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S Dep SEM Sist partamento Mat M USO OU IN F tem C Prof de Ciências erial didático NTERESSE CO UNIVE F ACULDA ma CEN f. Dr. Fra Camila Fisiológicas. o para uso EX OMERCIAL – ERSIDAD ADE DE O a n NTR ncisco Ca Batista d Área de Far XCLUSIVO na PROIBIDA A 2011 DE ESTAD ODONTOL er RAL arlos Gro da Silva macologia, A a disciplina d COMERCIAL UAL DE C LOGIA DE rvo L oppo Anestesiolog de BIOCIÊNC IZAÇÃO DE P CAMPINA E PIRACIC oso ia e Terapêu IAS II PARTE OU TO AS CABA o utica ODO

apostila snc - graduação

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M USO OU IN

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erial didático

NTERESSE CO

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f. Dr. Fra

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Fisiológicas.

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XCLUSIVO na

PROIBIDA A

2011

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Anestesiolog

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IAS II

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O SI

É fosensomotopensa

Algumefeito◦ Córt◦ Siste◦ Cere◦ Tron◦ Med◦ Barr

CÓRTContéquanperceinformdas eo trat

STEMA NERVcéfalo e a mema Nervoso

ISTEMA N

rmado peloorial proveniora e secretamentos e a

Organizamas estruturos dos fármatex Cerebralema Límbicoebelo nco encefálicdula espinhareira hemato

TEX CEREBRAém dois hetidade de pr

epção, áreasmação, área

estruturas ortamento odo

VOSO é dividedula, e SisteSomático.

NERVOSO

o encéfalo eiente do amtória visceras emoções.

ção Anatômras anatômiacos. São ela

o

co al oencefálica

AL emisférios cregas aumen motoras qu

as de visão eofaciais, isso

ontológico.

Figura 01

ido em Sisteema Nervoso

Esquema 01.

O CENTRA

e medula esbiente exterl e somátic

mica do SNCcas do SNC s:

com saliêncnta sua área ue direcioname audição. 75o pode contr

. Córtex cerebra

ema Nervosoo Periférico d

Divisões do Sis

AL (SNC)

spinhal e terno e internca, fornecen

são fundam

cias pregueasuperficial. É

m o movime5% do córtexribuir para an

al. Adaptado de

o Central, o qdividido em S

stema Nervoso

em como fuo e manter

ndo neurosu

mentais para

adas, denoÉ especializa

ento e áreas x sensorial pnsiedade ou

e SILVERTHORN

qual engloba Sistema Nerv

unção intega homeostabstrato par

a compree

minadas girado em áreasde associaçã

processam imaversão de p

N DU, 2003

anatomicamvoso Autôno

rar a informasia pela ativra a memór

nsão das aç

ros e a exs sensitivas pão que integmpulsos aferpacientes du

mente omo e

mação vidade ria, os

ções e

xtensa para a

gram a rentes urante

SISTEO Sistque rolfatimem

Q CERERespo

TRONResporegulolhosCompreticu

EMA LÍMBICOtema límbicorodeia o troivos, Gânglioória e emoçã

uadro 01. Resu

BELO onsável em p

NCO ENCEFÁonsável por agem dos ba

s, pescoço e posto por: Mular.

Figura

O o é importanonco cerebraos da base, ão.

umo das funções

processar inf

Figura 02. Loc

ÁLICO diversas fun

atimentos cacorpo e ativa

Mesencéfalo

03. Localização

nte na organal. É constitPorções do

s dos compone

formação se

calização do Cer

nções, comoardíacos e mação de refle, Ponte, Bul

o do tronco enc

ização do SNuído por Am

o Tálamo qu

ntes do sistema

nsorial e coo

rebelo. Adaptad

o: controle dmovimentos exos, como olbo, Núcleos

cefálico e nervo

NC e está locmígdala, Hipe tem sido

a límbico. Adap

ordenar a ex

do de SILVERTH

de postura crespiratóriosos da deglutis e nervo cr

os cranianos. FO

alizado no inpocampo, Hiassociada co

ptado de SILVER

ecução do m

HORN DU, 2003

orporal e dos, controle dção e vômitoanianos, Sist

ONTE: Google im

nterior do céipotálamo, om aprendiz

RTHORN DU, 20

movimento

3

o sono, centde movimento. tema de ati

magens

érebro Lobos zagem

003

tro de to dos

vação

MEDÉ umsensoesque

BARRIsola comp

A lipocom atrav(Dopa

A claentreque englo

ULA ESPINH importante

orial geral: teléticos e vis

REIRA HEMAo SNC do res

posta por cél

ossolubilidado coeficien

vessar a barramina e algu

Fig

Fármacosssificação m

etanto comoagem no SN

obar as droga

AL centro refle

tato, calor, scerais.

Figura 04

ATOENCEFÁLsto do corpolulas justapo

de é um fatonte de partireira hematouns antibiótic

ura 05. Barreira

s que atuammais correta d

ainda não sNC através as de ação ce

exo. Está envfrio, pressão

4. Medula Espin

LICA (BHE) o, impedindoostas: forman

or chave queção muito

oencefálica ecos) são barr

a Hematoencef

m no sistema dos fármacoe tem conhede seus efe

entral em do

volvida no pro e dor e n

nhal. FONTE: ww

o a livre difusndo zônulas

e determina alto (ex. Ti

e atingir o SNradas pela B

fálica. Atlas de

nervoso cenos que atuamecimento sóleitos mais

ois grandes g

rocessamenta atividade,

ww.google.com

são de muitade oclusão e

as ações de iopental, DiaNC, já as de HE.

Fisiologia Hum

ntral m no SNC seido para issopredominan

grupos:

o e modulaç motora so

m/imagens

s substânciae barreira ast

várias drogaazepam, Hecoeficiente

ana, NETTER, 2

eria pelo meo classificamtes. Dessa f

ção da informmática e re

as no organistrocíticas

as no SNC. Deroína) tend

de partição

2003

ecanismo de -se as substâforma, pode

mação flexos

smo. É

Drogas dem a

baixo

ação, âncias em-se

DEPR

ESTIM

promneuroatravdepepassasistemcamingradasedaçpor dgeral,neurôepisóprovo

Esq

DE

São memreativ

São usistemdepreNeurusado

ANS

Definacent

Ansietensã(Spie

RESSORES NE

MULANTES N

Os fármamovem inibiçã

onal e fármavés da despndentes. Isso

ar pelos estáma que acarnhando-se pativamente ção, passanddepressão ge, caminhandônio, logo

ódios convulsocando a mo

quema 02. Dife

PRESS

fármacos qbranas neuvidade do ne

utilizados gema visando essores do rolépticos. Aos contra a d

SIOLÍTICO

nição: Drogastuada depre

edade: É um ão, apreensãlberger, 19

ERVOSOS - Im

NERVOSOS -

cos que atuão do sistemacos ESTIMU

polarização o significa qugios interme

rreta a mortpara a esqucom o aum

do pela hipnoeral, inclusivdo-se para após essa hsivos, poster

orte.

erentes níveis de

ORES D

que deprimeronais: por eurônio pós-

eralmente pdiminuição

SNC: AnsioAlém desses depressão, e

OS

s que aliviamssão no SNC

estado emoão e preocu972). Caract

mpedem a d

Facilitam a d

uam no SNCma através daULANTES, ouneuronal. Tue todos temediários, depe. Portanto,

uerda, no esmento da do

ose, anestesve dos centro

a direita, tehiperexcitabriormente as

e alteração no S

DO SNC

em o teciddiminuição sináptico ou

ara atenuaro de uma rlíticos, Anesfármacos, t

ntretanto sã

m seletivamequando oco

ocional desagpação, e poterizam-se

despolarizaçã

despolarizaç

C podem sea hiperpolaru seja, aque

Todos os fám potencial dpendendo da a partir de squema aba

ose do deprsia geral, estaos vitais. Se eremos inic

bilidade serás convulsões

SNC que pode lnormal.

C

o excitável na quantid; diminuição

r estados deresposta mastésicos gerteremos ênf

ão muitas cla

ente a ansiedorre aumento

gradável caror ativação o

por distúr

ão estabilizan

ção neuronal

er da classe ização ou im

eles que proármacos quede chegar ao dose. Nos euma situaçã

aixo iremos essor geral,ado de comaa droga em

ialmente auá aumentads tornam-se

levar à sua exci

do SNC aade de Neu

o do movime

e excitação ais intensa rais, Hipnótfase nos an

assificados co

dade e estado da dose te

racterizado pou alerta dobio gastroi

ndo a memb

.

dos DEPREmpedimento d

movem excie atuam noos extremos, extremos estão de “repou

diminuindoiniciando c

a e finalmenm questão foumento da a podendo muito viole

tação ou inibiçã

através da urotransmissnto iônico.

prévios ou como dor

ticos, Hipnotidepressivo

omo estimula

dos de tensãrapêutica.

por sentimeno sistema nentestinal, t

brana.

ESSORES, ouda despolariitação do siso SNC são muitas vezeá falência touso” do neuo a excitabicom uma site a morte o

or um estimuexcitabilidadaparecer a

entas e repet

ão. O “N” signif

estabilizaçãosor, depressã

para deprimou estresse

oanalgésicos os, pois esteantes.

