Araçazeiros

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  • 7/13/2019 Araazeiros

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    Araazeiros

    Os Araazeiros ou Araaleiros, assim conhecidos no arquiplago dos Aores e Madeira,so bonitas rvores tropicais oriundas da floresta amaznica. Embora estejam muito

    bem ambientadas aos climas das ilhas, tambm se podem encontrar em zonas litorais dePortugal Continental, com clima mais ameno.

    Os frutos desta planta contm grande quantidade de vitamina C. Como necessitamos de

    60 a 80 mg dirias dessa vitamina, 3 ou 4 unidades suprem a necessidade do nossoorganismo. A fruta tem 362 mg por 100 gr de polpa.

    Devido grande concentrao de vitamina C (cerca de 4 vezes mais que os citrinos), osfrutos desta planta revelam grande importncia no combate gripe, resfriados einfeces. So tambm importantes na imunizao do corpo contra ao cancer, pois umantioxidante natural, varredor de radicais livres.

    Possui muitos minerais como o, clcio, util no combate osteoporose, o fsforo, otimopara o crebro e para o descanso mental, Ferro, que combate a anemia, principalmenteem mulheres grvidas. A casca contm tanino que um timo antidiarreico.

    Outras propriedades dos frutos desta planta:

    1. Melhora o aspecto da pele, retardando o envelhecimento2. Auxilia no emagrecimento3. Benfica na reduo do colesterol4. Reduz os niveis de presso arterial e de triglicridos5. Auxilia na preveno de doenas cardiacas6. D maior resistencia fisica7. Ajuda a prevenir a acidez do estomago8. Regula o aparelho digestivo9. Eficiente em gargarejos e no tratamento de infeces de boca e garganta

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    Estas plantas, so de crescimento mdio e atingem cerca de 3 metros de altura, ao fimde 2 a 3 anos. So muito produtivas e suportam geadas mas no a seca.

    Ler mais:http://plantasmedicinais5.webnode.pt/ara%c3%a7azeiros/

    Crie o seu website grtis:http://www.webnode.pt

    http://plantasmedicinais5.webnode.pt/ara%c3%a7azeiros/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://plantasmedicinais5.webnode.pt/ara%c3%a7azeiros/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://plantasmedicinais5.webnode.pt/ara%c3%a7azeiros/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://www.webnode.pt/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://www.webnode.pt/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://www.webnode.pt/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://www.webnode.pt/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2Fhttp://plantasmedicinais5.webnode.pt/ara%c3%a7azeiros/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fplantasmedicinais5.webnode.pt%2Fara%25c3%25a7azeiros%2F
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    GOJI BERRIES

    GOJI BERRIES

    As Goji Berries so populares por seu gosto delicioso e muitas afirmaes de benefcios para a

    sade.

    As Goji Berries so nativas do Tibete e seu nome cientifico e Lycium barbarum ou Lycium

    chinense. No e uma planta tropical, prospera melhor em climas de vero quente e invernos

    marcados, mas se voc planeja crescer esta planta em reas mais quentes, vale a pena tentar

    tambm, j vi ela produzindo em Orlando, Florida, clima similar ao do sul do Brasil.

    Passo 1

    Envolva as sementes num papel toalha, coloque-as numa sacolinha ziplock e congele assementes por 1 um msantes de tentar sua germinao. Depois que voc descongele as

    sementes, enxgue-as com gua sem cloro.

    Passo 2

    Deixe as sementes em gua sem cloro num recipiente ou bandeja. Espere que as sementes

    germinem dentro aproximadamente 10 dias e espere uma taxa de germinao do 50-60 por

    cento.

    Passo 3

    Semear e as sementes germinadas com muito cuidado para no danificar a brotao. A terra

    deve ser rica em matria orgnica, arejada e leve. De ter disponibilidade melhor usar substrato

    de floreiras em lugar de terra. Cobrir as sementes com centmetro de terra no mximo,

    melhor menos ainda.

    Passo 4

    Aps 4 a 5 meses pode transplantar sua planta jovem de Goji Berries para o lugar definitivo ou

    um vaso maior. Coloque Fertilizante Milagre ou outro adubo orgnico no buraco de plantao,

    ponha a planta de Goji em nele e ento encha novamente o buraco ate o topo. Tenha cuidado

    de pegar o torro de terra inteiro para no mexer Nas razes;

    Passo 5

    Em reas quentes plante seu Goji numa rea que receba sol parcial ou filtrado pela maior

    parte do dia e nunca pegue o sol das horas mas quentes do dia.Passo 6

    http://lh5.ggpht.com/_o4iyWbdY9TQ/TPfj0d3EvRI/AAAAAAAAC0s/MtaxSd-UODY/s1600-h/Lycium%20barbarum1[2].jpg
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    Mantenha a terra mida fornecendo irrigao diria adicional se as chuvas no fossem

    suficientes

    Passo 7

    Fertilize pelo menos 2 vezes por ano espalhando um anel de adubo ao redor da base de sua

    planta. Ou muito melhor, borrife semanalmente com FERTILIZANTE MILAGRE.

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    Mais informaes e inscries atravs dos contactos [email protected] ou 968 258

    561.

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    Bagas de goji atraem produtores

    por Joo Barbosa11 de Fevereiro - 2014

    A produo de bagas de goji um negcio que comea a atrair novos investidores.Embora ainda numa fase de experimentao, encontrmos dois produtores que j esto aavanar com exploraes deste fruto, no Alentejo e no Oeste.

    O risco de uma cultura nova est na novidade das tcnicas, nas prticas e no desbravarde um mercado que novo no nosso pas. As bagas tm procura crescente e preosaltos. Nas grandes superfcies, o fruto desidratado vendido a trs euros cada 100gramas, afiana Nazar Pimentel, agricultora no Alandroal.

    Miguel Mota, produtor na regio Oeste, tomou conhecimento das goji numa merceariadas Caldas da Rainha e ficou curioso com os benefcios que lhe atriburam. Aps

    alguma pesquisa na internet percebeu existir um nicho de negcio que valia a penainvestigar. Achei que seria uma boa oportunidade produzir este fruto, pouco conhecido

    no mercado nacional, mas com grandes perspetivas de crescimento em Portugal e naEuropa. Penso que possumos boas condies climatricas para uma produo dequalidade, revela este agricultor.

    As duas exploraes esto a dar os primeiros passos, mas os resultados obtidos parecemser animadores. Nos dois casos sonha-se com o alargamento do negcio.

    http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7898&bl=1http://www.addthis.com/bookmark.php?v=250&username=xa-4b718cec781593f5http://www.addthis.com/bookmark.php?v=250&username=xa-4b718cec781593f5http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7898&bl=1
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    Centro de Frutologia Compal: Empreendedores podem candidatar-se Academia

    at 13 de Fevereiro

    O prazo para as candidaturas edio 2013/2014 da Academia do Centro de Frutologia

    Compal foi alargado at ao prximo dia 13 de Fevereiro. A iniciativa de apoio e

    formao na rea da fruticultura tem como destinatrios empreendedores agrcolas que

    se pretendem instalar, aumentar ou reconverter a sua explorao agrcola. Os

    interessados em participar devem apresentar a sua candidatura em

    www.centrofrutologiacompal.pt.

    A formao composta por mdulos prticos e tericos e contempla visitas a

    exploraes agrcolas modelo e centros de experimentao, num total de cerca de 50

    horas de formao. A Academia 2013/2014 culmina com a atribuio de trs bolsas de

    instalao no valor de 20 mil cada, aos trs melhores projetos.

    A Academia 2013/2014 vai admitir 12 participantes, conforme o regulamento disponvel

    emwww.centrofrutologiacompal.pt.Os interessados ainda podem candidatar-se at 13

    de fevereiro de 2014.

    Fonte: CONFAGRI

    http://www.centrofrutologiacompal.pt/http://www.centrofrutologiacompal.pt/http://www.centrofrutologiacompal.pt/http://www.centrofrutologiacompal.pt/http://www.centrofrutologiacompal.pt/http://www.centrofrutologiacompal.pt/http://www.centrofrutologiacompal.pt/
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    Apoios Agricultura que subsdios pode pedir?Posted on 12/05/2013 by adminNo Comments

    Apoios Agricultura

    Os apoios agricultura mais relevantes sero aqui sumarizados para facilitar a vidadaqueles que procuram informao sobre esta atividade. Os autores deste site, tendo j

    passado pelas dificuldades de quem se inicia numa atividade como a agriculturacompreendem bem as dificuldades do meio, essencialmente pela falta de informaoexistente e pela existncia de intermedirios em vrias reas que no permitem umrpido e fcil acesso a informao e apoios que devem estar disponveis a todos os

    produtores.

