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Parte 2

Apresentação do PowerPoint - irthomas.com.br PASSE NA CASA... · doenças provém do perispírito anteriormente enfermo que ao reencarnar, e mesmo ainda ... Esse tipo de predisposição

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Parte 2

CENTROS DE FORÇA

Também chamados por André Luiz de Centros Vitais,

e/ou Chakras (= roda em sânscrito). Se conjugam nas

ramificações dos plexos e estabelecem um vínculo de

células elétricas, que podemos definir como sendo um

“campo eletromagnético”. São acumuladores e

distribuidores de força espiritual, situados no corpo

etéreo, pelos quais transitam os fluidos energéticos.

Os Centros de Força ( localizados no perispírito) tem

seus correspondentes no corpo físico, os plexos. Os

Centros de Força se afunilam em direção aos plexos,

ou seja, são como funis, mini-redemoinhos, com a

“boca” direcionada ao espaço etérico.

Coronário

Frontal (Cerebral)

Laringeo

Cardiaco

Esplênico

Gástrico

Genésico

PLEXOS NERVOSOS CHAKRAS(Centros de Força ou Centros Vitais)

Os centros vitais estão situados noperispírito, e são acumuladores e distribuidoresde energias cósmicas, vindas da terra ou doespaço, a serem armazenadas no duplo etérico edistribuídas ao corpo físico.

Cada chakra tem um plexo nervoso(conglomerados de nervos no corpofísico) correspondente.

Coronário

Frontal (Cerebral)

Laringeo

Cardiaco

Esplênico

Gástrico

Genésico

PORQUE AS

PESSOAS ADOECEM?

95 – Em face dos esforços da Medicina, como

devemos considerar a saúde ?

R: Para o homem da Terra a saúde pode significar o

equilíbrio perfeito dos órgãos materiais; para o plano

espiritual, todavia, é a perfeita harmonia da alma, para

obtenção da qual, muitas vezes, há necessidade da

contribuição preciosa das moléstias e deficiências

transitórias da Terra.

Emmanuel em “ O Consolador “ ( Ed. FEB – 1997 )

96 – Toda moléstia do corpo tem ascendentes

espirituais ?

R: As chagas da alma se manifestam através do

envoltório humano. O corpo doente reflete o panorama

interior do espírito enfermo. ..

97 – Se as enfermidades são de origem espiritual, é

justa a aplicação dos medicamentos humanos, a

cirurgia, etc.?

R: O homem deve mobilizar todos os recursos ao seu

alcance, em favor do equilíbrio orgânico. Por muito

tempo ainda a humanidade não poderá deixar a

contribuição do clínico, do cirurgião e do farmacêutico,missionários do bem coletivo...

“ O que existe, na realidade, são pontos de

aglutinação dos fluidos doentios, criando a

predisposição orgânica, para determinadas doenças

que podem afetar-nos em qualquer idade”. (* 6 )

Vejamos agora, algumas formas de “predisposição” :

A ORGÂNICA: É o que poderíamos chamar de

“estado receptivo” de qualquer órgão para contrair a

doença, melhor dizendo, para “atrair” a doença. Antes,

porém desta predisposição houve, é claro, uma causa

que determinou essa possibilidade.

E onde acharemos esta causa ?

- Temos as seguintes possibilidades:

a) Cármica

Os estudos espíritas nos mostram que esses tipos de

doenças provém do perispírito anteriormente enfermo

que ao reencarnar, e mesmo ainda na vida uterina, já

traz em si os males que o espírito tem que sofrer.

b) Atraída

São aquelas que surgem de acordo com nossas

próprias vibrações. Atentemos para a grande verdade

de que “ Os males de que padece a humanidade

encontram a sua causa na lei de atração vibratória”.

(* 6 – p.74)

c) Hereditária

Esse tipo de predisposição tem parte na Cármica, visto

que os pais transmitem aos filhos muitos males,

porque “ a carne é filha da carne” .

