Apostila Técnica de Nutrição Animal

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  • 5/28/2018 Apostila Tcnica de Nutrio Animal

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    ZOOTEKNA PESQUISA & NUTRIO ANIMAL

    APOSTILA TCNICA DE NUTRIO ANIMAL

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    APOSTILA TCNICA DE NUTRIO ANIMAL

    Muito obrigado por estar ledo esta aposti la !

    Ns da "OOTE#NA Pesquisa & Nutrio Ania! fazemos questo deexpressar a nossa satisfao, pois seu interesse em tratar do animal deestimao com carinho a nossa maior recompensa pelo esforo contnuo que

    mantemos para oferecer o que h de melhor em alimentao e suplementaonatural para Ces , Gatos, Hamsters, Chinchillas, ssaros e outros animais!

    "OOTE#NA uma empresa que adota os critrios da zootecnia "ci#nciaque estuda a Gentica, o $ane%o, e a Nutrio &nimal' para desen(ol(er seusprodutos e assim como (oc# se preocupa com o )em estar dos animaisdomsticos, %ustamente por isso ino(ou o mercado oferecendo uma linha *++natural, que pode sem dano al-um ser su)stituta dos con(encionais produtosqumicos ou txicos lar-amente util izados no com)ate a infesta.es por ectoparasi tas como a mosca, pul-as, carrapatos, etc! , e na manuteno docrescimento muscular nas (arias etapas de (ida do animal de estimao, almda mais completa linha de ra.es para animais exticos!

    /oda a linha de produtos "OOTE#NA produzida se-undo os ri-orosos

    critrios do Cdi-o 0anitrio1 e por serem produtos totalmente naturais nocontm nenhum produto qumico que possa (ir a pre %udicar o sens(e lequil)rio do or-anismo do animal!

    Parte $ %Nutri&'o de C'es e (atos

    2sta apostila foi desen(ol(ida com a finalidade precpua de orientar eesclarecer d3(idas so)re a nutrio de animais domsticos de pequeno porte!

    /raz conceitos inditos e at ento pouco di(ul-ados, que (isam comoqualquer rea da zootecnia, o es tudo e o aperfeioamento do animaldomstico, aliado a alta produti(idade e lucro!

    2m)ora tra-a conceitos tcnicos, narrando dentre outras coisas, as3ltimas desco)ertas e os a(anos da nutrio animal, procuramos transmitirnuma lin-ua-em acess(el e de fcil assimilao, que de(e, com efei to,oferecer o aporte necessrio para os profissionais ou entusiastas da reatraarem o arraoamento 3til que o indi(duo necessita, no s para manter4 se(i(o, mas sim para ser saud(el, (i-oroso e fe liz! $esmo porque, no

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    estaremos tratando de -eneralidades, ou fico, ou ainda dados estatsticosque na realidade expressam um co ou -ato, t ido como 5 mdia ideal 5 quesempre ser mais alto, mais )aixo, mais -ordo, mais ma-ro, mais f lcido oumais ou menos isso ou aquilo, do que o seu animal de estimao ou que o deseu cliente %amais ser!

    2sta uma apostila para quem se preocupa com a qualidade de (ida de

    ces e -atos, que alm de domst icos, so um con%unto de -ent ipo efentipo personalizados, e no um n3mero de dados estatsticos!

    6e(aremos em conta, uma -ama de fatores analisados holisticamente!ois de nada adiantaria ter4 se uma rao importada excelente se ela no (isaal imentar o indi(duo de modo compat(el ao nosso clima e condi.es!6em)rando ainda que o modo de criao, isto , o mane%o dado ao animal,inf lui diretamente na ( ida 3ti l deste indi(duo e cuidados )sicos comocontrole sanitrio, anlise de -ostos e tend#ncias do mercado, plane%amentode criao e (endas, e aprimoramento -ent ico so detalhes que (emsomente tornar ( i(el a )oa nutrio, pois a )oa -entica, sem mane%oadequado e su)nutr io, sinal de pre%uzo certeiro, tendo em (ista queaumentam despesas, sem le(ar em conta o aumento da taxa de mortalidade,que se traduz em perdas financeiras e emocionais aos criadores!