    Este artigo de Apoios Agricultura pretende esclarecer quem j est no mundo agrcolamas tambm quem tem pretenses de entrar, sabendo que h apoios a fundo perdido quepodem ajudar a tornar uma atividade agrcola em vista mais apetecvel.

    Iremos focar este artigo nos seguintes apoios agricultura:

    - programaPRODER;

    - Regime de Pagamento nico;

    - Subsdios Rede Natura;

    - Subsdios ao Modo de Produo.

    PROGRAMA PRODER

    O PRODER tem diversos mecanismos de apoios agricultura, sendo o mais procurado oApoio ao Jovem Agricultor. Com este tipo de apoios agricultura, o promotor podeconseguir obter um prmio de instalao at ao valor mximo de 30.000 euros (40.000euros no caso de ser uma pessoa colectiva) e uma comparticipao no valor do

    investimento que pode atingir os 60% sob a forma de subsdio no reembolsvel.

    http://www.plubee.com/apoios-agricultura/#comments-wraphttp://www.plubee.com/apoios-agricultura/#comments-wraphttp://www.plubee.com/apoios-agricultura/#comments-wraphttp://www.proder.pt/http://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/05/DSC_0517.jpghttp://www.proder.pt/http://www.plubee.com/apoios-agricultura/#comments-wrap
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    Apesar de depender de algumas variveis, podemos dar o exemplo de um projeto deinvestimento em agricultura para produo primria (sem transformao; ex produode frutas e legumes) numa zona desfavorecida, realizado por uma empresa, com o valorglobal de 100.000 euros (todo constitudo por despesas elegveis), pode obter um

    prmio de 40.000 euros acrescido de um subsdio de 60.000 euros (60% de 100.000

    euros), ou seja um valor global tambm de 100.000 euros totalmente a fundo perdido(ou seja no reembolsvel).

    Se quiser saber quais os apoios agricultura que pode conseguir, envie-nos um e-mailpara [email protected].

    Regime de Pagamento nico

    Este tipo de apoios agricultura est disponvel a quem j tiver submetido e esteja ativa

    ou pendente uma candidatura ao PRODER, podendo usufruir de um subsdio adicional produo por parte dos fundos da Unio Europeia.

    Subsdios Rede Natura

    Dependendo do local onde se encontra a sua explorao e da rea respetiva, pode pedirjunto do IFAP este tipo de apoios agricultura pelos seguintes montantes de ajuda:

    REA ELEGVEL

    Zonas fora da Rede Natura

    2000Zonas em Rede Natura 2000

    Zonas de

    Montanha

    Restantes

    Zonas

    Zonas de

    MontanhaRestantes Zonas

    Com ITI* Sem ITI Com ITI* Sem ITI

    0 at 3 ha 320 /ha 160 /ha 320 /ha 350 /ha 160 /ha175 /ha

    Mais de 3 ha at 7,5 ha 150 /ha 75 /ha 150 /ha 165 /ha 75 /ha 83 /ha

    Mais de 7,5 ha at 30 ha 70 /ha 35 /ha 70 /ha 77 /ha 35 /ha 40 /ha

    Mais de 30 ha at 150 ha20 /ha 10 /ha 20 /ha 22 /ha 10 /ha 11 /ha

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    Subsdios ao Modo de Produo

    Por fim, mas no menos importante, o produtor pode ainda solicitar junto do IFAP osapoios agricultura sob a forma de subsdio pela Valorizao de modos de produo,subsdio este que se consubstancia nos seguintes montantes:

    Tipo de Cultura Escales e reaMontantes dos Apoios (euro/ha)

    P. Integrada P. Biolgica

    1 No mbito do cumprimento dos compromissos assumidos, a opo de remover o coberto

    vegetal atravs de tcnicas demobilizao mnimana totalidade das entrelinhas, no perodo

    entre 1 de Maro e 1 de agosto, implica uma reduo de 15% do nvel de apoio.

    2Culturas de Primavera-Verofeitas emregadio,incluindo as culturas forrageiras para

    produo de silagem, com excepo do arroz e das culturas que se inserem na

    classificaoHorticultura ao ar livre;

    3 Inclui: asculturas de Outono-Invernono regadas; asCulturas de Primavera-Veroefetuadas

    em sequeiro; todas as culturas forrageiras com excepo das que se destinam a produo de

    silagem feitas em regadio na Primavera-Vero; asculturas aromticas, condimentares e

    medicinaisfeitas em regime no intensivo;

    4 Para alm das culturas hortcolas e horto-industriais realizadas ao ar livre, inclui ainda a

    beterraba sacarina e as culturas aromticas, condimentares e medicinais feitas em regime

    intensivo da posio NC 07.09.90.90, nomeadamente salsa, cereflio, estrago, segurelha emanjerona;

    5 Inclui pastagens permanentes em terra limpa e em sob-coberto e espao agroflorestal no

    arborizado com aproveitamento forrageiro.Link:http://www.ifap.min-

    agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_R

    Culturas Permanentes1

    Frutos Frescos deRegadio

    At 5 ha 584,00 900,00

    > 5 at 10 ha 467,20 720,00

    > 10 at 25 ha 292,00 450,00

    > 25 ha 116,80 180,00

    Frutos Frescos de Sequeiro

    At 5 ha 419,00 720,00

    > 5 at 10 ha 335,20 576,00

    >10 at 25 ha 209,50 360,00

    http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#MMShttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#MMShttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#MMShttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CHALhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CHALhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CHALhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTOIhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTOIhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTOIhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CPA_INThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CPA_INThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CPA_INThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CPA_INThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_amp_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CPA_INThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CPA_INThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTOIhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CHALhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CTPVhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#MMS
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    Tipo de Cultura Escales e reaMontantes dos Apoios (euro/ha)

    P. Integrada P. Biolgica

    > 25 ha 83,80 144,00

    Olival e Frutos Secos deRegadio

    At 10 ha 260,00 510,00

    > 10 at 20 ha 208,00 408,00

    > 20 at 50 ha 130,00 255,00

    > 50 ha 52,00 102,00

    Olival e Frutos Secos de Sequeiro

    At 20 ha 164,00 236,00

    > 20 at 40 ha 131,20 188,80

    > 40 at 100 ha 82,00 118,00

    > 100 ha 32,80 47,20

    Vinha

    At 5 ha 250,00 490,00

    > 5 at 10 ha 200,00 392,00

    > 10 at 25 ha 125,00 245,00

    > 25 ha 50,00 98,00

    http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CRhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_drural/GC_proder/GC_vmp_L/GC_vmp_D#CR
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    Apoio Jovens Agricultores e PRODER 2014Posted on 16/01/2014 by admin

    Este artigo pretende publicar apouca informao at agora conhecida sobre apoio jovens agricultores e a entrada nonovoPRODERem 2014, como forma de tentar responder s dvidas de quem pretendeinvestir, que vimos recebendo diariamente por e-mail na Plubee.

    Relativamente ao PRODER 2014, provavelmente s teremos novidades sobre oprograma a partir de Junho ou mesmo possivelmente Setembro de 2014. De acordo coma informao mais recente disponvel, o novo QREN para o perodo 2014-2020 serconhecido como o Portugal 2020 e esperamos ter tambm novas candidaturas abertas nosegundo semestre de 2014.

    Apoio Jovens Agricultores

    Relativamente ao apoio jovens agricultores, tudo indica que o programa se devermanter, no entanto poder haver alterao de condies de acesso ou mesmo deincentivos concedidos, no entanto nesta fase demasiado prematuro para avanarmoscom alguma informao. O apoio jovens agricultores recorde-se foi um sucesso noPRODER 2007-2013 com um total overbooking do programa em 2013.

    Para aqueles que procuram informao sobre apoio jovens agricultores ou mesmopotenciais agricultores com mais de 40 anos, comecem por consultar no nosso site asmedidas 1.1.3 e 1.1.1 no PRODER pois esperamos que muito do funcionamento no

    novo PRODER se mantenha face ao anterior programa.

    A melhor recomendao para quem se pretende iniciar e no tem experincia na rea planear antecipadamente o que fazer. Leia os artigos www.plubee.com/projectos-prodere ainda www.plubee.com/apoios-agricultura pois aqui tem bastante informao sobrecomo comear e que subsdios tem na produo.

