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Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

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Observatório Socioeconômico

EXUEXU

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Histórico

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

A  denominação  Exu,  conforme  os  habitantes  da  terra,  existem  duas versões,  uma  decorrentes  de  uma  corrutela  do  nome  da  tribo  Ançu  da nação Cariris e a outra, que os índios puseram o nome de Exu, devido a um tipo  de  abelhas  de  ferrão,  denominadas  "Inxu",  que  ao  ferroar  causava muita dor.

Conforme  informações  locais,  a  penetração  do  município,  ocorreu  no século XVIII, pelos portugueses, tendo à frente Joaquim Pereira de Alencar, avô  do  Barão  do  Exu.  Em  1734,  era  criada  a  freguesia  do  Senhor  Bom Jesus dos Aflitos de Exu. 

No  ano  de  1846,  o  povoado  de  Exu  era  elevado  à  categoria  de  vila,  em 1849, outra lei transferia a sede do termo para Ouricuri, seguindo­se várias outras  leis como: a de 1858, restaurou­a na categoria de vila; a de 1862, anexando­a à  comarca de Cabrobó;  a de 1863, que  transferiu a vila para Granito; a de 1872, que a considerava sede da freguesia; as de 1874, que restaurou­a  na  categoria  de  vila;  a  de  1881,  elevou­se  comarca  e,  a  de 1883, tirava­lhe a classificação de comarca.

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Município de Exu

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)

Mesorregião: Sertão Pernambucano

Microrregião: Araripina

Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe

Municípios Limítrofes: Ceará (N); Granito (S), Moreilândia (L) e Bodocó (O).

Distância até a Capital (Recife): 617,6 Km.

Data da Instalação: 08/09/1907.

Gentílico: exuense.

Acesso Rodoviário: BR­122, BR­316 e BR­232 (via Ouricuri).

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

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Formação Político Administrativa

Prefeito: Welison Jean Moreira Saraiva (PR)

Vice­Prefeito: Francisco Pinto Saraiva

Bandeira do Município 

Vereadores: 

Cicero Vieira da Silva 

Francisco Afonso de Oliveira 

Francisco Brígido de Souza 

Joao Carlos Cardoso Bento 

João Roberto Fontes Saraiva 

José Orlando Moreira dos Santos 

José Pinto Saraiva Junior 

Maria de Fátima Pinto Saraiva 

Nelson Peixoto de Alencar

Observatório Socioeconômico

Fonte: Prefeitura de Exu. Disponível em http://www.exu.pe.gov.br. Acessado em 26 de junho de 2012.

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Características Demográficas

População Total: 31.636 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 12.006 hab.

Densidade Demográfica: 23,65 hab/Km²

Homens: 15.485

Mulheres: 16.151

Alfabetizados: 21.312

Cor Branca: 7.352

Cor Preta: 1.129

Cor Parda: 22.865

Indígena: 15

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 16.303

População Rural: 15.333

Taxa de Urbanização: 51,53%

Taxa de Ruralização: 48,47%

Expectativa de vida*: 62,45 anos.

Taxa de Fecundidade**: 4,39

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

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Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 1.337,49 Km². Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita.

Altitude: 523 m. Latitude e Longitude: 07º30'43" Sul, 39º43'27" Oeste. 

Bioma: Caatinga. CEP: 56.230­000           

Vegetação: Predominantemente de Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila.

Clima:  Semiárido.  Áreas  de  clima  mais  ameno  nas  cotas  mais  altas  e  mais  quentes  nos  sopés  e  encostas  das  serras  e maciços. Essas áreas, no entanto, apresentam período chuvoso de janeiro a maio.

Relevo:  O  município  de  Exú,  está  inserido  na  unidade  geoambiental  dos  Maciços  e  Serras  Baixas,  caracterizada  por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais  são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo. Em parte de sua área, a norte, uma porção está inserida na unidade geoambiental das Chapadas Altas.

