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UBERABA/2013 Atlas semântico-lexical do Estado de Goiás Profa. Dra. Vera Lúcia Dias Santos Augusto

Apresentaçao IV Sell Uberaba Abril 2013

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Apresentaçao IV Sell SP Abril 2015

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  • UBERABA/2013Atlas semntico-lexical do Estado de Gois Profa. Dra. Vera Lcia Dias Santos Augusto

  • O Grupo de Pesquisa em Dialetologia e Geolingustica tem o objetivo de fomentar a discusso e a pesquisa de temas relativos Dialetologia/Geolingustica.

    Adriana Cristina CristianiniClzio Roberto GonalvesIrenilde Pereira dos SantosMaria Teresa Nastri de CarvalhoRita de Cssia da Silva SoaresRoseli da SilveiraSelma Sueli Santos GuimaresVera Lcia Dias dos Santos AugustoYuko Takano

  • Nosso estudo foi organizado em 3 TOMOS:TOMO IIntroduoDialetologia e GeolingusticaA regio de abrangncia da pesquisaMtodo e ProcedimentosA Norma semntico-lexicalO tratamento dos dados semntico-lexicais

    TOMO IIAtlas semntico-lexical do Estado de Gois (Cartogramas)

    TOMO IIIConcluso Referncias Apndices Anexos

  • JUSTIFICATIVA A realidade lingustica, quer regional, quer social, vem, por diversos estudos lingusticos, sendo definida, mesmo diante das dimenses do Pas.

    No podemos deixar de reconhecer a existncia da diversidade de lnguas, de normas conviventes no Brasil.

  • Embora uma lngua seja utilizada por grupos de indivduos, constituindo uma nica comunidade lingustica, no significa que essa lngua, necessariamente, precise se manifestar de forma homognea e uniforme.

    Conforme afirma Cristianini (2007, p. 43):

    Cada uma das formas de utilizao da lngua compe uma variedade que determinada basicamente pelas circunstncias de quem? utiliza a lngua, quando?, como?, por qu?, com quem?, em que situao?, onde? a lngua utilizada.

  • Consideramos, assim, que em um grupo social, h diferentes tipos de falantes, uma variedade de cdigos, existe uma relao dos falantes com esses cdigos, em um determinado espao geogrfico em situaes diversas de comunicao.

    As variaes traduzem mais que um modo de falar, como ressaltam Ferreira e Cardoso (1994),

    [...] os falantes de uma mesma lngua, mas de regies distintas, tm caractersticas lingsticas diversificadas e se pertencem a uma mesma regio tambm no falam da mesma maneira tendo em vista os diferentes estratos sociais e as circunstncias diversas da comunicao. Tudo isso deixa evidente a complexidade de um sistema lingstico e toda a variao nele contida. (p.12)

  • HIPTESEVerificamos que muitos estudos lingusticos extensivos ao territrio brasileiro, h alguns anos, buscam definir a diversidade lingustica do Pas, contudo, h ainda, muitas reas brasileiras quase inexploradas.

    O Centro-Oeste brasileiro carece de um estudo mais extensivo, por isso nos parece oportuno, no momento, trazer reflexo a seguinte hiptese:

    Existe uma norma semntico-lexical da lngua portuguesa falada nos municpios goianos Aruan, Caldas Novas, Cidade de Gois, Goiandira, Ipameri, Mineiros, Morrinhos, Pirenpolis e Trindade, influenciada pela confluncia social, cultural e histrica dos locais?

  • OBJETIVO GERAL

    Descrever a norma semntico-lexical de nove municpios do Estado de Gois, do ponto de vista terico-metodolgico da Geolingustica contempornea, com vistas ao Atlas semntico-lexical do Estado de Gois.