    2sta aposti la, )usca com)inar conhecimentos para explicar as inter4rela.es confusas que frequentemente se faz, ent re o siner- ismo dosnutrientes "protenas, aminocidos, car)oidratos, -orduras, (itaminas, mineraise -ua', na tentat i(a de eliminar os concei tos er r7neos oriundos das-eneraliza.es! &o uti lizar esta aposti la, tal(ez (oc# descu)ra que asnecessidades nutricionais dos animais encaixam4 se em di(ersas cate-oriasdiferentes! &s recomenda.es aqui relatadas, no t#m carter prescrit i(o, noo)stante, )em podem ser usados como pro-ramas f lex(eis, lanando4sesempre mo do )om senso para lhe inspirar as adapta.es necessrias a cadacaso!

    2speramos fornecer informa.es que contri)uam para a melhoria do)em estar -eral do animal domstico, este sim, nosso (erdadeiro cliente!

    ZOOTEKNA -Pesquisa & Nutrio Ai!a"#esar Au$usto A% #ear

    'Nutr("o$o) Zoot*+% e A$roo!o,

    O CO CARN)*ORO OU ON)*ORO+

    Um $undo de di ferenas existe no modo de al imentar um animalher)(oro "com enzimas orientadas para uma eficiente di-esto de matrias(e-etais , como o coelho, o ca(alo, etc!', um on(oro "com enzimas orientadaspara uma eficiente di-esto de matrias (e-etais ou animais, como o porco ofran-o, etc!' e um carn(oro "com enzimas di-esti(as predominantes paradi-esto de matrias de ori-em animal , com fraca ao amilolt ica, isto , semcapacidade de di-esto de (e-etais'!

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    0e o alimentarmos da maneira errada poderemos cr iar defici#ncias-eneralizadas de importantes macros e micros nutrientes essenciais 8quelaespcie!

    2ste l i(reto d uma su-esto so)re como alimentar o seu animal deestimao de modo a e(itar pri(a.es nutricionais!

    9erdadeiramente o co um ser carn(oro, e de(e ser alimentado de

    acordo com essa classif icao, e este um fato cient fico, e no umapropa-anda industrial que -eralmente pre-a o contrrio!

    Como todos sa)em os carn(oros ocupam o topo da cadeia alimentar, etem as suas necessidades nutricionais acima at mesmo dos seres humanos1 aexemplo disso podemos mencionar que um homem adulto e sadio precisa emmdia de * -rama de protena para cada qui lo de peso ( i(o por dia paramanter4 se (i(o, tam)m sa)ido que o peso seco do corpo humano consti tudo de :; de protena1 no caso de um co adulto e sadio essanecessidade quadrup li ca , pois a sua necessidade

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    pu)licitrias e literaturas desen(ol(idas para essa finalidade, que defendemapenas os interesses de al-uns!

    Basta a)rir a )oca de um co e o)ser(ar a anatomia de seus dentes, eestudar so)re sua inteira estrutura, psicolo-ia e trato di-esti(o para desco)rirque ele um predador nato, e seu or-anismo um perfeito processador decarne! 2m todas as espcies de animais ao n(el do intestino del-ado que se

    encontram reunidas as condi.es mais fa(or(eis 8 a)soro de nutrientes! Eepitlio da mucosa intestinal representa uma superfcie consider(el que sea(alia em *? m? no ca(alo, *: m? no )oi, ?,D m? no porco e apenas +,; m?no co, mais uma caracterstica que o enquadra entre os carn(oros "&nimalNutrition 4 9ol! *'!

    @m outro fator a ser le(ado em conta, que pesquisas realizadas pelodoutor Escar 9! $achuca no 2quador, apontaram que alimentos manipuladosindustr ialmente com al to teor de car)oidratos podem ter muitos fatoresdesfa(or(eis em seu complexo molecular que podem apresentar umaestrutura estereoqumica inadequada para ser apro(eitada pelo or-anismo,porque seus -radientes termodinmicos no so apropr iados para ast ransforma.es necessrias a uma perfei ta a)soro, uma (ez que aalimentao atual do co se encontra saturada de car)oidratos "-elatinizadosou no' e estes ener-ticos podem impedir a assimilao de determinadosaminocidos existentes nas protenas, alm de minerais, pelo se-uintemoti(o os radicais cet7nicos e aldedos da -licose e da frutose, pro(enientesdos processos di-est(os, podem se com)inar com os radicais eta4aminos dosaminocidos, formando destarte compostos inassimil(eis pelo or-anismo,alm do que o amido pode causar i rr ita.es nas paredes do intest ino docarn(oro, o que aca)a por impedir uma a)soro eficiente dos aminocidos eli)erando um -s de odor desa-rad(el denominado escatol! /am)m ocozimento excessi(o das ra.es pode pro(ocar rea.es entre protena4car)oidrato que iro afetar a di-esto "rea.es de $aillard'!

