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Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Apresentação - ifsertao-pe.edu.br · Microrregião: Petrolina ... Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. ... (½ Salário Mínimo

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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Observatório Socioeconômico

CABROBÓCABROBÓ

Histórico

Segundo  relato  de  descendentes  de  primitivos  de  moradores,  o  local  era  habitado  por indígenas  conhecidos  como  Rodelas  de  Cabrobó.  Depois,  o  Sr.  Francisco  Dias  Dávila  II, pertencente à dinastia sertanista da Casa da Torre, instalou­se com uma fazenda de criação de gado, que prosperou a ponto de receber o título de Paróquia, sabendo­se de sua existência já em 1696.

Anos mais tarde, índios Cariris invadiram e se apossaram da Ilha de Assunção, formada pelo Rio São Francisco.

Dados históricos encontrados no Dicionário Geográfico, Histórico e Estatístico de Sebastião Galvão,  no  começo  desse  século,  mostram  que  o  povoado  onde  atualmente  é  a  sede  do Município, era conhecido pelo nome de Brejão de Santa Cruz. Por essa razão, foi erguida na localidade uma capela dedicada à Santa Cruz.

Por  ser  uma  região de  clima  agradável  e de vegetação abundante,  recebeu  inicialmente, o nome Brejão, topônimo que foi adotado definitivamente, quando da criação do Município.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Município de Cabrobó

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)

Mesorregião: Sertão Pernambucano

Microrregião: Petrolina

Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco

Municípios Limítrofes: Terra Nova (N); estado da Bahia (S), Salgueiro e Belém de São Francisco (L) Orocó e Parnamirim (O).

Acesso Rodoviário: BR­428, BR­116 e BR­232 (via Salgueiro).

Distância até a Capital (Recife): 580,2 Km.

Data da Instalação: 11/09/1854.

Gentílico: cabroboense.

 

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Formação Político Administrativa

Prefeito: Eudes José de Alencar Caldas Cavalcanti (PTB)

Vice­Prefeito: Mário Alves de Barros

Bandeira do Município 

Vereadores: 

Aurivan dos Santos Barros

Edenilson Mororó de Menezes

Edgar de Alencar Caldas Cavalcanti

Jorge Luiz Cavalcanti

José Gomes Angelim

José Nilson Novaes Angelim

Moacy dos Santos Rocha

Ramsés Bonfim Sobreira de Aragão

Romero Gomes da Silva

Observatório Socioeconômico

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Pernambuco Imortal. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 03 de agosto de 2012.

Características Demográficas

População Total: 30.873 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 12.905

Eleitores: 22.324

Densidade Demográfica: 18,62 hab/Km².

Homens: 15.052

Mulheres: 15.821

Alfabetizados: 21.085

Cor Branca: 7.504

Cor Preta: 2.879

Cor Parda: 16.496

Indígena: 3.639

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 19.798

População Rural: 11.075

Taxa de Urbanização: 64,13%

Taxa de Ruralização: 35,87%

Expectativa de vida*: 69,89 anos.

Taxa de Fecundidade**: 3,13

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

Observatório Socioeconômico

Características GeográficasTerritório: 1.657,94 Km². Latitude e Longitude: 08º30'51" Sul, 39º18'36" Oeste. 

Altitude: 325 m. Recurso mineral predominante: Calcário.

Bioma: Caatinga. CEP: 56.180­000

Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.

Clima:  Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se  inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual 26,2°C.

Relevo:  O  município  de  Cabrobó,  está  inserido  na  unidade  geoambiental  da  Depressão  Sertaneja,  que  representa  a paisagem  típica  do  semi­árido  nordestino,  caracterizada por  uma  superfície  de  pediplanação bastante monótona,  relevo predominantemente  suave­ondulado,  cortada  por  vales  estreitos,  com  vertentes  dissecadas.  Elevações  residuais,  cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino.

Solo: O município de Cabrobó encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, estando constituído pelos litotipos  dos  complexos  Cabrobó  1e2,  Belém  do  São  Francisco,  Lagoa  das  Contendas,  São  Caetano,  Salgueiro­Riacho Gravatá  e  Riacho  da  Barreira,  dos  Granitóides  Indiscriminados,  das  suítes  Shoshonítica  Ultapotássica  Triunfo  e Shoshonítica  Salgueiro/Terra  Nova,  e  dos  Depósitos  Aluvionares.  Com  respeito  aos  solos,  nos  Patamares  Compridos  e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais;  Topos  e  Altas  Vertentes,  os  solos  Brunos  não  Cálcicos,  rasos  e  fertilidade  natural  alta; Topos  e  Altas  Vertentes  do relevo  ondulado  ocorrem  os  Podzólicos,  drenados  e  fertilidade  natural  média  e  as  Elevações  Residuais  com  os  solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 30 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 510,40 mm em 2011. 

