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Programa de Cursos CRCRS e SESCON-RS Roteiro 2016 Simples Nacional Instrutora: Deise Parisotto

Apostila Simples Nacional SESCON-RS e CRCRS · Instrutora: Deise Parisotto 1 Simples Nacional Sumário Pg. 1. Enquadramento 03 1.1 Conceito de ME e EPP 03 1.2 Limites Enquadramento

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Programa de Cursos CRCRS e SESCON-RS

Roteiro 2016

Simples Nacional

Instrutora: Deise Parisotto

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Instrutora: Deise Parisotto

1

Simples Nacional Sumário Pg.

1. Enquadramento 03

1.1 Conceito de ME e EPP 03

1.2 Limites Enquadramento Início de Atividades 04

1.3 Excesso de Receita Bruta 04

1.4 Excesso de Receita Bruta no Início de atividades 04

1.5 Restrições ao Enquadramento 05

1.6 Análise dos sócios 07

1.7 Prazos de opção pelo Simples Nacional 08

1.8 Agendamento opção pelo Simples Nacional 08

2. Cálculo do Simples Nacional 09

2.1 Receita Bruta 09

2.2 Segregação de Receitas 11

2.3 Classificação das atividades por anexo 12

2.4 Tabelas 15

Tabela Anexo I 15

Tabela Anexo II 16

Tabela Anexo III 17

Tabela Anexo III – Transportes e comunicações 19

Tabela Anexo IV 21

Tabela Anexo V 22

Tabela Anexo VI 23

2.5 Encontrando a alíquota correspondente 24

2.6 Produtos com Substituição Tributária de Pis e Cofins 25

2.7 Produtos com tributação concentrada (monofásica) 26

2.8 Produtos com substituição tributária de ICMS 33

2.9 Fornecimento de Refeições (Estado RS) 33

2.10 Imunidade 33

2.11 Importador e indústria de produtos monofásicos ou ST de Pis e Cofins 33

2.12 Atividades tributadas simultaneamente IPI e ISS 34

3. Benefícios trazidos pela Lei 13.036/2008 – RS 35

4. Tributação do Anexo V 36

5 A tributação dos escritórios de serviços contábeis 37

6. Serviços com retenção de ISS 38

6.1 Alíquotas para Retenção de ISS 43

6.2 Atividades que possuíam ISS em Valor Fixo (por profissional) 43

7 Permissão de créditos de ICMS 44

7.1 Alíquotas para permissão de créditos de ICMS (Estado RS) 45

8 Cálculo do INSS para empresas do Simples Nacional 46

8.1 Contribuição Patronal ao INSS incluída no Simples Nacional 46

8.2 Contribuição Patronal ao INSS recolhido em separado 46

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Instrutora: Deise Parisotto

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8.3 Empresas com atividades nos anexos I, II, III, V e VI juntamente IV 46

8.4 Contratação de MEI 47

8.5 Desoneração da Folha de Pagamento (Anexo IV) 48

9 Obrigações acessórias 51

9.1 Livros Fiscais e contábeis 51

9.2 Declarações 51

10 Exclusões do Simples Nacional 53

10.1 Motivos para Exclusão de Oficio 53

10.2 ICMS – Procedimentos em caso de exclusão do Simples Nacional 54

10.3 Tabela exclusões Simples Nacional 55

11. Listagem dos CNAE 56

11.1 Listagem dos CNAE Impeditivos 56

11.2 Listagem dos CNAE Concomitantes 59

12 Exercícios e modelos 60

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Instrutora: Deise Parisotto

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Simples Nacional

LC 123/2006 alterada pelas: LC 127/2007, LC 128/2008, LC 133/2009, LC 139/2011, LC147/2014 e LC 154/2016

Resoluções CGSN atualizadas até nº 129

A Lei Complementar 123/2006 publicada no Diário Oficial no dia 14 de Dezembro de 2006, também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, ao ser publicada revogou todas as demais leis que traziam benefícios a estas categorias de empresas. Podemos dizer então que qualquer tratamento diferenciado, tanto na área municipal, estadual ou federal oferecido às micro e pequenas empresas de nosso país, estão à luz da LC 123/2006, que posteriormente foi alterada pelas LC 127/2007, LC 128/2008, LC 133/2009, LC 139/2011, LC 147/2014 e LC 154/2016.

Nosso foco nesse treinamento é entender um dos capítulos, ou melhor dizendo, um dos benefícios trazidos pela LC 123/2006 referente a parte tributária, o qual recebeu o nome de Simples Nacional. Abordaremos a forma de enquadramento, desenquadramento, a forma de cálculo e suas peculiaridades.

O Simples Nacional foi um dos grandes passos para a desburocratização das obrigações que as empresas tem perante ao fisco. Uniu-se a arrecadação das três esferas de governo: municipal, estadual e federal em uma única guia, a qual recebeu o nome de DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional, e agrupou o recolhimento de oito tributos, são eles: PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, IPI, INSS (exceto anexo IV), ICMS e ISS.

Passaremos agora ao estudo da LC 123/2006 e suas alterações, no que diz respeito a tributação.

1.ENQUADRAMENTO:

Base Legal: Art. 3’ LC 123/2006 – Art. 2º Res 94/2011

1.1 Conceito de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte: MICROEMPRESA – É a empresa que em cada ano-calendário (janeiro à dezembro) obtiver na soma da Receita Bruta, valor igual ou inferior a R$ 360.000,00. EMPRESA DE PEQUENO PORTE – É a empresa que em cada ano-calendário (janeiro à dezembro) obtiver na soma de sua Receita Bruta valor superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior à R$ 3.600.000,00.

“Para fins de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte, poderão ser auferidas receitas no mercado interno até o limite previsto no inciso II (3.600.000,00) do caput ou no § 2º, conforme o caso, e, adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 desta Lei Complementar, desde que as receitas de exportação também não excedam os referidos limites de receita bruta anual” .

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1.2 Limites de enquadramento quando do início de atividades

Base Legal: Art. 3º LC 123/2006

Quando a empresa estiver

serão proporcionais aos números de meses Os limites proporcionais serão - A opção se der no ano - A opção se der no ano s

1.3 Excesso de Receita Bruta Caso a ME aufira receita bruta no

condição de EPP no ano-calendário seguinte, devendo a empresa proceder a alteração de enquadramento perante a Junta Comercial e a Receita Federal.

Caso a EPP aufira receita bruta no informar a sua EXCLUSÃO, conformeexclusões do Simples Nacional.

1.4 Excesso De Receita Bruta No Início De Atividade

Se a Receita Bruta ultrapassar o limite de R$ 3

no ano-calendário, teremos duas situações:Quando o excesso for inferior a 20%

subsequente. Quando o excesso for superior a 20%

atividades, devendo a empresa recalcular seus impostmora, quando efetuado antes do inicio de procedimento de ofício. (Res. 94/2011 Art 76

.

Exemplo:Empresa com data de inEntão temos 6 meses de atividades xTolerância – 1.800.000,00 x 20% = R$ 2.160.000,00 Empresa obteve receita bruta nesta período de R$ 1.736.000,00 permanecer em 2016 e 2017Empresa obteve receita brutaexcluída a partir de 01.01.2017Empresa obteve receita brutaexclusão retroativa ao dia 06/07/2016Lucro Presumido ou Lucro Real Obs: As frações de meses serão consideradas

Instrutora: Dei

tes de enquadramento quando do início de atividades

LC 123/2006 – Art.3º Res 94/2011

estiver iniciando suas atividades os limites acima especificados onais aos números de meses em atividade no período, incluídas as frações de meses.

proporcionais serão considerados quando: o se der no ano de início de atividades; o se der no ano seguinte ao início de atividades.

Excesso de Receita Bruta

a ME aufira receita bruta no ano-calendário superior a R$ 360alendário seguinte, devendo a empresa proceder a alteração de

a Junta Comercial e a Receita Federal. a EPP aufira receita bruta no ano-calendário superior a R$ 3.6

nforme prazos que estudaremos no capítulo que trata sobre as

Excesso De Receita Bruta No Início De Atividade

a ultrapassar o limite de R$ 300.000,00 X nº de meses em atividade remos duas situações:

o excesso for inferior a 20% - a EPP será excluída a partir do ano

o excesso for superior a 20% - a exclusão retroagirá a data de início das , devendo a empresa recalcular seus impostos, acrescidos tão somente, de

antes do inicio de procedimento de ofício. (Res. 94/2011 Art 76

a com data de início de atividades em 06/07/2016 Então temos 6 meses de atividades x R$ 300.000,00 = 1.800.000,00

,00 x 20% = R$ 2.160.000,00

a obteve receita bruta nesta período de R$ 1.736.000,00 – em 2016 e 2017 no Simples Nacional.

a obteve receita bruta neste período de R$ 1.827.000,00 01.01.2017.

a obteve receita bruta neste período de R$ 2.168.000,00 – retroativa ao dia 06/07/2016, devendo recalcular seus impostos

ucro Presumido ou Lucro Real.

ções de meses serão consideradas como mês inteiro.

Instrutora: Deise Parisotto

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enquadramento quando do início de atividades

iniciando suas atividades os limites acima especificados em atividade no período, incluídas as frações de meses.

rio superior a R$ 360.000,00 passará a dário seguinte, devendo a empresa proceder a alteração de

calendário superior a R$ 3.600.000,00 terá que no capítulo que trata sobre as

00.000,00 X nº de meses em atividade

a EPP será excluída a partir do ano-calendário

a exclusão retroagirá a data de início das escidos tão somente, de juros de

antes do inicio de procedimento de ofício. (Res. 94/2011 Art 76 § 4o )

– a empresa poderá

1.827.000,00 – a empresa será

a empresa terá sua ar seus impostos na forma do

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1.5 Restrições ao Enquadramento para fins tributários e não tributários: Base Legal: Art. 3º LC 123/2006 – Res 94/2011 Art 15

As Micro e pequenas empresas para poderem usufruir dos benefícios não tributários terão que observar as regras do Art. 3º da LC 123/2006, e solicitar seu enquadramento perante a Junta Comercial de seu Estado.

Não poderão usufruir dos benefícios desta Lei, as empresas (redação do Art 15 da Res.

94/2011):

I– que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no mercado interno ou superior ao mesmo limite em exportação para o exterior,

II – de cujo capital participe outra pessoa jurídica;

III– que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;

IV - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o inciso I do caput;

V - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra

empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o inciso I do caput;

VI - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com

fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o inciso I do caput;

VII– constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;

VIII– que participe do capital de outra pessoa jurídica;

IX– que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

X– resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores;

XI– constituída sob a forma de sociedade por ações.

XII- cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.

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Base Legal: Art. 17 LC 123/2006 e Art.15 Res. 94/2011

As Micro e pequenas empresas que quiserem optar pelo Simples Nacional, ou seja, para usufruir dos benefícios tributários terão que além de observar as regras do Art. 3º da LC 123/2006 também observar as restrições do Art. 17 da referida Lei. Deverão ter seu enquadramento perante a Junta Comercial de seu Estado e também deverão efetuar sua opção pelo Simples Nacional, observando os prazos a serem seguidos. Não poderão optar pelo Simples Nacional:

– que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);

– que tenha sócio domiciliado no exterior;

– de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;

– que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;

– que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento continuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; (ver abrangência)

– que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;

– que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;

– que exerça atividade de importação de combustíveis;

- que exerça atividade de produção ou venda no atacado de:

a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes.

b) bebidas a seguir descritas:

- Alcoólicas;

- Cervejas sem álcool;

– que realize cessão ou locação de mão-de-obra;

– que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.

- que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS.

- com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível.

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1.6 – Análise dos Sócios

Quanto a participação de uma mesma pessoa física em mais de uma empresa, para fins de enquadramento na LC123/2006, devBruta das duas ou mais empresas em que esta pessoa fizer parte. Poderemos então encontrar as seguintes situações:

a) Quando a soma das Receitas Brutas Go limite de R$ 3.600.000,00 usufruir dos benefícios da Lei geral e optar pelo Simples Nacional.

Exemplo 1:

Sócio/empresas

João

Paulo

Receita Bruta Anual

Receita Bruta global

b) Quando a soma das Receitas Brutas Glimite de R$ 3.600.000,00

Exemplo 2

Sócio/empresas

João

Paulo

Receita Bruta Anual

Receita Bruta Global

Neste caso como a participação de João ne a empresa metalúrgica está enquadrada na categoria geralultrapasse os R$ 3.600.000,00, a padaria poderá permanecer no Simples Nacional.(desde que o sócio João não seja administrador ou equiparado

Instrutora: Dei

Análise dos Sócios

participação de uma mesma pessoa física em mais de uma empresa, para fins C123/2006, deverá ser apurada a Receita Bruta Global, ou seja, a Receita

Bruta das duas ou mais empresas em que esta pessoa fizer parte. Poderemos então encontrar as

a soma das Receitas Brutas Globais das empresas envolvidas .600.000,00 – Neste caso todas as empresas envolvidas poderão

ir dos benefícios da Lei geral e optar pelo Simples Nacional.

Padaria Malharia Restaurante

50% 5% 99%

50% - -

R$320.000,00 R$ 700.000,00 R$ 500.000,00

R$1.520.000,00

a soma das Receitas Brutas Globais das empresas envolvidas de R$ 3.600.000,00 – Neste caso teremos 2 situações:

Exemplo 2:

Padaria Metalúrgica

ME/EPP Geral

50% 10%

50% -

R$320.000,00 R$ 8.700.000,00

R$ 9.020.000,00

te caso como a participação de João na empresa metalúrgica não é superiore a empresa metalúrgica está enquadrada na categoria geral, mesmo que a receita bruta global

os R$ 3.600.000,00, a padaria poderá permanecer no Simples Nacional.(desde que o ou equiparado da empresa metalúrgica).

