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5/11/2018 ApostilaConcreto-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/apostilaconcreto 1/92 CYPECAD CONCRETO NOTAS DE AULA PROF. GLAUCO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES, D. SC. REV.00 (06/07/2007)

ApostilaConcreto

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CYPECAD CONCRETO

NOTAS DE AULA

PROF. GLAUCO JOSÉ DE OLIVEIRA

RODRIGUES, D. SC.REV.00 (06/07/2007)

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ÍNDICE 

1  INTRODUÇÃO DE DADOS GERAIS --------------------------------------------------------------------------------------------- 4 2  INTRODUÇÃO DE PILARES ------------------------------------------------------------------------------------------------------18 3  INSERÇÃO DE PILARES SOBRE ARQUIVO DXF ----------------------------------------------------------------------------23 4  ENTRADA DE PILARES-PAREDE------------------------------------------------------------------------------------------------------28 5  ENTRADA DE VIGAS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------30 6  INTRODUÇÃO DE LAJES ----------------------------------------------------------------------------------------------------------39 7  CARREGAMENTOS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------51 8  OPÇÕES --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------54 9  CORTINAS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------58 10  CALCULAR ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------59 11  ANÁLISE DE RESULTADOS E OTIMIZAÇÃO-----------------------------------------------------------------------------61 12  DESENHOS NO CYPECAD 3D --------------------------------------------------------------------------------------------------76 

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

a) HARD LOCK

Ao receber seu CD-ROM contendo o CypeCAD 3D, você deve ter recebido também o HARD LOCK

(exceto nos casos de atualização).

Tal dispositivo tem por finalidade impedir a utilização não autorizada de cópias e deve ser conectado à

porta LPT1 (saída da impressora) de seu micro ANTES DE SE FAZER A INSTALAÇÃO DO

CypeCAD e com o micro e a impressora desligados.

Embora não seja possível instalar ou utilizar o CypeCAD sem tal dispositivo, pode-se fazer a

instalação do CypeCAD em quantos computadores forem necessários. Neste caso, basta conectar o

HARD LOCK no micro a ser utilizado no momento.

O HARD LOCK é invisível para outros periféricos, de modo que se podem conectar vários outros

dispositivos na parte traseira do mesmo (a impressora por exemplo) sem nenhum problema.

b) CONFIGURAÇÃO

- A configuração mínima recomendada para se rodar o Cype é um Pentium 100 com 32 Mbytes de

memória RAM, que tenha instalado o sistema operacional Windows 95/98/NT4.0/2000, monitor com

resolução mínima: 800x600 píxeis e BIOS compatível com ano de 4 dígitos.

Quanto ao HD (winchester), sua capacidade depende do tamanho das obras a serem calculadas. O

mínimo necessário para rodar o Cype é algo em torno de 500 MB

c) MOUSE

Uma vez que se trata de um programa que roda sob o Windows, o mouse é automaticamente

reconhecido pelo sistema.

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1 INTRODUÇÃO de DADOS GERAIS

Antes de iniciar o Cype, verifique se o HARD LOCK está conectado na porta paralela existente na

parte de trás do computador. Senão estiver, com o micro e impressora DESLIGADOS, conecte o

hardlock entre o cabo da impressora e o micro.

Para executar o CypeCAD, você pode fazê-lo pelo ícone CYPECAD, localizado na Área de Trabalho

do Windows.

Se o ícone não existir, você sempre pode chamar um programa através do Botão Iniciar Programas.

No caso do Cype:

Iniciar Programas Cype CypeCAD CYPECAD .

Após mostrar uma janela inicial de apresentação do programa, estaremos no ambiente do CypeCAD

espacial. Como estamos trabalhando em um software desenvolvido para o ambiente Windows, vários

ícones e menus já são familiares. Detalhes específicos deste programa serão mostrados no decorrer do

nosso exemplo prático.

Para iniciar uma obra nova, vá ao Menu Arquivos e escolha Novo.

A tela que surgirá então é a seguinte:

Apague o nome Novo (duplo-clique sobre ele) e digite ROTEIRO. Em descrição, escreva: Obra doRoteiro Prático.

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Observe a pasta onde os dados do Cype são armazenados: \usr\CYPE\C3D\DATOS\. Clique em

Aceitar e a tela abaixo será mostrada:

Vejamos as demais opções existentes na janela Dados Gerais e uma rápida explicação sobre cada uma

delas:

−  NORMA: se na instalação você escolheu corretamente Português do Brasil, então, já vêm

selecionadas as normas a serem utilizadas (no caso, NB-1(BRASIL), AISI (BRASIL) e NBR

8800.

−  Concreto Pisos: seleção do concreto a ser utilizado nos pisos (pavimentos = lajes e vigas). Clique

com o mouse na setinha preta que está à direita do retângulo branco. Irá aparecer uma lista com os

tipos de concreto disponíveis para o cálculo. Devemos selecionar aquele que satisfaz as

necessidades da nossa obra. No nosso caso, vamos escolher C20 em geral. Este é um concreto com

fck 20MPa.

OBSERVAÇÃO: veja que existem 3 “tipos de concreto”: em geral (γ f=1.4), condições desfavoráveis

(γ f=1.5) e usinado com controle rigoroso (γ f=1.3),

−  Conc. Vigas/Lajes Fundação: No caso de se possuir o módulo de radiers, o usuário aqui pode

selecionar a resistência do concreto para as lajes e vigas. No nosso exemplo não usaremos radiers.

−  Concreto Pilares: escolha do concreto a ser utilizado nos pilares. O processo de seleção é o mesmo

que o descrito para concreto em lajes. Para a nossa obra, vamos escolher novamente o tipo C20

em geral.

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−  Concreto Cortinas: concreto a ser utilizado nas cortinas e reservatórios em concreto. Para o

Cype, Cortina é uma parede de concreto com apoio NAS DUAS extremidades. Assim serve para

modelar cortinas e reservatórios COM TAMPA.

−  Características do Bloco de Concreto: No ícone que representa um trecho de

parede, são fornecidos os dados do bloco a ser usado nas cortinas de alvenaria.

OBSERVAÇÃO: podemos escolher diferentes concretos para os pilares, em cada piso da nossa

estrutura. Para tanto, basta clicarmos em POR PISO, porém isto só deve ser feito após fornecer o

número de pisos da nossa estrutura.

−  AÇO EM BARRAS : escolha dos tipos de aço a serem utilizados no projeto. Basta clicarmos

sobre o retângulo e então escolher o tipo de aço que iremos utilizar em nossa obra. No nossocaso, vamos adotar os aços CA-50 e CA-60B.

OBSERVAÇÃO: Se você precisar terminar a seção, SALVE o que já foi feito clicando no ícone que

representa um disquete. Para voltar, faça Arquivos > Abrir>. A tela Seleção de Arquivos nos permite

abrir uma obra existente, apagar uma outra obra que não esteja mais sendo utilizada e copiar uma obra

do HD para um disquete (ou vice-versa).

Se a opção escolhida for COPIAR, surgirá uma tela padrão do Windows onde devemos indicar aoprograma o DRIVE para o qual a obra será copiada. O nome pode ser alterado. Em seguida, devemos

clicar em Salvar.

Com a opção Enviar, pode-se compactar a obra para guardar ou para enviar pela internet. Apague antes

os arquivos temporários para que somente os dados sejam guardados. No caso de backup, guarde

também os desenhos gerados.

OBSERVAÇÃO: clicando-se em POR ELEMENTO, deverá surgir a seguinte tela:

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Podemos então selecionar os tipos de aço a serem utilizados para cada elemento estrutural existente e

seus diversos componentes (estribos , barras, etc.). Para isso ser feito, basta clicarmos com o mouse no

retângulo direito ao lado de cada componente e então selecionar o tipo de aço.

Observe que isso pode ser feito tanto para os pisos normais quanto para as lajes de fundação (radiers) e

as vigas sobre base elástica, separadamente. Para isso, basta que cliquemos na opção correspondente.

Ainda nesta tela, temos a possibilidade de editarmos as tabelas de armaduras que foram instaladas

originalmente pelo CypeCAD, de acordo com a nossa vontade e necessidade. Isso é feito clicando-se

sobre os ícones existentes imediatamente à direita de cada retângulo que indica o tipo de aço que está

sendo utilizado em determinado componente. Faça seus ajustes.

Ao clicarmos no primeiro ícone da esquerda para a direita, para cada um dos elementos, surgirá a telade EDIÇÃO DA TABELA DE ARMADURAS. Nela é possível eliminarmos e/ou acrescentarmos

novas disposições da armadura de forma a tornarmos mais racional a utilização das mesmas no cálculo

da estrutura pelo Cype.

Da mesma forma, os outros ícones permitem modificar várias opções referentes aos elementos da

estrutura, como por exemplo, determinar disposições de barras verticais e estribos, entre outras.

ESTAS PARAMETRIZAÇÕES DEVEM SER FEITAS ANTES DE VOCÊ EFETUAR QUALQUER

CÁLCULO QUE VAI SER EXECUTADO! Analise cuidadosamente cada uma delas!

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O Cype permite que se faça o pavimento de concreto e os pilares e vigas metálicos. Se for assim, é

preciso fornecer:

−  AÇOS DOBRADOS: define o tipo de aço a ser empregado em pilares metálicos. Para

selecionar é o mesmo processo do anterior.

−  AÇOS LAMINADOS: define o tipo de aço a ser empregado em pilares metálicos. Utiliza-se o

mesmo processo para selecioná-lo.

−  VENTO: permite que façamos com que o programa leve em conta a atuação do vento sobre a

nossa estrutura no cálculo da mesma. Vamos voltar a essa opção mais adiante quando

definirmos a faixa de largura de nosso edifício.

−  SISMO: permite que o programa leve ou não em consideração a ocorrência de abalos sísmicos. No

nosso caso, deixaremos SEM AÇÃO DE SISMO.

−  CONJUNTO DE CARGAS ESPECIAIS: onde são definidos os tipos de cargas a serem

consideradas na estrutura. Já vem definido o tipo 1, que é reservado para as cargas permanente

(porque o Cype calcula automaticamente o peso próprio que é uma carga permanente). Para a

inclusão de sobrecargas ADICIONAIS, precisamos criar um tipo 2 e defini-lo como sobrecarga.

−  COMBINAÇÕES: são selecionados os tipos de combinações de esforços, deslocamentos e tensões

no terreno a serem utilizadas.

−  COEFICIENTES DE FLAMBAGEM : são definidos os coeficientes de flambagem dos

pilares metálicos e de concreto. Estes coeficientes são calculados pelo programa , mas se

tivermos algum travamento não convencional devemos introduzi-los nesta tela.

OBSERVAÇÕES:

-  os valores podem ser fornecidos piso a piso. Para tanto, basta clicarmos em POR PISO e preencher

os quadros dos coeficientes segundo as direções X e Y. Porém, para isso, é necessário primeiro

indicar para o programa quantos andares terá nosso edifício.

-  O comprimento de flambagem adotado pelo Cype é o comprimento livre do pilar.

Feitas todas as considerações (exceto a de VENTO que ficará para mais tarde), devemos finalmente

clicar em ACEITAR.

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Se não tivermos clicado nos botões das combinações, surgirão 5 telas relativas a elas. Repare que, já

nessas telas, o programa nos mostra quais são as atuais hipóteses de cálculo e suas respectivas

combinações.

Clicando-se em ACEITAR, surge o seguinte aviso:

Isto para nos lembrar que ainda não introduzimos os dados de Vento. Tendo consciência disse,podemos então passar para a próxima etapa:

Se você precisar voltar a esta janela, escolha Obra > Dados Gerais

2. INTRODUÇÃO de PISOS e GRUPOS

O próximo passo é clicar, no SUPERIOR em

Introdução > Pisos / Grupos ou,

no menu LATERAL, em Pisos / Grupos, para definir o número de pisos que terá o nosso edifício e

outras características que veremos logo adiante.

Surgirá então a seguinte tela:

Vamos agora clicar na opção Novos Pisos. Aparecerá a janela a seguir:

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Pisos agrupados entre si são aqueles exatamente iguais. Ou seja, tudo que for feito para um piso será

automaticamente copiado e feito exatamente igual para os demais pisos que foram inseridos

agrupados.

Esta opção se torna então muito útil para inserir andares-tipo ou garagens exatamente iguais.

Pisos que não se repetem são chamados independentes.

Para ficar mais rápido, pode-se inserir primeiro os pisos independentes e depois os pavimentos-tipo.

Veja como funciona:

No nosso caso, vamos inserir, primeiramente , os pisos como INDEPENDENTES porque cada

pavimento tem uma planta diferente. Devemos então clicar no círculo à esquerda de Independentes e

em seguida, em ACEITAR. A seguinte tela surgirá:

Nesta janela devemos entrar com os dados referentes aos pisos que iremos inserir.

Os pisos independentes podem ser inseridos 1 a 1 ou todos de uma só vez. Assim:No campo à frente de Nº de plantas a inserir devemos então digitar 3 e em seguida teclar ENTER.

A partir daí, devemos preencher o quadro da seguinte maneira:

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OBSERVAÇÃO:

1.  O campo Altura corresponde à distância de piso a piso entre as lajes superior e inferior.

2.  O campo Scu corresponde à SobreCarga de Utilização atuante sobre o pavimento que deve ser

inserida em tf/m2 (ou kN/m2, dependendo do sistema de unidades adotado).

3.  O campo Carg. Perm. corresponde às cargas mortas atuantes sobre o piso (paredes,

enchimentos, impermeabilização, etc.), que também devem ser inseridas em tf/m2).

4. O peso próprio dos elementos é calculado automaticamente pelo programa.

Depois de preencher este quadro clicamos em Aceitar.

Falta ainda entrar com os pisos correspondentes ao pavimento-tipo. Para

isso, devemos clicar novamente em Novos Pisos. Surgirá a tela abaixo:

Deve-se então, com o auxílio do mouse, selecionar a posição dos novos

pisos que iremos introduzir. No caso, deve-se posicionar o mouse entre os

pisos Térreo e Cobertura . Note que aparece escrito: Sobre: Térreo. Você

deve clicar nesta posição e depois clicar em Aceitar.

OBSERVAÇÃO: note que o programa automaticamente cria o grupo

FUNDAÇÃO

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(Grupo 0).

Surgirá novamente a tela que nos pergunta se desejamos inserir os pisos independentes ou agrupados.

Desta vez, vamos clicar na opção

Agrupados entre si e em seguida em Aceitar.A partir daí poderíamos inserir qualquer número de pisos que desejássemos.

Para o nosso projeto, vamos então inserir dois pisos agrupados entre si e preencher os campos da

seguinte maneira:

Feito isso, clica-se novamente em Aceitar.

No quadro que aparece, temos várias opções úteis:

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Novos Pisos já conhecemos

Apagar Pisos exclui o(s) pavimento(s) selecionado(s)

Editar Pisos

(ver figura a seguir)

permite ver e alterar as alturas entre pisos (pé-direito).

No campo Cota da Planta de Fundação, você podecolocar um valor diferente de zero.

Se o vento estiver sendo levado em conta, um valor

negativo corresponde à parte do prédio que está

enterrada, sem estar sob o efeito do vento.

Se não tiver vento, você pode escolher um valor qualquer

para esta cota, desde que seja –40 ≤ cota ≤ 40

Editar Grupos permite ver e alterar as cargas Scu e Cargas Perm.,

introduzidas anteriormente

Unir Grupos permite transformar pisos inseridos como Independentes

em Agrupados

Dividir Grupo permite transformar pisos inseridos como Agrupados em

Independentes.