    Idealmente o primeiro passo que recomendamos como sempre a procura e contrataode um tcnico agrnomo competente que o oriente e aconselhe da melhor forma emquestes como procura ou viabilidade tcnica de um terreno, culturas maisrecomendadas para o local e tipo de solo e mesmo questes fundamentais como reasmnimas e investimentos necessrios para averiguar se a explorao do terreno pode ouno trazer rentabilidade ao investidor.

    http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.plubee.com/wp-content/uploads/2014/01/apoio-jovens-agricultores.jpghttp://www.proder.pt/
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    Informaes sobre o SIFIDE

    O que o SIFIDE?

    O SIFIDE um sistema de incentivos fiscal I&D empresarial que permite a obteno

    de um Crdito Fiscal (IRC) correspondente a uma percentagem do valor das despesascom I&D realizadas no exerccio, na parte que no tenha sido objecto decomparticipao financeira a fundo perdido.

    A que se pode aplicar no caso em concreto?

    Atividades de Desenvolvimento: atividades de explorao de conhecimentos cientficosou tcnicos visando a descoberta de novas matrias-primas, produtos, servios ou

    processos, ou a melhoria substancial dos mesmos.

    Que tipos de despesas de I&D so consideradas elegveis?

    Aquisies de imobilizado, excepo de edifcios e terrenos (criados ou adquiridos emestado novo), Despesas com Pessoal desde que afetos diretamente atividade de I&D.Quando afetos apenas em tempo parcial, considera-se na devida proporo.

    Que recursos necessrios e quanto tempo para realizar o projeto?

    Alocao de gestor de projeto do lado da empresa para identificao das atividadeselegveis e reduzido apoio da Direco Administrativa e Financeira na recolha dealguma informao de apoio. Geralmente consegue-se submeter uma candidatura no

    prazo de 40 dias aps arranque das primeiras reunies.

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    RPU 2014 candidatura ao apoioPosted on 08/03/2014 by adminNo Comments

    Este artigo pretende informarsobre o RPU e as ajudas agricultura disponibilizadas queles que se encontram a

    produzir e investir no sector agrcola.

    Candidaturas ao RPU

    As candidaturas ao RPU em 2014 esto abertas desde 1 de Fevereiro at 30 de Abrilpelo que o IFAP recomenda a todos os interessados que submetam os pedidos de apoioo mais cedo possvel para garantir maior disponibilidade de verbas.

    O que o RPU?

    O Regime de Pagamento nico (RPU) um sistema de ajudas aos agricultores, quepretende ajudar com os custos de produo por hectar incorridos por um produtor. Senecessitar de mais informao pode consultar o artigo no site do IFAP clicandoaqui.

    Os pagamentos do IFAP via RPU ocorrem duas vezes ao ano a partir do 01/12/2014 at30/06/2015.

    A ajuda paga pelo RPU fundamental para apoiar o agricultor, havendo especiaisajudas para investimentos em agricultura em zonas desfavorecidas do pas.

    O RPU uma ajuda tambm para o agricultor que produz quer em regime PRODI

    (Produo Integrada) quer em regime de Produo Biolgica. Ambas as situaesrequerem naturalmente certificao por um organismo independente para poder auferirdas mesmas.

    A ajuda do RPU calculada e concedida mediante o nmero de hectares em exploraoe uma ajuda importante para baixar o custo por hectar ou por tonelada para oagricultor permitindo-lhe ganhar competitividade face a concorrncia externa.

    http://www.plubee.com/candidaturas-ao-rpu-2014/#comments-wraphttp://www.plubee.com/candidaturas-ao-rpu-2014/#comments-wraphttp://www.plubee.com/candidaturas-ao-rpu-2014/#comments-wraphttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_ajudas/GC_rpu_Rhttp://www.plubee.com/wp-content/uploads/2014/03/rpu.jpghttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_ajudas/GC_rpu_Rhttp://www.plubee.com/candidaturas-ao-rpu-2014/#comments-wrap
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    Para que o agricultor possa beneficiar do apoio RPU, importante que tenha presenteque tem que ter os hectares sua disposio o mais tardar at 31 de Maio de 2014. Porisso realamos constantemente a importncia de se pr-preparar e garantir ter toda adocumentao necessria sua candidatura ao pedido a esta importante ajuda.

    No se esquea da importncia da titularidade dos terrenos para que possa requerer aajuda e naturalmente para receber qualquer ajuda, o primeiro passo passa sempre pelasua inscrio como beneficirio no IFAP, algo que pode fazer durante todo o ano semrestrio.

    Se tiver dvidas sobre o RPU sugerimos que contacte a Direco Regional maisprxima de si, algo que pode pesquisar por consulta na internet ao site do IFAP.

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    REGIME DA AJUDA

    O Regime de Pagamento nico (RPU) um regime de apoio aos agricultores, que tempor princpio bsico o desligamento total ou parcial da produo e que substitui total ouparcialmente os apoios diretos anteriormente concedidos ao abrigo de vrios regimes,

    nomeadamente ajuda s culturas arvenses, arroz, leguminosas para gro, forragenssecas, lpulo, extensificao, bovinos machos, abate de bovinos adultos, ovinos ecaprinos e prmios complementares desde 2005, azeite e azeitona de mesa, tabaco,algodo e acar desde 2006, leite e banana desde 2007, frutas e hortcolas desde 2008,

    prmio ao arranque da vinha (integrado entre 2010 e 2012), prmio ao abate de bovinosadultos, prmio ao abate de vitelos, pagamento transitrio ao tomate paratransformao, ajuda s sementes, ajuda transformao de forragens secas, prmio s

    proteaginosas, pagamento especfico para o arroz e pagamento por superfcie para osfrutos de casca rija, integrados em 2012.

    As Regies Autnomas esto excludas do Regime de Pagamento nico.

    CONDIES DE ACESSO

    Tm acesso ao regime de pagamento nico todos os agricultores individuais oucoletivos que:

    Possuam direitos definitivos e/ou; Tenham adquirido direitos por transferncia e/ou;

    Recebam direitos da reserva nacional, e/ou; Exeram atividade agrcola em territrio nacional e; Apresentem uma candidatura para efeitos do RPU para o ano de 2014 dentro do

    prazos definidos e; cumpram os requisitos mnimos para a concesso dos pagamentos diretos que vierem

    a ser definidos em legislao nacional e; tenham uma superfcie agrcola da explorao pela qual sejam pedidos pagamentos

    diretos de pelo menos 0,3 hectares (no aplicvel aos agricultores que detenhamapenas direitos sujeitos a condies especiais).

    TIPO E IDENTIFICAO DE DIREITOS

    Exemplo

    Identificao

    (ID-RPU)

    N de direitos

    (ha*)

    Valor Unitrio

    (euros)

    * exceto para os direitos sujeitos a condies especiais, que forem utilizados com CNs.

    1030 6293 206,7 115,62

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    Identificao

    (ID-RPU)

    N de direitos

    (ha*)

    Valor Unitrio

    (euros)

    2031 6292 7,44 124,20

    3199 3117 1,0 3.731,38

    4250 4168 15,59 250,00

    5240 8376 1,86 260,59

    Os direitos do Regime de Pagamento nico so constitudos por:

    uma identificao;

    um nmero de direitos; um valor unitrio.

    A identificao de um direito (ID) composta por 8 dgitos, sendo que o primeiro dgitopode ser 1, 2, 3, 4, ou 5:

    Os algarismos 1, 2, 4 e 5 indicam que estamos perante direitos de superfcie,ressalvando-se que os direitos com ID iniciado por 4 e 5 s podem ser ativados nasreas com risco de abandono agrcola (anexo I daPortaria n 68/2010)

    O algarismo 3 indica que estamos perante direitos especiais;

    UTILIZAO DOS DIREITOS DE REGIME DE PAGAMENTO NICO

    Qualquer direito de pagamento, ligado a um hectare elegvel, d direito ao pagamentodo montante fixado pelo direito, sem prejuzo das redues e excluses previstos noReg. (CE) N. 1122/2009da Comisso.

    Direitos baseados na superfcie

    No caso dos direitos baseados na superfcie considera-se hectare elegvel a superfcieagrcola da explorao utilizada para qualquer atividade agrcola no territrioContinental.

    Direitos especiais (artigo 44 doReg. (CE) N. 73/2009)

    No caso dos direitos sujeitos a condies especiais verifica-se se existe rea elegvelpara RPU no Pedido nico 2014. Se existir e se esta for igual ou superior ao n. dedireitos especiais ento obrigatria a converso destes direitos para direitos baseados

    em superfcie.

    http://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdf
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    Exemplo:

    1. ID RPU (iniciado por 3) com 1 direito, se a explorao agrcola tiver 1,5 hecatreselegveis ento a utilizao "com terra" tem que ser delarada em pelo menos com 1ha. Se a rea elegvel do Pedido nico for inferior a 1 ha o direito no convertido e

    mantm-se como direito especial.2. ID RPU (iniciado por 3) com 3 direitos, se a explorao agrcola tiver 2,5 hectareselegveis no Pedido nico 2014 a utilizao "com terra" tem que ser declarada com 2ha para que 2 dos 3 direitos passem de especiais a superfcie.