Instrutora: Deise Parisotto

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icipação de uma mesma pessoa física em mais de uma empresa, para fins a Receita Bruta Global, ou seja, a Receita

Bruta das duas ou mais empresas em que esta pessoa fizer parte. Poderemos então encontrar as

empresas envolvidas não ultrapassar te caso todas as empresas envolvidas poderão

Restaurante

R$ 500.000,00

empresas envolvidas ultrapassar o

a empresa metalúrgica não é superior a 10%, mesmo que a receita bruta global

os R$ 3.600.000,00, a padaria poderá permanecer no Simples Nacional.(desde que o

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Exemplo 3

Sócio/empresas

João

Paulo

Receita Bruta Anual

Receita Bruta global

No exemplo nº 03, como a participação de 10%, e conforme consta na tabela, a receita bruta global ultrapassou os R$ 3.600.000,00, a padaria não poderá permanecer no Simples Nacional.

1.7 Prazos de Opção

A opção pelo Simples Nacionaser efetuada, para as empresas que já estão em atividade

Para as empresas que estão iniciando ativopção até 30 dias da data do último deferimento de sua inscrição municipal ou estadual, devendo observar ainda que o intervalo entre a data do CNPJ e a data da opção não poderá ser superior a 180 dias.

1.8 - Do agendamento da opção pelo Simples Nacional

Está disponível no primeiro dia útil de novembro até o penúltimo dia útil de dezembro, a possibilidade da empresa agendar a sua opção pelo Simples Nacional.

O agendamento poderá no site do Simples Nacional a partir d

Ao efetuar o agendamento e a empresa podendo a empresa regularizar seus débitos e efetuar novamente o agendamento.

Inexistindo pendências o agendamento será confirmadoopção válida com efeitos a partir do primeiro dia do ano

Instrutora: Dei

Exemplo 3:

Padaria Metalúrgica

ME/EPP Geral

50% 23%

50% -

R$320.000,00 R$ 8.700.000,00

R$ 9.020.000,00

como a participação de João na empresa metalúrgica é superior a e conforme consta na tabela, a receita bruta global ultrapassou os R$ 3.600.000,00, a

manecer no Simples Nacional.

de Opção pelo Simples Nacional:

A opção pelo Simples Nacional é irretratável para todo o ano calendário, devendo efetuada, para as empresas que já estão em atividade, até o último dia útil do mês

empresas que estão iniciando atividades, terão como prazo data do último deferimento de sua inscrição municipal ou estadual, devendo

ar ainda que o intervalo entre a data do CNPJ e a data da opção não poderá ser superior a

Do agendamento da opção pelo Simples Nacional

disponível no primeiro dia útil de novembro até o penúltimo dia útil de embro, a possibilidade da empresa agendar a sua opção pelo Simples Nacional.

O agendamento poderá ser feito em um aplicativo específico que estará disponível onal a partir da data citada acima.

efetuar o agendamento e a empresa obtiver pendências o mesmo será rejeitado, regularizar seus débitos e efetuar novamente o agendamento.

Inexistindo pendências o agendamento será confirmado, gerando eitos a partir do primeiro dia do ano-calendário subsequente;

Instrutora: Deise Parisotto

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João na empresa metalúrgica é superior a e conforme consta na tabela, a receita bruta global ultrapassou os R$ 3.600.000,00, a

l é irretratável para todo o ano calendário, devendo imo dia útil do mês de Janeiro.

prazo para efetuar sua a do último deferimento de sua inscrição municipal ou estadual, devendo

ar ainda que o intervalo entre a data do CNPJ e a data da opção não poderá ser superior a

el no primeiro dia útil de novembro até o penúltimo dia útil de embro, a possibilidade da empresa agendar a sua opção pelo Simples Nacional.

ser feito em um aplicativo específico que estará disponível

pendências o mesmo será rejeitado, regularizar seus débitos e efetuar novamente o agendamento.

, gerando para a ME ou EPP o subsequente;

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2 - CÁLCULO DO SIMPLES NACIONAL:

n O SIMPLES NACIONAL É O RECOLHIMENTO UNIFICADO DOS SEGUINTES TRIBUTOS:

- PIS

- COFINS

- CSLL

- IRPJ

- IPI

- CONTRIB PREVIDENCIÁRIA (EXCETO ANEXO IV)

- ICMS

- ISS

2.1 Receita Bruta

Base Legal: Art. 3º LC 123/2006 – Art. 2º Res 94/2011,

O valor a ser pago referente ao Simples Nacional será calculado sobre a Receita Bruta da empresa, a qual é definida pelo Art. 3º § 1o

.

§ 1o Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

A Res. 94/2011 traz algumas informações importantes quanto a Receita Bruta:

§ 4º-A Compõem também a receita bruta de que trata este artigo: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º, e art. 3º, § 1º)

I - o custo do financiamento nas vendas a prazo, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado no documento fiscal;

II - as gorjetas, sejam elas compulsórias ou não; III - os royalties, aluguéis e demais receitas decorrentes de cessão de direito de uso ou gozo; e IV - as verbas de patrocínio. § 4º-B Não compõem a receita bruta de que trata este artigo: (Lei Complementar nº 123, de

2006, art. 2º, inciso I e § 6º, e art. 3º, § 1º) I - a venda de bens do ativo imobilizado; II - os juros moratórios, as multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso

no pagamento de operações ou prestações; III - a remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde, desde que seja

incondicional e não haja contraprestação por parte do destinatário; IV - a remessa de amostra grátis; V - os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão contratual, desde que não

corresponda à parte executada do contrato.

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§ 5º Consideram-se bens do ativo imobilizado, ativos tangíveis: (Lei Complementar nº 123, de

2006, art. 2º, inciso I e § 6º; Resolução CFC nº 1.285, de 18 de junho de 2010) I – que sejam disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou

para locação por outros, para investimento, ou para fins administrativos; e II – cuja desincorporação ocorra somente a partir do segundo ano subsequente ao da respectiva

entrada.

§ 9º Na hipótese prevista no § 1º, para fins de determinação da alíquota de que tratam os §§ 1º a

3º do art. 21, da base de cálculo prevista no art. 16, e das majorações de alíquotas previstas nos arts. 22 a 24 e de aplicação dos sublimites de que tratam os arts. 9º a 12, serão consideradas, separadamente, as receitas brutas auferidas no mercado interno e aquelas decorrentes da exportação. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, § 15) (Vigência a partir de 01/01/2016)

§ 10. O adimplemento das obrigações comerciais por meio de troca de mercadorias, prestação de

serviços, compensação de créditos ou qualquer outra forma de contraprestação não desnatura, para as partes envolvidas, a configuração de receita bruta de que trata este artigo. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º, e art. 3º, § 1º, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, art. 533, caput)

§ 11. As receitas decorrentes da venda de bens ou direitos ou da prestação de serviços devem

ser reconhecidas quando do faturamento, da entrega do bem ou do direito ou à proporção em que os serviços são efetivamente prestados, o que primeiro ocorrer. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º e art. 18, § 3º)

§ 12. Aplica-se o disposto no § 11 também na hipótese de valores recebidos adiantadamente,

ainda que no regime de caixa, e às vendas para entrega futura. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º, e art. 18, § 3º)

Art 25-A Resolução 94/2011 § 15. A receita auferida por agência de turismo: I - corresponderá à comissão ou ao adicional percebido, quando houver somente a intermediação

de serviços turísticos prestados por conta e em nome de terceiros; e II - incluirá a totalidade dos valores auferidos, nos demais casos. § 16. A receita auferida na venda de veículos em consignação: I - mediante contrato de comissão previsto nos arts. 693 a 709 da Lei nº 10.406, de 2002,

corresponderá à comissão e será tributada na forma prevista no Anexo III; II - mediante contrato estimatório previsto nos arts. 534 a 537 da Lei nº 10.406, de 2002,

corresponderá ao produto da venda e será tributada na forma prevista no Anexo I.

A empresa, a partir de 01.01.2009, pode optar em tributar seu imposto pelo regime de competência ou pelo regime de Caixa, sendo esta opção irretratável para todo ano-calendário.

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2.2. – Segregação de Receitas

As atividades das empresas optantes pelo Simples Nacional foram divididas em 6 grupos de tabelas, as quais receberam o nome de Anexos. Então, para podermos calcular o Simples Nacional, primeiramente precisamos segregar as receitas que a empresa obteve no mês e classificá-las em seu respectivo anexo, conforme desenho abaixo.

Prestação de Serviços (III, IV, V e VI)

Obs: Percentuais com beneficio da Lei 13.036/2008.

Além das empresas segregarem suas receitas e enquadrarem em seus respectivos anexos, as empresas deverão também, para aproveitarem as reduções e isenções de impostos, segregar suas receitas da seguinte maneira:

Receita decorrente da revenda de mercadorias sem substituição tributária;

Receita decorrente da revenda de mercadorias com substituição tributária de ICMS;

Receita decorrente da revenda de mercadorias com substituição tributária de ICMS, PIS e Cofins;

Receita decorrente da revenda de mercadorias com tributação monofásica;

Receita decorrentes da exportação de mercadorias;

Receita da venda de produtos industrializados pelo contribuinte sem substituição tributária;

Receita decorrentes do fornecimento de refeições (Estado do RS);

Receita decorrentes da locação de bens móveis;

Receita decorrentes da Prestação de serviços sem retenção de ISS;

Receita decorrentes da Prestação de serviços com retenção de ISS;

Receita decorrentes da Prestação de serviços com ISS devido a outro município

Receita decorrentes dos escritórios de contabilidade com ISS fixo;

Receitas com tributação simultâneas IPI e ISS

ANEXO VI ou V-A

16,93%

22,45 %

ANEXO V

10,00%

27,90%

ANEXO IV

4,50% +20% INSS+RAT

*Desoneração

16,85% +20% INSS+RAT

*Desoneração

ANEXO III

6 %

17,42 %

Anexo II Indústria

3,25%

11,96%

Anexo I Comércio

2,75 %

11,46 %

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2.3 – Classificação das atividades por anexo:

Base Legal: Art. 18 LC 123/2006

ANEXO I

a. Atividade de comércio; b. Comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por

manipulação de fórmulas, quando não enquadrado na hipótese descrita no anexo III;

ANEXO II

a. Atividade de Indústria; b. Atividade com Incidência simultânea de IPI e de ISS (deduzida a parcela de

ICMS e acrescida a parcela do ISS);

ANEXO III

a. locação de bens móveis (sem a parcela do ISS); b. creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas,

profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto academias;

c. agência terceirizada de correios; d. agência de viagem e turismo; e. centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte

terrestre de passageiros e de carga; f. agência lotérica; g. serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de

usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; h. transporte municipal de passageiros;

i. escritórios de serviços contábeis, observado o disposto nos § 6º; j. produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou

apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais.

k. Fisioterapia; l. Corretagem de seguros; m. Corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a receita relativa a

intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis; n. Serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o

assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação. o. Serviços prestados mediante locação de bens imóveis próprios com a

finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congeneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.

p. Comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, quando efetuado sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial;

q. Prestação de serviço de comunicação, de transporte interestadual e intermunicipal de cargas, e de transportes intermunicipal e interestadual de passageiros, na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento continuo em área metropolitana para o transportede estudantes ou trabalhadores (deduzida a parcela de ISS e acrescida a parcela do ICMS);

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transportes intermunicipal e interestadual de passageiros: a) na modalidade fluvial; ou b) nas demais modalidades, quando:

1. possuir características de transporte urbano ou metropolitano; ou

2. realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; Agência de Viagem e turismo

§ 13. As receitas obtidas por agência de viagem e turismo optante pelo Simples Nacional, relativas a transporte turístico com frota própria, nos termos da Lei nº 11.771, de 2008, quando ocorrer dentro do Município, entre Municípios ou entre Estados, serão tributadas na forma do Anexo III. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 2º, art. 18, § 5º-B)

§ 14. Não se aplica o disposto no § 13 quando caracterizado o transporte de passageiros, em qualquer modalidade, mesmo que de forma eventual ou por fretamento, quando então as receitas decorrentes do transporte:

I - municipal serão tributadas na forma do Anexo III; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5º-B, inciso XIII)

II - intermunicipal e interestadual, nas situações permitidas pelo inciso XVI e §§ 5º e 6º do art. 15, serão tributadas na forma do Anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5º-E)" (NR

r. Outros serviços não impeditivos, exceto os pertencentes aos anexos IV, V e VI.

Enquadram-se nesta situação, o transporte que cumulativamente: I - for realizado entre municípios limítrofes, ainda que de diferentes estados, ou obedeça a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios, instituídas por legislação estadual, podendo, no caso de transporte metropolitano, ser intercalado por áreas rurais; II - possuir caráter público coletivo de passageiros entre municípios, assim considerado aquele realizado por veículo com especificações apropriadas, acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e horários previamente estabelecidos, viagens intermitentes e preços fixados pelo Poder Público.

Enquadram-se nesta situação, o transporte que cumulativamente: I - for realizado sob a forma de fretamento contínuo, assim considerado aquele prestado a pessoa física ou jurídica, mediante contrato escrito e emissão de documento fiscal, para a realização de um número determinado de viagens, com destino único e usuários definidos; II - obedecer a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, instituídas por legislação estadual."(NR)

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ANEXO IV

a. construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;

b. serviço de vigilância, limpeza ou conservação; c. serviços advocatícios.