ão, sem indu

ntos subjetivervoso autôtensão mus

u seja, ização stema dose-

es sem otal do

rônio, lidade mples

ocorre ulante de do alguns titivas

fica

o das ão da

mir os e. São

e os es são

uzirem

vos de nomo

scular,

transdespr

Dentros baquím

Introdcontrexistêneurodiminmusc

oÉ a reda drde grOs BDNa oddissoe Cl. (

spiração, taroteção, dific

re os ansiolíarbitúricos qica.

duzidos na drole da ansieência de umotransmissornuir a ansiedcular e da coo

o Relação eelação existeroga. Todos rupos químicDZ que possdontologia e, a halogena(É o caso do

quipnéia, tculdade de c

íticos mais uque apresent

década de 60edade na clím antagonisr endógeno

dade), os BDordenação, a

estrutura atiente entre as

os Benzodiacos diferenteuem ativida

esse grupo é ção em R2’ aLorazepam e

Figura 06. F

aquicardia, concentração

tilizados estãtavam muito

0, os Benzodínica odontosta específicpara produ

Z podem proalém de tere

ividade s modificaçõeazepínicos sães, muda-se de psicofarmo Cloreto (C

aumenta a pe Midazolam

Fórmula básica

náusea, pao, irritabilida

ão os benzoos efeitos co

diazepínicos ológica, pelaco, alto índzir efeito. Aomover seda

em efeito ant

es químicas fão derivados

o fármaco emacológica pCl-) que lhes potencia, ou m)

do BDZ e os Be

alpitação, xade e insônia

odiazepínicosolaterais e a

são os fármaa sua eficácidice terapêuAlém do efeiação e induçticonvulsivan

feitas na mos de uma mee consequenpossuem emconfere ótimseja, a coloc

enzodiazepínico

xerostomia, .

s (BDZ), os qlto potencia

acos de prima e seguranutico e depito ansiolíticção do sono,nte.

olécula, refletesma molécuntemente su

R7 um grupma atividadeação de um

os derivados.

sentimento

quais substital de depend

meira escolhaça clínica (d

pendência dco (capacida, diminuir o

tindo na ativula. Com a aas caracterís

po eletronege ansiolítica.

halogênio co

os de

uíram dência

a para devido e um de de tônus

vidade adição sticas.

gativo. Além omo F

oOs Bansiomaioocupa

oO me(ácidoliga alevan

Os Bação memresult

Figursem lig

clo

Os reExistee poruma no SN

A idepossi

o Relação DBDZ produzeolíticos, sedar ou menoração do rece

o Mecanismecanismo deo gama aminaos receptorndo a uma hi

DZ atuam ligdo GABA e brana dos nta na diminu

ra 07. Mecanismgação do GABAoreto, hiperpola

eceptores Gem 3 tipos drtanto não scombinação

NC o recepto

entificação dbilitou a co

Dose-Efeito em depressãativo-hipnotir grau. A ineptor benzod

mo de ação e ação propno butírico) res GABA, prperpolarizaç

gando-se a induzindo u

neurônios, euição da prop

mo de Ação dosA nem do BDZ. Earizando as célu

aument

GABA são ree receptoreserão aborda

o de 5 subunor mais comu

de sítios de mpreensão

ão do SNC ico, relaxant

ntensidade ddiazepínico.

posto aos beé o maior ne

romovem a ação dos neur

sítios especíum aumentoelevando o pagação dos

s BDZ. Em (1) oEm (2) A ligaçãoulas. Em (3) Aléto da frequência

eceptores res GABA A, B ados. Os receidades que p

um é o que p

ligação espde seu mec

dose-depente musculardo efeito es

enzodiazepíneurotransmiabertura do

rônios relacio

íficos localizo na frequên

influxo dessimpulsos ex

os receptores GAo do GABA ao rém do GABA esta de abertura d

egulados pore C, no enta

eptores GABpodem ser opossui a segu

pecíficos parcanismo de

dente. Todor e redutor stá diretame

nicos é a facssor inibitórcanal de clo

onados.

zados nos rencia de abertse ânion paxcitatórios, is

ABA localizadosreceptor gabaértar ligado, o BD

do canal de íons

r ligantes pranto, os tiposBAA são sensírganizadas d

uinte estequi

ra BDZ em ação. Esse

os eles prodda atividad

ente relacio

cilitação gabio no cérebroreto e, port

eceptores GAtura dos canra dentro d

sto é, gerado

s no SNC, acoplrgico promoveu

DZ também se lis cloreto.

resentes no s B e C são iníveis aos BD

de diversas foometria: 2α:

estruturas d sítio de lig

duzem os ede convulsivnada ao gra

baérgica. O ro, que quanrtanto seu in

ABA, facilitanais de cloredas células oores de ansie

lados ao canal iu uma entrada iga e promove

o sistema límnsensíveis ao

DZ e consisteformas, send:2β:1γ.

do SNC foi ogação encon

efeitos va em au de

GABA ndo se nfluxo,

ndo a eto da o que

edade.

iônico de íons um

mbico. os BDZ m em

do que

o que tra-se

localido ne

oA escpropr

Geraldiazeuma estão

As coacordabsor

Possuação

Os Bvarialigaçãcompevent

A distcaptasegui(espemuitodepó

izado entre aeurotransmis

o Farmococcolha do BDriedades farm

Absorçãolmente os B

epam após acompleta a

o diminuídos

oncentraçõedo com a liporvido pela alt

ui meia-vida do fármaco

DistribuiçDZ e seus mndo em cercão relacionapetição com to clinicame

tribuição dosação dos BDida por umaecialmente mos casos masito do fárm

as subunidadssor GABA q

Figura 08

cinética dos DZ mais aprmacocinética

o DZ são bem

administraçãbsorção por

s, sugerindo u

es plasmáticaossolubilidadta solubilida

prolongada e a classifica

ção metabólitos ca de 70% paa-se fortem

outros fármnte relevant

s BDZ se dá DZ para o ina fase de remúsculos e gaiores em paaco.

des α e γ dosue localiza-s

8. Localização d

Benzodiazeropriado a sas , como me

absorvidos ão oral ou inr via oral. Pauma cristaliz

as alcançamde das substde 99% que

(de 1 a 8 diação (duraçã

possuem aara o alprazoente com a

macos que se.

pelo modelonterior do cdistribuição gordura). Osacientes idos

s receptorese entre as su

dos sítios de liga

epínicos ser usado neia vida plas

por via oralntravenosa ara injeçõeszação do fárm

m concentraçtâncias, por eo oxazepam

ias) e a parto curta, inte

lta afinidadeolam a quasea solubilidase ligam as

o de dois comcérebro e d

para o intes volumes dsos, e o acú

GABAA , disubunidades α

ação dos BDZ e

na odontolomática, Cmax,

l e lipossolúvsão praticam via intramu

maco no loca

ção máximaexemplo, o d

m que é mais

ir dessa caraermediária e

e de ligaçãoe 99% para ode em lipídproteínas n

mpartimentoe outros ór

erior de tecide distribuiçãúmulo em te

tintamente dα e β.

do GABA.

gia está rel, Ligação pro

veis. Os nívemente os muscular, os nal da injeção

em média diazepam é mlentamente

acterística seprolongada)

o com proteo diazepam. dios. Emborão há descr

os. Inicialmengãos altamedos menos ão dos BDZ ecido adipos

do sítio de li

acionado cooteica etc.

eis plasmáticesmos, refleníveis plasm.

após 1 a 2mais rapidamabsorvido.

e dá a duraç)

eínas plasmáA extensão

ra possa ocrição de qua

nte há uma rente perfunbem perfunsão grande

so funciona

gação

om as

cos de etindo áticos

2h de mente

ção de

áticas, dessa correr alquer

rápida didos,

ndidos es, em

como

A altpreoctóxica

A biohepátsão dEstes

Esqu

Princ

oOs Beuma hiper

Os AGnegatsendo

O Flureceppromterapconsiaos B

ta lipossolubcupação comas no recém-

Metaboliotransformaticas perten

diretamente s também nã

ema 03. Quadr

Excreção ipalmente p

o Farmacodenzodiazepíatividade int

rpolarização

GONISTAS INtivos, diminuo ansiogênic

umazenil é uptor GABA, a

movam seus pêutico já quste em reve

BDZ mais um

bilidade dosm a transfer-nascido, po

zação ção dos BDcentes ao sisconjugados o possuem m

ro de biotransfo

ela urina, ma

dinâmica nicos são AGtrínseca (inflcelular.)

NVERSOS, couindo a afinidcos e pró-con

m ANTAGONapenas comp

efeitos. O ue tem o poderter quadro indicativo d

s BDZ impliência placenr isso é cont

DZ ocorre pstema do cite não são mmetabólitos

ormação dos BZ

as também p

GONISTAS, ouxo de íons

omo a β-carbdade dos recnvulsivantes.

NISTA COMPpetindo com

Flumazenil der de bloqus de superde segurança

ca na difusntária de droraindicado o

principalmentocromo P45

metabolizadosativos poden

ZD. Em vermelhBrasil.

pode ser exc

ou seja, se lcloreto) e ef

bolina, estãoceptores e p.

PETITIVO dosm os BDZ pe

tem uma uear os efeitosagem por clínica.

são passivaogas é devido uso de ben

nte por açã50. Alguns cos por essas endo ser usad

ho, os principais

retado pelas

igam no recfeito (diminu

o na categoriroporcionan

s BDZ e, portlo sítio de liggrande imp

tos dos BZD BDZ. A exi

pela barreido às possívezodiazepínic

o de enzimomo o oxazeenzimas, torndos em idoso

s BDZ utilizados

s fezes.

ceptor GABAuição da ans

ia de modulado efeitos co

tanto, não afgação e imp

portância doe assim, sua

stência do fl

ra placentáeis manifest

cos em grávid

mas microssepam e loraznando-se ina

os.

s em odontolog

A (ação), prosiedade atrav

adores alostontrários aos

feta a respopedindo que o ponto de a aplicação clumazenil co

ria. A tações das.

omais zepam ativos.

gia, no

omove vés da

éricos s BDZ,

sta ao estes vista

clínica onfere

o Indicações 1. Quando a traquilização verbal falhar 2. Medicação pré-anestésicas nas intervenções mais invasivas 3. Após traumatismos e/ou em emergências dentais 4. Diabéticos, hipertensos e cardiopatas controlados 5. Emergências médicas ( hiperventilação, angina pectoris, convulsões etc)

o Contra-Indicações 1. Gestantes 2. Portadores de glaucoma ângulo estreito 3. Portadores de Miastenia grave 4. Crianças com grave comprometimento físico e mental 5. História de Hipersensibilidade 6. Insuficiência Respiratória grave 7. Apnéia do sono 8. Dependentes de outras drogas depressoras do SNC

o Uso com Precaução 1. Pacientes sob tratamento de outros depressores do SNC (anti-histamínico,

anticonvulsivante, antidepressivo ou barbitúrico) 2. Alcoólatras 3. Portadores de insuficiência respiratória, hepática ou renal 4. Grávidas* (2º trimestre) 5. Lactantes*

