75
Eletroterapia nas disfunções dermato-funcionais Prof. Jones E. Agne Prof. Jones Agne www.eletroterapia.com.br

Apostila_1jones agnes.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletroterapia nas disfunções

dermato-funcionais

Prof. Jones E. Agne

Prof. Jones Agne

www.eletroterapia.com.br

Page 2: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones E. Agne

Disfunções Dermato-funcionais

Alterações promovidas por agentes externos (queimaduras, traumas, incisões, úlceras...) bem como por disfunções de origem metabólica e/ou orgânica que comprometem a função do tecido tegumentar e subcutâneo, podendo gerar dor e desconforto estético com reflexos orgânicos e psíquicos (percepção corporal e auto-estima).

Page 3: Apostila_1jones agnes.pdf

“Aspecto Celulítico”

Celulite

Localizada

Regionalizada

Flacidez Gordura

Cutânea

Muscular

Lipedema

Page 4: Apostila_1jones agnes.pdf

Nomenclaturas

• Celulite (Alquier&Paviot na França, década de 20)

• PEFE - Paniculopatía Edemato Fibro Esclerótica (Binazzi,1977)

• Paniculose (Binazzi,1983)

• Lipoesclerose nodular (Curri,1991)

• Lipodistrofia ginóide (Ciporkin & Paschoal, 1992)

• Linfostase Cutánea Regional (Godoy&Godoy, 2003)

Page 5: Apostila_1jones agnes.pdf

Celulite

Desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante que resulta inestético aspecto macroscópico.

Page 6: Apostila_1jones agnes.pdf

LIPOEDEMA/LIPEDEMA

O lipedema é o aumento do volume da região relacionado com o aumento

de gordura.

Page 7: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones E. Agne

Características Biológicas Gerais dos Agentes Físicos não

Ionizantes

Agente Físico estímulo resposta

Estímulo: é a modificação nos processos fisiológicos vitais.

Princípio de Schultz-Arndt: considerando a

correspondência entre estímulo (dose) e reação

(resposta), estabelece que “não se produzem

reações ou alterações nos tecidos se a energia

absorvida é insuficiente para estimular os tecidos

absorventes”.

Page 8: Apostila_1jones agnes.pdf

Representação esquemática da interação dos agentes físicos com o meio biológico

AGENTE FÍSICO Energia

Térmica Mecânica Eletromagnética

INTERAÇÃO FÍSICA Com o meio biológico

Resposta Primária (Bio)química Nível celular

Resposta Secundária Nível tissular e orgânico

Adequada Inadequada AÇÃO TERAPÊUTICA AÇÃO LESIVA

Page 9: Apostila_1jones agnes.pdf

Freqüência

• É o número de ciclos ou pulsos por segundo (cps / pps). É o número de vezes que se repete o Potencial de Ação em 1 segundo, quer dizer, em Hertz. A freqüência e o período se relacionam da seguinte forma:

T = 1/f e f = 1/T

• Quanto maior for a duração do pulso, menor será a freqüência e vice-versa.

Prof. Jones E. Agne

Page 10: Apostila_1jones agnes.pdf

A ATIVAÇÃO COM ELETROESTIMULAÇÃO

No sistema neuromuscular periférico intacto, a aplicação de uma corrente elétrica através da pele pode reduzir o potencial de membrana até o seu limiar e produzir potenciais de ação nos nervos e músculos indistinguíveis daqueles gerados pela ativação normal do sistema nervoso.

Prof. Jones E. Agne

Page 11: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones E. Agne

1 PPS = 1Hz = 1 Potencial de Ação

Essa é a razão fundamental porque os eletroestimuladores de baixa freqüência

dificilmente apresentam valores acima de 150 Hz!!!!

Page 12: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletroterapia

• Baixa frequência – alcance biológico

Até 150 Hz

• Média Frequência – 1000 a 10.000 Hz

• Alta Frequência – acima de 300.000 Hz

Page 13: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones E. Agne

SENSORIAL MOTOR DOLOROSO

Curvas de Howson NÍVEIS DE ELETROESTIMULAÇÃO

Page 14: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletroestimulação para fortalecimento e aumento da massa

muscular

Page 15: Apostila_1jones agnes.pdf

Vou usar EE, o que devo saber?

