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LINHA IMUNNO O Laboratório Imunno possui licença concedida pela ANVISA (VISAM). CNPJ 24.645.807/0001-40

Apresentação do PowerPoint · pathways and ROS production. Mol Cell Biochem 2012. 364:209

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Page 1: Apresentação do PowerPoint · pathways and ROS production. Mol Cell Biochem 2012. 364:209

LINHA IMUNNO

O Laboratório Imunno possui licença concedida pela ANVISA (VISAM).

CNPJ 24.645.807/0001-40

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IMUNNOPERISTAL O IMUNNOPERISTAL é indicado especialmente para quem tenha déficit na absorção de nutrientes, constipação intestinal (“intestino preso”), idosos e

pacientes de quimioterapia ou radioterapia.

Além de melhorar a defesa natural do corpo, o IMUNNOPERISTAL fortalece o sistema peristáltico, sistema responsável pelos movimentos automáticos do trato digestivo (em

especial o intestino). Desse modo, aumenta a capacidade geral de absorção de nutrientes, melhorando o seu sistema imunológico.

Pacientes em quimioterapia ou radioterapia tem, além do próprio sistema imunológico afetado, também fica comprometido a flora intestinal.

Assim nosso suplemento natural se torna um real parceiro do seu sistema imunológico!

O ingrediente chave do IMUNNOPERISTAL é o leite de colostro em pó, que vem importado da Alemanha. Este leite só é produzido pela mãe durante a

primeira semana pós-parto, tendo alto valor defensivo, regenerativo, probiótico, e principalmente de estimular o sistema peristáltico, quatro

funções de grande importância ao recém-nascido e ao nosso sistema imunológico que infelizmente fica comprometido devido aos componentes

atuais envolvidos nos hábitos alimentares.

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Referências Bibliográficas[1] Barbagallo M, et al. Role of magnesium in insulin action, diabetes and cardio-metabolic syndrome X. Molecular Aspects of Medicine 2003. 24:39-52[2] Soares S J, et al. Metabolic and Nutritional Aspects of Magnesium. Nutr. clín. diet. hosp. 2015. 35:67-74[3] Chacko S A, et al. Relations of Dietary Magnesium Intake to Biomarkers of Inflammation and Endothelial Dysfunction in an Ethnically Diverse Cohort of Postmenopausal Women. Diabetes Care 2010. 33:304–310[4] He K, et al. Magnesium Intake and Incidence of Metabolic Syndrome Among Young Adults. Circulation 2006. 113:1675-1682[5] Elin R J. Assessment of magnesium status for diagnosis and therapy. Magnes Res 2010. 23:194-8[6] Volpe S L. Magnesium in disease prevention and overall health. Adv Nutr. 2013. 4:378S–83S

O magnésio (Mg) é um dos íons mais abundantes presentes nas células vivas e sua concentração plasmática é

notavelmente constante em pessoas saudáveis [1].

Além disso, desempenha papel fundamental no metabolismo da glicose, na homeostase insulínica e glicêmica, síntese de adenosina trifosfato,

proteínas e ácidos nucleicos [2]. Atua ainda na estabilidade da membrana neuromuscular e cardiovascular, na manutenção do tônus vasomotor e

como regulador fisiológico da função hormonal e imunológica [5,6].

A ingestão de magnésio é altamente correlacionada com vários nutrientes, incluindo dieta em fibra, potássio e folato, também é encontrado em altas concentrações em alimentos (grãos integrais, nozes, frutas, vegetais [2]) e

em suplementos naturais como no IMUNNOPERISTAL (estipulado pela certificação da ANIVSA-VISAM)!

O magnésio atua como cofator em mais de 300 reações metabólicas [2].

Pesquisas mostram que o aumento da ingestão de magnésio pode ter efeitos

benéficos no alívio da inflamação sistêmica e da disfunção endotelial.

Sendo mais evidente seus efeitos em mulheres com sobrepeso e fumantes [3].

Também está inversamente associada à síndrome metabólica em jovens e adultos saudáveis independente do seu índice de

massa corporal inicial [4].

