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    Sumrio executivo

    Perspectiva de sada da poltica monetria no convencional

    nos EUA sinaliza transio da economia global normalidade

    A inflao entrou em declnio no segundo semestre

    Consolidao da recuperao da economia brasileiradepende do fortalecimento da confiana de firmas e famlias

    A conduo adequada da poltica monetria limitar os efeitosda desvalorizao do Real sobre a inflao no horizonterelevante

    Brasil est preparado para enfrentar essa transio

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    4

    Economia mundial em transio (1)

    Transio: Perspectiva de incio do processo denormalizao das condies monetrias naseconomias avanadas

    Economia norte-americana mostra sinais deretomada do crescimento

    Notcias positivas

    Perspectiva de maior crescimento da economiaglobal e do comrcio internacional

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    Economia mundial em transio (2)

    Potenciais riscos da transio

    Impacto j observado nos mercados internacionais

    Economias no sincronizadas em seus cicloseconmicos

    Riscos para a estabilidade financeira global ainda

    elevados, em particular, os derivados do processode desalavancagem nas principais economias

    Elevao dos juros

    Desvalorizao de praticamente todas as moedasem relao ao dlar norte-americano

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    6Fonte: Bloomberg

    Mercado antecipa reduo de estmulo monetrio

    1.6255

    2.9937

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    0,6

    1,5

    1,7

    1,9

    2,1

    2,3

    2,5

    2,7

    2,9

    3,1

    jan

    13

    fev

    13

    mar

    13

    abr

    13

    ma

    i13

    jun

    13

    jul13

    ago

    13

    se

    t13

    %ao

    ano

    %aoano

    EUA - Juros de 10 anos EUA - Juros de 2 anos (eixo da direita)

    22 de maio de 2013

    FED sinaliza apossibilidade reduzir ascompras mensais dettulos pblicos e privados

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    7/417Fonte: Bloomberg

    Moedas tm se desvalorizado frente ao dlar

    1/ O ndice Dlar Bloomberg indica o valor internacional do dlar contra uma cesta de 10 moedas (euro, iene, libra esterlina, dlar canadense, coroa suec a,franco suo, peso mexicano, dlar australiano, yuan chins e dlar de Cingapura )

    -14,4-13,9

    -12,2-12,1

    -10,2

    -9,3-6,7-6,6

    -6,0-4,0-3,5-3,2

    -1,3-1,3

    0,40,51,0

    1,82,3

    2,6

    Rupia indonsiaRand sul africano

    IeneRupia indiana

    Lira turca

    Dlar australianoReal

    Peso colombianoCoroa norueguesa

    Rublo russoDlar canadensePeso chileno

    LibraZloty polons

    Peso mexicanoFranco suo

    Dlar neozelandsCoroa sueca

    Eurondice Dlar Bloomberg 1/

    Var. % acumulada no ano (at 23 de setembro)

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    Brasil

    Preparado para o processo de

    transio da economia mundial

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    O Brasil est mais resiliente

    Credor externo lquido (reservas internacionais de US$ 374 bi)

    Baixa participao estrangeira na dvida pblica

    Regime de cmbio flexvel a primeira linha de defesa contrachoques externos

    Boa estrutura do passivo externo lquido (mais IED, menosportflio)

    Nosso sistema financeiro est entre os mais capitalizados,provisionados e lquidos

    Banco Central e Tesouro Nacional atuam para mitigar riscos decmbio e de juros para a economia real

    Brasil: preparado para a transio

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    10/4110Fonte: BCB

    Poltica de reservas e credor externo lquidoReservas internacionais Dvida externa lquida

    *em 20 de setembro de 2013 *em julho de 2013

    375,2

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    1983

    1986

    1989

    1992

    1995

    1998

    2001

    2004

    2007

    2010

    2013*

    US$bilhes

    -80,1-110

    -70

    -30

    10

    50

    90

    130

    170

    210

    1983

    1986

    1989

    1992

    1995

    1998

    2001

    2004

    2007

    2010

    2013*

    US$bilhes

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    11/4111Fonte: FMI (Fiscal Monitor, abril de 2013)

    Baixa participao estrangeira na dvida domstica

    6,7

    8,9

    14,317,6

    19,4

    23,5

    29,1

    29,6

    31,9

    32,0

    32,1

    33,2

    35,1

    61,363,5

    72,2

    0 20 40 60 80

    ndia

    Japo

    Coria do SulBrasil

    Rssia

    Canad

    Espanha

    Turquia

    Reino Unido

    frica do Sul

    Estados Unidos

    Mxico

    Itlia

    AlemanhaFrana

    Austrlia

    2012 (% da dvida total)

