Apostila Obesidade e Desnutricao

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    comer carne de cachorro oude cavalo comum em algu-mas culturas? Isso pode pare-cer repugnante ou mesmo ab-surdo para culturas como anossa, mas na Coria do Sul habitual o consumo de carnede cachorro e, na Itlia, huma iguaria feita base decarne de caa e de cavalo.

    os restaurantes surgiram na

    mesma poca que os mercadose as feiras? O comrcio de ali-mentos obrigava camponeses eartesos a deixarem seus domi-clios por vrios dias e, portan-to, a se alimentarem fora decasa enquanto estabeleciam oumantinham relaes sociais, deamizade ou de negcios.

    NOSSAS ESCOLHAS ALIMENTARES

    O direito humano alimentao reconhecido comofundamental para uma vida digna e se expressa pela

    garantia, a todos os cidados, de acesso dirio a alimen-tos em quantidade e qualidade suficientes para atenders necessidades nutricionais, condio bsica para umavida saudvel. S h escolha alimentar quando h aces-so ao alimento!

    Uma das peculiaridades da alimentao humana queo homem se alimenta no s para satisfazer suas neces-sidades biolgicas, mas tambm para atender aspectossociais, culturais, econmicos, simblicos e afetivos.

    Cada um pode contar uma histria sobre seu hbitoalimentar: "no come porque a me obrigava a comerquando era pequeno", "come porque d prazer", "comeporque os amigos comem", "no come porque faz mal","no come porque muito caro", "come para no jogarfora", "come para consolar", "quando est nervoso nocome" ou "se est nervoso come muito"...

    O "gosto" construdo e transmitido socialmente. Aoobservarmos a histria da alimentao humana, po-demos perceber como certos hbitos e tipos de alimentos,valorizados anteriormente, foram sendo substitudos deacordo com o contexto scio-econmico e tecnolgico decada poca. O alimento tambm precisa ser culturalmen-te comestvel!

    Nesta perspectiva, a alimentao pode ser compre-

    endida como uma forma de comunicao e expresso deum povo. Como vimos no material de apoio sobre o tema"Alimentao e Cultura", nossa cultura est presente noque comemos e a alimentao varia de um pas para ou-tro. Em relao ao Brasil, vimos que ela tambm varia re-gionalmente. Por exemplo, nordestinos e gachos possuemhbitos alimentares totalmente diferentes. A opo por um

    ou outro alimento revela, muitas vezes, a que grupo social,

    VOC SABIA QUE...

    A ALIMENTAO EM NOSSA VIDA

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    lorias gastas na realizao das nossas atividades fsicas ementais resulta no balano energtico. Quando a inges-

    to de calorias for maior que o gasto energtico com arealizao de atividades, teremos um balano energti-co positivo, ou seja, h um "crdito" de energia que, se"poupado" continuamente, ser acumulado como gordu-ra, levando ao ganho de peso. Quando a ingesto decalorias for menor que o gasto, teremos um balano ener-gtico negativo e, nesse caso, o "dbito" contnuo de ener-

    gia levar o organismo a utilizar suas reservas energti-cas, podendo causar a perda de peso. Caso essas situaessejam duradouras, podero resultar num quadro de obesi-dade ou desnutrio, respectivamente. Para evitar estesdois agravos nutricionais, o balano energtico dever serequilibrado, isto , a ingesto e o gasto energtico devemser equivalentes ao longo do tempo.

    To importante quanto a quantidade de calorias avariedade dos alimentos que ingerimos. Uma alimenta-o montona (composta diariamente pelos mesmos ali-mentos) poder ocasionar a falta ou o excesso de algunsnutrientes, facilitando o aparecimento de doenas caren-ciais como a anemia (falta de ferro), a hipovitaminose A(falta de vitamina A) ou o bcio (falta de iodo); ou oaparecimento de doenas resultantes do consumo exces-

    sivo de alguns nutrientes como colesterol (hipercoles-terolemia), triglicerdeos (hipertrigliceridemia) ou glicose(diabetes).

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    a antropometria teve origemnas artes? Acredita-se que oprimeiro a utilizar as medidasdo corpo humano foi um artis-ta italiano chamado Alberti,ainda no sculo XV. Em seutrabalho, intitulado De Statua,as partes do corpo humanoso representadas numerica-mente e uma correlao feitaentre as partes e em relao aocomprimento total do corpo. Oque pode ser observado atravsdeste trabalho a preocupa-o com a proporcionalidadedas partes do corpo em relaoao todo.

    VOC SABIA QUE...