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Referências Bibliográficas[7] Soares R, et al. Maitake (D Fraction) Mushroom Extract Induces Apoptosis in Breast Cancer Cells by BAK-1 Gene Activation. J Med Food 2011. 1-10[8] Roldan-Deamicis A, et al. Maitake Pro4X has anti-cancer activity and prevents oncogenesis in BALBc mice. Cancer Medicine 2016. 5:2427–2441[9] Masuda Y, et al. Inhibitory effect of MD- Fraction on tumor metastasis: involvement of NK cell activation and suppression of intercellular adhesion molecule (ICAM)- 1 expression in lung vascular endothelial cells. Biol. Pharm. Bull. 2008. 31:1104–1108[10] Masuda Y, et al. Soluble beta-glucan from Grifola frondosa induces proliferation and Dectin-1/Syk signaling in residentmacrophages via the GM-CSF autocrine pathway. J. Leukoc. Biol. 2012. 91:547–556[11] Kodama N, et al.Can maitake MD-fraction aid cancer patients? Altern. Med. Rev. 2002. 7:236–239[12] Dolby V. An extract from maitake mushroom is an important anti-cancer. Better Nutr. 1997. 59:38

Cogumelo Maitake (Grifola frondosa) é um cogumelo gigante natural ao norte do

Japão, e tem sido usado pelos japoneses fitoterapeutas por muitos anos [7]. A

fração deste cogumelo mais comumente estudada é chamada de D-Fraction, rico em

β-glucanos, exerce efeitos notáveis no sistema imunológico [8].

Estudos realizados em humanos também apontam, melhora significativa dos sintomas observados em 58,3 % dos pacientes com câncer de fígado,

68,8 % com câncer de mama e 62,5 % com câncer de pulmão. Também encontraram melhora entre 10 a 20% para pacientes com câncer de

leucemia, câncer de estômago e câncer cerebral [11].

Pesquisas mostram que esta fração atua na ativação de receptores Dectina-1 presentes na membrana exterior de macrófagos e em

outros glóbulos brancos incluindo células “natural killer” e citotóxicos T [9]. Estas células são importantes na proteção do organismo e lutam contra o desenvolvimento do câncer, já que podem atacar

células tumorais diretamente [10]. Além disso, os β-glucanosestimulam a produção de proteínas sinalizadoras do sistema

imunológico, tais como interleucina-1, interleucina-2 e citocinas [10].

Quando suplementado em adição à quimioterapia, as atividades das células imunoprotetoras foram aumentadas 1,2-1,4 vezes, em comparação com a

quimioterapia isoladamente [11]. Onde também se observam melhoria nos teste séricos, redução de vômitos e melhora no apetite [12].

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Planta AstragalusAstragalus membranaceus é uma

importante erva medicinal comumente usada em muitas

formulações à base de plantas na prática da medicina tradicional chinesa

para tratar variedade de doenças e distúrbios do corpo [13].

No IMUNNOPERISTAL utilizamos os componentes da sua raiz seca (Astragali Radix), onde predominam saponina astragalosídeo IV e

polissacarídeos astragalus [14].

Pesquisas tem demonstrado que o astragalosídeo IV pode ser usado eficazmente no tratamento de distúrbios neurodegenerativos, como

doença de Parkson [15]. Auxilia também na motilidade espermática [16], pode efetivamente atenuar inflamações das vias aéreas, inibir a liberação

de citocinas (TH2 – em determinadas condições agravam a imunidade), melhorar a função pulmonar [17], potencial antiasmático [18] e renite

alérgica sazonal [19].

