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Apostila - Yamarashi

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artes marciais - judo

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    APOSTILA

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    APOSTILA JUDOVerso: 1.4

    Elaborao: Alan Demarcos - 1 Kyo

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    DO

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    JIGORO KANO Histrico, Fundamentos e Tcnicas

    Nascido em 28 de outubro de 1860, em Mikage, distrito de Hiogo, filho de Jirosaku Maresiba Kano, Jigoro Kano com apenas onze anos de idade transferiu-se para Kioto para estudar o idioma ingls, ento indispensvel para o progresso em qualquer sentido e que, possibilito mais tarde tornar-se professor e tradutor dessa lngua e ainda, montar sua prpria escola em Tquio, o Kobunkan. Galgou um a um os degraus da Escala Imperial Japonesa, chegando ao segundo grau aps sua morte, ocorrida em 04 de maio de 1938, portanto, com 77 anos de idade, quando voltava do Cairo onde participou da Assemblia Geral do Comit Internacional dos Jogos Olmpicos. Era de baixa estatura, medindo 1,50 metro e seu peso, proporcional a altura, no ia alm de 50 quilos. Aos dezessete anos, teve seu primeiro professor, mestre Fukuda, da escola Corao de Salgueiro, depois mestre Isso, e ainda Likudo. Buscou conhecimento tambm em outras escolas, para tanto estudando com rara persistncia, o que lhe permitiu um pouco mais tarde formar um conjunto de tcnicas, regras e princpios que viriam a constituir o Jud que hoje conhecemos. Formado pela Universidade Imperial de Tquio, em Letras e cincias estticas e morais, no ano de sua formatura em 1882, funda sua escola, o Kodokan, na qual pretendeu impulsionar um novo mtodo de luta, mais esportiva, mais intuitiva, mais segura e sem os segredos que impediam uma divulgao generalizada, para que todos pudessem usufruir, desde criana at adultos de idade mais avanada. Sua vida no ficou conhecida, nem marcada e no atingiu as culminncias s atravs do Jiu-Jitsu e do Jud, mas a sua cultura lhe possibilitou galgar alto posto no Ensino, no esporte e no governo de seu pas. Foi professor, vice-presidente e reitor do Colgio dos Nobres, Adido do Ministro da Casa Imperial, Conselheiro do ministro da Educao Nacional, Diretor da Escola Normal Superior e, ainda, secretrio da Educao Nacional. Fundou sociedades e institutos para jovens e tambm o primeiro clube de baseball do Japo. Editou revistas, viajou para Europa e Amrica do Norte em misso cultural. Foi ainda Diretor da Educao primria, presidente do Centro de Estudos das Artes

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    Marciais e o primeiro japons a pertencer ao Comit Olmpico Internacional e, ainda, presidente da Federao Desportiva do Japo. Notadamente, para quem como Kano introduziu tambm o desporto e a Educao Fsica no plano educacional do Japo, fato esse que j seria suficiente para perpetuar seu nome como educador e como esportista. Leva Jigoro Kano o galardo de Pai da Educao Fsica do Japo.

    HISTRICO

    Os primeiros indcios da utilizao pelo homem de algumas formas primitivas de luta individual e sem armas data de trs a quatro mil anos A.C., a partir da, os sinais tornam-se mais ntidos e numerosos, possibilitando uma avaliao mais segura e precisa que nos autorizem afirmar que praticamente todos os povos da remota Antigidade j praticavam alguma forma de luta esportiva ou blica. Assim foram os hindus, os chineses, os povos da Europa, das Amricas e da sia, inclusive do Japo onde, segundo alguns historiadores algumas formas de lutas j eram conhecidas cerca de dois mil anos a.C. Porm, at o sculo XVI as tcnicas eram ainda muito primitivas e pobres, havendo a partir desse sculo uma evoluo muito grande, principalmente em funo da intensificao do uso por parte dos "samurais" que, alm do aperfeioamento das existentes, desenvolveram uma enorme quantidade de tcnicas novas que vieram enriquecer e consolidar o Jiu-Jitsu. No fim do sculo XIX, mais precisamente em fins da dcada de setenta e incio da dcada de oitenta, quando Jigoro Kano inicia um estudo sistemtico das artes marciais, j com os olhos voltados para a montagem de sua prpria escola. Notava ele ento, o empirismo das escolas e dos mtodos da poca. Estas estavam muito preocupadas com seus segredos e em ignorar os valores das outras, que propriamente progredir na busca da perfeio tcnica e moral. A rivalidade nunca foi to grande entre as escolas como nessa poca, procurando uma destrurem as outras a qualquer custo, servindo os meios mais ilcitos, importando apenas a prpria sobrevivncia. Como vemos, a tica e a moral no existiam e isso preocupou Jigoro Kano que colocou essa mesma tica e essa mesma retido moral como meios a serem alcanados. As tcnicas tambm no lhe satisfaziam pela pobreza e inexistncia de princpios pedaggicos e cientficos e ainda mais, os perigos que essas tcnicas representavam, causando acidentes mais ou menos graves que impossibilitavam uma participao maior, ampla e generalizada com que sonhava. Assim retirou-se com alguns alunos para o templo budista de Eishosi onde estudou e analisou cientificamente as tcnicas mais em evidncia na poca, separando o que de bom havia, inventando quando necessrio e surgindo ento um novo mtodo pela fuso de tcnicas do antigo Jiu-Jitsu e dos princpios pedaggicos, morais e cientficos e, ainda, sem um perigo maior de acidentes. Jigoro Kano aprendeu atemi-waza (tcnicas de percusso), e katame-waza (tcnicas de domnio) do estilo ju-jitsu Tenjin-shin-yo Ryu e nague-waza (tcnicas de arremesso) do estilo de ju-jitsu Kito Ryu. Baseado nestas tcnicas ele aprofundou seus conhecimentos tomando como base a fora e a racionalidade. Alm disso, criou novas tcnicas para o treinamento de esportes competitivos, mas tambm pelo cultivo do carter. Adicionando novos aspectos ao seu conhecimento do tradicional ju-jitsu o professor Kano fundou o Instituto Kodokan, com a educao fsica, a competio e o treinamento moral como seus objetivos. Com o estabelecimento do Doj Kodokan, em 1882, e com 9 alunos, Jigoro Kano comeou seus ensinamentos do jud.