Como explicado acima, para considerar que temos uma parte correspondente a 1.2 metros enterrados,

devemos fazer o seguinte:

- clicar na opção Editar Pisos. A tela abaixo surgirá:

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No campo Cota do nível de fundação devemos introduzir o valor (-1.2).

Note que o CypeCAD automaticamente atualiza as cotas dos demais pisos.

OBSERVAÇÃO: o valor da cota do nível de fundação poderá ser positivo ou negativo. Um valor

negativo indica a parte do edifício que está enterrada. Em seguida devemos clicar em ACEITAR ouentão em CANCELAR.

Se estivermos considerando o efeito do VENTO na edificação, esta informação é MUITO importante!

Para conferir os valores das cargas introduzidas, use a opção

Editar Grupos.

A tela é a seguinte:

CONSIDERAÇÃO do VENTO

Se você quiser trabalhar com o Vento agora, siga as instruções abaixo. Mas, não há problema algum se

você saltar para o item 4 e depois voltar aqui.

Vamos agora clicar na opção Dados Gerais existente no menu lateral ou em Obra > Dados Gerais.

Surgirá novamente a tela de DADOS GERAIS.

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Em seguida, devemos clicar na opção VENTO e então escolher a norma a ser utilizada pelo programa

(no caso a norma brasileira). Com esta seleção aparecerá a tela abaixo:

Para entrarmos com os dados da opção do vento devemos seguir os passos abaixo:

−  Selecionar ação de vento segundo X e ação de vento segundo Y.

−  Largura de faixa dos pisos: devemos fornecer ao programa as dimensões de nosso edifício segundo

as direções X e Y. Existe a possibilidade de inserirmos esses valores para cada piso do nosso

edifício se ele for escalonado. Para tal, basta clicarmos em POR PISO. Surgirá uma tela abaixo para

que sejam fornecidas as dimensões de cada piso.

OBSERVAÇÃO: o coeficiente de cargas nos sentidos +X, -X, +Y, -Y, corresponde ao coeficiente de

arrasto numa determinada direção segundo a Norma Brasileira, que deve ser calculado à parte e depois

introduzido neste campo.

Devemos então preencher essa tabela levando em consideração os seguintes dados do nosso edifício:

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PISO Y XÁtico (piso 5) 12.65 19.5

Cobertura (piso 4) 17.6 20.5

Pav. Tipo (pisos 3 e 2) 17.6 20.5

Térreo (piso 1) 17.6 20.5

−  VELOCIDADE BÁSICA: corresponde à velocidade básica do vento na região onde o edifício

será construído. No nosso caso iremos adotar uma velocidade de 30 m/s.

−  CATEGORIA, CLASSE, FATOR PROBABILÍSTICO E FATOR TOPOGRÁFICO: são

coeficientes da NBR-6123. Ao lado de cada uma das opções existe um ícone denominado

INFO, com as descrições da Norma. Deve-se escolher cada uma das opções de acordo com a obra.

No nosso caso, adotaremos:

RUGOSIDADE: VCLASSE: B

FATOR PROBABILÍSTICO: 3

FATOR TOPOGRÁFICO: 1 PARA TODOS

Pode-se ainda escolher levar em conta ou não os efeitos de segunda ordem. Para edifícios altos é uma

consideração importante já que, em função dos deslocamentos horizontais, surgem excentricidades que

farão aumentar os momentos fletores atuantes nos pilares e, conseqüentemente, na fundação. Para

considerar estes efeitos basta clicar com o mouse no retângulo Sem efeitos de 2ª ordem.

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Para então considerar o efeito, basta clicar no quadro ao lado de Considerar efeitos de segunda ordem.

Será pedido um valor para que sejam multiplicados os deslocamentos. O valor padrão é 1.59. Você

pode ler na tela (representada na figura anterior) como se chega a este valor. Clicar em Aceitar

Feitas todas as considerações sobre o vento clicar em Aceitar.

Volta-se à tela DADOS GERAIS.

Clica novamente em Aceitar.

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2 INTRODUÇÃO de PILARES

Existem basicamente 2 maneiras de se introduzir os pilares de um edifício, no Cype:

1a.) por coordenadas: neste caso, é preciso preparar uma tabela com as coordenadas (x,y) dos pontos

fixos dos pilares. Entende-se por ponto fixo, aquele que permanece constante em toda a prumada do

pilar, no caso deste ter redução de seção. As coordenadas de cada pilar são então digitadas.

2a.) utilizando um DXF como máscara. Neste caso, importamos um arquivo DXF gerado pelo

AutoCAD, por exemplo, e lançamos os pilares graficamente sobre esta máscara.

Faremos aqui o lançamento pelas 2 maneiras.

Para começar a introdução dos pilares do nosso edifício, devemos ir até o menu superior Introdução e

escolher Pilares, pilares-paredes e elem. de fundação. (No menu lateral também existe a opção Pilares,

pilares-paredes e elem. de fundação).

Aparecerá a janela abaixo:

Vamos clicar em Novo Pilar. Surgirá a tela seguinte:

O nome do pilar já está definido. Devemos então fornecer a

seção do pilar a inserir, o grupo inicial e final, ou seja, onde o pilar “nasce” e “morre”, o seu ângulo

em planta e uma nova referência (nome), se quisermos mudá-la.

Podemos inserir os pilares na sua ordem real: P1, P2, etc, mudando os dados sempre que necessário;

ou podemos inseri-los por grupos de dimensões iguais (todos os de 20x40) e depois alterar seus nomes.

Adotaremos esta última solução.

Vamos então introduzir a 1ª série de pilares: os que têm dimensões 20x40.

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O grupo inicial já está correto, mas se você quer ver como funciona,

clique sobre a palavra Fundação (ou na setinha preta à direita da palavra Fundação), ao lado de Grupo

Inicial. Devemos selecionar o grupo em que o pilar nasce. No nosso caso, Fundação. Agora, em Grupo

Final, devemos selecionar Ático.

Em Referência já vem escrito P1. É o nome do Pilar. O ângulo (em planta) é 0.

Desnível de Apoio – para situações em que existem pilares que nascem em níveis diferentes.

Altura de Apoio – valor abaixo da cota de arrasamento, para a consideração do comprimento reto da

espera das barras de aço dos pilares. Adotaremos 1m.

Em seguida, clicamos no retângulo ao lado do número do piso 1 e digitamos as dimensões do nosso

pilar em metros (por exemplo, 0.2 e 0.4). Devemos fazer isso para todos os pisos.

DICA: O Cype não aceita que uma dimensão de uma planta superior seja maior que a de uma planta

inferior. Podemos aproveitar isto para que ele mesmo corrija os demais pavimentos, colocando a

dimensão correta no piso tal que ele mesmo altere as outras.

Note que podemos escolher o tipo de seção a ser utilizada para os pilares que vamos inserir. Para isso,

basta clicarmos sobre o botão (à esquerda do número do piso) que representa o tipo de seção que está

sendo utilizada e escolher retangular, circular ou pilar metálico.

Uma vez feitas as considerações para o pilar que vamos introduzir podemos clicar em Aceitar.

A partir deste momento os pilares que iremos inserir terão as características do tipo que acabamos de

definir.

OBSERVAÇÃO: o grupo final de um pilar nunca pode ser agrupado.

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INSERINDO os PILARES por COORDENADAS

Observando as plantas do nosso edifício, podemos notar que quase todos os pilares têm início no

GRUPO FUNDAÇÃO. Alguns terminam nos grupos COBERTURA, outros no ÁTICO. A única

exceção é o pilar P8 que inicia na COBERTURA e termina no ÁTICO.

Para observarmos melhor tanto a posição quanto a dimensão dos pilares do nosso edifício, podemos

nos deter na planta do nível 0.0, existente no início do manual.

Nesta primeira fase vamos inserir os pilares fornecendo as coordenadas absolutas de seus centros,

considerando como origem do sistema de coordenadas um ponto tal que todos os pilares estejam no 1º

quadrante.

Já definimos os dados de P1 na tela Novo Pilar. Saímos dela com Aceitar. Vamos digitar as suas

coordenadas e ele será inserido.

Se o próximo pilar tiver os mesmos dados de P1, basta digitar as suas coordenadas. MAS, se algum

dado deve ser alterado, então pressione o botão DIREITO do mouse, para que a tela de definição de

pilar surja novamente.

Se, por algum motivo, sairmos da opção Pilares, então, devemos clicar em Pilares...., e em Novo Pilar

e fazer as modificações necessárias.

Então, vamos lá!

Para entrarmos com as coordenadas de P1, uma vez tendo clicado em Aceitar, basta apenas

começarmos a digitar a sua coordenada X e surgirá uma calculadora na tela. Depois de digitar o valor

de X de P1, teclamos ENTER. Entramos com o valor da coordenada Y, teclando ENTER novamente.

Pronto: o primeiro pilar está inserido.

Como P2 tem as mesmas dimensões de P1, digite as suas coordenadas, conforme a tabela abaixo.

Para P3, o ângulo muda! Então pressione o botão DIREITO do mouse para voltar ao menu de Pilares.

Clique em Novo Pilar . Modifique o ângulo, clique em Aceitar e digite as coordenadas de P3

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Treine um pouco! Insira todos os pilares do edifício seguindo a tabela abaixo:

PILAR

GRUPO

INICIAL

GRUPO

FINAL ÂNGULO DIMENSÃOCOORDENADAS

X YP1 Fundação Ático 0 0.20 x 0.40 3.26 18.49P2 Fundação Ático 0 0.20 x 0.40 8.07 18.49P3 Fundação Ático 45 0.20 x 0.40 16.67 14.2P4 Fundação Ático 0 0.20 x 1.00 3.26 12.19P5 Fundação Ático 0 0.20 x 1.00 8.07 12.19P6 Fundação Cobert. 0 0.40 x 0.20 9.67 12.19P7 Fundação Ático 45 0.20 x 0.40 14.665 12.195P8 Cobertura Ático 0 0.20 x 0.40 3.26 10.39

P9 Fundação Ático 45 0.20 x 0.40 22.67 8.195P10 Fundação Cobert. 0 0.20 x 0.40 3.26 6.39P11 Fundação Cobert. 0 ∅ 0.40 8.925 6.19P12 Fundação Cobert. 0 0.20 x 0.40 14.67 6.19P13 Fundação Ático 45 0.20 x 0.40 20.67 6.195P14 Fundação Cobert. 0 0.20 x 0.40 6.17 2.69P15 Fundação Cobert. 0 0.20 x 0.40 14.67 2.69P16 Fundação Cobert. 0 ∅ 0.30 20.665 2.69

OBSERVAÇÕES:

−  Para visualizarmos toda a estrutura, com todos os pilares visíveis na tela, basta

clicarmos com o mouse no ícone Vista Completa, existente no menu superior.

−  Se for o caso, podemos colocar um pilar nascendo e morrendo em qualquer piso não agrupado do

nosso edifício. O único cuidado a ser tomado é, no caso de pilares que não nasçam na fundação,

informarmos ao CYPECAD se esse pilar tem vinculação exterior (nasce diretamente na fundação)ou não (nasce em uma viga).

−  Outra forma de inserção de pilares bastante rápida é o processo por distância entre pontos fixos. Por

este processo, ao invés de entrarmos com as coordenadas, basta clicarmos em um ponto qualquer da

tela. O programa nos indicará as distâncias segundo X e Y deste ponto em relação aos pilares mais

próximos. O que devemos fazer é preencher esses quadros com a distância correta e teclar ENTER

2 vezes, ou clicar no sinal de verificação (na cor verde).

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−  No menu Pilares (veja figura), existem 2 opções bastante interessantes:

- Cargas Horizontais: podem-se introduzir cargas horizontais, devidas por

exemplo a empuxos de terra, em qualquer pilar- Cargas no extremo superior do pilar: no último piso, podem ser introduzidas

cargas no topo do pilar: axial, momentos e cortantes.

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3 INSERÇÃO DE PILARES sobre ARQUIVO DXF

Uma maneira bastante eficiente de entrada de pilares é aquela em que lançamos os pilares SOBRE

uma máscara do projeto arquitetônico.

Programas gráficos, como o AutoCAD, MicroStation e outros, geram um tipo de arquivo de extensão

DXF que seve justamente para compartilhamento entre softwares.

Se as plantas arquitetônicas tiverem sido feitas no AutoCAD (ou outro programa gráfico), é vantajoso

utilizar estes desenhos para lançarmos nossa estrutura. Os passos que devem ser seguidos são os

seguintes:

1º. Cada pavimento DEVE estar em um arquivo independente.

2º No AutoCAD: Limpe a planta baixa, apagando os objetos que não são de interesse do projeto

estrutural, como móveis, hachuras, etc. Depois siga os seguintes passos:

a)Lance os pilares nos seus lugares, com uma dimensão pré-estimada.

b)Analise, qual é o ponto que deverá permanecer FIXO em toda a prumada de CADA pilar.

a.1)Se o ponto fixo for o centro da seção, então faça um X (ou uma cruz) para definir o ponto central.

a.2) Se o ponto fixo for um dos vértices ou o ponto médio de um dos lados, faça um pequeno círculo

cujo centro coincida com o ponto fixo do pilar. Assim:

a.3) Mova todo o desenho de forma que o canto do lote ou o canto do edifício coincida com o ponto(0,0). Isto serve para:

-Todas as plantas dos pisos devem ter a mesma origem para que possam ser superpostas.

-Para que os zooms se ajustem melhor à tela.

b)verifique a unidade em que a planta está desenhada. Para o Cype ela deve estar em metros. Isto

significa que se um pilar tem uma dimensão=0.20m, a distância medida com o comando Distance deve

ser Distance=0.20. Se a planta não estiver em metros, use o comando Scale para fazer a transformação.c) Criar um arquivo DXF da planta. Se for no AutoCAD 14: File > export> escolha AutoCAD R14

DXF em Salvar com o Tipo. Se for AutoCAD 2000: File > Save as > escolha AutoCAD 2000 DXF.

2º No Cype: Para se fazer a inserção de pilares por intermédio de uma planta em arquivo DXF é

necessário antes importá-la para o CYPECAD. Para isso, devemos seguir os passos abaixo:

−  Após fornecer os Dados Gerais e também os dados de Pisos/Grupos , na tela de introdução depilares, clicar em DXF no menu superior.

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Surgirá a janela abaixo:

Clicar no sinal de +. Surgirá então a janela de manipulação de arquivos do Windows. Localize Pasta e

arquivo do DXF da primeira planta arquitetônica do edifício. Clique em Abrir. Repita a operação para

todas as plantas. No caso do nosso edifício o arquivo DXF TREINO está no CD, na pasta DXF.

Inicialmente devemos especificar o drive onde ele se encontra (no caso D: ou o drive do seu CD-

ROM). Depois abrimos a pasta DXF. Seu nome é TREINO.DXF. Deixe marcada a caixa de

verificação Visível, à esquerda do nome do arquivo que você quer colocar na tela, clicando em seguida

clicamos em Aceitar.

Se a obra tem mais de um DXF, devemos então determinar qual desenho será utilizado. Clicamos no

campo à esquerda do nome desenho que será utilizado.

−  Clicamos agora em Vista Completa , na Barra de

Ferramentas, para colocar o desenho na tela.

OBSERVAÇÃO:

−  A opção Leve, quando habilitada, faz com que o desenho apareça na tela em tons mais suaves

(leves). Experimente e escolha o que achar melhor.