    O estado nutricional a condio expressa pelo corpo re-sultante da relao entre a quantidade e a qualidade dosalimentos ingeridos (ingesto alimentar), a capacidadedo organismo em aproveitar os alimentos consumidos e

    o gasto de energia frente s necessidades nutricionais daspessoas em cada fase do ciclo da vida. Ele expressa emque medida as nossas necessidades fisiolgicas de nutri-

    entes (necessidades nutricionais) esto sendo alcanadase determinado por fatores como renda, acesso a serviosde sade e educao, hbitos culturais... Portanto, estcorrelacionado a hbitos e estilo de vida, que podem ser

    mais ou menos saudveis, bem como ao ambiente e scondies scio-econmicas em que as pessoas vivem.Diferentes fatores influenciam o crescimento: em uma

    AVALIANDO O ESTADO NUTRICIONAL

    ingestode alimentosdoena

    medicamento absoro

    interao

    entre nutrientes

    desenvolvimentoeconmico

    e socialambienteemocional

    padrocultural

    comportamentoalimentar

    crescimentogestao

    amamentaoinfecodoenafebre

    manutenodo organismoe bem-estar

    estresse

    atividadefsica

    ingesto denutrientes

    necessidadede nutrientes

    para umasade tima

    estado nutricional timo

    Fatores que influenciam o equilbrio entre a ingesto e a necessidade de nutrientes.

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    corporal est ou no adequado foram definidos a partirde estudos que observaram a relao entre valores de

    IMC e a ocorrncia de doenas e morte, por isso atual-mente o "peso normal" est sendo denominado "pesosaudvel", isto , aquele peso ou faixa de peso em que hmenor associao com doenas ou morte.

    Os agravos nutricionais, como os que vamos abordar

    neste material - obesidade, desnutrio e anemia - ocor-rem quando as variaes no estado nutricional ultrapas-sam os limites da normalidade.

    neste ponto que encontramos a interseo entre obe-sidade, desnutrio e anemia: so agravos que se carac-terizam pelo desequilbrio no atendimento s necessida-des nutricionais, desequilbrio este que pode ser determi-

    nado por mltiplos fatores como veremos mais frente.

    Nos quadros 5, 6 e 7, em anexo, podem ser encon-

    trados os valores de IMC esperados para cadafaixa etria. No entanto, o diagnstico nutricionalno deve ser baseado somente no clculo de umnico ndice antropomtrico. necessrio avaliaroutros aspectos referentes s condies de alimen-tao e nutrio da pessoa e, em alguns casos, uti-lizar outros indicadores do estado nutricional.Especialmente quanto aos adolescentes, a avali-ao do estgio de maturao sexual funda-mental para interpretar o valor do ndice encon-trado para cada um. O ideal que esse diagnsti-co seja realizado por um profissional de sade.

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    hbito se torna obsessivo e interfere no aproveitamentoescolar ou no trabalho.

    Quanto mais precocemente estes casos puderem serdetectados, maiores as chances de sucesso no tratamen-to. fundamental o acompanhamento por profissionaisespecializados e a participao da famlia, da escola edos amigos apoiando, acolhendo e encorajando a pessoaem sua recuperao.

    a diferena entre o peso dasmodelos e o das mulheres em

    geral cada vez maior? H 20anos atrs, as modelos pesa-vam 8% menos que a mdiadas mulheres da poca; hojetal diferena de aproxima-damente 23%. Essa diferenase d tanto pela diminuiodo peso das modelos quanto pelo aumento do peso dasmulheres em geral.

    existem servios de sadeespecializados para o atendi-mento de pessoas com anore-xia ou bulimia? No Rio deJaneiro podemos citar:NESA - Ncleo de Estudos daSade do Adolescente, Av. 28de Setembro, 109 fundos -Vila Isabel - CEP:20551-030 -Tel.: 25876570 / 22642082 /22844183.SOMA - Servio de OrientaoMultiprofissional ao Adoles-cente, Av. Brigadeiro Trom- powsky, s/n - Instituto dePuericultura e Pediatria Ma-garo Gesteira.

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    ANEMIA FERROPRIVA

    O QUE ANEMIA?

    O sangue um fluido corporal constitudo por umaparte lquida - plasma - e por elementos slidos - hem-cias (clulas vermelhas), leuccitos (clulas brancas) eplaquetas - que tm a funo de transportar vrias subs-tncias para todas as partes do corpo. Por isso, costu-mamos dizer que sangue vida.

    A anemia uma doena caracterizada pelo baixonvel de hemoglobina, protena presente nas clulas ver-melhas do sangue, cuja principal funo o transportede oxignio para todas as clulas do corpo para que estas

    desempenhem plenamente suas funes.Dentre os vrios tipos de anemia, a mais freqente no

    mundo a anemia nutricional, resultante da falta deum ou mais nutrientes necessrios formao normaldas clulas vermelhas, principalmente ferro, vitaminaB12, cido flico, protena e zinco. A anemia nutricionalmais comum a que ocorre por deficincia de ferro (fer-

    ropriva).

    QUAL A SITUAO DA ANEMIA FERROPRIVANO PAS?