  • OBJETIVOS ESPECFICOS

    Elaborar um banco de dados semntico-lexical;

    Fazer o tratamento dos dados semntico-lexicais;

    Registrar e documentar em cartogramas a variao lexical;

    Apresentar um quadro da diversidade semntico-lexical do falar dos municpios Aruan, Caldas Novas, Cidade de Gois, Goiandira, Ipameri, Mineiros, Morrinhos, Pirenpolis e Trindade;

    Possibilitar subsdios tericos para pesquisas lingusticas de carter regional e local;

    Contribuir para os estudos da lngua portuguesa falada no Brasil.

  • MTODO E PROCEDIMENTOSComo ocorre nos trabalhos de Geolingustica, realizamos primeiramente um estudo da histria do Estado de Gois e das caractersticas culturais de cada municpio selecionado;

    Em seguida, executamos a pesquisa de campo em busca da coleta dos dados e constituio do corpus;

    Para isso, utilizamos os critrios terico-metodolgicos adotados em Geolingustica, levando em conta:

  • a seleo dos sujeitos

    definimo-nos, por apenas duas faixas etrias; os sujeitos foram selecionados conforme o estabelecido pela tradio geolingustica.

    FAIXA ETRIAGNEROESCOLARIDADEFaixa etria 1(18 a 30 anos)01 homem01 mulherAnalfabeto ou ter cursado at 9ano (8srie) do Ensino FundamentalFaixa etria 2(50 a 65 anos)01 homem01 mulherAnalfabeto ou ter cursado at 9ano (8srie) do Ensino FundamentalTotal de sujeitos por localidade04

  • a escolha das localidades

    realizamos primeiramente um estudo da histria do Estado de Gois e das caractersticas culturais de cada municpio selecionado;

    tomamos como ponto de referncia (sada) a cidade de Caldas Novas.

    MUNICPIOSAruanCidade de GoisGoiandiraIpameriMineirosMorrinhosPirenpolisTrindadeCALDAS NOVAS/KM 510 323 125 60 550 50 320198

  • a aplicao do questionrio semntico-lexical (QSL) do Projeto ALiB e coleta de dados

    foi realizada in loco pela pesquisadora;

    Para as entrevistas, adotamos o questionrio semntico-lexical (QSL), proposto pelo Projeto ALiB, que contm 202 perguntas, distribudas em 14 reas semnticas.

    Todas as variaes lexicais encontradas foram documentadas em grficos, tabelas e cartogramas, que possibilitaram a visualizao dos fatos lingusticos.

  • a apresentao dos dados

  • FUNDAMENTAO TERICA

    De modo geral, contemplamos trabalhos de renomados linguistas, tais como Saussure, Biderman, Santos, Cristianini, Ferreira, Cardoso, Brando, Pottier, Preti, Elia, Fernandes, Muller, entre outros, com posicionamentos e concepes relevantes e valiosas sobre lngua, linguagem, fala, lxico e estudo geolingustico.

    Primeiramente, discorremos sobre Dialetologia e Geolingustica, duas reas que so de grande relevncia, visto que ambas possuem um valioso aparato terico-metodolgico para os estudos das variaes lingusticas, base de nossa pesquisa.

  • Em a Norma semntico-lexical, apresentamos os aportes tericos que postulam nosso trabalho:

    Sistema, Norma e Fala; A norma segundo Coseriu e outros linguistas; A norma segundo Barbosa e Muller; Aspecto semntico-lexical da lngua.

    Em busca dos dados da histria do Estado de Gois, consultamos os historiadores Palacin e Moraes, Tiballi, Oliveira, Barbo e Schlee, entre outros.

  • A norma, aqui apontada, est em conformidade com os conceitos fundamentais da distino tripartida apresentada por Coseriu (1979) Sistema, Norma e Fala.

    Focamos os princpios estabelecidos pela norma, sob o prisma quantitativo dos fenmenos lingusticos discutido por Muller (1968) e Barbosa (1989) em estudos de Lingustica Estatstica.

  • A norma lingustica estabelecida em um grupo aquela que determinada e usada pela comunidade.