Também há as causas diversas de origem espiritual.

d) Ambiente

Entenderemos como “ambiente” a casa onde estamos

com a nossa família, destacando-se os locais onde

mais se pára, como a sala de refeições e o quarto de

dormir. Aí encontramos, em forma de nuvens, forrando

o teto, e se movimentando por toda a casa os

pensamentos emitidos. (André Luís)

SERÁ QUE

VOU FICAR

CURADO?

102 – Podem os Espíritos amigos atuar sobre a flora

bacteriana, nas moléstias incuráveis, atenuando os

sofrimentos da criatura ?

As entidades amigas podem

diminuir a intensidade da dor nas

doenças incuráveis, bem como

afastá-la completamente, se

esse beneficio puder ser levado

a efeito no quadro das provas

individuais, sob desígnios sábios

e misericordiosos do plano

superior.

“ A estrutura do DNA não depende do acaso, nem

apenas dos pais: é a resultante daquilo que nós,

espíritos, determinamos para nós mesmos, influindo

na constituição interna do cérebro de cada célula....

Nesse DNA vamos, diariamente, numa vida,

gravando o que nos ocorrerá na vida seguinte: é a

construção lenta, mas segura, de um “carma”

inevitável.

Lembremos o Espírito Emmanuel : “As chagas da

alma se manifestam através do envoltório humano e

o corpo doente reflete o panorama interior do espírito

enfermo”.

Tenhamos como certo que, seja qual for o tipo de

resgate, os defeitos físicos e as moléstias já são

previstos pela espiritualidade e constam do programa

reencarnatório do indivíduo. As manifestações

anatômicas ou fisiológicas comuns tem sempre um

fundo espiritual e são controladas pelo plano

invisível. O indivíduo é levado ao estado de cura

quando o resgate chega ao fim ou quando esses

mesmos agentes, com a misericórdia de Deus e sua

aquiescência, intervêm.

O corpo é o templo do espírito e para conservá-lo

devemos :

- Ter vida equilibrada,

- Evitar vícios ,- Evitar pensamentos negativos, etc

O PREPARO DO PASSISTA

“Como a todos é dado apelar aosbons Espíritos, orar e querer o bem,muitas vezes basta impor as mãossobre a dor para a acalmar; é o quepode fazer qualquer um, se trouxera fé, o fervor, a vontade e aconfiança em Deus” .

(Allan Kardec - Revista Espírita, Setembro, 1865).

Ser um passista espírita é uma tarefa de grande

responsabilidade, pois trata-se de ajudar e direcionar

bênçãos às pessoas. Pessoas carentes e sedentas

de melhoria, procuram no centro espírita o recurso do

passe como forma de alívio das pressões

psicológicas e sustentação para suas forças morais e

físicas. Ele não precisa ser um santo, mas precisa

esforçar-se na melhoria íntima e no aprendizado

intelectual. Deve procurar viver uma vida sadia, tanto

física quanto moralmente. Aos poucos, os vícios

terrenos tem que ceder lugar às virtudes. Cigarro e

bebida devem ser evitados. O passista doa de si uma

parte dos fluidos que vão fortalecer o lado material e

espiritual do necessitado, os fluidos precisam estar

limpos de vibrações deletérias oriundas de vícios.

O passe é uma tarefa muito delicada, exige critério,

responsabilidade e boa vontade. Importante observar

alguns itens indispensáveis:

equilíbrio orgânico do passista

o fluxo magnético provém não só do corpo senão

essencialmente da alma, é desta que devemoscuidar em primeiro lugar

a alimentação

como o fluxo magnético não provém só do corpo

senão essencialmente da alma, é desta quedevemos cuidar em primeiro lugar

condição moral

" Se o médium, do ponto de vista da execução, não

passa de um instrumento, exerce, todavia, influência

muito grande, sob o aspecto moral. A alma exerce

sobre o espírito livre um espécie de atração, ou

repulsão, conforme o grau da semelhança existente

entre eles. As qualidades... que atraem os bons

espíritos são: a bondade, a benevolência, a

simplicidade de coração, o amor do próximo, o

desprendimento das coisas materiais. Os defeitos que

os afastam são: o orgulho, o egoísmo, a inveja, o

ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas aspaixões que escravizam o homem à matéria.

