso Rel de Sobretenso Rel Multifuno Redes de Rels

    Atualmente os rels incorporam inumeras funes em um mesmo invlucro. Desta forma apresentamos relsmultifuno da PEXTRON que apresentam estas funes. Normalmente a especificao para ajuste desubtenso de 7% do valor da tenso nominal e + 5% para ajuste de sobretenso. Os rels multifunotendem a proteo a se tornar monitorada. No passado os rels eram volumosos, limitados na atuao deapenas uma funo, e de difceis ajustes. Os rels multifuno, podem ser conectados a Redes atravs deconexes RS 232 e RS485 (ModBus). As vantagens so inmeras

    facil parametrizao, atravs de software e envio de informaes ao rel

    dimenses reduzidas

    varias protees incorporadas no mesmo invlucro

    monitoramento de dados constantemente, acompanhamento de falhas

    conexo em rede

  • fcil aferio

    envio de dados em forma de relatrio

    acessvel atravs de terminais

    outras funes

    A proteo de sistemas eltricos em Concessionrias de Energia Eltrica, atualmente monitorada atravsde redes, isto quer dizer que Sistema de Potncia, Proteo incorporam tecnologias que tornam os sistemasmais eficientes, seguros. O mundo se modernizou e Sistemas de Potncia devem

    acompanhar a velocidade destas mudanas, caso isto no ocorresse viveramos hoje em dia o caos. Algunssistemas de proteo em antigas unidades, ainda utilizam os sistemas tradicionais, que apesar de confiveisso limitados, mas atendem as exigncias de consumidores que no necessitam ainda incorporar ao seusistema eltrico sofisticao.

    A seguir apresentamos uma srie de rels com mltiplas funes que podem ser integrados aos sistemas deproteo.

    RELS MULTIFUNO

    URP 1439Multifunode sobrecorrente esub/ sobretenso comfonte capacitiva

    SolicitarManualdeOperao

    Funes ANSI:50/50N instantnea de fase eneutro51/51N temporizado de fase eneutro51GS temporizado de "GS"27 subtensode fases59 sobretenso de fases47 seqnciade fases48 seqncia incompleta27-0subtenso alimentao auxiliarCaractersticasTcnicas:

    -Fonte capacitiva incorporada

    -Sobrecorrente trifsica de N ou GS

    -Sub e sobretenso trifsica

    -Falta e inverso de fases

    -Programao simples

    -Curvas padro pr-ajustadas: NI - MI - EI -LONG - IT - I2T

    -Ampermetro + voltmetro com multiplicador

    -Registro de Imax, Vmin e Vmax

    -Funes lgicas e de bloqueio

    -Auto-check

    -Comunicao serial RS 485 - "modbus"

    -Comunicao serial RS 232 frontal

    Dimenses:

    Largura:Altura:Profundidade: 75mm 144mm 230mm

    Faixanominaldaalimentaoauxiliar

    Padrodecomunicaonosbornes

    Auto-checkCdigo deEncomenda

    72250Vca/Vcc RS 485 NAURP 143972250Vca/VccRS 485 NA

    72250Vca/Vcc RS 485 NFURP 143972250Vca/VccRS 485 NF

    2080Vca/Vcc RS 485 NAURP 14392080Vca/VccRS 485 NA

    2080Vca/Vcc RS 485 NFURP 14392080Vca/VccRS 485 NF

  • 72250Vca/Vcc RS 232 NAURP 143972250Vca/VccRS 232 NA

    72250Vca/Vcc RS 232 NFURP 143972250Vca/VccRS 232 NF

    2080Vca/Vcc RS 232 NAURP 14392080Vca/VccRS 232 NA

    2080Vca/Vcc RS 232 NFURP 14392080Vca/VccRS 232 NF

    URP 1439TRel deproteo multifunode sobrecorrente esub/sobretenso comfonte capacitiva e tripcapacitivo incorporado

    SolicitarManualdeOperao

    Funes ANSI:27 rel de subtenso .27-0 relde subtenso para superviso da alimentaoauxiliar.47 rel de sequncia de fase de tenso.50 rel de sobrecorrente instantneo de fase.50rel de sobrecorrente instantneo de neutro.51rel de sobrecorrente temporizado defase.51N_GS rel de sobrecorrentetemporizado de neutro ou sensor de terra ( GS).59 Rel de sobretenso.86 Rel debloqueio.Caractersticas Tcnicas:

    -rel de sobrecorrente trifsico + rel desobrecorrente de neutro ou GS (50 / 50N / 51 /51N-GS).