    Nos restantes casos, em que o agricultor no possui hectares elegveis ou o n dehectares elegveis inferior ao n de direitos especiais, possvel a no apresentao deum nmero de hectares elegveis equivalente ao nmero de direitos - segundo o n 2 doartigo 44 doReg. N (CE) 73/2009,na condio de ser mantida, pelo menos, 50% daatividade agrcola exercida no perodo de referncia, expressa em Cabeas Normais(CN). O nmero de CN ser calculado proporcionalmente aos direitos ao pagamento

    para os quais o produtor requeira a aplicao de condies especiais.

    Determinao do Nmero Cabeas Normais

    Para efeitos de determinao das CNs utiliza-se:

    Para os casos dos bovinos, a mdia de 5 contagens efetuadas na base de dados doSNIRA;

    Para o caso dos ovinos e caprinos, os animais declarados data do Pedido nico.

    Tabelas de Converso em Cabea Normais (CN)

    EspciesCabeas

    Normais

    Bovinos de 6 meses a 2 anos 0,60

    Bovinos com menos de 6 meses 0,2

    Bovinos com mais de 2 anos 1,0

    Ovinos e Caprinos com mais de 1 ano 0,15

    UTILIZAO DAS TERRAS

    As parcelas declaradas como hectares elegveis, ligados aos direitos ao pagamento, tmde estar disposio do agricultor a 31 de Maio de 2014.

    Para os direitos baseados na superfcie e/ou direitos sujeitos a condies especiaisexercidos com rea, pode ser efetuada qualquer atividade agrcola nas parcelas elegveis

    http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R0073:PT:NOT
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    candidatas, desde que sejam cumpridas asboas condies agrcolas e ambientais,bemcomo outrosindicadores de condicionalidade.

    condio de elegibilidade das parcelas de pousio o cumprimento das normas"cobertura da parcela" e "controlo da vegetao lenhosa espontnea" relativas s boas

    condies agrcolas e ambientais, estabelecidas noDespacho Normativo N. 7/2005.

    A cultura do cnhamo elegvel com restries estabelecidas no art. 10 doReg. (CE)N. 1120/2009da Comisso, de 29 de outubro.

    Os agricultores cujos hectares de referncia tiveram por base reas de baldio podemutilizar a totalidade dos direitos resultantes da atribuio inicial, em reas de baldio. Soainda abrangidos por esta disposio os herdeiros dos agricultores a quem foramatribudos os direitos, bem como os agricultores que resultaram de alteraes de estatuto

    jurdico e de cises ou fuses entre agricultores compartes de baldio e ainda os jovensagricultores com reas de baldio declaradas no projeto de primeira instalao ao abrigo

    da respetiva medida do programa AGRO ou PRODER.

    O agricultor cuja explorao agrcola esteja localizada nas freguesias e concelhosdefinidos no anexo I daPortaria N. 68/2010no pode transferir ou utilizar fora dessaregio o nmero de direitos correspondentes ao nmeros de hectares declarados em2011 para efeitos de RPU na mesma regio.

    3. Superfcies sob coberto

    As parcelas agrcolas com povoamentos dispersos de rvores, so elegveis a ttulo doRegime de Pagamento nico relativamente s reas e condies previstas no artigo 34doReg.(CE) N.1122/2009

    NO UTILIZAO DE DIREITOS

    Direitos atribudos fora da reserva nacional (histrico)

    Os direitos no utilizados durante um perodo de 2 anos revertem para a Reserva

    Nacional.

    Sendo que UTILIZAR DIREITOS significa PEDIR PAGAMENTO e TERHECTARES ELEGVEIS.

    CONDICIONALIDADE

    Este regime de ajuda est sujeito ao cumprimento das regras daCondicionalidade.

    http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_R/GC_condic14_Ahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_R/GC_condic14_Ahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_R/GC_condic14_Ahttp://dre.pt/pdf1sdip/2005/02/022B00/08390841.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2005/02/022B00/08390841.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2005/02/022B00/08390841.pdfhttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1120:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1120:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1120:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1120:PT:NOThttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_Rhttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1122:PT:NOThttp://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdfhttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1120:PT:NOThttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32009R1120:PT:NOThttp://dre.pt/pdf1sdip/2005/02/022B00/08390841.pdfhttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_R/GC_condic14_Ahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_condic14/GC_condic14_R
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    PENALIZAES E REDUES

    Como este regime de ajuda integra o Pedido nico, est sujeito aoSistema de Reduese Penalizaes,para alm das penalizaes aplicveis especificamente a este regime:

    Resultados de controlo fsico e administrativo

    Princpios gerais

    A aplicao das penalizaes de resultados de controlo realizada tendo em conta ototal das superfcies declaradas e determinadas para efeitos de RPU independentementedo tipo e/ou valor dos direitos a que esto associados, ou seja todas as reas candidatasao RPU constituem um nico grupo.

    Quando a superfcie determinada para efeitos do RPU for inferior superfciedeclarada, os direitos ao pagamento que revertero para a reserva nacional serodeterminados de acordo com as seguintes regras:

    1. A superfcie determinada ser tida em conta comeando pelos direitos depagamentos de maior valor;

    2. Os direitos aos pagamentos de maior valor sero primeiramente atribudos a essasuperfcie, seguidos daqueles com valor imediatamente inferior.

    Quando a mesma superfcie servir de base a um pedido de ajuda a ttulo de mais do queum regime de ajuda superfcie (ex. RPU e MZD) essa superfcie ser tida em contaseparadamente para cada um desses regimes de ajuda.

    Base de clculo

    Caso se verifique uma diferena (por controlo fsico ou administrativo) entre os direitosaos pagamentos declarados como utilizados e a superfcie declarada como elegvel, oclculo do pagamento basear-se- no valor mais baixo.

    PAGAMENTOS

    Os pagamentos so efetuados em duas prestaes por ano, no mximo, no perodocompreendido entre 1 de dezembro de 2014 e 30 de junho de 2015.

    http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_penalizahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_penalizahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_penalizahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_penalizahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_penalizahttp://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_obrigacoes/GC_penaliza
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    http://www.quadrante-natural.pt/Agenda/Agenda.htm

    Agenda das prximas actividades de 2014

    FEVEREIRO

    Actividade Local Parceria Observaes

    Sb/Dom

    08/09

    Curso: Cultivo de

    Cogumelos em

    Troncos

    Porto -Curso Completo

    (sem vagas)

    22 Fev.

    at 10

    Maio

    Mdulo II - Formao

    Especfica para

    Orientao Produtiva

    em Micologia com 60

    horas

    Leiria

    e

    Lisboa

    ISLA-

    Leiria

    Curso Completo

    (sem vagas)

    Sb/Dom

    22/23

    Curso: Cultivo de

    Cogumelos em

    Troncos

    Lisboa -Curso Completo

    (sem vagas)

    MARO

    Actividade Local Parceria Observaes

    Sb01

    Extraco e leosEssenciais dePlantas

    Aromticas

    Lisboa - Curso Completo(sem vagas)

    Sb/Dom

    08/09

    Curso: Produo de

    cogumelos em

    substratos lenho-

    celulsicos

    Lisboa -Curso Completo

    (sem vagas)

    Sb/Dom

    22/23Curso: Cultivo deCogumelos em

    Troncos

    Porto

    (VilaNova

    de

    Gaia)

    -

    ABRIL

    Actividade Local Parceria Observaes

    Sb/Dom

    05/06

    Curso: Cultivo de

    Cogumelos em

    Lisboa -

    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tp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014032223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Producao%20de%20Cogumelos%20-%20em%20substratos%20lenhocelulosicos%20Lisboa%202014030809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/extraccao%20de%20oleos%20essenciais%20lisboa%2020140301.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014022223.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/ISLA%20-%20Leiria%20-%20Quadrante%20Natural%20-%20Curso%20Micologia%20Financiado%2060%20horas.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/ISLA%20-%20Leiria%20-%20Quadrante%20Natural%20-%20Curso%20Micologia%20Financiado%2060%20horas.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/ISLA%20-%20Leiria%20-%20Quadrante%20Natural%20-%20Curso%20Micologia%20Financiado%2060%20horas.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/ISLA%20-%20Leiria%20-%20Quadrante%20Natural%20-%20Curso%20Micologia%20Financiado%2060%20horas.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/ISLA%20-%20Leiria%20-%20Quadrante%20Natural%20-%20Curso%20Micologia%20Financiado%2060%20horas.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Porto%202014020809.htm
  • 7/13/2019 Araazeiros

    23/93

    Troncos

    2014

    Actividade Local Parceria Observaes

    MAR/

    ABRIL

    Curso: Criao de

    rainhasLisboa

    INIAV -

    Posto

    Apcola

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    Posteriormente, caso no deseje receber mais notcias/notificaes, bastar avisar-nos com a palavra "remove

    mail.