    Nesse trabalho, foram considerados como norma os itens lexicais que ocorreram com alta frequncia, isto , com frequncia absoluta e frequncia relativa igual ou superior a 50% e distribuio regular, quando o item lexical se apresenta em todos os pontos da pesquisa.

  • A REGIO DE ABRANGNCIA DA PESQUISANos estudos geolingusticos, conhecer a regio da pesquisa parte integrante do estudo investigativo.

    Cabe ressaltar que descrever o Estado e nove municpios-alvo no foi uma tarefa fcil, por isso optamos por apresent-los em duas partes: um conciso relato histrico da constituio e do povoamento do Estado de Gois;

    uma breve descrio histrico-cultural dos nove municpios selecionados, em ordem alfabtica.

  • O Estado

    Figura 1 Os estados limtrofes de Gois Fonte: Mapas do Brasil (2010)

    Figura 2 Carta ou Plano da Capitania de Gois (BERTRAN, 1996, p.101 apud BARBO e SCHLEE, 2011, p. 18).Fonte: Barbo e Schlee (2011, p. 18)

    O nome do estado origina-se da denominao da tribo indgena Guais que mais tarde passa a ser chamado Gois.

    Vem do termo tupi gwa ya que quer dizer indivduo igual, gente semelhante, da mesma raa.

  • A formao histrica do estado est relacionada a fatos histricos do Brasil a partir do final do sculo XVII, com a descoberta das primeiras minas de ouro, e incio do sculo XVIII.

    Conforme Palacin e Moraes (1989, p. 5)

    Gois era conhecido e percorrido pelas Bandeiras quase desde os primeiros dias de colonizao. [...] seu povoamento s se deu em decorrncia do descobrimento das minas de ouro (sculo XVIII). [...] como todo povoamento aurfero, foi irregular e instvel.

  • Dos pontos selecionados

    Apresentamos, abaixo, alguns dados estatsticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE (de 2010), sobre os pontos selecionados para nosso estudo.

    Quadro 1 Delimitao dos pontos da pesquisaFonte: IBGE (2010).

    PONTOSSIGLASREATERRITORIAL (km)DENSIDADE DEMOGRFICA (hab/km)POPULAO 20101AruanAR3.050,3042,467.4962Caldas NovasCN1.595,96544,1670.4733Cidade de Gois(Gois)CG3.108,0187,9624.7274GoiandiraGR564,6879,325.2655IpameriIP4.368,9855,6624.7356MineirosMI9.060,0965,8452.9357MorrinhosMO2.846,19814,5741.4608PirenpolisPI2.205,00810,4323.0069TrindadeTR710,713147,02104.488

  • Assim, ficaram os pontos definidos nos cartogramas:

  • ANLISE DO CORPUSFizemos a disposio dos itens lexicais em 14 planilhas, no programa Microsoft Office Excel 2003;

    Recorte de 5 questes do banco de dados da cidade de Aruan:

  • Logo aps, descrevemos em grficos e tabelas as frequncias absoluta e relativa de cada item lexical e apontamos as ocorrncias iguais ou superiores a 50%, com distribuio regular que se caracterizam como norma nos pontos pesquisados;

    Em algumas questes, foram observadas as frequncias elevadas quanto varivel gnero;

    Tais observaes esto apresentadas nos captulos:

    6 O TRATAMENTO DOS DADOS SEMNTICO-LEXICAIS, Tomo I 7 ATLAS SEMNTICO-LEXICAL DO ESTADO DE GOIS, Tomo II

  • Apresentamos todos os dados coletados da seguinte maneira:Questo 6.88

    ... aquele inseto pequeno, de perninhas compridas, que canta no ouvido das pessoas, de noite? Imitar o zumbido.Nesta questo, registramos 3 itens lexicais diferentes e 2 abstenes. como podemos notar no Grfico 88 Frequncia Questo 88.