(*) Entrar em contato com o médico para avaliar risco benefício

o Efeitos farmacológicos do BDZ → Vantagens 1. Diminuem a ansiedade, o medo e a apreensão, tornando o paciente mais

cooperativo Pois AUMENTAM O LIMIAR DA DOR 2. Reduzem o fluxo salivar e o reflexo do vômito 3. Diminuem o metabolismo basal, permitindo o uso de um menor volume de solução

anestésica local 4. Miorrelaxantes e anticonvulsivantes 5. Induzem à amnésia anterógrada 6. Diminui a PA e esforço cardíaco 7. Diminui frequência respiratória

o Efeitos adversos dos BDZ → Desvantagens 1. Sonolência 2. Efeito paradoxal 3. Efeito residual - ressaca 4. Necessidade de acompanhante e impossibilidade de dirigir 5. Fantasias sexuais 6. Diminuição do volume de ar corrente e a frequência respiratória 7. Amnésia anterógrada 8. Tolerância ou dependência

o Interações

Os BDZ podem interagir com outros depressores do SNC (potencializando o efeito depressor); com o álcool (potencializando o efeito depressor e induzindo maior metabolização hepática); e com inibidores do P-450 (diminuindo a metabolização)

oLevanmédiação por adiaze

Para inícioem cparad

Os idde mlipossidosotriazomidade se

Res

o Como escndo em cona não ultrape menor tem

apresentar ráepam também

o uso em cro de ação e crianças quedoxal em cria

osos por apmassa muscsolúveis com

os, porque nolam e o diazolam). O Lo

eu efeito em

sumindo

Qua

colher? sideração q

passam 1h, ompo de maiaápido início m se constitu

rianças há umenor temp

e é o diazepanças aconte

resentarem cular por g

mo é o caso dnão produz zepam, e mí

orazepam temtorno de 1 a

o...

adro 02. Quadro

ue a duração midazolama-vida plasmde ação e dui uma boa a

m consensopo de meia-vpam. No entece mais com

diminuição dordura, levados BDZ. Nemetabólitos

ínima incidêm a desvanta 2h.

o resumo dos B

ão da maiorim seria o fárm

ática, quanduração de a

alternativa.

de que o Mvida quandotanto, há ev

m o uso do m

da metabolia a um cosse caso, hos ativos, apr

ência de efeitagem de nec

Benzodiazepínic

ia dos procemaco de escodo comparadção interme

Midazolam é o comparadovidências de

midazolam.

zação e excronsequente

oje se recomresenta meitos paradoxacessitar de u

cos. Adaptado d

edimentos oolha pelo se

do ao diazepediária entre

melhor devo ao outro fáe que a oco

reção, bem carmazenam

enda o uso da-vida interais (que aco

um longo per

de Andrade ED,2

odontológicoeu rápido inícam. O Alpra

e o midazola

vido ao seu rármaco perm

orrência de

como substitmento de ddo Lorazeparmediária enntece mais críodo para o

2006

os, em cio de zolam m e o

rápido mitido efeito

tuição drogas m em

ntre o com o início

ANE

AnestCentr

A aneperm(perdGeral

o1234567

Dentróxidocapazcâmaos líqparticconsunitros

É umagradIdentconceconhemistu No Bdécadpela r IMPOem ccapacmas é

ESTÉSICO

tesia geral: ral (SNC) res

estesia geralmanecem relada de memólmente esse

o Anestésic1. Indução s2. Inconsciê3. Amnésia 4. Bloquear5. Relaxame6. Bloqueio 7. Recupera

re os agenteo nitroso é o z de induziraras hiperbáquidos volátecularmente ultório. No Bso.

Gases: Óx

m gás inorgâdável e não étificado e isoentração deecimento de

ura, podendo

Brasil, a sedadas. É um reresolução 51

ORTANTE: O condições ncidade de elé utilizado em

OS GERAI

Indução reaultando na p

ideal é um axados, há pória). Tudo is

grau de ane

co geral Ideasuave e rápidência e não r

r reflexos: brento musculade percepçã

ação suave, r

es anestésico agente mais

r a anestesiaricas). Hoje eis, mais anpor dentista

Brasil é vedad

xido Nitroso

ânico incoloé irritante. olado em 177

100%. Em e qual eram o associar o u

ação com Necurso terapê1/04 do Cons

Óxido Nitronormais de levar o limiam Odontolog

S

alizada por perda de resp

estado ondeperda de reflsso sem altestesia é cons

al: da esponsividad

oncoespasmatura esquelão conscientrápida e sem

os gerais, ests antigo e, ea em condiços intravenotigos e tóxics americanodo ao CD uti

o

r, completam

72, o óxido n1868 o uso as concentrauso a hipóxia

2O-O2 teve êutico segurselho Federa

oso é um gáspressão atm

ar de percepgia como um

drogas depposta e perc

e o pacientelexos protetoerações homseguido com

de

mo, salivação lética e de estímul

m complicaçõ

tão os gases,mbora seja cções normaosos vêm ascos. O Propoos e europeulizar estes ag

mente inofe

nitroso foi ad do gás se ações de óxa.

início em 19ro que vem sal de Odonto

s anestésicomosférica. N

pção de dor.m agente de S

ressoras revepção a estí

não sente dores (como t

meostáticas em uma combi

e arritmias

los sensoriaies

, os líquidos consideradois de pressãsumindo umofol é um dous, os quais pgentes no co

ensivo para

dministrado ppopularizou,ido nitroso e

937, mas gasendo usado

ologia.

, porém nãoNão substitu Será aqui dSEDAÇÃO CO

versíveis do mulos extern

dor (analgesitosse) e prese segurançanação de dro

s

voláteis e ocomo anest

ão atmosférma importânc

os mais utilipodem utilizonsultório, à

o organism

pela primeira, mas nesta e oxigênio es

anhou força há décadas

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o FARMACOCINÉTICA Absorção

A via de administração do gás é a inalatória. O Gás é absorvido pela mucosa nasal, por difusão passiva, chega aos pulmões e se transfere para a corrente sanguínea.

Distribuição A transferência do N2O para fora da corrente sanguínea e distribuída pelo organismo é determinada pelos mesmos fatores que controlam a entrada. Por ser um fármaco insolúvel, o equilíbrio alvéolo-sangue é atingido rapidamente e a barrreira hematoencefálica é passada com sucesso, levando a droga para o cérebro em poucos segundos.

Metabolização O N2O não é metabolizado em nenhum órgão do corpo. Apenas cerca de 0,004% é metabolizado por bactérias entéricas (Pseudomonas), sendo liberado gás nitrogênio, e alguns metabólitos ativos, sem efeito significante.

Excreção A via de excreção do N2O é a pulmonar, via de eliminação de vapores e gases voláteis, assim como de odores fétidos (halitose)

o MECANISMO DE AÇÃO Ainda não há um consenso geral sobre o mecanismo de ação do N2O-O2. Sabe-se que a mistura possui um efeito analgésico e ansiolítico. Efeito Analgésico: O N2O atua na fibra pré-sináptica promovendo a liberação de dinorfinas (peptídeos opioides que ativam os receptores opioides) que agem como os peptídeos endógenos: Promovem diminuição da entrada de Ca2+ e do AMPc, como consequência, há diminuição do impulso nervoso e da dor. Os peptídeos endógenos opioides ativam receptores GABAérgico no núcleo pontinho, inibindo a via ascendente da dor Efeito Ansiolítico: O N2O facilita a ativação do GABA resultando na facilitação do influxo de íons cloreto, hiperpolarizando a célula o que resulta na diminuição da propagação dos impulsos excitatórios, isto é, geradores de ansiedade.

o SEGURANÇA Alguns dispositivos de segurança estão disponíveis para garantir o bom atendimento:

• Sistema “FAIL-SAFE”: O suprimento de N2O é interrompido imediatamente quando o fluxo de O2 cessa, por qualquer falha no sistema ou término do cilindro, ou seja é impossível fornecer N2O puro sem que haja mínima concentração de O2 associado

• Válvula “Flush”: Ocorre Liberação de O2 puro (100%) para uma eventual necessidade do paciente

• Válvula de ar atmosférico: em caso de falha no sistema ou término do cilindro de O2, com a Interrupção do fornecimento de gases pelo mecanismo de FAIL-SAFE, uma válvula se abre para a entrada de Ar atmosférico evitando o desconforto para o paciente de uma possível sensação de falta de ar

• Fluxo mínimo de O2: equipamentos que não possuem misturador automático (blender) fornecem um Volume mínimo de O2 (2ª3L/mi n) ao serem ligados

• Código de cores: Todas as partes do equipamento respeitam as cores próprias do gás que está ligado. Cilindros, engates, mangueiras etc. N2O: AZUL e O2: VERDE

• Os engates são específicos para o cilindro que o corresponde. Além da cor, possui um sistema macho/fêmea e tamanhos diferentes que identificam qual engate é do N2O e qual é do O2

• Scavenger: é um dispositivo de segurança muito importante, uma vez que proporciona a saída dos gases para o sistema de sucção da cadeira odontológica. A expiração do paciente desloca uma válvula interna da máscara nasal e o ar expirado é levado para a bomba à vácuo através do sistema de exaustão, evitando que haja acúmulo de N2O no consultório.

• Limite de segurança (70%/30%) no mínimo o equipamento irá fornecer 30% de O2 para o paciente (o ar ambiente tem Em média 21% de O2)

Além disso, um protocolo de uso, técnica bem e monitoramento ajudam a manter a segurança.

o Indicações 1. Pacientes ansiosos 2. Pacientes com algum comprometimento médico, como doença cardiovascular,

diabetes, alergia, doença cérebro-vascular, doença hepática, doença renal, epilepsia ou desordens convulsivas.

3. Grávidas e pacientes com doença respiratória podem usar, desde que com precaução e comunicação prévia com o médico.

o Contra-Indicações

1. Pacientes respiradores bucal ou com obstrução nasal 2. Insuficiência respiratória grave 3. Doença pulmonar obstrutiva crônica 4. Uso de quimioterápicos como a bleomicina (pelo risco de fibrose pulmonar) 5. Sinusite forte 6. Ouvido médio obstruído 7. Pneumotórax 8. Pacientes claustrofóbicos

o Vantagens 1. Baixa toxicidade 2. Pode ser utilizado em pacientes de todas as idades. 3. Reduz tanto a dor quanto a ansiedade 4. Titulação 5. Rápida indução e recuperação anestésica. 6. Administração constante de pelo menos 30% de O2 7. Paciente está apto a realizar qualquer atividade imediatamente após a sedação

o Desvantagens 1. Custo 2. Necessidade de curso teórico-prático para capacitação 3. Não pode ser usado de forma crônica, pois pode causar alterações na medula

óssea.

o Resumo da técnica 1. Posicionar o paciente de modo que ele fique confortável e seguro na cadeira 2. Se for o caso de um equipamento portátil, o equipamento deve estar localizado

em um lugar que não atrapalhe dentista nem auxiliar de trabalhar, mas que também permita o manuseio de ambos. Geralmente é atrás do paciente.