−  Para desativarmos o desenho, basta clicarmos em DXF e em seguida desabilitar o campo ao lado

do nome do desenho. Em seguida clicamos Aceitar.

ALTERAÇÕES NO DXF (se necessárias)

DESLOCAMENTO do DXF

Se aqueles cuidados que foram sugeridos não tiverem sido tomados, ou seja, caso o desenho tenha sido

importado com as coordenadas erradas (está fora do quadrante ou não está em metros), devemos fazer

o seguinte:1.  Na janela Seleção de DXF , clique no nome do desenho (verificar se está também com o sinal) e

em seguida em Transformar. Surgirá a tela abaixo:

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3.  Clicamos então nos campos relativos a Deslocamento e introduzimos os deslocamentos desejados,

tanto em X como em Y.

4.  Em seguida, clicamos em Aceitar.

5. Nesta janela também temos a possibilidade de mudar a escala do desenho. Basta introduzirmos, nos

campos abaixo de ESCALA, em X e em Y, o fator pelo qual será multiplicado o desenho atual.

Ex: Se o desenho está em cm, é necessário passá-lo para metros. Para isso, devemos colocar os valores

x=0.01 e y=0.01; e depois clicar em Aceitar.

EDIÇÃO das LAYERS do DXF

Na janela Seleção de DXF, marque o arquivo do qual deseja alterar as cores das layers. Selecione a

opção Gerenciamento Layers. Surgirá uma tela com as layers do DXF selecionado. Para mudar a cor,

clicando no campo da cor e escolha outra. Para congelar o layer, clique no campo Visível, à esquerda,

até o símbolo desaparecer.

Textos de Layer: Para congelarmos algum texto que está em um determinado layer, deve-se tirar a

marca de verificação no campo correspondente.

Utilização das Linhas do DXF para Entrada dos Pilares

A idéia fundamental em se utilizar um desenho DXF para inserir pilares é agilizar a introdução dos

mesmos, uma vez que os pilares ao se “encaixarem” no desenho assumem as coordenadas do DXF.

Existem várias possibilidades pelas quais o eixo do pilar pode ser inserido em relação às linhas do

desenho. Para selecioná-las, estando o desenho na tela, devemos fazer o seguinte:

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Definimos inicialmente o tipo de pilar a ser inserido como feito anteriormente (menu Superior >

Introdução > Pilares... > Novo Pilar > definimos o pilar).

Vamos então até a linha superior de comandos e, à direita de DXF, clicamos no símbolo

de um ímã, onde se lê Capturas para DXF. Surgirá o menu abaixo:

Escolhemos agora o tipo de ferramenta irá “atrair” o cursor para o centro do pilar. Por exemplo, vamos

usar Centro, já que temos um círculo me todos os pilares. O cursor vai capturar o centro do círculo

que existe no DXF, colocando aí o PONTO CENTRAL DO PILAR. Poderíamos também utilizar

Interseção.

Preste atenção nisso: o clique faz com que o ponto central do pilar DO CYPE coincida com nosso

clique.

Para evitar erros, dê um ZOOM no pilar do DXF em que será inserido o pilar e, em seguida clique na

interseção que representa o centro do pilar que se quer introduzir. No caso de P1, clique na interseçãodas linhas do DXF que passam pelo seu centro. Apesar de P1 ser um pilar de fachada, vamos

considerá-lo sem redução e suponha que já temos certeza de que esta dimensão passa.

Para P2, basta clicar no seu centro, no DXF. Ele é idêntico a P1

Para P3, dê um Botão Direito para fazer voltar a tela de pilares, onde você deve alterar o ângulo para

45º. Insira P7, P9 e P13 SEM SE PREOCUPAR com seus nomes. Depois consertamos. Continue da

seguinte maneira:

Botão da Direita > Volte o ângulo para ZERO e entre P14 e P15.Dica: Se você se esquecer disso, não se preocupe. É fácil alterar início e fim de pilares, através do

comando Modificar Início e Fim do menu Pilares. Experimente.

Agora vamos analisar o P10. Observe a posição do pequeno círculo. Está no ponto da prumada da

fachada, QUE DEVE PERMANECER FIXO em todo o prédio. Suponha que queremos reduzir P10

para 20x20 no seu último tramo. Para fazer isso, DEVEMOS falar pro Cype que o ponto fixo de P10 é

o canto da fachada. Como? Simples! No momento da inserção, clique NO PONTO FIXO.

Temporariamente o pilar do Cype está errado. Não coincide com a arquitetura. Mas, já iremos corrigi-lo. Na janela Novo Pilar, clique em Cancelar. No menu Pilares, clique em Ajustar. Agora em Aceitar.

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Clique agora em um ponto próximo ao canto OPOSTO ao fixo. Pronto! O pilar do Cype está agora na

sua posição correta. Agora faça:

Botão da Direita do mouse> Cancelar > Editar > Confira o ponto fixo assinalado.

Para P8, lembre-se: temos que alterar Grupo Inicial pra Cobertura e Grupo Final para Ático.

Para P6, altere as dimensões para 0.4 e 0.2 e observe os grupos de início e fim.

Para entrar as colunas (P11 e P16), você já sabe: clique no ícone representativo da seção, à esquerda

dos valores de b e h, escolha seção circular, forneça o diâmetro (0.30) e clique no círculo, para que seu

centro seja capturado.

RECORDANDO:

Entende-se por ponto fixo de um pilar um ponto que permanece inalterado quando se provoca uma

REDUÇÃO neste pilar.

Como informar isto para o programa?

Para o Cype, quando se clica num ponto da tela para inserir um pilar, este ponto corresponde ao

CENTRO do pilar.

E este ponto clicado será também seu ponto fixo. Assim, se o ponto fixo deste pilar é o seu centro,

então o pilar já está no seu lugar.

Se o ponto fixo for um dos vértices ou um dos pontos médios das faces, clica-se no PONTO FIXO do

pilar. O pilar introduzido está temporariamente fora do lugar. Para levá-lo para a posição correta, o

pilar deve sofrer uma CORREÇÃO; para que o Cype entenda corretamente a redução do pilar.

Esta correção é feita através da opção AJUSTAR, do menu Pilares. Clicando em AJUSTAR, aparece

um quadro branco. Não é necessário marcar nada neste quadro. Apenas clique em ACEITAR. Em

seguida, clique no DXF, no ponto OPOSTO ao ponto fixo.

Ao se fazer isso, o ponto fixo do pilar deixa de se localizar no centro, e passa a ser o ponto em que foi

introduzido.

Para conferir, use o comando EDITAR do menu Pilares e clique no pilar que foi ajustado. Olhe o

desenho no canto superior direito. O ponto fixo está em vermelho.

LEMBRE-SE. Se o menu Pilares estiver ativado (se o ícone Pilares.... no menu lateral estiver

selecionado), para ativar o menu basta pressionar o BOTÃO DIREITO do mouse em qualquer ponto

da área de trabalho.

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4 Entrada de Pilares-Parede

DICA Numa primeira “rodada” você pode introduzir estes pilares como se fosse NORMAIS. Depois

pode apagá-los e considerá-los como pilar-parede

Na obra em que estamos trabalhando existem dois pilares cujas dimensões (20x100) sugerem que

possamos inseri-lo como pilar-parede. Dessa maneira, sempre que um pilar apresentar uma dimensão

maior ou igual a 5 vezes a dimensão menor, devemos inseri-lo como pilar parede. Para isto, no menu

superior Introdução, devemos clicar em Pilares..... e em seguida em Novo Pilar-Parede. Surgirá a tela

abaixo:

Devemos inicialmente preencher o quadro superior esquerdo com o nome do pilar-parede que iremos

criar.

Clicamos então em Intr. Lado e em seguida no centro da tela (na interseção dos eixos). Note que

aparecerá uma linha presa ao cursor. Clicando em um outro ponto da tela (sentido vertical do pilar-

parede), aparecerá um quadro indicando a distância entre os dois pontos marcados.Devemos então digitar nesse quadro a dimensão correta do pilar-parede (no caso 1,0 m) e teclar

ENTER.

Em seguida devemos informar ao CYPECAD qual o grupo de início e o grupo final do pilar em

questão.

A tela que se segue se chama Edição Dimensões Pilar-Parede. Nesse ponto devemos indicar as

dimensões da espessura da parede, em relação ao seu eixo. No caso, devemos preencher as colunasDIM ESQ e DIM DIR com o valor de 0,10 cm ( 0,10 + 0,10 = 0,20, que é a espessura do pilar-

parede).

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Feito isso, clique em ACEITAR nos dois quadros. O processo de inserção de um pilar-parede é o

mesmo que para os demais pilares anteriormente inseridos. Podemos posicioná-los por coordenadas

absolutas, por cotas ou por desenhos DXF através das Capturas a DXF.

OBSERVAÇÃO: Para editar este pilar-parede, clique em Novo Pilar-Parede e depois em

Definir Tipos.

Para introduzir um novo pilar-parede, faça: clique em Novo Pilar-Parede, depois em

Definir Tipos e finalmente em Novo.

Agora devemos RENUMERAR OS PILARES. Acesse o menu de Pilares, escolha Modificar

Referência. Escreva P1 na caixa da Referência e marque Numerar consecutivamente. Agora václicando no nome dos pilares NA ORDEM desejada. Observe os nomes do DXF.

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5 Entrada de Vigas

Após a introdução de todos os pilares podemos passar para a etapa seguinte, a introdução das vigas e

lajes que formam o nosso Piso. Clique então na Aba Entrada de Vigas, na parte inferior do monitor.

Você notará que os menus se ajustam para introdução de Vigas, Lajes e Cargas

Essa tela possui DOIS menus laterais. Para alternar os menus basta posicionar o cursor sobre qualquer

ponto do menu lateral direito e então pressionar o BOTÃO DIREITO do mouse. Existem também 2

abas no alto dos menus onde você pode clicar para passar de um para o outro. Experimente. Os

comandos estão disponíveis também no Menu Superior.

Para simplificar utilizaremos aqui o Menu Superior.

Vá então ao comando Vigas/Cortinas e escolha Entrar Viga.

Aparece a Janela Viga Atual. Nela vamos escolher o tipo e as dimensões da viga que iremos inserir em

seguida. Os tipos de vigas disponíveis são os seguintes:

Este menu possui os seguintes tipos de vigas, distribuídos em 8 famílias:

−  A primeira família corresponde às vigas rasas (ou planas, ou ainda vigas-faixas) ou seja, aquelas

que ficam embutidas na laje.

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−  A segunda família corresponde às vigas altas, com saliência para baixo (viga direta), para cima

(viga invertida) ou ambas (viga semi-invertida). Esta família tem ainda vigas T, isoladas e com

mesa colaborante. Veja a figura anterior.

−  A terceira corresponde às vigas pré-fabricadas.

−  A quarta corresponde às vigas protendidas.

−  Na quinta família são mostrados os apoios construtivos. Representam os apoios de laje em cortinas

ou alvenarias.

- Na sexta família temos as vigas de borda, que não têm nenhuma função estrutural. Servem apenas

para delimitar uma área específica para que seja inserido algum elemento especial: uma laje em

balanço, uma abertura na laje, um rebaixo na laje, etc.

−  Na sétima temos as vigas apoiadas sobre o terreno (calculadas sobre base elástica).

−  A 8ª família, finalmente, contém as vigas metálicas .

Definição do Tipo de Viga: Viga Atual

Para definir como Viga atual uma viga direta de 20x40, clique no ícone da 2ª família. Vamos

escolher a primeira opção.

Para especificar as dimensões da viga basta clicar sobre a dimensão desejada (indicada no desenho da

viga) e digitar o novo valor, dando ENTER em seguida.

Vamos lá! Clique no número que representa a largura da viga e, no campo que surge, digite 0.20

(Lembre-se: sempre em metros). Em seguida confirme com ENTER.

Agora vamos entrar com a altura da viga. Clique no valor correspondente à altura, digite 0.40 e tecle

ENTER.

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Vamos agora inserir as vigas do Térreo. Antes, temos de nos certificar se a planta de pilares que

aparece na tela é a referente ao piso Térreo. Para isso, basta clicarmos no ícone Ir ao Grupo

existente no menu Superior.

Aparecerá a tela abaixo:

Devemos então selecionar o grupo para o qual queremos ir

– o Térreo -, clicando nele. ACEITAR.

Uma vez no grupo Térreo, vamos então iniciar o

lançamento das vigas.

Inicialmente vamos introduzir as vigas que ligam os

pilares. Para elas não necessitamos do DXF. Se ele estiver

na tela, desative-o (DXF> desmarcar o quadrinho).

Desative também a captura. ISTO É IMPORTANTE!

Clique no ícone do ímã e clique em Tirar Todas e depois

em Aceitar.

Vamos então inserir a viga que se apóia nos pilares P1 e P2.

Aproxime o mouse de P1 até que você veja um ponto vermelho indicando que o centro de P1 foi

capturado. Clique e leve a viga até o centro de P2. Clique. A viga une os CENTROS dos pilares.

Como levá-la para a face? Vá ao Menu Vigas/Cortinas e escolha Ajustar. Agora puxe a viga para a

face, clicando numa região ACIMA dela, próximo a seu centro. Veja na figura onde está o cursor.

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Após o clique, a viga deve ter ficado alinhada com a face externa dos pilares. Entre mais vigas até

ficar como na figura abaixo. Observe o TRECHO que sai de P6. Fizemos um trecho reto e depois

vamos PROLONGAR até o P7. Note também que só foi feito um vão de viga unindo P15 a P12. Para

fazer o trecho reto, é NECESSÁRIO ligar o ORTOGONAL, através do ícone . Observe que agora

as vigas são desenhadas somente segundo os eixos ortogonais.Para PROLONGAR, vá ao Menu Vigas/Cortinas e escolha Prolongar Viga. Deixe marcado Viga a ser

Prolongada. Aceitar. Agora, clique na EXTREMIDADE DA VIGA e leve-a até o eixo do pilar que a

recebe. No caso do trecho de viga em balanço, prolongue-o para baixo, exagerando no comprimento.

Depois cortamos o que sobrar. Confira se seu piso está como na próxima figura:

Agora, para completar o lançamento das vigas, PRECISAMOS do DXF.

Para ativá-lo, vá em DXF e marque o quadrinho e clique em Aceitar.

Como agora vamos utilizar o DXF, devemos primeiro clicar no ícone Capturas para DXF na

Barra de Ferramentas e selecionar uma ferramenta que vai “atrair” a viga que vamos inserir. Para isso,

selecionar

O mais próximo.

Note que a viga que une P10 a P14, não está corretamente posicionada. Vamos utilizar o DXF pra

fazer com a nossa viga COINCIDA com o DXF.

Vá novamente ao Menu Vigas/Cortinas e escolha Ajustar.

Note que agora, aparece um cursor diferente. É símbolo da captura O mais próximo. Faça com que o

centro deste sinal coincida com A LINHA DO DXF. O programa fará com a linha da viga se AJUSTE

sobre a linha do DXF. Fácil, não?

Para lançar agora as vigas que não ligam pilares, usaremos o seguinte recurso:-  verifique se o ORTOGONAL está ligado.

-  faça um TRECHO de viga PRÓXIMO ao DXF(Vigas/Cortinas > Entrar viga)

-  ajuste (Vigas/Cortinas > Ajustar > clique na linha do DXF)

-  prolongue (Vigas/Cortinas > Prolongar viga)

-  corte pedaços que fiquem sobrando com o comando Apagar do Menu Vigas/Cortinas, clicando

no PEDAÇO QUE ESTÁ SOBRANDO.