  • Grfico 88 Frequncia Questo 88 Observamos que o item murioca possui alta frequncia e distribuio regular, logo, constitui-se norma nos pontos de pesquisa,

  • Podemos notar na Tabela 88 Frequncia absoluta e relativa Questo 88 que o item murioca ocorreu mais entre os sujeitos-entrevistados do gnero masculino.

    Tabela 88 Frequncia absoluta e relativa Questo 88

  • Cartograma 88 PERNILONGO

  • RESULTADOS ALCANADOS

    Elencamos os resultados na sequncia numrica das questes do QSL. As respostas foram dispostas em cinco categorias, a saber:

    Tabela 203 Norma dos pontos de pesquisa Itens lexicais com 100% de frequncia;

    Tabela 204 Norma dos pontos de pesquisa Itens lexicais com 50% de frequncia;

    Tabela 205 Itens lexicais com < 50% frequncia;

    Tabela 206 Itens lexicais com frequncia elevada e distribuio irregular ausente em um nico ponto da pesquisa;

    Tabela 207 Itens lexicais com frequncia elevada e distribuio irregular ausente em mais de um ponto da pesquisa.

  • Abaixo, apresentamos os itens lexicais em que tivemos frequncia de 100% e distribuio regular, porque todos os sujeitos-entrevistados responderam o mesmo item lexical ao serem indagados. Tabela 203 Norma dos pontos de pesquisa Itens lexicais com 100% de frequncia

  • Resumidamente obtivemos: Tabela 203 Norma dos pontos de pesquisa Itens lexicais com 100% de frequncia:Das questes indagadas, 14 alcanaram frequncia de 100% e distribuio regular, portanto norma nos pontos selecionados.

    Tabela 204 Norma dos pontos de pesquisa Itens lexicais com 50% de frequncia:

    Das questes aplicadas aos 36 sujeitos-entrevistados nos nove pontos da pesquisa, tivemos 100 questes com alta frequncia, correspondendo a 50 %, consideradas, portanto, norma, visto que os itens lexicais apresentados esto presentes em todos os pontos da pesquisa.

    Tabela 205 Itens lexicais com < 50% frequncia:

    Os itens lexicais, correspondendo a 66 questes do QSL, apresentam baixa frequncia e distribuio irregular, ausentes em mais de um ponto da pesquisa.

    Tabela 206 Itens lexicais com frequncia elevada e distribuio irregular ausente em um nico ponto da pesquisa:

    Constatamos a presena de itens lexicais com frequncia elevada, em 16 questes do QSL, contudo com distribuio irregular pelo fato de o item lexical estar ausente em um dos pontos da pesquisa.

    Tabela 207 Itens lexicais com frequncia elevada e distribuio irregular ausente em mais de um ponto da pesquisa.

    Constatamos 4 itens lexicais do QSL, com distribuio irregular em mais de um ponto da pesquisa.

  • CONSIDERAES FINAISAo realizar semelhante levantamento de dados e tipo de anlise, sob a tica dos princpios geolingusticos, percebemos a contribuio para o conhecimento do estado atual da lngua portuguesa falada no Brasil.

    Sabemos que o estudo dessa natureza relevante e necessrio para a continuao dos estudos geolingusticos regionais e nacional.

    A opo por uma caracterizao quantitativa, no deixa de lado o valor qualitativo do trabalho.

    Fica claro a prioridade em demonstrar a pertinncia dos estudos da Lingustica Estatstica de Charles Muller que serviram de base para descrever e analisar o objeto de pesquisa a norma semntico-lexical estabelecida por grupos de pessoas em comunidades.

  • Em suma...

    acreditamos que a descrio aqui apresentada dos nove pontos de pesquisa selecionados no Estado de Gois seja o suficiente para justificar os motivos e as direes assumidos por nosso trabalho, o que, a nosso ver, trar grande contribuio para os estudos dos fenmenos lingusticos no s para este estado, mas tambm para os outros domnios lusfonos.

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  • OBRIGADA!