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Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
EXUEXU
Histórico
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
A denominação Exu, conforme os habitantes da terra, existem duas versões, uma decorrentes de uma corrutela do nome da tribo Ançu da nação Cariris e a outra, que os índios puseram o nome de Exu, devido a um tipo de abelhas de ferrão, denominadas "Inxu", que ao ferroar causava muita dor.
Conforme informações locais, a penetração do município, ocorreu no século XVIII, pelos portugueses, tendo à frente Joaquim Pereira de Alencar, avô do Barão do Exu. Em 1734, era criada a freguesia do Senhor Bom Jesus dos Aflitos de Exu.
No ano de 1846, o povoado de Exu era elevado à categoria de vila, em 1849, outra lei transferia a sede do termo para Ouricuri, seguindose várias outras leis como: a de 1858, restauroua na categoria de vila; a de 1862, anexandoa à comarca de Cabrobó; a de 1863, que transferiu a vila para Granito; a de 1872, que a considerava sede da freguesia; as de 1874, que restauroua na categoria de vila; a de 1881, elevouse comarca e, a de 1883, tiravalhe a classificação de comarca.
Município de Exu
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Araripina
Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe
Municípios Limítrofes: Ceará (N); Granito (S), Moreilândia (L) e Bodocó (O).
Distância até a Capital (Recife): 617,6 Km.
Data da Instalação: 08/09/1907.
Gentílico: exuense.
Acesso Rodoviário: BR122, BR316 e BR232 (via Ouricuri).
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Formação Político Administrativa
Prefeito: Welison Jean Moreira Saraiva (PR)
VicePrefeito: Francisco Pinto Saraiva
Bandeira do Município
Vereadores:
Cicero Vieira da Silva
Francisco Afonso de Oliveira
Francisco Brígido de Souza
Joao Carlos Cardoso Bento
João Roberto Fontes Saraiva
José Orlando Moreira dos Santos
José Pinto Saraiva Junior
Maria de Fátima Pinto Saraiva
Nelson Peixoto de Alencar
Observatório Socioeconômico
Fonte: Prefeitura de Exu. Disponível em http://www.exu.pe.gov.br. Acessado em 26 de junho de 2012.
Características Demográficas
População Total: 31.636 hab.
População Economicamente Ativa (PEA): 12.006 hab.
Densidade Demográfica: 23,65 hab/Km²
Homens: 15.485
Mulheres: 16.151
Alfabetizados: 21.312
Cor Branca: 7.352
Cor Preta: 1.129
Cor Parda: 22.865
Indígena: 15
Observatório Socioeconômico
População Urbana: 16.303
População Rural: 15.333
Taxa de Urbanização: 51,53%
Taxa de Ruralização: 48,47%
Expectativa de vida*: 62,45 anos.
Taxa de Fecundidade**: 4,39
* Quantos anos, em média, esperase que viva um recémnascido. IBGE, 2000.
** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 1.337,49 Km². Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita.
Altitude: 523 m. Latitude e Longitude: 07º30'43" Sul, 39º43'27" Oeste.
Bioma: Caatinga. CEP: 56.230000
Vegetação: Predominantemente de Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila.
Clima: Semiárido. Áreas de clima mais ameno nas cotas mais altas e mais quentes nos sopés e encostas das serras e maciços. Essas áreas, no entanto, apresentam período chuvoso de janeiro a maio.
Relevo: O município de Exú, está inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo. Em parte de sua área, a norte, uma porção está inserida na unidade geoambiental das Chapadas Altas.
Solo: O município de Exu encontrase inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído da Formação Santana dos Garrotes e da Suíte Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga, dos Granitóides de Quimismo Indiscriminados e dos Sedimentos da Formação Exu. Nos Topos e Vertentes de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 41 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 724,90 mm em 2011.
Mananciais: Rio São Francisco e Fonte Gameleira.
Participação do Manancial na oferta de Água: 61% e 39%, respectivamente.
Situação do Manancial: Satisfatório.
O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011.
Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 122.558.000,00 a preços correntes.
PIB per capita: R$ 3.874,00
Índice de Gini*: 0,40
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos;
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de Tributos
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.942.508,89
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.755,35
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 386.748,91
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 9.616,46
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 617.590,61
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 39.851,86
Transferências Constitucionais
Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 16.452.166,75
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011.
