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 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP  CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA ARTES, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO JUNDIÁI / SP 2014 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP  CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA

Artes, Criatividade e Recreação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ARTES, CRIATIVIDADE E RECREAO

JUNDII / SP2014UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ARTES, CRIATIVIDADE E RECREAOAtividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Artes Criatividade e Recreao, sob orientao do professor-tutor a distncia Silvana Maria Batista.JUNDII / SP2014

SUMRIO

INTRODUO.....................................................................................................2

1. ETAPA 1............................................................................................................3

2. ETAPA 2. ...........................................................................................................5

3. ETAPA 3 ............................................................................................................6

4. ETAPA 4 ............................................................................................................9

CONSIDERAES FINAIS................................................................................10

REFERNCIAS.....................................................................................................12

INTRODUOA finalidade deste estudo refletir de forma crtica as dificuldades da manifestao e comunicao artstica e ldica em sala de aula no perodo escolar e identificar as contribuies da arte nos processos pedaggicos relativos criatividade e recreao.

1. ETAPA 1

Memrias EscolaresDepoimento da aluna Fernanda

O que tenho a relatar que quando estava no 1 ano do ensino fundamental, tenho a recordao que na minha poca a professora trabalhava com a pintura de desenho apenas em um bimestre, onde pintava-se as capas das provas, no tnhamos a liberdade da arte e expresso, pois ramos orientados a pintar o desenho com as cores determinadas pela professora. No tenho nenhum acervo guardado, mas tenho uma histria que marcou muito minha infncia.

Foi quando fui transferida para outra escola para cursar a 5 srie, recordo que antigamente as aulas de artes se chamava Educao Artstica, foi quando tive esta matria que aprendi sobre cores primrias e secundrias. Usvamos guache e misturvamos as cores com as mos, fazamos desenhos e sombreados, trabalhvamos com o caderno quadriculado junto ampliao de desenho sugerido pela professora. Aprendi tambm sobre alguns artesanatos como: ponto de tric, croch, quadros com palitos de sorvete, flores com um papel crepom e pintura em tecido. Adorava a aula de Educao Artstica, lembro-me at hoje o nome da professora, foi somente nesse perodo da minha adolescncia que tive a oportunidade de conhecer a arte e a criatividade.

Depoimento Lilian

No tenho muitas recordaes de Educao Artstica, como era denominado nos anos 90. As lembranas que tenho so de uma disciplina que no nos deixvamos expressar livremente, tudo era imposto pelo professor, o material era bem restrito do que existe hoje em dia, e tudo era muito repetitivo, todos os anos nas datas comemorativas eram feitos os mesmos trabalhos, no havia muita criatividade para as mudanas.

Depoimento Maria Clara

Minha primeira lembrana sobre prticas artsticas foi no ensino infantil, estudei em uma escola de ensino infantil particular chamada Ncleo de Recreao Infantil So Jos onde fazamos desenhos livres e com temas sugeridos pela professora. Me lembro tambm de utilizar bastante material reciclvel para elaborao brinquedos ldicos. Aprendemos a fazer massinha de modelar caseira para desenvolvermos nossa habilidade motora. Arquivo pessoalNo decorrer dos anos seguintes ingressando no ensino fundamental estudei na rede SESI, aprendi a combinar cores e a mistura-las, minha professora nos apresentou a biografia dos mais importantes artistas.

Do 5 ao 7 ano tive uma matria chamada rea Econmica onde aprendi a trabalhar com madeira, argila e estamparia levando essa experincia e ensinamentos at o dia de hoje.

Durante o ensino mdio j na escola pblica Dr. Antenor Soares Gandra aprendi tcnicas desenho a mo livre, ponto de fuga, arte moderna. Tambm visitei museus e aprendi mais sobre os tipos de arte e expresses.

Leve comigo os ensinamentos e compreenses aprendidas ao longo do meu ensino escolar pretendendo colocar em prtica e transmitir durante minha jornada de trabalho.

Depoimento Rosana2. ETAPA 2

Qual o papel da Arte na Educao Contempornea?A arte protagoniza as mudanas sociais e o processo de construo na sociedade. a expresso da vida, que associada ao processo de criao, transforma-se na capacidade de exercer plenamente a condio de ser humano. A Arte est presente e todos os momentos de nossas vidas dentro do meio escolar e fora dela. A educao transformao do sujeito crtico e criativo com base na sua vivncia com o mundo. Aprender arte envolve situaes nas quais o aluno possa ler e interpretar o mundo, atribuindo significados.