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Intravenosos: Antimuscarínicos, Opioides, Benzodiazepínicos, Barbitúricos e Propofol

Em combinação, esses fármacos são utilizados pelo médico anestesista para promover uma anestesia geral ideal, tirando proveito das melhores propriedades de cada droga com o objetivo de minimizar efeitos colaterais indesejados.

o Vantagens da anestesia geral promovida por fármacos Intravenosos: 1. Rápida distribuição nos tecidos bem vascularizados, como o cérebro 2. Podem induzir facilmente a anestesia 3. Manutenção pode ser realizada por agentes inalatórios ou por infusão contínua 4. Capacidade superior de indução quando comparado aos agentes inalatórios,

menor depressão cardiovascular e ausência de poluição do ar no centro cirúrgico. Os antimuscarínicos atuam nas sinapses pós-ganglionares do parassimpático (coração, m. Liso e glândulas), inibindo as ações colinérgicas esperada com consequência de redução dos estímulos de todas as glândulas (nariz, boca, faringe e vias respiratórias), Redução da resposta salivar a gases anestésicos irritantes e reversor da broncoconstrição.

Os opioides atuam nos receptores opioides e facilitam a administração da anestesia geral promovendo a Sedação e o efeito Analgésico

Os Benzodiazepínicos são fármacos de ampla margem de segurança capazes de produzir: ansiólise, sedação, amnésia anterógrada, relaxamento musculo esquelético e atividade anticonvulsiva.

O Barbitúrico utilizado em anestesia geral é o Tiopental. Este promove indução suave e rápida, podendo ser utilizado para a manutenção em cirurgias curtas.

O Propofol é a droga de escolha preferida nos maiores centros de anestesiologia. Possui um início de ação rápido, 1 a 8 minutos, e eliminação de 4 à 24 horas. Como vantagem principal, apresenta recuperação rápida, menor ocorrência de náusea e vômito no pós-operatório.

HIPNÓTICOS

A primeira classe importante é a dos sedativos-hipnóticos que, como o próprio nome mostra, são fármacos que podem induzir calma e sono.

Sedativos: Promovem sonolência, relaxamento, calma, sem perda consciência

Hipnóticos: Promovem inconsciência semelhante ao sono natural, diminuição da atividade motora e da responsividade sensitiva.

Classificação: Os fármacos sedativos-hipnóticos podem ser classificados em Barbitúricos ou não barbitúricos.

Barbitúricos Existem mais de dois mil e quinhentos derivados. Hoje em dia raramente utilizados, com exceção do Fenobarbital (Gardenal®) utilizado como anticonvulsivante e do Tiopental (utilizado na anestesia geral). Durante muito tempo, os barbitúricos e os opioides foram as únicas substâncias disponíveis para acalmar a ansiedade ou a agitação de alguns pacientes

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o RELAÇÃO DOSE-EFEITO Os Barbitúricos produzem depressão do SNC dose-dependente. A duração do efeito varia de acordo com o tipo do Barbitúrico:

Efeito prolongado: (4 - 12 horas): BARBITAL, FENOBARBITAL - Usos: epilepsia, sedação em estados de ansiedade e tensão Efeito intermediário: (2 - 8 horas): AMOBARBITAL, TALBUTAL Efeito curto: (até 3 horas): CICLOBARBITAL, PENTOBARBITAL - Usos: insônia e medicação pré-anestésica Efeito ultra–curto: (menos 3 horas): HEXOBARBITAL, TIOPENTAL - Usos: anestesia basal

o MECANISMO DE AÇÃO Os barbitúricos, de maneira similar aos benzodiazepínicos, também atuam ligando-se a sítios específicos localizados nos receptores GABA, facilitando a ação do GABA e induzindo um aumento no tempo de abertura dos canais de cloreto e não a frequência de abertura.

o EFEITOS FARMACOLÓGICOS NO SNC Os barbitúricos produzem depressão em níveis variáveis no SNC, desde Sedação leve até o coma, passando por hipnose, anestesia, coma respectivamente.

Muitos fatores contribuem para o nível de sedação produzido: O fármaco específico, a dose e a via de administração, o estado de comportamento, o ambiente. Sabe-se por exemplo que um barbitúrico administrado antes de se deitar em casa, produz maior sedação que se administrado durante um show de rock.

Os efeitos comportamentais dos barbitúricos que indicam depressão geral do SNC são: Diminuição da responsividade a estímulos externos, redução do desempenho psicológico,relaxamento, bem estar, sonolência e diminuição do sono REM. Se o barbitúrico for interrompido, a fase do sono REM vai aumentar novamente e provocará um sono agitado, e o indivíduo pode ter dificuldade de dormir por vários dias até que seja readministrado o sedativo-hipnótico.

o FARMACOCINÉTICA DOS BARBITÚRICOS Absorção

Disponíveis como Sais de Sódio, os barbitúricos são totalmente absorvidos pelo TGI. A via de administração é um fator que deve ser levado em conta. Se administrado via intramuscular, o fenobarbital começa seu efeito em 15 min, enquanto que se administrado pela via oral o efeito é após 1h.

Distribuição Distribuem-se por todos os tecidos do organismo, inicialmente pelos mais bem perfundidos em seguida pelos menos. Podem promover armazenamento tecidual em tecido adiposo, devido alta lipossolubilidade. A medida que o coeficiente lipídio/água aumenta, aumenta também a atividade hipnótica e a travessia sobre barreiras, como a hematoencefálica e placenta.

Biotransformação Metabolização hepática e Excreção renal.

o EFEITOS ADVERSOS 1. Hipotensão 2. Diminuição frequência cardíaca 3. Depressão respiratória progressiva 4. Aumento na incidência de atividade reflexa respiratória: tosse, soluço, espirro e

laringoespasmo 5. Maior atividade microssomal hepática 6. Efeito Residual: “ressaca” (no dia posterior) 7. Efeito Paradoxal: agitação (geriátricos e debilitados) 8. Indução enzimática: alteram o metabolismo de outras drogas (tolerância) 9. Tolerância e dependência: síndrome de abstinência (convulsões)

Não-Barbitúricos Existem outras drogas que não são barbitúricos mas tem efeito muito similar. São elas: Hidrato de Cloral, Glutetimida, Metaqualona, Meprobamato e Azaspirona. O hidrato de cloral foi usado por muito tempo em odontologia para sedar crianças, mas hoje, graças ao aparecimento de substâncias menos tóxicas e mais efetivas, seu uso vem se diminuindo bastante. A Buspirona é uma azapirona que vem aumentando seu uso, graças a um menor potencial de causar dependência química e de toxicidade. Diferente dos benzodiazepínicos e dos barbitúricos, ela atua diretamente no receptor da serotonina, além de diminuir esta substância no cérebro.

HIPNOANALGÉSICOS

Fazem parte desta classe os fármacos mais antigos utilizados no controle da dor: o ópio, o qual é derivado de uma planta chamada papoula.

A primeira referência inquestionável do ópio encontra-se nos relatos de Teofrastos no sec. III a.c. Entre os gregos antigos, o Ópio era revestido de um significado divino como símbolo mitológico poderoso, os seus efeitos eram considerados como uma dádiva dos Deuses, destinada a acalmar os enfermos.

o PEPTÍDEOS ENDÓGENOS O ópio contém mais de 20 alcalóides distintos e em 1806 isolaram uma substancia pura do ópio a morfina (em referencia a morfeu o Deus grego dos sonhos), e a descoberta de outros alcaloides do ópio se seguiu rapidamente. Após o isolamento de alguns alcaloides do ópio, foi descoberto, na década de 70, o sistema endógeno de opioides os quais são ligantes de ocorrência natural para os receptores dos opioides. Os principais são as encefalinas, endorfinas e dinorfinas.

As encefalinas, assim como os outros peptídeos endógenos, provêm de um grande polipeptídeo: A met-encefalina e a leu-encefalina. Esses são oriundos de um peptideo ainda maior, a pró-encefalina que é encontrada tanto no SNC quanto na medula supra-renal. As endorfinas derivam do precursor pré-proopiomelanocortina (POMC) e o principal peptídeo derivado é a β-endorfina. Outros peptídeos derivados: hormônio adrenocorticotrópico (ACTH-do estresse), hormônio estimulante dos melanócitos (α-MSH) e a β-lipotropina (β-LPH). O fato das endorfinas e o hormônio do estresse terem o mesmo precursor pode explicar a analgesia induzida pelo estresse. Estão presentes na hipófise, hipotálamo e tronco cerebral.

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Ópio e alcaloides – MORFINA E CODEÍNA Os opioides, particularmente a morfina e a codeína, podem causar euforia por estímulo cortical, além de sedação e hipnose por atuação nos centros de dor e vigília.

A diferença entre a morfina e a codeína é a substituição do grupamento metóxi (OCH3) e a desmetilação da molécula da codeína na posição 3 forma a morfina, o que faz da codeína uma pró-droga, essa modificação produz sua eficácia por via oral e dá a ela uma potência 6 vezes menor que a Morfina.

Esses fármacos promovem alteram as reações emocionais (principalmente à dor) fazendo com que o paciente seja menos reativo a distúrbios dolorosos. Apresentam efeitos colaterais, os quais podem ocorrer mesmo em doses usuais, tais como diminuição da frequência respiratória, contração da musculatura brônquica e liberação de histamina (provocando prurido) além de náuseas e vômitos devido ação no gatilho bulbar.

Derivados Semissintéticos – HEROÍNA, METOPON, DIIDROCODEÍNA Outros opioides também são utilizados como medicação pré-anestésica ou analgésica. A heroína hoje é considerada como droga de abuso, mas já foi utilizada em tratamento de dor do câncer. O Metopon possui ação quatro vezes maior que a morfina, maior depressão da respiração - Uso: medicação pré-anestésica. Já a Diidrocodeína é derivada da codeína e possui um maior tempo de ação.

Síntese Pura – PETIDINA, METADONA, PROPOXIFENO Petidina (Dolantina®) possui potência analgésica 5 vezes menor que a morfina e mesma capacidade de depressão respiratória. A Metadona possui potência analgésica e outras atividades semelhantes à morfina. Já O propoxifeno produz efeitos no SNC que são semelhantes aos da codeína e de outros opioides, porém não há consenso geral de que a analgesia produzida por este medicamente consista em uma ação central, pelo menos com as doses comumente utilizadas, chega a ser até inferior a aspirina para alívio de dor, mas apesar disso ele é utilizado no controle de dor leve a moderada.