ANEXO V

a. administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de alugueis de imóveis de terceiros;

b. academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; c. academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d. elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde

que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e. licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; f. planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas,

desde que realizados em estabelecimento do optante; g. empresas montadoras de estandes para feiras; h. laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; i. serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e

métodos óticos, bem como ressonância magnética; j. serviços de prótese em geral.

ANEXO VI ou V-A

a. medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; b. medicina veterinária; c. odontologia; d. psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia,

fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; e. serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; f. arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia,

testes, suportes e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia;

g. representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros;

h. perícia, leilão e avaliação ; i. auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e

administração; j. jornalismo e publicidade; k. agenciamento, exceto de mão de obra. l. Outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação

de serviço decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos anexos III, IV e V.

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2.4 TABELAS

ANEXO I

Receita Bruta em 12 meses (em R$) TOTALMENTE TRIBUTADOS

COM BENEFICIO LEI 13.036*

Com substituição trib. De ICMS

Somente

Monofásico*

Monofásicos, ST de PIS, Cofinse

ICMS

Receita de exportação

Até 180.000,00 4,00% 2,75% 2,75% 2,75% 2,75% 2,75%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 3,61% 3,61% 2,75% 2,75% 2,75%

De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 5,82% 4,51% 4,64% 3,33% 3,33%

De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 6,48% 4,98% 5,19% 3,69% 3,69%

De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 6,89% 5,02% 5,59% 3,72% 3,72%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 7,46% 5,46% 6,04% 4,04% 4,04%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 7,72% 5,52% 6,28% 4,08% 4,08%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 7,88% 5,58% 6,43% 4,13% 4,13%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 8,46% 5,96% 6,91% 4,41% 4,41%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 8,57% 6,02% 7,01% 4,46% 4,46%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 9,27% 6,57% 7,56% 4,86% 4,86%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 9,38% 6,63% 7,66% 4,91% 4,91%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 9,53% 6,68% 7,80% 4,95% 4,95%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 9,65% 6,75% 7,89% 4,99% 4,99%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 9,81% 6,81% 8,04% 5,04% 5,04%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 10,71% 7,41% 8,78% 5,48% 5,48%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 10,87% 7,47% 8,93% 5,53% 5,53%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 11,04% 7,54% 9,08% 5,58% 5,58%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 11,25% 7,60% 9,27% 5,62% 5,62%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 11,46% 7,66% 9,48% 5,68% 5,68%

* Alíquota já com a redução de ICMS prevista na Lei 13.036/2008 – Estado do RS - Tabela válida a partir de 01/10/2012.

a. Atividade de comércio; b. Comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por

manipulação de fórmulas, quando não enquadrado na hipótese descrita no anexo III;

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ANEXO II

*Alíquota já com a redução de ICMS prevista na Lei 13.036/2008 – Estado do RS- Tabela válida a partir de 01/10/2012.

a.Atividade de Indústria;

b. Atividade com Incidência simultânea de IPI e de ISS (deduzida a parcela de ICMS e acrescida a parcela do ISS);

Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA

COM BENEFICIO

LEI 13.036/2008*

SIMULTANEO

IPI E ISS

Importador ou industria de produto monofásico ou ST de PIS e Cofins *

Receita de Exportação

Até 180.000,00 4,50% 3,25% 5,25% 3,25% 2,75%

De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 4,11% 6,90% 3,25% 2,75%

De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 6,32% 8,51% 5,14% 3,33%

De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 6,98% 9,32% 5,69% 3,69%

De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 7,39% 9,39% 6,09% 3,72%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 7,96% 10,19% 6,54% 4,04%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 8,22% 10,28% 6,78% 4,08%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 8,38% 10,39% 6,93% 4,13%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 8,96% 11,07% 7,41% 4,41%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 9,07% 11,17% 7,51% 4,46%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10,45% 9,77% 12,07% 8,06% 4,86%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 9,88% 12,13% 8,16% 4,91%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 10,03% 12,18% 8,30% 4,95%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 10,15% 12,25% 8,39% 4,99%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 10,31% 12,31% 8,54% 5,04%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 11,21% 12,91% 9,28% 5,48%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 11,37% 12,97% 9,43% 5,53%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 11,54% 13,04% 9,58% 5,58%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 11,75% 13,10% 9,77% 5,62%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 11,96% 13,16% 9,98% 5,68%

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ANEXO III

Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA Escritcontábeis com

ISS Fixo Serviços com

retenção de ISS Locação de BensMóvies

Até 180.000,00 6,00% 4,00% 4,00% 4,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 5,42% 5,42% 5,42%

De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 6,76% 6,76% 6,76%

De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 7,47% 7,47% 7,47%

De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 7,53% 7,53% 7,53%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 12,42% 8,19% 8,19% 8,19%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 12,54% 8,28% 8,28% 8,28%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 12,68% 8,37% 8,37% 8,37%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 8,94% 8,94% 8,94%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 9,03% 9,03% 9,03%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 14,93% 9,93% 9,93% 9,93%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 15,06% 10,06% 10,06% 10,06%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 15,20% 10,20% 10,20% 10,20%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 15,35% 10,35% 10,35% 10,35%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 15,48% 10,48% 10,48% 10,48%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 16,85% 11,85% 11,85% 11,85%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 16,98% 11,98% 11,98% 11,98%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 17,13% 12,13% 12,13% 12,13%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 17,27% 12,27% 12,27% 12,27%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 17,42% 12,42% 12,42% 12,42%

a. locação de bens móveis; b. creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas,

profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto academias;

c. agência terceirizada de correios; d. agência de viagem e turismo; e. centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte

terrestre de passageiros e de carga; f. agência lotérica; g. serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de

usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; h. transporte municipal de passageiros;

i. escritórios de serviços contábeis, observado o disposto nos § 6º; j. produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou

apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais.

k. Fisioterapia; l. Corretagem de seguros;

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Instrutora: Deise Parisotto

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m. Corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a receita relativa a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis;

n. Serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação.

o. Serviços prestados mediante locação de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congeneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.

p. Comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, quando efetuado sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial;

q. Outros serviços não impeditivos, exceto os pertencentes aos anexos IV, V e VI.

Agência de Viagem e turismo

§ 13. As receitas obtidas por agência de viagem e turismo optante pelo Simples Nacional, relativas a transporte turístico com frota própria, nos termos da Lei nº 11.771, de 2008, quando ocorrer dentro do Município, entre Municípios ou entre Estados, serão tributadas na forma do Anexo III. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 2º, art. 18, § 5º-B)

§ 14. Não se aplica o disposto no § 13 quando caracterizado o transporte de passageiros, em qualquer modalidade, mesmo que de forma eventual ou por fretamento, quando então as receitas decorrentes do transporte:

I - municipal serão tributadas na forma do Anexo III; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5º-B, inciso XIII)

II - intermunicipal e interestadual, nas situações permitidas pelo inciso XVI e §§ 5º e 6º do art. 15, serão tributadas na forma do Anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5º-E)"

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Instrutora: Deise Parisotto

19

ANEXO III – Prestação de serviço de comunicação,

Prestação de Serviço de transporte interestadual e intermunicipal de cargas,

Prestação de Serviços de transportes intermunicipal e interestadual de passageiros, quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento continuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores (deduzida a parcela de ISS e acrescida a parcela do ICMS); (vide abrangência folha 20)

Receita Bruta em 12 meses (em R$) SEM SUBST. TRIB.

DE ICMS COM BENEFICIO LEI 13.036/2008*

C/ substituição tributária de icms

Até 180.000,00 5,25% 4,00%4,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 7,28% 5,42%5,42%

De 360.000,01 a 540.000,00 9,09% 8,07%6,76%

De 540.000,01 a 720.000,00 10,03% 8,97%7,47%

De 720.000,01 a 900.000,00 10,11% 9,40%7,53%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 11,01% 10,19%8,19%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 11,12% 10,48%8,28%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 11,24% 10,67%8,37%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 12,01% 11,44%8,94%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,13% 11,58%9,03%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 13,31% 12,63%9,93%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,47% 12,81%10,06%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,65% 13,05%10,20%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 13,83% 13,25%10,35%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 13,99% 13,48%10,48%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,67% 15,15%11,85%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,83% 15,38%11,98%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 16,01% 15,63%12,13%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,18% 15,92%12,27%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,37% 16,22%12,42%

* Alíquota já com a redução de ICMS prevista na Lei 13.036/2008 – Estado do RS - Tabela válida a partir de 01/10/2012.

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Instrutora: Deise Parisotto

20

transportes intermunicipal e interestadual de passageiros: a) na modalidade fluvial; ou b) nas demais modalidades, quando:

1. possuir características de transporte urbano ou metropolitano; ou

2. realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores;

Enquadram-se nesta situação, o transporte que cumulativamente: I - for realizado entre municípios limítrofes, ainda que de diferentes estados, ou obedeça a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios, instituídas por legislação estadual, podendo, no caso de transporte metropolitano, ser intercalado por áreas rurais; II - possuir caráter público coletivo de passageiros entre municípios, assim considerado aquele realizado por veículo com especificações apropriadas, acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e horários previamente estabelecidos, viagens intermitentes e preços fixados pelo Poder Público.

Enquadram-se nesta situação, o transporte que cumulativamente: I - for realizado sob a forma de fretamento contínuo, assim considerado aquele prestado a pessoa física ou jurídica, mediante contrato escrito e emissão de documento fiscal, para a realização de um número determinado de viagens, com destino único e usuários definidos; II - obedecer a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, instituídas por legislação estadual."(NR)

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21

ANEXO IV

Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota

Serviços com retenção de ISS

Até 180.000,00 4,50% 2,50%

De 180.000,01 a 360.000,00 6,54% 3,75%

De 360.000,01 a 540.000,00 7,70% 4,20%

De 540.000,01 a 720.000,00 8,49% 4,65%

De 720.000,01 a 900.000,00 8,97% 5,10%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 9,78% 5,55%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 10,26% 6,00%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 10,76% 6,45%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 11,51% 6,90%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 12,00% 7,35%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 12,80% 7,80%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 13,25% 8,25%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 13,70% 8,70%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 14,15% 9,15%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,60% 9,60%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 15,05% 10,05%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 15,50% 10,50%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 15,95% 10,95%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 16,40% 11,40%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 16,85% 11,85%

a. construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;

b. serviço de vigilância, limpeza ou conservação; c. serviços advocatícios.

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Instrutora: Deise Parisotto

22

ANEXO V

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5 Coluna 6 Coluna 7 Coluna 8

Receita Bruta em 12 meses (em R$) (r)<0,10

0,10=< (r)

(r) < 0,15

0,15=< (r)

(r) < 0,20

0,20=< (r)

(r) < 0,25

0,25=< (r)

(r) < 0,30

0,30=< (r)

(r) < 0,35

0,35=< (r)

(r) < 0,40 (r) >= 0,40

Até 180.000,00 19,50% 17,70% 15,70% 13,82% 12,47% 11,97% 10,80% 10,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 20,31% 18,54% 16,69% 15,39% 15,12% 13,51% 11,89% 11,27%

De 360.000,01 a 540.000,00 21,05% 19,45% 17,70% 16,40% 16,14% 14,61% 13,08% 12,53%

De 540.000,01 a 720.000,00 21,79% 20,54% 18,84% 17,54% 17,29% 15,84% 14,40% 13,18%

De 720.000,01 a 900.000,00 22,02% 20,82% 19,17% 17,90% 17,40% 16,27% 14,91% 13,93%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 22,68% 21,43% 19,63% 18,33% 17,83% 16,83% 15,83% 14,83%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 22,81% 21,56% 19,76% 18,37% 17,94% 16,94% 15,94% 14,94%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 22,93% 21,63% 19,91% 18,43% 18,00% 17,00% 16,00% 15,00%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 23,33% 22,03% 20,31% 18,74% 18,69% 17,69% 16,69% 15,69%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 23,51% 22,21% 20,45% 18,79% 18,74% 17,74% 16,74% 15,74%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 23,96% 22,66% 20,90% 19,49% 19,45% 18,61% 17,78% 16,87%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 24,06% 22,76% 21,00% 19,67% 19,64% 18,89% 18,15% 17,28%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 24,26% 22,96% 21,20% 19,86% 19,82% 19,17% 18,51% 17,68%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 24,56% 23,30% 21,50% 20,46% 20,18% 19,61% 19,04% 18,26%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 25,70% 24,30% 22,45% 21,24% 21,00% 20,52% 20,03% 19,29%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 26,20% 25,00% 23,20% 21,91% 21,72% 21,32% 20,93% 20,23%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 26,70% 25,50% 23,70% 22,40% 22,13% 21,82% 21,38% 21,17%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 27,20% 25,90% 24,10% 22,80% 22,55% 22,22% 21,82% 21,51%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 27,50% 26,30% 24,50% 23,20% 22,97% 22,44% 22,21% 21,94%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 27,90% 26,80% 25,00% 23,60% 23,40% 22,85% 22,60% 22,18%

Obs: Nos percentuais da tabela acima já está incluso o ISS.

a. administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de alugueis de imóveis de terceiros;

b. academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; c. academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d. elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde

que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e. licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; f. planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas,

desde que realizados em estabelecimento do optante; g. empresas montadoras de estandes para feiras; h. laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; i. serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e

métodos óticos, bem como ressonância magnética; j. serviços de prótese em geral.