    Atualmente, a anemia ferropriva a carncia nutri-cional mais freqente em todo o mundo, estimando-se

    que quase 40% da populao mundial apresentam ca-rncia de ferro ou baixos nveis de hemoglobina. O Mi-nistrio da Sade estima que 50% das crianas menoresde 2 anos, 30-50% dos pr-escolares e escolares, 20% dosadolescentes e 15-30% das gestantes estejam anmicos,independente do nvel scio-econmico.

    A magnitude deste problema tornou-se to grande emnosso pas que o controle da anemia no Brasil foi priori-zado dentre as diretrizes da Poltica Nacional de Alimen-tao e Nutrio.

    QUAIS AS CAUSAS DA ANEMIA FERROPRIVA?

    A anemia ferropriva causada pela deficincia de ferro,nutriente que compe a hemoglobina.

    O ferro presente nos alimentos absorvido no apa-relho digestivo e estocado no sangue e na medula ssea,sendo utilizado pelo organismo conforme suas necessi-

    dades. Quando, por qualquer causa, o consumo de ferrono atende s necessidades do organismo, ocorre perdaprogressiva dos estoques de ferro e, por conseqncia, re-duo na produo da hemoglobina, acarretando aanemia. Portanto, ao detectarmos baixos nveis de he-moglobina, sabemos que a carncia de ferro j se iniciouh algum tempo.As principais causas de deficincia de ferro so:

    alm das anemias por deficin-cia nutricional, existem outrostipos de anemia? H algunsproblemas genticos que resul-tam na sntese de hemoglobi-nas defeituosas causando, porexemplo, a Anemia Falciformee a Talassemia Menor.

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    EM BUSCA DO EQUILBRIO POSSVEL

    A cada dia os especialistas descobrem novos comporta-mentos e cuidados importantes para manter a sade eprevenir doenas. Cuidar da alimentao, fazer atividadefsica, no fumar, realizar o auto-exame de mamas, usarcamisinha, verificar a presso arterial regularmente...So tantos cuidados que s vezes difcil saber por ondecomear ou ento parece to difcil fazer regularmentetanta coisa que d at vontade de desistir. O desafio jus-

    tamente buscar uma adequao entre estes cuidados e oritmo de vida, incorporando as mudanas possveis, sem,no entanto, deixar que estes cuidados se tornem mais umfator de estresse cotidiano.

    Nem todo dia ser possvel realizar todas essas orien-taes, mas o importante no desanimar e buscar oequilbrio possvel a cada dia. Conforme o vdeo Obesi-

    dade e Desnutrio aponta, a vida precisa de equilbriopara ter qualidade.

    Abaixo o preconceito e viva a diferena!Preocupar-se com a sade e com o corpo uma atitudebastante saudvel. No entanto, prender-se a padres es-tticos, inclusive os corporais, e buscar alcan-los aqualquer custo pode ser uma grande armadilha. Buscar

    metas inatingveis pode gerar grande frustrao. Nestematerial buscou-se enfocar justamente que, com sade,as diferenas precisam ser respeitadas e as comparaesevitadas. Desenvolver a auto-estima e o senso crtico sohabilidades fundamentais para vencer os desafios que avida apresenta. Neste sentido, uma outra mensagembem coerente com a idia de promoo da sade que ovdeo Obesidade e Desnutrio traz "voc deve tentar

    ser o melhor que voc pode ser!"

    Dieta no, alimentao saudvel!Alimentao saudvel faz bem para a sade e sade fazbem para a vida. Com sade, nossa vida mais feliz! Jest comprovado que os radicalismos, principalmenteem se tratando de alimentao, no oferecem muitas

    vantagens e, ao contrrio, podem acarretar prejuzos sade. A grande maioria dos alimentos pode ter seulugar numa alimentao saudvel. No entanto, algunsalimentos ou bebidas possuem uma grande quantidadede calorias em uma pequena poro (em geral, os ali-mentos ricos em gordura ou acar) e o consumo destesgera um desequilbrio na alimentao ao longo do dia.Em uma alimentao equilibrada, o consumo destes a-

    "Os apetites so substitudos pelas fomes e a inquietao moderna impossilita as lentas pacincias operadoras querealizam as maravilhas do paladar". (Cmara Cascudo apud Sichieri, 1998)

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    SUGESTES DE ATIVIDADES E DE TEXTOS

    CRIAR oficinas de arte aproveitando talentos da prpriacomunidade para dar orientaes sobre pinturas, escul-turas, desenhos, mosaicos e outras prticas criativas coma proposta de uma futura exposio dos trabalhos comtemas referentes alimentao saudvel e auto-imagem.

    PROMOVER uma reflexo crtica sobre a evoluo dospadres de beleza ou dos hbitos alimentares ao longodo tempo, atravs da exposio de vdeos, anlise de pin-turas, de livros etc.