Deixe o trecho curvo para depois. Explicaremos!

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Confira seu desenho com o da figura. Caso não esteja igual, apague vigas erradas e entre-as

novamente até que fique conforme a figura.

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Agora sim, vamos entrar o trecho curvo: Faça um zoom, de maneira como abaixo:

Faça:

prolongue a viga inferior até onde ela é reta.

desligue o ORTOGONAL

faça PEQUENOS trechos acompanhando o DXF, para

formar a curva.

Quando for lançar o último trecho (vertical, reto), ligue

novamente o ORTOGONAL , ajuste e PROLONGUE até o

eixo do pilar.

O X azul que vai aparecendo à medida que vamos

introduzindo as vigas É MUITO IMPORTANTE. Ele significa que formamos um PANO, onde

poderemos introduzir as LAJES.

OBSERVAÇÕES:

1.  Quando a viga está ligada a dois pilares, ela é automaticamente considerada no eixo dos mesmos.

Para levá-la para a face, usaremos o comando Ajustar no menu Vigas/Cortinas. Neste caso, em que

a viga coincide com as faces dos pilares, NÃO é necessário usar o DXF como máscara. É

importante que a ferramenta Capturas para DXF esteja DESATIVADA. Verifique isto, clicando na

Captura e se tiver algum item marcado, escolha Tirar Todas. Para realizar o ajuste, basta clicar

num ponto próximo ao centro da viga, DO LADO PARA O QUAL queremos “puxar” a mesma.

Experimente. Para colocar a viga novamente ligando eixos de pilares, basta clicar em cima da viga.

2.  Quando a viga NÃO está ligada a dois pilares, então precisamos da ajuda do DXF. Com o DXF na

tela e com a ferramenta O mais próximo ativada, introduzimos um PEDAÇO pequeno da viga,

próximo à linha do DXF que a representa. Clicamos no comando Ajustar. Clicarmos sobre a linha

do DXF que representa a viga. O Cype fará com que a viga se ajuste sobre a LINHA do DXF.

Agora usamos o comando Prolongar viga.

3.  Para prolongar uma viga, devemos clicar em Prolongar viga no menu Vigas/Cortinas. Temos duas

opções: prolongar com as dimensões da Viga Atual (clicar em Viga Atual para definir uma nova

dimensão), ou prolongar com as dimensões da Viga a prolongar. Clique na extremidade da viga e

leve até seu ponto real.

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4.  Para apagar uma viga que foi inserida de forma errada devemos utilizar o comando Apagar

(menu Vigas/Cortinas). Clicamos sobre a viga a ser apagada. Note que se tivermos, por exemplo,

duas vigas que se cruzam, o programa não eliminará a viga inteira de uma só vez, mas sim o trecho

correspondente ao ponto clicado.

5.  Sempre que houver uma mudança no tipo ou nas dimensões da viga, é necessário fazer surgir

novamente a janela Viga atual – pressionando o Botão DIREITO do mouse - e então fornecer as

novas características da viga.

6.  Para introduzir a viga curva existente no nosso edifício (ver planta em anexo) devemos inicialmente

dar um zoom sobre o local e inserir a viga inferior horizontal até o ponto de início da curva indicada

pelo DXF, inserindo em seguida pequenos trechos, de forma a acompanhar a viga curva. Para fazer

o último trecho, faça um pedaço pequeno com o Ortogonal ligado, e depois use o comando

Prolongar viga até o eixo de P9.

7.  Além da possibilidade de se alinhar a viga pelo centro, face interna ou face externa de um pilar,

pode-se aplicar um deslocamento (em metros) em relação à sua última posição. Para deslocar,

devemos inicialmente dar um “zoom” sobre a viga para melhor visualizá-la. Em seguida clicamos

em Deslocar. Surgirá uma mensagem na parte inferior da tela nos dizendo qual é o deslocamento

atual. Clicando com o botão direito na tela, podemos introduzir um novo valor, ou seja, o quanto a

viga irá se deslocar para cada clique que for dado. Feito isso, vamos até a viga que queremos

deslocar e clicamos próximo a ela, na direção que desejamos deslocá-la.

Uma vez introduzidas todas as vigas do Térreo podemos passar para os pisos superiores.

Como no exemplo que estamos trabalhando o vigamento do TÉRREO é exatamente igual ao

pavimento tipo e cobertura, não é necessário introduzirmos todas as vigas novamente. Basta copiarmos

os dados do grupo Térreo para os demais grupos.

Para se fazer isso devemos clicar em Ir ao Grupo e então clicarmos no grupo para o qual desejamos

que os dados do Térreo sejam copiados: O PAVIMENTO TIPO.

Uma vez nesse grupo, clicamos então no Menu Superior em Grupos e depois em Copiar Grupo e

depois no grupo cujos dados queremos copiar (o TÉRREO).

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Repetimos então o processo para os demais grupos.

No caso do ÁTICO, que possui um vigamento diferente, temos duas opções:

−  Introduzimos manualmente as vigas.

Copiamos o vigamento do térreo e então apagamos as vigas desnecessárias e introduzimos os detalhes

do ÁTICO (ver planta em anexo).

Introdução de Vigas por Coordenadas

Assim como para os pilares, existe a possibilidade no CYPECAD de inserirmos uma viga por meio de

coordenadas.

Se for necessário inserir uma viga por coordenadas, basta fornecer suas dimensões em Viga atual e,

então, digitar as coordenadas de início da viga (coord. X <ENTER>, coord. Y <ENTER>) e em

seguida as coordenadas do ponto de término da mesma.

OBSERVAÇÃO: Para modificar a seção transversal de uma viga já introduzida, deve-se fornecer as

novas dimensões em Viga atual, clicar no comando Atribuir vigas e depois na viga que se deseja

alterar a seção.

Introdução de Bordas Livres

Note que no Térreo temos uma laje em Balanço. Observe também que na cobertura temos uma

abertura na Laje. As extremidades destes elementos são Bordas Livres. O Cype tem um elemento para

estabelecer estes contornos. Vá ao Menu Vigas/Cortinas e escolha Entrar viga. Se esta opção já estiver

ativa, aparece uma seta à esquerda do Comando. Neste caso, pressione o botão DIREITO do mouse

para fazer surgir a janela Viga atual. O elemento BORDA LIVRE está na 6ª família, 2ª opção. Veja a

figura e observe a descrição na parte superior desta janela. A introdução segue os mesmos critérios

utilizados para as vigas: faça trechos próximos à linha do DXF, Ajuste com a captura O mais próximo,

prolongue ou apague pedaços se for necessário.

Estando o contorno pronto, vá ao menu Lajes>Dados de Lajes> e escolha uma Laje ou Abertura

dependendo do caso. Este elemento também é utilizado pra definir um capitel em lajes cogumelos.

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Defina a laje cogumelo normalmente. Faça o capitel com elementos BORDA LIVRE em volta do

pilar onde deve existir um capitel. Será formada uma laje separada da maior. No comando Dados de

Lajes, existe a opção Dados de Lajes. Escolha-a, clique no capitel e altere a espessura. Note que nesta

 janela é possível também introduzir um REBAIXO em lajes.

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6 INTRODUÇÃO de LAJES

Terminando o lançamento das vigas e dos contornos com bordas livres podemos partir para a

introdução das lajes da nossa estrutura.

O CYPECAD nos permite trabalhar com 4 tipos de laje: lajes maciças, lajes pré-fabricadas, lajes

nervuradas e placas alveolares.

A seguir daremos as explicações referentes a cada uma delas.

LAJES MACIÇAS

No menu superior está a opção Lajes. Clique agora em Dados de Lajes. Surgirá a tela abaixo:

Vamos então com o mouse até o círculo à frente de Laje

Maciça e clicamos nele.

Clicamos no campo ao lado de Altura: e fornecemos o valor daespessura de nossa laje. Clicamos em

Introduzir Laje.

Na última linha do monitor de vídeo aparecerá a mensagem:

Selecione o pano clicando num ponto interior

Clicamos então no centro do pano onde desejamos que a lajemaciça seja introduzida. Aparecerá então a mensagem:

Clique numa viga para estabelecer a direção da armadura da laje

Damos então um clique em uma das vigas que delimitam o pano para informamos ao programa a

direção para A COLOCAÇÃO DA ARMADURA da laje. Pronto, a laje está inserida.

Podemos então introduzir o restante das lajes conforme as plantas em anexo (devemos nos certificarem qual grupo as lajes são do tipo maciças).

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No nosso exemplo, iremos utilizar lajes maciças no pavimento-tipo e na cobertura. Para passar de um

piso para outro use os ícones .

Engastamento das Lajes Maciças

É possível atribuir coeficientes de engastamento diferentes nas faces dos panos da laje. O valor padrão

é 1, ou seja, o Cype considerada que todos os lados da laje estão engastados nas vigas de contorno.

Como essa não é a prática mais usual, vamos alterar estes coeficientes

Para atribuir novos coeficientes devemos clicar em Vigas/Cortinas e depois em Engastamento, digitar

o valor desejado e então clicar na a viga onde se quer atribuir o novo valor. Se for o caso, pode-se

escolher somente uma face, clicando lateralmente a ela. Note que a face (ou faces) alterada assume a

cor vermelha. O valor zero faz com que a laje fique simplesmente apoiada naquele lado.

Definindo uma Abertura na Laje

Para que possamos fazer uma abertura na laje é preciso antes delimitar a região onde será inserida a

abertura, definindo seu contorno, conforme explicado no item 6.3. Volte lá, se for preciso.

Para praticar, vamos criar a abertura no grupo COBERTURA.

1. Clicamos em Ir ao grupo e selecionamos o grupo COBERTURA.

2. Com as lajes já lançadas, vamos até o menu Vigas/Cortinas e clicamos em Entrar viga. Na janela

Viga atual escolha BORDA LIVRE.

3. Com o DXF como máscara, introduza trechos próximos à abertura e vá ajustando (menu

Vigas/Cortinas > Ajustar)

4. Se você preferir entrar por COORDENADAS, pode digitar as coordenadas onde a vigas de bordas

são inseridas:

11.42 <ENTER> 9.73 <ENTER>

13.3 <ENTER> 9.73 <ENTER>

13.3 <ENTER> 9.73 <ENTER>

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13.3 <ENTER> 10.78 <ENTER>

13.3 <ENTER> 10.78 <ENTER>

12.72 <ENTER> 11.46 <ENTER>

12.72 <ENTER> 11.46 <ENTER>

11.42 <ENTER> 11.46 <ENTER>

Como pudemos observar pelo símbolo da armadura, ainda não existe uma abertura neste pano. Para

fazê-la devemos ir até o menu Lajes e dar um clique em Dados de Lajes. Em seguida, clicamos no

círculo à frente de Abertura, e depois em Introduzir Laje.

O último passo então é irmos com o mouse até o centro do pano onde se quer inserir a abertura e

darmos um clique. Está feita a abertura.

Definindo um Capitel

Como podemos observar pela planta de forma do TIPO há um capitel nos pilares P11 e P16. Para

introduzi-los devemos fazer o seguinte (releia o item 6.3):

1) Clicamos em Vigas/Cortinas > Entrar viga> na janela Viga atual selecionamos o elemento BORDA

LIVRE.

2) Em seguida, conforme o exemplo anterior, delimitaremos a área do capitel digitando as seguintes

coordenadas:

7.7 <ENTER> 5.2 <ENTER>

7.7 <ENTER> 7.2 <ENTER>

7.7 <ENTER> 7.2 <ENTER>

10.1 <ENTER> 7.2 <ENTER>

10.1 <ENTER> 7.2 <ENTER>

10.1 <ENTER> 5.2 <ENTER>

10.1 <ENTER> 5.2 <ENTER>

7.7 <ENTER> 5.2 <ENTER>

OBS: Pode-se também utilizar o desenho em DXF, onde estão delimitados estes capitéis.

3) Uma vez delimitada a área, vamos até o menu Lajes e clicamos em Dados de Lajes.

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4) No menu LAJES, clicamos então em Dados de Laje e em seguida, no pano onde iremos inserir o

capitel. Surgirá a tela abaixo:

Digitamos então no campo Altura o valor da espessura do capitel (no caso,

vamos digitar 20). Em seguida, clicamos em ACEITAR e o capitel será

formado.

OBSERVAÇÃO:

Para inserir um rebaixo na laje, bastaria deixarmos o campo ALTURA inalterado e então

preenchermos o quadro DESNÍVEL com o valor do rebaixo (por exemplo,

-0.10 m) e em seguida clicar em ACEITAR.

OBSERVAÇÃO:

A altura mínima de lajes aceita pelo CYPECAD é 7 cm.

Para inserir o outro capitel, utilize o DXF, ajustando com a captura O mais próximo.

LAJES NERVURADAS

No nosso exemplo iremos utilizar lajes nervuradas no grupo TÉRREO. Inicialmente então devemos

clicar em Ir ao Grupo e selecionar o grupo TÉRREO.

Vamos agora criar um tipo de laje que iremos utilizar. Para isso façamos:

1) Vamos até o menu superior e damos um clique em Lajes.

2) Selecionamos a opção Laje Nervurada. Surgirá então a tela abaixo:

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3) O CYPECAD nos fornece alguns tipos de lajes nervuradas já existentes em sua biblioteca. Para

utilizar algumas delas bastaria clicarmos duas vezes sobre a sua descrição.

4) Para um melhor aprendizado, criaremos uma laje própria. Para isso, devemos clicar em Cancelar e

em seguida no ícone + (Novo Molde).

Na janela que surge, digite Treino.

Fornecemos então ao programa o nome do arquivo em que iremos guardar os dados de nossa laje e em

seguida clicamos em Aceitar. Surgirá então a seguinte tela:

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Preenchemos então os dados da janela

Definição da Laje com os seguintes dados:

−  Tipo de Laje: Caixão Perdido

−  Nº de Peças: 2 (clicar na figura que representa duas peças)

−  Igual em X e Y (mesma inércia)

−  Dimensões:

- distância entre nervuras: 80 cm

- altura total: 25 cm

- espessura de camada de compressão: 5 cm

- largura da nervura: 10 cm

Dê um Enter para atualização dos valores de volume e peso próprio do concreto que são calculados

automaticamente. Se a laje nervurada em questão for utilizar material inerte, então é NECESSÁRIO

acrescentar o peso deste material inerte ao peso do concreto.

Em seguida clicamos em Aceitar e voltamos à tela de Lajes. Clicamos então em Introduzir Laje e em

seguida no pano onde queremos inserir a laje. Depois, é só clicar em uma viga a fim de que se

estabeleça uma direção para o CYPECAD colocar a armadura da laje.

OBSERVAÇÃO: para se manter a continuação das nervuras entre 2 lajes, devemos copiar a laje para

os outros panos, com o comando Copiar Laje, que está no comando Dados de Lajes. Clique na laje a

ser copiada e em seguida nos panos para os quais queremos copiá-la.

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Para editarmos uma definição de laje já existente, basta clicarmos em (Editar Molde) após

selecionar a laje desejada no quadro NERV.

Podemos ainda utilizar uma laje nervurada já existente no CYPECAD. Para tal, devemos clicar em

(COPIAR DA BIBLIOTECA). Aparecerá então um quadro com alguns tipos de lajes nervuradas

 já existentes na biblioteca do CYPE.