O uso da arte na educao aponta para um cenrio em que as respostas moldadas e impermeveis no podem mais ser seguidas por pontos finais. Devem, sim, serem levadas para seres humanos pensantes, que possam reconstru-las e adapta-las as suas realidades e s suas necessidades.

A arte na educao busca intensificao do interesse por novas criaes, pela reflexo e pelo desenvolvimento de uma capacidade crtica, visando formao de sujeitos ativos e autnticos.

O aluno deve ser trabalhado na sua totalidade: corpo, mente e espirito. Atravs desse processo, ele automaticamente v a razo sob uma nova tica.

Educar com Arte significa educar atravs do contato com o outro, do despertar dos sentimentos e da troca. sair de si mesmo para enxergar o outro. O que se almeja que a descoberta interiorizada de sentimentos reais evolua para a externalizao dos mesmos de maneira consciente.

importante ressaltar que o objeto da arte na educao no formar artista, mas sim indivduos conscientes e aptos a exercerem a cidadania, desenvolvendo suas capacidades de reflexo e critica. Certamente, na nossa existncia, um dos maiores presentes que temos a nossa prpria capacidade de pensa, de elaborar, de criar. Por isso deve se estimular sempre a criao, inveno, produo, reconstruo e reinveno.3. ETAPA 3

Quais so as habilidades fundamentais a serem desenvolvidas, com base nas propostas destes documentos, para cada um dos pilares da expressividade artsticas?

A Arte a expresso da vida, que associada ao processo de criao, transforma-se na capacidade de exercer plenamente a condio de ser humano. A Arte favorece o desenvolvimento integral do indivduo, possibilitando a expresso livre do pensamento e das emoes, desenvolvendo seu raciocnio, com criatividade e imaginao. Criando, o indivduo torna-se mais seguro dos seus limites, torna-se mais autntico e livre para fazer suas escolhas.Artes visuais

Com base nas propostas encontradas nos textos lidos, pode-se entender que as habilidades fundamentais a serem desenvolvidas nas artes visuais para o desenvolvimento expressivo e criativo da criana para que adquira competncia e sensibilidade de uma forma progressiva, consiste em criar formas artsticas a partir de suas habilidades e capacidade, desenvolvendo a criao para articular a percepo, imaginao, emoes e ideias, utilizando tcnicas para empenho e superao; Estabelecer relaes com o trabalho de arte produzido por si e por outras pessoas sem discriminaes estticas, artsticas, tnicas e de gnero para a argumentao do aluno no que se refere ao valor e gosto em relao s imagens produzidas por si mesmo, pelos colegas e por outros, respeitando o processo de criao pessoal e social, ao mesmo tempo em que participa cooperativamente na relao de trabalho com colegas, professores e outros grupos; Identificar as mltiplas realidades da linguagem visual do aluno para entender o reconhecimento de alguns elementos da linguagem visual em objetos; Aguar a curiosidade do aluno para que aprecie trabalhos e objetos de arte com sua dimenso material e de significao, a partir das diferentes formas, regies, grupos tnicos dos autores; Valorizao s fontes de documentao, preservao e acervo da produo artstica como forma de preservao cultura.

Musica e dana

A presena da msica instrumental e vocal nos primeiros anos de vida do indivduo benfica por vrios motivos:

A msica desempenha papel importante para o desenvolvimento da fala, devido estreita relao entre msica e linguagem, desenvolve habilidades psicomotoras,a presena da msica no lar, estreita os laos afetivos entre pais e filhos. Assimilao de elementos culturais importantes para seu desenvolvimento futuro.

Estudos apontam resultados slidos na fase da alfabetizao. A percepo musical teria estreita relao com o desenvolvimento da leitura e da conscincia fonolgica.

Para crianas, jovens e adolescentes: A aprendizagem da Msica e de um instrumento musical, nesta fase da vida, poder ter inmeras vantagens pedaggicas e psicolgicas: Abordagem de ensino pela interdisciplinaridade, isto , ao estudar msica, uma msica ao piano, o aluno ser inserido no contexto em que a pea foi composta, podendo assim, explorar Histria, Geografia, Literatura e Artes, ao mesmo tempo em que toca uma nova msica, estimula o raciocnio lgico matemtico, devido presena de elementos da Matemtica, inerentes Msica,

Melhora problemas de insegurana, agitao e ansiedade em adolescentes e pr-adolescentes, estimula a criatividade, aumenta a sensibilidade, ajudando na formao de cidados conscientes de tudo que os cerca.