    CRIAR murais interativos que propiciem a discusso so-

    bre hbitos alimentares saudveis, utilizando enquetes,pesquisas de opinio, produes dos alunos sobre deter-minados temas (redaes, charges, caricaturas, poesias...).

    FORMAR grupos de teatro problematizando cenas do co-tidiano sobre alimentao na vida moderna (comer compressa, comer vendo televiso, comer sozinho, substituirrefeio por lanche...).

    FAZER esculturas de um corpo em argila ou massa pls-tica. Aps secar, pintar com tinta guache e verniz. Anali-sar com o grupo os diversos tipos de corpo.

    PESQUISAR sobre as modificaes da imagem do corpoatravs da histria.

    ORGANIZAR uma sanfona de papelo com recortes derevistas ou desenhos ou montagens feitas pelos alunossobre sua prpria aparncia a partir das perguntas "Co-mo sou?" e "Como gostaria de ser?". Discutir os padresde beleza criados pela sociedade.

    PESQUISAR, ler e discutir com o grupo reportagens ou ar-tigos sobre corpo saudvel, obesidade e magreza, sadee alimentao.

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    CRIAR "slogan", cartazes, frases e logotipo para repre-sentar a idia: corpo - alimentao saudvel - sade.

    ASSISTIR filmes ou vdeos que incentivem a discussosobre as escolhas alimentares, a imagem corporal aolongo da histria, evoluo dos hbitos alimentares etc.Sugestes: "Como gua para chocolate"; "Chocolate";"Casamento Grego"; "Casamento de Muriel"; "O Ban-quete de Vatel"; "A festa de Babete"; Super Size Me.

    ELABORAR um quadro comparando alimentos / refeies

    que devem ser evitados com alimentos / refeies saudveis.

    SIMULAR um supermercado onde os alunos faro com-pras com um valor em reais pr-estabelecido e, ao final,avaliar a proporo de alimentos saudveis e alimentosque ofeream risco sade.

    PESQUISAR em supermercados informaes nutricionaiscontidas nos rtulos de alimentos industrializados, veri-ficando a quantidade de calorias, gorduras, colesterol,

    corantes e comparando vrios produtos entre si. Ex: bis-coitos; iogurtes; embutidos...

    CONSULTAR, no quadro de Ingesto Diria de Energia(apresentado neste material), as recomendaes de acor-do com a idade e o sexo. Comparar as necessidades deenergia com a quantidade oferecida por alguns alimen-

    tos utilizando seus rtulos.

    MONTAR um programa de entrevistas em que os convi-dados podero ser pediatras, nutricionistas, professoresde educao fsica ou outros profissionais da rea dasade/educao. Os temas podem ser obesidade, desnu-trio, anemia, atividade fsica, auto-estima... As pergun-tas podero ser formuladas anteriormente por toda a tur-ma e o "programa" poderia ser filmado e assistido depoispor outras turmas, funcionrios, escolas...

    ESTIMULAR a influncia dos sentidos na alimentao. Deolhos vendados, o aluno deve ser capaz de descobrir que ali-mento aquele atravs do olfato, gosto, formato ou tentardescobrir o nome de alimentos, principalmente, frutas, ver-

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    duras e legumes, pouco utilizados na alimentao diria.

    VALORIZAR o consumo de frutas, verduras e legumesfazendo relaes entre os benefcios das vitaminas eminerais para a pele, cabelos, unhas e entre os benefciosdas fibras para o funcionamento intestinal. Pedir s cri-anas que faam um registro do consumo destes alimen-tos durante uma semana verificando se atende ao mni-mo esperado (cinco pores por dia).

    SUGERIR que cada aluno confeccione cartaz represen-tando boca aberta para alimentos saudveis e boca fe-chada para alimentos que possam fazer mal sade.Organizar este material em lbum ou mural. (Sugestoda professora Terezinha Chipitelli - U.E. 08.17.033 Hen-rique da Silva Fontes).

    PRODUZIR e distribuir folhetos para a comunidade quevalorizem o consumo de alimentos saudveis e abordemos riscos dos alimentos industrializados.

    ENTREVISTAR os pais sobre a "comida com gosto de in-fncia": o que comiam, quem fazia a comida, como fa-zia, em que ocasies fazia... Registrar e discutir com aturma as mudanas nos hbitos alimentares e na formade preparao dos alimentos ao longo do tempo.

    SUGERIR aos alunos que proponham aos pais prepararemuma refeio ou lanche juntos. Contar a experincia de-pois para a turma.

    ELABORAR cardpios saudveis de refeies e lanches e exe-

    cut-los em oficinas de culinria em espaos apropriados.

    PROMOVER um festival de "gourmets" entre os alunos daturma ou da escola. O festival pode ter alguns temascomo "sucos de frutas", "saladas" ou "sobremesas basefrutas". Algumas pessoas podem montar um jri que irdegustar as preparaes e dar notas. Todos podem servencedores!