Se desejarmos visualizar as nervuras da laje nervurada que acabamos de inserir, e não só o eixo das

mesmas, basta clicarmos em Lajes > Dados de lajes, e em seguida em Detalhar Moldes.

Para desabilitarmos esta opção, basta clicarmos em uma outra qualquer.

Gerando Maciços nas Lajes Nervuradas

Existem duas possibilidades para se fazer a introdução de zonas maciças (também chamadas ábacos)

nas lajes nervuradas.

1) Manualmente, de pilar em pilar

2) Automaticamente pelo Cype

Para introduzirmos manualmente devemos clicar em Lajes e depois em Maciços em seguida em

Introduzir Maciços. Devemos então clicar no ponto de início do maciço (encontro de 2 eixos de

nervuras) e no ponto final (que pode ser fora da estrutura para gerar cantos).

Para fazermos a geração automática, depois de introduzir as lajes, basta clicarmos em Gerar Maciços.

O programa automaticamente cria essas zonas.

Redefinindo os Maciços

Para alterarmos as dimensões de um maciço devemos seguir os seguintes passos:

1) Clicar em Maciços no menu Lajes, e selecionar

Mover Cantos.

2) Clicar uma vez em um canto do maciço e outra na posição em que desejamos que este canto

termine.

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OBSERVAÇÃO:

para eliminarmos um maciço basta clicarmos em Apagar um Maciço e depois clicar nos maciços a

serem apagados. Existem também as opções

Apagar todos os Maciços e Apagar os Maciços de uma Laje

Modificando a Posição das Nervuras

Para colocar a laje nervurada exatamente no ponto que queremos (fazer coincidir o eixo de duas

nervuras com um ponto conhecido) usamos o comando Alterar Ponto de Passagem. Isto é, o ponto de

passagem do encontro de 2 nervuras.

Antes disso, é necessário conhecer as coordenadas de um ponto para o qual queremos levar este

encontro de nervuras.

Depois de introduzida a laje, vamos até o menu Lajes, e clicamos em Alterar Ponto de Passagem.

Clicamos então uma vez sobre o encontro de duas nervuras e em seguida no ponto em que desejamos

que ele se localize (pode ser dado também em coordenadas absolutas ou relativas. Pode-se aindadefinir a nova posição para um determinado eixo de nervura.

Modificando a Direção das Nervuras

Quando a laje nervurada tem distâncias entre eixos diferentes em X e Y, pode-se inverter as direções

através do comando do menu lateral Alterar Disposição. Agora, clicamos uma vez no pano e outra em

uma viga para estabelecer a nova direção. Experimente.

LAJE PRÉ-FABRICADA

No nosso edifício iremos utilizar lajes pré-fabricadas no ÁTICO. Antes de tudo, devemos então nos

posicionar neste grupo (com Ir ao Grupo).

A partir daí, devemos seguir os seguintes passos:

1. Selecionar Lajes no menu superior.

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2. Selecionar Laje Pré-Fabricada.

Assim como em lajes nervuradas, o programa possui uma biblioteca com alguns tipos de laje pré-

fabricada. Para criarmos uma própria, clicamos em Cancelar e depois em

Fornecemos então um nome para o arquivo e clicamos em Aceitar.

Surgirá o quadro abaixo:

Devemos fornecer ao programa os seguintes dados:

−  Uma descrição qualquer da laje: Laje do Treino

−  A altura total da laje: 24 cm.

−  A espessura da camada de compressão: 4 cm.

−  A largura da vigota: 10 cm.

−  A distância entre eixos de vigotas: 70 cm.

−  Em DEFINIÇÃO DE MOMENTOS, marcar Por Vigota, NÃO Majorados

Depois de definido o tipo de laje, o CYPECAD irá, durante o cálculo, chegar aos momentos em cada

vigota, sendo possível, após o cálculo, pedir uma relação dos momentos para a compra das mesmas.

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Contudo, podemos entrar com os momentos resistentes de vários tipos de um dado fornecedor.

Assim o CYPECAD irá fazer a verificação durante o cálculo dos tipos de vigota que cumprem os

requisitos em cada situação.

Então, após o cálculo, será possível ter uma relação de material de tipos de vigotas a serem compradas

e não apenas momentos.

Para fornecemos ao CYPECAD os valores dos momentos bastaria preenchermos o quadro TIPOS DE

VIGOTAS, informando ao programa o momento resistente de uma vigota simples, dupla e tripla.

Os passos são os seguintes:

1.  Clicar em Criar Vigota.

2.  Entrar com o nome do tipo da vigota, abaixo do campo referência.

3.  Entrar com os momentos resistentes de cada vigota para os casos de nervura simples (MR1), dupla

(MR2) e tripla (MR3).

4. Após entrar com os dados, clicar em SALVAR.

Uma vez de volta à janela Lajes, devemos clicar em Introduzir Laje e inserir a laje da mesma forma

que o explicado para lajes anteriores.

ARMADURA BASE

O CypeCAD oferece a possibilidade de se utilizar uma Armadura Base em uma laje MACIÇA. Esta

armadura é colocada em toda a laje, e então é calculada somente uma armadura de Reforço nos pontos

necessários, se existir a necessidade de tal armadura de reforço.

Esta armadura base pode ser comparada a uma tela soldada que se estende sobre a laje.

Esta opção pode resultar numa economia de mão-de-obra por um lado mas pode também provocar um

aumento da área de aço calculada.

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Se o cálculo for sem armadura base, o CYPECAD irá utilizar uma armadura suficiente para cobrir os

momentos nos diversos pontos da laje. Este método leva a um aumento nos gastos com mão-de-obra,

mas é mais econômico em termos de aço.

A situação padrão do Cype é não colocar armadura base. Para colocá-la existe a opção Armadura base

no menu Lajes. Porém, deixe esta experiência para mais tarde. Vamos calcular esta obra sem armadurabase.

Mas, se você quiser dar olhada no comando, clique em Armadura base no menu Lajes e clique numa

laje maciça. Surgirá a tela abaixo:

Note que todas as armaduras estão com a opção Sem A. Base. Para colocar uma armadura, escolha-a

no menu lateral deste quadro e em seguida nos símbolos

< < da armadura correspondente

Clica-se então em Aceitar e em seguida vamos clicando em todos os panos com lajes maciças, onde se

quer adotar tal armadura.

OBSERVAÇÃO: o comando Armadura base só pode ser utilizado em lajes maciças ou em lajes

nervuradas armadas nas duas direções.

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ARMADURA PREDETERMINADA

Ao contrário da armadura base, que atua em toda a extensão da laje, as armaduras predeterminadas

podem ser colocadas em uma determinada região da laje. No cálculo, o CYPECAD vai verificar essa

armadura e definir se uma armadura de reforço é necessária ou não.

Para introduzir uma armadura predeterminada, basta clicar no menu Lajes e depois em Armaduras

Predeterminadas e em seguida em

Introduzir Armaduras Predeterminadas.

Surgirá a seguinte tela:

Deve-se então escolher se a armadura que se quer introduzir é superior ou inferior, definir o tipo do

aço, a bitola, o espaçamento e o comprimento das dobras (se existirem).

Para introduzi-las basta definir com o mouse uma janela, do ponto onde as mesmas se iniciam até onde

terminam, delimitando uma região na laje. Experimente.

Para apagar uma armadura, use o comando

Apagar Armaduras Predeterminadas e selecioná-las com o mouse.

PLACAS ALVEOLARES

o Cype ainda tem um tipo de laje pré-fabricada chamado placa alveolar, já fabricado por algumas

empresas nacionais. Esta laje tem a configuração abaixo.

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7 CARREGAMENTOS

Uma nota importante em relação às cargas que introduziremos agora é que o CYPECAD gera de modo

automático as cargas de peso próprio dos elementos estruturais.

Gera também as cargas permanentes e a sobrecarga de uso que atuam sobre as lajes, baseadas nos

dados que já foram fornecidos na Introdução dos Pisos/Grupos. As ações de vento ou sismo também

são geradas automaticamente a partir de dados iniciais fornecidos pelo usuário.

Deste modo, as cargas a serem introduzidas neste ponto, devem ser diferentes das citadas acima. Por

exemplo: não foram introduzidas ainda as paredes sobre as vigas e lajes (cargas lineares). Podemos ter

uma sobrecarga especial em uma região do piso, devida a uma biblioteca por exemplo. Jardineiras e

piscinas são cargas superficiais (atuam em m2) sobre as lajes, etc.

Note que podemos ter então cargas permanentes e sobrecargas, também chamadas de cargas

acidentais.

Para introduzir cargas:

1. Clique no menu Cargas no menu superior. Este menu tem 2 opções:

-Cargas: são as cargas adicionais que serão introduzidas NESTE PISO

-Cargas Grupos: para verificação ou edição das cargas JÁ INTRODUZIDAS em cada grupo.

2.  Clique em Cargas. Aparece a janela Cargas.

3. Para informar ao Cype a natureza das cargas a serem introduzidas, considere o seguinte: O

Conjunto de Cagas Nº 1, por padrão, corresponde às cargas PERMANENTES. Caso seja

necessário introduzir cargas de outra natureza, então habilitamos novos conjuntos através do ícone

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Alterar Conjunto de Cargas Especiais. Como já foi dito, o conjunto 1 corresponde às cargas

permanentes. Clique no sinal de + para criar mais um conjunto. Clique sobre a palavra Permanente

do conjunto 2, e escolha Sobrecarga. Assim, já podemos introduzir cargas das 2 naturezas, com um

detalhe: cargas permanentes são mostradas em amarelo, cargas acidentais na cor branca.

À frente do campo Cargas, pode-se abrir um menu com as opções do tipo de cargas que podem ser

introduzidas: Concentrada, Linear e Superficial (distribuída em uma área definida).

Então faça:

no campo Cargas, clique na setinha preta para escolher o tipo da carga que será introduzida:

Linear. No outro campo entre com o valor da respectiva carga: 0.8 (em tf/m) por exemplo. Clique

em Nova.

Para introduzir as cargas pode-se utilizar dois métodos:

A. com o mouse.

B. por coordenadas.

Para as cargas lineares, basta clicar no ponto de início e depois no ponto onde ela termina .

Para cargas superficiais, deve-se fornecer o polígono de atuação da carga, sempre lembrando do

seguinte: NÃO se fecha o polígono. Fornecido o último ponto antes de fechar o polígono, leve o

mouse para o centro da área carregada e pressione o botão DIREITO do mouse. Pode-se usar as

coordenadas relativas dX, dY e dXY.

Para cargas concentradas, digite a coordenada ou clique no seu ponto de aplicação.

Modificação e Eliminação de Cargas

OBSERVAÇÃO:

deve-se ter o cuidado de não se introduzir cargas fora da estrutura.

No entanto, caso isto aconteça, o programa detectará o erro e será emitida uma mensagem com as

coordenadas das cargas erradas.

Na janela Cargas, note que, quando já existe uma carga introduzida, aparecem opções para modificá-

la:

Editar: permite alterar o valor da carga e a sua natureza (permanente ou acidental)

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Atribuir: permite copiar um determinado valor para várias cargas já introduzidas.

Apagar: elimina a carga escolhida, do tipo selecionado (linear, superficial ou concentrada).

Mover: permite alterar os pontos de aplicação das cargas. Este é o comando a ser usado para corrigir as

cargas, quando deixamos que uma delas “vaze” para fora da estrutura.

LEMBRE-SE: Para fazer voltar a janela Cargas, pressione o botão DIREITO do mouse, no centro da

tela.

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8 OPÇÕES

Uma coisa FUNDAMENTAL que deve ser feita é a parametrização software de acordo com os

critérios DO USUÁRIO. Isto é feito através do menu superior Obra. Este menu tem 2 opções:

1.  Dados da Obra: surge a janela onde fornecemos anteriormente os dados dos materiais. O botão

Por Elemento abre a janela Tipos de Aços Barras, onde existem vários parâmetros de

configuração. Voltaremos neles mais tarde.

2.  Opções: Este é o segundo lugar onde temos parâmetros a definir. As opções da aplicação são as

que estão na figura:

Opções Gerais de Desenho: Opções relacionadas a desenho das lajes pré-fabricadas, vigas e saídas de

textos.

Quantidades mínimas em negativos de lajes pré-fabricadas: Permite ajustar a taxa de armadura mínima

de lajes pré-fabricadas.

Quantidades mínimas em negativos do piso de placa alveolar: para especificação do momento mínimo

a ser resistido pela armadura negativa em lajes alveolaresArmadura em lajes usuais: Permite o ajuste do comprimento da armadura negativa da laje pré-

fabricada em função do vão.

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Armaduras usuais em pisos de placas alveolares: idem para placas alveolares

Coeficientes de redistribuição de negativos: É possível fazer uma redistribuição de momento negativo

para o positivo (plastificação) segundo um coeficiente. A redistribuição de lajes vale para as lajes pré-

fabricadas.

Momentos mínimos a cobrir com armaduras em vigas: Pode-se considerar um momento mínimo

positivo ou negativo que será verificado caso o momento a que a viga ou vigota está submetida seja

menor.

Armaduras de Vigas: Nesta janela pode-se: majorar ainda mais os esforços, além de 1.4 (γ f); definir os

comprimentos máximos e mínimos das barras da armadura de vigas segundo uma porcentagem do vão;

considerar uma armadura positiva maior no apoio para que em conjunto com os estribos combata o

esforço cortante; escolher como se quer a armadura de montagem e ainda definir os tamanhos do

agregado e do diâmetro do vibrador.

Envoltórias de cortantes: Permite a visualização do diagrama contínuo ou descontínuo.

Armadura de cortantes, pele e torção: Pedem-se a distância de cálculo do esforço cortante e definições

de armaduras de pele e de combate à torção.

Seleção de estribo: Permite definir a região de colocação dos estribos.

Coeficientes redutores de rigidez à torção: Estes coeficientes definem o grau de rigidez à torção dos

elementos estruturais. Adotar o coeficiente 1 significa considerar que toda a seção transversal resiste à

torção, o que não real. O coeficiente 0 (zero) significa que a viga é não resistente à torção. Neste caso

os esforços serão redistribuídos de modo a se tentar o equilíbrio com as lajes resistindo à torção, e não

as vigas.

Consideração de armadura à torção em vigas: A partir da equação Td=K.Tu, onde:

Td = Momento torsor de cálculo

K = Coeficiente ajustável

Tu = Momento torsor de ruptura

Se for verificado que Td < K.Tu, não se armará a viga à torção.

Se K = 0.0 Á a viga será armada para todos os torsores

Se K = 1.0 Á não se armará a viga para nenhum torsor

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Coeficiente redutor de rigidez à flexão de lajes pré-fabricadas: permite reduzir a rigidez à flexão das

lajes pré-fabricadas.

Coeficientes de fluência-flecha ativa: permite alterar os coeficientes a serem considerados no cálculo

da flecha de vigas considerando tanto cargas permanentes como sobrecargas.

Coeficientes de fluência de flecha total no infinito: é possível alterar os coeficientes para cálculo da

flecha no infinito.

Opções para vigas metálicas: verificação de flambagem lateral para vigas metálicas

Limites de flecha em vigas: o usuário pode definir valores diferentes do padrão para as flechas

máximas em vigas.

Limites de flecha em placas alveolares: idem para lajes alveolares

Verificação à fissuração: Permite realizar ou não a verificação da fissuração em vigas. Se a fissuração

for levada em conta, deve-se definir o valor limite da abertura das fissuras.

