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3ª edição-

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2010

no de eferência

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roduto

nterno

ruto dos

unicípios

Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente da República

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Presidente

Diretor-Executivo

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Pesquisas

Diretoria de Geociências

Diretoria de Informática

(em exercício)

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Escola Nacional de Ciências Estatísticas

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Pesquisas

Michel Miguel Elias Temer Lulia

Dyogo Henrique de Oliveira

Paulo Rabello de Castro

Roberto Luís Olinto Ramos

Wadih João Scandar Neto

José Sant`Anna Bevilaqua

David Wu Tai

(interino)

INSTITUTO BRASILEIRO

DE GEOGRAFIA E

ESTATÍSTICA - IBGE

Coordenação de Contas Nacionais

Fernando J. Abrantes

Maysa Sacramento de Magalhães

Rebeca de La Roque Palis

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e GestãoInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Diretoria de PesquisasCoordenação de Contas Nacionais

Série Relatórios Metodológicosvolume 29

Produto Interno Bruto dos Municípios

Ano de referência 2010

3a edição

Rio de Janeiro 2016

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEAv. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

ISSN 0101-2843 Série relatórios metodológicos Divulga as metodologias empregadas nas diversas fases do planejamento e execução das pesquisas do IBGE

ISBN 978-85-240-4385-7 (meio impresso)

© IBGE. 2016

Produção do e-bookRoberto Cavararo

CapaUbiratã O. dos Santos e Marcos Balster Fiore - Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

Produto interno bruto dos municípios : ano de referência 2010 / IBGE, Coordenação de Contas Nacionais. – 3. ed. - Rio de Janeiro : IBGE, 2016.58p. - (Relatórios metodológicos, ISSN 0101-2843 ; v. 29)

Inclui bibliografia.ISBN 978-85-240-4385-7

1. Produto interno bruto – Brasil - Pesquisa. 2. Produto interno bruto – Brasil - Metodologia. I. IBGE. Coordenação de Contas Nacionais. II. Série.

Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais CDU 330.552(81-21)RJ/IBGE/2016-12 ECO

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Sumário

Apresentação

Introdução

Considerações iniciais

Procedimentos de cálculo

Agropecuária

Agricultura, pecuária e produção florestal

Pesca e aquicultura

Indústria

Indústria extrativa mineral

Indústria de transformação

Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana

Construção civil

Serviços

Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas

Serviços de alojamento e alimentação

Transportes, armazenagem e correio

Serviços de informação

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Convenções- Dado numérico igual a zero não resultante

de arredondamento;

.. Não se aplica dado numérico;

... Dado numérico não disponível;

x Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação;

0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo; e

-0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo.

Intermediação financeira, seguros e previdência complementar

Atividades imobiliárias

Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares

Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social

Educação mercantil

Saúde mercantil

Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e Serviços domésticos

Impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos

Impostos sobre produtos

Subsídios

Referências

Apêndices

1  Indicadores e fontes utilizados na distribuição do valor adicionado bruto estadual pelos municípios, segundo os setores e subsetores de atividade

2  Produtos da Agropecuária, segundo os segmentos de atividade

3  Grupos de segmentos industriais criados para a distribuição do valor adicionado bruto da Indústria de transformação, segundo as Unidades da Federação

4  Códigos do cadastro do Finbra (Finanças do Brasil - Dados Contábeis dos Municípios)

5  Profissionais de saúde selecionados, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO

Glossário

Apresentação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, as Secretarias Estadu-

ais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SuFrama, apresenta, nesta publicação, a metodologia da série do Produto Interno Bruto - PIB dos Municípios, referência 2010. Com a presente divulgação, o IBGE mantém a sistemática de revisões pe-riódicas de suas séries, em conformidade com as recomendações internacionais1.

O desenvolvimento e a divulgação da metodologia do PIB dos Municípios são desdobramentos do projeto de elaboração das Contas Regionais, iniciado em 1996, como fruto de parceria entre o IBGE, os Órgãos Estaduais de Pesquisa e Estatística e as Secretarias Estaduais de Planejamento, que, em 2000, foi estendido para a elaboração do PIB dos Municípios.

Em março de 2015, foi publicada a série do Sistema de Contas Nacionais - referência 2010 com os dados relativos a 2010 e 2011 e, em novembro, foi divulgada a série de 2010 a 2013, incluindo a revisão dos dois primeiros anos2. A revisão dos dados nacionais foi a primeira

1 Uma referência sobre os processos de revisão das séries de Contas Nacionais é o documento: ACTUALIZACIÓN del sistema de cuentas nacionales 1993 (SCN 1993): conjunto completo de re-comendaciones provisionales: documento para discusión de los participantes. Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe - Cepal; Guatemala: Banco de Guatemala, 2006. 68 p. Trabalho apresentado pelo Grupo de Expertos Asesores del Proceso de Actualización del SCN 1993, no Seminario Latinoamericano de Cuentas Nacionales, realizado na Guatemala, 2006. Disponível em: <http://www.cepal.org/deype/noticias/noticias/3/26983/actualizacionscn93_aeg.pdf>. Acesso em: jun. 2016.2 Para informações complementares, consultar: SISTEMA de contas nacionais: Brasil 2010-2011. Rio de Janeiro: IBGE, 2015a. 93 p. (Contas nacionais, n. 44). Acompanha 1 CD-ROM. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2011/default.shtm>. Acesso em: jun. 2016. Consultar também: SISTEMA de contas nacionais: Brasil 2010-2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2015b. 69 p. (Contas nacionais, n. 46). Acompanha 1 CD-ROM. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2013/default.shtm>. Acesso em: jun. 2016.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

etapa do processo de revisão do Sistema de Contas Nacionais divulgada pelo IBGE. A etapa seguinte foi a introdução dos novos conceitos e o novo ano de referência em níveis geográficos mais desagregados. Dessa forma, realizou-se a revisão das Contas Regionais e, em seguida, do PIB dos Municípios.

O PIB dos Municípios absorve, assim, todos os aprimoramentos metodológicos adotados nas Contas Nacionais e Regionais, bem como revisa e define novos indi-cadores utilizados na distribuição, pelos municípios, do valor adicionado bruto das atividades econômicas das Contas Regionais. Portanto, as Contas Nacionais, as Contas Regionais e o PIB dos Municípios estão integrados de modo uniforme e coerente em uma mesma base de dados. Além disso, a classificação adotada na geração dessa base foi pautada na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, o que trouxe a mesma classificação para todos os trabalhos de Contas Nacionais e sua integração com as recomendações internacionais.

A divulgação dessa metodologia encerra, com êxito, mais uma etapa do projeto de trabalho conjunto do IBGE e das instituições estaduais parceiras. Na oportunidade, prestam-se agradecimentos a todos que colaboraram nesse trabalho, notadamente os membros do Comitê Técnico instituído com os objetivos de não só refletir sobre os procedimentos metodológicos e, quando necessário, propor alterações nos traba-lhos de construção do PIB dos Municípios, como também atestar que os resultados encontrados estejam compatíveis com a metodologia.

Roberto Luís Olinto RamosDiretor de Pesquisas

Introdução

O IBGE desenvolve, desde 1996, um programa de trabalho em parceria com os Órgãos Estaduais de Pesquisa e Estatística, as

Secretarias Estaduais de Planejamento e a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SuFrama para a elaboração das Contas Regionais do Brasil, com metodologia integrada à do Sistema de Contas Nacionais.

Com a promulgação da Constituição Federal do Brasil de 1988, que deu mais responsabilidade e autonomia aos municípios, amplia-ram-se as demandas por informações municipais econômicas padro-nizadas e comparáveis, por parte de agentes públicos e privados, de estudiosos da economia e da sociedade em geral.

