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    CADERNO DE QUESTES

    A03 - Engenheiro Civil / Arquiteto

    Prova para o Cargo:

    Realizao:

    ATENO

    Neste Caderno de Questes, voc encontra:38 (trinta e oito) questes de Conhecimentos Especficos;12 (doze)questes de LnguaPortuguesa.

    SinicieaprovaapsaautorizaodoFiscaldeSala.

    Durao mxima da prova: 4h e 30min (quatro horas e trinta minutos), neste includo a

    realizao da redao e o preenchimento do carto de respostas.Sada dos candidatos da sala: aps 1 (uma) hora do incio.

    Somente ser permitido levar seu Caderno de Questes faltando 1(uma) hora para otrmino da Prova.

    Os Fiscais de Sala no esto autorizados a prestar qualquer esclarecimento sobre aresoluo das questes.

    No permitido que os candidatos se comuniquem entre si. proibida tambm autilizao de equipamentos eletrnicos.

    Em cada questo s h uma opo correta de resposta, portanto evite rasurar seuCarto de Respostas, pois em hiptese alguma ele ser substitudo.

    No dobre, amasse ou escreva em seu Carto de Respostas; apenas confira seusdados, leia as instrues para seu preenchimento e assine no local indicado. obrigatria suaassinatura no Carto de Respostas.

    O gabarito oficial da prova objetiva de mltipla-escolha ser publicado no endereoeletrnico http://www.tradecensus.com.br, dois dias aps a realizao da prova.

    Para exercer o direito de recorrer contra qualquer questo, o candidato dever seguiras orientaes constantes do item 8 do Edital/Manual do Candidato.

    Certifique-se de que recebeu a prova correspondente ao seu carto de resposta(provaA ou B). de responsabilidade do candidato fazer a prova correta.

    BOA PROVA

    Confira se esta prova corresponde ao cargo/funo em que voc se inscreveu.

    Informaes tel.:(21)2722-1815

    PROVA A

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    2/9Tel.: (21)2722-1815

    01) Quanto ao clculo do LIMITE DE TOLERNCIA pararudo contnuo ou intermitente, correto afirmarque:

    02) Dos agentes qumicos abaixo, NO soclassificados comoaerodispersides:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    para os valores intermedirios de rudo contnuo ouintermitente encontrados, dever ser considerada amnima exposio diria permissvel relativa ao nvelimediatamentemais elevado;se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois oumais perodos de exposio a rudo contnuo ouintermitente de diferentes nveis, devem ser

    considerados os seus efeitos combinados atravs dasoma das seguintes fraes, envolvendo o tempopermitido pela legislao e o tempo real (D= C1/T1 +C2/T2.....+Cn/Tn);se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois oumais perodos de exposio a rudo de impacto, adiferentes nveis, devem ser considerados os seusefeitos combinados, atravs da soma das seguintesfraes, envolvendo o tempo real de exposio e otempo permitido pela legislao (D= C1/T1 + C2/T2 .....+ Cn/Tn);se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois oumais perodos de exposio a rudo contnuo ou

    intermitente de diferentes nveis, devem serconsiderados os seus efeitos combinados atravs dasoma das seguintes fraes, envolvendo o tempo realde exposio e o tempo permitido pela legislao (D=C1/T1+C2/T2.....+Cn/Tn);se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois oumais perodos de exposio ao rudo contnuo ou deimpacto, a diferentes nveis, devem ser consideradosos seus efeitos atravs da soma das seguintes fraes,envolvendo o tempo real de exposio e o tempopermitido pela legislao (D= C1/T1 + C2/T2 ..... +Cn/Tn).

    poeiras em suspenso;

    nvoas;

    gases;

    fumos;

    neblinas.

