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FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 R - 25 [email protected] Modesto Barreto Controle Químico

Apresentação do PowerPoint · Controle Biológico “a redução da densidade de inóculo ou das atividades determinantes da doença, através de um ou mais organismos”. Ex. Bacillus

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FCAV/ UNESP - Jaboticabal

Depto de Fitossanidade

(0xx16) 3209-2640 R - 25

[email protected]

Modesto Barreto

Controle Químico

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Princípios controle de doenças

• Cultural

• Biológico

• Físico

• Genético

• Químico

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Controle Cultural

Ex. • Rotação de cultura

• Uso de material propagativo sadio

• Eliminação de plantas vivas doentes ("roguing")

• Densidade de plantio

• Épocas de plantio e colheita

• Enxertia e poda

• Preparo do solo (aração)

• Irrigação

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Controle Biológico

“a redução da densidade de inóculo ou das

atividades determinantes da doença, através

de um ou mais organismos”.

Ex.

Bacillus subtilis Rhizoctonia spp. e Pythium spp.

Trichoderma harzianum Rhizoctonia spp., Pythium spp.

e Slerotium rolfsii

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Controle Físico

• São utilizados vários agentes físicos

– Reduzir o inóculo ou o desenvolvimento das

doenças.

– Temperatura, radiação, ventilação e a luz.

• Tratamento térmico do solo

– Solarização

• Refrigeração

• Atmosfera controlada ou modificada

• Etc.

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Controle Genético

• Cultivares resistentes

– método preferido

– mais barato

– mais fácil utilização

• Ex:

• carvões dos cereais e da cana-de-açúcar

• murchas vasculares em hortaliças

• viroses na maioria das culturas.

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Muitas vezes é a única medida eficiente

Certas culturas seria impossível sem fungicidas

Na situação atual fungicidas são indispensáveis

Mais praticado em países mais desenvolvidos

Mercado movimenta vários bilhões de dólares

Muito dinâmico – retiradas e lançamentos

Constante crescimento

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Controle químico de doenças de plantas

Fertilizantes e pesticidas - Agroquímicos

Fertilizantes

Regulação ou Erradicação ou Imunização

Ex.

Redução de pH para controle da sarna da batata

Uréia 5% em maçã - V. inaequalis

Adubação equilibrada - Cercosporiose do café

Em geral não são suficientes como medida de controle

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Pesticidas

Inseticidas e Acaricidas vetores

Herbicidas Matar plantas hospedeiras

Fungicidas, Bactericidas e Nematicidas

• Fungos, Bactérias e Nematóides.

Nomenclatura sugere especificidade

Em doses elevadas, essa especificidade não existe

O uso envolve pelo menos um princípio de controle

Inseticidas e acaricidas Exclusão

Herbicidas Erradicação

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Grupo mais importante

Fungicidas

Alguns bactericidas e nematicidas

Vários princípios de controle

Dependendo do produto

Época e método de aplicação

Estágio da doença

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• Elimina ou reduz inóculo

erradicação

• Reduz a disseminação

exclusão

• Cobre áreas sadias

proteção

• Penetra em lesões

terapia

• Penetra no tecido sadio

imunização

Aplicação

Principio que fundamenta o uso Classificação

Erradicantes ou de contato Erradicação

Protetores ou residuais Proteção, Erradicação, Terapia

Curativos ou terapêuticos Terapia, Proteção, Erradicação, Im.

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Calendário

Regras ou critérios

Alerta (Previsão)

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CALENDÁRIO

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AMBIENTE

HOSPEDEIRO PATÓGENO

DOENÇA

Regras ou Critérios de Decisão

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AMBIENTE

HOSPEDEIRO

PATÓGENO

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HOSPEDEIRO

AMBIENTE

PATÓGENO

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Baseado em Chuva

• AUPNUT

• Chuva 2,5 mm

• Aplicação inicial

– 6 Dias de chuva

• Repetição de Aplicação

– A Cada 3 Dias de Chuva (em 10)

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Armadilha caça-esporos

Observações

HOSPEDEIRO

PATÓGENO

AMBIENTE

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Nível de Incidência

Método Klein

10 Plantas adultas/talhão

Folhas 2, 3 e 4

50% Folhas 2 50 lesões

Ou

50% Folhas 3,4 100

Pulverizar em 24 horas

DOENÇA

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Todo ser vivo responde a estímulos

Ex. Temperatura

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Ex. Umidade e Temperatura

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Parâmetros climáticos afetam doenças

Marcadamente Umidade e Temperatura

Em qualquer fase do ciclo

Marcadamente – infecção

(Germinação até Penetração)

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Sobrevivência

Disseminação

InoculaçãoGerminação

Penetração

Infecção

Colonização

Reprodução

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Processo Irreversível

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• Planta suscetível

AMBIENTE

HOSPEDEIRO PATÓGENO

SISTEMAS DE PREVISÃO

• Microrganismo patogênico

• Doença depende só do ambiente

• Conhecendo as condições de cada doença

• Monitorando o clima

PODEMOS PREVER

DOENÇA

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Combinação Hospedeiro-Patógeno-Ambiente

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T MédiaºC

Duração do Molhamento Foliar (h)