VIGAS CONTÍNUAS

Antes de iniciar o cálculo da estrutura, é conveniente verificar como o Cype considerou as vigas

contínuas em cada um dos grupos do nosso edifício.

Se alguma delas não está de acordo com o modelo que julgamos correto, podemos alterá-las,

dividindo uma viga contínua em 2 ou unindo 2 vigas antes isoladas numa só. Assim:

Clique, no menu superior, em Vigas/Cortinas e depois em Vigas contínuas. Surgirá uma tela com o

ícone Gerar Viga Contínua. Clique nele. Surge o menu:

Gerar Viga Contínua: O programa gera automaticamente as vigas contínuas

na planta que estamos visualizando.

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Ver Viga Contínua: Ao clicarmos em uma viga qualquer o programa mostra, em vermelho, todos os

trechos que formam a viga contínua selecionada. O DXF deve estar desativado para que você veja as

vigas em vermelho.

Unir Duas Vigas: Ao clicarmos em duas vigas consecutivas o programa as transforma em uma única

viga contínua.

Dividir uma Viga Contínua: Ao clicarmos em um apoio de uma viga contínua, o programa divide esta

viga contínua em duas, no ponto clicado.

Modificar Nº Viga Contínua: Modifica o número da viga contínua.

Igualar Vigas: Clicando-se nas vigas desejadas, podemos impor que as vigas contínuas com o mesmo

número de vãos e o mesmo número de barras tenham suas armaduras igualadas pelo CYPE .

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9 CORTINAS

O CypeCAD permite a introdução de 2 tipos de elementos que estamos chamando de cortinas (muros

até a versão anterior), por falta de uma palavra melhor. Queremos chamar sua atenção para o que o

programa realmente aceita:

Cortinas em concreto armado: podem receber ou não empuxos de terra ou água, mas devem,

OBRIGATORIAMENTE, estar LIGADOS À ESTRUTURA.

São elementos úteis para o caso de cortinas que recebem lajes e para o cálculo de reservatórios.

Alvenaria de blocos: são elementos que recebem e transmitem cargas, mas NÃO SUPORTAM

EMPUXOS. Ainda: não servem para o cálculo dos edifícios chamados semi-estruturados. Pode-se SIM

calcular edificações cujos TODOS OS PISOS se apóiam em alvenarias.

Os dados de entradas dos muros são:

Grupos inicial e final

espessura em cada planta

empuxos de terra ou água (somente para as cortinas), indicando quando existir: hipótese de cálculo,

cota da base, cota do lençol freático, cota do reaterro, sobrecarga sobre o terreno. Existindo reaterro,deve-se fornecer: porcentagem de drenagem, densidade aparente, densidade submersa e ângulo de

atrito interno. Os apoios dos muros na fundação podem ser: Viga de fundação (calculada sobre base

elástica), sapata corrida, vinculação exterior, viga sem vinculação exterior.

Quando necessário, serão também pedidos: módulo de recalque e tensão admissível do solo

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10 CALCULAR

Antes de pedir ao programa que efetue o cálculo, é necessário informar ao software qual tipo de erro

(ou aviso) julgamos grave ou não.

Isso é feito através do menu Obra. Clique em Dados obra, em seguida no ícone Por Elemento. Aí se

encontram várias opções do Cype.

Para configurar as cores representativas das mensagens de erros clique, no ícone grande chamado

Opções de vigas. Escolha Atribuição de cores para erros. Surgirá a tela abaixo:

Selecionando a cor verde, estamos dizendo ao software que

a informação não é importante e que portanto o programa

não precisa nos informar nada a respeito (Cuidado!!!)

A cor amarela deve ser usada para representar avisos de

advertência.

Já a cor vermelha deve se referir aos erros que julgamos

graves.

Definidas as cores para os erros, podemos clicar em Aceitar .

Nesse momento o nosso edifício está pronto para ser calculado. Para que isso seja feito, devemos clicar

sobre Calcular no menu superior.

A seguinte tela surgirá:

Neste menu, temos as seguintes opções:

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Calcular obra (inclusive fundação): Quando se lançam sapatas ou blocos sobre estacas, pode-se

calcular todo o conjunto. Deixe esta opção para mais tarde. Vamos resolver primeiramente nossa

superestrutura.

Calcular obra (sem dimensionar fundação): Executa todo o processo de cálculo da estrutura. è o que

queremos neste momento

Algumas opções estão desativadas porque esta é a primeira vez que calculamos nossa obra. Numa

próxima vez, estarão também ativas as opções:

Rearmar Vigas Alteradas: visível somente após o cálculo, rearma SOMENTE as vigas que sofreram

alterações em sua geometria. ATENÇÃO: Os esforços são os anteriores, portanto esta possibilidade só

é valida se a alteração de seção for pouco significativa.

Rearmar Todas as Vigas (somente após o cálculo): Rearma todas as vigas, as alterações feitas em

armaduras são perdidas, mas com os esforços “velhos”.

Rearmar Pilares (somente após o cálculo): Rearma todos os pilares e pilares-paredes da obra.

Verificar Geometria do Grupo Atual: Executa as verificações geométricas dos elementos para o grupo

visível na tela, podendo assim o usuário corrigi-las antes de executar o processamento total da obra. É

uma opção muito útil e importante.

Verificar Geometria do Grupo Atual e Superiores: Idem.

Verificar Geometria de Todos Grupos: É o que pediremos ao Cype que faça neste momento. Clique

nesta opção

Se a obra estiver OK, podemos então selecionar a opção Calcular obra (sem dimensionar fundação).

DICA: Não se assuste com o tempo de cálculo! O CypeCAD usa uma ferramenta muito poderosa que

é o Método dos Elementos Finitos para fazer o cálculo da estrutura. Qualquer geometria pode ser

calculada, com aberturas e quaisquer cargas. Portanto não espere que o tempo seja o mesmo dos

métodos convencionais de cálculo. Estes últimos são mais rápidos, mas só se calculam lajes

retangulares, sem qualquer abertura.

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11 ANÁLISE de RESULTADOS e OTIMIZAÇÃO

Após o cálculo da obra devemos analisar os resultados e, se for necessário, fazer alterações para que a

estrutura esteja segura e econômica.

Uma janela Erros do cálculo pode aparecer ao final do processo, com mensagens de aviso ou de erro.

LEIA COM ATENÇÃO. Às vezes, são apenas sugestões de novas alturas de lajes para melhorar a

flecha, etc.

Estaremos mostrando algumas destas mensagens. Note que, se julgar necessário, pode imprimir as

mensagens.

Para a análise dos resultados temos vários comandos que nos permitem visualizar e alterar os

resultados e devemos passar para a aba Resultados, na parte inferior da tela.

Vamos então, a partir de agora, analisar estes comandos:

IMPORTANTE: para melhor visualizar armaduras e diagramas, é melhor congelar as cargas, tirando-

as da tela. Clique no menu Cargas e clique em Visíveis para desabilitá-la

Erros

Feito o cálculo da estrutura, algumas vigas estarão na cor correspondente ao que foi configurado

anteriormente, indicando assim algum tipo de erro ou aviso. Para analisarmos, devemos clicar em

Erros em vigas no menu superior Vigas e em seguida em uma viga vermelha ou amarela.

DICA: Escolha um critério, como por exemplo, começar pelas vigas horizontais, de cima para baixo.

Deverá aparecer uma tela semelhante à abaixo:

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Nesta tela podemos identificar o erro ou aviso e fazer as alterações necessárias, sendo que o programa

sugere uma seção para que o problema seja resolvido. Os valores à direita de LARGURA e à esquerda

de ALTURA são os que fornecemos. Logo abaixo vem um número num quadrinho. É a sugestão do

Cype para esta dimensão: alterar somente a largura ou somente a altura. Um quadro no centro,

apresenta uma sugestão para uma nova seção. Para corrigir aceitando a sugestão do Cype, clique no

número que você quer adotar e depois clique em na seta azul ao lado de CORRIGIR. Seta azul para a

direita, corrige e passa para a próxima viga. Seta azul para a esquerda corrige e volta uma viga. Veja

que a viga atual é mostrada em cor diferente no MAPA. Quando corrigida, a viga passa a aparecer na

cor roxa.

Para colocar o Mapa na tela, clique no ícone .

Clicando-se na sete à direita de Cancelar, não serão efetuadas quaisquer modificações nas dimensões

da viga em análise e o programa passará então a mostrar os erros/informações da viga seguinte.

Revise todos os pisos. Calcule a obra novamente para que as novas dimensões sejam consideradas no

cálculo. Se você escolher Rearmar Vigas Alteradas, o Cype aproveitará os esforços antigos e calculará

somente as novas armaduras. É SEMPRE mais correto calcular a obra novamente.

Envoltórias

devemos ir até o menu superior e dar um clique em Envoltórias. Surgirá a tela abaixo:

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Vamos então dar um clique em Envoltórias de Vigas e veremos surgir

a seguinte tela:

Devemos então clicar nos campos à frente dos esforços que desejamos

visualizar na tela (pode-se definir uma escala para visualização dos

diagramas). Apenas como exemplo, vamos escolher os momentospositivos (máximos) e negativos (mínimos) e deixar a escala como

está. Clicamos em Aceitar.

Agora, basta clicarmos sobre as vigas nas quais desejamos visualizar

estes esforços e então obtemos os valores dos mesmos ao longo de

toda a sua extensão.

Para limpar a tela, deve-se clicar no ícone Redesenhar , na Barra de Ferramentas. Feito isso, vamos

até o centro da tela e pressionamos o botão DIREITO do mouse. O menu de Envoltórias de vigas

aparecerá novamente. Para sair dele clicamos em Cancelar.

Agora passemos às lajes. No menu Envoltórias, selecionamos a opção Desenhar Malha.

Clicamos então no centro de uma laje qualquer do nosso edifício e o CypeCAD automaticamentemostrará a malha que foi utilizada no cálculo da estrutura (método dos elementos finitos).

Para voltar ao menu, pressionar o botão DIREITO do mouse dentro da tela.

Selecionamos a opção Desenhar Diagramas Arm. Lajes. Estes diagramas

se referem às armaduras calculadas numa determinada direção.

Como armadura é proporcional a momento, temos uma representação dosmomentos nesta laje. Selecionamos Longitudinal (direção X) ou

Transversal (direção Y). Em seguida clicamos em um ponto qualquer da

malha. Clique em várias posições para ter uma idéia do campo de esforços da laje. Para limpar a tela,

clicamos em Redesenhar na Barra de Ferramentas.

Desenhada novamente a malha, pressionamos novamente o botão DIREITO do mouse na tela e o

menu Envoltórias tornará a aparecer. A partir daí, podemos escolher as seguintes opções:

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−  DESLOCAMENTOS NOS NÓS: Clicamos em qualquer um dos nós da malha gerada pelo

Cype e ele nos fornece os dados relativos ao deslocamento desse ponto (vertical, horizontal e

rotação em X e Y). Para limpar a tela clicamos em Redesenhar. (Obs. Estes valores correspondem a

deslocamentos resultantes do método dos elementos finitos. NÃO são flechas de lajes. Ver Manual

teórico para maiores explicações)

−  ESFORÇOS NOS NÓS: Clicamos em qualquer um dos nós da malha gerada pelo CYPE e ele

nos fornece os dados relativos aos esforços atuantes nesse nó (força cortante, força axial e

momentos).

−  DESLOCAMENTOS MÁXIMOS EM LAJE: Através dessa opção podemos localizar o ponto

de uma laje onde ocorre o máximo deslocamento . Para isso , uma vez desenhada a malha,

basta clicar novamente em um ponto qualquer da laje e o Cype automaticamente fornece o

ponto da mesma onde ocorre o máximo deslocamento, bem como o valor do deslocamento

(horizontal, vertical e rotação). Mas, o melhor lugar para analisar deslocamentos é no diagrama de

Isovalores, na última Aba. Dê uma ida lá!

Os comandos acima são de grande utilidade na análise da estrutura, já que nos permite analisar a

coerência dos resultados. Para limpar a tela, usar o comando Redesenhar. Para terminar pressionamos

o botão DIREITO do mouse, reativando o menu Envoltórias.

Agora, selecionamos Esforços Pilares/Pilares Paredes e clicamos em seguida em um pilar qualquer.

Surgirá uma janela onde se visualizar os valores dos esforços (axial, cortante, momento) ao longo de

toda a extensão do pilar, segundo cada uma das hipóteses de cálculo (permanente, sobrecarga, vento,

etc). Para selecionarmos os esforços que desejamos visualizar e a hipótese, basta clicarmos nos campos

à frente das opções e habilitá-las, passando a acompanhar com o mouse como esses esforços variam ao

longo do pilar. Clicando-se num pilar-parede, é possível visível os deslocamentos, esforços e tensões

nestes elementos. Experimente. Discretização é a divisão em elementos finitos, adotada pelo programa.

- DESLOCAMENTOS DE PILARES – é uma opção muito útil. Após escolher este comando e clicar

sobre um pilar qualquer, o CypeCAD mostra na tela os deslocamentos em X, Y e Z do pilar

selecionado, ao longo de toda a sua prumada. Para sair, clicar em Continuar.

- MÁXIMA DISTORÇÃO EM PILARES – as explicações dos valores estão na tela.

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- MODELO 3D: Através desta opção podemos visualizar nosso edifício a partir de uma

perspectiva em 3D. A opção SÓLIDO mostra uma imagem do nosso edifício virtual. O tempo gasto

para a geração do modelo sólido dependerá do seu equipamento. Pode demorar um pouquinho.

Há possibilidade também de se gerar desenhos do modelo no formato de arquivo .DXF em três

dimensões , podendo mais tarde ser aberto em um software de desenho (AUTOCAD, por exemplo)

Informação

Através do menu Vigas, tem-se acesso ao comando Informação,

com o qual é possível visualizar as características da viga (seção,

flecha, momentos mínimos a cobrir com armadura, etc.).

Basta clicar em Informação e depois na viga desejada (ou digitamos

no teclado o número da viga da qual queremos obter informação).

Deverá surgir um quadro semelhante a esta:

Se formos clicando com o botão ESQUERDO do mouse,

o programa irá fornecer progressivamente as informações

a respeito das outras vigas do pavimento.

Podemos também simplesmente digitar o número da viga

desejada e o CypeCAD automaticamente a mostrará.

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Armaduras de Vigas e Cortinas

Para visualizar e editar a armadura de uma viga ou uma cortina, devemos clicar no menu Armaduras e

selecionar a opção Vigas/Cortinas e então clicar no elemento desejado. Surgirá uma tela como a

abaixo:

Nesta tela podemos analisar a armadura colocada pelo programa e alterá-la como desejarmos.

Escolhemos se queremos editar Armadura longitudinal ou Estribos.

A partir daí, ficam habilitadas as opções: Acrescentar, Apagar, Igualar, Editar, Unir, Dividir e depois

clicar na barra a ser alterada. Pode-se modificar o diâmetro, comprimento, dobras, etc. Observe com

calma esta janela e faça experiências!

Um ícone importantíssimo desta tela é o botão Áreas . Clique nele e escolha um vão da viga.

Serão mostradas as armaduras necessárias e reais de cada ponto importante: superior esquerda,

inferior, superior direita, etc. Também são mostradas as áreas de aço correspondentes à armadura

transversal. Qualquer alteração que você faça na armadura colocada, será imediatamente contabilizada

nesta tela.

Ainda temos o ícone Flechas . Clique nele e escolha um vão para obter informação a respeito de

flechas.

Note que os valores das dobras também podem ser alterados, bem como os reforços de estribos.