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    12/4112Fonte: BCB

    Estrutura do passivo externo lquido

    33%

    26%

    35%

    6%

    2001

    FDI Portfolio Investment Loans Others

    48%

    40%

    12%1%

    2013*

    *em julho de 2013

    OutrosIED Investimento em carteira Emprstimos

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    13/4113Fonte: FMI (Indicadores de Solidez Financeira de abril/13)

    Indicadores de solidez financeira

    11

    12

    1314

    14

    14

    14

    14

    15

    16

    16

    16

    16

    1718

    18

    0 10 20

    Espanha

    Austrlia

    Itliandia

    Rssia

    Coreia

    Japo

    Frana

    EUA

    Reino Unido

    frica do Sul

    Mxico

    Canad

    BrasilAlemanha

    Turquia

    ndice de Basilia

    -74

    -34

    -24-21

    -16

    -16

    -16

    -12

    -10

    -6

    -3

    -3

    9

    9

    -100 -50 0 50

    Itlia

    Espanha

    frica do Sul

    Japo

    Reino Unido

    Austrlia

    EUA

    ndia

    Rssia

    Canad

    Turquia

    Coreia

    Brasil

    Mxico

    (Provises - Inadimplncia)Capital

    27

    33

    38

    44

    47

    51

    56

    74

    76

    80

    83

    107

    109

    144

    0 50 100 150

    ndia

    frica do Sul

    Reino Unido

    Austrlia

    Mxico

    Japo

    Canad

    EUA

    Turquia

    Itlia

    Rssia

    Brasil

    Coreia

    Alemanha

    Ativos LquidosPassivo de curto prazo

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    14Fonte: UNCTAD

    Brasil um dos principais destinos para IED

    197,9

    114,7

    85,7

    82,7

    50,6

    49,1

    48,6

    48,5

    46,9

    43,3

    42,8

    40,8

    35,2

    32,5

    30,6

    0 50 100 150 200

    EUA

    China

    Blgica

    Hong Kong

    Reino Unido

    Ilhas Virgens

    Cingapura

    Brasil

    Alemanha

    Rssia

    Irlanda

    Espanha

    Austrlia

    Sua

    Frana

    2010

    226,9

    124,0

    103,3

    96,1

    66,7

    65,8

    64,0

    53,7

    52,9

    51,1

    41,4

    40,9

    40,4

    34,3

    31,6

    0 50 100 150 200

    EUA

    China

    Blgica

    Hong Kong

    Brasil

    Austrlia

    Cingapura

    Ilhas Virgens

    Rssia

    Reino Unido

    Canad

    Frana

    Alemanha

    Itlia

    ndia

    2011

    146,7

    119,7

    72,5

    65,3

    62,5

    58,9

    54,4

    48,5

    47,2

    44,1

    39,6

    27,3

    26,4

    22,6

    19,3

    0 50 100 150

    EUA

    China

    Hong Kong

    Brasil

    Reino Unido

    Frana

    Cingapura

    Austrlia

    Canad

    Rssia

    Irlanda

    ndia

    Chile

    Luxemburgo

    Blgica

    2012

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    15

    Programa de leiles de swap cambial e linhas

    Objetivos do programa

    Oferecer proteo cambial (hedge) aos agentes econmicos, comprevisibilidade

    Reduzir a volatilidade dos mercados

    Mitigar eventuais disfunes dos mercados

    Prover liquidez de divisas

    Dimenso do programa oferta semanal de:

    US$2 bilhes (equivalentes) de swap cambial

    US$1 bilho de venda de dlar com compromisso de recompra

    Total: US$100 bilhes (equivalentes) at o fim de 2013,considerando as colocaes de swap pr-programa

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    16

    Estratgia

    Utilizar amplo rol de instrumentos disponveis parareduzir volatilidade excessiva e mitigar potenciais

    riscos estabilidade econmica e financeira

    E essa estratgia estar presente durante todo o

    perodo de transio

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    17Fonte: BCB

    Intervenes no mercado de cmbioIntervenes visam reduzir volatilidade e corrigir disfunes

    1,9

    2

    2,1

    2,2

    2,3

    2,4

    2,5

    -2,0

    -1,0

    0,0

    1,0

    2,0

    3,0

    4,0

    5,0

    jan

    13

    fev

    13

    mar

    13

    abr

    13

    ma

    i13

    jun

    13

    jul13

    ago

    13

    se

    t13

    R$/

    US$

    US$bilhes

    Colocao lquida de swaps Fechamento (eixo da direita)** A linha cinza ilustra os valores mximo e mnimo durante o dia de negociao (at 23 de setembro).

