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Secretaria Nacional da Juventude Fevereiro 2013

Apresentacao curso Teste

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Secretaria Nacional da JuventudeFevereiro 2013

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ANTECEDENTES

MOBILIZAÇÃO PARA O COMBATE À FOME: DESDOBRAMENTOS

MOVIMENTO PELA ÉTICA NA POLÍTICA

MOBILIZAÇÃO PARA O COMBATE À FOMEMOBILIZAÇÃO PARA O COMBATE À FOME

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TRAJETÓRIA

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ATUAÇÃO E PÚBLICO

• Mobilização e sensibilização

• Articulação de parcerias

• Capacitação

• Divulgação

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PILARES

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REDE NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

REDE COEP – MAIS DE 800 ORGANIZAÇÕES ASSOCIADAS

COEP NACIONAL

50 ASSOCIADAS

COEP ESTADUAIS

AC - 28AL - 19AM -11BA - 26 CE - 32DF - 33 ES - 32 GO - 39 MA - 10 MG - 52 MS - 17MT - 7PA - 29

PB - 30 PE - 33 PI - 29PR - 18 RJ - 36RN - 27 RO - 34 RR - 13RS - 60 SC - 35 SE - 8 TO - 19

COEP MUNICIPAIS

Limoeiro do Norte (CE) – 19São José da Barra (MG) - 08Contagem (MG) – 10Dourados (MS) – 10Petrolina (PE) – 15Foz (PR) – 08Londrina (PR) – 13 Angra (RJ) – 13Macaé (RJ) - 11Pelotas (RS) - 10Vale Histórico (SP) - 10

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O COEP HOJE

Coleção Cidadania em Rede

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Objetivo da rede: Capacitação, troca de experiência e conhecimento na área social.

Junho de 2012 - Lançamento do novo portal da Rede Mobilizadores. (Mais dinâmico e atrativo; acesso a todo o seu acervo direto da home)

Três grandes eixos temáticos:

• Meio Ambiente, Clima e Vulnerabilidades;

• Participação, Direitos e Cidadania;

• Erradicação da Miséria.

REDE MOBILIZADORES

Nº de Mobilizadores hoje: mais de 35.000 (em todos os estados brasileiros e cerce de 1800 municípios)

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APOIO AO PROGRAMA FOME ZERO

Mobilização das associadas para apoio ao Fome Zero 2003 – 203 projetos2004 - 580 projetos2006- 1.100 projetos

Abertura do Banco de Projetos na área social – Mobilização, para toda a Sociedade, permitindo um cadastramento on-line. O Banco possui hoje cerca de 2.500 projetos cadastrados

Certificação do COEP como “Parceiro do Programa Fome Zero”

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TRABALHO COM JOVENS

• Debates sobre os ODM• Poesias• Concurso de redações• Esquetes • Concursos de música

Projeto Escola em Ação655 escolas participantes e 83 iniciativas realizadas

Projeto Comunidade em Ação48 comunidades participantes e 55 iniciativas realizadas

O COEP e a Escola Caminhando juntos na Construção da Cidadania

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COEP TOMA POSSE NO CONSEA

Abril de 2012

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GT MUDANÇAS CLIMÁTICAS POBREZAE DESIGUALDADES

Criação do GT – Abril de 2009

Pesquisa Mudanças Climáticas, Desigualdades Sociais e Populações Vulneráveis: Contribuições Climáticas: Construindo Capacidades.Subprojetos Populações e Empresas

O que pensam as comunidades?