    E que realmente se faz mis ter que se adote uma consci#nc ia,lanando4se mo do intelecto, instinto ou senso comum, so)re esse assunto nointuito de definir como trataremos o co, como carn(oro, on(oro ou o quequer que se%a, porque isso o que (ai determinar o modo como ele de(e seralimentado!

    Concluindo, se um dia o co (ier a ser on(oro, nenhum de nsestaremos (i(os para presenciar tal fato, pois a e(oluo das espcies em si, morosa podendo le(ar centenas, ou at mesmo milhares de anos! Com (istas aessa premissa, existem ento tr#s meios racionais de corri-ir o dilema criadopelas -randes ind3strias que tratam o co como on(oro e su)sequentementeo alimentam como tal!

    & primei ra alterna ti (a seria fazer uma comida caseira em)asada de

    carne para al imentar o co1 uma dieta assim careceria de conhecimentostcnicos e pesquisas so)re tudo o que en(ol(e o uso de carne na alimentaodos ces e ainda um profundo conhecimento nutricional acerca do )alanodos minerais , alm do que, seria muito dispendioso!

    & se-unda opo seria alimenta r o co com uma rao desen(ol( idapara carn(oros, que infelizmente no Brasil imposs(el, toda(ia nos 2stados@nidos a Fo- Iood CompanJ "ou-hKeepsie, NL M*= =:4*M+' produz raopara ces se-undo esses critrios!

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    & terceira opo tenta r transpor essas defici#ncias ineren tes 8nut rio comercial at ra(s do uso de suplementao complementardesen(ol(ida pela zootecnia para essa finalidade, ou se%a, atra(s do uso depequenas quantidades de protenas no)res concentradas, e de alto (alor)iol-ico e aminocidos selecionados, alm de ( itaminas e minerais queatra(s do seu siner-ismo criam um padro nutricional timo na alimentao

    canina a qual aumenta a qualidade do arraoamento total!/emos certeza de que poss(el che-ar4se a um denominador comum a

    respeito da suplementao al imentar para ces e -atos, a despeito das-randes ind3strias insistirem que no preciso1 pois no existe em nenhumarea de nutrio animal profissional o conceito de que apenas a rao podeoferecer tudo o que o or-anismo animal requer! /odo pecuarista sa)e que os)o(inos se alimentam de pasto, rao e suplementos, o mesmo acontece comcriadores profissionais de sunos, ca(alos ou a(es! 0omente no meio et"animais de estimao' se criou este conceito err7neo de que a rao podeoferecer tudo O

    & "OOTE#NA sa)e que apenas uma questo de tempo para que(enha a tona, as falhas nutricionais oriundas de uma aliment aoinqualif icada, e lem)ra que uma alimentao saud(el e )alanceada muitofac ilmente encont rada nos li(ros e nos comp#ndios de nutr io, masdif ic ilmente no comedouro do animal, que (i(encia diferentes si tua.esfisiol-icas ao lon-o de sua (ida, por exemplo, um filhote e uma cadela prenheou lactante precisa , muito mais do que um adulto em fase de manuteno!

    Basta passar um pente f ino no histrico da ra.es para desco)rir queexiste al-uma informao di(er-ente, principalmente no tocante aos teores deprotena necessrios a )oa manutano da sa3de canina, pois comearamcom *>, lo-o passaram para *D, depois para ?*, em se-uida para ?D, eho%e % esto em >! 2 mesmo assim, con(m frisar que os teores util izadosso de rotena Bruta e no de rotena Fi-est(el!

    P preciso lem)rarmo4nos de que apenas h al-uns anos atrs amedic ina humana tam)m pre-a(a a no suplementao para homens,mulheres e crianas, afirmando que uma alimentao )alanceada (iria a suprirtodas as defici#ncias, ho%e entretanto, a mesma ci#ncia diz ser de (i talimportncia uma suplementao adequada, que (em de encontro asexi-#ncias de um or-anismo saud(el, e imprescind(el para a manutenoda sa3de e pre(eno das enfermidades!

