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Câncer de Pulmão

Apresentação câncer de pulmão

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  • 1. Cncer de Pulmo

2. INTRODUO Este cncer tem sua origem nas clulas dos pulmes, rgosesponjosos localizados na regio peitoral do corpo e responsveispela absoro do ar inalado e pela liberao do dixido de carbonoexalado pelo indivduo. O tumor de pulmo, assim como outras doenas cancergenas,desenvolve-se por meio da multiplicao desordenada de clulasanormais, denominadas malignas. Elas formam a leso e destroem os tecidos adjacentes,podendo atingir a circulao e acometer outraspartes do organismo. Esse fenmeno conhecido como metstase. 3. De acordo com o Instituto Nacional de Cncer (INCA), o cncer depulmo, cuja incidncia mundial aumenta em 2% a cada ano, omais comum de todos os tumores malignos. A doena classificada em pequenas clulas e no pequenasclulas. Esta ltima, composta por tipos variados de clulas, responsvel por 75% dos casos, segundo dados do INCA.INTRODUO 4. CAUSAS A principal causa do cncer de pulmo o tabagismo, sendoresponsvel por 90% dos casos, de acordo com levantamento feitopelo INCA Para o pulmo se proteger das agresses da fumaa e dassubstncias nocivas do cigarro, ocorre uma transformao damucosa causada por alteraes celulares importantes. Esse processo pode gerar clulas anormais (malignas) e, comisso, formar leses locais e metastticas. 5. CAUSASOutras causas menos comuns de cncer de pulmo (> 10% dos casos):Poluio atmosfricae a exposio aradiaes ionizantesAsbesto e outrasfibras mineraisSlicaCromoNquelFatores genticosArsnico ehidrocarbonetospolicclicos 6. SINTOMAS Vale ressaltar que o cncer de pulmo uma doena incomum emquem no fuma. Em seu estgio inicial, o cncer de pulmo geralmente assintomtico; 7. SINTOMAS Quando os primeiros sinais clnicos comeam a se manifestar, comum haver: Tosse; Expectorao com sangue; Falta de ar; Dor torcica; Sibilos (chiado no peito); Rouquido ; Infeces freqentes (pneumonia). Tambm podem ocorrer sinais de cansao (fadiga), perda deapetite e inchao na face e no pescoo. 8. DIAGNSTICO Como os sintomas so muito semelhantes aos j apresentadospelos fumantes de longa data, o diagnstico acontece tardiamente namaioria dos casos. A forma mais eficaz de confirmar a doena pormeio de raios X de trax, complementados por tomografiacomputadorizada; A endoscopia respiratria (broncoscopia), por sua vez, avalia arvore traqueobrnquica e, em alguns casos, permite a bipsia; Durante o procedimento, uma sonda com fibra tica introduzidapela cavidade nasal com a finalidade de visualizar o local e coletaramostras suspeitas; 9. DIAGNSTICO Outro mtodo comum para a realizao da bipsia a aspiraopor agulha na parede do trax, em que retirado o lquido pleurallocalizado na membrana que reveste os pulmes; Com a confirmao da doena, torna-se necessrio avaliar oestgio de evoluo, ou seja, se est restrita ao pulmo ou se atingiutambm outros rgos; Nessa anlise, denominada estadiamento, so realizados diversosexames de sangue (dosagem de enzimas) e imagem(ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonnciamagntica). 10. TRATAMENTO Procurar um mdico aos primeiros sinais da doena fundamentalpara a indicao do melhor tratamento para cada caso; Somente o especialista poder orientar o paciente em relao aosprocedimentos adequados e ao uso de remdios. O tratamento possui trs alternativas:Cirurgia Radioterapia Quimioterapia 11. TRATAMENTO Seja de forma combinada ou isolada, todas tm como objetivocombater as clulas cancergenas; A escolha da melhor estratgia depender do tamanho, dalocalizao e da extenso do tumor; De acordo com o INCA, os tumores restritos ao pulmo devem serremovidos por meio de procedimento cirrgico; Nos primeiros estgios da doena, as chances de cura so de75%. Em estgios mais avanados, a combinao de radioterapia equimioterapia obtm os melhores resultados, com 30% de chancede cura. 12. PREVENO A forma mais importante e eficaz de preveno o combate aotabagismo; Com essa medida, h reduo significativa do ndice de novoscasos e da taxa de mortalidade relacionada com o cncer de pulmo; Tambm fundamental diminuir a exposio passiva contnua fumaa do tabaco (fumantes passivos), j estabelecida comoimportante causa de desenvolvimento de neoplasia pulmonar; 13. PREVENO Para os indivduos que trabalham expostos a outros agentesirritantes dos pulmes, recomendado o uso de equipamentos deproteo individual. Para aqueles que tm histria familiar de cncer de pulmo, essencial o acompanhamento regular com um especialista para arealizao de exames peridicos. 14. Consulte sempre o seu mdico.Fontes:INCA. Instituto Nacional de Cncer.http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=340.Mayo Clinic. http://www.mayoclinic.com.www.drauziovarella.com.br/.../755/cancer-de-pulmao.Editora mdica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)Jornalista responsvel: Roberto Maggessi (31.250 RJ)