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CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

NMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000398/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/09/2014 NMERO DA SOLICITAO: MR057838/2014 NMERO DO PROCESSO: 46312.005759/2014-70 DATA DO PROTOCOLO: 17/09/2014

Confira a autenticidade no endereo http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO SUL, CNPJ n. 15.461.767/0001-95, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SERGIO MARCOLINO LONGEN;

E

SIND DOS TRAB NAS INDS METAL MEC MAT ELET DE CAMPO GRAN, CNPJ n. 00.202.804/0001-73, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ROBSON WILLIAM SOUZA DE FREITAS;

celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:

CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 01 de maio de 2014 a 30 de abril de 2015 e a data-base da categoria em 01 de maio.

CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA

A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) Trabalhadores nas indstrias metalrgicas, mecnicas e de material eltrico,, com abrangncia territorial em Anastcio/MS, Aparecida do Taboado/MS, Aquidauana/MS, Bataguassu/MS, Bodoquena/MS, Bonito/MS, Camapu/MS, Cassilndia/MS, Coxim/MS, Dois Irmos do Buriti/MS, Guia Lopes da Laguna/MS, Jardim/MS, Ladrio/MS, Miranda/MS, Nioaque/MS, Porto Murtinho/MS, Ribas do Rio Pardo/MS, Rio Verde de Mato Grosso/MS, Rochedo/MS, So Gabriel do Oeste/MS, Sete Quedas/MS, Sidrolndia/MS e Terenos/MS.

SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

CLUSULA TERCEIRA - SALRIO MNIMO DA CATEGORIA

Nenhum trabalhador abrangido por esta Conveno Coletiva de Trabalho poder perceber salrio inferior ao salrio mnimo da categoria fixado como segue:

a) R$ 766,80 (setecentos e sessenta e seis reais e oitenta centavos) para os trabalhadores que exercem as funes de "ajudante", "auxiliar" e "servios gerais".

b) O salrio inicial para os empregados profissionais ser de R$ 1.100,00 (um mil e cem reais).

REAJUSTES/CORREES SALARIAIS

CLUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL

Pgina 1 de 7Mediador - Extrato Conveno Coletiva

18/09/2014http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao...

Em 1. de maio de 2014, as empresas abrangidas pela presente Conveno Coletiva de Trabalho concedero,

reajuste salarial de 6% (seis por cento) linear a todos os seus trabalhadores.

PARGRAFO NICO: No reajuste supra sero compensados todos os aumentos e adiantamentos salariais concedidos a qualquer ttulo, no perodo aludido, com exceo dos decorrentes de promoo, transferncia, equiparao salarial ou trmino de aprendizagem.

PAGAMENTO DE SALRIO FORMAS E PRAZOS

CLUSULA QUINTA - COMPROVANTE DE PAGAMENTO

Cada trabalhador receber comprovante de pagamento onde ser discriminado o valor do salrio, adicionais e descontos efetuados, constando, ainda, nome do empregador e do empregado.

CLUSULA SEXTA - DATA PARA PAGAMENTO

O empregador dever efetuar o pagamento de salrio aos empregados at o 5(quinto) dia til do ms subseqente ao vencido, para a legislao trabalhista o sbado e considerado dia til. Caso o 5 dia til seja um sbado e a empresa no trabalhe aos sbado, o pagamento dever ser efetuado na sexta feira, de acordo com o art. 459 da CLT.

PARGRAFO NICO - fica estipulada por esta Conveno Coletiva multa por atraso no pagamento de salrio no valor 1/30 (um trinta avos) sobre o salrio do trabalhador.

DESCONTOS SALARIAIS

CLUSULA STIMA - DESCONTOS SALARIAIS

Sero considerados vlidos os descontos salariais efetuados pelo empregador, desde que prvios e expressamente autorizados pelo empregado, observado os limites previstos no artigo 82 e 462, caput e pargrafo 1 da CLT.

GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS ADICIONAL DE HORA-EXTRA

CLUSULA OITAVA - HORA EXTRA

A hora extra executada ter um acrscimo de 60% (sessenta por cento) sobre o valor da hora normal.

PARGRAFO PRIMEIRO: As horas extras trabalhadas em domingos ou feriados, sero remuneradas com o percentual de 100% aplicado sobre o valor da hora normal, ressalvando-se a hiptese de compensao no decorrer da semana.

PARGRAFO SEGUNDO: Durante o perodo escolar, os trabalhadores comprovadamente matriculados em escolas reconhecidas, no podero ter sua jornada estendida alm das 18:00 horas.

PARGRAFO TERCEIRO: Os empregadores que adotarem a jornada flexvel ficam obrigados a manter registro de frequncia.