NÃO SE ESQUEÇA: Depois de fazer as modificações desejadas, clique em Recolocar e

depois em Salvar , para que o Cype guarde as suas mudanças.

OBSERVAÇÕES:

1.Se você alterar a armadura de maneira que a nova área de aço seja inferior à necessária, o Cype o

avisará e colocará esta armadura na cor vermelha. No entanto, se você Salvar desta forma, a viga será

desenhada assim. Portanto, CUIDADO com as alterações.

2.Se você CALCULAR A OBRA NOVAMENTE, estas alterações serão perdidas. portanto alterações

na armadura somente devem ser feitas depois de TODOS os elementos ter sido verificados.

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Lajes > Ver Armaduras

Na seção resultados, vamos ver agora como analisar as lajes. No menu superior clique em Lajes

Maciças/Nerv.

A opção Ver armadura permite que visualizemos as armaduras das lajes maciças e nervuradas. Surgirá

a tela abaixo:

Devemos inicialmente selecionar o tipo de armadura que desejamos visualizar na tela (Base e/ou

reforço e/ou predeterminadas).

Em seguida indicamos as barras que desejamos ver na tela:

Longitudinais (direção X) e/ou Transversais (direção Y)

Inferior (positiva) e/ou Superior (negativa)

Finalmente, selecionamos o que desejamos visualizar destas armaduras (diâmetro, comprimento,

número de barras, etc.)

Feitas todas as considerações, podemos então clicar em Aceitar e as armaduras selecionadas serão

dispostas na tela.

As armaduras de Punção e Cortante são diâmetros em corte que aparecem principalmente em lajes

cogumelos e nervuradas. Os pequenos círculos representando as barras são seguidos da sua descrição

(ex: 5 φ 5.0)

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ATENÇÃO: uma linha vermelha com o texto INSUF, significa que a laje não atende às verificações

de punção ou esforço cortante. Uma solução pode ser aumentar a espessura (talvez somente do

capitel). Outra, aumentar o fck.

OBSERVAÇÃO:1.  Existe a possibilidade de se alterar as cores das barras a serem mostradas pelo programa.

Para isto ser feito, na janela Visualização de Armaduras de Lajes, deve-se alterar o quadro Cores,

clicando-se duas vezes sobre a cor correspondente ao diâmetro que se quer alterar, e escolhendo-se

a nova cor desejada.

2.  Para limpar a tela, desabilite os campos das Armaduras.

Lajes Maciças/Nerv > Igualar Armaduras

Quando a laje é retangular, as armaduras das lajes são simples e já são desenhadas de acordo com o

padrão habitual. Mas, se a geometria da laje é irregular, o Cype coloca a armadura por FAIXAS. É

uma maneira econômica do ponto de vista de peso de aço, mas IMPRATICÁVEL na obra. Desta

forma, É NECESSÁRIO fazer este processo DE IGUALAR ARMADURAS DE LAJES.

O comando está no menu Lajes Maciças/Nerv. Através dele é possível igualar as armaduras das lajes

tornando assim a execução mais fácil, enviando para a obra uma armadura mais homogênea. A tela

que surge é a seguinte:

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Devemos inicialmente selecionar as barras da armadura a serem igualadas (Longitudinais/ 

Transversais, Superiores/Inferiores).

Em seguida, escolhemos o modo de entrada:

1.  Igualar por Linhas, que é o mais usado e recomendado para lajes de geometria qualquer.

2.  Igualar por Retângulo, ou por janela. Aplicável somente quando é possível abrir uma janela em

volta de toda a laje a ser igualada. Raro.

Escolhida a opção Igualar por Linhas, clicamos em Introduzir. Isto significa: vamos introduzir uma

linha de igualação sobre algumas barras que queremos que sejam igualadas.

Com um zoom conveniente, passamos uma linha de igualação sobre as barras que desejamos igualar,

observando diâmetro, espaçamento e comprimento.

Observe que cada barra está distribuída numa FAIXA, representada por uma linha pontilhada,

geralmente com setas nas pontas.

O primeiro clique da linha de igualação deve ser dado NA PONTA DA SETA da primeira barra. O

outro clique deve ser dado NA PONTA DA SETA da última barra a ser igualada.

OBSERVAÇÃO: Não se pode sobrepor duas linhas de igualação, pois o programa não saberia em qual

delas incluir o trecho de sobreposição.

Feitas todas as linhas necessárias, basta então pressionar o botão DIREITO do mouse, voltando à

 janela Igualação de Armaduras; depois clique em Rearmar lajes. O Cype pesquisa a maior armadura

deste trecho e a coloca na tela. Portanto, este é um método seguro de igualar armadura de lajes.

OBSERVAÇÕES:

1. As lajes retangulares já vêm com sua armadura igualada.

2. Podem ser feitos ajustes nos comprimentos das linhas de igualação através do botão Extremos

Lajes Maciças/Nerv > Modificar Armaduras

Além do comando Igualar armaduras visto anteriormente, o CypeCAD

permite que se alterem as armaduras das lajes através do comando

Modificar Armaduras, no menu superior Lajes Maciças/Nerv.

Surgirá então a tela ao lado:

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DICA: Deve-se tomar extremo cuidado quanto às modificações das barras feitas por estas opções deste

comando. Qualquer alteração errada, (por exemplo, para menos do que o necessário) não será avisada

pelo programa.

Antes de qualquer coisa, escolha qual armadura quer modificar.

A primeira opção é

Altera Diâmetro/Espaçamento, que permite alterar o diâmetro e o espaçamento das barras, bastando

selecionar o diâmetro e o espaçamento desejado e clicar nas barras a serem modificadas.

A segunda opção é

Mover Armadura e Texto, que possibilita modificar a posição da armadura e do texto referente a ela

na visualização das armaduras de laje.

Para isto, basta clicar próximo à armadura que se deseja mover. A armadura e o texto se deslocam para

o ponto clicado.

Outra opção é Altera Agrupamento, que possibilita a mudança da bitola, do espaçamento, e também

das dimensões das dobras e do comprimento da barra. Basta clicar no agrupamento de barras e

modificá-lo como desejado.

A opção Altera Faixa de Distribuição permite que seja modificada a faixa de distribuição de qualquer

armadura, com eliminação ou não de eventuais armaduras emendadas. Esta é uma opção de grande

utilidade para ajuste finais depois do comando Igualar armadura. Clique na ponta da seta da armadura

que vai permanecer. Aparece uma janela vermelha. Faça esta janela vermelha “engolir” outras barras.

Cuidado! Se você engolir uma armadura forte com uma fraca, não será emitida nenhuma mensagem de

aviso. Portanto, é necessário MUITO CUIDADO nesta operação.

O comando Desfazer Agrupamento “abre” um agrupamento nas várias barras que o compõe.

Outra opção é Altera Extremos, que permite alterar os comprimentos das barras. Basta clicar na

extremidade da barra a ser alterada e, com o mouse, definir o novo tamanho. Oriente-se pelas

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coordenadas do cursor. Para visualizá-las, pressione o ícone . Aparece a janela Introdução por

coordenadas:

As coordenadas são mostradas no campo C(X,Y). Note que é conveniente trabalharmos com

Incrementos=0.001m=1mm.

Existe também a opção de se colocar uma nova armadura, bastando clicar em Colocar Armadura,

clicar no ponto inicial e no ponto final da barra a ser criada.

A opção Apagar Armadura é auto-explicativa, mas deve-se ter o cuidado de se aproximar da armadura

a ser apagada, para não se eliminar a barra errada.

A opção Alterar Dobras permite que as dobras existentes sejam

alteradas e permite também a colocação de novas dobras não existentes.

Para eliminar todas as dobras, marque o campo Fixa, digite 0 (zero),

clique em Aceitar, e faça uma janela envolvendo todo o desenho.

O comando introd. Linhas de Flexão possibilita a introdução de uma linha sobre as lajes

NERVURADAS, que definirá o ponto de emenda da ferragem positiva. Deve ser introduzida antes do

cálculo da obra.

Finalmente, em Armadura de Punção, podemos alterar o diâmetro de uma ou mais barras de armadura

de punção ou cortante. Podemos também apagar alguma barra indesejada ou criar uma série de barras.

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Armaduras > Pilares

Através deste comando, podemos visualizar todas as informações a respeito dos PILARES: armadura,

esforços, informações, gráfico de tensões, etc.

Clique em Pilares no menu superior Armaduras e depois selecione um pilar a ser consultado, clicando

sobre o mesmo. Escolha P1, por exemplo.

Surgirá a tela seguinte:

Na parte superior encontra-se a edição de seção e armadura dos pilares. Caso a seção do pilar seja

insuficiente, um aviso é emitido. Para modificar a armadura ou a seção, basta clicar nos retângulos

correspondentes e fazer as alterações necessárias.É possível alterar a seção do pilar (retangular, circular, etc.), bastando, para isso, clicar no campo à

esquerda das dimensões dos pilares e escolhermos o tipo de pilar desejado.

Porém, CUIDADO! Modificações significativas nas seções dos pilares exigem um novo cálculo da

obra!

Na parte inferior esquerda encontram-se os gráficos de deformação, tensão no concreto e tensão no

aço.

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Na parte inferior direita podemos visualizar os esforços a que o pilar está submetido (ver

OBSERVAÇÃO a seguir). O significado dos valores destes esforços pode ser visto, clicando-se no

ícone INFO.

OBSERVAÇÃO: Não se preocupe em entender tudo isto agora. Aos poucos você se familiarizará com

o processo de verificação de armaduras de pilares do Cype. Para ver os esforços realmente atuantesnos pilares, peça uma LISTAGEM DE ESFORÇOS EM PILARES.

É possível também alterar as armaduras e os estribos, clicando-se nos ícones correspondentes.

Note que o ícone mais à direita dos estribos mostra uma seção transversal do pilar, que mostra a

disposição das barras e dos estribos.

É possível também alterarmos os comprimentos das emendas (esperas) calculadas pelo CYPECAD,

bastando para isso clicarmos sobre o campo imediatamente à esquerda do diâmetro dos estribos.

O próprio Cype faz uma pesquisa de pilares iguais. Mas, se quisermos forçar mais alguma igualação,

podermos fazê-la.

Se desejarmos igualar pilares, além daqueles já igualados pelo Cype, basta clicarmos em QUADRO

DE PILARES, selecionar as opções Igualar Geometria e/ou Igualar Armaduras, clicarmos então no

pilar que desejamos copiar, e em seguida COPIAR PILAR e finalmente então selecionarmos os pilares

que desejamos igualar.

Feitas todas as igualações, clicamos então em Terminar.

OBSERVAÇÃO:

O comando Armaduras>Pilares não funciona para pilares-parede.

Para visualizarmos e editarmos a armadura deles, devemos adotar os seguintes procedimentos:

1. Clicar em Entrada de Pilares

2. Clicar em Introdução.

3. Selecionar a opção Pilares........

4. No menu que surgirá, clicar em Dimensionar

5. Clicar no pilar-parede desejado. Surgirá uma tela como a abaixo:

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A partir daí podemos então fazer as modificações necessárias e depois clicar em Aceitar.

Armaduras Lajes pré-fabricadas

A aba Armaduras Lajes pré-fabricadas serve exclusivamente para armadura de capeamento das lajes

PRÉ-FABRICADAS. Primeiro, vamos nos posicionar no ÁTICO, onde existem lajes pré-fabricadas.

Em seguida, basta clicarmos nesta aba e surgirá a armadura colocada pelo Cype no capeamento daslajes do Ático.

Clique no menu Armaduras e veja que podemos utilizar uma série de comandos que estão descritos a

seguir:

−  Introduzir barras : Permite a introdução de uma dada armadura decapeamento de laje pré-fabricada. É mostrada uma tela com várias opções

de barras que podem ser colocadas.

Escolha uma barra, selecione o ponto da introdução de armadura e depois

clique em Aceitar.

−  Armaduras atuais: Define a armadura atual a ser aplicada na laje pré-fabricada. Permite introduzir,

alterar ou excluir opções de armadura.

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−  Modificar armaduras: Modifica as armaduras existentes. Para isto, devemos clicar no comando e

depois na armadura a ser modificada. Na janela que surge definimos as modificações

(comprimento, dobra, etc.) .

−  Apagar: Elimina as armaduras obtidas no cálculo. Basta clicar no comando e depois na armadura a

ser eliminada.

−  Modificar uma seção: Modifica uma seção de uma armadura a ser escolhida. Para isto, devemos

clicar no comando e depois pressionar o botão DIREITO do mouse no centro da tela. Na tabela que

surge, escolhemos a seção desejada e clicamos em Aceitar.

Selecionamos a armadura a ser modificada e clicamos sobre o seu texto.

−  Modificar seções: Tem a mesma função do comando anterior, porém modifica todas as armaduras

do grupo escolhido pela armadura selecionada no quadro ARMADURA ATUAL.

−  Igualar: Iguala as armaduras obtidas no cálculo. Para isto deve-se clicar no comando e surgirá na

 janela que surge, deve-se selecionar os critérios para igualação e clicar em Aceitar.

−  Listagens: Obtém-se uma listagem com o resumo total das quantidades utilizadas na laje pré-

fabricada. Pode-se selecionar um ou mais grupos, e a forma de saída pode ser escolhida entre a

impressora ou arquivo (.LAF).

−  Envoltórias: Mostra envoltórias das vigotas.

−  Atribuir Nomes: Atribui o rótulo escolhido às armaduras selecionadas.

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12 DESENHOS no CypeCAD 3D

Considerações Iniciais

O CYPECAD 3D, por se tratar de um programa que roda embaixo Windows, aceita qualquer tipo de

impressora ou plotter (desde que seus respectivos drives estejam instalados no Windows) e desenha em

qualquer formato de papel. Independentemente do tipo de periférico utilizado, é necessário, antes de

imprimir, plotar ou exportar para arquivos DXF, fazermos a configuração do tamanho do papel e

selecionarmos o periférico a ser utilizado.

De qualquer forma, na tentativa de simplificar o trabalho, ao instalar as tabelas de armadura, o usuário

estará instalando também alguns formatos de papel mais comuns, já relacionados com os periféricos

mais utilizados associados a eles. Você pode utilizá-los ou não. Veja como através das instruções

abaixo.

Para exemplificar, utilizaremos a configuração de uma impressora HP 840C formato A4. Caso você

utilize outra impressora, plotter ou prefira transferir os desenhos para um arquivo DXF (AutoCAD), a

metodologia será basicamente a mesma, bastando, conforme o caso, alterar as opções:

Configuração das opções do programa

Antes de pedir a execução dos desenhos da obra, é preciso definir em que formatos e em que

periféricos eles serão gerados. Siga os seguintes passos:

1.Na Barra de Ferramentas, do lado direito da tela, está um ícone representando um globo terrestre,

cuja descrição é: Configuração das opções do programa. Clique nele e será aberto o seguinte abaixo:

Escolha a opção Desenhos.

Surge a tela Desenhos > Definição de formatos.

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Vamos entender como funciona esta tela. Temos 2 quadros: Formatos e Tamanhos.

No quadro Formatos, damos somente um NOME para um tamanho de papel ou para um conjunto de

tamanhos de papel. Mas isto tem uma diferença:

a)  Formato A1 e tamanho A1.

Quando o formato possui somente um tamanho, o Cype tentará gerar TODOS os desenhos nestetamanho. Se precisar de tamanhos maiores, ele cria e avisa.

b)  Formato Ploter, com vários tamanhos: A1, A0, A2, etc

Quando o formato possui vários tamanhos associados a ele, então o Cype “escolhe” para qual

tamanho mandar as vigas, os pilares, as formas, etc. Esta escolha é feita de acordo com o que

“cabe” dentro de cada papel.