    03) Sobre os itens relativos segurana com caldeirase vasos de presso, estINCORRETO afirmarque:

    04) NO objetivo dos exerccios de combate ao fogo,que devero ser feitos periodicamente, segundo a NR23, garantir que:

    05) As Normas Tcnicas da ABNT, NBR 7229/82, NBR7229/93 e NBR 13.969/01, oriundas na NB 41, referem-sea:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    a Presso Mxima de Trabalho Permitida - PMTP - omaior valor de presso compatvel com o cdigo deprojeto, com a resistncia dos materiais utilizados, comas dimenses do equipamento e com os seusparmetros operacionais;a Presso Mxima de Trabalho Permitida - PMTP- omenor valor de presso compatvel com o cdigo de

    projeto, com a resistncia dos materiais utilizados, comas dimenses do equipamento e com os seusparmetros operacionais;toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em localde fcil acesso e bem visvel, placa de identificaoindelvel com um mnimo de informaes: nome dofabricante, nmero de ordem dado pelo fabricante dacaldeira, ano de fabricao, presso mxima detrabalho admissvel, presso de teste hidrosttico,capacidade de produo de vapor, rea da superfciede aquecimento, cdigo de projetoe ano de edio;toda caldeira deve possuir, no estabelecimento ondeestiver instalada, o pronturio da caldeira, o projeto de

    instalao, o projeto de alterao ou reparo, relatriosde inspeo e os registros de segurana;todas as ocorrncias importantes capazes de influirnas condies de segurana da caldeira devero serregistradas no livro de registros de segurana.

    o treinamento de preveno e combate a incndiotenha sido assimilada pela brigadade incndio;aevacuaodolocalsefaaemboaordem;

    seja evitado qualquer pnico;sejam atribudas tarefas e responsabilidadesespecficas aos empregados;seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida emtodasasreas.

    instalaes prediais de guafria;

    instalaesprediais de esgoto sanitrio;

    sistemas de tratamento primrio de esgotos sanitrios

    do tipo domstico e dissipao dos efluentes;instalaes prediais de guas pluviais;

    instalaesde gs combustvel.

    Conhecimentos Especficos

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    3/9Tel.: (21)2722-181503

    06) Das definies abaixo, a que melhor define oGrfico de Gantt, que um dos instrumentos maisutilizados no planejamento e no acompanhamento deobras,:

    07) O oramento da construo por estimativas umaimportante informao que o empreendedor desejaconhecer ao estudar um determinado projeto. Umadasformas de se obter um custo estimativo atravs damultiplicao do custo unitrio do metro quadrado deconstruopelofatorrea:

    08) Das Normas Tcnicas abaixo, a que regulamenta asINSTALAESPREDIAISDEGUAFRIA:

    09) Das Normas Tcnicas abaixo, a que regulamenta asINSTALAES PREDIAIS DE ESGOTO SANITRIO:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    so barras de indicao das atividades da obra, com apreviso de incio e de trmino sem explicitar ahierarquia ou a interdependncia dos servios a seremexecutados;so blocos ligados por setas, caracterizando a

    seqncia, os prazos e a interdependncia entre asatividades;so grficos formados por eixos cartesianos,dispondo, nas abcissas, a produo esperada e, naordenada, a produo acumulada de um produto aolongo do tempo;so barras de indicao das atividades da obra, com apreviso de incio e de trmino, explicitando ahierarquia ou a interdependncia dos servios a seremexecutados;so blocos ligados por setas, sem caracterizar aseqncia, os prazos e a interdependncia entre asatividades.

    mdia de construo;

    equivalente de construo;

    total de construo;

    real de construo;

    estimada de construo.

    NBR5626/98 (substituiu a NBR 5626/82, que canceloue substituiu a NBR 5651/77, a NBR 5637/77 e a NBR5658/77);NB 19/83 (registradano INMETRO - NBR8160/83);

    NBR 7229/82, NBR 7229/83, oriunda da NB 41 e NBR13969/01;NBR 10844/89;

    NB 107/62.

    NBR5626/98 (substituiu a NBR 5626/82, que canceloue substituiu a NBR 5651/77, a NBR 5637/77 e a NBR5658/77);NB 19/83 (registradano INMETRO - NBR8160/83);

    NBR 7229/82, NBR 7229/83, oriunda da NB 41 e NBR13969/01;NBR 10844/89;

    NB 107/62.