    REALIZAR na turma o "Dia da Gostosura". Cada aluno

    deve trazer um alimento que nunca comeu. Os alimen-tos devem ser expostos de modo atraente e os alunosdevem ser estimulados a provar alguns deles. Discutir

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    com a turma sobre a possibilidade de incluir novos ali-mentos em seus hbitos.

    ORGANIZAR uma gincana. Um grupo de alunos, quetambm sero os juzes do jogo, elabora algumas per-guntas sobre os temas abordados neste material. O res-tante da turma dividido em dois grupos que deveroresponder s perguntas alternadamente. Quando ogrupo errar deve "pagar prenda" danando ou fazendoalguma outra atividade fsica. O grupo vencedor poderia

    ser premiado com, por exemplo, uma cesta de frutas.

    ENTREVISTAR um nutricionista sobre "como prepararrefeies saudveis e prticas".

    PROPOR ao grupo uma discusso sobre alimentao sau-dvel baseada na msica "Comida" do grupo Tits. A dis-

    cusso pode ser motivada com perguntas como "voc temfome de qu?"; "voc come para qu?"; "voc come o qu?".

    SUGERIR sites na internet para pesquisas sobre alimen-tao saudvel ou transtornos, agravos e deficinciasalimentares: www.saude.gov.br ; www.emagrecimento.com.br ; www.epub.org.br/nutriweb ; www.nutricaoempauta.com.br .

    DISCUTIR com os alunos sobre dietas que j fizeram equais os resultados positivos e negativos frente ali-mentao saudvel e manuteno da sade. Discutir

    sobre os riscos do emagrecimento muito rpido s custasde dietas da moda. Se possvel, convidar um profissional

    de sade para participar da discusso.

    PESQUISAR propagandas de jornais, revistas, gibis, tele-viso e rdio sobre alimentos, analisando com sensocrtico quais foram as estratgias adotadas para atrair oconsumidor.

    CRIAR propagandas sobre alimentos cujo consumo seja

    importante para nossa sade (pode ser escrita e/ou repre-sentada), utilizando as mesmas estratgias do marketing.Apresentar ou distribuir em comemoraes da escola.

    MONTAR um telejornal abordando questes sobre oshbitos alimentares e o estado nutricional e apresentaraos outros alunos da escola.

    SIMULAR programas de televiso que abordem questespolmicas com debates interativos (obesidade e magreza;beleza e esttica; sade e nutrio...).

    ENRIQUECER a biblioteca com os livros:O doce de cada um

    Jeam Carlos Lopes - Edies PaulinasEsta histria pode ser bem motivadora para discutir aquesto da auto-estima e do respeito s diferenas. Se-gundo os autores "toda pessoa tem dentro de si umtesouro. Ningum pode avaliar seu preo nem compar-lo com o tesouro do outro. As pessoas comeam a ser fe-lizes quando descobrem seu prprio tesouro".

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    No me chame de gorduchaBrbara Philips - Editora tica

    A histria sobre os preconceitos que uma criana comsobrepeso enfrenta e as dificuldades no processo de ema-grecimento, sugerindo como importante o apoio e aparticipao do adulto neste processo.

    Carlota BolotaCristina Porto - EdiouroFolheando seu albm de fotos, Carlota conta como

    cresceu lidando com a questo do excesso de peso e comorecuperou sua auto-estima e peso adequado com o apoiode amigos e familiares e com a prtica de atividade fsica.

    Espelho malditoGiselda Laporta Nicolelis - Editora SaraivaA partir do relacionamento de duas amigas, uma com

    anorexia nervosa e a outra com bulimia, este livro abor-da questes do universo adolescente como as relaes fa-miliares, a descoberta do fumo, das drogas e do lcool, anecessidade de aceitao social, entre outras.

    Verdura? No! - aprendendo sobre nutrioClaire Llewellyn e Mike Gordon - Editora ScipioneEste livro apresenta as vantagens de uma alimentaovariada e as desvantagens de uma alimentao rica emgorduras e acar, provocando a discusso sobre o que alimentao saudvel na viso de duas colegas deturma.

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    A criana que no cresceQue vive sempre doenteQue no brinca nem aprendeOu que nunca est contentePode ser um desnutridoDiz o doutor competente.

    Por falta de higieneOu boa alimentaoPor conta de verminosePor no ter vacinaoJunta a fome e a doenaVem logo a desnutrio.

    Se a criana tem denteJ podendo mastigarPode comer suas frutasSem precisar amassarA banana e a goiabaCaju, manga e ara.

    Tem tanta fruta da terraQue d gosto de se verMuito rica em vitaminasSeja A, B1 ou CComo o aa do NorteO buriti e o dend.

    Se voc pode plantarEm casa um p de mamoUma muda de acerolaDez covas de pimentoTer muitas vitaminasPra sua alimentao.