1. Avaliar a deficiência muscular;

2. Escolher o eletroestimulador;

3. Determinar os parâmetros da corrente terapêutica;

4. Selecionar e adaptar os eletrodos.

Page 16: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletroestimulação

“É a emissão de impulsos elétricos com características fisiológicas gerados por um equipamento eletrônico, os quais simulam os sinais elétricos do sistema nervoso motor levando o músculo a contrair quando existe a preservação idônea do conjunto neuromuscular”.

Prof. Jones E. Agne

Page 17: Apostila_1jones agnes.pdf

Objetivos da EE

Restabelecimento da sensação de contração muscular (pós-operatória ou pós-traumática);

Aumento da força muscular para melhorar a estabilidade ativa de uma articulação;

Manter a condição do músculo (prevenção de atrofia);

Potencialização muscular (atletas);

Eletrolipólise.

Prof. Jones Agne

Page 18: Apostila_1jones agnes.pdf

Determinando a forma do impulso elétrico

Mas o impulso elétrico tem forma???

Bifásico, quadrado, simétrico!!!!

Page 19: Apostila_1jones agnes.pdf

Importância da Largura dos pulsos

Eletroanalgesia

TENS

20 a 250 µseg

Fortalecimento

FES* - RUSSA – NMES

150 a 400 µseg

*Acima de 400µseg – lesão neurológica

Page 20: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones Agne

250 s 150 µs

200 µs

350 µs

400 µs

300 µs

Page 21: Apostila_1jones agnes.pdf

Importância da frequência dos impulsos elétricos

1 impulso promove 1 potencial de ação 1 Hz = impulso durante 1 segundo É possível ocorrer até 150 impulsos/segundo Frequência máxima ideal nos equipamentos = 150 Hz

Alcance biológico

Page 22: Apostila_1jones agnes.pdf

Somente produzem fortalecimento, tônus e

aumento de volume muscular os impulsos

enviados da seguinte forma:

Page 23: Apostila_1jones agnes.pdf

RUSSA – KOTZ AUSSIE FES NMES

Mas então, quais são as correntes que poderemos usar com esses objetivos?

Média

frequência

Baixa

frequência

Page 24: Apostila_1jones agnes.pdf

F até 10 Hz = aquecimento e finalização do fortalecimento

F de 30 a 40 Hz = fibras vermelhas

F acima de 60 Hz = fibras brancas

Page 25: Apostila_1jones agnes.pdf

Recrutamento das Fibras Musculares

• As fibras rápidas (FT) são recrutadas em último lugar numa contração voluntária, com intensidade superior a 80% da força máxima. Assim tudo o que se deseja progredir em força se vê obrigado a utilizar cargas muito pesadas.

• Stress sobre articulações e sistema cardiovascular, esgotamento físico e psíquico do atleta, exposição a riscos de lesões musculares e osteoarticulares.

30 ms 100ms

FT

ST Resposta das fibras rápidas

(FT) e lentas (ST) à EENM

Page 26: Apostila_1jones agnes.pdf

A Recuperação Ativa utiliza freqüências que variam de 2 a 10 Hz que produzem diferentes efeitos benéficos

Primeiro obteremos um efeito de eliminação de ácido lático e outras toxinas;

Posteriormente a oxigenação contribui à rápida recuperação dos tecidos musculares,

Seguida de um efeito endorfínico (anti-dor natural) que contribuirá para acalmar as dores associadas ao treinamento,

para finalizar com um relaxamento geral que produzirá efeito descontraturante local.

Prof. Jones Agne

Page 27: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones E. Agne

Reação ácida (HCl) Ácido

clorídrico (4Cl+2H2O =

4ClH+O2) – queimadura ácida

– sêca, dura, aderente à pele.

Desidrata os tecidos

Endurece os tecidos

Bactericida

Provoca depressão tecidual

aneletrotonus – redução ou

supressão da excitabilidade

elétrica.