    Miclio para profissionaisProduo de miclio em vrios suportes:

    Produzimos miclio (spawn) de vrias espcies de cogumelos em vriossuportes(sementes de vrios cereais, cavilhas e serradura/serrim) para produtores profissionais decogumelos.

    Lembre-se:a quantidade de inculo a aplicar depende de diversos factores, podendo influenciar vriosaspectos da produo, como a velocidade de colonizao e o grau de contaminaes. Se pretende obterinformao tcnica para optimizar a sua produo, recomendamos a frequncia dumcurso de produodecogumelos ou solicite-nos umaconsulta/reunio tcnica.

    Produtores de cogumelos em troncos:

    Solicite-nos oramento para encomendas mnimas de 10 sacos de 1000 cavilhas colonizadas das seguintesespcies:

    Agrocybe aegerita (silvestre)Auricularia auricula-judae

    Flammulina velutipes(creme)Flammulina velutipes(branca)Grifola frondosa

    Hericium erinaceusHypsizygus ulmarius

    http://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Agenda/Agenda.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Agenda/Agenda.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Agenda/Agenda.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Servicos/consultoria.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Servicos/consultoria.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Servicos/consultoria.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Servicos/consultoria.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Agenda/Agenda.htmhttp://www.quadrante-natural.pt/Eventos/Cultivo%20de%20cogumelos%20em%20troncos%20%20-%20Lisboa%202014040506.htm
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    Hypsizygus tessulatusLentinula edodes "donko"Lentinula edodes "koshin"Pholiota namekoPleurotus citrinopileatus

    Pleurotus djamor

    Pleurotus ostreatus(silvestre)Pleurotus ostreatus var. columbinusPleurotus ostreatus var. florida

    Produtores de cogumelos noutros substratos:

    Solicite-nos oramento para encomendas mnimas de 10Kg de miclio em sementes de cereais ("spawn"em gro) das seguintes espcies:

    Agrocybe aegerita

    Auricularia auricula-judae

    Coprinus comatus

    Flammulina velutipes(creme)Flammulina velutipes(branca)Grifola frondosa

    Hericium erinaceus

    Hypsizygus ulmarius

    Hypsizygus tessulatus

    Lentinula edodes "donko"

    Lentinula edodes "koshin"

    Macrolepiota proceraMorchella esculenta

    Pholiota nameko

    Pleurotus citrinopileatus

    Pleurotus djamor

    Pleurotus eryngiiPleurotus ostreatusPleurotus ostreatus var. columbinus

    Pleurotus ostreatus var. florida

    Importante:Os pedidos de oramento s sero respondidos se devidamente identificados

    com nome, morada, nmero de contribuinte, e-mail e telefone!

    Os oramentos sero respondidos num prazo mdio de 1 a 3 dias teis. A incluso de questes

    poder tornar o envio do oramento mais demorado.

  • 7/13/2019 Araazeiros

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    Bagas Goji benefcios do consumo e informao de produoPosted on 19/06/2013 by adminNo Comments

    Bagas Goji o que so?

    As bagas goji so pequenos frutos de cor avermelhada, originalmente descobertos econsumidos no Tibete como sendo uma baga de alto valor nutritivo e benfico para asade dos seres humanos. A baga goji hoje extensamente produzida na China, noentanto o recente aumento na sua procura tem vindo a aumentar as plantaes em todo omundo. As bagas tm 1 a 2 cm de comprimento e geralmente so colhidas entre Julho eOutubro.

    Bagas Goji benefcios do consumo

    As bagas goji so usadas h vrios anos em zonas da sia tanto na culinria como namedicina (tipicamente medicina chinesa). So frutos nicos pelo seu alto teor emaminocidos, tendo tambm uma alta concentrao de protena, superior a qualqueroutro fruto. Contm muita vitamina C, fibra e minerais, contendo 15 vezes a quantidadede ferro encontrada em espinafres, assim como clcio, zinco, selnio, entre outros. Porestes motivos tem vindo a ser considerada cada vez mais como um superalimento.

    As pequenas bagas goji contm um efeito anti-inflamatrio natural, assim como efeitosanti-bacteriais e fngicos. As suas propriedades antioxidantes e polisacaridos ajudam amelhorar o sistema imunitrio, razo pela qual so usadas na medicina chinesa para

    aumentar a fora e longevidade.

    Na medicina chinesa, as bagas goji tm fama de serem benficas para os rins e fgado,ajudando a diminuir dores no fundo das costas, tonturas e melhorando a viso. Somuitas vezes consumidas em cru (secas), mas tambm em ch ou em extracto. A folhada planta de goji, para alm das bagas goji, tem tambm um alto valor comercial pelasua utilizao em chs.

    Bagas Goji informao de produo

    Se quiser obter mais informao sobre as bagas goji, como as produzir e querentabilidade podem trazer ao seu terreno, por favor consulte o nosso artigoaqui.

    http://www.plubee.com/bagas-goji/#comments-wraphttp://www.plubee.com/bagas-goji/#comments-wraphttp://www.plubee.com/bagas-goji/#comments-wraphttp://www.plubee.com/plantar-gojihttp://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/06/bagas-goji.jpghttp://www.plubee.com/plantar-gojihttp://www.plubee.com/bagas-goji/#comments-wrap
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    As bagas goji podem ainda ser alvo de candidaturas aoPRODER,dado o seu elevadopotencial e rentabilidade por hectar sem paralelo.

    Plantar Goji passos para o cultivo e rentabilidadePosted on 17/06/2013 by adminNo Comments

    Plantar Goji

    A atividade de plantar goji, ou bagas goji, est a comear a ganhar cada vez maisinteressados. Apesar desta planta e desta baga j serem h muito cultivadas em pasescomo a China, estima-se que o crescimento exponencial do seu consumo ir originaruma subida do seu preo o que ir, com toda a probabilidade, dar azo a mais produtoresa tentarem plantar goji.

    De facto esta pode ser uma cultura muito interessante como referimos acima,especialmente em Portugal, dado que as bagas que consumimos so geralmentecompradas em grandes superfcies que as importam do estrangeiro.

    Da que semelhana de outras culturas de pequenos frutos, plantar goji se possa tornaruma atividade rentvel e que ir receber apoiosPRODERpara suprir as necessidadesinternas e diminuir as importaes portuguesas deste fruto.

    Como Plantar Goji

    As bagas goji no so difceis de plantar, toleram alguma sombra, no entanto preferemboa exposio solar para maiores produtividades. So resistentes e portanto quandomais crescidas, toleram bem o vento e mesmo ar hmido e salgado (para quem tiverterreno perto do mar), assim como perodos de seca.

    Plante em solo bem drenado, previamente enriquecido com estrume. Plante as plantascom pelo menos 2 metros de distncia. Se quiser plantar com a semente do fruto j seco,convm deixar a baga em gua durante dois ou trs dias antes de cortar o fruto e retirar esecar cuidadosamente as sementes. Deixe secar durante uma semana e depois espalhe-asem solo bem hmido (mantenha o solo tapado para se manter hmido). Ao fim de 4 a 6

    semanas j dever ver a planta, nessa altura transplante para um local com exposiosolar.

    http://www.proder.pt/http://www.plubee.com/plantar-goji/#comments-wraphttp://www.plubee.com/plantar-goji/#comments-wraphttp://www.plubee.com/plantar-goji/#comments-wraphttp://www.proder.pt/http://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/06/plantar-goji-e1371666709664.jpghttp://www.proder.pt/http://www.plubee.com/plantar-goji/#comments-wraphttp://www.proder.pt/
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    Relativamente colheita, as plantas comeam a car regar de fruto ao fim de 2 -3 anos (produtividade mxima no 5ano). Colha as bagas desde o fim do Vero at ao incio dasprimeiras geadas. S as bagas maduras so comestveis. Ter em ateno que as bagas podem escurecer quando colhidas mo, por isso tambm pode considerar abanar osramos com um manto de plstico por baixo onde elas possam cair.

    Rentabilidade de plantar goji

    A rentabilidade de plantar goji est diretamente associada produtividade por hectar.Dados de produtores chineses apontam para produtividades mximas para quem quer

    plantar goji, de cerca de 7.000 a 8.000 kilos de fruto por hectar (com irrigao). Vejaaqui este artigo sobre os nmeros desta planta de acordo com estes produtores.

