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NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FOMENTO A INOVAÇÃO DIRECIONADAS PARA STARTUPS BRASILEIRAS DE BASE TECNOLÓGICA. Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Araranguá Graduando: Tecnologias da Informação e Comunicação Laboratório do Núcleo de Inovação Tecnológica 1 Diogo Librelon [email protected]

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NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FOMENTO A INOVAÇÃO DIRECIONADAS PARA STARTUPS BRASILEIRAS DE BASE

TECNOLÓGICA.

Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Araranguá

Graduando: Tecnologias da Informação e Comunicação

Laboratório do Núcleo de Inovação Tecnológica

Diogo [email protected]

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SUMÁRIOIntrodução;

Objetivo;

Metodologia;

As políticas públicas para fortalecimento do setor tecnológico e a CT&I no Brasil;

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 – ENCTI;

O Programa Estratégico de Software e Serviço de Tecnologia da Informação - TI MAIOR;

Conclusão;

Referências

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INTRODUÇÃO

• Crescimento das Startups brasileiras de base tecnológica;

• Fomento da inovação em âmbito nacional;

• Políticas públicas para CT&I;

• Tecnologias da Informação e Comunicação

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Elaboração de um material de caráter científico para a comunidade de empreendedores e cientista do país. Visando elevar a importância do desenvolvimento de estratégias em gestão da inovação para políticas públicas aplicadas na startups de TI.

“[...]a inovação é um fenômeno muito mais complexo e sistêmico”(Manual de Oslo- 2004)

OBEJTIVO

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Pesquisa teórica, qualitativa, bibliográfica e documental dos acontecimentos que incentivaram o crescimento e o fortalecimento de empresas de TI no Brasil. Seguindo com uma análise das recentes políticas públicas voltadas para TI de incentivo a inovação descritas na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 – ENCTI . E usando como estudo de caso o Programa Estratégico de Software e Serviço de Tecnologia da Informação - TI MAIOR do Ministério da Ciência Tecnologia e Informação.

METODOLOGIA

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O FORTALECIMENTO DO SETOR TECNOLÓGICO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CT&I

• Complexo eletrônico - hardware e software, bens eletrônicos de consumo, equipamentos de telecomunicações, componentes eletrônicos e serviços associados (GUTIERREZ, 2003);

• Lei da Informática - garantia reserva de mercado para empresas de capital nacional nos oito anos seguintes (GARCIA; ROSELINO, 2004);

• Sistema Nacional de Inovação - uma rede de instituições públicas e privadas que interagem para promover o desenvolvimento científico e tecnológico de um país (SBGRAGIA 2006);

• Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - passa a ser o principal departamento de C&T. Isso representa uma centralização nas decisões públicas quanto às políticas do Brasil para o setor

• Lei da Informática - mudanças significavam a busca por um modelo alinhado em relação às novas aberturas para o mercado internacional;

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• Programa de Desenvolvimento Estratégico em Informática - DESI Rede Nacional de Pesquisa - com a missão de desenvolver e implementar a infraestrutura para a Internet com fins acadêmicos;

Programa Nacional de Software para Exportação - SOFTEX, que tinha como objetivo ampliar a presença do software nacional no mercado internacional;

• Fundo Setorial de Tecnologia da Informação - destinam-se exclusivamente, à promoção de projetos estratégicos de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação, inclusive em segurança da informação (MCTI, 2013);

• Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE, se concentra em quatro vetores fundamentais: inovação tecnológica, modernização industrial, inserção externa e exportação e opções estratégicas (MIDIC, 2009);

• Lei da Inovação - dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País (ESTEVES, 2012)

O FORTALECIMENTO DO SETOR TECNOLÓGICO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CT&I

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AS RECENTES POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCENTIVO A INOVAÇÃO EM TI NO ÂMBITO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 2012-2015 - ENCTI

• A ENCTI da continuidade ao Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação 2007-2010 (PACTI)

• Investimento em diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento atingem o valor de R$75 bilhões;

• Oferece segurança no que os empreendedores esperam do futuro.