    10)A NBR13714/96 regulamenta:

    11) De acordo com o Cdigo de Segurana contraIncndio e Pnico, os incndios em materiaisinflamveis que queimam somente em sua superfcie,no deixando resduos, como leos, graxas, vernizes,tintas, gasolina, querosene, solventes e leosvegetais, sodesignados como incndios da:

    12) A razo entre a potncia utilizada e a potnciainstalada em uma instalao eltrica, geralmenteexpresso em percentagem, chamada de fator de:

    13) O sistema de tratamento e dissipao de efluentes,atravs dos dispositivos filtro/fossa/sumidouro, so

    sistemas considerados comode tratamento:

    14) Sobre a instalao de um conjunto motor-bombacentrfuga, NOse pode afirmar que:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    as instalaes prediais de guafria;

    as instalaes prediais de esgoto sanitrio;

    os sistemas de tratamento primrio de esgotossanitrios do tipo domstico e dissipao dosefluentes;as instalaes prediais de guas pluviais;

    as instalaes contra incndio.

    classeA;

    classe B;

    classe C;

    classe D;

    classe E.

    potncia;

    demanda;

    diversidade;

    potncia reativa;

    complexidade.

    primrio;

    primrio e secundrio;

    secundrio;

    secundrio e tercirio;

    tercirio.

    a canalizao de suco deve ser mais curta possvel,evitando-se ao mximo peas especais;a tubulao de suco deve ser sempre ascendente

    at atingir a bomba, podendo-se admitir pequenostrechos horizontais;a canalizao de suco geralmente tem um dimetrocomercial imediatamente superior ao da tubulao derecalque;teoricamente a suco mxima seria de 10,33 m aonveldomar(1atmosfera);na suco, antes da bomba, devem-se instalarredues excntricas com a excentricidade para cima.

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    15) Dos mtodos e/ou critrios abaixo, NO geralmenteconsiderado na avaliao de imveis:

    16) Na instalao de um sistema de aterramento depra-raios, NO indicada a recomendao:

    17) Das distribuies estatsticas e/ou anlises abaixo,NO normalmente considerada na determinaoestatsticados valores dosimveis:

    18) Para hidrantes de combate a incndio em armaznsde carga geral, as normas adotadas pelo Instituto deRessegurodoBrasil-IRB-indicam:

    19) Dos mtodos abaixo, NO utilizado normalmentenatcnicadedepreciaoomtodo:

    20) Quando o universo amostral constitudo porpequena quantidade de amostras e o desvio padro desconhecido, adota-se normalmente para estudoestatstico a distribuio:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    depreciao fsica;

    diversidade fsica;

    mtodocomparativo;

    confiabilidade mdia na determinao do valor bsico;

    testada de referncia.

    a distncia mnima entre eletrodos de terra deve ser de3metros;os eletrodos e os condutores devem ficar afastadosdas fundaes no mnimo de 50cm;os eletrodos terra devem ser localizados em solosmidos, de preferncia junto ao lenol fretico,evitando-se, entretanto, reas onde possa haversubstncias corrosivas;no permitida a colocao de eletrodos terra sobrevestimentos asflticos, argamassa ou concreto, empoos de abastecimento d'gua e fossasspticas;a melhoria da resistncia terra poder ser feita comeletrodos ensacados com carvovegetal.

    distribuionormal;

    distribuio de t Student;

    distribuiobinomial;

    distribuio das somas ou das diferenas;

    anlise das regresses.

    1,50 kg /cm (0,15 MPa) e 500l/min (8,33l/s);

    1,50 kg /cm (0,150 MPa) e 250l/min (4,17 l/s);

    0,75 kg /cm (0,075 MPa) e 500l/min (8,33 l/s);

    0,75 kg /cm (0,075 MPa) e 300l/min (5,00 l/s);

    1,00 kg /cm (0,100 MPa) e 200l/min (3,33 l/s).

    linear;de Cole;

    da percentagem constante;

    do fundo de amortizao;

    de amostragens.

    normal;

    binomial;

    t de Student;de Snedecor;

    lognormal.