Antagonistas Narcóticos – NALORFINA, NALOXONA, NALTREXONA Substâncias que antagonizam os efeitos narcóticos inclusive de depressão respiratória

o TOXICIDADE AGUDA

A toxicidade opioide aguda pode resultar de superdosagem clínica, acidental, em viciados ou tentativa de suicídio.

Os sinais e sintomas que induzem o diagnóstico de toxicidade incluem: O paciente geralmente apresenta-se com torpor, ou dependendo da dose, em coma profundo. Há uma baixa frequência respiratória e à medida que a troca respiratória diminui, a pressão arterial que no início era próxima do normal, cai.

Se a ventilação é precocemente instalada o paciente melhora, caso contrário, vai haver dano capilar e devem ser tomadas medidas pra combater o choque. Pupilas simétricas e puntiformes, mas se a hipóxia for grave, elas podem estar dilatadas. Mesmo que a respiração seja restaurada, a morte pode ocorre por complicações que ocorreram durante o período de coma, como choque e pneumonia.

o EFEITOS FARMACOLÓGICOS DOS OPIÓDES 1. Alívio da dor 2. Antitussígenos 3. Constipantes 4. Retenção urinária

o EFEITOS ADVERSOS DOS OPIOIDES 1. Constipantes 2. Retenção urinária 3. Depressão respiratória 4. Tolerância analgésica 5. Dependência física e psicológica.

NEUROLÉPTICOS

Estes fármacos são também conhecidos como antipsicóticos e mais antigamente como tranquilizantes maiores. Produzem calma em pacientes psiquiátricos, aliviando sintomas, sem embotar a consciência e sem deprimir os centros vitais. São utilizados para tratar episódios de esquizofrenia, sendo conhecidos como camisa-de-força farmacológica.

ESQUIZOFRENIA: É um transtorno psíquico severo que se caracteriza classicamente por uma coleção de sintomas positivos e negativos. Afeta 1% da população, geralmente começa na adolescência ou no início da vida adulta e existe um forte fator hereditário na sua etiologia.

É difícil estabelecer em qual região do cérebro está envolvida no processo patológico que leva à esquizofrenia. Sabe se que existem várias interconexões entre neurônios no córtex frontal, na área amigdalóide, no hipocampo, no núcleo acumbente e no córtex límbico. Estas áreas estão envolvidas no processo de humor e pensamento, por isso pacientes esquizofrênicos apresentam uma desorganização/desequilíbrio emocional e intelectual pelos episódios de alucinações, ilusões e perda do senso de realidade.

O principal neurotransmissor que está envolvido da esquizofrenia é a DOPAMINA. Além dela, várias substâncias neuroquímicas como: Noradrenalina, 5HT, glutamato, glicina, ácido γ-aminobutírico (GABA) foram aplicadas a esquizofrenia, sugerindo que se trata de uma doença muito complexa e multifacetada, podendo haver muitos mecanismos envolvidos no processo patológico.

o CLASSIFICAÇÃO DOS NEUROLÉPTICOS A partir de 1952 surgiu a clorpromazina, que transformou a vida dos esquizofrênicos. É um protótipo dos fármacos antipsicóticos. O Haloperidol é um antipsicótico potente preferido para esquizofrenia aguda, Doença de Huntington e Síndrome de Gilles de la Tourette.

1. Derivados fenotiazínicos: CLORPROMAZINA (Amplictil®, Thorazine®) É considerada a camisa de força farmacológica, pois consegue controlar estados de agitação psicótica. Possui efeito antiemético, sedativo e hipotensor e apresenta síndromes extrapiramidais reversíveis, quando a droga é retirada.

2. Butirofenonas: Haloperidol (Haldol®), Droperidol e Dipiperon Bastante utilizados, são 50 vezes mais potentes que a clorpromazina , entretanto possuem maior ocorrência de parkinsonismo em 80% em pacientes tratados por longos períodos de tempo e altas doses, às vezes, usa-se até em conjunto com a clorpromazina, particularmente para diminuir a possibilidade do parkinsonismo. São eficazes e causam mínimos efeitos extrapiramidais em baixas doses.

o MECANISMO DE AÇÃO

Na busca da etiologia da Esquizofrenia surgiu a Hipótese da Dopamina, que sugere que a esquizofrenia seja causada pela hiperatividade das vias dopaminérgicas centrais, ou seja, muita dopamina fica na fenda sináptica pronta para fazer efeito.

Essa hipótese se baseou principalmente em evidências farmacológicas indiretas. Por ex, todos os fármacos antipsicóticos conhecidos são antagonistas da dopamina numa variedade de condições experimentais, e os agentes que liberam dopamina (ex.: anfetamina) podem induzir a um estado psicótico agudo semelhante à esquizofrenia.

O papel da dopamina na esquizofrenia tornou-se ainda mais complicado pela identificação e clonagem de vários receptores: D1,D2,D3,D4,D5.

Em geral, os neurolépticos promovem ação bloqueadora dos receptores dopaminérgicos D2. As fenotiazinas também bloqueiam os receptores D1,D3 e D4.

O bloqueio da dopamina no cérebro, particularmente pela clorpromazina, pode induzir à síndrome neuroléptica, caracterizada por lentidão psicomotora, tranquilidade emocional e indiferença afetiva.

o FARMACOCINÉTICA Absorção

Pela via oral o efeito é levemente imprevisível e a biodisponibilidade é baixa. Observa-se efeitos mais consistentes pela administração intramuscular ou intravenosa. O tempo de meia –vida é variável, dentro da faixa de 18-30h

Distribuição Altamente capaz de se ligar às proteínas plasmáticas e teciduais. Possui volume de distribuição de 20 L/Kg.

Biotransformação A Metabolização é hepática e a excreção ocorre pela urina e bile durante meses após a interrupção do fármaco

o EFEITOS FARMACOLÓGICOS DOS NEUROLÉPTICOS NO SNC 1. Reduz comportamento irracional, agitação e agressividade 2. Controla sintomatologia psicótica 3. Observa-se normatização gradual do distúrbio de pensamento e comportamento 4. Ansiedade é aliviada 5. A hiperatividade, alucinações e delírios são suprimidos

o1234

o12

3

4

5

oÉ Inevintera

Impomanisinto

ANT

São fá

DEPRdesajinterfde de

o EFEITOS A1. Sonolênc2. Desenvol3. Agravam4. Nos anim

o OUTROS 1. EFEITO A2. EFEITO S

entretant3. ALTERAÇÃ

hiperterm4. EFEITOS

consequê5. EFEITOS

xerostom

o NEUROLÉvitável que oações impor

A escolhabloqueio receptore

O uso deDISCINESretrai e eproblema

O uso prinfecção xerostom

O uso praumenta

ortante: Os Nfestações psmas psicótic

TIDEPRES

ármacos que

RESSÃO é esjuste químicferir no metepressão, sen

ADVERSOS cia, letargia elvimento de ento das con

mais pode pro

EFEITOS NTIEMÉTICOOBRE A ATIVto, não é ativÃO DO MEC

mia ENDÓCRINO

ência alteramANTICOLINÉ

mia

ÉPTICOS E A o dentista entantes:

a do vasocodos recep

es, o que pode neuroléptiSIA TARDIA, enrola). Os pa, mas não éolongado decomo a can

mia e aumentrolongado de

a resposta a

Neurolépticosicóticas: m

cos e desvios

SSIVOS

e controlam

ssencialmentco no cérebabolismo e nndo que algu

e confusão mtolerância, a

nvulsões oduzir um es

O - Deprime VIDADE MOva em convuCANISMO DA

OS E METAm funções enÉRGICOS –

ODONTOLOncontre pacie

ontritor deveptores alfa de ocasionarco pode acao qual acom

pacientes popossível, vis

e fenotiazínandidíase orato da incidêne clorpromaanalgésica d

os NÃO curaelhoram o a de comport

a depressão

te uma síndbro, gerandono ajuste daumas são aco

mental aumento de

stado de rigid

zona do gatiOTORA - Doulsões A TERMOREG

ABÓLICOS -ndócrinas

Promovem

OGIA entes que fa

e ser cuidade os vaso

r aumento barretar no amete múscudem pensar

sto que na atas pode diml. Há diminu

ncia de cárie,azina potencepressora da

m a esquizoajustamentotamento; e d

o.

drome cujo o distúrbios

as informaçõompanhadas

apetite e gan

dez e imobili

ilho bulbar ses Agudas:

GULAÇÃO -

- Deprime

retenção u

çam uso de

dosa, pois ooconstritoresrusco de pre

aparecimentolos da face que o denttualidade nãinuir o núm

uição de flux, além de cau

cializa os efea respiração

ofrenia, apeno à sociedaddiminuem o t

principal cos emocionaisões no cérebs de ansiedad

nho de peso

dade, chama

deprimem

Provocando

em o hipo

urinária, alte

Neuroléptico

s neuroléptis atuam juessão arteriao do distúrbe a língua (ista é apto po existe nenero de leucóxo salivar, pusar hipoteneitos dos ane

a opioides.

nas controlamde; aceleramtempo de ho

omponente s e físicos, ro. Existem de e até mes

ado de catal

o tônus mu

tanto hipo

otálamo e

eração da

os. Existe alg

icos promovustamente nl

bio extrapira(faz protrusãpara resolvehuma cura ócitos e favopodendo pronsão ortostátestésicos ge

m e melhorm a remissãospitalização

é algum tipos quais p

diferentes fosmo hostilida

epsia.

scular

como

como

visão,

gumas

vem o nestes

amidal ão, se r esse

orecer ovocar tica erais e

am as o dos .

po de podem ormas ade.