    Dada a crescente procura por este fruto, dadas as suas caractersticas e benefcios para asade previsvel antever uma subida na procura por este fruto, assim como aumentosno nmero de produtores. Apesar de ainda no haver muita informao disponibilizada

    pelos departamentos de estatstica dos vrios pases produtores e importadores,

    continuaremos a atualizar este artigo.

    importante nunca demais realar a necessidade de prever bem o investimento e osvalores de rentabilidade que pode obter de uma plantao. No termine a sua pesquisa

    por este artigo, pois apenas tentamos recolher informao e partilh-la com os leitores,sendo que no podemos garantir a fiabilidade dos nmeros apresentados por produtoresdos quais desconhecemos a contabilidade real.

    Gogi bagas goji, produo, plantao e rentabilidadePosted on 02/07/2012 by Diogo Pinto de SousaNo Comments

    Nota prvia: este artigoemprega a palavra gogi propositadamente, com o intuito de fornecer informao sobreo fruto goji. A ortografia correta do fruto ou das bagas goji.

    http://gbtimes.com/food/health-and-profit-serbian-goji-berry-revolutionhttp://www.plubee.com/gogi/#comments-wraphttp://www.plubee.com/gogi/#comments-wraphttp://www.plubee.com/gogi/#comments-wraphttp://en.wikipedia.org/wiki/Gojihttp://en.wikipedia.org/wiki/Gojihttp://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/07/gogi.jpghttp://en.wikipedia.org/wiki/Gojihttp://www.plubee.com/gogi/#comments-wraphttp://gbtimes.com/food/health-and-profit-serbian-goji-berry-revolution
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    Bagas Gogi

    A baga gogi (corr: goji) cada vez mais consumida no mundo e ganha maior interessepor parte de distribuidores e produtores. So conhecidos os vrios artigos e opiniessobre a baga gogi (corr: goji)e os seus alegados benefcios para a sade. Entre estes

    benefcios geralmente mencionado o seu alegado poder antioxidante e anti-inflamatrio. Para alm destes, a gogi (corr: goji) tambm considerada umsuperalimento pelo seu alto valor nutritivo (aminocidos, protena, vitamina C, fibra,ferro, clcio, zinco, selnio, entre outros).

    A baga gogi (corr: goji) tem como maior produtor mundial a China, regio donde alisoriginria. J usada na medicina chinesa h longos anos, tanto o fruto como a prpriafolha que pode ser usada para chs.

    Plantar Gogi

    Para informaes sobre como plantar gogi (corr: goji), consulteeste artigo.que discutealgumas tcnicas usadas por pessoas que profissionalmente ou de forma amadora jcomearam a lidar com esta planta.

    O Gogi (corr: goji) tem visto o seu consumo crescer a nvel mundial de formasustentada, ainda que o preo para o consumidor seja consideravelmente elevado. Estecrescimento no consumo provavelmente conduzir tambm a um aumento de preo seno houver crescimento na oferta simultaneamente, motivo pelo qual cresce o interessede agricultores nesta baga. importante notar que o consumo do Gogi (corr: goji) feito em seco geralmente, o que exige a quem produz que execute esta operao ou que

    consiga comercializar a mesma em fresco a quem o faa posteriormente.

    O facto de o seu consumo em seco estar generalizado acarreta uma vantagemsimultaneamente pois h maior garantia para quem produz de que no perde a colheitacaso no consiga comercializar atempadamente, uma vez que o Gogi (corr: goji) emseco tem uma conservao muito superior.

    Rentabilidade / Produo Gogi

    A rentabilidade de plantar gogi (corr: goji) est diretamente associada produtividadepor hectar e ao preo por Kilograma. Temos estado a tentar recolher o maior nmero dedados possveis por parte de produtores, no entanto ainda no h muita informaodisponvel. Das pesquisas e contactos, possvel apurar produtividades mximas paraquem quer plantar goji, de cerca de 7.000 a 8.000 kilos de fruto por hectar (comirrigao). Relativamente a preos a informao ainda mais escassa, mas notcias doincio do ano indicam que os preos para o produtor podem estar prximos dos 5,50

    por Kg. Nestas condies, 1 hectar de plantao poderia gerar receitas na ordem dos40.000.

    Continuaremos a atualizar os artigos sobre gogi (corr: goji) mediante a descobertade nova informao sobre a rentabilizao do seu cultivo, mais orientaes sobre a

    http://www.plubee.com/plantar-goji/http://www.plubee.com/plantar-goji/
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    produo e produtividade e outras informaes relevantes. Subscreva a nossa newsletterou visite-nos semanalmente, consultando as nossas Publicaes ou o nosso Blog.

    Related posts:

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    Amoras o que so, benefcios e plantaoPosted on 18/08/2013 by adminNo Comments

    As amoras so um frutosilvestre cuja procura tem vindo sistematicamente a aumentar nos ltimos anos, semelhana de outros frutos silvestres, pelo seu valor nutritivo e benefcios para asade.

    As amoras so um fruto mole, sendo vulgar o seu uso em sobremesas, compotas e atlicores. muito usada para a elaborao de doces, tartes, crumbles e outras sobremesas.

    Benefcios e valor nutritivo das amoras

    As amoras so uma excelente fonte de nutrientes pelo seu alto contedo em fibra,

    vitamina C, vitamina K e pelo mineral mangansio. Tm tanto fibra solvel comoinsolvel. Cerca de 150 gramas de amoras contm uma mdia de quase 8 gramas defibra e 50% da dose recomendada de vitamina C.

    O seu alto teor de fibra torna as amoras num fruto importante para consumir para oauxlio do sistema digestivo e ajudar ao seu funcionamento regular.

    As sementes de amoras so ainda ricas em cidos gordos mega-3 e mega-6, assimcomo tambm contm protena, fibra e anti-oxidantes que se pensa serem substnciasanti-cancergenas, motivo pelo qual a sua procura tambm tem crescido.

    Plantao de amoras

    Para plantar arbustos de amoras importante que compre a planta de um viveiroreputado para que tenha garantias que so livres de vrus. uma planta fcil de cultivarno entanto sensvel a vrus.

    importante que seja plantada longe de arbustos de amoras selvagens pois estes podem

    transportar vrus. O solo deve estar bem fertilizado e deve usar suportes para que asplantas de amoras cresam adequadamente.

    http://www.plubee.com/amoras-o-que-sao-beneficios-e-plantacao/#comments-wraphttp://www.plubee.com/amoras-o-que-sao-beneficios-e-plantacao/#comments-wraphttp://www.plubee.com/amoras-o-que-sao-beneficios-e-plantacao/#comments-wraphttp://en.wikipedia.org/wiki/Blackberrieshttp://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/08/amoras.jpghttp://en.wikipedia.org/wiki/Blackberrieshttp://www.plubee.com/amoras-o-que-sao-beneficios-e-plantacao/#comments-wrap
  • 7/13/2019 Araazeiros

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    As amoras so plantas frteis por si mesmas, o que facilita o seu cultivo. A plantao deamoras deve ocorrer no final do Outono, mas em reas muito frias, podem ser plantadasno incio da primavera para evitar as geadas que podem causar perdas em algumasvariedades. Plante as plantas de amoras a cerca de 30cm mais profundas do que estavamno viveiro. Se for uma planta de crescimento vertical plante com pelo menos com 90 cm

    de espaamento, se forem de crescimento horizontal pelo menos com 1,5m a 2,5m deespaamento. As filas devem ter espaamento de 2,5m.

  • 7/13/2019 Araazeiros

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    Apoio Jovens Agricultores e PRODER 2014Posted on 16/01/2014 by admin

    Este artigo pretende publicar apouca informao at agora conhecida sobre apoio jovens agricultores e a entrada nonovoPRODERem 2014, como forma de tentar responder s dvidas de quem pretendeinvestir, que vimos recebendo diariamente por e-mail na Plubee.

    Relativamente ao PRODER 2014, provavelmente s teremos novidades sobre oprograma a partir de Junho ou mesmo possivelmente Setembro de 2014. De acordo coma informao mais recente disponvel, o novo QREN para o perodo 2014-2020 serconhecido como o Portugal 2020 e esperamos ter tambm novas candidaturas abertas nosegundo semestre de 2014.

    Apoio Jovens Agricultores

    Relativamente ao apoio jovens agricultores, tudo indica que o programa se devermanter, no entanto poder haver alterao de condies de acesso ou mesmo deincentivos concedidos, no entanto nesta fase demasiado prematuro para avanarmoscom alguma informao. O apoio jovens agricultores recorde-se foi um sucesso noPRODER 2007-2013 com um total overbooking do programa em 2013.