Assim, a partir de setembro de 2000, tornou-se premente ao IBGE criar condições técnicas para a expansão do programa das Contas Nacionais e Regionais, com a estimação do Produto Interno Bruto - PIB dos Municípios, com metodologia integrada à das Contas Nacionais e Regionais.

O programa consolidou-se, em 2005, com a publicação dos resultados do PIB dos Municípios para o período de 1999 a 2003. Os resultados desse projeto têm sido amplamente utilizados para subsidiar a análise da economia municipal brasileira.

O cálculo do PIB dos Municípios obedece a uma metodologia uniforme e é integrado, conceitualmente, aos procedimentos adota-dos nas Contas Nacionais e Regionais do Brasil. Dessa maneira, seus resultados são coerentes e comparáveis entre si e com os resultados nacional e regional.

Os novos procedimentos metodológicos adotados nas Contas Nacionais e Regionais, que seguem o manual System of national accounts 2008, SNA 2008, modificaram e atualizaram a composição

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

interna e os valores nominais do PIB do Brasil e de todas as Unidades da Federação. Essas alterações impactaram diretamente no peso relativo das atividades na geração do valor adicionado bruto3. Desse modo, o novo vetor de peso das atividades eco-nômicas refletiu, diretamente, na composição do PIB dos Municípios. O ano de 2010 passa a ser o ano de referência da série reformulada, tanto no Sistema de Contas Nacionais como nas Contas Regionais e no PIB dos Municípios.

O PIB de cada município brasileiro reflete as mudanças, portanto, de forma singular e diferenciada, em função das suas estruturas setoriais internas, sendo o impacto das mudanças diferenciado em função das características das economias regionais e municipais.

Com a nova série do Sistema de Contas Nacionais - referência 2010, divulgada em 2015, as Contas Regionais e o PIB dos Municípios sofreram aperfeiçoamentos na mesma magnitude da ocorrida nas Contas Nacionais, tendo em vista a necessidade de manter suas metodologias compatíveis e comparáveis. Pode-se afirmar, portanto, que a série referência 2010 atualizou a composição interna do PIB de todas as Uni-dades da Federação, com reflexos diretos no PIB dos Municípios. Da mesma forma, entende-se que, com os novos resultados, pode-se ter mais clareza da importância relativa das atividades econômicas na geração e composição do valor adicionado bruto dos estados e municípios.

Integram esta publicação cinco Apêndices: o Apêndice 1 apresenta os indicadores e fontes utilizados na distribuição do valor adicionado bruto estadual pelos municípios, segundo os setores e subsetores de atividade; o Apêndice 2, a lista de produtos da Agropecuária, segundo os segmentos de atividade; o Apêndice 3, os grupos de seg-mentos industriais criados para a distribuição do valor adicionado bruto da Indústria de transformação, por códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, segundo as Unidades da Federação; o Apêndice 4, o tradutor dos códigos utilizados no cadastro do Finbra (Finanças do Brasil - Dados Contábeis dos Municípios), da Secretaria do Tesouro Nacional; e o Apêndice 5, as categorias de profissionais de saúde selecionados, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. A publi-cação inclui, ainda, um Glossário com os termos e conceitos considerados relevantes.

3 O valor adicionado bruto é sempre calculado a preços básicos (exclui qualquer imposto e qualquer custo de transporte faturado separadamente e inclui qualquer subsídio sobre o produto).

Considerações iniciais

As séries das Contas Nacionais e Regionais divulgadas em 2015 incorporaram os seguintes fatores:

• Adoção de nova classificação de produtos e atividades no Sistema de Contas Nacionais, integrada com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, e, consequen-temente, com a revisão 4 da Clasificación Industrial Interna-cional Uniforme de Todas las Actividades Económicas - CIIU (International Standard Industrial Classification of all Economic Activities - ISIC);

• Introdução dos resultados do Censo Agropecuário 2006, da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009 e do Censo Demográfico 2010;

• Atualização da matriz de consumo intermediário com dados da Pesquisa de Consumo Intermediário - PCI 2010 para as seguintes atividades econômicas: Extrativa mineral, Indústria de transfor-mação, Construção civil e Serviços. A atualização da estrutura de consumo intermediário das atividades agropecuárias foi realizada com base no Censo Agropecuário 2006;

• Atualização das margens de comércio e de transporte com base em pesquisas específicas e na Pesquisa Anual de Servi-ços - PAS 2010;

• Atualização das estruturas de impostos com base na revisão das alíquotas e nas novas estruturas de consumo;

• Utilização dos dados da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física como referência para parte dos resultados do setor institucional famílias nas Contas Econômicas Integradas - CEI; e

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

• Adoção das recomendações e modificações conceituais e metodológicas apre-sentadas no manual internacional System of national accounts 2008, SNA 2008.

A estimativa do PIB das Unidades da Federação consiste na adaptação do con-ceito de produção adotado no Sistema de Contas Nacionais. Para o cálculo do PIB dos Municípios, é preciso adequar o método de cálculo dos agregados referentes à produção, consumo intermediário e valor adicionado bruto de cada Unidade da Fede-ração à especificidade das atividades e à disponibilidade de informações municipais, também por atividade, que atendam aos seguintes requisitos básicos:

• Adequação – dados que estejam correlacionados e se ajustem ao conceito da variável a ser mensurada;

• Periodicidade – dados com levantamentos realizados sistematicamente;

• Universalidade – dados disponíveis para todos os municípios;

• Tempestividade – dados disponíveis para utilização com pontualidade e con-fiabilidade; e

• Consistência – dados confiáveis e que reflitam o fenômeno da maneira mais adequada possível.

Com os resultados das Contas Regionais, reparte-se, em cada Unidade da Fede-ração, o valor adicionado bruto por atividade pelos respectivos municípios, ou seja: uma vez estimado o valor adicionado bruto por atividade, de cada estado, procede-se à sua distribuição por município, segundo um conjunto de indicadores escolhidos para este fim, conforme mostra o Apêndice 1.

A defasagem de dois anos na divulgação dos resultados se faz necessária porque os cálculos do PIB dos Municípios dependem dos resultados das Contas Nacionais e Regionais, de dados provenientes de outras pesquisas do IBGE e também do acesso a dados administrativos de outros órgãos.

A desagregação necessária à consecução dos cálculos do PIB dos Municípios requer uma abertura maior das atividades mencionadas, chegando-se, especialmente na Agropecuária, ao produto, conforme relação apresentada no Apêndice 2.

Ao final das operações e consolidação dos dados por atividade econômica, obtêm-se estimativas do valor adicionado bruto da Agropecuária, da Indústria e dos Serviços, por município, em valores correntes. Para obtenção do PIB a preços de mercado, por município, soma-se ao valor adicionado bruto total de cada município o valor dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.

O processo de revisão dos indicadores utilizados na distribuição de tais ativi-dades contou com a participação dos parceiros estaduais, especialmente do Comitê Técnico do PIB dos Municípios.