    -rel de sobretenso trifsico (59 e subtensotrifsico (27).

    -rel de subtenso para superviso daalimentao auxiliar (27-0).

    -rel de bloqueio (86).

    -curvas padronizadas pr-ajustadas : NIMIEILONGITI2T.

    -

    fonte capacitiva incorporada para atuaodireta na bobina de abertura (BA) do disjuntorcom rotina de teste do banco capacitivo e proteo contra curto circuito com termistor dotipo PTC (coeficiente positivo detemperatura).Rotina de teste e proteo comindicao frontal.

    -lgica de partida de carga fria (cold loadpick-up) para coordenao com inrush detransformadores seco.

    -bloqueio 50 atravs de entrada lgica.

    -bloqueio da funo 27 atravs da entradalgica e estado do disjuntor.

    -indicao do estado do disjuntor : fechado (ledvermelho) e aberto (led verde).

    -memria no voltil das bandeirolas.

    -

    tecla de reset com dupla funo: 1 -verificao de registros eprogramao. 2 rearme da funo86.

    tecla de teste para acionamento da rotina deteste da sada de trip capacitivo para disjuntor.

    programao simples.

    comunicao serial RS485 com protocoloMODBUSRTU nos bornes traseiros paraconexo em rede de comunicao.

    Dimenses:

    Largura:Altura:Profundidade: 75mm 144mm 230mm

  • comunicao serial RS232 com protocoloMODBUSRTU com conector mini-din frontalpara conexo direta com computador , laptopou notebook.

    1 sada rel de contato reversveis paracomando de TRIP.

    1 sada com fonte capacitiva para conexodireta com a bobina de abertura do disjuntor (BA ) , proporcionando reduo sensvel defiao da instalao eltrica do esquema deproteo e aumento de confiabilidade.

    direcionamento dos eventos de comando deTRIP das unidades de tenso para a sadaREL ou a sada com fonte capacitiva BA .

    sada de auto-check.

    Faixanominaldaalimentaoauxiliar

    Padrodecomunicaonosbornes

    Auto-checkCdigo deEncomenda

    72...250 Vca/Vcc RS 485 NAURP 1439T72250Vca/VccRS 485 NA

    72250Vca/Vcc RS 485 NFURP 1439T72250Vca/VccRS 485 NF

    2080Vca/Vcc RS 485 NAURP 1439T2080Vca/VccRS 485 NA

    2080Vca/Vcc RS 485 NFURP 1439T2080Vca/VccRS 485 NF

    72250Vca/Vcc RS 232 NA URP 1439T72250Vca/VccRS 232 NA

    72250Vca/Vcc RS 232 NFURP 1439T72250Vca/VccRS 232 NF

    2080Vca/Vcc RS 232 NAURP 1439T2080Vca/VccRS 232 NA

    2080Vca/Vcc RS 232 NFURP 1439T2080Vca/VccRS 232 NF

    URPE 7104Multifunode sobrecorrente comfonte capacitiva

    SolicitarManualdeOperao

    Funes ANSI:50 instantnea de fase50Ninstantnea de neutro51 temporizado defase51N temporizado de neutro51GStemporizado de "GS"CaractersticasTcnicas:

    -Fonte capacitiva incorporada

    -Sobrecorrente trifsica

    -Sobrecorrente de neutro + GS

    Dimenses:

    Largura:Altura:Profundidade: 75mm 144mm 230mm

  • -Programao simples

    -Curvas padro pr-ajustadas: NI - MI - EI -LONG - IT - I2T

    -Ampermetro com multiplicador

    -Registro de corrente mxima

    -Funes lgicas e de bloqueio

    -Auto-check

    -Comunicao serial RS 485 - "modbus"

    AlimentaoAuxiliar

    Entrada deMedio

    Cdigo deEncomenda

    FaixaCorrenteNominal

    Freqncia

    72250Vca/Vcc 5A 60HzURPE 7104 - 5A - 60Hz- 72250Vca/Vcc

    72250Vca/Vcc 5A 50HzURPE 7104 - 5A - 50Hz- 72250Vca/Vcc

    2080Vca/Vcc 5A 60HzURPE 7104 - 5A - 60Hz- 2080Vca/Vcc

    2080Vca/Vcc 5A 50HzURPE 7104 - 5A - 50Hz- 2080Vca/Vcc

    URPE 6104Multifunode sobrecorrente comfonte capacitiva

    SolicitarManualdeOperao

    Funes ANSI:50 instantnea de fase50Ninstantnea de neutro51 temporizado defase51N temporizado de neutro51GStemporizado de "GS"CaractersticasTcnicas:

    -Sobrecorrente trifsica

    -Sobrecorrente de neutro + GS

    -Programao simples

    -Fonte capacitiva incorporada (paraalimentao auxiliar

    -Curvas padro pr-ajustadas: NI - MI - EI -LONG - IT - I2T

    -Ampermetro com multiplicador

    -Registro de corrente mxima

    -Funes lgicas e de bloqueio

    -Auto-check

    -Comunicao serial RS 485 - "modbus"

    Dimenses:

    Largura:Altura:Profundidade: 75mm 144mm 230mm

    AlimentaoAuxiliar

    Entrada deMedio

    Cdigo deEncomenda

    FaixaCorrenteNominal

    Freqncia

  • 72250Vca/Vcc 5A 60HzURPE 6104 - 5A - 60Hz- 72250Vca/Vcc

    72250Vca/Vcc 5A 50HzURPE 6104 - 5A - 50Hz- 72250Vca/Vcc

    2080Vca/Vcc 5A 60HzURPE 6104 - 5A - 60Hz- 2080Vca/Vcc

    2080Vca/Vcc 5A 50HzURPE 6104 - 5A - 50Hz- 2080Vca/Vcc

    Disparador Capacitivo

    TCCDisparador capacitivo para trip dedisjuntores SolicitarManual

    deOperao

    Caractersticas Tcnicas:

    -Sada para trip de disjuntor com proteo contracurto-circuito

    -Tenso auxiliar de operao: 110Vca ou 220Vca(250Vca max. possibilita uma sada de 360Vcc)

    -Capacitores profissionais capacitncia total660F

    -Compacto - montado em caixa "T" (DIN 45 x 75 x108mm)

    -Sinalizao de teste e curto-circuito

    Fixaopor trilhoDIN-35mm

    Dimenses:

    Largura:Altura:Profundidade: 45mm 75mm 120mm

    Redes de Rels

    Com a abrangncia dos sistemas de comunicao, a necessidade de melhoria, velocidade de informaes,segurana entre outras necessidades os Rels foram se adequando, migrando de eletromecnicos, paraeletrnicos e microprocessados, comunicando-se em redes. Os rels microprocessados so parametrizveis, cujos ajustes podem ser modificados atravs se software prprio. A vantagem evidentemente imensurvel, exigindo um novo perfil profissional dos tcnicos envolvidos com estas atividades. Alm deprotegerem os sistemas eltricos de potncia, esto integrados a computadores e acessveis atravs de umterminal. Apresentamos abaixo um plano de Inspeo e Teste em Rel em rel SEL, instalados emSubestaes da CPFL.

    PIT - PLANO DE INSPEO E TESTES DE RELS SEL

    1- OBJETIVO DESTE DOCUMENTO:Definir quais os tipos de ensaios a serem aplicados aos equipamentosdurante a fase de inspeo e recebimento.

    2- ABRANGNCIA:a) Rels de proteo em geral;b) Todos equipamentos SEL como processadores decomunicao, mdulos de I/O, processadores de I/O's, processadores de lgicas, transceivers, conversores,medidores e equipamentos de comunicao e integrao em geral;c) Para fornecimento de painis, cabines,cubculos, etc os rels devem ser ensaiados em bancada de forma avulsa ou ento inclusos no teste dospainel sem serem removidos.

    OBS: De forma a realizar ensaio o mais rigoroso possvel, os rels e outros dispositivos digitais no devemter partes internas removidas para a realizao destes ensaios e em caso de fornecimento de painis oucubculos vale a observao acima.

    3- ROTEIRO DE INSPEO:

    ITEMAO DESCRIO VERIFICAO

    1.Reunio deEsclarecimentos

    - Discusso sobre os ensaios, cronograma e durao prevista;-Apresentao da documentao a ser utilizada nos ensaios (manuais,roteiro de testes, certificados de ensaios, certificados de calibraodas ferramentas e modelo de ata final);- Apresentao do laboratrioe ferramentas;- Apresentao do lote com suas unidades jpreviamenteidentificadas e preparadas para os ensaios.