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Instrutora: Deise Parisotto

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ANEXO VI ou V-A

Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota

Serviços com retenção de ISS

Até 180.000,00 16,93% 14,93%

De 180.000,01 a 360.000,00 17,72% 14,93%

De 360.000,01 a 540.000,00 18,43% 14,93%

De 540.000,01 a 720.000,00 18,77% 14,93%

De 720.000,01 a 900.000,00 19,04% 15,17%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 19,94% 15,71%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 20,34% 16,08%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 20,66% 16,35%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 21,17% 16,56%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 21,38% 16,73%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 21,86% 16,86%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 21,97% 16,97%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 22,06% 17,06%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 22,14% 17,14%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 22,21% 17,21%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 22,21% 17,21%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 22,32% 17,32%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 22,37% 17,37%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 22,41% 17,41%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 22,45% 17,45%

a. medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; b. medicina veterinária; c. odontologia; d. psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia,

fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; e. serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; f. arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia,

testes, suportes e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia;

g. representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros;

h. perícia, leilão e avaliação ; i. auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e

administração; j. jornalismo e publicidade; k. agenciamento, exceto de mão de obra. l. Outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação

de serviço decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos anexos III, IV e V.

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2.5 – Encontrando a alí

Para fins de determinação da alíquota a ser aplicada no Simples Nacional, o contribuinte deverá somar a Receita Bruta dos localizar dentro das tabelas dos Anexos qual é a alíquota correspondReceita Bruta Acumulada. Quando a empresa estiver iniciando suas atividades deverá seguir as seguintes regras:

1 – No primeiro mês de atividade deverá multiplicar a Receita Bruta por 12 e aplicar a tabela;

Exemplo

Valor do SN a se

2 – No 2º ao 12º mês de atividade deverá somar as receitas brutas dos meses anteriores ao período de apuração, encontrar a média aritmética, dividindo o valor encontrado pelo número de meses e após multiplicar o resultado por 12 para

Exemplo: Início de atividades

Valor do SN a se

Instrutora: Dei

ontrando a alíquota correspondente

fins de determinação da alíquota a ser aplicada no Simples Nacional, o erá somar a Receita Bruta dos 12 meses anteriores ao período de apuração e

izar dentro das tabelas dos Anexos qual é a alíquota correspondente para aquela faixa de Bruta Acumulada. Quando a empresa estiver iniciando suas atividades deverá seguir as

meiro mês de atividade deverá multiplicar a Receita Bruta por 12 e aplicar a

Exemplo:

Início de atividades – 08/04/2016- Comércio

Receita Bruta abril/2016 – R$ 33.000,00

Cálculo: 33.000,00 x 12 =R$ 396.000,00

% a ser aplicado sobre a Receita Bruta -*5,82

Valor do SN a ser recolhido = 33.000,00 x 5,82% = R$ 1.920,60

º mês de atividade deverá somar as receitas brutas dos meses iores ao período de apuração, encontrar a média aritmética, dividindo o valor encontrado pelo

e após multiplicar o resultado por 12 para aplicar a tabela.

nício de atividades – 08/04/2016- Comércio

Receita Bruta abril/2016 – R$ 33.000,00

Receita Bruta maio/2016- R$ 65.000,00

Receita Bruta junho/2016 - R$ 62.000,00

Cálculo da média: 33.000,00 + 65.000,00= R$ 4

2

R$49.000,00 x 12 = R$ 588.000,00

% a ser aplicado sobre a Receita bruta*6,48 %

Valor do SN a ser recolhido = 62.000,00 x *6,48% =

Instrutora: Deise Parisotto

24

de determinação da alíquota a ser aplicada no Simples Nacional, o ao período de apuração e ente para aquela faixa de

Bruta Acumulada. Quando a empresa estiver iniciando suas atividades deverá seguir as

meiro mês de atividade deverá multiplicar a Receita Bruta por 12 e aplicar a

Comércio

*5,82 %

5,82% = R$ 1.920,60

º mês de atividade deverá somar as receitas brutas dos meses iores ao período de apuração, encontrar a média aritmética, dividindo o valor encontrado pelo

R$ 33.000,00

R$ 65.000,00

R$ 62.000,00

= R$ 49.000,00

aplicado sobre a Receita bruta*6,48 %

*6,48% = 4.017,60

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Instrutora: Deise Parisotto

25

Quando se tratar de mercadorias com substituição tributária, tributação monofásica, imunidade, exportação ou a prestação de serviços que sofreram retenção de ISS ou recolhem o ISS por valor fixo (escritório de contabilidade), os percentuais destes impostos deverão ser diminuídos das alíquotas integrais das tabelas, para que a empresa tenha o desconto desses tributos. Nas tabelas citadas nesta apostila, as referidas alíquotas já se encontram diminuídas e podem ser utilizadas diretamente.

2.6 – Produtos com substituição tributária de PIS e Cofins

Tabela 4.3.12 – Produtos Sujeitos a Substituição Tributária da Contribuição Social (CST 05) – Atualizada em 17/11/2014:

Cód Descrição do Produto NCM

Alíquotas PIS %

Alíquotas

COFINS %

Início de Escrituração

Mês/Ano

Término de Escrituração

Mês/Ano

100 CIGARROS E CIGARRILHAS

101 Cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos

24.02 0,65 3,0 01/2011

102 Cigarrilhas 2402.10.00 0,65 3,0 01/08/2011

200 MOTOCICLETAS 201 Motocicletas (incluídos os

ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais

87.11 0,65 3,0 01/2011

300 MAQUINAS AGRICOLAS AUTOPROPULSADAS

301 Semeadores, plantadores e transplantadores dos códigos 8432.30 da TIPI

- 0,65 3,0 01/2011 13/05/2014

Fonte:http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-contribuicoes/tabela-codigos/tabelas-de-codigos_PIS_Pasep_Cofins.htm

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Instrutora: Deise Parisotto

26

2.7 – Produtos com tributação concentrada de PIS e Cofins (monofásicos)

Tabela 4.3.10 – Produtos Sujeitos a Incidência Monofásica da Contribuição Social e a Alíquotas Diferenciadas (CST 02 e 04)

Versão 1.17: Atualizada em 16/03/2016

1. Tributação para bebidas frias (códigos do grupo 400): Inclusão das alíquotas aplicáveis para os fatos geradores de 01.01.2016 a 31.12.2016, conforme art. 34 e Anexo III da Lei nº 13.097, de 2015 e Decreto nº 8.442/2015;

2. Tributação da nafta petroquímica e outros produtos (códigos 150, 151 e 152): Inclusão das alíquotas aplicáveis para os fatos geradores de 01.01.2016 a 08.03.2016, conforme art. 3º da MP nº 694, de 2015, cuja vigência expirou em 08.03.2016, conforme Ato Declaratório do Presidente da Mesa do Congresso Nacional nº 5, de 2016.

Código Descrição do Produto NCM

Alíquotas PIS %

Alíquotas COFINS %

Início de Escrituração

Mês/Ano

Término de Escrituração

Mês/Ano

- REVENDA PRODUTO MONOFÁSICO

001 Revenda de combustíveis – Alíquota zero

0,00 0,00 01/2013

002 Revenda de fármacos e perfumarias – Alíquota zero

0,00 0,00 01/2013

003 Revenda de veículos, maquinas e autopeças – Alíquota zero

0,00 0,00 01/2013

004 Revenda de bebidas frias – Alíquota zero

0,00 0,00 01/2013

499 Revenda de bebidas frias – Alíquota zero

- 0,00 0,00 01/2011 31/01/2013

100 COMBUSTÍVEIS 101 Gasolinas, Exceto Gasolina de Aviação 2710.11.59 5,08 23,44 01/2011 31/12/2011 101 Gasolinas, Exceto Gasolina de Aviação 2710.12.59 5,08 23,44 01/2012 102 Óleo Diesel 2710.19.21 4,21 19,42 01/2011 103 Gás Liqüefeito de Petróleo – GLP 2711.19.10 10,20 47,40 01/2011 104 Querosene de Aviação 2710.19.11 5,00 23,20 01/2011

105 Correntes Destinadas à Formulação de Gasolinas

- 5,08 23,44 01/2011

106 Correntes Destinadas à Formulação de Óleo Diesel

- 4,21 19,42 01/2011

107 Nafta Petroquímica Destinada à Formulação de Gasolina ou de Óleo Diesel

- 5,08 23,44 01/2011

108 Nafta Petroquímica Destinada à Formulação Exclusivamente de Óleo Diesel

- 4,21 19,42 01/2011

109 Biodiesel 3824.90.29 3824.90.29

Ex 01 6,15 28,32

01/2011 31/12/2011

109 Biodiesel 3826.00.00

3826.00.00Ex 01

6,15 28,32 01/2012

112 Álcool, Inclusive para Fins Carburantes – Venda por Produtor ou Importador.

2207.10.00 2207.20.10 2208.90.00

Ex 01

1,50 6,90 01/2011 09/2011

112 Álcool, Inclusive para Fins Carburantes – Venda por Produtor ou Importador.

2207.10 2207.20.1 2208.90.00

Ex 01

1,50 6,90 10/2011

113 Álcool, Inclusive para Fins Carburantes – Venda por Distribuidor ou Comerciante Não Varejista.

2207.10.00 2207.20.10 2208.90.00

Ex 01

3,75 17,25 01/2011 09/2011

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Instrutora: Deise Parisotto

27

113 Álcool, Inclusive para Fins Carburantes – Venda por Distribuidor ou Comerciante Não Varejista.

2207.10 2207.20.1 2208.90.00

Ex 01

3,75 17,25 10/2011

150 Nafta Petroquímica Destinada às Centrais Petroquímicas

- 1,00 4,60 01/2011 17/09/2012

150 Nafta Petroquímica e Condensado Destinados às Centrais Petroquímicas

- 1,00 4,60 18/09/2012 07/05/2013

150 Nafta Petroquímica e Condensado Destinados às Centrais Petroquímicas

- 0,18 0,82 08/05/2013 31/12/2015

150 Nafta Petroquímica e Condensado Destinados às Centrais Petroquímicas

- 1,11 5,02 01/01/2016 08/03/2016

150 Nafta Petroquímica e Condensado Destinados às Centrais Petroquímicas

- 0,54 2,46 09/03/2016

151 Etano, Propano, Butano e Correntes Gasosas de Refinaria - HLR - Hidrocarbonetos Leves de Refino Destinados à Produção de Eteno e Propeno

- 1,00 4,60 01/2011 07/05/2013

151 Etano, Propano, Butano e Correntes Gasosas de Refinaria - HLR - Hidrocarbonetos Leves de Refino Destinados à Produção de Eteno, Propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno

- 0,18 0,82 08/05/2013 31/12/2015

151 Etano, Propano, Butano e Correntes Gasosas de Refinaria - HLR - Hidrocarbonetos Leves de Refino Destinados à Produção de Eteno, Propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno

- 1,11 5,02 01/01/2016 08/03/2016

151 Etano, Propano, Butano e Correntes Gasosas de Refinaria - HLR - Hidrocarbonetos Leves de Refino Destinados à Produção de Eteno, Propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno

- 0,54 2,46 09/03/2016

152 Eteno, propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno para indústrias químicas para serem utilizados como insumo produtivo

0,18 0,82 08/05/2013 31/12/2015

152 Eteno, propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno para indústrias químicas para serem utilizados como insumo produtivo

1,11 5,02 01/01/2016 08/03/2016

152 Eteno, propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno para indústrias químicas para serem utilizados como insumo produtivo

0,54 2,46 09/03/2016

199 Revenda de combustíveis – Alíquota zero

- 0,00 0,00 01/2011 31/01/2013

200 FÁRMACOS E PERFUMARIAS 201 Produtos Farmacêuticos 1Posições:

30.01, 30.03 (exceto no código 3003.90.56), 30.04 (exceto no código 3004.90.46);

2 – Itens: 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1,

2,10 9,90 01/2011

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Instrutora: Deise Parisotto

28

3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2; e

3 – Códigos:

3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10

e 3006.60.00.

202 Produtos de Perfumaria, de Toucador ou de Higiene Pessoal.

1 – Posições: 33.03 a 33.07; 2- Códigos: 3401.11.90,

3401.20.10 e 96.03.21.00.

2,20 10,30 01/2011 07/03/2013

202 Produtos de Perfumaria, de Toucador ou de Higiene Pessoal.

1 – Posições: 33.03, 33.04, 33.05 e 33.07; 2- Códigos: 3401.11.90

(exceto 3401.11.90 Ex

01), 3401.20.10 e 96.03.21.00.

2,20 10,30 08/03/2013

299 Revenda de fármacos e perfumarias – Alíquota zero

- 0,00 0,00 01/2011 31/01/2013

300 VEICULOS, MAQUINAS E AUTOPEÇAS

301

Veículos Automotores e Máquinas Agrícolas Autopropulsadas (*) Relativamente aos produtos classificados no Capítulo 84 da TIPI, aplica-se exclusivamente aos produtos autopropulsados.

84.29, 8432.40.00, 84.32.80.00,

8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00,

8433.5, 87.01, 87.02, 87.03,

87.04, 87.05 e 87.06

2,00 9,60 01/2011 13/05/2014

301

Veículos Automotores e Máquinas Agrícolas (*) Relativamente aos produtos classificados no Capítulo 84 da TIPI, aplica-se aos produtos autopropulsados ou não.