Ressaltam-se as principais modificações:

• Incorporação de todos os produtos detectados no Censo Agropecuário 2006. Na definição dos pesos desses produtos foram utilizados os valores de pro-dução das Contas Regionais. Esses pesos serviram para definir a ponderação das estruturas por município;

• Segmentação da atividade Construção civil nos setores: empresas não finan-ceiras e famílias;

Considerações iniciais______________________________________________________________________________________

• Segmentação da atividade Indústria de transformação em segmentos com expressiva concentração, relação diferenciada entre o consumo intermediário e o valor da produção, e relevância econômica na Unidade da Federação. Para cada Unidade da Federação foram criados grupos de segmentos industriais respeitando as particularidades regionais. Esses grupos podem ser consulta-dos no Apêndice 3;

• Revisão da alocação do valor adicionado bruto da atividade geração de energia elétrica, observando a localização da casa de força das usinas hidrelétricas;

• Segmentação da atividade Comércio em: Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas; Comércio atacadista exceto combustíveis; Co-mércio atacadista de combustíveis; e Comércio varejista;

• Segmentação da atividade Alojamento e alimentação em: Alojamento, servi-ços de alimentação originários das empresas não financeiras e Serviços de alimentação produzidos pelas famílias;

• Inclusão do consumo comercial de energia elétrica na distribuição do valor adicionado bruto de atividades imobiliárias;

• Distribuição dos impostos federais pelas receitas, segundo o domicílio fiscal;

• Revisão da metodologia das atividades calculadas com base na média da economia, levando em consideração as informações da Tabela de Recursos em Usos - TRU do Brasil de 2010; e

• Distribuição dos subsídios estaduais pela estrutura do valor adicionado bruto dos municípios dos respectivos setores de atividade econômica, ponderada por uma proxy da estrutura observada nas Contas Nacionais.

Devido às mudanças mencionadas anteriormente, os principais impactos em relação à metodologia anterior são:

• A relevância da produção secundária na distribuição do valor adicionado bruto das atividades agropecuárias;

• O valor adicionado bruto das atividades industriais concentradas no território da Unidade da Federação passa a ser alocado nos municípios com a presença da referida atividade industrial. São os casos de alguns segmentos industriais como a indústria do refino e a de celulose; e

• Distribuição do valor adicionado bruto da atividade Comércio atacadista somente entre os municípios com presença desta atividade, como é caso do comércio atacadista de combustíveis, concentrado em poucos municípios dentro das respectivas Unidades da Federação.

Procedimentos de cálculo

AgropecuáriaEssa atividade compreende os seguintes segmentos: Agricultura,

pecuária e produção florestal e Pesca e aquicultura.

O cálculo inicia-se com as informações do valor bruto da pro-dução de todos os produtos do Censo Agropecuário 2006 e do valor adicionado bruto de 14 atividades4 para cada uma das Unidades da Federação.

Agricultura, pecuária e produção florestalEssa etapa do cálculo corresponde à elaboração das estruturas

para distribuir entre os municípios o valor bruto da produção atribuído a cada um dos produtos levantados. As pesquisas anuais realizadas pelo IBGE – Produção Agrícola Municipal - PAM, Pesquisa da Pecuária Municipal - PPM e Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura - PEVS – abrangem uma vasta gama desses produtos. Para a construção das estruturas dos produtos cobertos pelas pesquisas, utilizou-se o valor da produção ou o efetivo do rebanho. No caso de produtos não cobertos pelas pesquisas anuais, aplicou-se a estrutura de um produto correlato fornecida pelas pesquisas conjunturais, isto é, de periodicida-de inferior a um ano, ou a estrutura censitária de 2006. Nesse último

4 Foram consideradas as seguintes atividades: Cultivo de cereais; Cultivo de algodão herbáceo/outras fibras da lavoura temporária; Cultivo de cana-de-açúcar; Cultivo de fumo; Cultivo de soja; Cultivo de outros produtos da lavoura temporária e serviços relacionados à agricultura; Cultivo de laranja; Culti-vo de café; Cultivo de outros produtos da lavoura permanente; Criação de bovinos e outros animais; Criação de suínos; Criação de aves; Produção florestal; e Pesca e aquicultura. Os valores fazem parte de cálculos internos, não necessariamente divulgados nas Contas Regionais do Brasil.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

caso, as estruturas permanecem inalteradas nos anos correntes. Os detalhes das estruturas utilizadas podem ser observados no Apêndice 2.

O valor adicionado bruto da Agropecuária de cada município foi obtido distribuindo-se o valor adicionado bruto estadual de cada uma das atividades fornecido pelas Contas Regionais. Para isso, foi necessário associar os produtos à sua respectiva atividade. Por exemplo, para obter o valor bruto da produção apro-ximado da atividade Cultivo de cereais, agregou-se o valor bruto da produção dos seguintes produtos: arroz em casca, sementes de arroz, arroz em grão, milho em grão, sementes de milho, fubá de milho, goma ou tapioca, trigo em grão, sementes de trigo, aveia branca em grão, centeio em grão, cevada em casca, triticale em grão, sorgo em grão e trigo preto em grão. Desse modo, foi construído o valor bruto da produção das atividades e obteve-se a estrutura de repartição do valor adicionado bruto das atividades.

Pesca e aquiculturaO valor adicionado bruto fornecido pelas Contas Regionais foi repartido entre

os segmentos Pesca e Aquicultura, utilizando-se o valor bruto da produção de cada um desses segmentos. A estrutura de repartição do valor adicionado bruto da Pesca foi obtida com os dados de pessoal ocupado nesta atividade levantados, pelo IBGE, no Censo Demográfico 2010. Para a Aquicultura, foram utilizados os dados de valor da produção dessa atividade na PPM.

A utilização do valor bruto da produção dos produtos da Agropecuária como variável de rateio municipal para os valores adicionados regionais prende-se à impos-sibilidade de se ter uma conta de produção específica para cada município com base nos parâmetros tecnológicos e preços locais. Por outro lado, como o que se busca é uma estrutura de ponderação para efetuar a distribuição, o processo utilizado além de ser, dentro das suas limitações, o mais aproximado possível, não apresenta signi-ficativas distorções na comparação por município, tendo em vista a homogeneidade do método.

IndústriaEssa atividade é formada pelos seguintes segmentos: Indústria extrativa mine-

ral; Indústria de transformação; Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana; e Construção civil.

O processo de distribuição do valor adicionado bruto da atividade Indústria entre os municípios é realizado para cada um dos segmentos citados.

Indústria extrativa mineralA metodologia empregada para repartir o valor adicionado bruto estadual da

Indústria extrativa mineral trata separadamente a produção de petróleo e gás natural do restante dos produtos desta atividade, objetivando acompanhar com mais ênfase produtos de grande relevância econômica e, assim, melhor distribuir os seus valores.

Procedimentos de cálculo __________________________________________________________________________________

Em relação ao petróleo e gás natural, o rateio entre os municípios é feito com base na estrutura construída pela quantidade produzida do produto, no mar e em terra, em cada município. Essa informação é fornecida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. A regionalização da produção por município necessita do estabelecimento de premissas que norteiem a sua correta alocação. Dessa maneira, no caso de dois ou mais municípios serem confrontantes com o mes-mo campo no mar, o rateio da produção será proporcional à área do campo contida entre as linhas de projeção dos limites territoriais do município, até a linha de limite da plataforma continental.

Para o restante da Indústria extrativa mineral, a repartição do valor adicionado bruto estadual por município é obtida a partir das estatísticas do valor das saídas de mercadorias5 declarado pelas empresas às Secretarias Estaduais de Fazenda.

As variáveis utilizadas para expressar o valor das saídas de mercadorias são compostas pelo valor das saídas de mercadorias da Unidade da Federação acrescido do valor das saídas de mercadorias para outras Unidades da Federação e das saídas de mercadorias para o exterior. As exceções ficaram restritas aos Estados de Rorai-ma e Amapá, que ainda não disponibilizam dados referentes ao valor das saídas de mercadorias. Nesses casos, a estrutura é obtida pelo pessoal ocupado na Indústria extrativa fornecido pelo Cadastro Central de Empresas - Cempre do IBGE.

Indústria de transformaçãoO método adotado para estimar a participação de cada município na Indústria de

transformação do estado é equivalente ao descrito para a Indústria extrativa mineral, ou seja: a repartição do valor adicionado bruto estadual da Indústria de transformação por município é obtida a partir das estatísticas do valor das saídas de mercadorias declarado pelas empresas às Secretarias Estaduais de Fazenda.