Na dana o aluno deve compreender a estrutura e o funcionamento do corpo e os elementos que compem o seu movimento para que reconhea o funcionamento do corpo no movimento e tenha segurana ao movimentar-se; Observar a dana como atividade coletiva para a conscincia da forma solidria e improvisao na interao com os movimentos em grupo, respeitando as diferenas e limitaes individuais; Entender as diversas formas de danas encontradas na sua regio, bem como distinguir, ver, compreender, relacionar e argumentar sobre a dana.

Teatros e jogos dramaticos

No teatro e jogo dramtico o aluno deve estar habilitado a se expressar na linguagem dramtica para desenvolvimento da capacidade de ateno, concentrao e articulao do discurso bem como a expresso corporal, visual e sonora para compreenso e obedincia s regras do jogo; Compreender o teatro como ao coletiva para que se organize em grupo e se inteire na construo grupal do espao cnico, tendo o teatro como processo de comunicao: Compreender as diversas formas de teatros encontrados nas culturas (bonecos, sombras, circos, entre outros) ampliando a capacidade de ver, analisar, relacionar e argumentar.

As crianas em uma pea de Teatro acabam tendo mais contato em grupo, com o pblico, e com isto, se soltam mais. Alm do que, elas fazem aquilo que gostam e aprendem mais. Junto com os amigos, a vergonha parece desaparecer. mais fcil do que estar sozinho no palco. E isto acaba influenciando bastante no dia-a-dia, faz com que elas percam a timidez, e ainda consiga se expressar melhor, com mais clareza, um grande auxlio para a comunicao.

Os pais tambm possuem um grande fator em relao timidez dos filhos, pois podem ajudar, atravs de conversas, atitudes entre outras coisas bsicas, mas que podem ter uma grande diferena.

PLANO DE AULA ARTES

1 aula

Objetivos Gerais :Identificar a diversidade de materiaisexistentesesuas relaes com a Arte;

Observar,manipulare explorardiversostiposde materiaisefetuandoaes artsticas;

Diferenciarsuperfciese trabalhar com direes.Objetivos Especficos:Expressar ideias mediante a Arte de forma progressiva;

Diferenciando Superfcies.

Diferenciarsuperfcies atravs de texturas;

Ter aes conscientes como observar, manusear, relacionar, associar,construir, ordenar.Desenvolvercapacidades artsticasdemaneira significativa e funcional;

Conheceraspropriedades dos objetos.-Pinturasdiversas.

Metodologias e Recursos

Desenhar,explorandodiversos materiais, como lpis preto, lpis de cor, giz de cera, canetas, giz, penas, gravetoseutilizandosuportesde diferentes tamanhos e texturas, comopapis, cartolinas, lixas, areia, terra, folhas, etc.;-Observarefazerareleituradediversasproduesartsticas,comodesenhos,pinturas,esculturas,construes, colagens, gravuras, etc..- Colagem com aparas de lpis;- Atividades xerocadas.- Observao e registro daparticipao e do interesse dos alunos.Avaliao:

Ateno e colaborao na atividade.4 ETAPA

A IMPORTNCIA DA APRECIAO ARTSTICA E DO TRABALHO COM OBRAS DE ARTE PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE E DA SENSIBILIDADE INFANTIL.Fazer Arte uma das mais ricas formas de expresso dos nossos sentimentos. Auxilia, por exemplo, na facilidade da expresso escrita, uma vez que esta requer muita imaginao. Falando-se em imaginao, fala-se na capacidade de lidar com situaes difceis, de improvisar e muito mais.O uso da Arte na Educao aponta para um cenrio em que as respostas moldadas e impermeveis no podem mais ser seguidas por pontos finais. Devem sim, serem levadas para seres humanos pensantes, que possam reconstru-las e adapt-las s suas realidades e suas necessidades. importante que a criana construa uma relao de autoconfiana, com a produo artstica pessoal e conhecimento esttico, respeitando a prpria produo e a dos colegas.A educao em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artstico, que caracteriza um modo peculiar de dar sentido s experincias das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepo, a reflexo e a imaginao. Aprender Arte envolve basicamente, fazer trabalhos artsticos, apreciar e refletir sobre eles.Envolve tambm, conhecer, apreciar e refletir sobre as normas da natureza e sobre as produes artsticas individuais e coletivas de distintas culturas e pocas.A educao em Arte, tambm propicia o desenvolvimento do pensamento artstico e da percepo esttica, que caracterizam um modo prprio de ordenar e dar sentido experincia humana, o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepo e imaginao, tanto ao realizar formas artsticas, quanto na ao de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e pelas diferentes culturas.Concluindo, a Escola deve sensibilizar pais e alunos na compreenso da importncia da Educao Artstica, para que esta deixe de ser apenas uma aula de desenho livre e atinja objetivos mais nobres.CONSIDERAES FINAISDiscorrer brevemente sobre o que o grupo aprendeu ao desenvolver a atividade.