Contribuição do GT "Mudanças Climáticas, Pobreza e Desigualdades” e entidades parceiras ao posicionamento do Brasil à COP-15 e à COP-16

Metodologia para elaboração da proposta de um Plano Nacional de Adaptação aos Impactos Humanos das Mudanças Climáticas

Subsídios para a elaboração do Plano Nacional de Adaptação aos Impactos Humanos das Mudanças Climáticas

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GT MUDANÇAS CLIMÁTICAS POBREZAE DESIGUALDADES

Seminário Mudanças Climáticas: Adaptação e Vulnerabilidade (Brasília, 11 e 12/12/10)

Criação do Banco de Práticas Clima: Vulnerabilidade e Adaptação

Mobilizadores: Eixo Meio Ambiente, Clima e Vulnerabilidades

Seminário Construindo Caminhos para a Cidadania no Brasil: Desafios do Nosso tempo

Criação do GT Cooperação Cooperação em Situações Climáticas Extremas - Abril de 2011

Reuniões e Seminário Mudanças Climáticas, Pobreza e Desigualdades: fortalecendo a participação social no apoio a populações atingidas em desastres climáticos, em Brasília – DF

Pesquisa: Políticas Públicas e Iniciativas da Sociedade Civil de Prevenção e Resposta a Situações de Desastres Climáticos

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ENCONTRO FBMC COM PRESIDENTA DILMA

Abril de 2012

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BANCO DE PRÁTICAS

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Programa Comunidades Semiárido

Início: 1999/2000

Projeto: A cultura do algodão em sistema de produção integrado à indústria

• Juarez Távora – Comunidade M.M.Alves

• Transferência de Tecnologia em produção, armazenamento e beneficiamento de Algodão

• Mobilização e Organização Comunitária

Evolução do Programa

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Programa Comunidades Semiárido

Polo PB (sertão)5 Comunidades

Polo PI (2)2 Comunidades

Polo PI(1)6 Comunidades

Polo CE5 Comunidades

Polo RN (norte)7 Comunidades

Polo RN (sul)5 Comunidades

Polo PB (agreste)5 Comunidades

Polo PE6 Comunidades

Polo AL3 Comunidades

Polo SE3 Comunidades

•47 Comunidades em 44 municípios

•7 estados / 10 “Pólos”

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Programa Comunidades Semiárido

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Programa Comunidades Semiárido

Estrutura de atuação

•Atuação em Pólos•Comitês Mobilizadores•Agentes de Desenvolvimento Comunitário•Encontros Periódicos de Lideranças•Telecentros Comunitários•Atuação em rede

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Programa Comunidades Semiárido

Telecentros

Caprinos e Ovinos

Cisternas

Viveiros

47 Telecentros

620 famílias beneficiadas

194 cisternas construídas (próprias e em parceria com a ASA)

13 viveiros instalados

Capacitações

Mais de 21.000 participações em 2150 eventos

Barragens

Algodão

Mini-usina

Projetos Geradores

Arca das Letras

11 barragens subterrâneas demonstrativas

25 comunidades produzindo algodão

6 miniusinas de algodão instaladas

33 projetos geradores instalados

25 bibliotecas instaladas

Tecnologias principais

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Programa Comunidades Semiárido

Jovens na diretoria das Associações Comunitárias

51%49%

Com Jovens na diretoria Sem jovens na diretoria

Presidentes e vices entre associações com jovens

38%

62%

presidentes e vices outros cargos

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Programa Comunidades Semiárido

Um passo adiante:

Criação de uma organização de jovens e mudar o papel do COEP de executor para apoiador dos projetos e ações

•Criação de Núcleos de Cultura, Direitos e Cidadania em cada comunidade, reunindo jovens que participaram da oficina e representantes de organizações/instituições locais. , a partir da estruturação dos seguintes eixos:

Participação Social; Políticas Públicas;Meio ambiente/Mudanças Climáticas;Organização e Comunicação Comunitária.