As variáveis utilizadas para expressar o valor das saídas de mercadorias são compostas pelo valor das saídas de mercadorias da Unidade da Federação acrescido do valor das saídas de mercadorias para outras Unidades da Federação e das saídas de mercadorias para o exterior. A estrutura construída com os dados de valor das saídas de mercadorias é utilizada para distribuir pelos municípios o valor adicionado bruto estimado nas Contas Regionais, do seguinte modo: com base nos resultados das Contas Regionais e da Pesquisa Industrial Anual - Empresa, PIA-Empresa, identificaram-se, em cada Unidade da Federação, os segmentos da Indústria de transformação que possuíssem características de expressiva concen-tração em poucos municípios, relação diferenciada entre o consumo intermediário e o valor da produção e, por fim, relevância econômica na Unidade da Federação.

O procedimento descrito permitiu que cada Unidade da Federação tivesse grupos industriais. O valor adicionado bruto de cada grupo foi distribuído pelas saídas de mercadorias agregadas de forma análoga. Para a adoção dessa metodologia, é impor-tante salientar que foi necessário que os dados de saídas de mercadorias estivessem disponíveis na CNAE 2.0 por divisão e/ou grupo (dois e/ou três dígitos). Esses grupos

5 Mercadorias vendidas referentes à seção B (Indústrias extrativas), exceto a Divisão 06 (Extração de petróleo e gás natural) e o Grupo 09.1 (Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural) da CNAE 2.0.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

têm a finalidade de acompanhar a dinâmica econômica dos municípios e por isso, ao longo dos anos, podem ser incluídos ou excluídos. No Apêndice 3 estão apresentados os grupos formados em cada Unidade da Federação.

O valor adicionado bruto estadual produzido pelo setor institucional famílias foi alocado em cada grupo, segundo proporção obtida pelo rendimento anualizado forne-cido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, realizada pelo IBGE.

Algumas Unidades da Federação possuem os dados de valor das saídas de mercadorias das empresas que respondem ao Simples Nacional separadamente das demais empresas e sem discriminação por grupo CNAE. Nesses casos, foi criada a parcela referente ao valor adicionado bruto estadual proporcional ao valor das saídas de mercadorias de todas as empresas. As exceções ficaram restritas aos Estados de Roraima e Amapá, que ainda não disponibilizam dados referentes ao valor das saídas de mercadorias. Nesses casos, a estrutura é obtida pelo pessoal ocupado na Indústria de transformação fornecido pelo Cempre.

Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana

Esse segmento agrega os valores adicionados de: Produção e distribuição de energia; Distribuição de gás natural e de água e esgoto; e Gestão de resíduos e recu-peração de materiais.

A repartição do valor adicionado bruto estadual da Produção e distribuição de energia por município é realizada com base nas informações sobre a geração e o consumo total de energia elétrica. Essa atividade abrange as empresas geradoras, transmissoras, distribuidoras e comercializadoras de energia elétrica de origem hi-dráulica, térmica, nuclear, eólica, solar, entre outras. A distribuição por município do valor adicionado bruto estadual dessa atividade é realizada observando-se o seguinte critério: os valores oriundos da geração são alocados nos municípios em que a referida produção existir, e, na falta do valor adicionado, é utilizada a quantidade gerada de energia elétrica; os valores relativos à transmissão, distribuição e comercialização são distribuídos pelo consumo municipal de energia elétrica. Esses dados são fornecidos pelas empresas de energia elétrica.

O rateio do valor adicionado bruto da Distribuição de gás natural e de água e esgoto por município é realizado pelas estruturas do volume faturado de gás e água. Esses dados são fornecidos pelas empresas fornecedoras de gás e pelo Sistema Na-cional de Informações sobre Saneamento - SNIS, do Ministério das Cidades.

O valor adicionado bruto da Gestão de resíduos e recuperação de materiais é proporcional à soma do valor adicionado bruto das atividades de energia elétrica (exceto a parcela relativa à geração de energia) e água e esgoto.

Construção civilEssa atividade é exercida pelas unidades produtivas agrupadas nos seguintes

setores institucionais: empresas não financeiras e famílias. Enquanto o primeiro realiza

Procedimentos de cálculo __________________________________________________________________________________

a produção quase exclusivamente sob a forma mercantil, o segundo produz também sob a forma não mercantil, por meio da própria construção (ou autoconstrução).

O valor adicionado bruto do setor institucional empresas não financeiras foi distribuído por município pelo perfil do pessoal ocupado da seção F (Construção), Divisões 41, 42 e 43 (Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e Serviços es-pecializados para construção, respectivamente) da CNAE 2.0.

O valor adicionado bruto do setor institucional famílias foi distribuído pela estrutura obtida pela agregação do valor adicionado bruto municipal dos seguintes segmentos: Lavouras temporárias e permanentes; Comércio varejista; Serviços de alojamento e alimentação; Transportes aquaviário e aéreo; Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); Atividades profissio-nais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; Educação e saúde mercantis; Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e Serviços domésticos.

ServiçosEssa atividade é constituída pelos seguintes segmentos: Comércio, manutenção

e reparação de veículos automotores e motocicletas; Serviços de alojamento e alimen-tação; Transportes, armazenagem e correio; Serviços de informação; Intermediação financeira, seguros e previdência complementar; Atividades imobiliárias; Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social; Educação e saúde mercantis; e Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e Serviços domésticos.

Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas

Esse serviço incorpora os valores adicionados de: Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas; Comércio por atacado; e Comércio varejista.

A repartição do valor adicionado bruto estadual por município é realizada com base nas estatísticas do valor das saídas de mercadorias declarado pelas empresas às Secretarias Estaduais de Fazenda.

As variáveis utilizadas para expressar o valor das saídas de mercadorias são compostas pelo valor das saídas de mercadorias da Unidade da Federação acrescido do valor das saídas de mercadorias para outras Unidades da Federação e das saídas de mercadorias para o exterior. A estrutura construída com os dados de valor das saídas de mercadorias é utilizada para distribuir pelos municípios o valor adicionado bruto estimado nas Contas Regionais.

Para construir as estruturas por município, os valores das saídas de mercadorias foram agregados em quatro grupos, segundo a CNAE 2.0:

Grupo A: Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (Divisão 45);

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Grupo B: Comércio atacadista de combustível (Divisão 46, classes 46.81-8 e 46.82-6);

Grupo C: Comércio atacadista – outros (Divisão 46, exceto classes 46.81-8 e 46.82-6); e

Grupo D: Comércio varejista (Divisão 47).

Para adotar essa metodologia, são necessários os dados de valor das saídas de mercadorias na classificação por classe (quatro dígitos da CNAE 2.0).

O valor adicionado bruto estadual produzido pelo setor institucional famílias, especialmente o Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista (grupo 47.9 da CNAE 2.0), foi alocado no grupo D.

Algumas Unidades da Federação possuem os dados de valor das saídas de mercadorias das empresas que respondem ao Simples Nacional separadamente das demais empresas e sem discriminação por grupo CNAE. Nesses casos, foi criada a parcela referente ao valor adicionado bruto estadual proporcional ao valor das saídas de mercadorias de todas as empresas. As exceções ficaram restritas aos Estados de Roraima e Amapá, que ainda não disponibilizam dados referentes ao valor das saídas de mercadorias. Nesses casos, a estrutura é obtida pelo pessoal ocupado no Comércio fornecido pelo Cempre.

Serviços de alojamento e alimentaçãoO valor adicionado bruto desse serviço, fornecido pelas Contas Regionais, foi

desagregado em: Alojamento; Alimentação – empresas não financeiras; e Alimentação – famílias. O processo de distribuição é realizado com base nas estruturas construí-das pelos salários das pessoas ocupadas na atividade de Alojamento (Divisão 55 da CNAE 2.0); pelos salários das pessoas ocupadas na atividade de Alimentação (Divisão 56) fornecidos pelo Cempre; e pela soma dos valores das saídas de mercadorias das atividades de Alimentação (Divisão 56) e Comércio varejista (Divisão 47).