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    18Fonte: Bloomberg

    Mitigando o risco cambial

    * De 22 de agosto a 23 de setembro

    1/ O ndice Dlar Bloomberg indica o valor internacional do dlar contra uma cesta de 10 moedas (euro, iene, libra esterlina, dlar canadense, coroa suec a,franco suo, peso mexicano, dlar australiano, yuan chins e dlar de Cingapura )

    -5,0-1,6

    -0,10,4

    1,0

    1,31,41,5

    2,12,22,32,9

    3,23,23,43,94,54,7 6,9

    10,8

    Rupia indonsiandice Dlar Bloomberg 1/

    IeneLira turca

    Euro

    Peso colombianoFranco suoZloty polonsCoroa sueca

    Peso mexicanoDlar canadenseLibra

    Coroa norueguesaRupia indianaPeso chilenoRublo russo

    Rand sul africanoDlar australiano

    Dlar neozelandsReal

    Var. % desde o anncio do programa de leiles de cmbio*

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    19

    Economia brasileira

    Atividade econmica

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    20

    Atividade econmica

    A recuperao da atividade econmica tem se

    materializado de forma gradual

    Perspectivas de crescimento moderado no setor deservios

    Recuperao do investimento e expanso moderada

    do consumo

    A safra de gros deve bater novo recorde em 2013

    Consolidao da recuperao depende dofortalecimento da confiana de firmas e famlias

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    21Fonte: Bloomberg

    Dinmica de crescimento das economias em 2013

    * Crescimento observado trimestral dessazonalizado

    -0,6-0,4

    -0,3-0,2-0,2

    0,00,0

    0,20,20,30,30,3

    0,50,50,6

    0,80,8

    1,01,5

    1,6

    -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2

    ItliaEspanha

    Rssiarea do Euro

    Frana

    AlemanhaMxicoPolnia

    frica do SulEUA

    ColmbiaReino Unido

    AustrliaCanad

    BrasilChile

    Coria do SulJapo

    Turquia

    China

    Crescimento do PIB no 1T13

    6 maiorcrescimento

    -0,7-0,3-0,3

    -0,10,3

    0,40,40,50,50,60,60,7

    0,70,7

    0,91,1

    1,51,7

    2,1

    2,2

    -1 0 1 2 3

    MxicoItlia

    RssiaEspanha

    rea do Euro

    PolniaCanad

    ChileFrana

    AustrliaEUA

    Reino Unido

    Alemanhafrica do Sul

    JapoCoria do Sul

    BrasilChina

    Turquia

    Colmbia

    Crescimento do PIB no 2T 2013

    4 maiorcrescimento

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    22Fonte: FMI (World Economic Outlook, abril e julho de 2013)

    Previses do FMI para crescimento do PIB

    -1,8

    -1,6

    -0,6

    -0,2

    0,3

    0,9

    1,7

    1,7

    2,0

    2,0

    2,5

    2,5

    2,8

    2,9

    3,0

    3,1 5,6

    7,8

    -4 -2 0 2 4 6 8 10

    Itlia

    Espanha

    rea do Euro

    Frana

    Alemanha

    Reino Unido

    EUA

    Canad

    Japo

    frica do Sul

    Rssia

    Brasil

    Coria do Sul*

    Mxico

    Austrlia*

    Mundo

    ndia

    China

    2013

    * Abril.

    0,0

    0,7

    0,8

    0,9

    1,2

    1,3

    1,5

    2,2

    2,7

    2,9

    3,2

    3,2

    3,3

    3,3

    3,8

    3,9

    6,3

    7,7

    0 2 4 6 8

    Espanha

    Itlia

    Frana

    rea do Euro

    Japo

    Alemanha

    Reino Unido

    Canad

    EUA

    frica do Sul

    Brasil

    Mxico

    Rssia

    Austrlia*

    Mundo

    Coria do Sul*

    ndia

    China

    2014

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    23

    124

    125

    125

    126

    126

    127

    127

    128

    128

    129

    129

    jan

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    12

    mar

    12

    abr

    12

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    i12

    jun

    12

    jul12

    ago

    12

    se

    t12

    ou

    t12

    nov

    12

    dez

    12

    jan

    13

    fev

    13

    mar

    13

    abr

    13

    ma

    i13

    jun

    13

    jul13

    2002=

    100

    mdiam

    ve

    l12m

    eses

    (dessaz.