    PROTE)NAS

    & protena uma necessidade (ital, no s na dieta do homem, masde todos os seres (i(os! orm os or-anismos dos animais, na realidade, nouti lizam a protena em s, mas as enzimas do est7ma-o Aque)ram4na 5li)erando os aminocidos, estes sim, assimil(eis pelo intestino para exercerin3meras fun.es no corpo!

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    P )(io notar que as protenas so ento formadas por aminocidos "umtotal de ?' que com)inados entre s formam todas as protenas nutricionaisque existem!

    & protena exerce a chamada funo plstica, ou se%a, const ruo dem3sculos, ner(os, tecidos etc1 )astando mencionar que em cada clula, hpresena da protena!

    Es ces e -atos tam)m precisam de protenas em sua alimentaopara ento o)ter os aminocidos que seus or-anismos no conse-uemsintetizar no rtmo adequado para um timo rendimento meta)lico!

    Fos ? aminocidos % mencionados, *? so tidos como essenciais, ouse%a, ao contrrio dos outros ** "no essenciais' no so sintetizados no corpodeles, mas precisam ser o)t idos diariamente atra(s dos alimentos ousuplementos!

    ______________________________CON,ECENDO OS AMINO-CIDOS "Es essenciais esto

    assinalados com asterstico!'

    Ala i a. Argii a/. Aspar agia. -0ido Asp1rti0o. Car itia.Ciste2a. Cistia/ . (li0ia. -0ido (lut34i0o. (luta4ia. ,ist idia/ .Isoleu0ia /. Leu0ia /. Lisia/. Met ioia /. Prolia. OOOOOOritia. 5ei lalaia/ . Treoia/. Taur ia. Tr ipto6ao/. Tirosia/ e*alia/7 "E)s! /aurina essencial para felinos '

    Cada um dos aminocidos essencia is e no essenciais, sonutricionalmente independentes uns dos outros " com excesso da Cistina e/irosina, que podem ser formados respecti(amente atra(s da $etionina eIenilalanina'!

    Iica desde % esclarecido que o fato de al-uns aminocidos rece)erem aclassificao de no essenciais1 no si-nifica que no se%am importantes nadieta diria, pois a aus#ncia de apenas um deles, mesmo que se%a por poucotempo, poder afetar de modo di(erso a sntese protica, pre%udicandodestarte, o sens(el equi l)rio que o or-anismo precisa para manter suainte-ridade!

    2ntendemos ento que a aus#ncia ou insufici#ncia de determinadoaminocido pre%udicar a eficcia e funo dos outros!

    E)ser(e na prxima p-ina a ta)ela das necessidades dirias em ces

    NECESSIDADES NUTRICIONAIS DIRIAS NO CO DE TAMANHO MDIO(Segundo National Resear! Conil " NRC# Ele4etos#g7 de peso 8 diaEle4etos#g7 de peso 8 dia PROT)DIOSIsoleu0ia9$7: 4g;Prote2as:: 4gLeu0ia $:?7: 4g 7 LIP)DIOSLis ia@@7: 4g;gorduras:: 4g5eilalaia>$7: 4g (LIC)DIOSTirosia>7:4g;a&B0ares

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    4gCALORIAS9 $7 > 0alTrip to 6a o $ 7 : 4g* ITA MI NAS *a li a ?? 7 :4gA $: : UISAIS MINERAIS$ :7 :$ @ 4gC1l0io ? ?7 : : 4g :7 := :4g5Fs6oro7:: 4g?:7: 4g5erro$7 4g$:7?? 40gCobre:7$?4g-0ido 5Fli0o:7 ::=> 4gCobal to: 7:> 4g-0ido Pato tG i0o: 7:>$4gSFdi o$=97 :: 4gNi a0 ia: 7 == 4gPot1ssio 7:: 4gColi a7 :4gMa g Hsi o$ $7 :: 4giotia ; 'o 1 estudos< Ma g a Gs :7 $$

    4gAMINO-CIDOS"i0o:7$$ 4gArgiia= @7: 4gJodo:7:4gCistia7: 4gCloreto de ,istidia7: 4gSFdio9@7:: 4g