Referências Bibliográficas[13] Auyeung K k, et al. Astragalus membranaceus: A Review of its Protection Against Inflammation and Gastrointestinal Cancers. The American Journal of Chinese Medicine 2016. 44:1-22[14] Li Xu-zhao, et al. Recent advances in herbal medicines treating Parkinson's disease. Fitoterapia 2013. 84:273–285 [15] Zhang Zhi-guo, et al. Astragaloside IV prevents MPP+-induced SH-SY5Y cell death via the inhibition of Bax-mediated pathways and ROS production. Mol Cell Biochem 2012. 364:209–216[16] Hong C Y, Ku J, Wu P. Astragalus membranaceus stimulates human sperm motility in vitro. American Journal of ChineseMedicine 1992. 3-4:289-294[17] Oliveira C M B, et al. Citocinas e Dor. Rev Bras Anestesiol 2011. 61:255-265 [18] Jin H, et al. CD4+CD25+Foxp3+ T cells contribute to the antiasthmatic effects of Astragalus membranaceus extract in a rat model of asthma. International Immunopharmacology 2013. 15: 42-49 [19] Matkovic Z, et al. Efficacy and safety of Astragalus membranaceus in the treatment of patients with seasonal allergic rhinitis. Phytother. Res. 2010 . 24:175–181[20] Li Q, et al. Inhibiting effect of Astragalus polysaccharides on the functions of CD4+CD25 highTreg cells in the tumor microenvironment of human hepatocellular carcinoma. Chinese Medical Journal 2012. 125:786-793

Pesquisa também evidencia a capacidade da planta astragalus em restaurar o equilíbrio de citocinas no

microambiente tumoral, atuando no sentido de potencializar os efeitos antitumorais

dos métodos imunoterápicos e, consequentemente, aumentando a taxa de

sobrevida em casos de hepatocarcinoma [20].

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Cravo-da-Índia

Referências Bibliográficas[21] Ascenção V L, Filho V E M. Extração, caracterização química e atividade antifúngica de óleo essencial Syzygium aromaticum(Cravo-da-Índia). Cad. Pesq 2013. 20:137-144[22] Silvestre J D F, et al. Perfil da composição química e atividades antibacteriana e antioxidante do óleo essencial do Cravo-da-Índia (Eugenia caryophyllata Thunb.) Rev. Ceres 2010. 57:589-594[23] Linard C F B M. Estudo do efeito antinociceptivo do eugenol. Dissertação de Mestrado, 2008, p.90. Universidade Estadual do Ceará[24] Taira J, et al. Essential oil phenyl propanoids. Useful as OH scavengers? Free Radic. Res. Commun. 1992. 16:197-204[25] Escobar R G. Eugenol: Propriedades farmacológicas y toxicológicas. Ventajas y desvantajas de su uso. Ver Cubana Estomatol 2002. 39[26] Raghavenra H, et al. Eugenol–the active principle from cloves inhibits 5-lipoxygenase activity and leukotriene-C4 in human PMNL cells. Prostag. Leukot. Essent. Fatty Acids 2006. 74:23–7[27] Kim S S, et al. Eugenol suppresses cyclooxygenase-2 expression in lipopolysaccharidestimulated mouse macrophageRAW264.7 cells. Life Sci. 2003. 73:337– 48[28] Kim H M, et al. Antianaphylactic properties of eugenol. Pharmac. Research 1997. 48:3620-3632

A espécie vegetal Syzygiumaromaticum, conhecida

popularmente como cravo-da-índia, pertence à família das

Mirtaceae. [21] Seu fruto contém um óleo essencial de grande valor econômico no mercado, devido ao

elevado teor de Eugenol (seu composto majoritário) largamente utilizado nas indústrias químicas e farmacêuticas. [21,22] E também

se encontra em nosso suplemento !O Eugenol é um derivado fenilpropanóide, sendo

quimicamente designado como 4-alil-2-metóxi-fenol ou 2-metoxi-4-(2-propenil-fenol) [23], possui caractéristica líquida

fracamente amarelado, que escurece ao ar, com aroma de cravo, e com sabor ardente e picante. [21]

Possui várias propriedades farmacológicas, dentre elas podemos destacar: antimicrobiana, anti-inflamatória,

antioxidante, modulador de respostas imunes, anticarcinogênica (ajuda na prevenção do aparecimento

de carcinomas ou câncer no organismo), cardiovasculares, antinociceptiva (auxilia na redução da percepção e

transmissão de estímulos que causam dor) e anestésica local. [22,23,24,25,26,27,28]

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CURCUMINA

A Curcuma longa L. é uma planta que pertencente àfamília das Zingiberaceae [29], trata-se de uma

erva herbácea e perene, de clima tropical quente e úmido, nativa do sudeste asiático, mais precisamente das florestas tropicais da Índia. No

Brasil recebe nomes populares como: açafrão da Índia, cúrcuma, açafrão, açafrão-da-terra, açafroeira, batatinha amarela, gengibre dourada e

mangarataia [30].