• Constituição da Rede de Jovens do Semiárido reunindo representantes dos Núcleos de Direito e Cidadania das comunidades

Page 23: Apresentacao curso Teste

Programa Comunidades Semiárido

Objetivos dos Núcleos de Cultura, Direitos e Cidadania

Participar dos diferentes espaços identificados no levantamento realizado acima, levando os temas discutidos ao longo da oficina.Desenvolver projetos nas comunidades ligados à afirmação de direitos humanos nas áreas de cultura, educação, geração de trabalho e renda etc.Participar de seminários e encontros relacionados aos temas dos direitos humanos e do desenvolvimento comunitário

Objetivos da Rede de Jovens do Semiárido

Reunir representantes dos Núcleos de Direito e Cidadania para o estabelecimento de um plano de ação comum para a Região do Semiárido desenvolvido com base na atuação de lideranças jovens.Executar projetos ligados à afirmação de direitos humanos e ao desenvolvimento sustentável da região, por meio de parcerias com diferentes instituições comunitárias e órgãos públicos.A rede funcionará a partir do estabelecimento dos seguintes grupos de trabalho: Organização Comunitária e Participação social, Juventude e Acesso a Políticas Públicas, Tecnologias Sociais, Economia Solidária e Desenvolvimento Sustentável, Comunicação Comunitária e Mudanças Climáticas e Prevenção de Desastres Climáticos.

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Programa Comunidades Semiárido

Ampliação Programa Comunidades

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Programa Comunidades Semiárido

Tecnologias Sociais•Organização Comunitária•Ativos Coletivos Sustentáveis•Foco em jovens e mulheres•Capacitação permanente•Atuação em rede

Tecnologias implantadas• Barragem subterrânea• Telecentro• Criação de caprinos e ovinos• Mini usina processadora de algodão• “ Carta de Campina Grande”

Vista a ComunidadeMargarida Maria Alves – PB - julho 2012

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Programa Comunidades Semiárido

Como passar de quase 50 para centenas de comunidades?

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Programa Comunidades Semiárido

• Criação e consolidação de uma estrutura composta por um núcleo e módulos (grupos de comunidades apoiadas por uma empresa):

• atuação descentralizada• gestão compartilhada• princípios e metodologias comuns• governança consensuada

• Estratégia inovadora de cooperação entre o governo, empresas públicas e privadas, alavancando a sinergia entre as iniciativas de responsabilidade social das empresas e as políticas públicas do governo federal, convergindo esforços e multiplicando resultados

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Programa Comunidades Semiárido

Pontos metodológicos• Atividades geradoras de renda• Centros comunitários com telecentros conectados à internet• Comitês mobilizadores (Capacitação presencial e à distância, fóruns e acesso à informação)• Ativos coletivos (estruturantes)• Atuação em rede• Fortalecimento de lideranças jovens e participação de mulheres• Assistência técnica (Agentes Comunitários) e acompanhamento constante • Fortalecimento de capacidades das famílias• Logística para agentes e fóruns• Atuação focada em 5 eixos

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Programa Comunidades Semiárido

Programa COMunidadeGoverno

• Bolsas para jovens lideranças• Bolsas para agentes

comunitários• Acesso a internet nos

telecentros• Políticas públicas

Empresa

• Projetos geradores• Implementação de centros comunitários

• Apoio a mobilização, capacitação dos

comunitários e animação da Rede

Comunidade

• Adesão aos princípios• Mutirão para construção de

centros comunitários• Participação na

rede de comunidades• Agregam novas

comunidades

Page 30: Apresentacao curso Teste

Programa Comunidades Semiárido

Programa COMunidade

Convergência de esforços e recursos

e sinergia das iniciativas

Preservar lógica de atuação dos

parceiros

Compartilhar responsabilidadesprincípios e metodologias

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Programa Comunidades Semiárido

Programa COMunidade

• Animação da Rede

• Comunidades de referência

• Formação à distância

• Apoio a capacitações

Módulo Programa

Comunidades Semiárido

Módulo de Comunidades “Empresa A”

Módulo de Comunidades “Empresa B”

Módulo de Comunidades “Empresa C”

Módulo de Comunidades

“...”

Módulo de Comunidades

“...”

Módulo de Comunidades

“...”