    P e(idente que esta uma ta)ela de ndices f lex(eis, tendo em (istaque estas necessidades mudam conforme cada fase da (ida do co!

    or exemplo1 um filhote de at > meses, no se mantm saud(el comos l istados =!; -! para cada quilo de peso ao dia, porque seu meta)olismoexi-e D!M -!, quase o do)ro "2arl $indell ' e uma cade la em fase deamamentao pode requerer at *,;-Qquilo, que de(em ser interpretadoscomo parmetros )sicos das necessidades que muitas (ezes expressamapenas o -asto ener-tico mnimo dos processos aut7nomos do or-anismo,que so representados pelas rea.es endo e exotrmicas, isto , de um animalem estado de ps a)soro em repouso e em am)iente trmicamente neutro,que de(em ser(ir de parmetro para cada caso!

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKN)*EIS IDEAIS DE PROTE)NA

    &s ra.es comerc ia is, so formu ladas part indo4 se de clculosener-ticos e no proticos!

    &s necessidades protecas em ra.es comerciais )aseiam4 se apenas emum mnimo necessrio como no caso de animais de produo, le(ando4se emconta os clculos da ta)ela a)aixo

    Ne0essidades Prote20as &limento Rcal EM QR- S !D?+$% S ?; 2ner-ia $eta)olizada de * de protenas S =+ Rcal rotenaexpressa em funo do EM $%&EM ' ) * +, & -./,# * 0,, ' 1.2

    & ta)ela acima most ra que para cada !D?+ Rcal para 2ner-ia$eta)oliz(el "EM ' de(e ter al-o em torno de ?; de rotena Bruta " $% ' paraatender as necessidades mnimas!

    Con(m lem)rar que rotena Bruta no se traduz por $rote3naDigest34el !

    &contece que nosso o)%eti (o no de(e se limi ta r apenas ao de atenderas exi-#ncias )sicas do indi(duo, de(emos ir alm se quisermos asse-uraruma )oa sa3de (isando sua lon-e(idade !

    0e-undo as pesquisas concludas em *MDM por 5RON6E7D8 o)tem4se

    melhores resultados em ces que foram alimentados com uma dieta entre +,a 1, 2 de protena em seu arraoamento dirio!Conforme -rfico a)aixo a)aixo

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    Deter9ina:;o do Ideal e9 2 de $rote3nas

    segundo 5RON6E7D 0 de Prote 2a /% a0i4a de ?> de Prote 2a /% de =: a ?:de Prote2a

    E -rupo - rece)eu em mdia ;+ de protena mostrando4se melhor emtodos os aspectos ao contrrio do -rupo 0 que rece)eu apenas o necessrio"?;' e o -rupo o qual rece)eu protena em excesso em mdia :+!

    /oda(ia, mesmo nos animais suplementados com excesso de protena,(erif icou4se que o co parece tolerar )em teores ele(ados de(ido ao fato deser um carn(oro! &o que parece todo o excesso de protena o aporte deNitro-#nio ext ra foi utilizado na produo de ener-ia sem nenhumaconsequ#ncia desa-rad(el!

    Concluu4se que nos carn(oros h uma adaptao enzimt ica quepermite uma uti lizao normal das protenas no meta)ol ismo ener-t ico!Notou4se que os aminocidos oriundos da pro tena em excesso socata)olizados no f-ado e transformados aps desaminao, em am7nia e

    -licose! & &m7nia transformada em uria pelo I-ado "ciclo da detoxicaoda &m7nia ou da &r-inina', sendo a se-uir (eiculada pelo san-ue e eliminadapassi(amente pelos rins! T a -licose usada diretamente no meta)olismoener-tico!

    T em *M:M Bo(ee e Rronfeld concluram que o aumento proteco noarraoamento dirio proporciona(a uma resposta imunolgica maior umainfeco experimental!

    2m tra)alhos realizados por Burns desde *MD? f icou claro que dietascom teores crescentes de protena fazem o -anho de peso se esta)il izar,porm mantm crescente a reteno de Nitro-#nio promo(endo o ana)olismoe fazendo com que o or-anismo animal continue a t irar pro(eito de n(eisprotecos superiores!