Algunenergapeti

A rega amneuroPrinc

ComoIndireconcena te(MAO

o

mas nde seporém

O probenepromintereletarg

Reaçõ

12345

ns sintomasgia; sentimete ou do son

gião do cérebmígdala. Estas

otransmissoripalmente a

o no caso daetamente centração sinerminação nO) na termin

o CLASSIFICOs antide

não os mais erotonina. Om não é usad

Quadro 04

AntideprMianserin

otótipo destficia seletiva

movem aumeesse por elegia, aumento

ões tóxicas e

1. Visão em2. Sedação 3. Tontura, 4. Insônia e 5. “Rashes”

s de depresento de inutno; melancol

bro envolvidas áreas estãr que estánoradrenali

a esquizofrenomprova-se áptica de um

nervos pré-sação nervos

CAÇÃO: epressivos pseguros. Os

Os sais de Lído para trata

4. Resumo dos p

essivos tricína (Tolvon®)ta classe é amente os paento do humoe próprio e o da sensaçã

e efeitos cola

baçada, boce fadiga delírios e alu agitação cutâneos, fo

ssão: Tristeztilidade, culia e pensam

a no processão envolvidaá envolvidona e seroton

nia, existem essa teoria

ma ou mais msináptica; ima após recap

podem ser ds mais novosítio tambémar a depressã

principais antid

íclicos (ATC) a Imipraminacientes psicor, o pacient

pelo ambieo de ansieda

aterais dos A

a seca, reten

ucinações

oto-sensibiliz

za, perda depa; retardo entos suicid

so patológicos no proces

o nos distnina.

teorias paraa, pois os monoaminas

mpedem seuptação.

e diversas cs interferem

m são fármaão e sim par

depressivos. AdaKD, 2006

) - Imiprami

na, uma dibcóticos, maste torna-se mente. Já emade, cansaço

ATC

nção urinária

zação e discr

e interesse psicomotor

as.

o que leva à sso de humoúrbios afet

a explicar a fármacos a

s; bloqueiam metabolism

classes. Os trbasicament

cos de conta tratamento

aptado de NEID

na (Tofranil

enzazepina não os agita

mais comunicm pacientes o, tonteira, n

a

rasias sanguí

e do prazer ou agitaçã

depressão é or e pensamivos, são

causa dos dantidepressiv

m a recaptaçãmo pela Mo

ricíclicos sãote com a rectrole do disto de distúrbi

DLE EA & YAGIE

®), Amitripti

(análoga daados. Em pacativo e comnormais indão há elevaç

íneas

er; baixo nívão; alteraçã

é o córtex fromento. O pri

as monoam

istúrbios afevos aumentão de monoaonoamina ox

o os mais ancaptação neutúrbio emocios bipolares

ELA ,2000 e TRI

ilina (Trypta

a fenotiazinacintes depri

meça a demoduz tranquilição do humo

vel de ão do

ontal e ncipal

minas.

etivos. tam a amina xidase

ntigos, uronal cional, s.

IPATHI

nol®),

a) que midos nstrar idade,

or.

Mecaaume

F

Oca

Eaa

Pc

MSp

F

anismo de entando a m

Figura 10. Meca

Inibidore(Aurorix®

Os fármacos ompartilham

a tranilciprom

Elevam o huapresentam agitação, con

Pode haver erveja.

Mecanismo dSerotonina (5permitem a f

Figura 11. Mec

Ação: Fármesma na fen

anismo de ação

es da Monoa®), Selergenin

inibidores dm a capacidamina, são est

mor dos paefeitos col

nvulsão e hep

interação co

de Ação: Os 5-HT) no SNormação de

canismo de açã

macos destda sináptica

o dos antidepres

aminaoxidasna. da MAO include de antago

truturas pare

cientes depraterais maipatoxicidade

om alimento

inibidores deC. Ao impedmonoamina

ão dos antidepre

ta classe im.

ssivos tricíclicos

se (IMAO) - T

uem substânonizar a açãoecidas com a

rimidos, sãos graves, c

e.

os que cont

e MAO aumedir a ação caas nas termin

essivos inibidor

mpedem a

s. ADT=ATC. Fo

Tranilciprom

ncias quimicao da MAO. A anfetamina

o menos eficcomo: hipot

tenham tira

entam a conatabólica danações nervo

res da MAO. Fo

recaptação

nte: www.goog

mina (Parnate

amente não Alguns desses

.

cazes que ostensão orto

amina, como

centração deMAO, os in

osas pré-siná

nte: www.goog

o da seroto

gle.com/imagen

e®), moclobe

relacionadas inibidores,

s ATC, entreostática, ins

o queijo, vin

e Noradrenanibidores da ápticas.

gle.com/image

onina,

ns

emida

as que como

etanto ônias,

nho e

alina e MAO

ns

São fáantid

Produnem apropcondpânicBulim

ProvoAlém

Mecasinápespec

oATC: protea exc

IMAOiniciaMAOdo ef

ISRS:fluoxParoxfarma

oAntidbarbiSNC; com arritm

AMITfacialsema

Inibidopioi

InibidoreDaforin®)

ármacos de epressivo é

uzem poucaproduz efe

priado para ução cardíac

co e distúrbimia

ocam Náuse disso, interf

anismo de Aptica, entretcificidade em

o FARMACSão rapid

eínas plasmáreção urinár

O: São rapidando pelos óO não está befeito indica in

Meia vida etina tem t1/

xentina sãoacológico, já

o ANTIDEPdepressivos titúricos e ouDevido efeicuidado par

mias, hipoten

TRIPTILINA é l ( síndrome

anas para com

dores de MAdes, barbitú

es seletivos d), Paroxetina

primeira linhlento, por iss

a ou nenhumeitos colatepacientes id

ca. Têm sidoios de alime

as, nervosismferem na eja

Ação: Impedetanto de fo

m vários esta

OCINÉTICA Ddamente absáticas e tecidria (2/3) e fec

damente absórgãos mais em elucidadonativação irr

de elimina/2 de 45 hora

o convertida a Sertralina

RESSIVOS E tricíclicos: Ctros sedativoitos cardiotóra não havensão

um antidepe de disfunçmeçar os efe

AO: Promovricos e outro

da recaptaçãa (Aropax®), S

ha na depresso é contra i

ma sedação, rais anticoli

dosos), não t testados pa

entação. Já s

mo, Inquietaaculação e no

em a recaptorma seletivdos depress

DOS ANTIDEsorvidos via

duais. A Metacal (1/3).

sorvidos via bem perfun

o, porém a meversível da

ção difere as enquanto as em mee Fluvoxam

A ODONTOLCausam reduos em assocóxicos dos tr injeção int

pressivo usadção da ATMeitos.

vem um proos depressor

ão de serotoSertralina (Z

ssão. Fluoxetndicado para

não interfeinérgicos. Ntêm tendêncara o tratamse comprovo

ação, Insôniao orgasmo.

tação da serva, fornece

sivos e meno

EPRESSIVOSa trato gastabolização é

trato gastrondidos, o de

metabolizaçãMAO.

muito entreque a Fluvox

etabólitos aina são conv

LOGIA ução do fluxiação com o

tricíclicos, ostravascular a

do para contM) Como tod

olongamentores do SNC

nina (ISRS) -oloft®)

tina é o protóa pacientes q

erem na funNão ocorre cia de precipento de distou o uso da

a, discinesia,

rotonina, aumendo uma or número de

trointestinal,é hepática, fo

ointestinal, sestino dos mo e a excreçã

e os membxamina poss

ativos que vertidas em m

xo salivar; O ATC podem

s Anestésicoacidental, po

trole da dor dos os antid

o e aumento

Fluoxetina (

ótipo desta cque necessit

ção cognitivhipotensão

pitar convulsúrbios obses Sertralina n

, anorexia, c

mentando a base teóric

e efeitos cola

se ligam sormando me

se distribuemmetabólitos ão são rápida

ros da classui t1/2 de 14 contribuem

metabólitos

O uso de agem promover e

s locais devois a adrena

facial atípicadepressivos,

o dos efeitos

(Prozac®, Eu

classe. Seu etam rápido e

va e psicompostural (

são nem inibssivos, ataquno tratamen

cefaleia e dia

mesma na ca para a aterais.

se firmemeetabólitos at

m pelo orgados inibidoras. Longa du

se. Por exehoras. Fluox

m para o inativos.

entes ansiolefeitos aditivvem ser aplialina pode in

a e a artrom demoram

s dos analg

for®,

efeito feito.

otora, sendo bem a ues de nto da

arréia.

fenda maior

nte a tivos e

nismo res da uração

emplo, xetina, efeito

íticos, vos no icados nduzir

mialgia várias

ésicos

ISRS: trata

Os sagraveeficácdas m(impoda mhumo

Algun

Efeitosono

EST

O usodeprerealidestim

oSão estim

Elevada inmento com

Sais de lítais de lítio sães do SNC. cia comprovmanias e doortante paraania em 1 a

or.

ns sintomas d

Eufor Pensa Fala a Aume Redu Pode

os adversos:lência e sens

TIMULA

o clínico dosessão psíqudade atual

mular e desen

o Classificavárias as c

mulantes da s

Quadr

ncidência deISRS, pode se

tio ão fármacosEmbora seu

vada em vário distúrbio ba insuficiênci

2 semanas,

de mania:

ria ou irritabamentos rápacelerada, ento da ativição do sono

e haver perda

Irritação gasação de mo

ANTES

s estimulantica. A utilizae será disc

ncadear sens

ação dos esticlassificaçõeseguinte man

ro 05. Resumo d

e distúrbios er um proble

s antigos, mau mecanismoos distúrbiosbipolar. Podia cardíaca cmelhora os

ilidade, pidos,

dade, o e comportaa progressiva

strintestinalrosidade.

DO SNC

es do SNC éação de est

cutida, pois sações de pra

imulantes does propostasneira:

da classificação

gastrointesema clínico.

as ainda hero de ação ns do humor,

de competir congestiva, a distúrbios d

amento irresa do contato

, poliúria, se

C

é direcionadtimulantes c

essas subsazer.

o SNC s. Segundo

o dos estimulan

stinais (náus

róicos no tranão seja ain sendo muitcom cátion

ascite ou cirdo sono e do

ponsável ou o com a realid

ede, tremor

o basicamencomo drogatâncias ento

Rang (200

ntes do SNC. Ad

sea e vômi

atamento denda bem como utilizado ps monovalerose). Alivia

o apetite e e

violento, dade.

das mãos, fr

nte para trats de abusoorpecentes

08), podem

daptado de Rang

ito) no iníc

e vários distúmpreendido

para o tratamntes como as manifest

evita mudanç

raqueza mus

tar os estado também é

são usadas

mos classific

g,2008

io do

úrbios o, tem mento o Na+

tações ças no

scular,

dos de é uma para

ar os

CONVULSIVANTES E ESTIMULANTES RESPIRATÓRIOS Também chamados analépticos, eram utilizados antigamente para reverter quadro de coma terminal ou insuficiência respiratória grave. Atualmente seu uso é limitado, ainda sendo utilizado contra insuficiência respiratória aguda (Amifenazol e o Doxapram), pois tem menos risco de causar convulsões comparado aos antigos. Estricnina, picrotoxina e o leptazol interesse como instrumentos experimentais, mas não tem aplicação clinica.

1. ESTRICNINA É um alcalóide encontrado na semente de uma arvaro da india e é utilizado por séculos como veneno. É um poderoso anticonvulsivante, que atua em todo o SNC, porém particularmente na medula espinhal, causando espasmos extensores violentos que são desencadeados por pequenos estímulos sensoriais. Doses muito pequenas (0,3 a 1,0 mg) produzem reações de hiper-reflexia, convulsão e paralisia.