73.09, 7310.29,

7612.90.12, 8424.81,

84.29, 8430.69.90,

84.32, 84.33, 84.34, 84.35, 84.36, 84.37, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05, 87.06 e 8716.20.00

2,00 9,60 14/05/2014

302 Autopeças - Vendas para Atacadistas, Varejistas e Consumidores

Anexos I e II da Lei nº 10.485/02

2,30 10,80 01/2011

303 Autopeças - Vendas para Fabricantes de Veículos e Máquinas e de Autopeças

Anexos I e II da Lei nº 10.485/02

1,65 7,60 01/2011

304 Pneumáticos (Pneus Novos e Câmaras-de-Ar)

40.11 e 40.13

2,00 9,50 01/2011

399 Revenda de veículos, maquinas e autopeças – Alíquota zero

- 0,00 0,00 01/2011 31/01/2013

400 BEBIDAS FRIAS – Alíquotas aplicáveis para os fatos geradores até 30.04.2015

401 Águas Minerais Artificiais e Águas Gaseificadas Artificiais

2201.10.00 3,50 16,65 01/2011 30/04/2015

402 Águas Minerais Naturais, Incluídas as 2201.10.00 3,50 16,65 01/2011 17/09/2012

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Instrutora: Deise Parisotto

29

Naturalmente Gaseificadas Ex01 e Ex02 403 Refrigerantes 3,50 16,65 01/2011 30/04/2015 404 Preparações Compostas, não Alcoólicas,

para Elaboração de Bebida Refrigerante 3,50 16,65 01/2011

30/04/2015

405 Refrescos, Isotônicos e Energéticos 3,50 16,65 01/2011 30/04/2015 406 Cervejas de Malte e Cervejas Sem Álcool 3,50 16,65 01/2011 30/04/2015 407 Chope e Cervejas de Malte Quando

Vendidas a Granel 3,50 16,65 01/2011

30/04/2015

400 BEBIDAS FRIAS – Nova tributação para os fatos geradores a partir de 01.05.2015 (Art. 25, 26

e 34 c/c Anexo III da Lei nº 13.097/2015)

411

Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante do Capítulo 22, com capacidade de diluição de até 10 partes da bebida para cada parte do concentrado – Volume de embalagem até 500 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

21.06.90.10 Ex 02

1,49 6,83 01/05/2015 31/12/2015

1,58 7,26 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

412

Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante do Capítulo 22, com capacidade de diluição de até 10 partes da bebida para cada parte do concentrado – Volume de embalagem acima de 500 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

21.06.90.10 Ex 02

1,67 7,69 01/05/2015 31/12/2015

1,77 8,11 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

413

Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante do Capítulo 22, com capacidade de diluição de até 10 partes da bebida para cada parte do concentrado – Volume de embalagem até 500 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

21.06.90.10 Ex 02

1,86 8,54 01/05/2015 31/12/2015

1,97 9,08 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

414

Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante do Capítulo 22, com capacidade de diluição de até 10 partes da bebida para cada parte do concentrado – Volume de embalagem acima de 500 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

21.06.90.10 Ex 02

2,09 9,61 01/05/2015 31/12/2015

2,20 10,15 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

415

Águas, incluindo as águas minerais, naturais ou artificiais, e as águas gaseificadas, não adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes nem aromatizadas– Volume de embalagem até 500 ml.

22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 22.01.10.00

1,49 6,83 01/05/2015 31/12/2015

1,58 7,26 01/01/2016 31/12/2016

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Instrutora: Deise Parisotto

30

Vendas a PJ varejista ou consumidor final

* * 01/01/2017 31/12/2017

416

Águas, incluindo as águas minerais, naturais ou artificiais, e as águas gaseificadas, não adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes nem aromatizadas– Volume de embalagem acima de 500 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 22.01.10.00

1,67 7,69 01/05/2015 31/12/2015

1,77 8,11 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

417

Águas, incluindo as águas minerais, naturais ou artificiais, e as águas gaseificadas, não adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes nem aromatizadas– Volume de embalagem até 500 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 22.01.10.00

1,86 8,54 01/05/2015 31/12/2015

1,97 9,08 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

418

Águas, incluindo as águas minerais, naturais ou artificiais, e as águas gaseificadas, não adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes nem aromatizadas– Volume de embalagem acima de 500 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 22.01.10.00

2,09 9,61 01/05/2015 31/12/2015

2,20 10,15 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

419

Águas, incluindo as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos (sumos) de frutas ou de produtos hortícolas, da posição 20.09 – Volume de embalagem até 500 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do

código 22.02.90.00

1,49 6,83 01/05/2015 31/12/2015

1,58 7,26 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

420

Águas, incluindo as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos (sumos) de frutas ou de produtos hortícolas, da posição 20.09 – Volume de embalagem acima de 500 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do

código 22.02.90.00

1,67 7,69 01/05/2015 31/12/2015

1,77 8,11 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

421

Águas, incluindo as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos (sumos) de frutas ou de produtos hortícolas, da posição 20.09 – Volume de embalagem até 500 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do

código 22.02.90.00

1,86 8,54 01/05/2015 31/12/2015

1,97 9,08 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

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Instrutora: Deise Parisotto

31

422

Águas, incluindo as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos (sumos) de frutas ou de produtos hortícolas, da posição 20.09 – Volume de embalagem acima de 500 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do

código 22.02.90.00

2,09 9,61 01/05/2015 31/12/2015

2,20 10,15 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

Cervejas de malte

423

Cervejas de malte – Volume de embalagem até 400 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

22.03

1,49 6,83 01/05/2015 31/12/2015

1,58 7,26 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

424

Cervejas de malte – Volume de embalagem acima de 400 ml. Vendas a PJ varejista ou consumidor final

22.03

1,67 7,69 01/05/2015 31/12/2015

1,77 8,11 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

425

Cervejas de malte – Volume de embalagem até 400 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

22.03

1,86 8,54 01/05/2015 31/12/2015

1,97 9,08 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

426

Cervejas de malte – Volume de embalagem acima de 400 ml. Vendas às demais pessoas jurídicas

22.03

2,09 9,61 01/05/2015 31/12/2015

2,20 10,15 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

Cervejas e Chopes Especiais

427

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção até 5.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem até 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas em geral (não varejistas)

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,49 6,83 01/05/2015 31/12/2015

1,58 7,26 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

428

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção até 5.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem acima de 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas em geral (não varejistas)

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,67 7,69 01/05/2015 31/12/2015

1,77 8,11 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

429

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção acima de 5.000.000 e até 10.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,67 7,69 01/05/2015 31/12/2015

1,77 8,11 01/01/2016 31/12/2016

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Instrutora: Deise Parisotto

32

embalagem até 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas em geral (não varejistas)

* * 01/01/2017 31/12/2017

430

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção acima de 5.000.000 e até 10.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem acima de 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas em geral (não varejistas)

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,88 8,65 01/05/2015 31/12/2015

1,98 9,13 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

431

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção até 5.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem até 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas varejistas ou consumidor final

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,19 5,46 01/05/2015 31/12/2015

1,26 5,81 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

432

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção até 5.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem acima de 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas varejistas ou consumidor final

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,34 6,15 01/05/2015 31/12/2015

1,42 6,53 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

433

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção acima de 5.000.000 e até 10.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem até 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas varejistas ou consumidor final

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,34 6,15 01/05/2015 31/12/2015

1,42 6,53 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

434

Cervejas e chopes especiais classificados nos códigos 22.02.90.00 Ex 03 e 22.03 da TIPI (pessoa jurídica com volume total de produção acima de 5.000.000 e até 10.000.000 de litros, no ano-calendário anterior) - Volume de embalagem acima de 400 ml.

Vendas às pessoas jurídicas varejistas ou consumidor final

22.02.90.00 Ex 03 e 22.03

1,50 6,92 01/05/2015 31/12/2015

1,59 7,30 01/01/2016 31/12/2016

* * 01/01/2017 31/12/2017

Fonte:http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-contribuicoes/tabela-codigos/tabelas-de-codigos_PIS_Pasep_Cofins.htm

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Instrutora: Deise Parisotto

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2.8 – Produtos com substituição tributária de ICMS

A listagem de produtos com substituição tributária de ICMS é bastante extensa. Esta listagem está definida no Apêndice II Seção II e Seção III do Regulamento do ICMS.

2.9–Fornecimento de Refeições (Estado do RS)

Base Legal: Art 23 Inciso VI do RICMS

No Estado do Rio Grande do Sul, foi concedido às empresas que trabalham com refeições o direito de reduzir a base de cálculo, no que diz respeito ao percentual do ICMS, para 60% do valor, conforme especificado no Art 23 inciso VI Nota 01 do RICMS.

Art. 23 VI – do RICMS 60% (sessenta por cento), a partir de 1º de maio de 2008, no fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares, assim como na saída promovida por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado em qualquer das hipóteses o fornecimento ou a saída de bebidas; (Redação dada ao inciso VI pelo art. 1º (Alteração 2590) do Decreto 45.629, de 25/04/08. (DOE 28/04/08)) NOTA 01 - Esta redução de base de cálculo aplica-se aos estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional, sendo, porém, vedada sua utilização para fins de determinação da alíquota.

2.10– IMUNIDADE

Base Legal: Art 30 Res. 94/2011

Na apuração dos valores devidos ao Simples Nacional, a imunidade constitucional sobre alguns tributos não afeta a incidência quanto aos demais, caso em que a alíquota aplicável corresponderá ao somatório dos percentuais dos tributos não alcançados pela imunidade.

2.11– Regulamentação para as empresas que são importadoras ou indústria de produtos monofásicos ou ST de Pis e Cofins

Base Legal: Art 25-A Res. 94/2011

§ 6º A ME ou EPP que proceda à importação, à industrialização ou à comercialização de produto sujeito à tributação concentrada ou à substituição tributária para efeitos de incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins deve segregar a receita decorrente da venda desse produto indicando a existência de tributação concentrada ou substituição tributária para as referidas contribuições, de forma que serão desconsiderados, no cálculo do Simples Nacional, os percentuais a elas correspondentes. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4º-A, inciso I, § 12)

§ 7º Na hipótese do § 6º:

I - a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins deverá obedecer à legislação específica da União, na forma estabelecida pela RFB; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4º-A, inciso I)

II – os valores relativos aos demais tributos abrangidos pelo Simples Nacional serão calculados tendo como base de cálculo a receita total decorrente da venda dos referidos produtos sujeitos à tributação concentrada ou à substituição tributária das mencionadas contribuições. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4º-A, inciso I, § 12).

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Instrutora: Deise Parisotto

34

2.12– ATIVIDADES TRIBUTADAS SIMULTANEAMENTE IPI E ISS

As atividades com incidência simultânea de IPI e de ISS serão tributadas na forma do Anexo II, deduzida a parcela correspondente ao ICMS e acrescida a parcela correspondente ao ISS.

Excepcionalmente, para os fatos geradores ocorridos entre 01/07/2007 a 31/12/2008, as pessoas jurídicas que exerciam atividades sujeitas simultaneamente a incidência de IPI e ISS deveriam recolher o ISS diretamente ao município até o último dia útil de fevereiro de 2009. (LC 123/2006 art 79-D)

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Instrutora: Deise Parisotto

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3 –BENEFÍCIOS TRAZIDOS PELA LEI 13.036/2008 – RS

No dia 22 de Setembro de 2008 foi publicado no DOE a Lei 13.036 que concedeu benefícios fiscais às empresas do Estado do Rio Grande do Sul que são optantes do Simples Nacional, no que diz respeito ao percentual de ICMS constante nos Anexos I e II da LC 123/2006.

A Lei 13.036 e suas alterações posteriores isentou, a partir de 01 de Outubro de 2008, as Microempresasda contribuição ao ICMS, portanto, fica isenta de ICMS, a partir de 01 de janeiro de 2012, as microempresas com receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores de até R$ 360.000,00.

A Lei 13.036 e suas alterações posteriores também reduziram o ICMS para as Empresas de Pequeno Porte, cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração seja superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.520.000,00, criando a seguinte tabela de redução, com validade a partir de 01 de janeiro de 2012:

relativamente ao imposto apurado (fato gerador) a partir de 1° de Janeiro de 2012: RECEITA BRUTA ACUMULADA NOS 12 MESES

ANTERIORES (Em R$) REDUÇÃO DO ICMS

De 360.000,01 a 540.000,00 43,78% De 540.000,01 a 720.000,00 41,41% De 720.000,01 a 900.000,00 27,52% De 900.000,01 a 1.080.000,00 29,08% De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 22,54% De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 19,86% De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 18,57% De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 17,74% De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 20,12% De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 19,35% De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 17,39% De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 16,67% "

A partir de 01/10/2012 (Lei 14.042/2012) complementação da Tabela:

RECEITA BRUTA ACUMULADA NOS 12 MESES ANTERIORES (Em R$)

REDUÇÃO DO ICMS

..... ..... de 2.520.000,01 a 2.700.000,00 14,50% de 2.700.000,01 a 2.880.000,00 13,61% de 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,68% de 3.060.000,01 a 3.240.000,00 9,79% de 3.240.000,01 a 3.420.000,00 6,65% de 3.420.000,01 a 3.600.000,00 3,79%

Os benefícios trazidos pela Lei 13.036/2008 são opcionais ao contribuinte e não

poderão ser cumulados, na hipótese de sua adoção, com qualquer outro beneficio de ICMS.