As variáveis utilizadas para expressar o valor das saídas de mercadorias são compostas pelo valor das saídas de mercadorias da Unidade da Federação acrescido do valor das saídas de mercadorias para outras Unidades da Federação e das saídas de mercadorias para o exterior. As exceções ficaram restritas aos Estados de Rorai-ma e Amapá, que ainda não disponibilizam dados referentes ao valor das saídas de mercadorias. Nesses casos, as estruturas são obtidas para a parcela Alimentação – famílias pelos dados de pessoal ocupado nas atividades de Alimentação e Comércio varejista fornecidos pelo Cempre.

Para adotar essa metodologia, são necessários os dados de valor das saídas de mercadorias na classificação por divisão (dois dígitos da CNAE 2.0).

Transportes, armazenagem e correioEsse serviço engloba: Transporte terrestre (rodoviário e ferroviário); Transpor-

tes aquaviário e aéreo; Correio; e Armazenagem e outros. O critério utilizado para a distribuição do valor adicionado bruto estadual foi:

Procedimentos de cálculo __________________________________________________________________________________

• Transporte terrestre (rodoviário e ferroviário) - No modal de transporte de pas-sageiros, a participação de cada município no valor adicionado bruto estadual é proporcional à soma do valor adicionado bruto das seguintes atividades: Co-mércio varejista; Serviços de alojamento e alimentação; Transportes aquaviário e aéreo; Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrati-vas e serviços complementares; Educação e saúde mercantis; e Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e Serviços domésticos. No modal de transporte de carga, a participação de cada município no valor adicionado bruto estadual deste é proporcional à soma do valor da produção das seguintes atividades: Agropecuária; Indústria extrativa mineral; Indústria de transformação; Comércio e serviços de manutenção e reparação; Transportes aquaviário e aéreo; e Correio.

• Transporte aéreo - A participação de cada município no valor adicionado bruto estadual é proporcional à carga e ao número de passageiros embarcados nos municípios que possuem aeroporto. Esses dados são ponderados pelo valor adicionado bruto nacional desses modais (carga e passageiros). As informações municipais são fornecidas pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeropor-tuária - inFraero e pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC.

• Transporte aquaviário - A participação de cada município no valor adicionado bruto estadual é proporcional à carga embarcada nos municípios que possuem porto. As informações são fornecidas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - antaq.

• Correio - A participação de cada município no valor adicionado bruto estadual é proporcional à receita total da atividade por município. As informações são fornecidas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - CorreioS.

• Armazenagem e outros - a participação de cada município no valor adiciona-do bruto estadual é proporcional à soma do valor adicionado das seguintes atividades: Cultivo de cereais, soja, café e algodão; Indústria extrativa mineral; Indústria de transformação; Comércio e serviços de manutenção e reparação; e Transportes, exceto armazenagem.

Serviços de informaçãoEsses serviços incorporam Telecomunicações e os demais serviços de informa-

ção (atividades de informática, cinema, vídeo, televisão, rádio e serviços relacionados).

No caso das Telecomunicações, a distribuição do valor adicionado bruto esta-dual é proporcional à soma do valor da produção das seguintes atividades: Comércio varejista; Serviços de alojamento e alimentação; Intermediação financeira, seguros e previdência complementar; Transportes aquaviário e aéreo; Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); Atividades profissio-nais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; Educação e saúde mercantis; e Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e Serviços domésticos.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

A parcela dos demais serviços é distribuída segundo estrutura por município do pessoal ocupado, extraída dos dados do Cempre para as Divisões 58, 59, 60, 62 e 63 (Edição e edição integrada à impressão; Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão, gravação de som e edição de música; Ativi-dades de rádio e de televisão; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; e Atividades de prestação de serviços de informação, respectivamente) da CNAE 2.0.

Intermediação financeira, seguros e previdência complementar

O critério de repartição do valor adicionado bruto estadual desse serviço é a es-trutura obtida com a participação de cada município no total das seguintes operações ativas e passivas do Banco Central do Brasil - baCen: operações de crédito, depósitos à vista do governo, depósitos à vista do setor privado, depósitos de poupança e de-pósitos a prazo.

Atividades imobiliáriasEsses serviços incluem as atividades imobiliárias de imóveis próprios, as que

se dedicam à compra, venda, aluguel e incorporação e administração de imóveis e os condomínios de prédios residenciais e comerciais. Ressalta-se que a atividade aluguel de imóveis inclui aluguéis de residências por famílias e aluguéis de imóveis por em-presas. Os aluguéis residenciais se dividem em dois tipos: aluguéis efetivos (de fato pagos pelos ocupantes dos imóveis) e aluguéis imputados (estimativa do quanto o ocupante de um imóvel próprio pagaria, a título de aluguel, pelo imóvel em que vive).

Ressalta-se que todo imóvel, quando construído, constitui formação bruta de capital fixo, que será usada, ao longo do tempo, para produzir serviços de aluguel efetivo (quando o imóvel é alugado) ou de aluguel imputado (quando o imóvel é habitado pelo proprietário).

A distribuição do valor adicionado bruto das atividades imobiliárias pelos municípios é realizada utilizando-se a soma das quantidades consumidas de ener-gia elétrica comercial e residencial. As fontes dessa informação são as empresas de energia elétrica.

Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares

A estimativa da produção municipal desses serviços é efetuada com base na estrutura construída pela soma do valor adicionado bruto municipal das seguintes atividades econômicas: Indústria extrativa mineral; Indústria de transformação; Co-mércio e serviços de manutenção e reparação (exceto atacadista de combustíveis); Transportes (exceto armazenagem e passageiros); Serviços de informação (apenas demais serviços); Intermediação financeira, seguros e previdência complementar; e Ad-ministração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal). O valor adicionado bruto referente aos serviços originários das sedes de empresas é

Procedimentos de cálculo __________________________________________________________________________________

distribuído pelo número total de pessoas ocupadas do Cempre nas Atividades profis-sionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares (Divisões 69 a 82 da CNAE 2.06), compreendendo os sócios, proprietários e assalariados.

Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social

O valor adicionado bruto desse serviço, fornecido pelas Contas Regionais, deve ser repartido proporcionalmente às esferas municipal, estadual e federal de governo.

O valor adicionado bruto correspondente à esfera municipal deverá ser distri-buído por município pela estrutura da soma das seguintes variáveis:

Salários

- Pessoal ativo

- Demais despesas de pessoal

- Terceirização de mão de obra

- Outras despesas de pessoal

Contribuições sociais efetivas: obrigações patronais

Uma aproximação do valor adicionado bruto por município é obtida somando-se as variáveis citadas. Esta é a estrutura de rateio do valor adicionado bruto da adminis-tração pública referente à esfera municipal. Para informações mais detalhadas, consultar o Apêndice 4.

As informações são oriundas do Finbra (Finanças do Brasil - Dados Contábeis dos Municípios), da Secretaria do Tesouro Nacional, bem como do Tribunal de Contas do Estado - TCE, complementadas com dados do Tribunal de Contas do Município - TCM.

Para as esferas estadual e federal, a distribuição entre os municípios do valor adicionado bruto fornecido pelas Contas Regionais é efetuada segundo estrutura da população residente de cada município, cuja fonte é o IBGE. A estimativa utilizada é a mesma enviada anualmente ao Tribunal de Contas da União - TCU.