Solo: O município de Exu encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído da Formação Santana  dos  Garrotes  e  da  Suíte  Calcialcalina  de  Médio  a  Alto  Potássio  Itaporanga,  dos  Granitóides  de  Quimismo Indiscriminados  e  dos  Sedimentos  da  Formação  Exu.  Nos  Topos  e  Vertentes  de  Relevos  Ondulados,  ocorrem  os  solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural  alta.  Nos  Topos  e  Vertentes  de  Relevos  Fortes  Ondulados  e  Montanhosos,  ocorrem  os  solos  Litólicos,  rasos, pedregosos, ácidos  e de  fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os  solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

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Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 41 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 724,90 mm em 2011. 

Mananciais: Rio São Francisco e Fonte Gameleira.

Participação do Manancial na oferta de Água: 61% e 39%, respectivamente.

Situação do Manancial: Satisfatório.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011.

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Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 122.558.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 3.874,00

Índice de Gini*: 0,40

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

**  Free  on Board O vendedor  encerra  suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos; 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

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Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos

Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.942.508,89

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.755,35

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 386.748,91

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 9.616,46

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 617.590,61

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 39.851,86

Transferências Constitucionais

Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 16.452.166,75

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011.

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Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

R$ 1.250.031,77

R$ 0,00

R$ 4.168.561,39

R$ 0,00

R$ 1.963.926,94

R$ 7.882.328,20

R$ 15.565.971,31

R$ 331.172,96

R$ 3.441.723,45

R$ 0,00

R$ 26.383,53

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 335.138,48

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 1.082.679,83

R$ 127.719,84

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Observatório Socioeconômico

Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,86 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 5.806

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,59

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5344

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 8.825

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

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Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,02

Número de óbitos: 158

Nascidos Vivos: 610

Número de domicílios com internet: 423

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

44,80%

30,10%

25,10%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

Page 14: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 101

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

7.233

1.919

417134

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Page 15: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

86,0%79,5%

10,7%6,3%

3,3%

14,2%

Page 16: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Tx. Analfabetismo < 15 anosTx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

21,90

37,90

(%)

Ideb obtido Ideb Meta

2,9

3,0

3,1

3,2

3,3

3,4

3,5

3,6

3,5

3,1

Notas

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Page 17: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

498,33532,26

0,00

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

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Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

AgropecuáriaExtrativa Mineral

Indústria de TransformaçãoConstrução Civil

ComércioServiços

Adm. Pública

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

3 0 7 16

210

26

1.680

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Page 19: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Pecuária

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

44.832

2.000

0

700

1.000

1.800

1.500

3.000

57.550

10.000

0

0

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. 

Page 20: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

28.000.000

90.000100.000

Leite (lts)Ovo galinha (dúzia)Ovo Codorna (dúzia)Mel Abelha (Kg)Casulo Bicho Seda (Kg)Lã (Kg)

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Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacaxi (Mil frutos)Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

CebolaCenteio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

MandiocaMelancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)Triticale (em grão)

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

10

0

0

0

5

0

0

0

0

0

0

0

0

0

600

0

0

0

0

0

180

20.000

0

0

4.800

0

0

45

50

0

0

Quantidade em Toneladas

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Page 22: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)Alho

AmendoimArroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doceBatata-inglesa

Cana-de-açúcarCebola

Centeio (em grão)Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)Fava (em grão)

Feijão (em grão)Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)Linho (semente)

Malva (fibra)Mamona (baga)

MandiocaMelancia

MelãoMilho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)Sorgo (em grão)

TomateTrigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 5.000 10.000 15.000

1

0

0

0

5

0

0

0

0

0

0

0

0

0

6.200

0

0

0

0

0

500

2.000

0

0

10.000

0

0

50

5

0

0

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)Alho

AmendoimArroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doceBatata-inglesa

Cana-de-açúcarCebola

Centeio (em grão)Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)Fava (em grão)

Feijão (em grão)Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)Linho (semente)

Malva (fibra)Mamona (baga)

MandiocaMelancia

MelãoMilho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)Sorgo (em grão)

TomateTrigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

1

0

0

0

5

0

0

0

0

0

0

0

0

0

2.480

0

0

0

0

0

360

2.000

0

0

8.000

0

0

50

5

0

0

Hectares

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Page 23: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

5

0

0

0

6

0

0

0

0

0

0

0

0

0

780

0

0

0

0

0

135

2.400

0

0

1.824

0

0

10

31

0

0

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Page 24: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Lavoura Permanente