    * 2

    * 2

    * 2

    * 2

    * 2

    21) A norma que se refere avaliao de imveisurbanosaNBR:

    23) Na redao de laudos, NO deve ser adotada arecomendao:

    24) A NB 502/89 NO indica que os laudos avaliatriosincluam:

    25) Um fluxo de caixa com a Receita em Srie Uniforme(so):

    26)ANB502/89correspondeNBR:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    5676;

    8951;

    8799;

    12721;

    8977.

    na variao das extenses das frases, dar preferncias oraes mais longas;

    eliminar todas as palavras suprfluas;abster-se do uso de aumentativos, superlativos ediminutivos;cultivar um estilo formal, sem se mostrar pedante;

    no empregar terminologiacom significado subjetivo.

    diagnstico do mercado;

    pesquisa de valores;

    clculos com indicao dos tratamentos utilizados;

    nvel de rigor atingido na avaliao e categoria em quese enquadra;recomendaes de comercializao do bensavaliados.

    uma srie de recebimentos iguais, postecipados,realizados em seqncia, em iguais perodos decapitalizao;areceitacujataxaderetornoanulaofluxodecaixa;

    aquelas cujas taxas aplicadas a um mesmo capital,durante um mesmo tempo, subdivididos em diferentesperodos de capitalizao, produzem um mesmomontante;receitas que ocorrem em diferentes perodos decapitalizao;uma srie de recebimentos iguais, antecipados,realizados em seqncia, em iguais perodos decapitalizao.

    5676;

    8951;

    8799;

    12721;

    8976.

    22) Dos mtodos abaixo, o mais aplicado na avaliaodadepreciaodecustosdebenfeitoriasomtodo:A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    dalinhareta;

    daavaliaodireta;

    da importncia globalarbitrria;

    daidadedevidatil;

    combinado de Ross-Heidecke.

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    27)Monopsnioomercado:

    28) NO constitui um bemIntangvel:

    29) A metodologia tradicional para avaliao deimveis NO considera:

    30)A Norma que indica o modelo de preenchimento deplanilhasoramentrias a NBR:

    31)NOfazpartedoquadrilterodofogo:

    32)NofazpartedasrecomendaesdaNB502/89:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)D)

    E)

    ondeapenasumaempresadetmopoderdecompra;

    comandado por um nico vendedor;

    comandado por poucoscompradores;

    prximo de concorrnciaperfeita;

    comandado por poucosvendedores.

    recursos naturais no renovveis;marcas e patentes;

    sofwares;

    empresas;

    frutos e direitos.

    fator de contemporaneidade;

    fator fonte;

    fator testada;

    estatstica inferencial;estatstica bsica.

    5676;

    8951;

    8799;

    12721;

    8977.

    reao em cadeia;comburente;

    combustvel;

    ignio;

    adsoro.

    homogeneidade dos bens levados a mercado;

    nmero elevado de compradores e vendedores, de talsorte que no possam, individualmente ou em grupos,alterar o mercado;

    existncia de influncias externas;racionalidade dos participantes e conhecimentoabsoluto de todos sobre o bem, o mercado e as suastendncias;perfeita mobilidade de fatores e de participantes,oferecendo liquidez com liberdade plena de entrada esada do mercado.

    33) Quando se utilizam aditivos no trao do concreto,NO recomendadoque:

    34) A estaca STRAUSS NO deve ser usada paraprofundidade superior a:

    35) Um saco de cimento indicando CP II E 32 RSsignifica Cimento Portland com:

    36) Durante a fabricao do cimento Portland, asubstncia que deve ser misturada ao clnquer pararegularizarapegadocimento:

    37) Nas instalaes prediais, as vlvulas que permitem

    aofluxoumssentidosochamadasvlvulasde:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    se procure obter, sempre que possvel, um concretocom as propriedades desejadas sem o uso destesprodutos;se realize previamente os ensaios necessrios, comcontrole rigoroso na sua dosagem;os aditivos deixem de ser utilizados para correo dedefeitos do prprio concreto, como seleo incorreta

    dos componentes, m dosagem, ou mesmo deficientecolocaoemobra;os aditivos sejam protegidos de maneira adequada:assim, se esto em p, devem ser conservados emlugares secos, evitando-se a possvel formao detorrespor efeito da umidade;se empreguem vrios aditivos em um nico trao doconcreto.