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    Esse foi um perodo de grandes provaes para Kano, pois mesmo lecionando no Colgio Gakushuin e, tambm mantendo sua escola de Ingls, o Kobunkan para cobrir as despesas com seus alunos em Eishioi, passava longas horas noite fazendo tradues. Nessa poca, todas as formas de luta e suas escolas eram vistas como uma espcie de reduto de marginais, portanto, no eram bem vistas pela sociedade e Kano tinha que tambm sobrepor a essa discriminao. Ainda aluno do mestre Likudo, Jigoro Kano inicia a montagem de sua escola, o Kodokan, em fevereiro de 1882 e para isso convidou alguns alunos do colgio Kakushuin e da sua escola de ingls, o Kobunkan, vrios do quais alojou no templo de Eishosi e os mantinha s suas expensas. O primeiro aluno foi Tomita, que estava sempre mo para Kano testar e aperfeioar as tcnicas que desenvolvia. A Tomita seguiram-se Yamashita, Shiro Saigo, Yokoayama, Nagaoka, Higushi, Nakagima, Arima e Amano Kai, e ainda, segundo o mestre Terayama, Matsuoka< Ysso Gay Kaso, Tobata Nobutaro e Toko Sambo. O Kodokan crescia em tamanho, em virtudes e no respeito da sociedade e para que assim continuasse, foram institudas algumas normas que os alunos prometiam seguir e por elas empenhavam sua palavra:

    - Se for admitido no Kodokan, prometo no ensinar e nem divulgar os conhecimentos da arte que me ser ensinada, salvo com autorizao de meus mestres.

    - No farei demonstraes pblicas com o fim de obter lucros. - Minha conduta nunca ser de forma a comprometer e desacreditar o

    Kodokan. - No abusarei e nem farei uso indevido dos conhecimentos que vier a ter.

    Quando o Mestre Jigoro Kano criou o Jud, tinha como objetivo atravs do homem melhorar o mundo. Assim ele idealizou uma forma de defesa que aproveita a agressividade do adversrio usando-a contra o mesmo. O Jud , portanto uma arte marcial meramente defensiva e tem como princpio filosfico "Ceder para Vencer".

    Por encerrar princpios filosficos em seus ensinamentos, o Jud no somente um esporte ou uma forma de defesa, mas sim, principalmente, um mtodo educacional eficaz que atua no comportamento e na formao de carter de crianas, adolescentes e adultos de ambos os sexos.

    Cair, derrubar, rolar, imobilizar, etc. so alguns dos ensinamentos de uma aula de Jud, cujos efeitos atuam continuamente modificando o comportamento dos praticantes, principalmente na canalizao da agressividade, auto confiana que desenvolvida, o relacionamento com outras pessoas, relacionamento em grupo, e o auto conhecimento.

    O treinamento do UKEMI alm de mecanizar os movimentos para cair sem se machucar, tem como objetivo relaxar o corpo e mostrar que, tal qual no DOJO possvel cair sem se machucar e levantar de cabea erguida para a luta, tal qual na vida. O UTIKOMI permite o contato corpo a corpo, desinibindo e possibilitando uma troca de energia entre os praticantes, alm de treinar repetidamente uma tcnica de arremesso e de combate de solo. O HANDORI prepara o atleta para a competio, treinando em movimento as tcnicas de Jud, desenvolvendo a autoconfiana e o saber ganhar ou perder.

    O DOJO uma extenso da vida onde praticando o Jud se aprende a viver melhor vencendo todos os obstculos.

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    A palavra KIAI pode ser traduzida como "unio dos espritos". Ao KIAI atribudo o poder de concentrar o esprito do praticante a ponto de unir ao seu adversrio e de o subjugar.

    O KIAI utilizado no Jud, s vezes, acompanhado de um grito, tendo o poder de descontrolar o adversrio a ponto de parar completamente seu ataque e lan-lo ao solo.

    A palavra Jud significa JU - Suavidade e DO - Caminho, da ser o Jud chamado caminho da suavidade.

    A APRENDIZAGEM

    DANGAI (Faixa Branca at Marrom)

    A partir do momento em que um indivduo veste o Judogi pela primeira vez, este tambm estar vestindo uma nova filosofia de vida a ser seguida. O judoca, muitas vezes tem de deixar de lado uma srie de hbitos que tinha anteriormente e que no esto de acordo com a filosofia do Jud. Esta a primeira dificuldade que as pessoas encontram ao ingressar no Jud. A filosofia de vida do Jud prega: o aperfeioamento fsico, moral, espiritual e mental do praticante, na busca do equilbrio absoluto entre corpo, mente e esprito. O Jud tem como objetivo maior formao de homens de carter, influenciando a vida do praticante dentro e principalmente fora do doj, contribuindo assim na manuteno benfica da sociedade e conseqentemente a unio dos povos.

    Na fase de Dangai, o judoca ir aprender todos os fundamentos tericos e prticos do Jud. Sendo que paralelamente estar aprendendo como se tornar um verdadeiro homem, honesto e digno de respeito. Esta caminhada longa e cheia de obstculos onde o praticante dever superar as dificuldades e se preparar para a prxima fase.

    Assim, podemos afirmar que esta fase a preparao para que o praticante de jud se torne um verdadeiro judoca acumulando o mximo de conhecimentos e experincias, afim de deix-lo apto para se tornar um verdadeiro judoca.

    YUDANSHA (Faixa Preta)

    Ao contrrio do que muitos pensam, a fase Yudansha, no a etapa final na formao do judoca, pelo contrrio, apenas o primeiro passo em direo ao objetivo do Jud. nesta fase que o judoca adquiri maior responsabilidade, e conseqentemente exigido com mais rigidez. exatamente nesta fase que o judoca ir aperfeioar e colocar em prtica tudo aquilo que aprendeu na fase de Dangai. Ser o momento em que todos os olhos estaro voltados para ele, sendo observadas todas as suas aes e verificando se estas esto de acordo com a filosofia do Jud. , portanto, a fase mais delicada na vida de um judoca, a fase de transio de um mero praticante de Jud a um verdadeiro judoca, a fase de seleo, onde so distintos os homens de valor, de boa formao moral e espiritual.

    Yudansha deve ser um homem respeitado e, acima de tudo, respeitar a hierarquia do Jud e todos os membros da sociedade em que vive. fundamental que o

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    Yudansha demonstre respeito, pois as aes deste estaro sendo observadas pelos Dangais. Assim o respeito demonstrado pelo Yundansha servir de modelo para seus kohais que procuraro agir da mesma maneira.

    SUAS VANTAGENS - Faculdades Fsicas: O Jud praticado sob forma de esporte em todas as pocas do ano. Nunca perigoso ou brutal. Mulheres, homens de idade, jovens, meninos e meninas, todos podem pratic-lo. O Jud constitui a cultura fsica mais completa que se possa desejar, uma vez que todas as partes do corpo entram em ao de todos os modos, em todas as direes e se desenvolve harmoniosamente, adquirindo fora e flexibilidade. Aquele que o pratica adquire igualmente inmeros meios de autodefesa de que um dia talvez tenha necessidade para salvar a prpria vida ou de uma outra pessoa. O judoca adquire rapidamente um corpo livre e gil, completamente desenvolvido, prontamente utilizvel em todas as circunstncias.

    - Faculdades Morais e Mentais: Um judicioso e regular treinamento provocam um sadio desenvolvimento nas faculdades intelectuais, um esprito de rpidos reflexos, habituado a agir com deciso, dotado de um juzo equilibrado e essencialmente prtico. O esprito de tolerncia e de justia, assim como os domnios de si mesmo, so as caractersticas bsicas de um bom judoca. Por sua prpria natureza, o Jud proporciona aos que a ele se dedicam seriamente um sentido bem exato do valor das coisas e de sua relatividade, uma seriedade e uma penetrao de esprito acima da mdia, que forja o carter e afirma a personalidade.