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DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS PARA TIC’S

• Plano Estratégico de Tecnologias da Informação, que inclui os setores de semicondutores e displays, de software e serviços de TI e de infraestrutura avançada de TI;

• Consolidação do CEITEC S.A. (Centro Nacional de tecnologia Eletrônica Avançada) como um importante polo da indústria de semicondutores no Brasil e formador de mão de obra estratégica;

• Fomento as comunidades desenvolvedoras de software livre e fortalecimento de seu uso pelo Estado brasileiro;

• Desenvolvimento e disseminação de aplicações avançadas de TIC’s para áreas estratégicas, tais como energia elétrica, petróleo e gás, saúde, educação, segurança, transporte, cidades inteligentes e grandes eventos esportivos (Copa do Mundo e Olimpíadas);

• Desenvolvimento de um programa de pesquisa em defesa cibernética em parceria com o Exercito Brasileiro e apoio a criação do Centro Nacional de Defesa Cibernética;

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DESCRIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS PARA TIC’S

• Desenvolvimento de infraestrutura avançada de TI, visando ampliar a capacidade de armazenamento e acesso a serviços de computação em nuvem (cloud computing), para universidades e centros de pesquisa no Pais;

• Desenvolvimento de um projeto para ampliar a capacidade instalada no Pais para computação de alto desempenho (i.e. supercomputação) e expandir o uso das tecnologias relacionadas a diversos setores da pesquisa científica como também para aplicações industriais avançadas;

• Fomento ao desenvolvimento tecnológico, a educação e a aceleração do Plano Nacional de Banda Larga, visando a regionalização e interiorização dessa infraestrutura;

• Promoção do acesso a internet via rede hibrida, integrada ao Plano Nacional de Banda Larga, visando também a melhoria da gestão municipal e a oferta de serviços de e-GOV, com foco no cidadão

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fonte: timaior.mcti.gov.br

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O PROGRAMA ESTRATÉGICO DE SOFTWARE E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI MAIOR

• ENCTI - Programa Prioritário de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs), a construção de uma estratégia para o setor de software e serviços de T.I(RAUPP, 2012);

• Busca o aquecimento do mercado interno de TI posicionando economicamente o país ao lado de empresas internacionais;

• Estão previsto dentro do programa R$40 milhões para a estruturação de novas Startups de TI no Brasil;

• Startup Brasil visa o crescimento das empresas aplicando o método de “aceleração” dos empreendimentos;

• Meta: acelerar 150 startups de software e serviços de TI até 2014, sendo 25% de startups internacionais localizadas no Brasil.

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CONCLUSÃO

• O processo de sancionar leis importantes e a criação dos fundos setoriais funciona como base de sustentação para diversas atividades do complexo tecnológico nacional;

• A evolução histórica do Sistema Nacional de Inovação no Brasil foi de suprema importância para as empresas de TI;

• O nascimento das Startups e o processo de inovação dentro das empresas provou também ser um grande gerador de renda;

• O financiamento público ainda precisa aumentar sua acessibilidade e o numero de empresas comtempladas;

• O Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação, por mais que limitado já coloca em pauta e direciona holofotes para uma regulamentação e apoio aos novos empreendimentos do país.

• A gestão da inovação pode atingir os pontos principais para o desenvolvimento de estratégias para administrar e abrir as portas da empresa para as ações e instrumentos que o governo oferece.

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REFERÊNCIAS

ESTEVES, Paulo. Sistema Nacional de Inovação - Conceito, Programas de Financiamento e Planos de Negócios como Instrumentos de apoio às Empresas Intensivas em Tecnologia. Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. 2011. GARCIA, R.; ROSELINO, J. E. Uma avaliação da lei da informática e de seus resultados como instrumento indutor de desenvolvimento tecnológico e industrial. Universidade Estadual de São Paulo e Universidade Estadual de Campinas. São Pàulo. 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa de Inovação Tecnológica – 2005. Disponível em <www.pintec.ibge.gov.br> Acesso em 15.08.2013. MERCADANTE, Aloísio. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012 – 2015. Balanço das atividades estruturantes. Brasília. 2011. MINISTÉRIO DA CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012 – 2015. Balanço das atividades estruturantes. Brasília. 2011. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA – MCT. Disponível em <www.mct.gov.br> Acesso em 10.08.2013. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA ECOMÉRCIO – MIDIC. Política Industrial e do Comércio Exterior. Disponível em <www.midic.gov.br>. Acesso em 05.08.2013. PEREIRA, Newton. Fundos setoriais no Brasil: Um pouco da história. São Paulo. 2007. RAUPP, M. A. Programa estratégico de software e serviços de tecnologia da informação. Disponível em <timaior.mcti.gov.br/> Acesso em 30.07.2013. TI MAIOR – Programa estratégico de software e serviços de tecnologia da informação. Disponível em <timaior.mcti.gov.br/> Acesso em 28.07.2013.