O RECEPTOR

O principal agente de cura, reside

no próprio doente: é o desejo de

transformação interior, e a

elevação mental. Com isso, muito

mais eficiente será a ação da

magnetização, e do auxílio do

mundo espiritual superior e, far-se-á mais naturalmente.

OS CUIDADOS DO

PASSISTA DEVIDO À

FADIGA FLUÍDICA.

A despeito das evidências, alguns companheiros de

doutrina insistem em desconhecer a realidade das

chamadas “fadigas fluídicas”.

Tal procedimento tem propiciado, inclusive, o

surgimento de problemas “psicorgânicos” de relativa

gravidade em passistas. Estes, geralmente mal

orientados acerca dos cuidados que devem ser

tomados, confundem as repercussões das doações

fluídicas, a partir da não observância da fonte de onde

promanam esses fluidos até as atribuições que são

dadas às consequências do uso dessas “energias”.

Como aprendemos da própria Codificação,

as “fontes” fluídicas têm três origens:

Espirituais

-são aqueles que promanam do mundo espiritual

Humanas

-são os conhecidos fluidos anímicos ou magnéticos,

elaborados no organismo humano

Mistas

- são os decorrentes da conjugação das duas fontes

Magnético Espiritual Misto

Longitudinal

Rotatório

Transversal

Perpendicular

Sopro

extensão

extensão

dispersão

quente

dispersão

dispersãofrio

extensão

Próximo = efeito excitanteDistante = efeito calmante

Independe da ação de médiuns encarnados Individual

Coletivo

Quando ouvimos passistas dizerem que não se

fatigam nunca, por maior que seja o número de passes

que apliquem, somos forçados a raciocinar para

entendermos os motivos que levam a isso já que outros

passistas, em número consideravelmente alto, são

mais do que explícitos quanto às suas limitações na

doação desse mister.

Para efeito de raciocínio e levando em conta apenas as

origens dos fluidos espirituais e humanos,

consideremos dois passistas em condições físicas

semelhantes, mas que na veiculação do passe reajam

cada um como numa das colocações acima propostas,

restar-nos-ão poucas hipóteses para explicar o

fenômeno, dentre as quais destacamos:

1- O que não se cansa está sendo canal de energias

espirituais enquanto o outro doa primordialmente o seu

magnetismo; o primeiro, mesmo quando doando

energias próprias, o faz em pequenas dosagens,

enquanto o outro em larga escala.

Fica ratificado o que os Espíritos nos vem ensinando: a

doação ou a transmissão dos fluidos espirituais não

cansam nem geram fadiga, em oposição com o que

ocorre com a doação das energias anímicas; além

disso, o ato de transmissão dos fluidos espirituais

geralmente reconforta fluidamente os passistas.

2- Aquele que não se fatiga tem a capacidade de se

recompor rapidamente; o outro não tem essa facilidade

natural, diga-se de passagem, que é muito raro o poder

de pronta recuperação fluídica.

Fica aqui confirmado que o desgaste é proporcional à

quantidade de energia gasta o que é uma das leis da

Física e a doação de energias fluídicas anímicas é,

literalmente falando, um efeito físico (da física).

3- Mesmo os dois doando em igualdade de condições,

o primeiro deve ter um potencial fluídico maior que o

segundo.

Nesta hipótese temos uma situação pouco comum:

como o organismo físico é o grande responsável pela

recuperação das energias anímicas consumidas, torna-

se pouco provável o reabastecimento energético em

regime de imediatismo. Mesmo porque, tal ocorrência

significa dizer que a “usinagem” fluídica é muito

intensa, implicando que o passista sentirá, natural e

impulsivamente, uma necessidade de doação de fluidos

muito forte e em intervalos muito curtos, sob pena de,

não o fazendo, se “congestionar” fluidicamente com os

próprios excessos energéticos acumulados.

E como fazer para reconhecer-se de onde provem os

fluidos ?

Como saber se estamos doando muitas ou poucas

energias anímicas?

É possível controlar essa emissão fluídica?

E havendo “perdas “ consideráveis, como fazer para

se recompor energeticamente ?