  • 2. Verificao Geral- Inspeo visual, dimensional e tolerncias nominais que constamnoscatlogos;- Todo o lote

    3. Rigidez Dieltrica - Todo o lote

    4.Resistncia deIsolao

    - Todo o lote antes e aps o teste 3 acima;

    5.Energizao /Autosuperviso

    - Teste de inicializao do rel ou IED;- Durante a energizao doequipamento, acompanhando ospassos do autoteste, conformecatlogo- Todo o lote

    6.Portas deComunicao

    - Todo o lote e para todas as portas de comunicao

    7.Protocolos deComunicao

    - Uma (1) unidade de cada tipo do lote

    8. Funcional- Ensaio completo para uma (1) unidade de cada tipo do lote;- Ensaiosimplificado para as demais unidades. A garantia assegurada para asdemais funes no testadas

    9.Reunio deEncerramento

    - Elaborao da ata final de inspeo

    4- LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ENSAIOS DOS RELS:

    - Fonte de alimentao CC e CA- Fonte de tenso para teste de rigidez (High-Pot)- Fonte de tenso parateste de isolamento (Meghmetro)- Multmetro- Caixa de testes trifsica (SEL-AMS, OMICRONC256-6,DOBLE F2100 ou DOBLE F 6150 com amplificador F 6300)- Calculadora- Microcomputador comportas de comunicao em nmero suficiente para os testes;- Cabos para comunicao entre PC e rel ourede Ethernet- Softwares necessrios testes de comunicao (SEL-5010, SEL-5020, SEL AcSELerator,Analisador de protocolo ASE e HyperTerminal)Obs.: a) Para o ensaio dos Protocolos de Comunicaodeve-se utilizar um analisador de protocolos (ASE);b) Todos os equipamentos e instrumentos de ensaiosdevem ter certificados de calibrao dentro do prazo de validade.

    5- OBSERVAES:

    1. Dever ser apresentada cpia dos certificados de ensaios de tipo para cada produto a ser testado. Estescertificados devem apresentar ensaios de acordo com as normas IEC e/ou ANSI/IEEE. Deve constar emata.2. Ser apresentado certificado de ensaio de rotina efetuado para cada unidade do lote, na fbrica daSEL em Pullman. Este certificado deve apresentar o modelo do rel, nmero de srie, data e hora derealizao do teste, reviso de firmware dorel e resultados dos testes de calibrao dos rels. Deve constarem ata. Estes certificados so enviados para o cliente dentro da embalagem de cada produto;3. Os ensaiosfuncionais sero realizados de acordo com o manual de instruo dos rels SEL;4. O teste de comunicaodeve ser executado para todas as portas de comunicao do equipamento;5. O teste de protocolo decomunicao deve utilizar simulador SCADA ou similar, desde que seja verificado seu desempenho peloanalisador de protocolos;6. Para ensaios de modelo dever haver acordo prvio entre as partes para arealizao do mesmo;7. O local de inspeo ser realizado na sede da SEL, em Campinas.8. A inspeo priori ser realizada entre um inspetor do cliente e funcionrio da SEL. O relatrio final ser entregue apenaspara o cliente e cpia com a SEL;

    .

    Caractersticas das Redes

    As redes eltricas de potncia tem sido interligadas, visando ganhos de confiabilidade e economia, dandoorigem a malhas de dimenses nacionais. A operao de sistemas dessa ordem de grandeza necessita, paramanter os benefcios da interligao, de sofisticados sistemas de proteo e de controle. Nos ltimos anos, osetor eltrico tem passado por um processo de desregulamentao que tem alterado profundamente a formaverticalizada na qual o sistema era operado. Essas mudanas esto originando problemas completamentenovos nas reas de proteo e controle. Paralelamente a essas alteraes na estrutura do setor eltrico, odesenvolvimento tecnolgico, principalmente em sistemas digitais, redes de comunicao e sensores e fibraspticas, tem disponibilizados aos tcnicos da rea de proteo poderosas ferramentas para enfrentar essesnovos desafios. neste cenrio de mudanas, tanto na estrutura de operao o setor eltricos quanto datecnologia utilizada, que se justifica atravs da atualizao dos profissionais envolvidos com o Setor deProteo de Sistemas, entretanto, neste curso a abordagem simplificada no um indicador de que oassunto esteja esgotado, mas sim uma forma de mostrar a necessidade de envolvimento de profissionais queatuem com esta atividade.