    )

    Fonte: IBGE

    Produo industrial tendncia ascendente

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    24

    1.127

    1.297

    1.162 1.175

    1.5031.574

    1.621

    1.817

    2.210

    1.984

    2.243

    2.350

    2.206

    2.510

    1.000

    1.200

    1.400

    1.600

    1.800

    2.000

    2.200

    2.400

    2.600

    2000

    2001

    2002

    2003

    2004

    2005

    2006

    2007

    2008

    2009

    2010

    2011

    2012

    2013

    milhares

    de

    ve

    cu

    los

    Fonte: Anfavea

    +13,7%

    Produo recorde de autoveculosProduo acumulada de autoveculosnos oito primeiros meses de cada ano

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    2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    milhes

    detone

    ladas

    produo de gros

    Fonte: IBGE

    Safra recorde de gros esperada para 2013

    *Estimativa de agosto de 2013

    2013/2012 = 15,7%

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    da

    des

    Cultivadores motorizados Tratores de rodasTratores de esteiras ColheitadeirasRetroescavadeiras mdia no semestre

    Fonte: Anfavea

    Produo de mquinas agrcolas automotrizes

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    Vendas internas Exportaes Produo total

    Fonte: Anfavea

    Mquinas agrcolas automotrizes - vendas

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    jan

    13

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    Financiamento imobilirio Outros

    Fonte: IBGE

    Moderao do crescimento do consumoComrcio Emprego e Renda

    Composio do crdito (%)

    1,8

    2,5

    4,3

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    12meses

    (%)

    Total Pessoa fsica (livre)

    Oferta de crdito

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    jul13

    Comrcio varejista Comrcio ampliado

    2007=

    100

    5,4%(acumulado em 12 meses)

    5,8%(acumulado em 12 meses)

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    1T13

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    varia

    o

    trimes

    tra

    l(%)

    Recuperao do investimento

    Fonte: IBGE

    Formao bruta de capital fixo

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    Economia brasileira

    Inflao

    I fl t ti b t l

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    Inflao est e continuar sob controle

    Aes do Banco Central tm sido efetivas, recolocando a

    inflao em trajetria de declnio, aps alcanar o pico emjunho/13

    Desvalorizao do cmbio nos ltimos meses constituiuma fonte de presso inflacionria em prazos mais curtos

    Conduo adequada da poltica monetria ir limitar atransmisso da desvalorizao do cmbio para a inflaono horizonte relevante

    Combate inflao contribuir para fortalecer a confianana economia brasileira e consolidar o crescimento

    A d B C t l

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    32Fonte: BCB

    Aes do Banco Central

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    %a

    oa

    no

    Taxa Selic

    9,0%

    12,5%

    13,75%

    IPCA t d d t j t i d d l i

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    33Fonte: IBGE

    IPCA: retomada da trajetria de declnio

    6,1%

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    O t IPC t b t j t i d li t

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    12me

    ses

    %

    IPC-10, M e DI IPC-C1 IPC-Fipe

    Outros IPCs tambm em trajetria declinante

    Fonte: FGV / Fipe

    IPC-10 set 13

    5,44%

    IPC-C1 ago 135,36%

    IPC-Fipe2q. set 13

    4,77%

    sries encadeadas de IPC-10, IPC-M e IPC-Br e das quadrissemanas do IPC-Fipe

    IPCA I fl d li t d

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    35Fonte: IBGE

    IPCA: Inflao de alimentos em queda

    4,7%

    abr 1314,0%

    6,1%

    Inflao de alimentos

    -30

    3

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    13

    %e

    m12

    meses

    IPCA Alimentao e bebidas IPCA exceto Al imentao e bebidas

    jun 0815,8%

    mai 0327,0%

    10,5%

    Ef it d h d f t di i d

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    %e

    m1

    2meses

    Alimentao no domiclio Alimentos exceto in natura Alimentos in natura

    Fonte: IBGE

    Efeitos do choque de oferta se dissipando

    abr 1345,6%

    10,8%10,6%

    IPCA - inflao de alimentos

    9,3%

    C i t j i i i d

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    37Fonte: BCB / IBGE

    * Relatrio de Inflao (jun 13)

    Convergncia para a meta j iniciada

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    2

    4

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    12meses

    (%)

    IPCA RI jun/13 - cenrio referncia*

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    Consideraes

    finais

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    1981

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    1984

    1985

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    1987

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    2004

    2005

    2006

    2007

    2008

    2009

    2011

    ndice

    de

    Gini(de

    0a

    1)

    rendimento do trabalho (pessoas) todos os rendimentos (domiclios)

    Fonte: PNAD - IBGE

    ndice de Gini

    * Censo 2010

    Consideraes finais

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    Consideraes finais

    O Brasil est preparado para enfrentar os riscos

    decorrentes da transio da economia global

    As aes do Banco Central contribuiro para atrajetria de declnio da inflao no 2S13 e aolongo de 2014

    A consolidao da recuperao da atividade

    econmica no Brasil depende do fortalecimento daconfiana dos empresrios e das famlias

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    Alexandre TombiniPresidente do Banco Central do Brasil

    Setembro de 2013

    Audincia Pblica

    Comisso de Assuntos Econmicosdo Senado Federal