    Eutros tra)alhos como o de aquin "*M:M' confirmou que o aumento doBalano de Nitro-#nio alcanado com dietas de aporte proteco na ordem deat =M da 2$!

    E NUC e suas recomenda.es protecas permitem apenas o crescimentoou a manuteno em condi.es experimentais a um custo mnimo, porm esteno o nosso o)%eti(o, ha%a (ista que quando tra)alha4se com o mnimo, oor-anismo no disp.e de reser(as protecas para a indispens(el manutenodas fun.es (itais necessrias 8 )oa sa3de!

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    T em *MD: 0hofer pro(ou que um aporte proteco alto pode aumenta r asobreida de ces enfermos em at! "#$.

    KUENI26F tam)m apresentou um quadro do que seria a Vona Wtimadas necessidades roteicas conforme a)aixo

    5ASE P8EM Maute&'o 777 7 77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

    atH ?> Cres0i4eto. Reprodu&'o 7 77 7 77 7 7 77 atH >: Atiidade 8 Stress777 7 77 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 atH =:

    UADRO DE 5UNES PROTICAS

    X 0YN/202 F2 E@/U&0 UE/2YN&0 2 0@B0/ZNC[&0 C26@6&U20 X UE$E92UCU20C[$2N/E 2I[C[2N/2 2 $&N@/2N\]E FE CEUE X &U/[C[&U FE0

    $2C&N[0$E0 F2 F20[N/E^[C&\]EAS PROTE)NAS UANDO IN(ERIDASPELOS CES E (ATOS X 0YN/202 FE0 _C[FE0 N@C62[CE0 "FN& Q UN&'

    &U& /U&N0$[00]E F2 C&U&C/2U20 H2U2F[/_U[E0CONTRIUEM PARA X&/[9&U 2 I&V2U $&N@/2N\]E FE 0[0/2$& U2/YC@6E 2NFE/26[&6 "0[0/2$&

    [$@NE6WG[CE' X U2G@6&U & /UEC& HYFU[C& 2N/U2 /2C[FE0 2 6&0$& X

    /U&N0EU/&U E@/UE0 N@/U[2N/20uado os ai4ais pre0isa4de 4ais prote2as +

    X `uando fizer treinamentos intensi(os " $usculao, Natao,&-ili tJ , etc! '

    X `uando se alimentar com rao industrializada "de )aixo (alor)iol-ico '

    X `uando a temperatura am)iente for alta X adreadores quando forem acasalar

    X `uando esti(er em -estao "necessidade proteca x?' b `uando esti(er amamentando "necessidade protica x'

    X `uando for filhote "maior necessidade de reteno de

    Nitro-#nio'X `uando for o)eso

    " com reduo de car)oidratos, -ordura saturada e aumento defi)ras e -ua! '

    " que contenham protenas de ori-em (e-etal'

    O Opti Grow

    E OPTI (ROQ em %abletes Mastig&eis um produ to que foidesen(ol(ido com a finalidade de oferecer, dentre outras coisas, condi.es

    fa(or(eis de ana=olis9o natural ao or-anismo do co, de modo a su)stituiro uso de esterides ana)ol izantes que apresentam mais de cem efeitoscolaterais noci(os e at mesmo letais!

    & "OOTE#NA tem tido essa preocupao pois tem acompanhado o fatode que % h al-um tempo, porm, com maior destaque para os dias de ho%e, ouso de 2sterides &na)ol izantes em animais domst icos (em -anhandopro%eo!

    Es 2sterides &na)olizantes na sua maioria so deri(ados sintticos doHorm7nio $ascul ino, a /estos terona, e seu efei to )enfico estaria na

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    capacidade de est imular a concentrao de hemo-lo)ina, aumentar aproduo de -l)ulos (ermelhos e promo(er reteno hdrica1 toda(ia ao lon-odos anos esse produto qumico tem apresentado in3meros incon(enientes, naforma de efeitos colaterais extremos e (ari(eis "&merican Colle-e of 0p!$edicine!' entre os quais relataremos os mais frequentes

    &l-uns animais passaram a apresentar exausto pancret ica e falha renalcom o uso de 2sterides &na)olizantes " Uesearch C! of $arscille'!

    E Col-an [nstitute tem associado o uso de 2sterides &na)olizantes a les.esno f-ado " ele(a as enzimas hepticas /G e /GE!' proporcionando oaparecimento de cncer no f-ado e doenas de-enerati(as nos rins e naprstata!