    A fruta fresca mais ricaClaro! Por um motivo:Os sucos engarrafadosPerdem o valor nutritivoNo v pela propagandaQue troca morto por vivo!

    Eu no trocaria, juroPelo som desta violaMesmo que necessitadoMesmo se pedisse esmolaNo troco meio cajuNum litro de coca-cola.

    TEXTOS

    NUTRIO E SADE(extrado do poema de Malaquias Batista Filho)

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    Era uma vez um menino que no queria comer.Faziam de tudo para ele: macarro, peixe, pur, ver-

    duras das mais bonitas, po de trigo com pat, at mes-mo batatas fritas, feijo farofa, curau, pastis de queijono forno, bolinhos de bacalhau, mas ele nem punha na

    boca: um teimoso sem igual.- Quem nunca come no cresce, menino!- No faz mal se eu no crescer...- Mas quem no come no vive, menino!- U... Por qu?- Tudo que vivo come: as plantas, os peixes do mar,

    as aves que voam no cu, cada coisa em seu lugar.

    - Mas plantinha no tem boca...

    - Come pela raiz, puxa da terra um suquinho e ficatoda feliz!

    - E passarinho, o que come?- Come frutinhas, minhocas, insetos, verduras... e

    muito alpiste, que seu prato predileto.

    - E os peixes, no comem minhoca?- Comem, mas s no anzol do pescador que os pesca

    sentado sombra do sol.- Mas eu no sou planta nem ave nem peixe, ento

    no preciso comer...- Voc gente, menino! E gente, voc quer saber? Gen-

    te come comida, tem dentes pra mastigar; a a garganta

    engole e o estmago vai misturar. Mistura, mistura, mis-tura at formar um bolinho que desce pro intestino mo-lhadinho. L dentro, quem acredita? Parece uma flores-tinha onde os duendes e fadas menores que um gro dep transformam tudinho em sangue: o arroz, o feijo, ojil... O que no serve pro sangue no pode ficar ali. Se massa, vira coc; se gua vira xixi.

    - No como, no como e no como, comer chatodemais!

    - Ah, mas bom pra sade, e sade tudo na vida.Sem ela a gente no ri: tem sempre uma coisa doendo,tosse aqui, coceira ali, dor de barriga de noite, choror,piriri... Sade tem que ser boa pra gente ter bom humor.E de onde vem ela? Do sangue, que o nosso governador. ele que d para o corpo calor, alimento e amor. Vai de

    O MENINO QUE NO QUERIA COMERFlvia Savary e Sonia Hirsh

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    casinha em casinha, no bao, nos rins, no pulmo, napele, nas unhas, nos ossos, no crebro e no corao, emtodos os nossos rgos, por toda a circulao. O sanguetem que ser forte, nosso melhor amigo. E sabe quemfica ajudando? O fgado! ele que limpa a sujeira que

    entra de contrabando...- Ento, quero comer fgado!- Ah, j est melhorando! Vou te fazer um bife de fga-

    do bem fresquinho temperado com limo e bem acebola-dinho pra voc comer agora com muita salsa e hortel...

    - Salsa e hortel eu no quero!- Ih, l vem voc com esse "no". Sabia que essas folhi-

    nhas ajudam a digesto? E elas tm clorofila, que o queas deixa verdinhas, e esse verde no sangue cria gotas ver-melhinhas. T bom o bife? Gostoso?

    - ... T... Nada mal!- Que tal comer juntinho com este arroz?- No! No quero! No gosto!- Xi, j comeou de novo... S um pouquinho! Expe-

    rimenta!- Prefiro mil vezes um ovo!- Olha bem esse grozinho de arroz aqui na minha

    mo. Se for plantado na terra e regado de monto virauma planta enorme que produz mais de mil gros. Genteque come este arroz se enche de fora da vida!

    - E se o arroz que eu comer virar planta na minhabarriga?

    - Ajuda voc a crescer, uma planta muito amiga.- Mas por que tem que ser integral se o arroz branco

    to mais molinho?- que o branco j perdeu vitaminas no caminho.

    Arroz branco na terra no nasce; fracote, coitadinho.

    - Bom... Ento vou provar, mas um bocadinho s...- Isso! Mastiga bem, aperta os dentes sem d e quan-

    do ele virar papinha engole de uma vez s...- Mmmm... Pensei que fosse ruim! D mais um pouco

    pra mim?- Claro, amiguinho, claro, o quanto voc quiser!- E um pouco de cenoura, vai me dizer que no quer?

    - Cenoura? A do coelho? Serve pra gente comer?- Serve, e faz bem pra vista, tambm ajuda a crescer.Crua melhor que cozida, voc pode ralar ou roer...