    PRINCPIOS DO JUD

    Os princpios que inspiraram Jigoro Kano quando da idealizao do jud foram: Princpio da Mxima Eficcia do Corpo e do Esprito (Seiryoku ZenYo). ao mesmo tempo a utilizao global, racional e utilitria da energia do corpo e do esprito. Jigoro Kano afirmava que este princpio deveria ser aplicado no aprimoramento do corpo. Servir para torn-lo forte, saudvel e til. Podendo ainda ser aplicado para melhorar a nutrio, o vesturio, a habitao, a vida em sociedade, a atividade nos negcios na maneira de viver em geral. Estando convencido que o estudo desse princpio, em toda a sua grandeza e generalidade, era muito mais importante e vital do que a simples prtica de uma luta. Realmente, a verdadeira inteligncia deste princpio no nos permite aplic-lo somente na arte e na tcnica de lutar, mas tambm nos presta grandes servios em todos os aspectos da vida. Segundo Jigoro Kano, no somente atravs do jud que podemos alcanar este princpio. Podemos chegar mesma concluso por uma interpretao das operaes cotidianas, atravs de um raciocnio filosfico.

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    Princpio da Prosperidade e Benefcios Mtuos (Jita Kyoei). Diz respeito importncia da solidariedade humana para o melhor bem individual e universal. Achava ainda que a idia do progresso pessoal devia ligar-se a ajuda ao prximo, pois acreditava que a eficincia e o auxlio aos outros criariam no s um atleta melhor como um ser humano mais completo. Princpio da Suavidade, ou seja, melhor uso da energia (Ju). Ju ou suavidade, o mais diretamente fsico, mas que no entender de Jigoro Kano deveria ser levado ao plano intelectual. Ele mesmo nos explica este terceiro princpio durante um discurso proferido na University of Southern California, por ocasio das Olimpadas de 1932: "Deixem-me agora explicar o que significa, realmente esta suavidade ou cedncia. Supondo que a fora do homem se poderia avaliar em unidades, digamos que a fora de um homem que est na minha frente representada por dez unidades, enquanto que a minha fora, menor que a dele, se apresenta por sete unidades. Ento se ele me empurrar com toda a sua energia, eu serei certamente impulsionado para trs ou atirado ao cho, ainda que empregue toda minha fora contra ele. Isso aconteceria porque eu tinha usado toda a minha fora contra ele, opondo fora contra fora. Mas, se em vez de o enfrentar, eu cedesse a fora recuando o meu corpo tanto quanto ele o havia empurrado mantendo, no entanto, o equilbrio ento ele inclinar-se-ia naturalmente para frente perdendo assim o seu prprio equilbrio. Nesta posio ele poderia ter ficado to fraco, no em capacidade fsica real, mas por causa da sua difcil posio, a ponto de a sua fora ser representada, de momento, por digamos apenas trs unidades, em vez das dez unidades normais. Entretanto eu, mantendo o meu equilbrio conservo toda a minha fora tal como de incio, representada por sete unidades. Contudo, agora estou momentaneamente numa posio vantajosa e posso derrotar o meu adversrio utilizando apenas metade da minha energia, isto , metade das minhas sete unidades ou trs unidades e meia da minha energia contra as trs dele. Isso deixa uma metade da minha energia disponvel para qualquer outra finalidade. No caso de ter mais fora do que o meu adversrio poderia sem dvida empurr-lo tambm. Mas mesmo neste caso, ou seja, se eu tivesse desejado empurr-lo igualmente e pudesse faz-lo, seria melhor para eu ter cedido primeiro, pois procedendo assim teria economizado minha energia."

    O QUE SE APRENDE NO JUD:

    SHITSUKE - DISCIPLINA Respeitar as Pessoas, Senseis, Senpais, Dohais, familiares e a sociedade como um todo. Respeitar os locais onde freqenta, a academia, o tatame, a sua escola, sua cidade, seu pais, seu planeta. No servir de mau exemplo, mostrar-se uma pessoal leal, educada e equilibrada. UKEMI AMORTECIMENTO DE QUEDAS E ROLAMENTOS Antes de qualquer tcnica necessrio aprender a cair, para que possa cair e levantar sem nenhum trauma. Quanto melhor for a capacidade de cair, melhor ser a capacidade de levantar. WAZA TCNICAS Aps aprender a cair, vem a aprendizagem de aplicar golpes para arremessar ou imobilizar o oponente, tanto para serem utilizadas em treinos e campeonatos, quanto

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    para defesa pessoal, em ltimo caso. Junto com as tcnicas se aprende as fases: Kuzushi Desequilbrio, Tsukuri Preparao do Golpe e Kake Aplicao do Golpe SEIRYOKU-ZENYOU (mxima eficincia com mnimo esforo) - EXERCITAR O CORPO E A MENTE Corpo forte com cabea fraca no adianta! Seiryoku Zenyou um dos princpios do Jud que significa Mxima eficincia com mnimo esforo. O jud foi criado por Jigoro Kano que tinha 1,50m de altura e 48kg, sua estatura era inversamente proporcional a sua inteligncia e intelectualidade. O jud foi criado com intenso de utilizar a fora do oponente contra ele mesmo, e no com intuito de medir fora de lutadores, mas tambm no adianta ser s inteligente e equilibrado na hora de lutar com um oponente de 150kg e 2 metros de altura, deve haver um equilbrio entre o corpo e a mente. EQUILBRIO (corporal e emocional) Com o treinamento se adquiri equilbrio corporal para a pratica do jud e para as atividades corporais do dia-a-dia, tanto pelo fortalecimento fsico quanto pelo aprimoramento da percepo espao sensorial. E ao passar do tempo o judoca adquiri equilbrio emocional, tanto para luta, quanto para as tarefas do dia-a-dia. Por isso o judoca deve saber desequilibrar (kuzushi) o adversrio tanto fisicamente quanto emocionalmente, de forma leal, para poder aplicar suas tcnicas. Assim como na vida, palavras como: por favor, obrigado, desculpe-me, me ajude, me ensine, com licena, desequilibram as pessoas. Assim como os gestos, de sorrir, curvar-se, doar seu lugar para um idoso ou gestante, etc. JITA KYOEI - RECIPROCIDADE Prosperidade mutua, evoluir ajudando com que meu prximo evolua tambm, ensinar o que eu sei, colaborar com a sociedade. Ensine e viva a reciprocidade, seu circulo social ser mais agradvel. Sem parceiro voc nunca conseguiria treinar jud, ento de valor aos seus companheiros de treino, evite machuca-los ou ofende-los, e os ajude a evoluir, assim voc ter companheiros de treino mais fortes e assim obviamente voc ficar mais forte tambm. VALORES (HONRA, HONESTIDADE, RESPONSABILIDADE) Pessoas responsveis, honestas e de bons princpios so aceitas em todos os lugares. Esses so valores que voc colher frutos longo prazo, no pense que voc ser considerado uma pessoa responsvel por chegar uma vez na semana no horrio para o treino, voc ser considerado responsvel se voc chegar todos os dias, durante 10 anos, no horrio para o treino, entre outras coisas. Ento inclua os valores no seu dia a dia, faa deles seu principio de vida. Se voc tivesse uma empresa e precisasse contratar um funcionrio e te indicassem uma pessoa conhecida por ser responsvel, pontual, dedicado, honesta e capacitada para o servio, voc a contrataria?