No período de hiper-reflexia, haverá resposta aumentada quanto ao estímulo, já o período latente do reflexo estará diminuído, logo, havendo mais respostas musculares do que no estado normal.

No período convulsivo, qualquer estímulo, tanto tátil como auditivo, promoverá contração de todos os músculos, perdendo-se a coordenação e produzindo-se a convulsão tônica ou tetânica, caracterizada pela manutenção da contratura muscular. A posição adotada para animais será sempre dos músculos dominantes mais potentes, os extensores, o que provocará a posição do opistótono, com as patas em extensão sendo que nos membros superiores, teremos a flexão (reflexo do abraço). O estado convulsivo desaparece após alguns minutos, já a paralisia se seguirá de fenômenos depressores desaparecendo a convulsão.

No homem os efeitos são semelhantes, seguindo-se morte por contratura dos músculos respiratórios, provocando apnéia durante a convulsão. O opistótono no homem se mostra com o intoxicadado com apenas a base do crânio e os calcanhares apoiados no chão, ocorrendo morte entre a segunda e quinta crise convulsiva, podendo ocorrer na primeira crise, caso seja muito prolongada.

Mecanismo de ação: A droga não reduz o limiar de excitabilidade neuronal, em vez disso, inibe a ação do mediador inibitório, a glicina que é um aminoácido que age como inibidor pós-sináptico de neurônios espinhais e motores. Esse mecanismo inibitório da glicina se dá por hiperpolarização da membrana neuronal por aumentar a condutância ao cloreto, agindo provavelmente nos receptores para Taurina ou β-alanina.

A estricnina bloqueia a ação da glicina competindo por seus receptores por antagonismo competitivo seletivo. A droga ao bloquear as sinapses inibitórias faz com que ocorra exacerbação das atividades neuronais, os impulsos se mantêm de forma continuada para contração muscular.

FarmLogo dose droga

Usos númeantin

2Obtidíndiasos carespi

3É usaantiepesso

4São sestiminquina foúnico

1Exercestimanoreaume

Mecacereb

macocinética:após a injeé oxidada n

a. A eliminaç

clínicos: Praero de intoxeurítico asso

2. PICROTOda das semens atiravam oanais de Cl-

ratório e atu

3. LEPTAZOado em testepilético + lep

oa.

4. AMIFENAsemelhantes

mulação respetação (pois

orma de infuo ainda no m

ESTIMUL

1. ANFETAMcem efeitos

mulação locoexia. Rápidoento da auto

anismo de açbral, áreas s

E

Absorvida ção intravenno fígado e ção total da d

aticamente axicações acidociado à vita

OXINA ntes da plan

os frutos na - e induz c

ualmente não

OL es para anticoptazol possu

AZOL E O DOs às drogas piratória e s estimulam csão intravenercado - Dop

LANTES PSICO

MINA: sobre a funç

omotora, mo efeito estioestima

ção: Atuam subcorticais

Esquema 03. Me

no intestinonosa grande a excreção

droga se dar

abandonado.dentais em cmina B1 e B

ta Anamirtaagua para inrises convulo há utilidad

onvulsivantei eficácia con

OXAPRAM anteriores, a ocorrênc

centros respnosa a pacienpram®. OMOTORES

ção mental elhora no dmulante no

através da le medula A

ecanismo de aç

o é levada raparte é enc

urinária comá em 12 hor

. Como pestcrianças. Sem12.

a cocculus (frncapacitar oslsivas. Foi ue clínica.

es, ainda em ntra crise de

porém temcia de convpiratórios e cntes com ins

e o compordesempenho

córtex cere

liberação deA NORADRE

ção da estricnin

apidamente contrada nomeça 5 minuas.

icida, tem sem comprova

uta do peixes peixes), bloutilizado ant

modelo anime ausência, ca

m maior mavulsões. Podcentros de vôsuficiência re

tamento. Pro físico, senebral: prom

e monoaminaENALINA e

a.

a todos os fígado e m

utos após a

eu uso restrção científic

e, pois os orioqueia a açãtigamente c

mal. Sabe-searacterizada

argem de sede causar nômito e tosseespiratória a

romovem exnsação dimi

movendo alte

as das termia DOPAMIN

órgãos e teúsculos e 80administraç

ito devido aca foi usado

entais nativoão do GABA como estimu

e que a assoc pelo “apagã

egurança ennáuseas, toe). É adminisguda. Doxa

xcitação e euinuída de feração do h

inações no cNA constitue

ecidos. 0% da ão da

o alto como

os das sobre

ulante

ciação ão” da

ntre a sse e strado pram:

uforia, adiga, umor,

córtex em os

medi(5-HTantidmeta

Tambda mindireseme

Usos totalmefeitodepea eficcontr

Se a estadalucin

Tolerperifélocomdo pó

Absticatechavernova

adores maisT), quando epressivos tbolismo da n

bém exercemmotilidade gaetos Os dexelhantes.

clínicos: Pamente eficazos indesejávndência. Com

cácia é muitora o DDA-H (

anfetamina do de eufonações, com

rância e Deéricos da anmotora e coós efeito des

inência: Ducolaminas, prá uma depmente come

s importantea anfetami

riciclicos potnoradrenalin

Esq

m ações simastrintestina

xtroisomeros

ara narcolepz. O seu uso veis: hipertmo supressoo curta, e o distúrbios do

for tomada ria pode seportamento

ependência: nfetamina demportament

sagradável qu

rante a exois elas vão

pressão. Por eçar o ciclo.

es nessa conina for admtencializam ona.

quema 04. Mec

patomimétical. Os derivas são: Dextro

psia, promovclinico é lim

tensão, insôores do apetrisco de prodo déficit de a

repetidas vee desenvolv agressivo se

A tolerânciesenvolve ráto estereotipue produz le

xcitação há ser usadas isso tem-se

exão, mas taministrada eos efeitos da

canismo de ação

cas periféricados da anfoanfetamina

vendo reduçmitado princiônia, tremoite e obesidaduzir depenatenção-hipe

ezes por alguver um estaemelhante a

ia aos efeitpida e é mapado). A de

embrança da

uma dimpara a excit

e a necessid

ambém ocorem altas doa anfetamina

o das anfetamin

as, produzinfetamina aga, metanfeta

ção das crispalmente pe

ores, risco ade, não sãodência muito

eratividade) e

uns dias, e oado de “psesquizofren

tos anorexígais lento parpendência peuforia.

minuição da tação. Já qu

dade de usa

rre liberacaooses. Inibid, ao bloquea

nas.

ndo elevaçãogem como samina e me

es de sono,elo alto podede agravar

o tão bem suo grande. Taem crianças.

o usuário tenicose por aia aguda.

genos e sima outros efe

parece ser u

redução de diminuiu r de novo a

o de SEROTOores da M

ar a recaptaç

o da PA e insimpatomim

etilanfetamin

, é útil, maer de desenv

esquizofreucedidos vistambém é uti.

ntar manter anfetamina”

mpaticomimeitos (estimuuma consequ

das reservaas catecolam

anfetaminas,

ONINA AO e

ção ou

ibição éticos

na são

s não volver nia e

to que lizado

o seu com

éticos ulação uência

as de minas, , para

O ECsuprepara sensihiperno SN

Cuida

Comovasocsimpa

A asspodetricíc

2A cocalta apó, pmeno

Mecade cperifé

Efeitohipercausadepeser fa

Sinais

CSTASY (MDessor do ape

provocar ebilidade ao

rtermia no uNC.

ados no trata

o as anfetamconstritores,atomimética

sociação comm alterar alicos

2. COCAÍNAcaína, extraídaltitude, que

pode ser inalor, mas maio

anismo de açatecolaminaéricos da ativ

os e Riscos:ratividade, ina cansaço ndência psíq

atal : OVERD

s de vício:

Es

MA) é um detite. Foi someuforia, metato e por

suário. Seu

amento odon

minas são vas aumentand

as como vaso

m antidepresa pressão a

A da da folha de as mastigaada, tendo s

or potencia d

ção: Assim coas pelas tervidade nervo

: Sensação nsônia, perde depressã

quica e físicaOSE

squema 05. Cic

derivado damente na déelhorar a a

isso é conmecanismo

ntológico:

soconstritorado os efeitosocontritor.

ssivos tricíclirterial via S

de coca era m pra reduzseu efeito dede efeitos.

omo a anfetarminações nosa simpática

de indescria da sensaçã

ão intensosa, mas não c

clo vicioso do us

anfetaminaécada de 60tividade fís

nhecido comde ação é pe

as em potens simpatomim

cos tambémSNC. Portan

usada princzir a fadiga de até 6 horas

amina, a cocnervosas noa.

tível de praão de cansaç

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Quando as drogas se tornam um problema? Quando o desejo se torna insistente, domina o estilo de vida do indivíduo, prejudica sua qualidade de vida e causa prejuízo real ao indivíduo e a sociedade. Alguns conceitos importantes: DEPENDÊNCIA FÍSICA: Necessidade impulsiva e repetitiva da administração da substância para evitar a síndrome de abstinência (dependência química). DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA: Impulso descontrolado de usar substância, para evitar mal estar, frustrações, insegurança, ansiedade, ou como fuga, prazer, mesmo sabendo dos riscos. SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA: Sinais e sintomas físicos quando o indivíduo pára de tomar a substância. TOLERÂNCIA: Redução da resposta após administração repetida, resultado do uso contínuo. Gera necessidade de aumentar a dose de uso. As drogas aqui abordadas serão: Álcool, Tabaco, Maconha, Solventes e Anabolizantes. Drogas como Cocaína, Crack, Heroína, Ecstasy, Anfetaminas e LSD já foram discutidas anteriormente e além de estimulantes do SNC se encaixam na categoria drogas de abuso.

ÁLCOOL

É a droga mais consumida no mundo. Segundo dados de 2004 da OMS, aproximadamente 2 bilhões de pessoas consomem bebidas alcoólicas. Seu uso é responsável por 3,2% de todas as mortes. O alcoolismo é uma doença crônica que consiste no consumo compulsivo do álcool, fazendo com que o indivíduo se torne cada vez mais tolerante a ele, causando crises de abstinência quando não ingerido.