    Para aqueles que procuram informao sobre apoio jovens agricultores ou mesmopotenciais agricultores com mais de 40 anos, comecem por consultar no nosso site asmedidas 1.1.3 e 1.1.1 no PRODER pois esperamos que muito do funcionamento no

    novo PRODER se mantenha face ao anterior programa.

    A melhor recomendao para quem se pretende iniciar e no tem experincia na rea planear antecipadamente o que fazer. Leia os artigos www.plubee.com/projectos-prodere ainda www.plubee.com/apoios-agricultura pois aqui tem bastante informao sobrecomo comear e que subsdios tem na produo.

    Idealmente o primeiro passo que recomendamos como sempre a procura e contrataode um tcnico agrnomo competente que o oriente e aconselhe da melhor forma emquestes como procura ou viabilidade tcnica de um terreno, culturas maisrecomendadas para o local e tipo de solo e mesmo questes fundamentais como reasmnimas e investimentos necessrios para averiguar se a explorao do terreno pode ouno trazer rentabilidade ao investidor.

    http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.plubee.com/wp-content/uploads/2014/01/apoio-jovens-agricultores.jpghttp://www.proder.pt/
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    Framboesa Preo anlise preo de venda e sua evoluoPosted on 25/06/2013 by adminNo Comments

    Uma das primeiras informaes que qualquer produtor ou potencial produtor deveprocurar obter e certificar-se sobre a framboesa preo e quanto pode valer cadakilograma produzido deste fruto. Framboesa preo por kg tem vindo a registar um

    aumento embora no de forma consistente e no de forma acentuada nos ltimos anos,apesar de continuarmos a assistir a um aumento na quantidade produzida, pelomanifesto interesse que os pequenos frutos tm vindo a adquirir (nomeadamente nascandidaturas aoPRODER), muito devido ao facto de permitiremtrazer rentabilidades interessantes mesmo a produtores sem terrenos muito grandes (1hectar ou menos).

    Evoluo da framboesa preo (Caso Califrnia, EUA)

    O grfico e tabela abaixo ilustram a evoluo da framboesa preo, especificamente nasprodues de exploraes na Califrnica, no mercado norte-americano e permitem

    observar a tendncia que referimos acima:

    http://www.plubee.com/framboesa-preco/#comments-wraphttp://www.plubee.com/framboesa-preco/#comments-wraphttp://www.plubee.com/framboesa-preco/#comments-wraphttp://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/06/framboesa-pre%C3%A7o.jpghttp://www.proder.pt/http://www.plubee.com/framboesa-preco/#comments-wrap
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    Como se pode constatar, as produes de framboesa na Califrnia (EUA) tmaumentado de forma quase sempre consistente no perodo em anlise (quebras podemestar relacionadas com maus anos em termos climatricos ou replantaes). noentanto importante assinalar a evoluo da framboesa preo que se verificou neste

    perodo, pois apesar de o valor ter subido quando comparado com o preo mdio aoprodutor em 1999, a framboesa preo por kg tem flutuado de forma inconsistente.,tendo terminado o ano de 2010 com um valor mdio de 4,11 por Kg ao produtor.

    Em Portugal comum a prtica de framboesa preo que rondam este valor, podendo noentanto e de acordo com a qualidade da fruta do produtor, superar estes valores.

    Tal como aconselhmos nomercado do mirtilo, importante todavia que num momentoprvio ao do investimento neste tipo de cultura, j o produtor ou potencial produtortenha feito um trabalho extenso de identificao dos canais de distribuio maisfrequentes do fruto e da possibilidade eventual de pr-negociar a venda da sua futura

    produo para assegurar o escoamento do produto.

    http://www.plubee.com/publicacoes/mirtilos-precohttp://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/06/framboesa-pre%C3%A7o.pnghttp://www.plubee.com/publicacoes/mirtilos-preco
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    Muitas das empresas que prestam apoio do tipo plantao-chave-na-mo, so tambmempresas ligadas a veculos de comercializao do fruto que atuam comointermedirios, no entanto, sem os riscos do produtor. Nestas situaes torna-seimperativa a criao e aderncia a estratgias de defesas dos produtores como so ascooperativas, embora no sejam muitos os casos em Portugal em que estas sejam

    eficientes, pecando muitas vezes na defesa da framboesa preo ou do preo de outrasfrutas que representam.

    Por este motivo ser cada vez mais importante que os produtores se associem,procurando obter escala pela juno do produto da sua atividade e ganharem foracomercial e, consequentemente, poder negocial da framboesa preo junto dadistribuio.

    Apesar da tendncia poder ser a de subida dos framboesa preo, dada a crescenteprocura por esta fruta saudvel, continuaremos a fazer um trabalho de atualizao dospreos para apoiar e informar aqueles que tm pretenses de iniciar a produo deste

    pequeno fruto.

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    Mirtilos Preo

    Uma das primeiras informaes quequalquer produtor ou potencial produtor deve procurar obter e certificar-se sobre os

    mirtilos preo e quanto pode valer cada kilograma produzido deste fruto.Mirtilos preo tem vindo a aumentar de forma consistente nos ltimos anos, apesar decontinuarmos a assistir a um aumento na quantidade produzida, pelo manifesto interesseque os pequenos frutos tm vindo a adquirir (nomeadamente nas candidaturas aoPRODER), muito devido ao facto de permitirem trazer rentabilidades interessantesmesmo a produtores sem terrenos muito grandes (1 hectar ou menos).

    Evoluo das importaes EUA (mirtilos preo e quantidades)

    O grfico e tabela abaixo ilustram a evoluo dos mirtilos preo, especificamente nasimportaes do mercado norte-americano e permitem observar a tendncia quereferimos acima:

    http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.plubee.com/publicacoes/rentabilidade-mirtilo-e-sua-produtividade/http://www.plubee.com/publicacoes/rentabilidade-mirtilo-e-sua-produtividade/http://www.plubee.com/publicacoes/mirtilos-preco/blueberries2/http://www.plubee.com/publicacoes/rentabilidade-mirtilo-e-sua-produtividade/http://www.proder.pt/
  • 7/13/2019 Araazeiros

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    Como se pode constatar, as importaes do mirtilo nos EUA tm aumentado de formaquase sempre consistente nos ltimos 11 anos. no entanto importante assinalar aquebra nos mirtilos preo que se verificou em 2007, que desde ento no voltou aatingir os mesmos valores, tendo terminado o ano de 2011 com um valor mdio de3,25 por Kg importado.

    Em Portugal comum a prtica de mirtilos preo que rondam este valor, podendo noentanto e de acordo com a qualidade da fruta do produtor, chegar a atingir os 4 por Kg.

    importante todavia que num momento prvio ao do investimento neste tipo de cultura,j o produtor ou potencial produtor tenha feito um trabalho extenso de identificao doscanais de distribuio mais frequentes do fruto e da possibilidade eventual de pr-negociar a venda da sua futura produo para assegurar o escoamento do produto.

    Muitas das empresas que prestam apoio do tipo plantao-chave-na-mo, so tambmempresas ligadas a veculos de comercializao do fruto que atuam comointermedirios, no entanto, sem os riscos do produtor. Nestas situaes torna-seimperativa a criao e aderncia a estratgias de defesas dos produtores como so as

    cooperativas, embora no sejam muitos os casos em Portugal em que estas sejam

    http://www.plubee.com/publicacoes/mirtilos-preco/mirtilospreco-grafico-2/
  • 7/13/2019 Araazeiros

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    eficientes, pecando muitas vezes na defesa dos mirtilos preo ou do preo de outrasfrutas que representam.

    Por este motivo ser cada vez mais importante que os produtores se associem,procurando obter escala pela juno do produto da sua atividade e ganharem fora

    comercial e, consequentemente, poder negocial junto da distribuio.

    Apesar da tendncia poder ser a de continuao de subida dos mirtilos preo,continuaremos a fazer um trabalho de atualizao dos preos para apoiar e informaraqueles que tm pretenses de iniciar a produo deste pequeno fruto.

    Rentabilidade Mirtilo e sua Produtividade

    Image courtesy of Rosemary Ratcliff / FreeDigitalPhotos.net

    Produtividade e rentabilidade Mirtilo

    A rentabilidade mirtilo est diretamente relacionada com a produtividade da planta demirtilo. Cada planta demora cerca de 6-7 anos at atingir a sua produtividade mxima.Geralmente a partir do 7 ano, uma plantao de mirtilo bem gerida pode ter

    produtividades na ordem das 9 toneladas por hectar, sendo o mnimo aceitvel metadedeste valor.