Referências Bibliográficas[29] Grandi, T S M. Tratado das plantas medicinais: Mineiras, Nativas e Cultivadas. Belo Horizonte: Adaequatio Estúdio 2014. p. 1076-1077[30] Maia N B et al. Influência de tipos de rizomas de multiplicação no crescimento de Curcuma longa L. (Cúrcuma). Bragantia 1995. 54:33- 7[31] Kalani A, Kamat, P K, Kalani, K, Tyagi, N. Epigenetic impact of curcumin on stroke prevention. Metabolic Brain Disease 2015. 30:427–435[32] Boyanapalli S S, Tony Kong A N. "Curcumin, the King of Spices": Epigenetic Regulatory Mechanisms in the Prevention of Cancer, Neurological, and Inflammatory Diseases. Curr Pharmacol Rep 2015. 1:129-139[33] Hatcher H, Planalp R, Cho J, Torti F M, Torti S V. Curcumin: from ancient medicine to current clinical trials. Cell Mol Life Sci 2008. 65:1631–52[34] Teiten M H, Dicato M, Diederich M. Curcumin as a regulator of epigenetic events. Mol Nutr Food Res 2013. 57:1619-29

A cúrcuma é um rizoma de cor amarelada que tem em sua composição química compostos conhecidos como curcuminoides, sendo o principal deles e que se encontra presente em nossa fórmula, a curcumina é um

composto polifenol e lipossolúvel [31].

Para tanto, age de forma eficaz na expressão de HDACs (enzimas que participam da inativação gênica) e HATs (enzimas que

expressam o gene), conferindo-lhe potencial anticancerígena. E também, diminui citocinas pró-inflamatórias (pela inibição do Fator

Nuclear Kappa Beta (NF- κB), o qual é uma das principais vias de resposta inflamatória, processos tumorais e infecções parasitárias)

refletindo nos níveis de glicose [32,33,34].

Sua atuação envolve alvos epigenéticos (marcadores genéticos e mudanças genéticas). Por exemplo, pode-se alterar a expressão genética

e modificar o risco de câncer, atuando nos genes supressores de tumores, resultando no silenciamento da transcrição do DNA.

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Gengirol

Referências Bibliográficas[35] Lima A, et al. Ginger (Zingiber officinale Roscoe), bioactive properties and its possible effect on type 2 diabetes: a review study. Rev. Saúde em Foco 2014. 1:15-25[36] Newall C A. Plantas Medicinais: guia para profssional de saúde. São Paulo: Editorial Premier, 2002. 300 p.[37] Nagendra Chari K L.Enzymeassisted extraction of bioactive compounds from ginger (Zingiber offcinale Roscoe). FoodChemistry 2013. 15:509-514[38] Conceição S F S M , Silva C. Efeitos do Gengibre, do Alho e do Funcho na Saúde. 2013, 79 p. Dissertação de Mestrado, Universidade de Fernando Pessoa. [39] Brown A C. et al. Ginger´s (Zingiber officinale Roscoe) inihbition of rat colonic adenocarcinoma cells proliferation and angiogenesis in vitro. Phytother 2008. 23:640-645

O gengibre (Zingiber offcinale Roscoe) vem sendo utilizado tanto na medicina natural tradicional quanto contemporânea, sendo descritos

mais de 115 componentes do gengibre fresco e seco. Dentre esses componentes, os compostos fenólicos, gingerol e o shoagol [35].

O gingerol é o principal constituinte bioativo do gengibre. Na fórmula do IMUNNOPERISTAL, encontra se presente na forma de Gengirol (gingerol +

6–gingerol - 5:1), que proporcionam efeitos benéficos ao organismo, sendo as principais para o controle de náuseas, na ação antioxidante, além de ser

também um potente termogênico [37].

As pesquisas científicas vão além, gengibre e seus derivados auxiliam as

pessoas que necessitam de perder peso ou que por outros motivos não querem

acumular gorduras no seu organismo [38] e 6-gigerol tem a capacidade

antiproliferativa e anticancerígena (cancro no cólon e reto) [39].