    ELEMENTOS BSICOS Fundamentos so todos elementos indispensveis a formao do judoca relativamente tica do Jud, disciplina a ser mantida no DOJ e fora dele a moral.

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    PARA PRATICAR O JUD DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS

    O doj um local onde purificamos e enriquecemos a mente e o esprito. Portanto, tal local deve ser preenchido com atitudes de respeito, gratido, e ajuda mtua. Ao entrar no dojo voc percebe que todas as pessoas esforam-se para manter essas atitudes, logo estas devem ser praticadas com sinceridade. O texto seguinte contm algumas regras simples de comportamento. O ato de inclinar-se uma forma apropriada de demonstrar gratido e humildade necessrias ao bom andamento do treino.

    Quando se inclinar:

    o Ao entrar e sair do dojo; o Ao entrar e sair do tatame de treino; o Antes do treino, incline-se ao shomen e depois ao instrutor. o Aps o treino, incline-se ao sensei depois ao shomem. o Incline-se sempre que for pedir auxlio a algum.

    Guia geral de etiqueta:

    o O professor deve ser sempre tratado com respeito; o O professor deve ser sempre referido por "Sensei"; o Procure no interromper o treino por razes desnecessrias. Se precisar

    perguntar algo, aguarde um momento adequado; o No chame ou interrompa o Sensei enquanto ele estiver ensinando; o No abandone o tatame durante o treino sem antes pedir autorizao

    ao Sensei; o No se deve conversar enquanto o Sensei demonstra alguma tcnica.

    Ao treinar com seu parceiro, procure conversar apenas o necessrio; o Dentro do Doj sempre fale baixo. Isto far voc manter a sua

    concentrao no treinamento e no atrapalhar os demais. o Se voc estiver no dojo, mas no no tatame, respeite o treino dos

    demais e fique em silncio. Convidados devem ser informados destas atitudes;

    o Ao receber instrues pessoalmente, permanea quieto at que o Sensei complete sua explicao. Depois se incline e agradea;

    o inapropriado para um aluno (incluindo faixas pretas) oferecer instruo aos demais a no ser que ele seja autorizado a auxiliar o Sensei. Este um ponto essencial para o seu desenvolvimento pessoal e deve ser seguido cuidadosamente;

    o Quando o instrutor estiver ensinando um ponto, no procure ir alm, a no ser que voc seja autorizado a faz-lo;

    o No fique fazendo comparaes entre seu Sensei com outros. Cada instrutor tem caractersticas nicas a serem compartilhadas;

    o Procure chegar sempre mais cedo para o treino; o Se voc chegar atrasado para o treino, aguarde do lado de fora do

    tatame at que o instrutor autorize-o a entrar; o Todos os alunos devem j estar alinhados em posio antes do Sensei

    adentrar o tatame; o A posio formal de sentar-se no tatame seiza. Se voc tem algum

    ferimento ou por alguma outra razo no pode sentar-se assim, explique ao Sensei e ele o autorizar a sentar-se com as pernas cruzadas. Nunca se sente com as pernas esticadas, deite ou descanse em outra posio dentro do tatame;

    o Procure no ficar ocioso durante o treino. Se no estiver treinando, sente-se formalmente e aguarde sua vez;

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    o O local de treino de artes marciais deve permanecer limpo. Se voc vir algum resqucio de sujeira ou coisa parecida, no espere algum limpar, limpe voc mesmo. Isso faz parte de seu treinamento;

    o Trate suas 'ferramentas de treino' com cuidado. Seu kimono deve estar sempre limpo e costurado.

    o Um par de calados parte de seu uniforme. Use de preferncia chinelos ou sandlias e, ao entrar no tatame, deixe-os do lado de fora voltados para o lado contrrio do tatame;

    o Seus corpos, principalmente seus ps, devem estar limpos antes de entrar no tatame;

    o No treine se voc tiver ingerido algum tipo de bebida alcolica ou drogas, a no ser que sejam medicamentos prescritos por um mdico;

    o Entre no dojo com pensamento positivo. No existe local para pessimismo no dojo;

    o Anis, relgios ou outros acessrios no devem ser usados durante o treino, pois podem machucar voc ou seu companheiro;

    o Mascar chiclete ou comer dentro do tatame no permitido; o Se estiver doente ou exausto, procure repousar ao invs de treinar,

    pois voc pode piorar seu estado; o No permitido fumar no dojo; o No critique ningum ou outra arte marcial; o O aluno de jud deve sempre estar com as unhas cortadas, cabelo

    preso (prendedores de elsticos), Judogi sempre limpo e passado.

    REIHO ETIQUETA DO CUMPRIMENTO COMO SAUDAR ESTANDO EM P (RITSU-REI) - A inclinao de aproximadamente 30. - Os calcanhares ficam unidos e os ps separados por um ngulo de 60. - Toda a parte superior do corpo move-se, no s a cabea, olhar para frente e manter a boca fechada. - As mos espalmadas ao longo dos braos, apoiando de leve na lateral das coxas. - A partir do lado do corpo,as mos deslizam para frente em cima dos joelhos. - A distncia entre as mos e a parte superior dos joelhos de aproximadamente a distnciade um punho fechado.

    COMO SAUDAR ESTANDO EM SEIZA (ZAREI)

    - No levante as ndegas ao curvar-se, os cotovelos no so projetados para o lado de fora e os dedes dos ps ficam um sobre o outro. - Toda a parte superior do corpo move-se, no s a cabea, olhar para frente e manter a boca fechada. - A distancia entre cabea e as mos que esto no tatami e de aproximadamente trs punhos fechados. - As mos apontam para frente, levemente afastadas, os joelhos esto separados aproximadamente por uma distancia de, pois punhos fechados. Obs.: literalmente, diz-se que as mos so colocadas sobre o tatami formando a figura do numero oito em japons.