Mananciais: Rio São Francisco.

Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.

Situação do Manancial: Satisfatório.

O município de Cabrobó encontra­se inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Terra Nova.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 188.859.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 6.117,29 Renda Média População Urbana: R$ 1.385,04

Índice de Gini*: 0,42 Renda Média População Rural: R$ 691,73

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: $0,00 (US$ – FOB) 

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

Observatório Socioeconômico

Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.378.134,00

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 7.745,58

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 291.311,00

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 5.264,00

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 2.036.646,00

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 44.598,00

Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 15.548.109,38

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.

Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

R$ 1.173.967,25

R$ 0,00

R$ 7.289.536,38

R$ 0,00

R$ 2.510.047,02

R$ 0,00

R$ 14.793.904,28

R$ 542.059,39

R$ 1.360.069,97

R$ 227.028,47

R$ 209.550,93

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 1.725.108,68

R$ 2.062,72

R$ 84.023,13

R$ 10.068,21

R$ 0,00

R$ 145.344,09

Observatório Socioeconômico

Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,76 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.221

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,68.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,6829.

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 7.288

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,36

Número de óbitos: 135

Nascidos Vivos: 554

Número de domicílios com internet: 454

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

38,40%

33,50%

28,10%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 89

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

6.073

2.104

319104

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

93,0%92,3%

4,1%3,3% 2,9%

4,4%

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

17,90

32,50

Ideb obtido Ideb Meta

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

3,8

2,8

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

469,98

0,00

555,79

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE(81) 3320 6001 www.ufrpe.brUniversidade Pública [email protected]

Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

21 055

206

547

103

1.146

Observatório Socioeconômico

Pecuária

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

15.466

1.100

0

550

115

3.391

28.000

30.000

20.000

15.000

0

0

Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

3.132.000

90.0000 0 0 0

Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

0

0

0

0

12.000

0

40

0

0

30.000

0

0

0

0

36

0

0

0

0

0

35

280

2.000

0

81

0

0

0

1.000

0

0

Toneladas

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

0

0

0

0

2.000

0

5

0

0

1.500

0

0

0

0

600

0

0

0

0

0

50

40

200

0

900

0

0

0

50

0

0

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

0

0

0

0

2.000

0

5

0

0

1.500

0

0

0

0

600

0

0

0

0

0

50

40

200

0

900

0

0

0

50

0

0

Hectares

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000

0

0

0

0

7.200

0

16

0

0

13.500

0

0

0

0

72

0

0

0

0

0

28

112

800

0

32

0

0

0

400

0

0

(R$ mil)

Lavoura Permanente

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600

0

0

0

1.500

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

300

0

10

0

0

0

600

550

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Toneladas

Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70

0

0

0

60

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

10

0

5

0

0

0

40

55

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70

0

0

0

60

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

10

0

5

0

0

0

40

55

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 100 200 300 400 500 600 700 800

0

0

0

750

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

135

0

4

0

0

0

300

275

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

(R$ mil)

Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

95 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 100 200 300 400 500 600 700

579

4

0

0

0

Observatório Socioeconômico

Frota

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Automóvel

Caminhões

Caminhonetes

Micro-ônibus

Motocicletas

Ônibus

Reboque

Semi-Reboque

Utilitário

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000

1.174

208

319

6

3.762

27

33

21

1

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil habitantes.

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Estabelecimento Saúde SUS

Leitos Internação

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 10 20 30 40 50 60

21

53

2

13

9

4

1

2

2

3

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

8,93

1,72

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

0

10

20

30

40

50

60

10

53

5

Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Água Rede Pública

Água Poço Particular

0 2.000 4.000 6.000

5.131

267

Domicílios

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

3.973

1.145

952

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

5.045

423

1

Quantidade

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000

5.965

40.701

Observatório Socioeconômico

Pontos TurísticosEm Cabrobó um destaque é, sem dúvida, a Ilha de Assunção, do Povo indígena Truká. Essa Ilha tem sua economia baseada na produção agrícola, principalmente os plantios de arroz, feijão, milho e cebola. Na Ilha, os Trukás têm uma rica trajetória de lutas para manter sua religião, seus costumes e sua arte.

Atrativos NaturaisUma  boa  dica  para  quem  visita  Cabrobó  é  conhecer  as  diversas  cachoeiras  existentes  na  cidade.  Outra  opção  para  o visitante é desfrutar das águas do rio São Francisco.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Cultura do arroz: 392 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

Referências

   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 03 de agosto de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

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