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Instrutora: Deise Parisotto

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4 –TRIBUTAÇÃO DO ANEXO V

Base Legal: Art. 18 § §24 a 26 LC 123/2006

Para calcular o imposto das atividades elencadas no Anexo V devemos primeiramente calcular o Fator R, para posteriormente encontrar a alíquota.

O fator R é a relação em que a empresa teve de gastos oriundos da folha de pagamento* perante a Receita Bruta da empresa. Sempre são analisados os 12 meses anteriores ao período de apuração para encontrar o fator R, o qual é determinado pela seguinte fórmula:

R =Folha de Salários, nos 12 meses anteriores ao período de apuração...................... . Receita Bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração

Onde, Folha de Salários, incluídos encargos, o montante pago, nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, incluídas retiradas de pró-labore, acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e para o FGTS.

Deverão ser considerados as remunerações informadas na forma prevista no inciso IV do art. 32 da Lei 8212/91 (GFIP);

Não são considerados, como remunerações, os valores pagos a título de aluguéis e de distribuição de lucros.

Consideram-se salários o valor da base de cálculo da contribuição prevista nos incisos I e III do Art. 22 da Lei 8212/91, agregando-se o valor do décimo-terceiro salário na competência da incidência da referida contribuição, na forma do caput e dos § §1º e 2º do art. 7º da Lei 8620/93.

Art 22 lei 8212/91

I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999).

III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999). Lei 8.620/93

Art. 7º O recolhimento da contribuição correspondente ao décimo-terceiro salário deve ser efetuado até o dia 20 de dezembro ou no dia imediatamente anterior em que haja expediente bancário.

§ 1º Nos casos da rescisão do contrato de trabalho o recolhimento deve ser efetuado na forma da alínea b do inciso I do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com a redação desta lei.

§ 2º A contribuição de que trata este artigo incide sobre o valor bruto do décimo-terceiro salário, mediante aplicação, em separado, das alíquotas estabelecidas nos arts. 20 e 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.

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Instrutora: Deise Parisotto

37

Após encontrar o fator R a empresa deverá verificar na tabela em que percentual está enquadrada para pagamento do Simples Nacional naquele mês. Mas lembre-se, o fator R poderá oscilar durante os meses, mudando assim os percentuais de recolhimento.

A empresa poderá encontrar os seguintes fator R (vide tabela da página 22)

R menor do que 0,10 (coluna 1)

R igual ou maior do que 0,10 e menor do que 0,15 (coluna 2)

R igual ou maior do que 0,15 e menor do que 0,20 (coluna 3)

R igual ou maior do que 0,20 e menor do que 0,25 (coluna 4)

R igual ou maior do que 0,25 e menor do que 0,30 (coluna 5)

R igual ou maior do que 0,30 e menor do que 0,35 (coluna 6)

R igual ou maior do que 0,35 e menor do que 0,40 (coluna 7)

R igual ou maior do que 0,40 (coluna 8)

5 –A TRIBUTAÇÃO DOS ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS

Base Legal: Art. 18 § § 22-A a 22-C LC 123/2006

Com a publicação da LC 128/2008 os escritórios de serviços contábeis passaram a partir de 01.01.2009 a tributar pelo Anexo III. O ISS dos escritórios de contabilidade poderá continuar sendo recolhido de forma separada do Simples Nacional, quando recolher valor fixo, conforme a legislação municipal.

§ 3º Na hipótese de o escritório de serviços contábeis não estar autorizado pela legislação municipal a efetuar o recolhimento do ISS em valor fixo diretamente ao Município, o imposto deverá ser recolhido pelo Simples Nacional na forma das alíneas “c” e “d” do inciso III do caput.

Para os escritórios de contabilidade poderem desfrutar dos benefícios de estarem pagando seus impostos pelo Anexo III terão algumas obrigações, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe,a cumprir, são elas:

– promover atendimento gratuito relativo à inscrição, à opção de que trata o art. 18-A (microempreendedor individual) desta Lei Complementar e à primeira declaração anual simplificada da microempresa individual, podendo, para tanto, por meio de suas entidades representativas de classe, firmar convênios e acordos com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos seus órgãos vinculados;

– fornecer, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas;

– promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas.

Caso haja descumprimento das obrigações citadas acima, o escritório será excluído do Simples Nacional, com efeitos a partir de mês subseqüente ao do descumprimento, na forma a ser regulamentada pelo CGSN.

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Instrutora: Deise Parisotto

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6 –SERVIÇOS COM RETENÇÃO DE ISS

Base Legal: Art. 18 § 3º LC 123/2006 – Res. 94/2011 Art 18, 19, 27, 70 e 71, Art. 3º da LC 116/2003.

Alguns serviços elencados da LC 116/2003 poderão sofrer retenção de ISS a qual deverá, a partir de 01.01.2009, ser efetuada da seguinte forma:

A alíquota a ser aplicada na retenção deverá ser a alíquota correspondente ao ISS da tabela do Simples Nacional a que a empresa estiver sujeita no mês anterior ao da prestação de serviço, assim considerada:

a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da operação;

b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 meses da operação.

Deverá constar na nota fiscal a alíquota a ser aplicada na retenção e o valor retido. Caso a ME ou EPP não informar na nota fiscal a alíquota, deverá o tomador efetuar a retenção pela maior alíquota de ISS prevista nas tabelas, ou seja, 5%.

Para cálculo do Simples Nacional a empresa, referente as notas fiscais que sofreram retenção, deverão desconsiderar o percentual do ISS para que não seja pago em duplicidade. No programa gerador do Das deverá informar as receitas com retenção em Receitas com retenção ou substituição tributária de ISS.

No primeiro mês de atividade a alíquota a ser aplicada na retenção será a menor alíquota de ISS, ou seja, 2% . Caso na apuração do mês, a alíquota for superior, deverá o prestador de serviços recolher, no mês subseqüente, em guia própria do município a diferença entre a alíquota correta e a retenção sofrida.

Segue abaixo as atividades que pela LC 116/2003 estão sujeitas a retenção e que o ISS é devido no município da Prestação do Serviço. (Lembre-se que também deve ser analisado, além da LC 116/2003 a legislação da Prefeitura onde está sendo executado o serviço)

I – do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1o do art. 1o desta Lei Complementar; (O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.)

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;

3.05 – Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

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Instrutora: Deise Parisotto

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III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.19 – Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

IV – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;

7.04 – Demolição.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

V – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

VI – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;

7.09 – Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

VII – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

7.10 – Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

VIII – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

7.11 – Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

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Instrutora: Deise Parisotto

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IX – do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;

7.12 – Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;

7.16 – Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

XIII – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;

7.17 – Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

XIV – da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;

7.18 – Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

XV – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;

11.01 – Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

XVI – dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

11.02 – Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

XVII – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

11.04 – Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.

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Instrutora: Deise Parisotto

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XVIII – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;

12 – Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 – Espetáculos teatrais.

12.02 – Exibições cinematográficas.

12.03 – Espetáculos circenses.

12.04 – Programas de auditório.

12.05 – Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.

12.06 – Boates, taxi-dancing e congêneres.

12.07 – Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.

12.08 – Feiras, exposições, congressos e congêneres.

12.09 – Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.

12.10 – Corridas e competições de animais.

12.11 – Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador.

12.12 – Execução de música.

12.14 – Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo.

12.15 – Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.

12.16 – Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.

12.17 – Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

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XIX – do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista anexa;

16.01 – Serviços de transporte de natureza municipal.

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XX – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

17.05 – Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

XXI – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;

17.10 – Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

20 – Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários.

20.01 – Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.

20.02 – Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

20.03 – Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

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6.1 –ALÍQUOTAS PARA RETENÇÃO DE ISS

Abaixo estão elencadas as alíquotas de ISS por faixa de Receita Bruta Acumulada

Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) ISS

Até 180.000,00 2,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 2,79%

De 360.000,01 a 540.000,00 3,50%

De 540.000,01 a 720.000,00 3,84%

De 720.000,01 a 900.000,00 3,87%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 4,23%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 4,26%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 4,31%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 4,61%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 4,65%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 5,00%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 5,00%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 5,00%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 5,00%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 5,00%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 5,00%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 5,00%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 5,00%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 5,00%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 5,00%

6.2 ATIVIDADES QUE POSSUIAM COBRANÇA DE ISS EM VALOR FIXO (POR PROFISSIONAL)

A resolução nº 117, regulamentou, que exceto os escritórios de contabilidade que são autorizados a recolher o ISS por valor fixo, as demais sociedades de profissionais, que optarem pelo Simples, recolherão o ISS s/ Receita Bruta, dentro do Simples Nacional.

§ 12. A base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP a título de ISS, na condição de optante pelo Simples Nacional, será a receita bruta total mensal, não se aplicando as disposições relativas ao recolhimento do referido imposto em valor fixo diretamente ao município pela empresa enquanto não optante pelo Simples Nacional, ressalvado o disposto no art. 34 e observado o disposto no art. 33

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7 –PERMISSÃO DE CRÉDITOS DE ICMS

Base Legal: Art. 23 LC 123/2006 – Art. 56, 58, 59 e 60 Res 94/2011

A LC 128/2008 trouxe as ME e EPP o direito de permitir o aproveitamento de créditos de ICMS às pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não optantes pelo Simples Nacional.

As pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não optantes pelo Simples Nacional terão direito a se creditar deste ICMS desde que as aquisições efetuadas se destinem a comercialização ou industrialização e que a alíquota venha informada na NF da empresa do Simples Nacional.

O crédito a ser transferido será calculado pela alíquota referente ao percentual que diz respeito ao ICMS, em que a empresa esteja sujeita no mês anterior ao da operação, assim considerada:

a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da operação;

b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 meses da operação.

A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir documento fiscal com direito ao crédito consignará no campo destinado às informações complementares ou excepcionalmente, em caso de insuficiência de espaço, no quadro Dados do Produto, a expressão:

"PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LC 123".

No primeiro mês de atividade a alíquota a ser aplicada no cálculo do crédito de ICMS será a menor alíquota de ICMS existentes nas tabelas dos Anexos I e II.

Não se aplica a transferência de créditos quando a ME ou EPP:

- Estiver sujeita a ICMS com valores fixos mensais;

- tratar-se de operação de venda ou revenda de mercadorias em que o ICMS não é devido pelo Simples Nacional;

- Estiver usufruindo de isenção de ICMS que abranja a faixa de Receita Bruta a que a empresa estiver sujeita no mês de operação ( RS – Receita bruta acumulada até R$ 360.000,00)

-a operação for imune ao ICMS;

-A ME ou EPP tiver optado pelo Regime de Caixa.

-tratar-se de prestação de serviço de comunicação, de transporte interestadual ou de transporte intermunicipal.

No caso de redução concedida pelo Estado ou Distrito Federal nos termos do § 20 do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a alíquota de que trata o § 1º será aquela considerando a respectiva redução.

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7.1–ALÍQUOTAS PARA PERMISSÃO DE CRÉDITOS DE ICMS (ESTADO RS)

Para empresas que usufruem do beneficio da Lei 13.036/2008

Receita Bruta em 12 meses (em R$) ICMS

C/REDUÇÃO

Até 180.000,00 0,00%

De 180.000,01 a 360.000,00 0,00%

De 360.000,01 a 540.000,00 1,31%

De 540.000,01 a 720.000,00 1,50%

De 720.000,01 a 900.000,00 1,87%

De 900.000,01 a 1.080.000,00 2,00%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 2,20%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 2,30%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 2,50%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 2,55%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 2,70%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 2,75%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 2,85%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 2,90%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 3,00%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 3,30%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 3,40%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 3,50%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 3,65%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 3,80%

Tabela válida a partir

de 01/10/2012

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8 –CÁLCULO DO INSS PARA EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL

8.1 Contribuição Patronal ao INSS incluídas nas alíquotas do simples nacional:

As empresas pertencentes as estes anexos recolhem apenas o INSS que for retido de seus funcionários, do pró-labore e retido de demais contribuintes.

8.2 Contribuição Patronal ao INSS deverá ser recolhido separado do Simples Nacional:

As empresas que estão no anexo IV deverão informar na SEFIP no campo Simples “ Não Optante” e no campo outras entidades “0000”, até que a RFB divulgue uma nova versão do SEFIP que atenda as necessidades do Simples Nacional.

8.3 Empresa com atividades nos anexos I, II, III, V ou VI concomitante com o anexo IV:

A RFB estabeleceu que quando a empresa possuir funcionários que trabalhem em atividades em anexos I, II, III, V ou VI e funcionários que trabalhem no anexo IV a empresa deverá calcular o INSS da seguinte forma:

a) Separar a remuneração dos trabalhadores

1 – exclusivamente anexo I, II, III, V e VI

2 – exclusivamente anexo IV

3 – concomitantes (atividades em ambos)

ANEXO IV

20% Inss

1, 2 ou 3%

RAT

ANEXO VI OU v-A ANEXO V ANEXO III Anexo II

Indústria Anexo I

Comércio

Atividades: - Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; - serviços de vigilância, limpeza ou conservação. - serviços advocatícios.

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b) Recolhimento:

1– já está pago dentro da guia do simples nacional

2 – inss parte patronal (sem os terceiros),

3 - para os trabalhadores concomitantes:

Calcular o inss normalmente (inss + rat)

Calcular a proporcionalidade da receita do anexo IV em relação a receita bruta da empresa através da seguinte fórmula:

INSS calculado x receita do anexo IV

receita bruta total

8.4 Contratação de MEI referente aos serviços descritos abaixo:

Serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos.