Educação mercantilA repartição do valor adicionado bruto estadual desse serviço por município é

realizada utilizando a estrutura obtida pela soma do número de matrículas no ensino infantil, fundamental, médio, técnico, superior e tecnológico da rede privada, ponde-rada pela soma dos salários, por segmento, na Unidade da Federação. As informações sobre o número de matrículas são oriundas do Instituto Nacional de Estudos e Pes-quisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, e as informações sobre salários, do Cempre.

6 Compreende, respectivamente: Atividades jurídicas, de contabilidade e de auditoria; Atividades de sedes de empresas e de consultoria em gestão empresarial; Serviços de arquitetura e engenharia; Testes e análises técnicas; Pesquisa e desen-volvimento científico; Publicidade e pesquisa de mercado; Outras atividades profissionais, científicas e técnicas; Atividades veterinárias; Aluguéis não imobiliários e gestão de ativos intangíveis não financeiros; Seleção, agenciamento e locação de mão de obra; Agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas; Atividades de vigilância, segurança e investigação; Serviços para edifícios e atividades paisagísticas; e Serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados às empresas.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Saúde mercantilA repartição do valor adicionado bruto estadual desse serviço por município é

realizada utilizando a estrutura obtida pelo pessoal ocupado na respectiva atividade, de acordo com a Relação Anual de Informações - RAIS, do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Foram selecionadas entidades empresariais privadas, entidades sem fins lucrativos, pessoas físicas e outras formas de organização legal, segundo as categorias profissionais listadas no Apêndice 5.

Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e Serviços domésticos

A repartição do valor adicionado bruto estadual desses dois serviços por mu-nicípio é efetuada com base na estrutura construída pela soma do valor adicionado bruto municipal das seguintes atividades: Lavouras temporárias e permanentes; Comércio varejista; Serviços de alojamento e alimentação; Transportes aquaviário e aéreo; Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; Educação e saúde mercantis; e Construção civil (apenas empresas não financeiras).

Impostos, líquidos de subsídios, sobre produtosO valor dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos, por município, é

calculado somando-se ao valor dos impostos sobre produtos a parcela referente aos subsídios. Ressalta-se que o valor dos subsídios é sempre negativo.

Impostos sobre produtosOs impostos sobre produtos nas Contas Regionais abrangem as três esferas de

governo: federal, estadual e municipal.

Os impostos federais compreendem: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI; Imposto de Importação - II; Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros - IOF; Programa de Integração Social - PIS; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CoFinS; e outros impostos.

A repartição dos impostos federais é realizada pela estrutura obtida com os dados, por município, provenientes da Secretaria da Receita Federal. A estrutura da CoFinS é usada para repartir os outros impostos federais sobre produtos. A variável utilizada é a arrecadação por domicilio fiscal7.

A variável de rateio do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermuni-cipal e de Comunicação - ICMS, relacionado à esfera estadual, é o valor adicionado

7 Segundo a Secretaria da Receita Federal, o domicílio fiscal considera os tributos recolhidos por pessoa física ou por cada estabelecimento (matriz ou filial) classificado na unidade organizacional da Secretaria correspondente à jurisdição do contribuinte.

Procedimentos de cálculo __________________________________________________________________________________

bruto por setor cuja fonte é o próprio PIB dos Municípios. Esse imposto é subdividido pelos seguintes setores de atividades, segundo dados de arrecadação, por Unidade da Federação, obtidos no Boletim do ICMS, do Conselho Nacional de Política Fazen-dária - ConFaz:

• Setor primário - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto da Agropecuária;

• Setor secundário - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto da Indústria de transformação;

• Setor terciário: comércio atacadista - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto do Comércio atacadista exceto combus-tíveis;

• Setor terciário: comércio varejista - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto do Comércio varejista, Comércio de veí-culos automotores e motocicletas e, quando for caso, a parcela das empresas que respondem ao Simples Nacional;

• Arrecadação específica: petróleo, combustíveis e lubrificantes - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto do Comércio atacadista de combustíveis e do Comércio varejista;

• Setor terciário: serviços de transporte - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto dos Transportes, armazenagem e outros (exceto a parcela relativa ao correio);

• Arrecadação específica: energia elétrica - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto da Distribuição de eletricidade;

• Setor terciário: serviços de comunicação - Repartição entre os municípios se-gundo estrutura do valor adicionado bruto dos serviços de Telecomunicações; e

• Setor terciário: outros - Repartição entre os municípios segundo estrutura do valor adicionado bruto das seguintes atividades: Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas; Transportes, armazenagem e correio; e Telecomunicações.

A variável que fornece a estrutura de repartição do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, relacionado à esfera municipal, é o valor do imposto arrecada-do. As informações são oriundas do Finbra (Finanças do Brasil - Dados Contábeis dos Municípios), da Secretaria do Tesouro Nacional, bem como do Tribunal de Contas do Estado - TCE, complementadas com dados do Tribunal de Contas do Município - TCM.

SubsídiosA distribuição dos subsídios estaduais é realizada pela estrutura do valor adi-

cionado bruto dos municípios dos respectivos setores de atividade econômica, pon-derada por uma proxy da estrutura observada nas Contas Nacionais. Desse modo, a estrutura do valor adicionado bruto municipal da atividade Cultivo de cereais é utilizada para distribuir os subsídios aos produtos milho e trigo; a estrutura do Cultivo de outros produtos da lavoura temporária e serviços relacionados à agricultura, para

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

os subsídios ao feijão e a outros produtos agrícolas; a estrutura do Cultivo de café, para os subsídios ao café; a estrutura da Indústria de transformação, para os subsídios relacionados ao refino e à fabricação de produtos farmacêuticos; a estrutura da Dis-tribuição de energia elétrica, para os subsídios à geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica; e, finalmente, a estrutura dos Transportes, para os subsídios aos serviços de transportes metroferroviário, rodoviário e aquaviário.

Referências

ACTUALIZACIÓN del sistema de cuentas nacionales 1993 (SCN 1993): conjunto completo de recomendaciones provisionales: documento para discusión de los participantes. Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe - Cepal; Guatemala: Banco de Guatemala, 2006. 68 p. Trabalho apresentado pelo Grupo de Expertos Asesores del Proceso de Actualización del SCN 1993, no Seminario Latinoamericano de Cuentas Nacionales, realizado na Guatemala, 2006. Disponível em: <http://www.cepal.org/deype/noticias/noticias/3/26983/actualizacionscn93_aeg.pdf>. Acesso em: jun. 2016.

NOTA metodológica da série do PIB dos municípios: referência 2010 (versão para informação e comentários). Versão 1. Rio de Janeiro: IBGE, set. 2015. 5 p. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Pib_Municipios/Notas_Metodologicas_2010/NotaMetodologicaPIB_MunicipiosRef2010.pdf>. Acesso em: jun. 2016.

NOTA metodológica das contas regionais: referência 2010 (versão para informação e comentários). Versão 1. Rio de Janeiro: IBGE, out. 2015. 6 p. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Regionais/Notas_Metodologicas_2010/NotaMetodologicaContasRegionaisRef2010.pdf>. Acesso em: jun. 2016.

NOTAS metodológicas da nova série do Sistema de Contas Nacionais (SCN) referência 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2014-2016. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2013/default_SCN_2010.shtm>. Acesso em: jun. 2016.

SISTEMA de contas nacionais: Brasil 2010-2011. Rio de Janeiro: IBGE, 2015a. 93 p. (Contas nacionais, n. 44). Acompanha 1 CD-ROM. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2011/default.shtm>. Acesso em: jun. 2016.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

SISTEMA de contas nacionais: Brasil 2010-2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2015b. 69 p. (Contas nacionais, n. 46). Acompanha 1 CD-ROM. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2013/default.shtm>. Acesso em: jun. 2016.