Módulo de Comunidades

“...”NUCLEO

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Programa Comunidades Semiárido

Premissas do Programa COMunidade• Comunidades rurais (1ª etapa) e criar referências urbanas

• Cada comunidade permanece no projeto 3 anos

• Projeto tem 4 anos de duração

• Prioridades do Brasil Sem Miséria, Assentamentos, Quilombolas, Indígenas, LPT

• Empresas agregam módulos de 5 comunidades. Cada comunidade de 1ª geração indica uma comunidade vizinha, (comunidades de 2ª. Geração) que será incluída no projeto no 2º ano (cada módulo, portanto envolverá 10 comunidades).

• Empresas assumem os custos para criação de centros comunitários incluindo telecentros, projetos geradores e apoio à infraestrutura de capacitação das comunidades de 1ª. e de 2ª geração

• Governo estabelece limite máximo do número de comunidades no projeto

Page 33: Apresentacao curso Teste

Programa Comunidades Semiárido

Participação das Empresas• Implementação de centro comunitário incluindo telecentro em cada comunidade

• Recursos para projetos geradores construídos em conjunto com as comunidades

• Recursos para capacitação e participação dos comitês mobilizadores em fóruns*

• Recursos para atividades de coordenação do projeto (Lab. Betinho - adm.por Fund. Coppetec)

• Recursos para animação da Rede (COEP)

• Contrapartida: Cada comunidade terá sua página na Internet onde constará o apoio da empresa.

Page 34: Apresentacao curso Teste

Programa Comunidades Semiárido

Apoio do Governo

• Bolsas para agentes comunitários

•Bolsas para jovens mobilizadores comunitários – 3/comunidade (PróJovem)

•Fornecimento de Internet para telecentros (Ministério das Comunicações)

•Mobilização do MDA, MDS etc. para convergência de Políticas nas comunidades

•Secretaria Executiva do Programa

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Programa Comunidades Semiárido

Participação das comunidades• Assinatura de termo de adesão

• Indicação, mobilização e apoio às novas comunidade

• Mutirão para construção de centros comunitários

• Participação na rede e mobilização interna

• Participação na gestão da rede de comunidades

• Manter atualizada a página da comunidade na Internet

• Parte dos recursos resultantes dos projetos geradores deverão ser destinados à associação para investimento em ativos comunitários

• Contrapartidas (mão-de-obra para instalação de ativos coletivos, espaço físico, compromisso com as comunidades vizinhas e com as escolas locais etc...)

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Programa Comunidades Semiárido

Resultados

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SIME – SISTEMA DE MÍDIAS E EDUCAÇÃO

Ferramentas da Rede

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SIME – SISTEMA DE MÍDIAS E EDUCAÇÃO

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SIME – SISTEMA DE MÍDIAS E EDUCAÇÃO

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SIME – SISTEMA DE MÍDIAS E EDUCAÇÃO

Page 41: Apresentacao curso Teste

GRUPOS NO FACEBOOK

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GRUPOS NO FACEBOOK

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GRUPOS NO FACEBOOK

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GRUPOS NO FACEBOOK

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GRUPOS NO FACEBOOK

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REDE JOVENS

Uma das metas da Rede de Jovens é a ampliação de sua inserção em espaços de participação social e construção de políticas públicas.

Neste sentido, considera-se relevante:

• O diálogo entre esta organização regional dos jovens do Semiárido e as diferentes esferas de formulação da Política Nacional de Juventude.

• A inclusão de etapas territoriais (como acontecem com outros segmentos - indígenas, populações tradicionais) preparatórias à realização da 3ª Conferência Nacional de Juventude, envolvendo as comunidades e pólos de comunidades da região do Semiárido apoiadas pelo Coep, com o objetivo de inserir problemáticas referentes à Juventude do Semiárido na Conferência e nas políticas públicas de juventude rural, caracterizando-a como um eixo temático específico.