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes).
Legislativo
Judiciário
Administração
Seg. Pública
Assist. Social
Saúde
Educação
Cultura
Urbanismo
Habitação
Saneamento
Gestão Ambiental
Ciência e Tecnologia
Agricultura
Indústria
Comércio e Serviços
Energia
Transporte
Desporto e Lazer
R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00
R$ 1.250.031,77
R$ 0,00
R$ 4.168.561,39
R$ 0,00
R$ 1.963.926,94
R$ 7.882.328,20
R$ 15.565.971,31
R$ 331.172,96
R$ 3.441.723,45
R$ 0,00
R$ 26.383,53
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 335.138,48
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 1.082.679,83
R$ 127.719,84
Observatório Socioeconômico
Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,86 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.806
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,59
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5344
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 8.825
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 2,02
Número de óbitos: 158
Nascidos Vivos: 610
Número de domicílios com internet: 423
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
44,80%
30,10%
25,10%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 101
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
7.233
1.919
417134
Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio
Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio
Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
86,0%79,5%
10,7%6,3%
3,3%
14,2%
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
Tx. Analfabetismo < 15 anosTx. Analfabetismo > 15 anos
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
21,90
37,90
(%)
Ideb obtido Ideb Meta
2,9
3,0
3,1
3,2
3,3
3,4
3,5
3,6
3,5
3,1
Notas
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
498,33532,26
0,00
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizadospara: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação depolíticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do EnsinoMédio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas doconhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010.
AgropecuáriaExtrativa Mineral
Indústria de TransformaçãoConstrução Civil
ComércioServiços
Adm. Pública
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
3 0 7 16
210
26
1.680
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Observatório Socioeconômico
Pecuária
Bovinos
Equinos
Bubalinos
Asininos
Muares
Suínos
Caprinos
Ovinos
Galos, Frangas, Pintos
Galinhas
Codornas
Coelhos
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
44.832
2.000
0
700
1.000
1.800
1.500
3.000
57.550
10.000
0
0
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
28.000.000
90.000100.000
Leite (lts)Ovo galinha (dúzia)Ovo Codorna (dúzia)Mel Abelha (Kg)Casulo Bicho Seda (Kg)Lã (Kg)
Lavoura Temporária
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Abacaxi (Mil frutos)Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
CebolaCenteio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
MandiocaMelancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)Triticale (em grão)
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000
10
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
600
0
0
0
0
0
180
20.000
0
0
4.800
0
0
45
50
0
0
Quantidade em Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Obs
erva
tóri
o So
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con
ômic
o
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)Alho
AmendoimArroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doceBatata-inglesa
Cana-de-açúcarCebola
Centeio (em grão)Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)Fava (em grão)
Feijão (em grão)Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)Linho (semente)
Malva (fibra)Mamona (baga)
MandiocaMelancia
MelãoMilho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)Sorgo (em grão)
TomateTrigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 5.000 10.000 15.000
1
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6.200
0
0
0
0
0
500
2.000
0
0
10.000
0
0
50
5
0
0
Hectares
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)Alho
AmendoimArroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doceBatata-inglesa
Cana-de-açúcarCebola
Centeio (em grão)Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)Fava (em grão)
Feijão (em grão)Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)Linho (semente)
Malva (fibra)Mamona (baga)
MandiocaMelancia
MelãoMilho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)Sorgo (em grão)
TomateTrigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
1
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2.480
0
0
0
0
0
360
2.000
0
0
8.000
0
0
50
5
0
0
Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Obs
erva
tóri
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o
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000
5
0
0
0
6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
780
0
0
0
0
0
135
2.400
0
0
1.824
0
0
10
31
0
0
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
0
0
0
50
0
0
45
0
20
0
0
0
0
0
0
0
90
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Obs
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AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 50 100 150 200
0
0
0
10
0
0
180
0
20
0
0
0
0
0
0
0
30
0
0
0
0
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Hectares
AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 50 100 150 200
0
0
0
10
0
0
180
0
20
0
0
0
0
0
0
0
30
0
0
0
0
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Abacate
Algodão arbóreo (em caroço)
Azeitona
Banana (cacho)
Borracha (látex coagulado)
Cacau (em amêndoa)
Café
Caqui
Castanha de caju