    E Tournal of /he $ed! &ssociation ale-a que o uso de 2sterides causapro)lemas no m3sculo cardaco!

    E uso de 2sterides &na)olizantes, -era im)alanos crticos de nutrientes noor-anismo do animal "Uesearchs C! of $arscille ', na Irana foram efetuadosestudos e testes em =+ nutrientes )sicos in-eridos re-ularmente, antes e

    durante o uso dos 2ster ides, e mostraram que durante o uso h umim)alano crtico ne-ati(o de /iamina "B*' , iridoxina "B>', _cidoantot#nico "B;', 9itamina &, Cianoco)alamina e Co)amamida "B*?', Clcio,Isforo, otssio, Cromo e $an-an#s! Ioi notificado que o Betacaroteno"Iormador da 9itam ina &' no era a)sor(ido e sim )loqueado,impossi)i li tando a atuao desta (itamina e pre%udicando o )alano dasoutras1 o Cromo que essencial para a formao da insul ina, no eraa)sor(ido nem mesmo de suplementos, -erando )ruscas oscila.es-lic#micas no or-anismo, primeiramente extremamente altos e em se-uidaextremamente )aixos, pre%udicando todo o meta)ol ismo ener-t ico esiner-ismo nutricional!

    & @ni(ers idade de &us)urn associa o 2steride a mudanas de

    comportamento, por que produz maior hostil idade e irritao! 2sterides &na)olizantes so anta-7nicos 8s fun.es normais do or-anismo

    "$! $a-' E $anual $2UCR, associa o uso de 2sterides com a 0ndrome de

    Ieminilizao dos $achos! E uso de 2sterides pode causar esterilidade das f#meas "$! $a-'

    or tudo isso, tal(ez parea l-ico que adotar o caminho natural paradesen(ol(er o potencial muscular dos ces, parea ser o 3nico meio racionalde faz#4 lo! & "OOTE#NA usa toda a ci#ncia da otimizao meta)l icanutricional, o que aliada ao potencial -entico e ati(idade fsica do indi(duo,

    determinaro o sucesso do desen(ol(imento fsico, dando um )asta definiti(o8s dro-as de ana)olismo sinttico!OPTI (ROQ em %abletes Mastig&eis o resul tado de anos de

    pesquisas da ci#ncia nutricional com (istas 8 otimizao da performancemuscular que a(aliando os (alores )iol- icos, isto , a efici#nc ia dadi-esti)ilidade dos alimentos desco)riu que nem todas as protenas a)sor(emda mesma maneira nos or-anismos, o)ser(e o quadro a)aixo

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    ESCALA DE UALIDADE PROTICA E SUA RESPECTI*AASORO

    "CUC4Hand)ooK of Nutricional 0uplements '

    AIA ASORO (elatia777 7 7 7 7 ;Absor&'o egatia Soa777 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 >

    Arro777 77 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 7 7 7=> ALTA ASORO Career4ela77 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 ? Leite 4atero77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 9>5aria de Peie777 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 @: Oo777 7 7 7 77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 V>

    Com os relatrios di(ul-ados nos anos >+ pela E$0 que declarou que oo(o seria seu alimento )sico para comparao nos estudos posteriores so)reprotenas e aminocidos "composio, quantidade e qualidades o)ser(adas',foi ento com total acerto, a protena do o(o usada como padro paracomparao de outras protenas1 os testes comparati(os mostraram que o o(o

    a melhor fonte de protena encontrada, pois o (alor N@ "que def ine ata)ela' de *++, )em como os aminocidos limi tantes "que no estopresentes ou esto em quant idades inferiores 8s necessrias' no encontrado no o(o, fazendo desse alimento como protena, uma rica fonte e defcil a)soro pelo or-anismo animal!