Mecanismo de ação: O álcool é considerado uma droga psicotrópica, pois atua no sistema nervoso central, provocando mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência. A ingestão de álcool provoca diversos efeitos, que aparecem em duas fases distintas: uma estimulante e outra depressora. Isto acontece devido o álcool agir no córtex cerebral e este possui vias neuronais facilitadoras e inibidoras. Inicialmente há inibição da via inibitória, por isso, observam-se efeitos estimulantes, como euforia, desinibição e loquacidade (maior facilidade para falar). Com o passar do tempo, começam a surgir os efeitos depressores, apresentando como falta de coordenação motora, descontrole e sono, pois a via facilitadora também é inibida. Efeitos adversos: São vários os efeitos adversos relacionados ao uso abusivo do álcool. Causa toxicidade hepática, cirrose, câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente, Atravessa barreira placentária, podendo causar anormalidades e retardo mental na criança, além de causar crises de abstinência. Sinais e Sintomas das crises de abstinência: Caracterizam por meio de tremores, irritabilidade, náusea, ansiedade, taquicardia e pupilas dilatadas. O tratamento do alcoólatra deve prever hidratação e reposição de eletrólitos. É necessário redobrar a atenção ou evitar o uso de agentes depressores do SNC como os ansiolíticos

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Figura 12. Efeitos do tabaco nas diferentes partes do organismo. Fonte: http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/index.php

Efeitos adversos: O uso intenso e constante de cigarros aumenta a probabilidade de ocorrência de algumas doenças, como: pneumonia, câncer (pulmão, laringe, faringe, esôfago, boca, estômago), infarto de miocárdio, bronquite crônica, enfisema pulmonar, derrame cerebral e úlcera digestiva. Além de náuseas, dores abdominais, diarréia, vômitos, cefaléia, tontura, braquicardia, fraqueza e impotência sexual nos homens.

O uso intenso e constante de tabaco pode provocar ainda o desenvolvimento de tolerância, e se o tabaco for suspendido repentinamente sintomas de crise de abstinência podem aparecer: irritabilidade, agitação, prisão de ventre, dificuldade de concentração, sudorese, tontura, insônia e dor de cabeça.

A tolerância e a síndrome de abstinência são alguns dos sinais que caracterizam o quadro de dependência provocado pelo uso do tabaco.

O fumo e a gravidez: Fumar durante a gestação pode ocasionar problemas como: aborto espontâneo, gravidez ectópica, descolamento de placenta, parto prematuro além de gerar problemas no feto como: peso e tamanho abaixo do normal, morte, aumento de receptores de nicotina no cérebro do bebê, além de aumentar a chance do bebê fumar na adolescência.

MACONHA A maconha é obtida das folhas e flores do cânhamo e o seu efeito depende da dose consumida e do ambiente em que se encontra o adicto. O ingrediente psicoativo principal é o delta-9–tetraidrocanabinol, também conhecido como THC. Em amostras mais potentes, o THC pode corresponder em até 5% do peso da folha. O haxixe é mais potente que a maconha convencional, pois contém a resina rica em THC secretada pela planta em até 12% de THC por peso. O Skank é uma variação genética da maconha, produzida em laboratório, cresce mais rapidamente e pode ser cultivada em estufas, o que facilita o cultivo, pois é mais escondido da fiscalização. Embora seja considerada uma droga leve e tenha até efeitos terapêuticos, é também considerada como a porta de entrada para drogas mais pesadas. Mecanismo de Ação: O THC atua sobre receptor transmembrana acoplado à proteína G: receptores canabinóides (CB1) - presentes no cerebelo, hipocampo, gânglios da base. O THC é metabolizado no fígado gerando um metabólito (produto da metabolização da substância) mais potente que ele próprio. Além disso, o THC é muito lipossolúvel (solúvel em lipídios – gordura, e não em água) ficando armazenado no tecido adiposo. Essas características do THC levam a um prolongamento do efeito deste no organismo.

Efeitos: Os efeitos começam em 20 minutos, com duração de 2 a 4 horas. Efeito máximo ocorre após 1 hora do consumo. Dependem da dose consumida, da experiência, da expectativa e do ambiente. Os efeitos esperados são: leve estado de euforia, relaxamento, melhora da percepção para música, paladar e sexo, prolonga a percepção de tempo, risos imotivados, devaneios e o usuário fica mais falante.

No resto do corpo os efeitos são: vermelhidão nos olhos (hiperemia conjuntival), diminuição da produção de saliva (xerostomia) e taquicardia. O THC tem um efeito orexígeno no apetite, ou seja, aumento de apetite. Não há registro de morte por intoxicação por consumo de maconha, visto que sua dose letal é 1.000 vezes maior que a usual.

Efeitos adversos: Problemas respiratórios, visto que a fumaça é muito irritante. Outras conseqüências do fumo, semelhantes ao tabaco, são: hipertensão, asma, bronquite, cânceres, doenças cardíacas e doenças crônicas obstrutivas aéreas. Há conseqüências também na fertilidade do homem por haver uma queda de 50 a 60% na produção de testosterona. O uso crônico pode levar a ansiedade intensa, idéias de perseguição e até. alucinações. Há também, os ocasionais flashbacks que consistem em sintomas da intoxicação após a interrupção do uso. No caso de pessoas com transtornos psicóticos pré-existentes uma exacerbação do quadro, como a esquizofrenia, exigindo mudanças no tratamento da doença psiquiátrica. Esse psicotrópico, quando usado regularmente, traz problemas cognitivos como o prejuízo na memória e na habilidade de resolver problemas, comprometendo seu rendimento intelectual. Pode gerar a síndrome amotivacional, caracterizada por problemas de atenção e motivação.

Sinais e sintomas de abstinência: ansiedade, insônia, perda de apetite, tremor das mãos, sudorese, reflexos aumentados, bocejos e humor deprimido.

SOLVENTES Em geral, solvente é uma substância altamente volátil, por esse motivo pode ser facilmente inalado. Um número enorme de produtos comerciais, como esmaltes, colas, tintas, tíneres, propelentes, gasolina, removedores, vernizes etc., contém esses solventes. Eles podem ser aspirados de forma involuntária (por exemplo, trabalhadores de indústrias de sapatos) ou voluntariamente (por exemplo, crianças de rua que cheiram cola de sapateiro ou adolescentes que cheiram o “lança-perfume” no carnaval).

Um produto muito conhecido no Brasil é o “cheirinho” ou “loló”, também conhecido como “cheirinho da loló”. Trata-se de um preparado clandestino à base de clorofórmio e éter, utilizado somente para fins de abuso. Outro solvente muito utilizado é o lança-perfume. À base de cloreto de etila ou cloretila, é proibida sua fabricação no Brasil, mas cada vez mais o nome lança-perfume é também utilizado para designar o “cheirinho da loló”.

Mecanismo de ação: Assim como ocorre com o álcool, os solventes são substâncias que têm efeito bifásico, ou seja, causam uma excitação inicial, seguida por depressão do funcionamento cerebral, que dependerá da dose inalada.

Após a inalação, os solventes alcançam os alvéolos e capilares pulmonares e são distribuídos pelas membranas lipídicas do organismo. O pico plasmático é atingido entre 15 a 30 minutos. O metabolismo é variável: nitratos e hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados pelo sistema hepático microssomal. Alguns solventes possuem metabólitos ativos mais potentes que a substância inicial. A eliminação pode ser renal ou pulmonar.

Efeitos: O início dos efeitos, após a aspiração, é bastante rápido – de segundos a minutos no máximo – e em 15 a 40 minutos já desaparecem. Assim, o usuário repete as aspirações várias vezes para que as sensações durem mais tempo. Assim como o álcool, os efeitos dos solventes variam desde uma estimulação inicial até depressão, podendo também surgir processos alucinatórios.

Efeitos adversos: Os solventes praticamente não agridem outros órgãos, a não ser o cérebro. Entretanto, o uso de solventes torna o coração humano mais sensível a adrenalina, que faz o número de batimentos cardíacos aumentar.

Os solventes quando inalados cronicamente podem levar a lesões da medula óssea, dos rins, do fígado e dos nervos periféricos que controlam os músculos. Em alguns casos, principalmente quando existe no solvente uma impureza, o benzeno, mesmo em pequenas quantidades, pode levar à diminuição de produção de glóbulos brancos e vermelhos pelo organismo.

Um dos solventes mais utilizados nas nossas colas é o n-hexano. Essa substância é muito tóxica para os nervos periféricos, produzindo degeneração progressiva, a ponto de causar transtornos no andar (as pessoas acabam andando com dificuldade, o chamado “andar de pato”), podendo até chegar à paralisia. Há casos de usuários crônicos que, após alguns anos, só podiam se locomover em cadeira de rodas.

ANABOLIZANTES Os esteroides anabolizantes, também conhecidos como anabolizantes, esteróides anabolizantes androgênicos ou bombas, são substitutos sintéticos do hormônio masculino

testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes promovem dois efeitos: o anabólico: que leva ao crescimento da musculatura e o androgênico, que leva ao desenvolvimento das características sexuais masculinas, tais como barba, pêlos, voz grossa.

Os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona nos casos em que, por algum motivo de doença, tenha ocorrido um déficit.

Mecanismo de ação: As ações biológicas dos androgênios são classificadas de acordo com os sítios (órgãos e sistemas do corpo humano) em que estes interagem. Assim, efeitos androgênicos estão relacionados com o aparelho reprodutor e caracteres sexuais secundários, enquanto a atuação sobre outros tecidos, como o muscular, refere-se a efeitos anabólicos. Logo, a diversidade das respostas observadas é determinada pelos órgãos onde se processa a atividade hormonal, a partir do mecanismo de ação molecular proposto para esses compostos.

Efeitos adversos: Alguns dos principais efeitos do abuso dos esteróides anabolizantes são: nervosismo, irritação, agressividade, problemas hepáticos, acne grave, problemas sexuais, aumento do HDL e diminuição da imunidade. Também se observa aparecimento de tumores no fígado, perturbação da coagulação do sangue, hipertensão, ataque cardíaco e oleosidade do cabelo • Homens e adolescentes: redução da produção de esperma, impotência, dificuldade ou dor em urinar, calvície e crescimento irreversível das mamas (ginecomastia). • Mulheres e adolescentes: aparecimento de sinais masculinos como engrossamento da voz, crescimento excessivo de pêlos no corpo, perda de cabelo, diminuição dos seios, pêlos faciais (barba). • Em pré-adolescentes e adolescentes de ambos os sexos: finaliza, prematuramente, o crescimento deixando-os com estatura baixa para o resto de suas vidas. • Em homens e mulheres de qualquer idade:.

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