Chá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baía
Dendê (cacho de coco)
Erva-mate (folha verde)
Figo
Goiaba
Guaraná (semente)
Laranja
Limão
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Marmelo
Noz (fruto seco)
Palmito
Pera
Pêssego
Pimenta-do-reino
Sisal ou agave (fibra)
Tangerina
Tungue (fruto seco)
Urucum (semente)
Uva
0 20 40 60 80 100 120 140 160
0
0
0
12
0
0
135
0
20
0
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Empreendedorismo Individual*
48 EI cadastrados em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Nº Empresas
Nº Bancos
Nº Hotéis
Nº Pousadas
Nº Leitos
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
415
1
0
6
205
Observatório Socioeconômico
Frota
Automóvel
Caminhões
Caminhonetes
Micro-ônibus
Motocicletas
Ônibus
Reboque
Semi-Reboque
Utilitário
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500
1.962
310
698
6
3.053
26
40
7
15
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,0018,15
1,01
Estabelecimento Saúde SUS
Leitos Internação
Assistente Social
Farmacêutico
Médico
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólgo
Nutricionista
Odontólogo
Psicólogo
0 5 10 15 20 25 30 35
14
32
1
3
21
8
3
1
1
9
1
As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
0
10
20
30
40
50
60
70
80
11
78
8
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a coresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
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Saneamento
Energia
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Água Rede Pública
Água Poço Particular
2.720 2.730 2.740 2.750 2.760
2.759
2.738
Domicílios
Lixo Coletado
Lixo Queimado/Enterrado
Lixo Céu aberto
0 1.000 2.000 3.000
2.817
1.720
2.778
Domicílios
Casa de Tijolo
Casa de Taipa
Casa de Madeira
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
5.935
956
6
Domicílios
Domicílios com Energia (Qtd)
Consumo Energia (Mw/h)
0 5.000 10.000 15.000
6.352
11.948
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Pontos Turísticos
O Rei do BaiãoExu é conhecida por ser a terra natal de Luiz Gonzaga.
Santuário Ecológico do CantarinoO turismo ecológico é outro atrativo da cidade, que tem como atração, com um cenário de beleza rara, os visitantes podem apreciar árvores centenárias e belíssimas cachoeiras.
Parque Asa BrancaA principal parada na cidade, (na antiga fazenda de Luiz Gonzaga), onde estão o Museu e Mausoléu do Gonzagão. No museu podese ver um extenso acervo fotográfico, o famoso fole de ouro, peças de vestuário, entre outras coisas.
Antiga Casa Grande do SertãoExu também reserva um pouco de história para seus visitantes. Lá está construída a casa mais antiga, erguida no século XVIII pelo português Leonel Alencar Rego. Nessa casa, nasceu a heroína local Bárbara Pereira de Alencar, que foi a primeira mulher republicana do Brasil e o Barão de Exu.Hoje, a casa funciona como museu. Há 13 Km do centro da cidade, estão as ruínas de Exu Velho. Lá se encontram os paredões e arcos da Velha Igreja.
Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 27 de junho de 2012.
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Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)
➔ Setor Primário: Apicultura.
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Apicultura➔ Cultivo de Mandioca: 492 beneficiários
➔ Ovinocaprinocultura
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.
______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.
______. Boletim Pluviométrico 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.
BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.
BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.
______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRANPE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni
cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.
INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012.
Observatório Socioeconômico
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.
______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.
______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.
______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.
______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.
______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.
______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior eMEC. Brasília, 2012.
______. Censo Educacional 2009.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.
______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.
______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.
______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011.
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______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011.
______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.
______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
______. Relatório de Informações Sociais 2011.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.
PREFEITURA MUNICIPAL DE EXU. Disponível em http://www.exu.pe.gov.br. Acessado em 26 de junho de 2012.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.
SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 26 de junho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 26 de junho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO DE AZ. Disponível em http://www.peaz.com.br. Acesso em 26 de junho de 2012.
SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 26 de junho de 2012.
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TREPE). Cadastro de Eleitores 2011.
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UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 27 de
junho de 2012.
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