ADICIONAL NOTURNO

CLUSULA NONA - ADICIONAL NOTURNO



As empresas abrangidas pela presente Conveno Coletiva de Trabalho se comprometem a remunerar o trabalho realizado no perodo noturno, com o acrscimo de 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora diurna, dando, assim, integral cumprimento as disposies do artigo 73 da CLT.

AUXLIO ALIMENTAO

CLUSULA DCIMA - CESTA BSICA

A empresa que por mera liberalidade vir a fornecer a seus funcionrios a cesta bsica, no sofrer incidncia de encargos sociais em relao ao seu fornecimento.

AUXLIO TRANSPORTE

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - VALE TRANSPORTE

As empresas se obrigam a dar integral cumprimento as Leis nr. 7.418/85 e nr. 7.619/87, fornecendo regularmente o vale transporte a seus trabalhadores mediante recibo.

CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES NORMAS PARA ADMISSO/CONTRATAO

CLUSULA DCIMA SEGUNDA - ANOTAO EM CARTEIRA

A empresa anotar nas Carteiras de Trabalho dos seus empregados, a funo efetivamente exercida.

DESLIGAMENTO/DEMISSO

CLUSULA DCIMA TERCEIRA - HOMOLOGAO DE RESCISO DE CONTRATO DE TRABALHO

No ato da homologao do contrato de trabalho a empresa dever apresentar os seguintes documentos:

- Extrato do FGTS extrado no mnimo at o dia anterior;- Aviso prvio em 3 (trs) vias;- Ficha ou livro de registro de empregado;- Resciso do contrato de trabalho em 5 (cinco) vias;- Formulrio do Seguro-Desemprego, quando dispensado sem justa causa;- CTPS devidamente anotada, inclusive com a baixa do registro;

- Carta de preposto quando a empresa assim estiver representada;- As duas vias de recolhimento do FGTS, com GRFP;- Exame demissional.- Apresentao do PPP - mediante solicitao do empregado desligado.

CLUSULA DCIMA QUARTA - RESCISO - PRAZO PARA PAGAMENTO

Quando da resciso do contrato de trabalho, as empresas ficam obrigadas a procederem ao pagamento dos direitos rescisrios, e as anotaes que se fizerem necessrias na CTPS do empregado nos seguintes prazos: a)at o primeiro dia til imediato ao trmino do contrato; ou b) at o dcimo dia, contando da data da notificao da demisso, nos casos de indenizao ou dispensa do cumprimento do aviso.

PARGRAFO NICO: A inobservncia dos prazos acima sujeitar o infrator ao pagamento de multa prevista no pargrafo oitavo do artigo 477 da CLT.

CLUSULA DCIMA QUINTA - RESCISO - MOTIVO DE JUSTA CAUSA

No caso de despedida motivada por justa causa, a empregadora dever fornecer ao empregado documento que especifique a justa causa invocada para a resciso contratual.

RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE



PESSOAL E ESTABILIDADES OUTRAS NORMAS DE PESSOAL

CLUSULA DCIMA SEXTA - RETENO DA CTPS

O empregador que reter indevidamente a CTPS por prazo superior a 48hs, dever pagar ao empregado multa de 1/30 (um trinta avos) do salrio mnimo por dia.

JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS COMPENSAO DE JORNADA

CLUSULA DCIMA STIMA - BANCO DE HORAS

Poder ser institudo o banco de horas, mediante acordo coletivo entre o sindicato laboral e a empresa.

INTERVALOS PARA DESCANSO

CLUSULA DCIMA OITAVA - INTERVALO PARA ALMOO

Ser obrigatrio um intervalo para refeio de no mnimo 01 (uma) hora e no mximo 02 (duas) horas, s podendo ser estabelecido outro limite mediante acordo ou autorizao legal. Fica dispensada a anotao do ponto nesse intervalo, conforme previsto na Portaria n 3.626/1991 do Ministrio do Trabalho.

CLUSULA DCIMA NONA - INTERVALO ENTRE JORNADAS

Ser garantido o intervalo de 11 (onze) horas entre duas jornadas de trabalho.

DESCANSO SEMANAL

CLUSULA VIGSIMA - SUPRESSO DO TRABALHO AOS SBADOS

Fica estabelecido que, a critrio de cada empresa poder ser suprimido o trabalho aos sbados, sendo a jornada semanal de 44 (quarenta e quatro) horas cumprida de segunda a sexta-feira.

PARGRAFO PRIMEIRO - O acrscimo dirio de horas no poder exceder a duas, conforme estabelecido no artigo 59 da CLT, e as horas trabalhadas nessas condies, at o limite de 44:00 horas por semana, no faro jus a qualquer acrscimo.