Além de sua atividade antiinflamatória, o gengibre também apresenta propriedades carminativas (antiflatulento), diaforéticas (transpiração), antiespasmódicas, antieméticas (alívio dos sintomas relacionados com

o enjoo, náuseas e os vômitos), também é estimulante da circulação periférica, hipoglicêmico, colagoga (estimula a digestão alimentar no

intestino) e estomática, além da capacidade de inibir a síntese de prostaglandinas e a agregação plaquetária [36].

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Referências Bibliográfica[40] Palmeira P, carneiro-Sampaio M. Immunology of breast milk. Rev Assoc Med bras 2016. 62:584-593[41] Hosea Blewett H J,et al. The immunological components of human milk. Adv Food Nutr Res. 2008. 54:45-80[42] Hosea Blewett H J, et al. The immunological components of human milk. Adv Food Nutr Res. 2008. 54:45-80[43] Hanson L A. Symposium on ‘Nutrition in early life: new horizons in a new century’. Session 1: Feeding and infant development. Breast-feeding and immune function. Proc Nutr Society. 2007. 66:384-96

O colostro (leite produzido pela mãe nos primeiros dias após o nascimento do bebê), além de ser uma rica fonte de nutrientes, contém altas concentrações de vários fatores de proteção [40].

Tamanho é o seu benefício que é o reforço imunológico natural mais potente conhecido pela ciência [41]! Composto este importado da

Alemanha e encontra-se presente em nossa fórmula do IMUNNOPERISTAL!

Pesquisa mostrou que os fatores antimicrobianos

presentes no colostro vão desde resistência à

degradação celular por enzimas digestivas, a

proteção as superfícies das mucosas e a

eliminação de bactérias sem iniciar reações inflamatórias [44].

Sua atuação vai desde anti-infeccioso pela atividade das enzimas (lisozima, lactoferrina etc.), produção de imunoglobulinas e citocinas, possuem também oligossacarídeos, nucleotídeos,

lipídios e hormônios que interagem entre si e com as membranas mucosas do trato digestivo e respiratório, proporcionando

imunidade passiva, bem como estimulação para o desenvolvimento e maturação do sistema imunológico (bebê) [42].

Também combate, por exemplo, diarreia aguda e prolongada, infecções do trato respiratório, incluindo otite média, infecção do

trato urinário, sepse neonatal e enterocolite necrosante [40].

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Referências Bibliográfica[44] Lo Hsin-Yi, et al. Momordica charantia and Its Novel Polypeptide Regulate Glucose Homeostasis in Mice via Binding to Insulin Receptor. J. Agric. Food Chem. 2013. 61:2461−2468[45] Grover J K, Yadav S P. Pharmacological actions and potential uses of Momordica charantia: a review. Journal of Ethnopharmacology 2004. 93:123–132 [46] Chaturvedi P. Antidiabetic potentials of Momordica charantia: multiple mechanisms behind the effects. J. Med. Food 2012. 15:101-107

Momordica charantia Linn. (MC), pertencente à família Cucurbitaceae, comumente conhecido como cabaço

amargo ou melão amargo e Melão de São Caetano é um vegetal comum na Ásia, África e latim Americano [44]. Todas as

partes da planta, incluindo a fruta possuem gosto amargo. A fruta é oblongo e se

assemelha a um pequeno pepino, a fruta jovem é verde esmeralda que se transforma em laranja amarelado quando maduro [45].

Na Índia, várias propriedades medicinais são reivindicadas para MC que incluem efeito antidiabético, anti-helmíntico, antimalárico e

ainda é usado para tratamento de dismenorreia, eczema, emenagogo, galactagogo, gota, icterícia, rim (pedra), lepra,

leucorréia, hemorróidas, pneumonia, psoríase, reumatismo e escabiose [45].

Os benefícios de MC tem sido identificado em pesquisas como o de retornar aos níveis normais de glicose, protegendo o indivíduo

do estresse oxidativo e mantendo o perfil lipídico em níveis normais sob alimentação normal e quando em alimentação rica em gordura. É assim que o MC protege o indivíduo de distúrbios

fisiopatológicos associado ao diabetes [46].