    90metros;

    60metros;50metros;

    45metros;

    20metros.

    pozolana, resistncia 32 Mpa;

    silicato, resistncia 32 MkN;

    escria, resistncia 32 MPa, resinado com sulfatos;

    escria, resistncia 32 MPa, resistente a sulfatos;

    pozolana, resistncia 32 MkN, resistente a sulfatos.

    cal hidratada;

    gesso;

    escria;

    pozolana;

    silicato.

    reteno e vlvulas de p (check valves, foot valves);

    segurana e de alvio(safety, relief valves);

    globo (globevalves);

    agulha(needle valves);

    contrapresso (back-pressure valves).

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    38) Dado o trao em volume de um concreto commateriais secos:

    -Cimento:1kg/areia:2litros/brita:3litros(1;2;3),

    E conhecendo-se os dados:

    -Massaespecficaaparenteoupesounitrioda:areia=1,4kg/dm ; brita= 1,6 kg/dm ,

    Pode-seafirmarqueestetraoempeso:

    3 3

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    (1;5;3);

    (1;3,2;2,1);

    (2;1,5;4,3);

    (1;2,8;4,8);

    (1,3;1,8;2).

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    Lngua Portuguesa

    Leia o texto abaixo e responda s questes queseguem.

    O Brasil ainda no Bogot

    A queda da criminalidade em Bogot, capitalque chegou a servir de referncia para qualquerassunto sobre violncia, deve ser objeto de anlisecuidadosa. Os colombianos conseguiram reduzir onmero de homicdios de 70 para cada 100 milhabitantes, como era h nove anos, para 24, em 2003. Eisso investindo mais na preveno do que narepressoaocrime.Comosev,acertaramnoalvo.

    Quem j leu o retrato da sociedade colombianafeito por Garcia Marques no livro

    vai entender por que o combate s causasda criminalidade na regio resultou em um dos maisbem-sucedidos planos de combate ao crime. Emalgumas pequenas cidades, como Cali, a nica fontede renda e emprego para os jovens mais pobres eraintegrar o exrcito do narcotrfico. Nas horas vagas,ou antes de alimentar os seqestrados mantidos emcativeiro, eles iam missa, faziam promessas e

    acendiam velas para os santos protetores. Sem omenor conflito moral. Ou seja, no tinham sequernoo de princpios ticos. Apenas necessidade desobrevivncia.

    Essa realidade faz parte de um recente trabalhodo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID),no qual os economistas concluem que a chave paraatacar o problema estrutural da violncia est muitomais ligada adoo de polticas que abramoportunidades para os jovens, protejam a estruturafamiliar e elevem os nveis de escolaridade, do quepuramente ao aumento de policiamento nas ruas. Emum sentido mais amplo, a discusso em foco a de

    como fazer valer polticas queliguemtica economia.As estatsticas levantadas pelo economistaargentino Bernardo Kliksberg, diretor de projetosregionais da ONU para a Amrica Latina e autor de umtrabalho detalhado sobre o assunto, so alarmantes.Ele prova por A mais B que o equvoco das polticaseconmicas na Amrica Latina - que resultou em baixocrescimento, aumento da pobreza, da desigualdadesocial e do nvel de desemprego na regio - provocouuma sria desestruturao familiar. E isso, levou, amdio prazo, a uma queda nos ndices de escolaridadee da sade da populao de baixa renda, que, por suavez, passaram a realimentar a falta de oportunidade detrabalho, formando um crculo vicioso e crescente.

    Como resultado dessa crescente degradaosocial, a violncia no continente cresceu, atingindonveis histricos. O nmero de homicdios aumentou40% na dcada de 90, elevando a Amrica Latina aoposto de segunda regio mais violenta do mundo,perdendo,apenas, para o Saara africano.

    Na tentativa de atenuar esse quadro, o Brasilgasta 10,3% de seu PIB em segurana, mais que o PIBanual do Chile. A Colmbia gasta 24,7% do PIB e o Peru5,3%. Tudo em vo. Os nmeros mostram que arepresso pura e simples pouco resolve. Alis, osdados internacionais levantados por Kliksbergrevelam que no h relao significativa entre o

    aumento da populao carcerria e a reduo dacriminalidade, a mdioprazo.