    Tais produtividades, e consequentemente potencial rentabilidade mirtilo, permitem queeste pequeno fruto esteja a ter um aumento na sua procura por parte dos jovensagricultores e no s, que procuram capitalizar os apoiosPRODERatualmente em vigore tambm o melhor aproveitamento possvel das suas terras.

    Rentabilidade Mirtilo

    O facto de ter uma produtividade que pode atingir as 9 toneladas por hectar em idadecruzeiro, torna a potencial rentabilidade mirtilo e a sua produo muito apelativa. Setivermos em conta que os preos de venda do produtor podem-se situar entre os 3 e os4 por kilograma, o valor de venda da produo de um hectar poder atingir os 36.000

    euros, um valor muito mais alto do que os valores tipicamente conhecidos para culturasde frutos mais tradicionais como a ma, pra, ameixa, entre outros.

    http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.proder.pt/http://www.plubee.com/rentabilidade-mirtilo-e-sua-produtividade/blueberry-farm/http://www.proder.pt/
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    Uma plantao de mirtilo tem uma longevidade mdia de 15 a 20 anos, consoante asplantas escolhidas e o cuidado do agricultor no seu tratamento. A interessanterentabilidade mirtilo pois mais um motivo que apela produo do fruto e que o que otorna potencialmente num bom investimento a longo prazo.

    Escoamento do mirtilo

    evoluo do mercado americano

    Aliado rentabilidade mirtilo est tambm a sua procura que continua a crescer nomercado internacional. Se tivermos por referncia o mercado norte-americano apenas,

    podemos verificar que as importaes de mirtilo deste pas cresceram de 16.700toneladas para mais de 76.000 toneladas desde o ano de 2000 at 2011, um crescimentode 420% em pouco mais de dez anos.

    Os pases mais exportadores de mirtilo para os Estados Unidos da Amrica soessencialmente o Chile, Canad e Argentina, muito embora outros pases do mundoestejam a canalizar produes para este mercado tambm, como por exemplo a NovaZelndia, Mxico e Uruguai.

    Cultivo Mirtilo: conferncia sobre a fertilizao /culturaPosted on 03/05/2013 by Diogo Pinto de SousaNo Comments

    Foram mais de 100 interessados em cultivo mirtilo a assistir conferncia A

    Fertilizao do Mirtilo em Sever do Vouga de um reconhecido especialista nesta rea,

    Gianpiero Ganarin, do Istituto Agrario Di San Michele AllAdige, de Itlia.

    Este tcnico transmitiu plateia a experincia italiana no cultivo mirtilo e partilhoutcnicas e prticas a implementar para uma correta cultura da planta e consequenteotimizao da colheita deste pequeno fruto. Aspetos de ordem tcnica relativos afertilizao da planta do mirtilo dominaram grande parte da sesso, sobretudo o tcnicoitaliano apontou a absoluta necessidade de colocar nas plantaes sistemas de adubaoatravs da rega (fertirrigao) e o acompanhamento tcnico organizado e regular.

    Gianpiero Ganarin respondeu s muitas dvidas colocadas pelos presentes ao longo dasesso sobre o cultivo mirtilo, tendo contado, neste ponto, com a colaborao de

    membros do INIAV Instituto Nacional de Investigao Agrria e Veterinria e daAGIM.

    http://www.plubee.com/mirtilo-tipos-de-plantas-e-como-produzir/http://www.plubee.com/cultivo-mirtilo-fertilizacao/#comments-wraphttp://www.plubee.com/cultivo-mirtilo-fertilizacao/#comments-wraphttp://www.plubee.com/cultivo-mirtilo-fertilizacao/#comments-wraphttp://www.plubee.com/publicacoes/mirtilos-preco/blueberries2/http://www.plubee.com/cultivo-mirtilo-fertilizacao/#comments-wraphttp://www.plubee.com/mirtilo-tipos-de-plantas-e-como-produzir/
  • 7/13/2019 Araazeiros

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    Vejaaqui o relato no site do Ministrio da Agricultura.

    Cultivo mirtilo em Portugal

    Como sabido o cultivo mirtilo tem tido muito interesse e sido alvo de inmeras

    candidaturas de apoio junto do PRODER e estima-se que o nosso pas tenha j cerca de1000 hectares de mirtilos plantados. Esta forte presso de implantao por parte demuitos produtores, a maioria dos quais vm de fora do mundo agrcola, sobretudo

    jovens agricultores, resulta do facto de esta poder ser uma atividade muito rentvel,aliada forte capacidade exportadora das suas produes e, alm disso, pela sua

    produtividade possuir um alto potencial de progresso, a qual vir a compensar, nofuturo, eventuais abaixamentos de preos de comercializao que possam vir a ocorrer.

    Acrescente-se ainda que a procura por este pequeno fruto no pra de crescer o queaugura bom futuro para os produtores. Veja os nossos artigos sobre a rentabilidade docultivo mirtilo e evoluo do preo de importao do mirtilo nos EUA.

    http://www.drapn.min-agricultura.pt/drapn/fert.htmlhttp://www.drapn.min-agricultura.pt/drapn/fert.html
  • 7/13/2019 Araazeiros

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    Groselhas fruto, benefcios e evoluo da produo mundialPosted on 24/09/2013 by adminNo Comments

    As groselhas so um fruto do qual se temvindo a falar nos ltimos tempos e aumentar a curiosidade de produtores econsumidores. No entanto, quando se fala em groselhas, a maior parte das pessoas

    conhece apenas o xarope comummente vendido e apreciado em Portugal.Neste artigo iremos simplesmente apresentar o fruto, donde provm, o seu valornutritivo e tentar analisar a evoluo da produo do fruto na Europa.

    Groselhas o fruto

    As groselhas provm de um arbusto e existem diferentes cultivares (tipos diferentes damesma planta) que a produzem. Estes arbustos numa fase de maturidade podem rendercerca de 3 a 4 kg de groselhas por cada um. As groselhas geralmente esto prontas paraapanha entre meados e final do Vero, mas falaremos da plantao de groselhas noutro

    artigo. O arbusto chega a alturas de 1m a 2m, produz uma flor amarela-esverdeada. Asgroselhas crescem nos ramos do arbusto, sendo um fruto vermelho-vivo, como nafotografia neste artigo.

    Groselhas benefcios para a sade

    So vrios os benefcios que podem ser enumerados acerca do consumo de groselhasfrescas. por estes benefcios que tm vindo a ser relevados e publicados, que asgroselhas so procuradas. As groselhas so conhecidas pelo seu alto valor nutritivo, altoteor de vitamina C ao mesmo tempo que tm zero gordura e muito poucas calorias.

    De acordo com o site Livestrong as groselhas so timas para quem quer uma dietabaixa em calorias, gordura e colesterol, pois cerca de 50gramas de groselhas contmapenas 30 calorias e zero de gordura e colesterol.

    Groselhas - evoluo da procura e consumo a nvel mundial

    Apesar dos inmeros relatos sobre o aumento de consumo dos frutos vermelhos, nocaso da groselha no se nota este efeito, o que nos leva a questionar o porqu deste fruto

    http://www.plubee.com/groselhas/#comments-wraphttp://www.plubee.com/groselhas/#comments-wraphttp://www.plubee.com/groselhas/#comments-wraphttp://www.plubee.com/wp-content/uploads/2013/09/groselhas.jpghttp://www.plubee.com/groselhas/#comments-wrap
  • 7/13/2019 Araazeiros

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    ser cada vez mais falado tal como se faz com as amoras, framboesas e mirtilos (estessim que tm conhecido aumentos significativos na produo e procura mundial).

    Pelos dados que conseguimos recolher a nvel de produo mundial e ao nvel daproduo na Europa, os nmeros tm vindo a decrescer. De acordo com os dados da

    FAOproduziam-se em 2002 739.495 toneladas de groselhas e em 2011, 664.275toneladas no mundo, no entanto estamos ainda a tentar obter mais fontes de informaoque confirmem estes nmeros. Se estes nmeros estiverem correctos significa que amaior parte da produo seria europeia, no entanto, estamos a falar de mais de 90% da

    produo, o que leva a questionar se os dados da FAO estaro completos.

    A serem verdade contudo, no se vislumbra o mesmo efeito de aumento de presso dolado da oferta, no havendo em teoria razo para motivar mais agricultores e produtoresa interessarem-se por este fruto.

    Dado que se trata de um pequeno fruto, as produtividades expectveis de cultura so

    mais baixas e naturalmente o seu preo por Kg mais elevado, no entanto, a verdadeiraquest