    Para se ter uma idia das mudanas, expanses que ocorrem a cada momento, segue adiante um texto atual(Fevereiro de 2007), editado pelo Governo Federal. A ANEEL (Agencia Nacional de Energia Eltrica) orgo responsvel por todo o crescimento, baseando-se em estatsticas, informaes de concessionriasconforme as demandas dos estados. Desta forma os sistemas eltricos exigem constantemente alteraes.

    PAC vai expandir setor energtico do Pas

    Os investimentos do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) em infra-estrutura energtica vo

  • assegurar ao Pas o suprimento de energia eltrica e o abastecimento de petrleo, gs natural ecombustveis renovveis. So projetos que tm como meta recuperar a infra-estrutura existente, concluir osprojetos em andamento e viabilizar novos empreendimentos, igualmente expressivos para o Brasil.

    Outro ponto de grande importncia que as medidas adotadas pelo Programa devero reduzir o preo dastarifas para o consumidor. Segundo o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, o preo das novasenergias contratadas deve ter um custo 20% mais barato. "Se no tivesse o PAC, o investimento e oresultado prtico seriam menores. O que estamos fazendo estabelecer quais so as obras com melhor emaior impacto que daro para sustentar o crescimento do Brasil", afirma o ministro.

    Na rea de gerao de energia eltrica previsto o incio de novas usinas, que acrescentaro 12.386MW de potncia ao Sistema Interligado Nacional, de modo que os R$ 65,9 bilhes investidosgarantam o atendimento dos requisitos do mercado interno de energia eltrica at 2010 e de parte daexpanso prevista at 2015.

    Na transmisso de energia eltrica, sero acrescentados 13.826 km de linhas de transmisso e subestaesassociadas, avanando na integrao eletro-energtica do Pas e reforando os sistemas j existentes. Asinstalaes de linhas e as subestaes previstas e em construo atingem R$ 12,5 bilhes.

    Para garantir a manuteno da auto-suficincia em petrleo, sero necessrios investimentos de R$ 69,9bilhes para a produo desse combustvel, que em 2010 dever alcanar 2,6 milhes de barris-dia. At l,sero aplicados R$ 23,5 bilhes.

    Gs natural

    Os investimentos em gs natural tm por meta reduzir a dependncia externa, com aes concentradas naampliao da produo domstica. O Plano de Antecipao na Produo de Gs Natural (Plangs) prev R$25 bilhes em projetos de produo de gs associado e R$ 12,5 bilhes na construo de 4.526 quilmetrosde novos dutos de transporte que permitiro adicionar mais 55 milhes de m3/dia oferta atual de gsnatural.

    A implantao de duas estaes de regaseificao de Gs Natural Liquefeito (GNL) dar mais segurana aosuprimento do mercado brasileiro: uma no Cear, com 6 milhes m3/dia; e outra no Rio de Janeiro, com 14milhes de m3/dia.

    No parque de refino, sero destinados R$ 22,6 bilhes em 10 refinarias existentes, que permitiro melhorar aqualidade do combustvel, com conseqentes ganhos ambientais, e elevar a parcela de participao doprocessamento de petrleo nacional pesado em substituio ao importado.

    O desenvolvimento e o incremento do lcool e do diesel reafirmaro a posio de vanguarda do Brasil nocenrio mundial. At 2010, a produo deve alcanar 23,3 bilhes de litros e a de biodiesel, 3,34 bilhes delitros, com um total de R$ 13,3 bilhes em investimentos. No que diz respeito matriz energtica, as aesque sero implementadas pelo PAC para o setor vo permitir a expanso da oferta de energia e garantir ainfra-estrutura necessria para sustentar o crescimento econmico.

    Fontes e Sites consultados:

    ABB

    PEXTRON CONTROLES ELTRICOS

    POWER WORKS SOLUES EM SISTEMAS DE PROTEO

    GENERAL ELECTRIC

    CENTRO DE TREINAMENTO SENAI COMENDADOR SANTORO MIRONE

    INTRANET SENAI SP

    MANUAIS DE AFERIO DE RELS DE PROTEO

    EXPERINCIAS VIVENCIADAS PELO DOCENTE DESTE MODULO

    SEL

    Livro Introduo a Proteo dos Sistemas Eltricos

    Autor Amadeu C. Caminha

    Editora Edgard Blucher Ltda.

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