Reação alcalina (OHNa)

Hidróxido de sódio –

queimadura alcalina, úmida,

mole e não aderente à pele

nem mucosas.

Fluidifica os tecidos

Hidrata os tecidos

Amolece os tecidos

Provoca abaulamento

tecidual

cateletrotonus –

incremento da excitabilidade

elétrica .

Pólo Positivo (+) VERMELHO

Pólo Negativo (-) PRETO

Page 28: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones Agne

ELETROPORAÇÃO

A Eletroporação por Ondas Eletromagnéticas (OEM) de correntes elétricas de alta voltagem e pulsos curtos produz eletropermeabilidade

da membrana celular (poros reversíveis e transitórios) facilitando a passagem de

substâncias ativas com diferentes funções.

Page 29: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones Agne

COMO INTRODUZIMOS PRINCÍPIOS ATIVOS NOS TECIDOS SUBDERMICOS

• IONTOFORESE

• MICROGALVÂNICA

• FONOFORESE (SONOPORAÇÃO)

• ELETROPORAÇÃO

Page 30: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletroporação

• Princípio ativo sem

carga elétrica

• Macromolécula

• Várias vias de

penetração

• Corrente elétrica

sem efeito

eletrolítico

• Lipossomado

Iontoforese

• Princípio ativo

polarizado

• Micromolécula

• Uma via de

penetração

• Corrente elétrica

com efeito

eletrolítico

• Não lipossomado

Page 31: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Jones Agne

Indicações

1. Tratamentos estéticos: - Gordura localizada

- Celulite - Anti-envelhecimento - Cicatrizes - Estrias

2. Tratamentos Reumatológicos e Medicina Desportiva: - Patologias osteoarticulares agudas e crônicas - Seqüelas de traumatismos e contusões musculares - Neuralgias

Page 32: Apostila_1jones agnes.pdf

MET - Microcurrent Electrical Therapy METS - Microcurrent Electrical Tissue Stimulation

MENS - Microcurrent Electrical Neuromuscular Stimulators (?)

MTC – Microterapia Celular (Kroman)

As microcorrentes são formas de ondas bifásicas e

interferenciais com freqüências variáveis. Produz uma forma retangular de corrente, pulsos

monofásicos em rajada que variam periodicamente sua polaridade. A amplitude ajustada produz variação até 600 µA.

Page 33: Apostila_1jones agnes.pdf

Microcorrente

Microgalvânica

uA

uA

• forma de onda da saída de

microcorrentes é quadrada,

bipolar e simétrica em sua

amplitude, possuindo a

mesma corrente tanto na

forma positiva quanto

negativa.

• Possui uma freqüência

randômica de 0,2 Hz á 3Hz

Page 34: Apostila_1jones agnes.pdf

EFEITOS

• Microcorrentes aceleram a síntese de proteínas e o incremento do

transporte das membranas, aumento de ATP de 300 a 500%,

incremento no transporte de aminoácidos de 30 a 40% (CHENG,

1982).

• Crescimento dos fibroblastos e o alinhamento das fibras de

colágeno (DUNN, 1988).

• A aplicação de correntes de baixa intensidade a tecidos moles

infectados aumenta a destruição de bactérias e a abertura dos leitos

capilares (ROWLEY, 1985).

• Além da estimulação gerar alterações na cicatrização de feridas

crônicas, previne e elimina a infecção - devido a alterações locais

de pH, liberação de íons bactericidas pelo eletrodo e estimulação

de fagócitos - (DAYTON, 1989).

Page 35: Apostila_1jones agnes.pdf

Indicações das microcorrentes

• Cicatrização de ulcerações (crônicas em especial)

• Queimaduras

• Dor

• Estética*: rugas, estrias, celulite, gordura localizada.

•Praticamente não existe contra indicações mas

cuidados na colocação dos eletrodos!!

Page 36: Apostila_1jones agnes.pdf

Corrente Microgalvânica

• São correntes polares (monofásicas) constantes ou pulsadas cuja intensidade está limitada à microamperagem.

• As correntes monofásicas, apresentam efeito galvânico, portanto deve-se respeitar a polaridade da corrente.