PARGRAFO SEGUNDO - Quando o estabelecimento adotar a compensao prevista nesta clusula, eventuais trabalhos que venha a executar no sbado, ser remunerado como hora-extra, com a incidncia do percentual estabelecido na clusula anterior.

CONTROLE DA JORNADA

CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - AUSNCIA JUSTIFICADA

As empresas sujeitas s normas desta Conveno, se comprometem a dar integral cumprimento as disposies do artigo 473 da CLT, quanto as ausncias justificadas de seus trabalhadores.

FRIAS E LICENAS DURAO E CONCESSO DE FRIAS

CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - FRIAS - TERMO INICIAL

O incio das frias no poder coincidir com sbados, domingos, feriados, folga ou dias nos quais a empresa no tenha expediente, seja integral ou parcial, ou em dias em que o empregado tenha direito ao gozo de folga em decorncia de prvio ajuste de compensao de horas de trabalho.



SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR CONDIES DE AMBIENTE DE TRABALHO

CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - CONDIES SANITRIAS E DE CONFORTO

Os locais onde se encontram instalaes sanitrias devero ser submetidas a processos permanentes de higienizao de sorte que estejam sempre mantidos limpos, desprovidos de odores e em perfeitas condies de funcionamento e uso separado por sexo, entendendo-se instalao sanitria ou mictrio, vaso sanitrio e chuveiro.

PARGRAFO NICO: As empresas so obrigadas a assegurar aos seus empregados, local com condies higinicas suficientes para que os mesmos faam refeies em conforto e em localizao adequada de modo que no haja comunicao direta com os locais de trabalho, instalaes ou locais insalubres ou perigosos.

UNIFORME

CLUSULA VIGSIMA QUARTA - UNIFORME E EPIS

As empresas ficam obrigadas a fornecer, gratuitamente, uniformes e equipamentos de proteo individual - EPIs aos seus empregados, quando de uso obrigatrio por lei ou pela empresa, desde que obedecidas a quantidade e condies, de acordo com as Normas Regulamentadoras NRs do Ministrio do Trabalho e Emprego, do local de trabalho e a vida til do material ou equipamento, sem nenhum custo ao trabalhador. Em caso de resciso contratual, o funcionrio devolver o uniforme e equipamento de proteo individual EPIs, no estado de conservao em que se encontram.

PARGRAFO NICO: O empregado responder pelos danos causados a qualquer dos materiais recebidos, em caso de comprovao de culpa ou dolo, precedido de procedimento interno da empresa de apurao dos fatos.

CIPA COMPOSIO, ELEIO, ATRIBUIES, GARANTIAS AOS CIPEIROS

CLUSULA VIGSIMA QUINTA - CIPA

As empresas devero cumprir rigorosamente o que estabelece a Norma regulamentadora n. 5 (NR-5) aprovada pela Portaria n. 3.214/78, do Ministrio do Trabalho e Emprego.

EXAMES MDICOS

CLUSULA VIGSIMA SEXTA - EXAME MDICO

As empresas so obrigadas a promoverem exame mdico admissional e demissional, conforme determina a legislao.

CAMPANHAS EDUCATIVAS SOBRE SADE

CLUSULA VIGSIMA STIMA - NECESSIDADES HIGINICAS

Nas empresas que utilizam mo-de-obra feminina, a caixa de primeiro-socorros dever conter absorventes higinicos para ocorrncias emergenciais.

PARGRAFO NICO - As empresas devero proporcionar, gratuitamente, produtos adequados higiene pessoal de seus empregados de acordo com as condies especficas do trabalho realizado.

RELAES SINDICAIS CONTRIBUIES SINDICAIS

CLUSULA VIGSIMA OITAVA - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL

Com fundamento do artigo 545 da CLT e apoio na deciso emanada da Assembleia Geral Extraordinria da categoria, As empresas descontaro de todos os empregados associados pertencentes a categoria do sindicato laboral, nos meses junho e novembro de 2014 e fevereiro de 2015, em folha de pagamento, a importncia de



1.5% (um ponto cinco por cento), a ttulo de Contribuio Assistencial, em favor do STIMMMEMS, conforme preceitua o art. 8, item IV, da Constituio Federal e o artigo 545 da CLT. O Sindicato Laboral fornecer, gratuitamente, guias para as empresas em tempo hbil, a fim de que promovam o recolhimento, remetendo para o Sindicato Profissional cpia das referidas guias pagas juntas com relao contendo o nome, data de admisso do trabalhador, alm do n da CTPS e srie, RG e CPF.