Na hipótese dos serviços elencados acima, a empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI deverá, com relação a esta contratação:

I – recolher a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) a que se refere o inciso III do caput e o § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991; (20%)

II – prestar as informações de que trata o inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991; (Sefip)

III – cumprir as demais obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual.

O disposto aplica-se a qualquer forma de contratação, inclusive por empreitada.

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8.5 Desoneração da Folha de Pagamento (Anexo IV):

Base Legal: IN 1436/2013art 19

Aplica-se a possibilidade de opção à Contribuição sobre a Receita Bruta à empresa do Simples Nacional, desde que:

I – esteja sujeita, mesmo que parcialmente, à contribuição incidente sobre a folha de pagamento, referente a tributação do anexo IV;

II – Sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida (ano calendário anterior) ou esperada, esteja enquadrada nos grupos 412, 421, 422, 429, 431, 432, 433 ou 439 da CNAE 2.0.

Caso a ME ou EPP exerça, concomitantemente, atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada nos anexos I, II, III, V e VI, e desde que esteja de acordo com os itens descritos acima, contribuirá quanto ao INSS (cota patronal dos 20%) da seguinte forma, caso opte pela Desoneração da Folha:

- Sobre a Receita Bruta da atividade no anexo IV, com a alíquota correspondente ao CNAE previstos nas tabelas do Anexo I e II da IN 1436/2013, recolhido através de DARF e informado a partir de 12/2015 em DCTF.

- Sobre a Receita Bruta das atividades dos anexos I, II, III, V e VI, embutido nos percentuais do Simples Nacional.

§ 6º A opção pela CPRB será manifestada: I - no ano de 2015, mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência dezembro de 2015; e II - a partir de 2016, mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano ou à 1ª (primeira) competência para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano-calendário.

Retenção:

Apenas para lembrar, que as atividades, quando sujeitas a desoneração da folha e a empresa optar pela desoneração, sofrem a retenção de INSS ao percentual de 3,5% ao invés de 11%.

Alguns serviços a serem analisados:

- Serviços de Pintura Predial = Solução de Divergência nº 33/2013 – Cosit

- Serviços de Instalação, Manutenção e Reparação Hidráulica, Elétrica, Sanitária, de Gás e de Sistemas contra Incêndio = Solução de Divergência nº 36/2013 – Cosit

- Serviços de Acabamento em gesso – Solução de consulta nº 4020 de 20/08/2014

Conforme as orientações citadas acima, estes serviços deverão ser tributados pelo Anexo III.

OBS: Neste caso não há o que se falar em retenção e desoneração da folha.

Caso a empresa seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços descritos acima faça parte do contrato, então a tributação ocorrerá junto com a obra na forma do Anexo IV.

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Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 8, de 30 de dezembro de 2013

DOU de 2.1.2014

Declara a forma de tributação das microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, instituído

pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que prestem serviços de pintura predial, instalação,

manutenção e reparação hidráulica, elétrica, sanitária, de gás, de sistemas contra incêndio, de elevadores, de escadas e

esteiras rolantes.

O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere os incisos III do art. 280 e inciso I do art. 281

do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto

no art. 17, XI, XII, § 1º, art. 18, §5º-B, IX, §5º-C, §5º-F, §5º-H, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, declara:

Art. 1º Os serviços de pintura predial, instalação, manutenção e reparação hidráulica, elétrica, sanitária, de gás, de sistemas contra incêndio, de

elevadores, de escadas e esteiras rolantes exercídos por microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) optante pelo Simples Nacional,

instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, e não estão

sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991.

Parágrafo único. Caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de pintura predial e

instalação hidráulica, elétrica, sanitária, de gás, de sistemas contra incêndio, de elevadores, de escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo

contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006.

LUIZ FERNANDO TEIXEIRA NUNES

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A empresa prestadora de serviços de que trata o caput deverá comprovar a opção pela tributação substitutiva de que trata o art. 1º, fornecendo à empresa contratante declaração de que recolhe a contribuição previdenciária na forma do caput dos arts. 7º ou 8º da Lei nº 12.546, de 2011, conforme modelo previsto no Anexo III

ANEXO III

DECLARAÇÃO DE OPÇÃO DA SISTEMATICA DE RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS (Art. 9º, § 6º da IN RFB nº 1436/2013)

CNPJ

NOME EMPRESARIAL

Declaro, sob as penas da Lei, para fins do disposto no art. 9º, § 6º, da Instrução Normativa RFB nº 1436/2013, que a empresa acima identificada recolhe a contribuição previdenciária incidente sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, na forma do caput do art. 7º (ou 8º) da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011. Declaro também ter conhecimento de que a opção tem caráter irretratável.

________________________ ,______ de ____________________ de _______.

Local Data

Representante legal

Nome:

Qualificação:

CPF:

Assinatura:

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9 – OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Base Legal: Art 57 ao Art. 69 da Res. 94/2011

Deverá constar nos documentos fiscais, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões:

"DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL";

"NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI".

9.1 Livros Fiscais e Contábeis:

As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas:

I - Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária; (A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa)

II - Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário, quando contribuinte do ICMS;

III - Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS;

IV - Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS; (Dispensado para empresas que entregam Declaração Eletrônica de Serviços)

V - Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS; (Dispensado para empresas que entregam Declaração Eletrônica de Serviços)

VI - Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.

9.2 Declarações e Demais Obrigações:

As informações prestadas no PGDAS-D: (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 18, § 15-A)

I - têm caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nele prestadas;

II - deverão ser fornecidas à RFB mensalmente até o vencimento do prazo para pagamento dos tributos devidos no Simples Nacional em cada mês, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês anterior.

A inobservância do prazo está sujeito a multa, para cada mês de referência, de:

· 2% ao mês calendário ou fração, a partir do primeiro dia do quarto mês do ano subseqüente à ocorrência dos fatos geradores, incidente sobre o montante dos impostos e

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contribuições decorrentes das informações prestadas no PGDAS-D, ainda que integralmente pago, no caso de ausência de prestação das informações ou sua efetuação após o prazo, limitada a 20%.

· De R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas.

· Multa mínima de R$ 50,00 para cada mês de referência.

· Reduções: À metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; À 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação.

A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional apresentará a Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS).

§ 1 º A DEFIS será entregue à RFB por meio de módulo do aplicativo PGDAS-D, até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional. § 2 º Nas hipóteses em que a ME ou EPP tenha sido incorporada, cindida, total ou parcialmente, extinta ou fundida, a DEFIS relativa à situação especial deverá ser entregue até: I - o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do ano-calendário; II - o último dia do mês subsequente ao do evento, nos demais casos.

Na hipótese de a ME ou a EPP permanecer inativa durante todo o ano-calendário, informará esta condição na DEFIS.

DCTF – A partir da competência 12/2015, quando a empresa opta por desonerar a Folha

de Pagamento, e possui débito a declarar ref CPRB do mês, (no caso de empresas do Simples Nacional, pertencentes ao anexo IV).

I - as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos incisos IV e VII do caput do art. 7º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, as quais deverão informar na DCTF os valores relativos:

a) à referida CPRB; e b) aos impostos e contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, de que

tratam os incisos I, V, VI, XI e XII do § 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006; I – IOF V - Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de

renda fixa ou variável; VI - Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo

permanente; XI - Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a

pessoas físicas; XII - Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços;

DIRF, RAIS, SEFIP, CAGED

DeSTDA

Informação Nota Fiscal Gaúcha

FCI

Informações dos tributos aproximados no documento fiscal – Lei 12741/2012

Cartaz DI/RE – “Documento de Identificação da Receita Estadual - DI/RE "Os contribuintes deverão fixar cartaz do DI/RE, em cada ponto de emissão de documentos fiscais e caixa. IN 045/98 Titulo I Capítulo X Seção 2.2.7

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53

10 – EXCLUSÕES DO SIMPLES NACIONAL

10.1 – MOTIVOS PARA EXCLUSÃO DE OFÍCIO

Nos casos abaixo, a empresa fica impedida de optar pelo Simples Nacional pelos 3 anos calendários subseqüentes, podendo ser aumentado a penalidade para 10 anos, caso seja constatada a utilização de artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento que induza ou mantenha a fiscalização em erro, com o fim de suprimir ou reduzir o pagamento referente ao Simples Nacional:

a) for oferecido embaraço à fiscalização, caracterizado pela negativa não justificada de exibição de livros e documentos a que estiverem obrigadas, bem como pelo não fornecimento de informações sobre bens, movimentação financeira, negócio ou atividade que estiverem intimadas a apresentar, e nas demais hipóteses que autorizam a requisição de auxílio da força pública;

b) for oferecida resistência à fiscalização, caracterizada pela negativa de acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal ou a qualquer outro local onde desenvolvam suas atividades ou se encontrem bens de sua propriedade;

c) a sua constituição ocorrer por interpostas pessoas;

d) tiver sido constatada prática reiterada de infração ao disposto na Lei Complementar n º 123, de 2006;

e) a ME ou EPP for declarada inapta, na forma da Lei n º 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e alterações posteriores;

f) comercializar mercadorias objeto de contrabando ou descaminho;

g) houver falta de escrituração do livro-caixa ou não permitir a identificação da movimentação financeira, inclusive bancária;

h) for constatado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera em 20% (vinte por cento) o valor de ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade;

i) for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de estoque, foi superior a 80% (oitenta por cento) dos ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade;

j) não emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, de forma reiterada, observado o disposto nos arts. 57 a 59 e ressalvadas as prerrogativas do MEI nos termos da alínea “a” do inciso II do art. 97; ( Redação dada pela Resolução CGSN nº 101, de 19 de setembro de 2012 )

k) omitir da folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária, trabalhista ou tributária, segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual que lhe preste serviço, de forma reiterada;

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10.2 ICMS - PROCEDIMENTOS NA EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL 1.1 Com fundamento nos artigos 29 e 30 da Lei Complementar Federal nº 123, de 14/12/06, as microempresas e as empresas de pequeno porte excluídas do Simples Nacional, de ofício ou mediante comunicação, deverão, em relação a seus estabelecimentos inscritos no CGC/TE, adotar as seguintes providências: a) elaborar inventário completo de seus estoques, relacionando em separado as mercadorias cujas saídas estejam sujeitas ao pagamento do ICMS, pelos valores constantes dos documentos fiscais de aquisição mais recentes e com especificações que permitam sua perfeita identificação, inclusive matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos em fabricação e produtos manufaturados, existentes no estabelecimento, para o fim de adjudicação do crédito fiscal respectivo; b) apurar o valor do crédito fiscal a ser adjudicado em decorrência do disposto na alínea "a", que deverá ser igual ao cobrado e destacado no documento fiscal de aquisição mais recente dos produtos em estoque;

c) emitir, para fins da adjudicação de crédito, Nota Fiscal ou Nota Fiscal Avulsa, previstas, respectivamente, no Regulamento do ICMS, Livro II, art. 26, II, e art. 29, § 2º.

1.1.1 - Serão também arrolados, separadamente, no inventário de que trata a alínea "a" do item 1.1, as mercadorias e demais produtos relacionados nessa alínea: a) pertencentes ao contribuinte, em poder de terceiros; b) pertencentes a terceiros, em poder do contribuinte.

1.2 - Na hipótese de exclusão do Simples Nacional com efeitos retroativos, o contribuinte, além do disposto nas alíneas do item 1.1, deverá, no prazo de 30 (trinta) dias da data da comunicação da exclusão, adotar as seguintes providências: a) recompor a escrituração fiscal a partir da data dos efeitos da exclusão; b) recolher o ICMS porventura devido pelo regime normal de tributação, com os acréscimos legais; c) emitir documentos fiscais suplementares aos emitidos desde a data de efeitos da exclusão e destinados a contribuintes do ICMS, para destaque do imposto que passou a ser devido; d) cumprir as demais obrigações acessórias a que estiver sujeito de acordo com a legislação tributária estadual.

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10.3 – EXCLUSÕES DO SIMPLES NACIONAL

Exclusão Comunicação deve ser feita : Efeitos Penalidades

Por opção Até o último dia útil do mês de janeiro

No mesmo ano-calendário

Após o último dia útil do mês de Janeiro

A partir do ano-calendário seguinte

Por Obrigatoriedade Situações Vedadas

Até o último dia útil do mês subsequente ao que ocorrer a situação de vedação

A partir do mês seguinte ao que ocorrer a situação impeditiva

10% do Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos da exclusão, não inferior a R$200,00

Receita bruta superior ao limite (não ultrapassar 20% além do limite)

Até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente

A partir do ano-calendário subsequente

10% do Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos da exclusão, não inferior a R$200,00

Receita bruta superior ao limite (ultrapassando 20% além do limite)

Até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem em mais de 20%

A partir do mês subsequente ao do excesso;

10% do Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos da exclusão, não inferior a R$200,00

INÍCIO ATIVIDADE

Receita Bruta não Ultrapassar a 20% do limite

Até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente

A partir do ano-calendário subsequente

10% do Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos da exclusão, não inferior a R$200,00

INÍCIO ATIVIDADES

Receita Bruta ultrapassar a 20% do limite

Até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem em mais de 20%

Retroage a data de início das atividades

10% do Simples Nacional no mês que anteceder o início dos efeitos da exclusão, não inferior a R$200,00

De ofício Emitido termo de exclusão SN pelo ente federativo

A partir do próprio mês que incorridas ou da data de opção por opção indevida

Impedida de optar pelo SN pelos próximos 3 anos, podendo ser elevado a 10 anos

POR DÉBITOS O contribuinte deverá ser notificado e terá prazo de 30 dias para regularizar a situação.