    O OPTI (ROQ e4 Tabletes Mastig1eis H 0o4posto pelo seguitea4iogra4a

    &minocidos em m- a cada *++-

    Alaia 7 77 77 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7=?.:

    Argiia/7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7V.V? -0idoAsp1rti0o 77 77 7777 77 7 7 77 7 7 77 7 7 7 77 7 7=7?>@.@> -0ido(luta4i0o 7 77 77 7 77 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7>7:>.::Cistia 777 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 79>.=>(li0ia 777 7 7 77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 $79:. =,istidia/7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 77 7V>V.::Isoleu0ia/777 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 77 VV. ::Leu0ia/ 7 77 7 77 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7=V>.9Lisia/777 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7=?9.::Metioia/7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7$7>:9.= 5eilalaia/7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7=?9.::Prolia77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 $79$.::Seria7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 7$>.=VTreoia/7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7:>>.::Tripto6ao/7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 7 77 7 7 7 79>.=>Tirosia777 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 $79$.::*alia/77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7>@.9 $(> O OPTI (ROQ8 te9 todos os A9ino?idos esseniais aos ;es89enionados no in3io desta a@ostila#

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    & "OOTE#NA desen(ol(eu oOPTI (ROQ, um composto que tem como )asea E(oal)umina "protena isolada do o(o' e B!C!&!&! que so os alimentos maisno)res nutricionalmente falando, e so 0o4pleta4ete isetos de Colesterol "encontrado no leite comum e o(o' , &(idina "pro)lema inerente aoo(o, que excreta a Biotina', e para preser(ar todas as suas propriedades)enficas foi esterilizada por ener-ia ionizante " ', sendo ainda uma fonte

    natural de &minocidos de cadeia ramificada "B!C!&!&!', tecnolo-ia lar-amenteutilizada por atletas, na construo muscular, os B!C!&!&! contri)uem com at; da manuteno e crescimento muscular!

    OPTI (ROQ e4 TabletesMastig1eis !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!&presentao em frascos com =++ -ramas!

    &tenoOO O No mercado nutr ic iona l, no existe nada que se possa compararao OPTI (ROQO

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKDETAL,ES 5UNCIO NAIS SORE O MODO UEAL(UNS

    AMINO-CIDO S DO OPTI (ROQATUAM NO TECIDO MUSCULAR DO CO7

    ISOLEUCINA 4 P um aminoc ido de cadeia rami ficada1 porque relati(amente no polar, normalmente encontrado nas protenas -lo)ularesque formam os m3sculos! &tra(s de (rios processos a [soleucina participa

    tam)m dos ciclos de produo de ener-ia!LEUCINA 4 /am)m de cadeia ramificada, um importante re-uladorda sntese protica e pre(ine o cata)olismo do tecido muscular, alm de serutilizado como su)strato para produo de ener-ia!

    *ALINA 4 E terceiro do -rupo B!C!&!&! pode ser desaminado pelo cidoal fa4xido4 iso(alrico para produo de ener-ia "que ocorre em outrosprocessos'! &%uda a transportar para o cre)ro do animal al-uns precursoresde su)stncias neuro4 transmissoras, como o /riptofano e a /irosina!

    -CIDO ASP-RTICO 4 2sse aminocido o precursor de uma srie decompostos importantes no or-anismo, inc luindo &spara-ina, urinas eirimidinas, sendo esses 3ltimos parte inte-rante dos cidos nuclicos "FN& eUN&', os quais so os compostos que contm as informa.es -enticas nas

    clulas, que inclusi(e podem promo(er o crescimento muscular!

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKCoe&a os outros utrietes do OPTI(ROQ7

    "$- em cada *++- do produto'

    *ITAMINAS -0ido 5Fl i0o ;M

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    Colia 77777777 7 77 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 7 VIositol 7777777 77 7 7 77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 7 7 77 7 $ Nia0ia; /a)letes $asti-(eis Qdia

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    Uaas -randes !!!!!!!!!D /a)letes $asti-(eis Qdia Uaas -i-antes !!!!!!!! *+ /a)letes $asti-(eis Q dia

    Cadelas renhes!!!!!!!!!!!* (ez a dose diria recomendada Cadelas 6actantes!!!!!!!!!! ? (ezes a dose diria recomendada

    Produto total4ete iseto de gordura e 6 ibras

    0o4 ist as 1 boa saBde dos ai4 ais do4Hs ti0os. Wue a"OOTE#NA te4 deseol ido e la&ado oos produtos e idHias.se4pre orteado% se a 6iloso6ia e0olFgi0a. Wue luta 0otra o uso de

    produtos Wu24i0os . tFi0os ou ati% aturistas. Wue pode 4 por e4ris0o o be4 estar do 0'o ou gato7