PARAGRAFO PRIMEIRO - As contribuies a serem recolhidas pelas Empresas devero ser efetuadas atravs da rede bancria, cujo estabelecimento ser indicado pelo STIMMMEMS, que fornecer s Empresas via internet pelo site: www.stimmmems.org.br, at o dia 30 do ms referente ao desconto, guias com ficha de compensao para o recolhimento.

PARAGRAFO SEGUNDO - O referido desconto ser efetuado por ocasio do pagamento do salrio mensal, e recolhido rede bancria at o dia 10 (dez) do ms subsequente ao do desconto, sob pena de pagamento de multa de 2% (dois por cento), acrescido de 1% (um por cento) ao ms quando o atraso exceder o perodo de 30 (trinta) dias.

PARAGRAFO TERCEIRO - Subordina-se o desconto assistencial no oposio do Trabalhador, manifestada diretamente ao STIMMMEMS, at 10 dias aps a assinatura da presente Conveno.

PARAGRAFO QUARTO - O Desconto Assistencial dos filiados destina-se a manuteno e custeio do Sindicato, que lhe proporcionar direta ou indiretamente, de acordo com suas condies financeiras, servios assistenciais, tais como assistncia jurdica, habilitao de crditos, se necessrios, sorteios com premiao, cursos de qualificao e requalificao profissional realizado ou no em sua sede e sub-sedes.

CLUSULA VIGSIMA NONA - CONTRIBUIO CONFEDERATIVA

As empresas descontaro de todos os empregados associados pertencentes a categoria do sindicato laboral, mensalmente, em folha de pagamento, a importncia de 1.5% (um ponto cinco por cento) a ttulo de Contribuio Confederativa, conforme preceitua o art. 8, item IV, da Constituio Federal e o artigo 545 da CLT. As contribuies a serem recolhidas pelas Empresas devero ser efetuadas atravs da rede bancria, cujo estabelecimento ser indicado pelo STIMMMEMS, que fornecer s Empresas via internet pelo site: www.stimmmems.org.br, at o dia 30 do ms referente ao desconto, guias com ficha de compensao para o recolhimento e ou deposito na Caixa Econmica Federal, Conta corrente 0622-7, Agencia 0017, em favor do sindicato laboral. O pagamento se dar at o dia 10 (dez) do ms seguinte ao desconto.

PARGRAFO PRIMEIRO - A falta de recolhimento at o dia estabelecido nesta Clusula, sujeitar ao infrator a aplicao da multa de 2% (dois por cento) ms a ms.

PARGRAFO SEGUNDO - Fica facultado a oposio do empregado, manifestar-se contrrio pessoalmente ou por carta de prprio punho diretamente ao STIMMMEMS, at 10 dias aps a assinatura da presente Conveno, no sendo permitida outorga de poderes.

OUTRAS DISPOSIES SOBRE RELAO ENTRE SINDICATO E EMPRESA

CLUSULA TRIGSIMA - ENTREGA DE DOCUMENTO

As empresas se comprometem a expedir recibo, relativo a qualquer documento entregue pelo trabalhador por sua iniciativa ou a solicitao da empresa.

DISPOSIES GERAIS DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO

CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - DESCUMPRIMENTO DA CONVENO E PENALIDADE

No caso de descumprimento de qualquer clusula da presente Conveno, o sindicato laboral notificar a indstria por AR ou atravs de outro meio idneo, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, cumpra a avena. Esgotado esse prazo, persistindo a falta, a empresa incorrer na multa em favor do empregado, correspondente a 10% (dez por cento), do valor do maior Salrio Normativo da categoria, por infrao cometida.

OUTRAS DISPOSIES

CLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA - DIVULGAO



As empresas conservaro local, onde o Sindicato dos Trabalhadores possa afixar, exclusivamente editais e outros avisos de interesse da categoria, vedada afixao de panfletos e cartazes que no digam respeito s atividades legais do Sindicato. A afixao ser feita por pessoas credenciadas pelo Sindicato e ser sempre acompanhada de um representante da empresa.

CLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA - JUSTIA COMPETENTE

Quaisquer dvidas sero dirimidas na Justia competente.

CLUSULA TRIGSIMA QUARTA - REGISTRO

A presente Conveno Coletiva ser depositada na DRT/MS para fins de registro e arquivo, e, concordam, tambm, que o processo de sua alterao ser regido pelo artigo 614 da CLT.

SERGIO MARCOLINO LONGEN PRESIDENTE

FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO SUL

ROBSON WILLIAM SOUZA DE FREITAS PRESIDENTE

SIND DOS TRAB NAS INDS METAL MEC MAT ELET DE CAMPO GRAN



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