    A c au sa d a v io l nc ia e st , p or ta nt o,diretamente ligada s altas taxas de desocupao dos

    jovens. Logo, um aumento real de oportunidades de

    Crnicas de umSeqestro

    trabalho reduziria a criminalidade. Tambm hcorrelao forte entre o crime e a desestruturaofamiliar. Um estudo feito na dcada de 90 nos EstadosUnidos revelou que 70% dos jovens em centros dedeteno vinhamde famlias compai ausente.

    A pobreza, conforme dados da OrganizaoInternacional do Trabalho (OIT), abrange 58% dascrianas menores de cinco anos no continente. Asestimativas do BID, includas no trabalho de Kliksberg,mostram que, das 20 mil crianas que vivem nas ruasdo continente, 60% sofrem de depresso e seis emcada 10 se suicidam. A carncia na rea de sade fazcom que uma em cada 130 mulheres morra durante oparto, um nmero 28 vezes superior ao dos EstadosUnidos.

    Na rea de educao, entre 25% e 50% dascrianas no continente latino no terminam o ensinobsico, fazendo com que a escolaridade mdia fiqueem 5,2 anos. Na Coria, 9 em cada 10 jovens terminamo segundo grau.

    Todos esses nmeros servem como pano defundo do que ocorre com as famlias nos pases daregio. Nas palavras de Kliksberg, a vtima silenciosa

    do aumento da pobreza. Mais de um quinto dos lugaresmais pobres no continente so chefiados pelas mes.Uma visita rpida a qualquer favela carioca ratifica osdados de Kliksberg. Os homens, vencidos pelofracasso, abandonam mulher e filhos. Isso quando nooptam pela violncia domstica. Estudos do BIDcitados pelo economista mostram que entre 30% e 50%das mulheres latinas sofrem violncia psicolgica eat 35% fsica. "A pobreza deteriora severamente asfamlias", disse Kliksberg.

    Bem, e o que isso tem a ver com a violnciasocial e criminalidade? Tudo. A desarticulao familiarrepercute no rendimento escolar e nos ndices de

    desero, e afeta aspectos fsicos bsicos. A famlia fundamental para a consolidao de valores e daestrutura emocional. Alm disso, a experincia mostraque o acesso escolaridade atua como fator relevantedeprevenoaocrime.

    (MAGANAVITA, Mnica. Jornal do Brasil, 20/09/2004, p. A17, comadaptaes.)

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    39)Notexto,ajornalistadefendeatesedeque:

    40) No texto, a autora se vale de diversos recursos eestratgias, tendentes a dar no apenas coeso, masigualmente consistncia argumentativa a seu texto.Ela NOrecorre, contudo:

    41) No trecho vai entender o combate scausas da criminalidade na regio resultou em um dosmais bem-sucedidos planos de combate ao crime

    (linhas 11-13), a forma sublinhada est corretamentegrafada. Sabendo-se que essa forma pode ter oselementos grafados juntos ou separados, pode-sedizerqueestINCORRETAagrafianafrase:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    para que o Brasil e os demais pases da AmricaLatina possam superar os problemas relacionados violncia, preciso que sejam adotadas medidas queconcentrem os investimentos na represso ao crimeorganizado, principalmente ao relacionado aonarcotrfico;apesar do crescimento vertiginoso da violncia noBrasil, envolvendo sobretudo a populao jovem, o

    pas ainda no atingiu os ndices que se observam naColmbia, principalmente em Bogot e em Cali;a violncia produtoda degradao social, decorrenteda desestruturao familiar, da baixa escolaridade eda ausncia de polticas de investimento na sade,situao que s pode ser revertida com polticas queconsistam em distribuir alimentos e ampliar a rede deescolas pblicas;somente investindo na preveno ao crime, compolticas de gerao de empregos para os jovens, dereestruturao da famlia e de elevao do nvel deescolaridade, que o Brasil conseguir reverter osndices crescentes de violncia;

    quanto mais investimento houver em aes derepresso ao crime, menores sero os resultados decombate violncia, isto porque este tipo de polticas faz aumentar a populao carcerria, mas noimpede que o crime continue a ser comandado dasprises.