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Referências Bibliográfica[47] Cordell G A,Araujo O E. Capsaicin: identification, nomenclature, and pharmacotherapy. Ann. Pharmacother 1993. 27:330-336[48] Mokhtar M, et al. Capsaicinoids and Carotenoids in Capsicum annuum L.: Optimization of the Extraction Method, Analytical Characterization, and Evaluation of its Biological Properties. Food Anal. Methods 2015. [49] Mokhtar M, et al. Antimicrobial Activity of Selected Polyphenols and Capsaicinoids Identified in Pepper (Capsicum annuumL.) and Their Possible Mode of Interaction. Curr Microbiol 2017.[50] Luo X J, et al. Recent advances in the study on capsaicinoids and capsinoïdes. Eur J Pharmacol 2011. 650:1–7[51] Ghosh A K, Basu S. Fas-associated factor 1 is a negative regulator in capsaicin induced cancer cell apoptosis. Cancer Lett. 2010. 287:142–149[52] Oh S, et al. Autophagy induction by capsaicin in malignant human breast cells is modulated by p38 and ERK mitogen-activated protein kinases and retards cell death by suppressing endoplasmic reticulum stress-mediated apoptosis. Mol. Pharmacol. 2010. 78: 114–125

A espécie Capsicum Annuum L, refere-se a pimenta originária das

zonas tropicais e húmidas da América Central e do Sul,

pertencem a família Solanaceae, incluindo espécies de importante

valor econômico [47, 48].

Os capsaicinoides também tem atraído grande atenção devido às suas extensas propriedades farmacológicas, como o anticancerígeno,

antiinflamatório e atividades antiobesidade [50].

Os capsinoides (kaempferol, quercetina e ácido cafeico) e os capsaicinoides são compostos mais despertam interesse para a saúde

visto que interagem sinergicamente contra várias bactérias resistentes aos medicamentos [49] e, portanto, são combinações que se encontram presentes em nosso suplemento IMUNNOPERISTAL que

podem ser uma boa solução para o tratamento de infecções bacterianas suscetíveis.

Os efeitos anticancerígenos e quimiopreventivos dos capsaicinoides estão intimamente relacionados à sua capacidade de prevenir a proliferação e

migração celular e ainda induzir a apoptose celular [50].

A capsaicina e a di-hidrocapsaicina (são os principais capsaicinoides), reprime o crescimento de várias linhas celulares imortalizadas ou malignas

através da indução de paragem do ciclo celular por indução a apoptose, autofagia e/ou através da inibição da ativação metabólica celular [51, 52].

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Referências Bibliográfica[53] Rubert A, et al. Vitaminas do complexo B: uma breve revisão. Revista Jovens Pesquisadores 2017. 7:30-45 [54] Junior V C R, et al. Relato de caso: deficiência de tiamina como causa de descompensação cardíaca. Acta BiomedicaBrasiliensia 2017. 8:135-139 [55] Bianchini-Pontuschka R, Penteado M D V C. Vitamina B1. In: Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. ed.1. Barueri: Manole, cap7, p.229-316, 2003a.

A vitamina B1, também chamada de tiamina, é uma vitamina hidrossolúvel essencial para o bem-estar dos seres humanos e

animais, havendo necessidades adicionais da mesma em estágios da vida como crescimento, gravidez e lactação [53].

A deficiência de vitamina B1 pode ocorrer por diversas causas, entre elas a baixa absorção

pelo intestino, diarreias prolongadas, vômitos, pacientes em uso de altas doses de diuréticos

de ansa, etilistas, em diálise peritoneal ou hemodiálise, em pacientes com nutrição parenteral e naqueles com tireotoxicose[54].Ainda por condição de subnutrição,

doenças crônicas ou em quadros de anorexia e alcoolismo [55].

Sendo essencial no metabolismo dos carboidratos. Suas principais fontes são: cereais, grãos, carnes (especialmente de porco), vegetais

e laticínios [54] e no IMUNNOPERISTAL!

As consequências da deficiência de tiamina são caracterizados por

vasodilatação periférica com aumento do débito cardíaco, lesão miocárdica,

retenção de sódio e de água e insuficiência cardíaca biventricular [54].