Leve Média Severa

0.5 a 5.0 + de 48.0 -- --

5.5 30.0 40.0 60.0

6.0 25.0 34.0 51.0

7.0 20.0 27.0 41.0

8.0 17.0 23.0 35.0

9.0 15.5 20.5 30.0

10.0 14.0 19.0 28.0

11.0 12.5 17.5 26.0

12.0 11.5 16.0 24.0

13.0 10.5 15.0 22.5

14.0 10.0 14.0 21.0

15.0 9.5 13.0 20.0

16.0 9.0 12.5 19.0

17.0 a 23.0 9.0 12.0 18.0

24.0 9.5 12.5 19.0

25.0 10.5 14.0 21.0

25.5 13.0 17.0 26.0

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C2

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C2

Estádios Fenológicos da Macieira

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Dados Meteorológicos

• Registro contínuo

• Facilidade de aquisição

• Confiabilidade

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Vicentinopolis

Ribeiro do Valle Lagoa 3X

CENTRAL

Córrego Seco

Sete Casas

Córrego da Divisa

Vicentinopolis

Ribeiro do Valle Lagoa 3X

CENTRAL

Córrego Seco

Sete Casas

Córrego da Divisa

Estação de Alerta

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Jaboticabalwww.agoalerta.com.br

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Vantagens de usar o Sistema

• Racionalizar o uso de agrotóxicos

– Usar só quando necessário

• Melhorar o controle de doenças

– Usar o produto certo na hora certa

• Reduzir custo de produção

– Elimina pulverizações desnecessárias

• Reduzir riscos de contaminação

– Aplicadores

– Consumidores

– Ambiente

• Valorização do produto final

• Reduzir riscos de resistência dos patógenos

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Seletividade x Vulnerabilidade

Conseqüências

Resistência

Principalmente por MUTAÇÃO

Resistência dos fungos aos fungicidas

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O que é MUTAÇÃO ??? Já vimos

Inverte ATCGATTT CTAGATTT

Substitui ATCGATTT ATCCATTT

Deleta ATCGATTT ATC_ATTT

Insere ATCGATTT ATCGAGTTT

Ocorre devido a erros na hora da Reprodução

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Mutação – Natural

Taxa de Resistentes Varia de:

1 a cada 10.000

Até 1 a cada 1.000.000.000

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Laboratório – Todos Fungos a Todos Sistêmicos

Mesmo na natureza

A questão é:

Sobrevive ?

Capacidade de se ADAPTAR

O que ele perdeu para ficar resistente?

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ATCGATTT ATCCATTT

• O “novo” C dá resistência ao fungicida

• Mas... o que fazia o G ???

• Comandava coisa importante? Não sobrevive

• Ou algo insignificante? Sobrevive

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Vamos seguir com o exemplo das moscas

Aquelas sem asas sobrevivem ????

Se reproduzem e serão maioria ????

Depende.......

Se tiver Pressão de Seleção Favorável a ela

Como???

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Cromossomo

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• Vamos usar um pedaço para entender

• Esquematicamente

• Exemplo:

• Estrobilurinas bloqueiam transporte de eletrons

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• Porque os de largo espectro não têm

resistência???

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–Pressão de Seleção

–No Ex. da Mosca - Armadilha

–No caso dos fungos é o Produto

–Aquele resistente a Estrobilurina

–Na presença do produto – Ganha

–Na ausência - Perde

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O que leva à Resistência???

Uso inadequado

Maior Área

Maior Dose

Exagero de aplicações

Condições Muito Favoráveis

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Tratamento Recuperação Tratamento

Recuperação

RecuperaçãoTratamento Tratamento

Desenvolvimento da Resistência Qualitativa

População

Resistente

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Tratamento

Tratamento

População

Sensível

População

Resistente

Desenvolvimento da Resistência Quantitativa

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SENSIBILIDADE A METALAXYL

DISTRIBUIÇÃO ANTES DE APLICAR

SENSÍVEL RESISTENTE

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SENSIBILIDADE A METALAXYL

DISTRIBUIÇÃO ANTES DE APLICAR

SENSÍVEL RESISTENTE

DISTRIBUIÇÃO APÓS A APLICAÇÃO

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Exemplos no Brasil

Fungicida Patógeno Cultura

Benomyl (1960/70) Botrytis Morango, Rosa, Eucalipto, Berinjela

Crisântemo, Batata, Violeta, Begônia

Pimentão, Maçã, Uva, Cebola

Cercosporidium Amendoim

Colletotrichum Morango

Cylindrocladium Eucalipto

Fusarium Abacaxi

Guignardia Citros

Glomerella Maçã

Monilinia Pêssego

Mycosphaerella Morango ( Também a Tiofanato)

Penicillium Maçã

Venturia Maçã

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Fungicida Patógeno Cultura

Metalaxyl (1978) Phytophthora Batata

Plasmopara Uva

Iprodione Alternaria Cenoura

Triadimenol Dreschslera Cevada

Estrobilurinas Ramularia Algodão

Triazóis Cercosporidium Amendoim ???????

EXEMPLOS NO BRASIL

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• Estratégias para Prevenção

– Não usar

– Mas tem que usar

• Fungos de lenta multiplicação - BACTÉRIAS

• Poucas pulverizações

• Limitar área tratada

• Usar misturas com não específicos

• Não misturar específicos

• Monitorar linhagens e mudar produto

• Dose e freqüência mínimas

• Restringir uso a períodos críticos

• Usar outras alternativas de controle

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Prof. Dr. Modesto Barreto

UNESP – Jaboticabal

(0xx16) 3209-2640 R-25

[email protected]

http://www.agroalerta.com.br