    - Puxa, comer gostoso, e eu de bobo no sabia...Agora que sei, adivinha? Quero comer todo dia! Vou prsempre no meu prato delcias para mastigar: umas mo-les, outras duras, novidades pra provar, muitos legumes,verduras, diferentes no gosto e na cor, e de sobremesa milfrutas, cada qual com seu sabor. Aprendi a comer bem.Viva a fome, viva a vida! Viva eu, viva voc e viva oprato de comida!

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    Sobre a prateleira da grande despensa, em pratos, traves-sas e potes contidas, e muito entretidas em longa con-versa estavam h tempo diversas comidas:

    - Ns, os pratos feitos pela cozinheira, ou por MestreCuca, por gente ingrata o tempo inteiro somos insulta-

    dos! Que coisa maluca! - falou o Cozido.- Verdade! Eu, Xarope, sou doce e bastante! Sou bom

    pra sade! No um insulto que chamem "xarope" aochato irritante, mesmo que ele seja instrudo e culto?

    - Pamonha de milho, eu sou saborosa, quentinha, noh quem defeito me ponha! No entanto, me insultamquando preguiosa, lenta e pasmada eles chamam

    "pamonha"!E chora o Angu:- Ai! Quer velho, quer moo, invocam meu nome ao

    criar confuso, chamando a baguna de "angu de caro-o", sem nem se lembrarem de quanto eu sou bom!

    - Sou doce e gostosa, marmelo e passa, por jovens evelhos sou muito apreciada. Mas sempre me insultam,ao dar trapaa meu nome honesto, que Marmelada!

    Bradou a Cebola, em tom muito ardido:- Pois vamos luta, e logo, e breve, contra o trata-

    mento a ns conferidos por gente ingrata: Alimentos, greve! greve, e j! E que fique com fome, sem nossa aju-da - sem sua comida - pra que ele aprenda, esse ingratodo homem, a bem respeitar quem lhe sustenta a vida!

    E todos na hora idia aderiram... Esperem! Nem

    todos: num s diapaso, contrrias greve duas vozes seouviram! O Doce de Coco e o Po gritam NO!

    - Eu c no me queixo, que eu no sou louco: estousatisfeito e no topo esta grita. S posso achar bom, se de"doce de coco" apelidada uma moa bonita!

    - Voc no se queixa, e eu menos ainda, pois sou bemtratado, quer doce ou no, quer branco ou preto: quecoisa mais linda! Ao belo rapaz, elas chamam de "po"!

    Por mais que gritassem, no houve mais jeito,e nodeu em nada a tal discusso: no houve acordo, e nadafoi feito, pois greve no h onde falta unio.

    A GREVE QUE NO HOUVETatiana Belinky

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    Fininha era uma elefanta muito simptica, que vivia nafloresta. Ela no se conformava com seu peso e suas formasexageradas.

    Quando ia tomar banho de rio a bicharada toda ria aover Fininha com seu biquini de bolinhas.

    Certo dia, Fininha desabafou com Dona Coelha:

    - Dona Coelha, sabe que a invejo? Voc to elegante,anda sempre to bem vestida com esse seu casaco depele, seus olhos so to bonitos e seus saltos so to rpi-dos e graciosos. Tentei imitar voc uma vez e acabeilevando uma bronca do nosso rei, o Leo, pois esmagueitodas as flores do bosque. Veja tambm o charme da DonaPata! Quando ela passa todos os bichos param para olhar

    seu rebolado, quando ela nada ento, uma graa! Achoque a Me Natureza foi injusta comigo no me dando umcorpo esbelto e bonito.

    - Fininha, no fale assim! Todos ns temos coisas boni-tas e feias conosco. Eu no posso demorar, tenho um en-contro marcado. Tchau Fininha!

    Fininha ainda no conformada procurou a Fada Con-selheira da floresta.

    - Fada Conselheira, no me conformo em ser to gorda

    e feia enquanto minhas amigas so to bonitas e elegantes.- Fininha! Beleza no aquela que reveste nosso corpo

    e sim aquela que reveste nosso corao.Fininha no entendeu o que a Fada Conselheira disse

    e tomou o caminho de volta para casa. No meio do cami-nho Fininha encontra um passarinho preso a uma rama-gem no cho. Com sua tromba solta-o e leva-o at o galho

    de uma rvore. O passarinho agradeceu cantando.Mais adiante, Fininha percebe que h alguma coisa er-rada na floresta. A bicharada estava toda assanhada cor-rendo para todos os lados. Fininha ps-se a correr para vero que estava acontecendo. Era o incio de um incndio.

    Fininha com sua fora derruba as rvores ao redorpara que o incndio no se estenda e corre ao rio paraapanhar gua. Com sua enorme tromba joga a gua em

    todas as direes e consegue assim apagar o fogo.Os bichos retornam floresta e fazem uma roda em

    volta de Fininha, pulando e agradecendo pelo que ela fez.Hoje Fininha muito admirada e querida por toda a

    bicharada da floresta. E foi assim que a elefanta pode en-tender o significado das palavras da Fada Conselheira.