SYSTEM of national accounts 2008. New York: United Nations, 2009. 662 p. Preparado sob os auspícios da Organização das Nações Unidas - ONU, Comissão Europeia - Eurostat, Fundo Monetário Internacional - FMI, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico - OCDE e Banco Mundial. Disponível em: <http://unstats.un.org/unsd/nationalaccount/sna2008.asp>. Acesso em: jun. 2016.

Apêndices

1  Indicadores e fontes utilizados na distribuição do valor adicionado bruto estadual pelos municípios, segundo os setores e subsetores de atividade

2  Produtos da Agropecuária, segundo os segmentos de atividade

3  Grupos de segmentos industriais criados para a distribuição do valor adicionado bruto da Indústria de transformação, segundo as Unidades da Federação

4  Códigos do cadastro do Finbra (Finanças do Brasil - Dados Contábeis dos Municípios)

5  Profissionais de saúde selecionados, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

(continua)

Setores esubsetores de atividade

Indicadores Fontes

Agricultura, pecuária e produção florestal

Valor bruto da produção e efetivo dos rebanhosPAM, PPM, PEVS, Censo Agropecuário 2006

Pesca: Pessoal ocupado Censo Demográfico 2010

Aquicultura: Valor bruto da produção PPM

Petróleo e gás natural: Quantidade produzida ANP

Demais produtos: Valor das saídas de mercadorias SEFAZ

Indústrias de transformação Valor das saídas de mercadorias por segmento SEFAZ

Geração de energia elétrica: Valor adicionado bruto da empresa Contas Regionais, empresas de energia

Transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica: Consumo de energia elétrica

Empresas de energia

Distribuição de gás e água e esgoto: Volume faturado Empresas distribuidoras de gás natural, SNIS

Gestão de resíduos e recuperação de materiais: Valor adicionado bruto municipal das atividades transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica e água e esgoto

PIB dos Municípios

Empresas não financeiras: Pessoal ocupado CEMPRE

Famílias: Valor adicionado bruto municipal das atividades lavouras temporárias e permanentes; comércio varejista; serviços de alojamento e alimentação; transportes aquaviário e aéreo; administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde mercantis; artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e serviços domésticos

PIB dos Municípios

Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas

Valor das saídas de mercadorias por segmento SEFAZ

Serviços de alojamento e alimentação

Valor das saídas de mercadorias e salário SEFAZ, CEMPRE

Construção civil

Serviços

Indústria extrativa mineral

Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana

Apêndice 1 - Indicadores e fontes utilizados na distribuição do valor adicionado bruto estadual pelos municípios,

Agropecuária

Pesca e aquicultura

Indústria

segundo os setores e subsetores de atividade

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

(conclusão)

Setores esubsetores de atividade

Indicadores Fontes

Transporte terrestre (rodoviário e ferroviário): Passageiro: Valor adicionado bruto municipal das atividades comércio varejista; serviços de alojamento e alimentação; transportes aquaviário e aéreo; administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde mercantis; artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e serviços domésticosCarga: Valor bruto da produção municipal das atividades agropecuária; indústria extrativa mineral; indústria de transformação; comércio e serviços de manutenção e reparação e transportes aquaviário, aéreo e correios

PIB dos Municípios

Transporte aéreo: Carga e passageiros embarcados INFRAERO, ANAC

Transporte aquaviário: Carga embarcada ANTAQ

Correios: Receita operacional ECT

Armazenagem e outros: Valor adicionado bruto municipal das atividades cultivo de cereais, soja, café e algodão; indústria extrativa mineral; indústria de transformação; comércio e serviços de manutenção e reparação e transportes exceto armazenagem

PIB dos Municípios

Telecomunicações: Valor adicionado bruto municipal das atividades comércio varejista; serviços de alojamento e alimentação; intermediação financeira, seguros e previdência complementar; transportes aquaviário e aéreo; administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde mercantis; artes, cultura, esporte e recreação e

PIB dos Municípios

Demais serviços: Pessoal ocupado CEMPRE

Intermediação financeira, seguros e previdência complementar

Valor das operações ativas e passivas selecionadas BACEN

Atividades imobiliárias Consumo de energia elétrica residencial e comercial Empresas de energia

Parcela relativa à contribuição das sedes de empresas: Pessoal ocupado CEMPRE

Demais: Valor adicionado bruto municipal das atividades indústria extrativa mineral; indústrias de transformação; comércio e serviços de manutenção e reparação (exceto atacadista de combustíveis); transportes (exceto armazenagem e passageiros); serviços de informação (apenas demais serviços); intermediação financeira, seguros e previdência complementar e administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal)

PIB dos Municípios

Esferas federal e estadual: População IBGE

Esfera municipal: Despesa realizada pelas prefeituras com pessoal ativo FINBRA, TCE, TCM

Educação mercantil Número de matrículas INEP

Saúde mercantil Pessoal ocupado RAIS

Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços e serviços domésticos

Valor adicionado bruto municipal das atividades lavouras temporárias e permanentes; comércio varejista; serviços de alojamento e alimentação; transportes aquaviário e aéreo; administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social (esfera municipal); atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde mercantis e construção civil (empresas não financeiras)

PIB dos Municípios

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares

Administração, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social

Apêndice 1 - Indicadores e fontes utilizados na distribuição do valor adicionado bruto estadual pelos municípios,

Serviços

Transportes, armazenagem e correio

Serviços de informação

segundo os setores e subsetores de atividade

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

(continua)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Cultivo de cereais

Arroz em casca

Arroz em casca PAM

Sementes de arroz (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Arroz beneficiado e produtos derivados do arroz

Arroz em grão PAM - arroz (em casca)

Outros produtos PAM - arroz (em casca)

Milho em grão

Milho em grão PAM

Sementes de milho (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Outros derivados de milho, exclusive óleos de milho

Fubá de milho PAM - milho (em grão)

Goma ou tapioca PAM - milho (em grão)

Outros produtos PAM - milho (em grão)

Trigo em grão

Trigo em grão PAM

Sementes de trigo (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Outros cereais

Aveia branca em grão PAM

Centeio em grão PAM

Cevada em casca PAM

Sorgo em grão PAM

Triticale em grão PAM

Trigo preto em grão Censo Agropecuário 2006

Cultivo de algodão herbáceo/outras fibras da lavoura temporária

Algodão herbáceo, outras fibras da lavoura temporária

Algodão herbáceo PAM

Juta (fibra) PAM

Linho (fibra) PAM - linho (semente)

Malva (fibra) PAM

Rami (fibra) PAM

Caroço de algodão Censo Agropecuário 2006

Sementes de algodão (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Algodão beneficiado

Algodão em pluma Censo Agropecuário 2006

Fio/fibra têxteis naturais beneficiado, exclusive algodão

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Cultivo de cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar

Cana-de-açúcar PAM

Toletes de cana-de-açúcar (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Açúcar em bruto

Melado PAM - cana-de-açúcar

Rapadura PAM - cana-de-açúcar

Outros produtos PAM - cana-de-açúcar

Álcool

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Bebidas destiladas

Aguardente de cana Censo Agropecuário 2006

Licores Censo Agropecuário 2006

Cultivo de fumo

Fumo

Fumo em folha seca PAM

Fumo processado

Fumo em rolo ou corda PAM - fumo (em folha)

Outros produtos PAM - fumo (em folha)

Cultivo de soja

Soja em grão

Soja em grão PAM

Sementes de soja (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Tortas, bagaços e farelo de soja

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Óleo de soja em bruto

Óleos vegetais Censo Agropecuário 2006

Cultivo de outros produtos da lavoura temporária e serviços relacionados à agricultura

Feijão em grão

Feijão preto em grão PAM

Feijão de cor (- preto) em grão PAM - feijão (em grão)

Feijão fradinho em grão PAM - feijão (em grão)

Sementes de feijão (produzidas para plantio) PAM - feijão (em grão)