Page 37: Apostila_1jones agnes.pdf

Microgalvanopuntura

•Apresenta dois eletrodos

um passivo tipo placa (positivo)

um ativo do tipo fina agulha sustentada por

uma caneta (negativo).

Page 38: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletroterapia

Corrente de baixa intensidade (µAmp) corrente contínua, monofásica ou Microcorrente.

• Aumento do nº de fibroblastos jovens.

• Neovascularização.

• Retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões.

Page 39: Apostila_1jones agnes.pdf
Page 40: Apostila_1jones agnes.pdf

Eletrolipólise

Não é uma técnica específica de correntes polarizadas;

Qualquer estímulo elétrico pode gerar a degradação da gordura, de forma direta ou indireta;

O fortalecimento muscular com corrente russa, FES, NMES também produzem lipólise.

A atividade física posterior a eletrolipólise é fundamental na redução de gordura.

Page 41: Apostila_1jones agnes.pdf

ULTRASSOM

Se denominam Ultrassom (US) as oscilações (ondas) cinéticas ou mecânicas produzidas por um cabeçote vibratório que se aplica sobre a pele, atravessando-a e penetrando no organismo a diferentes profundidades. Devido a sua elevada freqüência (1 – 3 e 5 MHz), saem do campo de percepção do ouvido humano, por isso são chamadas US.

Page 42: Apostila_1jones agnes.pdf

Principais parâmetros relacionados às medições e utilização

• Área de radiação efetiva (ERA)

• Relação de não-uniformidade do feixe (BNR)

• Potência de saída (contínuo e pulsado LIPUS (Low Intensity Pulsed Ultrasound)

Page 43: Apostila_1jones agnes.pdf

US

1MHz

Contínuo

3 MHz

Pulsado

• 5 a 50% 16

Hz

• 5 a 50% 48 Hz

• 5 a 50% 100 Hz

43 www.eletroterapia.com.br

TIXOTROPIA

Page 44: Apostila_1jones agnes.pdf

Dosimetria

• Doses – 0,1 a 0,3 W/cm2 = Dose Baixa

– 0,4 a 0,06 W/cm2 = Dose Média

– > 0,7 – 1,2 W/cm2 = Dose Alta

Dose tem relação direta com

– Efeitos

–Penetração

Page 45: Apostila_1jones agnes.pdf

Tempo do Tto com US

1. Segundo Hoogland (1986) Tempo de aplicação = Área de tratamento em cm2 Supondo que a área de tratamento mede proximadamente 20 cm por 10 cm.

Então a área de tratamento será 20 cm X 10 cm = 200 cm2

ERA do aparelho HECCUS = 18 cm2 Tempo de Aplicação = 200 cm2/ 18 cm2 = 11

minutos

www.eletroterapia.com.br 45

Page 46: Apostila_1jones agnes.pdf

4 ERAS = 10 MINUTOS

Transdutor simples

www.eletroterapia.com.br 46

X 4

3,5

4 x 3,5 = 14 cm2 durante 10minutos

3,5

3,5 3,5

Page 47: Apostila_1jones agnes.pdf

4 ERAS = 10 MINUTOS

Heccus*

www.eletroterapia.com.br 47

X 4

6

6 6

6 x 3 = 18 cm2 x 4 = 72 cm2 durante 10minutos

Page 48: Apostila_1jones agnes.pdf

O US produz dois efeitos fundamentais ou primários no organismo

efeito mecânico

efeito térmico ou calórico

Page 49: Apostila_1jones agnes.pdf

Terapia Combinada

Manthus Heccus

www.eletroterapia.com.br 49

Page 50: Apostila_1jones agnes.pdf

Sonophasys (Manthus) Sonoforese tridimensional (Heccus)

• US + Correntes Estereodinâmicas

• US = Programa do aparelho

• Correntes de 2.500 Hz (Manthus); 1.000 ou 4.000 Hz (Heccus) modulada até 100

50 www.eletroterapia.com.br

Page 51: Apostila_1jones agnes.pdf

Ultracavitação Indicação = gordura

www.eletroterapia.com.br 51

Page 52: Apostila_1jones agnes.pdf

www.eletroterapia.com.br 52

• Frequencia 46 Khz + -1 Kh

• Potencia de trabajo 60 Wats

• Potencia / cm 2 : 10 Wats

• Profundidade de trabalho: 30 mm.