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    FUNDAMENTOS:

    REI-H (saudaes):

    TATI-REI (RITSU-REI) Em p

    ZA-REI ajoelhado (em sei-za)

    SEILETSU (alinhamento para saudaes)

    KIOTSUKE (ateno)

    MOKUS (meditao. Concentrao)

    REI (saudao)

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    SHINTAI (deslocameto sobre o tatami):

    AYUMI-ASHI (passo normal)

    SURI-ASHI (passo normal arrastado)

    TSUGI-ASHI (passo sobrepasso - emendado)

    SHIZEI (posturas):

    ZA-I (posio sentado)

    SEI-ZA (posio ajoelhado)

    KYOSHI (apenas uma perna ajoelhada)

    TYOKURITSU (posio sentido)

    RITSU-I (posio em p)

    SHIZENTAI (postura natural)

    SHIZEI-HON-TAI (postura natural fundamental)

    MIGUI-SHIZEI-HON-TAI (postura natural direita)

    HIDARI-SHIZEI-HON-TAI (postura natural esquerda)

    JIGO-TAI (postura defensiva)

    JIGO-HON-TAI (postura defensiva fundamental)

    MIGUI-JIGO-TAI (postura defensiva direita)

    HIDARI-JIGO-TAI (postura defensiva esquerda)

    KUMIKATA (pegadas):

    MIGUI-NO-KUMIKATA (pegada direita mo direita na gola, esquerda na

    manga)

    HIDARI-NO-KUMIKATA (pegada esquerda - mo esquerda na gola, direita na

    manga )

    KUZUSHI (desequilbrios):

    MAE-KUZUSHI (desequilbrio para frente)

    USHIRO-KUZUSHI (desequilbrio para trs)

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    YOKO-MIGUI-KUZUSHI (desequilbrio para o lado direito)

    YOKO-HIDARI-KUZUSHI (desequilbrio para o lado esquerdo)

    MAE-SUMI-MIGUI-KUZUSHI (desequilbrio para a diagonal dianteira direita)

    MAE-SUMI-HIDARI-KUZUSHI (desequilbrio para a diagonal dianteira

    esquerda)

    USHIRO-SUMI-MIGUI-KUZUSHI (desequilbrio para a diagonal traseira direita)

    USHIRO-SUMI-HIDARI-KUZUSHI (desequilbrio para a diagonal traseira

    esquerda)

    TAI-SABAKI (movimento p/ giro do corpo):

    MAE-SABAKI-MIGUI (andar para frente girando pela direita)

    MAE-SABAKI-HIDARI (andar para frente girando pela esquerda)

    USHIRO-SABAKI-MIGUI (andar para trs girando pela direita)

    USHIRO-SABAKI-HIDARI (andar para trs girando pela esquerda)

    MAE-MAWARE-SABAKI-MIGUI (andar para frente girando 180 pela direita)

    MAE-MAWARE-SABAKI-HIDARI (andar para frente girando 180 pela esquerda)

    USHIRO-MAWARE-SABAKI-MIGUI (andar para trs girando 180 pela direita)

    USHIRO-MAWARE-SABAKI-HIDARI (andar para trs girando 180 pela

    esquerda)

    UKEMI (amortecimento de quedas):

    USHIRO-UKEMI (queda p/ atras)

    YOKO-MIGUI-UKEMI (queda lateral p/ direita)

    YOKO-HIDARI-UKEMI (queda lateral p/ esquerda)

    MAE-UKEMI (queda p/ frente)

    MIGUI-ZEMP-KAIT-UKEMI (rolamento p/ frente pelo ombro direito)

    HIDARI-ZEMP-KAIT-UKEMI (rolamento p/ frente pelo ombro esquerdo)

    KOHO-KAITEM (rolamento p/ atras)

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    DIVISO DAS TCNICAS DE JUD:

    As tcnicas ("wazas") so divididas em dois grandes grupos:

    - Nague-waza (67 tcnicas de projeo)

    - Katame-waza (29 tcnicas de solo)

    Por sua vez, tanto o Nage-waza quanto o Katame-waza so divididos em sub-grupos.

    Nague-waza TACHI-WAZA (Tcnicas em P)

    Katame-waza (Tcnicas de Domnio)

    - Te-waza (15 tcnicas "de mo") - Koshi-waza (11 tcnicas "de quadril") - Ashi-waza (21 tcnicas "de perna e/ou p") SUTEMI-WAZA (Tcnicas de Sacrifcio) - Ma-Sutemi-waza (5 tcnicas "de sacrifcio") - Yoko-Sutemi-Waza (15 tcnicas "de sacrifcio")

    - Osae-komi-waza (7 tcnicas de imobilizao) - Shime-waza (12 tcnicas de estrangulamento) - Kansetsu-waza (10 "chaves de articulao")

    Nague-Waza

    TACHI-WAZA

    SUTEMI-WAZA

    Te-waza Koshi-waza Ashi-waza

    Seoi-nage Tai-otoshi Kata-guruma Sukui-nage Uki-otoshi Sumi-otoshi Obi-otoshi Seoi-otoshi Yama-arashi Morote-gari Kuchiki-taoshi Kibisu-gaeshi Uchi-mata-sukashi Ko-uchi-gaeshi Ippon-seoi-nage

    Uki-goshi O-goshi Koshi-guruma Tsuri-komi-goshi Harai-goshi Tsuri-goshi Hane-goshi Utsuri-goshi Ushiro-goshi Daki-age * Sode-tsuri-komi-goshi

    De-ashi-harai Hiza-guruma Sasae-tsuri-komi-ashi O-soto-gari O-uchi-gari Ko-soto-gari Ko-uchi-gari Okuri-ashi-harai Uchi-mata Ko-soto-gake Ashi-guruma Harai-tsuri-komi-ashi O-guruma O-soto-guruma O-soto-otoshi Tsubame-gaeshi O-soto-gaeshi O-uchi-gaeshi Hane-goshi-gaeshi Harai-goshi-gaeshi Uchi-mata-gaeshi

    Ma-sutemi(frontais)

    Yoko-sutemi (laterais)

    Tomoe-nage Sumi-gaeshi Ura-nage Hiki-komi-gaeshi Tawara-gaeshi

    Yoko-otoshi Tani-otoshi Hane-maki-komi Soto-maki-komi Uki-waza Yoko-wakare Yoko-guruma Yoko-gake Daki-wakare Uchi-maki-komi Kani-basami * O-soto-maki-komi Uchi-mata-maki-komi Harai-maki-komi Kawazu-gake *

    * Tcnicas no permitidas em competies

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    GOKY O Goky no Waza o catlogo bsico das tcnicas de projeo (Nage-Waza) do Jud, criado originalmente em 1895. So 5 Grupos, com 8 tcnicas cada, totalizando 40 tcnicas.