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)

AzeitonaBanana (cacho)

Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)

CaféCaqui

Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)

FigoGoiaba

Guaraná (semente)Laranja

LimãoMaçã

MamãoManga

MaracujáMarmelo

Noz (fruto seco)Palmito

PeraPêssego

Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)

TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

0

0

0

50

0

0

45

0

20

0

0

0

0

0

0

0

90

0

0

0

0

20

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Toneladas

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Page 25: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)

AzeitonaBanana (cacho)

Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)

CaféCaqui

Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)

FigoGoiaba

Guaraná (semente)Laranja

LimãoMaçã

MamãoManga

MaracujáMarmelo

Noz (fruto seco)Palmito

PeraPêssego

Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)

TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)

Uva

0 50 100 150 200

0

0

0

10

0

0

180

0

20

0

0

0

0

0

0

0

30

0

0

0

0

10

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)

AzeitonaBanana (cacho)

Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)

CaféCaqui

Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)

FigoGoiaba

Guaraná (semente)Laranja

LimãoMaçã

MamãoManga

MaracujáMarmelo

Noz (fruto seco)Palmito

PeraPêssego

Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)

TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)

Uva

0 50 100 150 200

0

0

0

10

0

0

180

0

20

0

0

0

0

0

0

0

30

0

0

0

0

10

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Page 26: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 20 40 60 80 100 120 140 160

0

0

0

12

0

0

135

0

20

0

0

0

0

0

0

0

5

0

0

0

0

20

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Page 27: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

48 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

415

1

0

6

205

Page 28: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Frota

Automóvel

Caminhões

Caminhonetes

Micro-ônibus

Motocicletas

Ônibus

Reboque

Semi-Reboque

Utilitário

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500

1.962

310

698

6

3.053

26

40

7

15

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Page 29: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

O  Ministério  da  Saúde  através  da  Portaria  nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,0018,15

1,01

Estabelecimento Saúde SUS

Leitos Internação

Assistente Social

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 5 10 15 20 25 30 35

14

32

1

3

21

8

3

1

1

9

1

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Page 30: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

0

10

20

30

40

50

60

70

80

11

78

8

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Page 31: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Água Rede Pública

Água Poço Particular

2.720 2.730 2.740 2.750 2.760

2.759

2.738

Domicílios

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 1.000 2.000 3.000

2.817

1.720

2.778

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

5.935

956

6

Domicílios

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 5.000 10.000 15.000

6.352

11.948

Page 32: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

O Rei do BaiãoExu é conhecida por ser a terra natal de Luiz Gonzaga.

Santuário Ecológico do CantarinoO turismo ecológico é outro atrativo da cidade, que tem como atração, com um cenário de beleza rara, os visitantes podem apreciar árvores centenárias e belíssimas cachoeiras.

Parque Asa BrancaA principal parada na cidade,  (na antiga  fazenda de Luiz Gonzaga), onde estão o Museu e Mausoléu do Gonzagão. No museu pode­se ver um extenso acervo fotográfico, o famoso fole de ouro, peças de vestuário, entre outras coisas.

Antiga Casa Grande do SertãoExu também reserva um pouco de história para seus visitantes. Lá está construída a casa mais antiga, erguida no século XVIII  pelo  português  Leonel  Alencar  Rego.  Nessa  casa,  nasceu  a  heroína  local  Bárbara  Pereira  de  Alencar,  que  foi  a primeira mulher republicana do Brasil e o Barão de Exu.Hoje,  a  casa  funciona  como museu. Há  13 Km do  centro da  cidade,  estão as  ruínas de Exu Velho.  Lá  se  encontram os paredões e arcos da Velha Igreja. 

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 27 de junho de 2012.

Page 33: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Apicultura➔ Cultivo de Mandioca: 492 beneficiários

➔ Ovinocaprinocultura

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

Page 34: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

Referências   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

Page 35: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

Observatório Socioeconômico

Page 36: Apresentação - ifsertao-pe.edu.br

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE EXU. Disponível em http://www.exu.pe.gov.br. Acessado em 26 de junho de 2012.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 26 de junho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 26 de junho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 26 de junho de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 26 de junho de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

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UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 27 de  

junho de 2012.

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