    concesso, ou concordncia parcial, para abrigar notexto outrosdiscursos; analogia com outras situaes concretas, parademonstrar a correo de seu raciocnio;ao argumento de autoridade, para dimensionar a fontede sua argumentao;a dados estatsticos, para justificar e dar consistnciaao ponto de vista defendido; pergunta retrica, para avivar o interesse do leitor naconcluso de seu raciocnio.

    O ndice de violncia grande ainda no se sabe porqu.No se pode explicar a violncia s porque a famliaest desestruturada.

    A violncia nos grandes centros grande porque altoondicededesocupaoentreosjovens.

    A causa por que alto ndice de violncia ainda no foibem explicada.

    No havia porque explicar a violncia com base nosndices de desocupao dos jovens.

    por que

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    42) Um texto se constri, entre outros meios, pelo jogode relaes de causa e conseqncia, de acordo com aestruturao do raciocnio lgico. Observando-se comateno o texto, pode-se afirmar queestinadequada aconseqncia indicada para a causa em:

    43) Das alteraes feitas abaixo na redao do perodoComo resultado dessa crescente degradao social,a violncia no continente cresceu, atingindo nveishistricos (linhas 46-48) aquela em que NO semanteveo sentido original :

    44) Os termos sublinhados nos perodos A causa daviolncia est, , diretamente ligada s altastaxas de desocupao dos jovens. , um aumento

    real de oportunidades de trabalho reduziria acriminalidade (linhas ) exprimem, enquantoelementos de coeso e de coerncia textual,respectivamente, os sentidos de:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    investimento em preveno da criminalidade mais doque na represso (causa) / queda da criminalidade emBogot(conseqncia);necessidade de sobrevivncia dos jovens da cidade

    de Cali (causa) / ir missa, fazer promessa e acendervelasaos santos(conseqncia);polticas que abram oportunidades para os jovens,protejam a estrutura familiar e elevem os ndices deescolaridade (causa) / soluo para os problemasestruturais da violncia (conseqncia);polticas econmicas equivocadas desenvolvidas naAmrica Latina (causa) / aumento da pobreza, dadesigualdade social e do ndice de desemprego(conseqncia);desestruturao familiar (causa) / queda nos ndicesde escolaridade e da sade da populao de baixarenda (conseqncia).

    A violncia no continente cresceu e atingiu nveishistricos, em razo dessa crescente degradaosocial.Como resultado dessa crescente degradao social, aviolncia no continente cresceu tanto que atingiunveishistricos.

    Assim como o resultado dessa crescente degradaosocial, a violncia no continente cresceu, a ponto deatingir nveishistricos.

    A violncia cresceu no continente, atingindo nveishistricos, em conseqncia dessa crescentedegradao social,

    A violncia no continente cresceu, de modo a atingirnveis histricos, em decorrncia dessa crescentedegradao social.

    alternncia e adio;

    oposio e explicao;

    concluso e concluso;

    adio e oposio;

    explicao e explicao.

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    45) Na frase Alm disso, a experincia mostra que oacesso escolaridade atua como fator relevante depreveno ao crime (linhas 102-104), foi feito comcorreo o emprego do acento indicativo da crase. OmesmoNOsepodedizeremrelaofrase:

    46) Das alteraes feitas abaixo na redao do trechoa discusso em foco a de como fazer valer polticasque liguem tica economia (linhas 31-32), aquelaque est gramaticalmente INCORRETA :

    47) Das alteraes feitas abaixo na redao do trechoQuem j leu o retrato da sociedade colombiana feitopor Garcia Marques (linhas 9-10), aquela em que hflexo INCORRETA do verbo :

    48) A substituio do termo sublinhado pelo pronomecorrespondenteest feita de maneira INCORRETA em:

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A)

    B)

    C)

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    A)

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    C)

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    E)

    A)

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    E)

    A autora recorreu estatstica para comprovar a suatese.