    A TRISTEZA DE FININHA(extrado dos Cadernos de Evangelizao)

    DE OLHO NA ALIMENTAO

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    Observe a cena abaixo e circule os alimentos que devem ser consumidos diariamente e risque os alimentos que devem ser evitados.

    DE OLHO NA ALIMENTAO

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    CRIPTOGRAMA

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    CRIPTOGRAMAAtravs das dicas fornecidasno quadro ao lado, completecom as respostas certas. Osnmeros que esto nos es-paos em branco correspon-dem a letras. Portanto, osnmeros iguais so letrasiguais! Mais uma dica: as

    casas em negrito formarouma expresso muito usadaatualmente como um requisi-to para sade!

    GABARITO:

    1.EQUILBRIO/2.PUBERDADE/3.HORTALI-

    AS/4.LEITEMATERNO/5.NUTRICIONAIS

    6.OBESIDADE/7.DIETASDAMODA

    8.DESNUTRIO/9.LEGUMINOSAS

    10.DISTRIBUIO/11.HIPERTENSO

    12.VITAMINAS/13.HORRIOS/

    14.GORDURA/15.GENTICA

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    ESCORE

    Questo 1

    Sim - 0 pontos

    No - 2 pontos

    Questo 2

    Sempre - 0 pontos

    s vezes - 1 ponto

    Nunca - 2 pontos

    Questo 3

    Sim - 2 pontos

    No - 0 pontos

    Questo 4

    Sim - 2 pontosNo - 0 pontos

    Questo 5

    Sim - 2 pontos

    No - 0 pontos

    Questo 6

    Sempre - 0 pontos

    s vezes - 1 pontoNunca - 2 pontos

    Questo 7

    Sempre - 0 pontos

    s vezes - 1 ponto

    Nunca - 2 pontos

    Questo 8

    0 a 3 copos - 0 pontos

    4 a 7 copos - 1 ponto

    8 ou mais copos - 2 pontos

    Questo 9

    Sim - 0 ponto

    No - 2 pontos

    Questo 10

    Sim - 0 pontos

    No - 2 pontos

    Questo 11

    Sim - 0 pontosNo - 2 pontos

    Questo 12

    Sim - 0 pontos

    s vezes - 1 ponto

    Nunca - 2 pontos

    Questo 13

    Sim - 2 pontosNo - 0 pontos

    Questo 14

    Sim - 0 pontos

    No - 2 pontos

    PONTUAO

    0 a 6 pontosAteno! Cuide mais da sua alimentao, pois voc temmuito o que melhorar... Observe as questes onde vocperdeu pontos e tente mudar seus hbitos alimentares.

    Comece devagar, adotando um novo hbito de cada vez.Se falhar alguns dias, no desista! O importante comear e no desanimar!

    7 a 14 pontosBom! Voc precisa mudar alguns maus hbitos, mas estno caminho certo... Identifique as questes em que voc

    perdeu pontos para saber em que necessrio realizarmudanas!

    15 a 28 pontosParabns! Voc tem uma alimentao saudvel e equili-brada. Se voc no atingiu o mximo de pontos, veja se possvel melhorar ainda mais sua alimentao!

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    ANEXOS

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    ANEXOS

    Quadro 1 - Recomendao de ingesto diriade energia

    Quadro 2 - Gasto energtico com atividadespraticadas por uma criana de 9 anos (28kg) epor um adulto (70kg)

    Fonte: RDA, 1989.

    Fonte: Ainsworth et al, 2000.

    Quadro 3 - Variao do valor calrico de determinadas refeies de acordo com a composio.

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    Fonte: Pinheiro et al, 1998.

    * 24g de acar (1 colher de sopa cheia) e 36ml de suco industrializado; ** 12g de acar (1 colher de sopa rasa); *** 24g de achocolatado (2 colher de sobremesa);

    **** 130ml de leite (1/2 copo duplo) + 12g de acar + 1 banana pequena (30g) + ma pequena (40g)

    Quadro 4 - Variao do valor calrico de determinados alimentos de acordo com o tipo de preparao.

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    Fonte: Pinheiro et al, 1998.

    Quadro 5 - Classificao do estadonutricional de adultos (> 20 anos)

    Fonte: OMS, 1998.

    Quadro 6 - Classificao do estado nutricional decrianas e adolescentes do sexo masculino

    Quadro 7 - Classificao do estado nutricional decrianas e adolescentes do sexo feminino

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    crianas e adolescentes do sexo masculino crianas e adolescentes do sexo feminino

    *P5 da Pesquisa Nacional sobre Sade e Nutrio, 1989; **P85 da Pesquisa Nacional sobre Sade e Nutrio, 1989.

    Quadro 8 - Dietas da moda

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