Por fim, quais as consequências mais comuns de uma

fadiga fluídica persistente ?

Vejamos o que a prática e a observação dos fatos

nos levam a concluir ...

O reconhecimento da origem dos fluidos é tão mais

fácil quanto maior sensibilidade psíquica tivermos e

mais atenção dedicarmos ao fenômeno da doação.

Quando as energias são anímicas (processo de

“usinagem” que liberta energias interiores) é comum

sentirmos alguns plexos funcionando mais ativamente,

como o laríngeo, o cardíaco, o gástrico e o esplênico.

Quando as energias são espirituais normalmente

sentimos a ação do coronário mais efetiva, como se

recebêssemos uma “ chuva de flocos sutis “ no alto da

cabeça e o escorrer de uma suave energia pelas

mãos e dedos em direção ao paciente.

Fica óbvio que quanto mais praticarmos e dedicarmos

mais atenção e observação às sensações, mais e

melhor reconheceremos essas fontes em ação.

“A fadiga fluídica (apesar das resistências por

reconhecê-las), pode levar o passista a um estado de

profundo abatimento, tanto físico quanto psicológico,

com repercussões claramente observáveis”.

Para sabermos o quanto estamos doando de energias

magnéticas (anímicas), a observação é imprescindível.

Dois bons sinalizadores, de ordem prática, se interpõem:

Se, após uma sessão de aplicação de passes, com

alimentação e repouso normais, no dia seguinte

amanhecermos com uma sensação de “ressaca”, com

ânsias, desgastes musculares, dores nas articulações,

enxaquecas, câimbras, sonolência excessiva, falta de

apetite ou outros sintomas correlatos, é sinal de que

houve um dispêndio de energias além do recomendado,

tanto que o organismo não conseguiu se recompor.

Mesmo não tendo esse registro mais imediato, se

após algum período semanas ou meses de prática de

passes começar a sentir dores nas articulações e

plexos, como se fossem dores reumáticas, ou cãimbras

e dores musculares que vão aumentando e aparecendo

com uma frequência acima do normal, é forte indicativo

de que está havendo um acúmulo indevido de perdas

fluídicas, carecendo o passista, portanto, de um

imediato refazimento.

“O controle da emissão fluídica

adquire-se com a prática”.

Para os novatos, entretanto, recomendamos nunca

se aventurarem a aplicar mais de cinco passes por

sessão durante um determinado período que pode

variar de um a seis meses até que adquiram confiança

na prática e no reconhecimento da origem dos fluidos.

Com o tempo, vai-se aumentando o número de

aplicações, sempre observando as consequências

conforme colocado acima.

Para o caso dos praticantes que já se reconhecem

como grandes doadores magnéticos, esse controle se

dá tanto por indução mental “ vou ter domínio e só

doar até tal ponto, “quanto por domínio orgânico

descontrair o(s) plexo(s) mais sensível(eis) por

ocasião da “usinagem” fluídica. Dá-se ainda pela

diminuição do número de passes aplicados ou pela

redução da frequência com que se faz.

O PASSE NA CASA ESPÍRITA:

COMO FAZER ?

Imposição das mãos

IMPOSIÇÃO SIMPLES

MÃOS COMBINADAS

Plexo Solar

Partindo da imposição

simples,sobre o local indicado,a

mão começa a fazer

movimentos concêntricos no

mesmo lugar durante alguns

minutos. Também pode ser feito

com a ponta dos dedos reunidos

o que tem ação mais profunda

no organismo. Pode haver

combinação das mãos, estando

a esquerda na cabeça fazendo

imposição simples e outra

aplicando o passe rotatório.

PASSE ROTATÓRIO

Na imposição

sobre os

membros

inferiores não

há acúmulo de

fluidos, que se

dispersam

naturalmente

ao longo das

pernas.

Passes longitudinaisDa cabeça aos pés

do paciente.

OBS.: Não se deve

permanecer muito

tempo neste ponto

para não haver

acúmulo de fluidos.

Passes longitudinais

Os cinco tempos do passe

Fim da parte

teórica

PARTE PRÁTICA