    Aps as medidas de represso criminalidade,cresceu a populao carcerria.

    A desestruturao das famlias proporcional pobrezaemqueestasvivem.

    A violncia vincula-se uma degradao socialcrescente.

    A reduo da criminalidade relaciona-se s medidasgeradoras de emprego.

    a discusso em foco a de como fazer para que

    polticas ligando tica economia tenham validade;o que se focaliza a discusso de como fazer quepolticas que liguem tica economia valham;a discusso em foco a de como fazer valer polticasligando economia algum valor tico;focaliza-se a discusso em torno de como fazerpolticas que liguem tica economia valerem;discute-se como fazer que valha polticas que liguemtica economia.

    quem rever o retrato da sociedade colombiana feitopor Garcia Marques;aquemcouberoretratodasociedadecolombianafeitopor Garcia Marques;a quem convier o retrato da sociedade colombianafeito por Garcia Marques;quem dispuser do retrato da sociedade colombianafeito por Garcia Marques;quem retiver o retrato da sociedade colombiana feitopor Garcia Marques.

    Na tentativa de atenuar (linha 52) / Natentativa de atenu-lo;acendiam velas (linha 19) /acendiam-lhesvelas;um aumento real de oportunidades de trabalhoreduziria (linhas 63-64) / um aumentorealde oportunidades de trabalho reduziria-lhe;protejam (linhas 28-29) /protejam-na;entre 25% e 50% das crianas no continente latinono terminam (linhas 79-81) / entre25% e 50% das crianas no continente latino no oterminam.

    esse quadro

    para os santos protetores

    a criminalidade

    a estrutura familiar

    o ensino bsico

    49) Se a orao Uma visita rpida a qualquer favelacarioca os dados de Kliksberg (linhas 89-90)tivesse sido redigida Uma visita rpida a qualquerfavela carioca os dados de Kliksberg, haveriaincorreo, pela inverso no emprego dos vocbulosparnimos sublinhados. As frases, dos pares abaixo,esto corretas, EXCETO as de um par em que houveinverso dos termos homnimos ou parnimos. Estepar:

    50) Reescrevendo-se os trs perodos A Colmbiagasta 24,7% do PIB e o Peru 5,3%. Tudo em vo. Osnmeros mostram que a represso pura e simplespouco resolve (linhas 54-56) num nico perodo, aredaoquemanterosentidooriginaldotexto:

    ratifica

    retifica

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)

    A polcia estava desapercebida para o combate aocrime, pois desconhecia as tecnologias deinvestigao. / Nenhum fato passava despercebido aocriterioso detetive.Na ltima sesso da ONU foi aprovada uma moo deagradecimento s autoridades de Bogot. / Foiapresentada proposta de cesso de terras aoslavradores.H cerca de cinco anos foi inaugurada a escola. /Diziam, acerca das polticas sociais, que elas eramincuas.O governador iniciou seu mandato com medidas deforte alcance social. / A populao, orientada por

    advogado, impetrou mandado de segurana contra adeciso da autoridade.Espera-se que a justia infrinja penas a todocriminoso, sem exceo. / Para os que inflijam a lei,sempredevehaverodireitodedefesa.

    Ainda que a Colmbia gaste 24,7% do PIB e o Peru5,3%, tudo em vo, os nmeros mostram, pois, que arepresso pura e simples pouco resolve.A Colmbia gasta 24,7% do PIB e o Peru 5,3%, tudo,porm, em vo, pois os nmeros mostram que arepresso pura e simples pouco resolve.A Colmbia gasta 24,7% do PIB e o Peru 5,3%, porquetudo em vo, mas os nmeros mostram que arepresso pura e simples pouco resolve.Embora a Colmbia gaste 24,7% do PIB e o Peru5,3%, alm de tudo ser em vo, os nmeros mostramquearepressopuraesimplespoucoresolve.A Colmbia gasta 24,7% do PIB e o Peru 5,3%, mesmoque tudo seja em vo, portanto os nmeros mostram

    quearepressopuraesimplespoucoresolve.

    A)

    B)

    C)

    D)

    E)