• Área focalizada: 40 mm.

• Aumento de temperatura até 10 graus

Page 53: Apostila_1jones agnes.pdf

Ultracavitação

www.eletroterapia.com.br 53

Page 54: Apostila_1jones agnes.pdf

LED Light Emiting Diode

Page 55: Apostila_1jones agnes.pdf

LED = LASER

• Foto Ativação

• Colágeno

• Elastina

• Foto Inibição

• Colagenase

• Gelatinase

Page 56: Apostila_1jones agnes.pdf

A fototerapia usando luzes coerentes (laseres) e não coerentes (LED–Light Emiting Diodes) destacam-se como método bioestimulador para o reparo tecidual que aumenta a circulação local, proliferação celular e síntese de colágeno (Smith e Vladmirov,2005).

BIOESTIMULAÇÃO

www.eletroterapia.com.br

Page 57: Apostila_1jones agnes.pdf

Luz Azul (470nm)

Luz Vermelha (630/5nm)

Luz Infravermelho (830/904nm)

LED’s

Page 58: Apostila_1jones agnes.pdf

Efeitos da Ledterapia

• Espectro Vermelho/Infravermelho – Estimula a liberação de substâncias

vasodilatadoras (histamina e ON) – drenagem

– Ativação da enzima superóxido-desmutase que controla a ação dos superóxidos, estabilizando o pH, diminuindo a adesividade plaquetária e estimulando a microcirculação

– Com a estabilização do meio extracelular há melhor permeabilização da membrana celular e aumento da função mitocondrial.

Prof. Dr. Jones E. Agne

Page 59: Apostila_1jones agnes.pdf

Sistema Profissional Modelo 480

Sistemas de Terapia Anodyne Monochromatic Infra Red PhotoThermal Energy -

M.I.R.E.

www.eletroterapia.com.br

Page 60: Apostila_1jones agnes.pdf

Sumário Especificações Anodyne

• 60 Diodos Infravermelhos por almofada e comprimento onda 890 nm

• Energia

– Emissão de 13 mW por diodo (10 barras)

– 780 mW por almofada (6240 mW para 8 almofadas)

• Densidade da Energia

– Área de Superfície da almofada – 22.5 cm2 (180 cm2 em 8 alfds)

– Joules/cm2 = w por segundo por cm2

– 2.08 Joules/cm2 por minuto de tratamento

• A energia pulsa 292 vezes por segundo

– Reduz a acomodação

www.eletroterapia.com.br

Page 61: Apostila_1jones agnes.pdf

Como é que funciona a Terapia Anodyne?

• A luz infravermelha tem como efeito primário a liberação do Óxido Nítrico (ON) do sangue. Os fótons infravermelhos transferem a sua energia cinética às ligações químicas que sustentam o ON aos átomos de Enxôfre (S) em alguns dos aminoácidos da hemoglobina.

• Quando essa ligação se quebra o ON difunde-se pelas células do músculo liso que envolve o endotélio.

• O ON é fixado e ativa a Ciclase do Guanilato da enzima.

www.eletroterapia.com.br

Page 62: Apostila_1jones agnes.pdf

Mecanismo do efeito da luz infravermelha e do Oxido Nítrico

Oxido Nítrico (NO)

Guanylate cyclase + NO

GTP cGMP (PKG)

Fosforilação

Vaso dilatação (melhora a circulação),

angiogenesis, etc.