    Dai-ikkyo (1 Grupo)

    1. DE ASHI BARAI 2. HIZA GURUMA

    3. SASSAE TSURI KOMI ASHI 4. UKI GOSHI

    Katame-Waza Ossae-komi-waza Shime-waza Kansetsu-waza

    Kuzure-kesa-gatame Kata-gatame Kami-shiho-gatame Kuzure-kami-shiho-gatame Yoko-shiho-gatame Tate-shiho-gatame Kesa-gatame

    Nami-juji-jime Gyaku-juji-jime Kata-juji-jime Hadaka-jime Okuri-eri-jime Kata-ha-jime Do-jime (tcnica proibida) Sode-guruma-jime Kata-te-jime Ryo-te-jime Tsukkomi-jime Sankaku-jime

    Ude-garami Ude-hishigi-juji-gatame Ude-hishigi-ude-gatame Ude-hishigi-hiza-gatame Ude-hishigi-waki-gatame Ude-hishigi-hara-gatame Ashi-garami (tcnica proibida) Ude-hishigi-ashi-gatame Ude-hishigi-te-gatame Ude-hishigi-san-kaku-gatame

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    5. O SOTO GARI 6. O GOSHI 7. O UCHI GARI 8. SEOI NAGUE ------------------------------------------------------------------------------------------

    Dai-nikyo (2 Grupo) 1. KO SOTO GARI 2. KO UCHI GARI

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    3. KOSHI GURUMA 4. TSURI KOMI GOSHI 5. OKURI ASHI BARAI 6. TAI OTOSHI 7. HARAI GOSHI 8. UCHI MATA

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    Dai-sankyo (3 Grupo) 1. KO SOTO GAKE 2. TSURI GOSHI 3. YOKO OTOSHI 4. ASHI GURUMA 5.HANE GOSHI 6.HARAI TSURI KOMI ASHI

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    7. TOMOE NAGUE 8. KATA GURUMA

    ------------------------------------------------------------------------------------------ Dai-yonkyo (4 Grupo)

    1. SUMI GAESHI 2. TANI OTOSHI 3. HANE MAKIKOMI 4. SUKUI NAGUE

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    5. UTSURI GOSHI 6. O GURUMA 7. SOTO MAKIKOMI 8. UKI OTOSHI --------------------------------------------------------------------------- Dai-gokyo (5 Grupo) 1. O SOTO GURUMA 2. UKI WAZA

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    3. YOKO WAKARE 4. YOKO GURUMA 5. USHIRO GOSHI 6. URA NAGUE 7. SUMI OTOSHI 8. YOKO GAKE

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    KATAME WAZA - FIGURAS

    OSSAEKOMI-WAZA (7 TCNICAS)

    HON KESSA GATAME

    KUZURE KAMI SHIHO GATAME

    KUZURE KESSA GATAME

    TATE SHIHO GATAME

    KAMI SHIHO GATAME

    KATA GATAME

    YOKO SHIHO GATAME

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    SHIME-WAZA (12 TCNICAS)

    NAMI JUJI JIME

    GYAKU JUJI JIME

    KATA JUJI JIME

    RIOTE JIME

    SODE GURUMA JIME

    KATA TE JIME

    TSUKOMI JIME

    KATA HA JIME

    OKURI ERI JIME

    HADAKA JIME

    SANKAKU JIME

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    KASENTSU-WAZA (10 TCNICAS)

    UDE GARAMI

    UDE HISHIGI UDE GATAME

    UDE HISHIGI JUJI GATAME

    UDE HISHIGI HIZA GATAME

    UDE HISHIGI TE GATAME

    UDE HISHIGI HARA GATAME

    UDE HISHIGI ASHI GATAME

    UDE HISHIGI SANKAKU GATAME

    UDE HISHIGI WAKI GATAME

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    Renraku Renka Waza (sequncia de golpe)

    1. Srie

    1 - De Ashi Barai - O Soto Gari

    2 - O Uchi Gari - O Soto Gari

    3 - O Uchi Gari - Seoi Nague

    4 - Tai Otoshi - Ko Uchi Gari

    5 Ippon Seoi Nague Kata Guruma

    2. Srie

    1 - Sassae Tsuri Komi Ashi - Ko Soto Gari

    2 - O Soto Gari - Harai Goshi

    3 - O Uchi Gari - Tai Otoshi

    4 Seoi Nague Ko Uchi gari

    5 - Ippon Seoi Nague Sumi Gaeshi

    3. Srie

    1 - O Soto Gari - Ko Soto Gake

    2 - O Uchi Gari Harai Tsuri Komi Ashi

    3 Seoi Nague Eri Ippon Seoi Nague

    4 - O Uchi Gari - Harai Goshi

    5 Ko Uchi Gari Ippon Seoi Nague

    4. Srie

    1 - O Uchi Gari - Ko Uchi Gari

    2 - Tai Otoshi - Uchi Mata

    3 - O Uchi Gari - Uchi Mata

    4 Ko Uchi Gari Tai Otoshi

    5 Ko Uchi Gari Utchi Mata

    5. Srie

    1 - Tai Otoshi - Ko Uchi Gari

    2 - Ko Uchi Gari O Soto Gari

    3 Uki Goshi Harai Goshi

    4 Ippon Seoi Nague O Soto Gari

    5 Uchi Mata Ko Uchi Gari

    Kaeshi Waza (contra-golpe)

    1. Srie

    1 - Tai Otoshi X Ko Soto Gake

    2 - De Ashi Barai X Tsubame Gaeshi

    3 - O Uchi Gari X O Uchi Gari Gaeshi

    4 - O Soto Gari X O Soto Otoshi

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    2. Srie

    1 - Tai Otoshi X Ko Soto Gari

    2 Uki Goshi X Goshi Guruma

    3 - O Uchi Gari X Ippon Seoi Nague

    4 - Ko Uchi Gari X Okuri Ashi Barai

    3. Srie

    1 - Harai Goshi X Ushiro Goshi

    2 - Uchi Mata X Tai Otoshi

    3 Harai Goshi X Tani Otoshi

    4 - Ko Soto Gake X Uchi Mata

    4. Srie

    1 - Harai Goshi X Nidan Gake

    2 - Koshi Guruma X Utsuri Goshi

    3 - Tai Otoshi X Yoko Guruma

    4 - Ko Uchi Gari X Hiza Guruma

    5. Srie

    1 - Uchi Mata X Uchi Mata Sukashi

    2 - Tai Otoshi X Tsuri Goshi

    3 - Koshi Guruma X Uki Goshi

    4 - Seoi Nague X Okuri Eri Jime

    O JUDOCA DEVE SABER

    A disciplina fundamental, pois relaciona com as normas de qualquer academia e tambm em outros setores da vida. O respeito indispensvel, uma vez que, para treinar e competir depende dos seus colegas, dos superiores hierrquicos ou at como filosofia de vida. A educao fator importante de disciplina pessoal, uma vez que deve conduzir o atleta lealdade dentro do JUD. A dedicao essencial em qualquer modalidade esportiva. Alm de depender o treinamento extra ou especial, depende tambm de algumas regras de alimentao. Existem outros fatores importantes como a fora de vontade, desenvolvimento fsico e tcnico, onde podemos resumir dizendo que sem estes ningum chega a perfeio.

    VESTIMENTA

    O traje usado para praticar o Jud chama-se JUDOGI. Consiste numa vestimenta ampla, branca, composta de duas peas: O Bluso (Wagui) e as Calas (Shitabaki). Em torno da cintura o judoca usa a faixa (Obi) amarrada com um n direto.