Caso não regularize: a partir do ano calendário subseqüente.

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11 LISTAGEM CNAE IMPEDISTIVOS E CONCOMITANTES

11.1 CNAE IMPEDITIVO

Anexo VI da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 8º, § 1º) Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional

(Vigência: 01/01/2015) (Redação dada pela Resolução CGSN nº 117, de 2 de dezembro de 2014)

(Alterado pela Resolução CGSN nº 119, de 19 de dezembro de 2014) (Vide art. 4º da Res. CGSN nº 119/2014)

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO

1111-9/01 FABRICAÇÃO DE AGUARDENTE DE CANA-DE-AÇÚCAR 1111-9/02 FABRICAÇÃO DE OUTRAS AGUARDENTES E BEBIDAS DESTILADAS 1112-7/00 FABRICAÇÃO DE VINHO 1113-5/01 FABRICAÇÃO DE MALTE, INCLUSIVE MALTE UÍSQUE 1113-5/02 FABRICAÇÃO DE CERVEJAS E CHOPES 1220-4/01 FABRICAÇÃO DE CIGARROS 1220-4/02 FABRICAÇÃO DE CIGARRILHAS E CHARUTOS 1220-4/03 FABRICAÇÃO DE FILTROS PARA CIGARROS 2092-4/01 FABRICAÇÃO DE PÓLVORAS, EXPLOSIVOS E DETONANTES

2550-1/01 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTO BÉLICO PESADO, EXCETO VEÍCULOS MILITARES DE COMBATE

2550-1/02 FABRICAÇÃO DE ARMAS DE FOGO, OUTRAS ARMAS E MUNIÇÕES 2910-7/01 FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS 3091-1/01 FABRICAÇÃO DE MOTOCICLETAS 3511-5/01 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

3511-5/02 ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DA OPERAÇÃO DA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

3512-3/00 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 3513-1/00 COMÉRCIO ATACADISTA DE ENERGIA ELÉTRICA 3514-0/00 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 4110-7/00 INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

4635-4/99 COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

4636-2/02 COMÉRCIO ATACADISTA DE CIGARROS, CIGARRILHAS E CHARUTOS

4912-4/01 TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL

4922-1/01 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERMUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA

4922-1/02 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERESTADUAL

4929-9/04 (Suprimido pela Res. CGSN nº 119/214)

ORGANIZAÇÃO DE EXCURSÕES EM VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PRÓPRIOS, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4929-9/99 (Suprimido pela Res. CGSN nº 119/214)

(Vide art. 4º da Res. CGSN nº 119/2014)

OUTROS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE PASSAGEIROS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

5011-4/02 (Suprimido pela Res. CGSN nº 119/214)

(Vide art. 4º da Res. CGSN nº 119/2014)

TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PASSAGEIROS

5310-5/01 ATIVIDADES DO CORREIO NACIONAL 6022-5/02(Suprimido pela Res. CGSN nº 119/214)

(Vide art. 4º da Res. CGSN nº 119/2014)

ATIVIDADES RELACIONADAS À TELEVISÃO POR ASSINATURA, EXCETO PROGRAMADORAS

6204-0/00(Suprimido pela Res. CGSN nº 119/214)

(Vide art. 4º da Res. CGSN nº 119/2014)

CONSULTORIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

6410-7/00 BANCO CENTRAL

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6421-2/00 BANCOS COMERCIAIS 6422-1/00 BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL 6423-9/00 CAIXAS ECONÔMICAS 6424-7/01 BANCOS COOPERATIVOS 6424-7/02 COOPERATIVAS CENTRAIS DE CRÉDITO 6424-7/03 COOPERATIVAS DE CRÉDITO MÚTUO 6424-7/04 COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL 6431-0/00 BANCOS MÚLTIPLOS, SEM CARTEIRA COMERCIAL 6432-8/00 BANCOS DE INVESTIMENTO 6433-6/00 BANCOS DE DESENVOLVIMENTO 6434-4/00 AGÊNCIAS DE FOMENTO 6435-2/01 SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO 6435-2/02 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO 6435-2/03 COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS

6436-1/00 SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO - FINANCEIRAS

6437-9/00 SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR 6438-7/01 BANCOS DE CÂMBIO

6438-7/99 OUTRAS INSTITUIÇÕES DE INTERMEDIAÇÃO NÃO MONETÁRIA NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

6440-9/00 ARRENDAMENTO MERCANTIL 6450-6/00 SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO 6461-1/00 HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 6462-0/00 HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS 6463-8/00 OUTRAS SOCIEDADES DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDINGS

6470-1/01 FUNDOS DE INVESTIMENTO, EXCETO PREVIDENCIÁRIOS E IMOBILIÁRIOS

6470-1/02 FUNDOS DE INVESTIMENTO PREVIDENCIÁRIOS 6470-1/03 FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIOS 6491-3/00 SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING 6492-1/00 SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS 6499-9/01 CLUBES DE INVESTIMENTO 6499-9/02 SOCIEDADES DE INVESTIMENTO 6499-9/03 FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO 6499-9/04 CAIXAS DE FINANCIAMENTO DE CORPORAÇÕES 6499-9/05 CONCESSÃO DE CRÉDITO PELAS OSCIP

6499-9/99 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

6511-1/01 SOCIEDADE SEGURADORA DE SEGUROS VIDA 6511-1/02 PLANOS DE AUXÍLIO-FUNERAL 6512-0/00 SOCIEDADE SEGURADORA DE SEGUROS NÃO-VIDA 6520-1/00 SOCIEDADE SEGURADORA DE SEGUROS SAÚDE 6530-8/00 RESSEGUROS 6541-3/00 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA 6542-1/00 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA 6611-8/01 BOLSA DE VALORES 6611-8/02 BOLSA DE MERCADORIAS 6611-8/03 BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS 6611-8/04 ADMINISTRAÇÃO DE MERCADOS DE BALCÃO ORGANIZADOS 6612-6/01 CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 6612-6/02 DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 6612-6/03 CORRETORAS DE CÂMBIO 6612-6/04 CORRETORAS DE CONTRATOS DE MERCADORIAS 6612-6/05 AGENTES DE INVESTIMENTOS EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6619-3/01 SERVIÇOS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA 6619-3/03 REPRESENTAÇÕES DE BANCOS ESTRANGEIROS 6619-3/04 CAIXAS ELETRÔNICOS

6619-3/99 (Suprimido pela Res. CGSN nº 119/214)

(Vide art. 4º da Res. CGSN nº 119/2014)

OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

6810-2/02 ALUGUEL DE IMÓVEIS PRÓPRIOS

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6810-2/03 LOTEAMENTO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS 6911-7/02 ATIVIDADES AUXILIARES DA JUSTIÇA 6912-5/00 CARTÓRIOS 7820-5/00 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA

7830-2/00 FORNECIMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA TERCEIROS

8112-5/00 CONDOMÍNIOS PREDIAIS 8411-6/00 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL

8412-4/00 REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE, EDUCAÇÃO, SERVIÇOS CULTURAIS E OUTROS SERVIÇOS SOCIAIS

8413-2/00 REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS 8421-3/00 RELAÇÕES EXTERIORES 8422-1/00 DEFESA 8423-0/00 JUSTIÇA 8424-8/00 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA 8425-6/00 DEFESA CIVIL 8430-2/00 SEGURIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA 8550-3/01 ADMINISTRAÇÃO DE CAIXAS ESCOLARES

9411-1/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS PATRONAIS E EMPRESARIAIS

9412-0/01 ATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL 9412-0/99 OUTRAS ATIVIDADES ASSOCIATIVAS PROFISSIONAIS (Retificado no DOU

de 22/12/2014, Seção 1, pág. 17) 9420-1/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS 9430-8/00 ATIVIDADES DE ASSOCIAÇÕES DE DEFESA DE DIREITOS SOCIAIS 9491-0/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS OU FILOSÓFICAS 9492-8/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS

9493-6/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS LIGADAS À CULTURA E À ARTE

9499-5/00 ATIVIDADES ASSOCIATIVAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

9900-8/00 ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS

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11.2 – CNAE CONCOMITANTE

Anexo VII da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 8º, § 2º) Códigos previstos na CNAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao

Simples Nacional (Vigência: 01/01/2015)

(Redação dada pela Resolução CGSN nº 117, de 2 de dezembro de 2014) (Alterado pela Resolução CGSN nº 119, de 19 de dezembro de 2014) (Vide art. 4º da Res. CGSN nº

119/2014)

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO 4635-4/02 COMÉRCIO ATACADISTA DE CERVEJA, CHOPE E REFRIGERANTE

4635-4/03 COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA

4684-2/99 COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS E PETROQUÍMICOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

4924-8/00 TRANSPORTE ESCOLAR

4929-9/02 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, SOB REGIME DE FRETAMENTO, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4929-9/04 (Incluído pela Res. 119/2014) (Vide

art.4º da Res. 119/2014)

ORGANIZAÇÃO DE EXCURSÕES EM VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PRÓPRIOS, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4929-9/99 (Incluído pela Res. 119/2014) (Vide

art.4º da Res. 119/2014)

OUTROS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE PASSAGEIROS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

4950-7/00 TRENS TURÍSTICOS, TELEFÉRICOS E SIMILARES 5011-4/02 (Incluído pela

Res. 119/2014) (Vide art.4º da Res. 119/2014)

TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PASSAGEIROS

5091-2/02 TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO DE TRAVESSIA, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

5099-8/01 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO PARA PASSEIOS TURÍSTICOS

5099-8/99 OUTROS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

5111-1/00 TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS REGULAR 5112-9/01 SERVIÇO DE TÁXI AÉREO E LOCAÇÃO DE AERONAVES COM TRIPULAÇÃO

5112-9/99 OUTROS SERVIÇOS DE TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS NÃO-REGULAR

5229-0/01 SERVIÇOS DE APOIO AO TRANSPORTE POR TÁXI, INCLUSIVE CENTRAIS DE CHAMADA

5229-0/99 OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES TERRESTRES NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

6201-5/01 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR SOB ENCOMENDA

6202-3/00 DESENVOLVIMENTO E LICENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR CUSTOMIZÁVEIS

6203-1/00 DESENVOLVIMENTO E LICENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR NÃO-CUSTOMIZÁVEIS

6619-3/02 CORRESPONDENTES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 6619-3/99 (Incluído pela

Res. 119/2014) (Vide art.4º da Res. 119/2014)

OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

7810-8/00 SELEÇÃO E AGENCIAMENTO DE MÃO-DE-OBRA

8299-7/99 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

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12 – EXERCÍCIOS E MODELOS

EXERCÍCIO 1 – comércio Receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores = R$ 817.179,71 julho/16 % Simples a pagar

revenda refrigerante 12.830,00

revenda cigarros 3.060,00

revenda de lâmpadas 830,00

revenda de sorvetes 4.110,00

revenda de papel higiênico 1.265,00

revenda de chinelos 3.394,00

revenda de cerveja 27.830,00

revenda de sal 350,00

revenda de ração pet 1.290,00

revenda de Xampus para cabelo 2.000,00

total R$ 56.959,00

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Receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores = R$ 1.416.358,00, sendo R$ 400.000,00 em Receitas oriundas de Exportações. EXERCÍCIO 2 julho/16 % Simples a pagar

Receita da Industria 38.000,00

Receita da Industria exportação 72.000,00

Receita Simultânea IPI e ISS 12.000,00

TOTAL R$ 122.000,00

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EXERCÍCIO 3 julho/16 % Simples a pagar

Serviços instalação elétrica no município (sem retenção de ISS) 12.300,00

Serviços instalação elétrica em outro município para Pessoa Física* 480,00

Serviços instalação elétrica em outro município com retenção de ISS 6.000,00

Locação de bens móveis 2.000,00

TOTAL R$ 20.780,00

Receita Bruta Acumulada nos 12 meses anteriores: R$ 178.530,00

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EXERCÍCIO 4 julho/16 % Simples a pagar

Serviços escritório contábil c/ISS fixo 62.680,00

TOTAL R$ 62.680,00 Receita Bruta acumulada R$ 718.000,00

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EXERCÍCIO 5 julho/16 % Simples a pagar

Serviços transporte de passageiros dentro do município 10.500,00

Serviços transporte de passageiros entre municípios permitidos 12.600,00

TOTAL R$ 23.100,00 Receita Bruta acumulada R$ 345.000,00

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EXERCÍCIO 6 julho/16 % Simples a pagar

Serviços Construção Civil no município (sem retenção de ISS) 10.600,00

Serviços Construção Civil em outro município para Pessoa Física 1.380,00

Serviços Construção Civil em outro município com retenção de ISS 14.900,00

TOTAL R$ 26.880,00 Receita Bruta acumulada R$ 420.000,00

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Instrutora: Deise Parisotto

66

EXERCÍCIO 07 julho/16 % Simples a pagar

Receita Academia de Ginastica 24.347,00

Comercio de roupas p/ginástica 1.380,00

Comércio de água mineral 2.129,00

TOTAL R$ 27.856,00 Receita Bruta acumulada R$ 306.517,80 Folha de salários e encargos pagos nos 12 meses anteriores: R$ 129.232,34

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Instrutora: Deise Parisotto

67

EXERCÍCIO 8 julho/16 % Simples a pagar

Receita de Consultoria 10.000,00

TOTAL R$ 10.000,00

Receita Bruta acumulada R$ 118.000,00 Folha de salários e encargos pagos nos 12 meses anteriores: R$ 26.700,00