Luz atravessa

a pele

Glóbulos Vermelhos

Células Endoteliais

www.eletroterapia.com.br

Page 63: Apostila_1jones agnes.pdf

TERAPIA POR

RADIOFREQUÊNCIA

NÃO ABLATIVA

Transferência Energética Capacitiva

Prof. Dr. Jones E. Agne

Page 64: Apostila_1jones agnes.pdf

RADIOFREQUÊNCIA

(0,3 - 0,6 - 1-4 – 5 – 10- 27 – 40 MHz)

o Radiofreqüência Indutiva

o Radiofreqüência Resistiva

o Radiofreqüência Capacitiva

o Ondas Curtas (27,12 MHz)

o Microondas (2.450 MHz)

Page 65: Apostila_1jones agnes.pdf

Emissão da Radiofrequência

• Unipolar

• Monopolar

• Bipolar

• Tripolar

• Hexapolar

Page 66: Apostila_1jones agnes.pdf

RADIOFREQUÊNCIA

• CORRENTES ALTERNADAS CUJA FREQUÊNCIA SEJA SUPERIOR A 300KHz (0,3 MHZ)

• EFEITO TÉRMICO = TERMOTERAPIA

Page 67: Apostila_1jones agnes.pdf

Ação imediata: ativação do metabolismo celular e do sistema circulatório da região, retração das fibras de colágeno existentes.

Ação a longo prazo: entre 2 e 6 meses: estimulação fibroblástica com maior produção de colágeno e elastina: ação reafirmante.

Ação sobre a pele!!!

Page 68: Apostila_1jones agnes.pdf

Efeitos Fisiológicos da RF

Dupla ação

• Contração imediata do colágeno

• Remodelação do colágeno

Page 69: Apostila_1jones agnes.pdf

• Aumento do fluxo sanguíneo que libera ácidos livres de gordura até o local onde há tecido adiposo e aumenta a lipólise estimulando as catecolaminas disponíveis na área.

• Devido ao trauma térmico nas células de gordura, há liberação de gordura e gliceróis pela enzima lipoproteína lipase.

LIPÓLISE

Page 70: Apostila_1jones agnes.pdf

Ação da RF sobre Radicais Livres

Graças a vasodilatação induzida, incrementam-se a circulação sanguínea e linfática, com uma importante melhora dos aportes nutricionais e oxigenativos estimulando-se a atividade da respiração endocelular e a expulsão dos catabólitos tóxicos, entre eles os radicais livres. Esses têm sido identificados como os maiores responsáveis pelo envelhecimento cutâneo e deles depende o aspecto hipotônico da pele envelhecida. (BENACH, [1984]).

Prof. Dr. Jones Agne www.eletroterapia.com.br

Page 71: Apostila_1jones agnes.pdf

Prof. Dr. Jones Agne www.eletroterapia.com.br

A HSP 47 é uma proteína residente no retículo endoplasmático que reconhece especificamente a região da triple hélice de colágeno e é requerida para a correta tensão e maturação das moléculas de colágeno, assim como a organização do pró-colágeno e seu controle de qualidade prévio para sua secreção. Somente na presença desta proteína de estresse as moléculas de colágeno tipo I podem ser organizadas na forma tridimensional correta de triple hélice. (Biol. Sci. Space. 2004 Oct;18(3):118-119).

Page 72: Apostila_1jones agnes.pdf

Indicações

Flacidez da pele facial e corporal

Fibroses recentes e tardias

Cicatrizes e aderências

PEFE (Celulite)

Adiposidade Localizada

Dor

Liberação miofascial

Fibromialgia

Prof. Dr. Jones E. Agne

Page 73: Apostila_1jones agnes.pdf

Temperaturas externas

Quando configurar fibrose

± 35-36 C

Flacidez e Gordura

± 40 C

Manter essa temperatura em torno de ± 3 minutos

Page 74: Apostila_1jones agnes.pdf

Tratamentos

Fibroses

• Temperatura interna

39 a 41oC

• Aplicações diárias

Flacidez

• Temperatura interna

40 a 45oC

• Aplicações

2 Primeiras de 7 a 10 dias

Depois a cada 15 ou 20 dias

OBSERVAR: Idade da paciente Estilo de vida

Cuidados com a pele,

Page 75: Apostila_1jones agnes.pdf

Contra indicações e cuidados

o Transtornos de sensibilidade inclusive pós-operatório de cirurgia

plástica e lipoaspiração;

o Sobre produtos químicos (ácidos para peeling)

o Gravidez, inclusive do profissional;

o Implantes metálicos e osteosíntesis;

o Sobre a glândula Tireóide;

o Em focos infecciosos.