Sendo, portanto o tratamento feito através de administração de tiamina, com melhora clínica rápida após sua

suplementação [54].

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Vitamina C

Referências Bibliográficas[66] Willett W C. Eat, drink and be healthy. New York: Simon & Schuster, 2001. 299p[67] Carr A C, et al. Human skeletal muscle ascorbate is highly responsive to changes in vitamin C intake and plasma concentrations. Am J Clin Nutr. 2013. 97:800-807[68] Guimarães Neto, W M. Musculação: anabolismo total: treinamento, nutrição, esteroides anabólicos e outros ergogênicos. 9ª ed. Phorte. 2009. p. 80. [69] Gomes E C, et al. Oxidants, Antioxidants, and the Beneficial Roles of Exercise-Induced Production of Reactive Species. Oxidative Medicine and Cellular Longevity 2012. p. 1- 12.

A vitamina C ou ácido ascórbico é um micronutriente essencial encontrado em frutas cítricas/ácidas ou seus sucos (acerola, laranja,

abacaxi, caju, goiaba, manga, maracujá, limão), frutas vermelhas, pimentões verdes e

vermelhos, tomate, brócolis e vegetais folhosos, como o espinafre. [66]

Suas funções biológicas importantes vão desde cofator para abiossíntese do colágeno, carnitina (ajuda metabolizar a gordura nascélulas musculares), neurotransmissores, hormônios peptídicos [67],até efeitos anticatabólicos (fundamental para os praticantes demusculação) e acelera a recuperação muscular [68].

As propriedades antioxidantes podem inativar uma grande variedade de espécies reativas

(moléculas instáveis) que se não forem eliminadas das células, podem causar processos

traumáticos, minimizando assim os danos para os tecidos do corpo [69].

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Recomendações de uso: Recomenda-se a ingestão de 1 a 3 cápsulas por dia,preferencialmente antes das refeições. Não utilize este produto se a embalagem estiverviolada.

Precauções: Não consumir mais que 3 cápsulas ao dia. Gestantes, nutrizes, crianças até3 (três) anos e pacientes oncológicos, devem consumir este produto somente comorientação médica e/ou nutricionista.

Ingredientes: Carbonato de magnésio, Cogumelo Maitake, Astragalus, Cravo-da-Índia,Curcumina, Gengirol, Leite colostro (liofilizado), Melão de São Caetano, Pimenta Caena,Vitamina B1, Vitamina C. Excipiente Silício quelado, Amido de milho e Gelatina vegetal(cápsulas).

Produzido: Laboratório Imunno Imp. E Exp.CNPJ: 24.645.807/0001-40Resp. Téc: Jones F. Pinto CRQ-IV n° 04325433- Produto isento de registro conforme RDC ANVISA 27/2010.- Este produto não é um medicamento e não substitui alimentaçãoequilibrada e o seu consumo deve ser orientado por nutricionistae/ou médico.- Conservar em local seco e arejado.- Mantenha o produto fora do alcance de crianças.

Ficha Técnica –IMUNNOPERISTAL

* % Valores Diários recomendados com base em uma dieta de 2000 kcal ou 8400 kJ. Seusvalores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.** VD não estabelecido.Não contém quantidades significativas de proteínas, carboidratos, gorduras trans, fibra e sódio.

Não contém glúten; para alérgicos, contém derivados de soja.

300 mg por cápsula

Contém 90 cápsulas

Indústria Brasileira

INFORMAÇÃO NUTRICIONALPorção de 1,0 g (aproximadamente 3 cápsulas)

Quantidade por porção % VD (*)

Valor energético 7,3 kcal = 31 KJ 0,4 %

Carboidratos 0,3 g 0,1 %

Proteínas 0,4 g 0,8%

Gorduras torais 0,5 g 0,9 %

Gorduras saturadas 0,2 g 0,9 %

Gorduras trans 0 g **

Fibra 0,3 g 1,2 %

Vitamina C 48 mg 80 %

Vitamina B1 1,2 mg 100 %

Magnésio 72 mg 28 %

Silício quelado 7,2 mg **

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