O nome do formato pode ser por exemplo o nome do periférico. Veja o exemplo que vamos criar paraa impressora HP 840C.

Na tela Definição de formatos, dê um clique no símbolo + acima de Formatos e digite: HP

840C <ENTER>

Depois clique no símbolo + acima de Tamanhos e digite: A4 (ENTER); 200 e (ENTER); 280 e

(ENTER).

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Cabe ressaltar, no caso de impressoras, que as dimensões a serem colocadas no quadro de tamanhos

correspondem não ao tamanho da folha, mas sim às medidas utilizadas para o desenho, ou seja, à área

útil, na qual o desenho estará contido.

Então vá até o esquema do papel abaixo do quadro de tamanhos e dê um clique em um dos quatro

retângulos e digite as margens: 5 para as margens, sempre confirmando com ENTER.

Como se pode observar, é possível deixar gravados vários formatos e tamanhos, bastando para isto que

vá se teclando no símbolo + para que os campos de inserção de dados surjam:

Uma vez definido o tamanho e formato, dê um clique em Configuração de Periféricos.

Surgirá a janela abaixo:

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Se você, até o momento, não tem ainda nenhum periférico definido para trabalhar com o CypeCAD,

basta clicar no sinal de + .

- Forneça uma descrição: o nome da impressora, por exemplo.

- A coluna tipo será preenchida automaticamente pelo Cype, de acordo com a escolha que você fizer

em Modelo.

−  Se você vai trabalhar com uma impressora ou um plotter já instalado no Windows, escolha-o nocampo Modelo. O tipo será Disp. gráfico. Se desejar gerar um arquivo DXF para posteriormente

trabalhar em um software de CAD, escolha Arquivo Dxf e o Tipo será Prog. desenho.

Agora vamos fazer a configuração propriamente dita dos periféricos

−  Clique na linha que indica a HP840C e depois clique no ícone cuja descrição é Editar elemento

selecionado na lista .

Surgirá o menu Configurar Impressora.

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Neste menu podemos fazer as seguintes configurações:

- Tamanho do papel utilizado pela impressora ou plotter Configurar.

−  Associar essa impressora a um determinado formato de papel criado no Cype. No caso, no campo

FORMATO, devemos escolher HP840C.

−  Se quisermos que o CypeCAD desenhe os limites que escolhemos para o desenho, devemos

clicar em Com Limites.

−  Se quisermos o mesmo com a margem, clicamos então em Com Margem.

−  Como colocamos o tamanho 200/280 devemos escolher orientação Vertical.

Uma vez definida a configuração da impressora, clicamos então em Aceitar e, em seguida, em Aceitar

novamente.

OBSERVAÇÃO: Podemos acrescentar mais de uma configuração por vez no CYPECAD. Podemos,

por exemplo, ter uma impressora, um plotter e um arquivo DXF configurado.

Para isto, basta clicarmos no ícone + sempre que desejarmos acrescentar mais uma configuração.

Para eliminarmos uma configuração da lista basta selecioná-la e então clicarmos em Excluir elemento

selecionado da lista .

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Para quem conhece o AutoCAD ou outro programa de desenho, uma das grandes vantagens do Cype

é gerar arquivos DXF, totalmente compatíveis com AutoCAD, que podem ser trabalhados nestes

programas.

É preciso também fazer a CONFIGURAÇÃO DE ARQUIVOS DXF, da seguinte forma:

Deixe marcado Arquivo DXF, e clique em Editar elemento selecionado na lista . Vem a tela

abaixo:

Note que você já pode escolher o tipo de letra. Romans é a mais parecida com os normógrafos, sendo

por esta razão, a mais utilizada.

OBSERVAÇÃO: Sempre que gerarmos um desenho (de vigas por exemplo) via arquivo DXF, o

mesmo será gravado no diretório \CAD\Cype3d\Nome_da_Obra , no drive onde está instalado o

CypeCAD. Pode-se alterar este caminho na tela Configurar Programa de Desenho.

Gerando os Desenhos

Na Barra de Ferramentas, no grupo de ícones à direita da

tela, clique em , Desenhos da Obra. Surgira a tela:

Para selecionarmos um desenho devemos clicar no sinal

+ logo abaixo de Seleção de Pranchas. Vem a janela

Edição do desenho.

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Para visualizar os demais tipos de desenho, basta

clicarmos duas vezes sobre a setinha preta à direita. Para

cada prancha várias configurações devem ser feitas. Compouco tempo você colocará o desenho “do seu jeito”.

Para ver os outros desenhos que podem ser gerados, clique

na setinha preta, à direita de Desenho de Pilares

As opções são:

  Desenho de Pilares

  Desenho de Plantas, com:

- Fundação

- Detalhamento Fundação

- Armaduras de lajes

- Cargas Especiais

  Desenho de Vigas

  Desenho de Formas

  Quadro de Pilares

  Cargas na Fundação

  Desenho de cortinas

  Desenho de Cargas

Pode-se gerar mais desenhos ao mesmo tempo, clicando novamente em + na tela Seleção de

Pranchas. Vamos dar uma examinada nos desenhos que são gerados pelo Cype.

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Desenho de Pilares

Lembrando: para gerar qualquer desenho faça o seguinte:

- Na Barra de Ferramentas, à direita do vídeo, clique em Desenhos da Obra .

Surgirá a tela Seleção de Pranchas.

−  Se o quadro estiver vazio, clique no sinal + . Surge a tela Edição do desenho, com o nome

Desenho de Pilares. Repare na figura uma configuração possível, que sugerimos:

Repare: as escalas sugeridas, as tabelas a serem geradas.

Observe que ao clicar no campo à frente de Tabela dos pilares da folha, ele se transforma em um

ícone.

Clique neste ícone para que surja uma janela na qual pode-se mudar a nomenclatura das barras. Veja

na figura a seguir. Note que desmarcamos Detalhar dobras. Veja também que escolhemos a 2a maneira

de dar nome às barras.

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−  De volta ao menu Edição do desenho, clique em Configurar. Na tela que surge podemos selecionar

o tamanho das letras e a espessura das penas que serão utilizadas no desenho de pilares. Por

enquanto, deixe como está.

Pronta esta tela, clique em Aceitar.

Novamente na tela Seleção de Pranchas, selecionamos o tipo de periférico utilizado, clicando no

campo correspondente. As opções são aquelas fornecidas na configuração de periféricos. Deixe

marcados Recursos de edição (para que seja possível alterar posição dos textos na prancha), e também

com quadro (margem do formato).

Clique em Aceitar.

Surgirá na tela a janela Composição de Pranchas.

Veja que os pilares foram colocados em formato A4. Outra opção é o formato A1. Vamos trocar?

Cancele esta janela.

Barra de Ferramentas > Configuração das opções do programa > Desenhos. Sinal de + . Digite A1

sobre o campo XXXX no quadro Formatos. Digite A1 no campo abaixo de Tamanhos. DimX=841 eDimY=594. Margens: esq=25, todas as outras=10.

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Clique em Configuração de periféricos.

Selecione DXF. Clique em Editar elemento selecionado da lista.

Em Formato, escolha A1. Aceitar.

Agora vá em Desenhos da Obra, também na Barra de Ferramentas. O Desenho de Pilares já deve estar

escolhido. Basta clicar em Aceitar.

Aguarde um momento, até que o programa arme todos os nossos pilares e nos mostre os formatos:

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-  O Cype automaticamente coloca os elementos centralizados na folha. Podemos rearranjá-los com o

comando Desenhos > Mover.

Para visualizar os elementos do desenho:

−  Clique em Detalhe. Clique então no elemento que deseja visualizar

Para visualizá-los melhor, dê um ZOOM (use a lupa azul na Barra de Ferramentas). Na Barra de

Ferramentas estão todos os ícones para visualização: vista anterior, vista completa, vista dupla,

redesenhar (é o ícone do lápis) e zoom.

Editar Textos

Par alterar a posição dos textos no desenho, clique em Desenhos > Editar. Clique no elemento a ser

editado. Vem uma outra janela com este elemento. Os ícones de visualização aí estão novamente. Dê

zoom na região a ser editada. Clique no texto que quer mover, arrastando-o em seguida para a nova

posição.

Pedir mais uma folha em brancoPara acrescentar mais uma folha em branco, basta clicarmos em Pranchas > Nova folha. Se, na criação

dos formatos, você tiver criado vários tamanhos em um mesmo nome, então agora você pode

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selecionar o tamanho desejado. Mas, se você criou só um tamanho por formato, então a Nova folha

será também deste tamanho.

Para levar elementos de uma folha para outra, use Desenhos > Mover. Se for um desenho de armação,

note a nova lista de ferros no canto superior direito da folha.

Para apagar folhas vazias, use Pranchas > Apagar vazias

Para imprimir ou gerar um DXF:

Para gerar os arquivos DXF de todos os desenhos, basta clicar em Imprimir todos.

Para selecionar algumas pranchas para imprimir, vá em Pranchas > Imprimir > Selecionar. Clique nas

pranchas desejadas. Note que uma borda amarela é feita ao seu redor. O ícone agora é Imprimir

seleção.

Clicando nele aparecerá uma janela para que sejam fornecidos os nomes dos arquivos a serem gerados.

Digite pilares, começando do 1e clique em Aceitar.

Escala:

Existe a opção Desenhos > Escala, onde você pode alterar a escala de um determinado elemento.

Desenho de Vigas

Vá até o ícone Desenhos da obra. Se o desenho de pilares estiver aí, desmarque-o e clique no sinal de

+ .

Escolha, no menu Edição do desenho escolha Desenho de Vigas.

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Clique em Configurar.

Surgirá a janela Opções de desenhos para vigas.

Note as guias na parte superior. Cada calculista tem seus critérios. Olhe com calma as opções

existentes. Mas, gostaríamos de chamar sua a atenção para desmarcar a opção Desenhar estribos dentro

da viga, na guia Estribos. Se não fizer isto, os desenhos de vigas ficam muito “carregados”.

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Após configurar estas opções, clique em Tamanho de textos e penas para que surja o menu

correspondente. Sugerimos que por enquanto não altere nada, até ter seu 1º desenho impresso. Se não

gostar dos tamanhos, altere.

De volta à janela Edição do desenho, verifique os dados:

escala do desenho da viga (1:50),

escala corte (1:20 ou 1:25),

os grupos a serem gerados: no grupo 0, não temos nenhuma viga, vamos gerar somente as do grupo

1.

Marque Tabela e Resumo

Para vigas, não são necessárias casas decimais para a cotagem.

clique em Aceitar.

Lembre-se: Tabela de Ferros é um ícone onde surge uma janela na qual pode-se mudar a

nomenclatura das barras. Altere-a, caso queira.

Para visualizar e imprimir as pranchas, siga o mesmo procedimento descrito anteriormente.

Desenho de Plantas

Todos os desenhos “em planta” estão reunidos aqui. Vamos começar pelo Desenho de Lajes. Por

padrão o Cype gera 4 desenhos de armadura de laje: Longitudinal inferior, Transversal inferior,

Longitudinal superior e Transversal superior. Veremos agora como criar estes desenhos e como pedir

outros, como por exemplo: uma prancha com a Armadura Positiva e outra com a Armadura Negativa.

1) Clique em Desenhos da obra na Barra de Ferramentas. Surgirá a janela Seleção de Pranchas.

Desmarque Desenho de Vigas, se ele estiver aí.

Clique no sinal de + , selecione Desenhos de Plantas.

IMPORTANTE: É através do Desenho de plantas que se faz a configuração de algumas características

do Desenho de FORMAS, de todos os Desenhos de Armadura de Lajes, de desenhos de Fundação e

de desenhos de Cargas (para memória de cálculo).

2) em Tipo Desenho, clique na setinha preta. Note que para lajes temos 4 desenhos de armaduras.

Criaremos outros. Deixe FORMAS selecionado.

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3) Clique em Configurar. Surgirá a janela abaixo.

Pode ser feito, entre outras coisas:

•  Definição dos tamanhos dos textos e espessura de penas.

•  Escolha dos elementos do desenho que serão impressos nas pranchas de Formas, Fundação,Cargas e de Armaduras de Laje.

4) Clique em Configuração de Desenhos de Planta.

5) Surge a janela Configuração de Desenhos de Planta, onde vamos observar o seguinte:

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Como funciona a janela Configuração de Desenhos de Planta

1º- Note que o 1º nome na coluna TIPO DES. é FORMAS. Esta ordem NÃO deve ser alterada.

Clique em FORMAS para que fique selecionado.

2º- Observe as guias da janela FORMAS. Cada uma trata de elementos da estrutura que aparecerão

nos desenhos. São 9 guias ao todo. Clique em cada uma das guias e configure o que deve aparecer ou

não no desenho de FORMAS.

Obviamente, na guia Arm. Lajes, nada será marcado!

Ao se selecionar um campo (com um X) surgirá à direita deste quadro outro campo onde deve-se

selecionar o tamanho da letra ou espessura da pena. Para isto basta clicar uma vez neste campo e outra

na opção desejada. (Ver figura anterior):

3º- Clique agora em ARMADURA LONGITUDINAL INFERIOR (o 2º item).

Novamente percorra todas as guias e observe o que está marcado ou não.

A guia Arm. Lajes já está configurada de acordo com o nome desta prancha.

−  Como criar uma prancha nova: Armadura Positiva de Lajes

Na parte inferior da janela, clique em

Configuração de Desenhos de Plantas.

Clique no sinal de + . Aparece o texto Desenho 9 na coluna TIPO DES.

Digite Armadura Positiva sobre Desenho 9. Veja a figura da janela Configuração de Desenhos de

Plantas logo a seguir

Clique em Aceitar. Agora clique em Configurar.

Na janela Armadura Positiva, vamos percorrer as Guias, e ver o que nos interessa em cada uma delas.

Agora, percorra novamente as guias, sendo que na guia Arm. Lajes devemos marcar TODAS as

armaduras INFERIORES.

Você deve criar também a prancha Armadura Negativa.

Para obras muito simples, pode ser que seja possível desenhar uma única prancha de Armação de

Lajes. Neste caso, você cria uma nova prancha, marcando todas as opções da guia Arm. Lajes.

No campo à esquerda do botão Configurar, você escolhe qual Desenho de Laje você quer gerar.

Quando estiver tudo pronto, clique em Aceitar até voltar à janela Seleção de Pranchas.

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LEMBRE-SE:

Se a geometria da obra é complicada, pode ser conveniente gerar os 4 desenhos de Armadura de Lajes

sugeridos pelo Cype. Neste caso, você precisa pedir 4 Desenhos de Lajes, cada um com uma armadura.

Se a obra é simples, você pode optar por gerar 2 ou somente 1 desenho, conforme já explicado.

Mas, o importante é que, na execução, não surjam dúvidas.

OBSERVAÇÃO: são necessários mais alguns passos para se obter a forma. Caso queira obter a sua

forma agora, vá até o próximo capítulo que trata exclusivamente de formas.

Assim que clicarmos em Aceitar, serão gerados os Desenhos de Lajes pedidos. Aparecerá novamente a

tela Composição de Pranchas.Geralmente é necessário EDITAR os desenhos de lajes, pois como os textos são muitos, pode ser que

alguns estejam sobrepostos.

O comando Editar está no menu Desenhos.