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    O Kimono , que o bluso mais a cala (Judogi), representa a nossa mente (por isto, deve ser branco, imaculado); a Faixa corresponde ao nosso carter, nossa formao (ela nos envolve de responsabilidade); o N a nossa f, nosso respeito, nossa compromisso (por isto, nunca devemos desamarrar nossas faixas em frente aos nossos Superiores). Um dos aspectos que se pode exemplificar como forma de educao, se utilizando a prtica do Jud, a forma como o praticante trata a sua vestimenta, ou seja, o seu judogi. Levar o praticante a manter bem dobrado, carreg-lo adequadamente e manter a higiene, o primeiro passo disciplinador utilizado por educadores que preservam a ideologia do Jud. Alguns usam kimonos de outras cores como o Azul, apenas com a finalidade de se diferenciar mais facilmente um judoca do outro, facilitando para o rbitro. Tambm faz parte da vestimenta, o chinelo, que inclusive deve ser carregado com o judogi. Tendo em vista o tatame, no qual se pratica de ps descalos, manter os ps limpos faz parte da Higiene, portanto imprescindvel o uso de chinelos para se locomover do local que se veste o judogi at o local da prtica propriamente dita.

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    COMO DOBRAR O JUDOGI

    A GRADUAO NO JUD O Sensei Jigoro Kano fez sua primeira diviso em seus alunos, dividindo-os em Mudansha (no-graduado) e Yodansha (graduado). Os mudanshas tem sua graduao divididas em Kyus (nvel de habilidade). Os yodanshas tem sua graduao dividida em Dans (grau). O sistema de faixa colorida para os diversos kyus foi criado posteriormente na Europa, e da exportado para o restante do mundo e das artes marciais, pois inicialmente, no Japo, a faixa branca era utilizada por todos os nveis de kyus, sendo que algumas escolas utilizavam a faixa marrom para os kyus mais elevados, e a preta para os yodanshas. Veja abaixo a graduao do Jud utilizada no Brasil para os mudanshas:

    Zero Kyu (mukyu) Faixa Branca

    7 Kyu (nanakyu ou shichikyu) Faixa Cinza Somente para crianas

    6 Kyu (rokkyu) Faixa Azul

    5 Kyu (gokyu) Faixa Amarela

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    4 Kyu (yonkyu ou shikyu) Faixa Laranja

    3 Kyu (sankyu) Faixa Verde

    2 Kyu (nikyu) Faixa Roxa

    1 Kyu (ikkyu) Faixa Marrom

    Aps a faixa marrom, o praticante se torna um graduado, um yodansha, ganhando a

    faixa preta e o primeiro grau, se tornando um Shodan (portador do primeiro grau). A

    graduao em dans se d da seguinte maneira:

    1 dan (shodan ou ichidan) Faixa Preta

    2 dan (nidan) Faixa Preta

    3 dan (sandan) Faixa Preta

    4 dan (yodan) Faixa Preta

    5 dan (godan) Faixa Preta

    6 dan (rokudan) Faixa Coral (vermelha e branca)

    7 dan (nanadan) Faixa Coral (vermelha e branca)

    8 dan (hachidan) Faixa Coral (vermelha e branca)

    9 dan (kyudan) Faixa Vermelha

    10 dan (judan) Faixa Vermelha

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    Abaixo, mais algumas terminologias que utilizamos no Jud (e tambm em outras

    artes marciais japonesas, talvez com alguma variao de significado):

    Kohai - O aluno menos graduado, iniciante.

    Sempai - O aluno mais graduado, veterano.

    Sensei - O professor, que deve ser obrigatoriamente um Yodansha.

    Shihan - No Jud, o nico com o ttulo de Shihan Jigoro Kano, por ser o criador e

    representante do Jud.

    Os critrios para a promoo de faixas dependem dos dirigentes das Federaes

    dos Estados, assim como dos mestres, podendo haver promoes, dependendo do

    nvel e idade do atleta.

    Alm do conhecimento prtico descrito, supe-se que o praticante recebe durante

    todo o processo embasamento terico, pois no jud imprescindvel que a teoria e

    prtica caminhem juntos, pois segundo o prprio Jigoro Kano, nenhum praticante

    poder ser um autntico judoca, sendo excepcional apenas na prtica do jud. Ele

    deve ter um conhecimento geral do jud, usando-o de maneira a lhe proporcionar o

    bem fsico e moral.

    COMO CONTAR EM JAPONS

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    O ESPRITO DO JUD

    AQUELE QUE PRATICA O JUD NO SE APERFEIOA PARA LUTAR, LUTA PARA SE APERFEIOAR. CONHECER-SE DOMINAR-SE, DOMINAR-SE TRIUNFAR. JUDOCA O QUE POSSUI: INTELIGNCIA PARA COMPREEDER AQUILO QUE LHE ENSINAM; PACINCIA PARA ENSINAR AQUILO QUE APRENDEU AOS SEUS SEMELHANTES, E F PARA ACREDITAR NAQUILO QUE NO COMPREENDE. QUEM TEME EM PERDER J EST VENCIDO. SOMENTE SE APROXIMA DA PERFEIO QUEM A PROCURA COM CONSTNCIA, COM SABEDORIA E SOBRETUDO COM MUITA HUMILDADE. SABER CADA DIA UM POUCO MAIS E US-LO TODOS OS DIAS PARA O BEM, ESSE O CAMINHO DOS VERDADEIROS HOMENS. QUANDO VERIFICARES COM TRISTEZA QUE NO SABES NADA, TERS FEITO O PRIMEIRO PROGRESSO NO APRENDIZADO. NUNCA TE ORGULHES DE HAVER VENCIDO UM ADVERSRIO: O QUE VENCESTE HOJE, PODER DERROTAR-TE AMANH. A NICA VITRIA QUE PERDURA A QUE SE CONQUISTA SOBRE A PRPRIA IGNORNCIA. NAS GUAS DO RIO DA VIDA CHEGA MAIS LONGE QUEM NADA COMO DEVE, QUANDO DEVE E AT ONDE DEVE.

    O CORPO UMA ARMA CUJA EFICCIA DEPENDE DA PRECISO COM QUE SE USA A INTELIGNCIA. VIVE EM PAZ COM OS TEUS SEMELHANTES. SOMENTE ATRAVS DA AJUDA MTUA E DAS CONCESSES RECPROCAS QUE UM ORGANISMO AGRUPANDO INDIVDUOS EM NMERO GRANDE OU PEQUENO PODE ENCONTRAR SUA HARMONIA PLENA E REALIZAR VERDADEIROS PROGRESSOS. A SIMPLICIDADE A CHAVE DE TODA ARTE SUPERIOR, DA VIDA E DO JUD. SUTILEZA NA TCNICA E FINURA NA ESTTICA SO TEIS PARA A EFICCIA DA ARTE, MAS ESCAPAM A QUALQUER DESCRIO. A DERROTA NA COMPETIO E NO TREINAMENTO NO DEVE SER UMA FONTE DE DESNIMO OU DE DESESPERO. SINAL DE NECESSIDADE DE UMA PRTICA MAIOR E DE ESFOROS REDOBRADOS. O JUD ULTRAPASSOU O ESTGIO PRIMITIVO DA UTILIDADE PARA ATINGIR O DE UMA CINCIA E DE UMA ARTE. O JUD NO DEVE SER REVESTIDO POR UM RTULO NACIONAL, RACIAL, POLTICO, PESSOAL OU SECTRIO. O JUD PODE SER CONSIDERADO COMO UMA ARTE, OU UMA FILOSOFIA DE EQUILBRIO, BEM COMO UM MEIO PARA CULTIVAR O SENTIDO E O ESTADO DE EQUILBRIO.