Conclumos que a escola deve ir alm das vivncias artsticas com as quais est acostumada, devendo ajudar a criana a conhecer outra pocas histricas, outras culturas, outras formas de expresso, cabendo ao professor fazer com que a criana compreenda o mundo em que est inserida, situando-a em diferentes contextos socioculturais. Ns como professores, que em breve estaremos dirigindo nossas salas de aula, deveremos aguar os sentidos dos nossos alunos, apresentando-lhes outros materiais e levantando questes sobre eles.

Devemos tambm, como educadores, manter uma linha de trabalho, ligando uma aula outra, explorando o inusitado, junto com nossos alunos, aventurando-se a aprender caminhos novos e reaprendendo a utilizar a imaginao.

Acreditamos, que para a linguagem da arte venha se fazer presente na educao infantil, necessrio lig-la ao ldico, ao jogo, ao brincar, ao criar, ao imaginar, ao perceber, possibilitando criana, no somente o conhecimento cognitivo, mas principalmente do sensvel. Um elemento importantssimo na construo do imaginrio infantil o fato de o professor no se impor ao processo de criao da criana, devendo esta se libertar ao mximo dos esteretipos que tanto as influenciam e permitir que estas possam inventar descobrir e sonhar livremente, colocando no papel, as ideias que esto em seu pensamento, dando asas sua imaginao.

Discorrer brevemente sobre o que o grupo aprendeu ao desenvolver a atividade. Conclumos que a escola deve ir alm das vivncias artsticas com as quais est acostumada, devendo ajudar a criana a conhecer outras pocas histricas, outras culturas, outras formas de expresso, cabendo ao professor fazer com que a criana compreenda o mundo em que est inserida, situando-a em diferentes contextos socioculturais. Ns como professores, que em breve estaremos dirigindo nossas salas de aula, deveremos aguar os sentidos dos nossos alunos, apresentando-lhes outros materiais e levantando questes sobre eles. Devemos tambm, como educadores, manter uma linha de trabalho, ligando uma aula outra, explorando o inusitado, junto com nossos alunos, aventurando-se a aprender caminhos novos e reaprendendo a utilizar a imaginao. Acreditamos, que para a linguagem da arte venha se fazer presente na educao infantil, necessrio lig-la ao ldico, ao jogo, ao brincar, ao criar, ao imaginar, ao perceber, possibilitando criana, no somente o conhecimento cognitivo, mas principalmente do sensvel. Um elemento importantssimo na construo do imaginrio infantil o fato de o professor no se impor ao processo de criao da criana, devendo esta se libertar ao mximo dos esteretipos que tanto as influenciam e permitir que estas possam inventar descobrir e sonhar livremente, colocando no papel, as ideias que esto em seu pensamento, dando asas sua imaginao.REFERNCIAS

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STACCIOLI, Gianfranco. As diverses visveis das imagens infantis. In: Revista Proposies. Campinas, v. 22, n. 2 (65), p. 21-37, maio/ago. 2011. Disponvel em: . Acesso em: 09 agosto 2014.

BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais - Arte. Braslia: MEC/SEF, 1997. URL:. Acesso em: 08 agosto 2014.

BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educao Infantil. Braslia: MEC/SEF, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 08 agosto 2014.

ESCOLA, Instituto Arte na. (depoimentos de professores). URL:. Acesso em: 07 agosto 2014

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PINACOTECA, do Estado de So Paulo: Disponvel em: . Acesso em: 05 agosto 2014.

ESCOLA, Revista. Plano de aula. Disponvel em: Acesso em: 07 agosto 2014

Arquivo pessoal

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