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    O ADVERSRIO UM PARCEIRO NECESSRIO AO PROGRESSO; A VIDA DA HUMANIDADE BASEIA-SE NESTE PRINCPIO. NO SE ENVERGONHE POR CAUSA DE UM ERRO; VOC ESTARIA COMETENDO UMA FALTA. QUANDO SE PERCEBE A POTNCIA DO JUD, COMPREENDE-SE QUE NO SE PODE US-LO LEVIANAMENTE, POIS ELE PODE SER TO PERIGOSO QUANTO UMA ESPADA DESENBAINHADA. A MAIOR GLRIA NO EST EM NUNCA CAIRMOS, MAS EM NOS LEVANTAR TODAS AS VEZES QUE CAIRMOS. APRENDA A CONHECER A S MESMO; DOMINAR-SE PARA DEPOIS DOMINAR OS OUTROS. COM CONSTNCIA E HUMILDADE QUE SE VAI CONSEGUINDO A PERFEIO. A VITRIA VEM DA VONTADE DE FAZER TUDO CERTO, DO INCIO AO FIM. DE NO SE PERMITIR ERROS, DE DAR DE S O MXIMO ABSOLUTO.

    CDIGO MORAL

    GENTILEZA RESPEITAR OS OUTROS CORAGEM - FAZER O QUE JUSTO SINCERIDADE SE EXPRESSAR SEM OCULTAR SEUS SENTIMENTOS HONRA MANTER A PALAVRA MODSTIA FALAR DE S SEM VAIDADE RESPEITO SEM RESPEITO NO H CONFIANA AUTOCONTROLE FICAR QUIETO QUANDO A RAIVA AFLORA AMIZADE O MAIS PURO DOS SENTIMENTOS HUMANOS

    TRADUO DAS TCNICAS DO JUDO

    I-KYO DE-ASHI-BARAI varrer com o p avanado HIZA-GURUMA giro de joelho SASSAE-TISURI-KOMI-ASHI pescar entrando com o sustento do p UKI-GOSHI quadril flutuante O-SOTO-GARI - grande ceifada externa O-GOSHI grande quadril O-UCHI-GARI grande ceifada interna SEOI-NAGE projeo por cima dos ombros NI-KYO KO-SOTO-GARI pequena ceifada externa KO-UCHI-GARI pequena ceifada interna KOSHI-GURUMA giro de quadril TSURI-KOMI-GOSHI pescar entrando no quadril OKURI-ASHI-BARAI enfrentar e varrer com o p TAI-OTOSHI queda do corpo HARAI-GOSHI varrer o quadril UCHI-MATA parte interna da coxa SAN-KYO

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    KO-SOTO-GAKE pequena enganchada externa TSURI-GOSHI pescar o quadril YOKO-OTOSHI queda lateral ASHI-GURUMA giro do p HANE-GOSHI quadris e perna HARAI-TSURI-KOMI-ASHI pescar entrando e varrer com o p TOMOE-NAGE projeo em circulo KATA-GURUMA giro de ombro YON-KYO SUMI-GAESHI troca de canto TANI-OTOSHI queda no vale HANE-MAKIKOMI entrar enrolando com a perna SUKUI-NAGE colher e projetar UTSURI-GOSHI remover o quadril O-GURUMA grande giro SOTO-MAKIKOME enrolar entrando externamente UKI-OTOSHI queda flutuante GO-KYO O-SOTO-GURUMA grande giro externo UKI-WAZA tcnica flutuante YOKO-WAKARE separao lateral YOKO-GURUMA giro lateral USHIRO-GOSHI quadris para traz URA-NAGE projeo dorsal SUMI-OTOSHI queda de canto YOKO-GAKE enganchada lateral OSSAE-KOMI-WAZA HON-KESSA-GATAME deteno fundamental em ngulo KAMI-SHIHO-GATAME deteno acima com quatro apoios KATA-GATAME deteno pelo (com) ombro KUZURE-KAMI-SHIRO-GATAME variante da deteno acima com quatro apoios KUZURE-KESSA-GATAME variante da deteno em ngulo KUZURE-TATE-SHIRO-GATAME variante da deteno com quatro apoios em escudo KUZURE-YOKO-SHIRO-GATAME variante da deteno lateral com quatro apoios MAKURA-KESSA-GATAME deteno em ngulo com travesseiro TATE-SHIRO-GATAME deteno com quatro apoios em escudo USHIRO-KESSA-GATAME deteno em ngulo por traz YOKO-SHIHO-GATAME deteno lateral com quatro apoios SHIME-WAZA GYAKU-JUJI-JIME estrangular em cruz ao contrario HADAKA-JIME estrangulamento nu JIGOKU JIME estrangulamento infernal KATA-H-JIME estrangular com uma asa KATA-JUJI-JIME estrangulamento formal em cruz NAMI-JUJI-JIME estrangular em cruz comum NIGIRI-JIME estrangular apertando OKURI-ERI-JIME estrangular juntando as golas RYOTE-JIME estrangular com as duas mos SANKAKU-JIME estrangulamento em triangulo SODE-GURUMA-JIME estrangular girando a manga TSUKKOMI-JIME estrangular entrando socando ERI-JIME estrangulamento pela gola KANSETSU-WAZA UDE-HISHIGI-JUJI-GATAME quebrar o brao detendo em cruz UDE-HISHIGI-GYAKU-JUJI-GATAME quebrar o brao detendo em cruz ao contrario

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    UDE-HISHIGI-WAKI-GATAME quebrar o brao detendo pela axila UDE-GARAMI enrolar o brao UDE-HISHIGI-UDE-GATAME detendo o brao quebra-lo UDE-HISHIGI-HARA-GATAME quebrar o brao detendo pelo abdmen UDE-HISHIGI-SANKAKU-GATAME quebrar o brao detendo em triangulo SHINMEISHO-NO-WAZA YAMA-ARASHI tempestade na montanha ERI-IPPON-SEOI-NAGE projetar nas costas segurando em uma gola. HIKI-KOMI-GAESHI reverter puxando para dentro KIBISU-GAESHI reverter pelo calcanhar KANI-BASAMI pata (pina) do caranguejo KUSHIKI-TAOSHI derrubar e destruir KO-UCHI-MAKIKOMI pequeno interno enrolamento MOROTE-GARI - ceifada com as duas mos