Mandioca

Mandioca (aipim, macaxeira) PAM

Farinha de mandioca

Farinha de mandioca Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Outros produtos lavoura temporária e serviços relacionados

Abacaxi PAM

Alho PAM

Amendoim em casca PAM

Batata-doce PAM

Batata-inglesa PAM

Cebola PAM

Ervilha em grão PAM

Fava em grão PAM

Girassol (semente) PAM

Mamona PAM

Melancia PAM

Melão PAM

Tomate PAM

Abóbora, moranga, jerimum Censo Agropecuário 2006

Abobrinha Censo Agropecuário 2006

Acelga Censo Agropecuário 2006

Agrião Censo Agropecuário 2006

Aipo Censo Agropecuário 2006

Alcachofra Censo Agropecuário 2006

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Alcaparra Censo Agropecuário 2006

Alecrim Censo Agropecuário 2006

Alface Censo Agropecuário 2006

Alho-porró Censo Agropecuário 2006

Almeirão Censo Agropecuário 2006

Aspargo Censo Agropecuário 2006

Batata-baroa (mandioquinha) Censo Agropecuário 2006

Berinjela Censo Agropecuário 2006

Bertalha Censo Agropecuário 2006

Beterraba Censo Agropecuário 2006

Boldo Censo Agropecuário 2006

Brócolis Censo Agropecuário 2006

Bucha (esponja vegetal) Censo Agropecuário 2006

Camomila Censo Agropecuário 2006

Cana forrageira Censo Agropecuário 2006

Cará Censo Agropecuário 2006

Caruru Censo Agropecuário 2006

Cebolinha Censo Agropecuário 2006

Cenoura Censo Agropecuário 2006

Chicória Censo Agropecuário 2006

Chuchu Censo Agropecuário 2006

Coentro Censo Agropecuário 2006

Cogumelos Censo Agropecuário 2006

Colza (canola) Censo Agropecuário 2006

Couve Censo Agropecuário 2006

Couve-flor Censo Agropecuário 2006

Erva-doce Censo Agropecuário 2006

Ervilha (vagem) Censo Agropecuário 2006

Espinafre Censo Agropecuário 2006

Feijão verde Censo Agropecuário 2006

Flores e folhagens para corte Censo Agropecuário 2006

Forrageiras para corte Censo Agropecuário 2006

Gengibre Censo Agropecuário 2006

Gergelim (semente) Censo Agropecuário 2006

Gramas Censo Agropecuário 2006

Hortelã Censo Agropecuário 2006

Inhame Censo Agropecuário 2006

Jiló Censo Agropecuário 2006

Lentilha Censo Agropecuário 2006

Manjericão Censo Agropecuário 2006

Maxixe Censo Agropecuário 2006

Milho forrageiro Censo Agropecuário 2006

Milho verde (espiga) Censo Agropecuário 2006

Morango Censo Agropecuário 2006

Mostarda (semente) Censo Agropecuário 2006

Mudas de plantas ornamentais Censo Agropecuário 2006

Mudas e outras formas de propagação (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Nabiça Censo Agropecuário 2006

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Nabo Censo Agropecuário 2006

Orégano Censo Agropecuário 2006

Outros produtos - lavoura temporária Censo Agropecuário 2006

Outros produtos - horticultura Censo Agropecuário 2006

Pepino Censo Agropecuário 2006

Pimenta Censo Agropecuário 2006

Pimentão Censo Agropecuário 2006

Plantas ornamentais em vasos Censo Agropecuário 2006

Plantas, flores, fl medicinais Censo Agropecuário 2006

Quiabo Censo Agropecuário 2006

Rabanete Censo Agropecuário 2006

Repolho Censo Agropecuário 2006

Rúcula Censo Agropecuário 2006

Salsa Censo Agropecuário 2006

Sementes (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Sementes (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Sementes de batata-inglesa (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Sementes de forrageiras (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Sementes e outras formas de propagação de outros produtos (produzidas para plantio) Censo Agropecuário 2006

Sorgo forrageiro Censo Agropecuário 2006

Sorgo vassoura Censo Agropecuário 2006

Taioba Censo Agropecuário 2006

Vagem (feijão vagem) Censo Agropecuário 2006

Cultivo de laranja

Laranja

Laranja PAM

Mudas de frutas cítricas (laranja, limão, tangerina, etc.) Censo Agropecuário 2006

Sucos concentrados de laranja

Sucos de frutas Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Cultivo de café

Café em grão

Café arábica em grão (verde) PAM

Café canephora (robusta, conilon) em grão (verde) PAM

Mudas de café Censo Agropecuário 2006

Café torrado e moído

Café torrado em grão Censo Agropecuário 2006

Café torrado e moido Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Cultivo de outros produtos da lavoura permanente

Outros produtos lavoura permanente

Abacate PAM

Agave, sisal (fibra) PAM

Agave, sisal (folha) PAM - sisal ou agave (fibra)

Algodão arbóreo PAM

Banana PAM

Borracha (látex coagulado) PAM

Cacau (amêndoa) PAM

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Caju (castanha) PAM

Caqui PAM

Chá-da-índia PAM

Coco-da-baía PAM

Dendê (coco) PAM

Erva-mate PAM

Figo PAM

Goiaba PAM

Guaraná PAM

Limão PAM

Maçã PAM

Mamão PAM

Manga PAM

Maracujá PAM

Palmito PAM

Pêra PAM

Pêssego PAM

Pimenta-do-reino PAM

Tangerina, bergamota, mexerica PAM

Urucum (semente) PAM

Uva (mesa) PAM

Açaí (fruto) Censo Agropecuário 2006

Acerola Censo Agropecuário 2006

Ameixa Censo Agropecuário 2006

Amora folha Censo Agropecuário 2006

Amora fruto Censo Agropecuário 2006

Borracha (látex líquido) Censo Agropecuário 2006

Caju (fruto) Censo Agropecuário 2006

Camu-camu Censo Agropecuário 2006

Carambola Censo Agropecuário 2006

Cravo-da-índia Censo Agropecuário 2006

Cupuaçu Censo Agropecuário 2006

Fruta-de-conde Censo Agropecuário 2006

Graviola Censo Agropecuário 2006

Jabuticaba Censo Agropecuário 2006

Jaca Censo Agropecuário 2006

Jambo Censo Agropecuário 2006

Kiwi Censo Agropecuário 2006

Lichia Censo Agropecuário 2006

Lima Censo Agropecuário 2006

Louro (folha) Censo Agropecuário 2006

Mudas de cacau Censo Agropecuário 2006

Mudas de cajú Censo Agropecuário 2006

Mudas de coco-da-baía Censo Agropecuário 2006

Mudas de mamão Censo Agropecuário 2006

Mudas de outros produtos da lavoura permanente Censo Agropecuário 2006

Mudas de uva Censo Agropecuário 2006

Nectarina Censo Agropecuário 2006

Nêspera Censo Agropecuário 2006

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Pitanga Censo Agropecuário 2006

Pupunha (cacho frutos) Censo Agropecuário 2006

Romã Censo Agropecuário 2006

Uva (vinho ou suco) Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Sucos outras frutas/legumes, inclusive para pronto consumo

Cajuína Censo Agropecuário 2006

Sucos de frutas Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Conservas de frutas, legumes e outros vegetais

Doces e geléias Censo Agropecuário 2006

Legumes e verduras (processados) Censo Agropecuário 2006

Polpa de frutas Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Vinhos

Vinho de uva Censo Agropecuário 2006

Outros óleos vegetais em bruto

Óleos vegetais Censo Agropecuário 2006

Pães, biscoitos e bolachas

Pães, bolos e biscoitos Censo Agropecuário 2006

Manteigas, gorduras, óleos e pastas de cacau

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Especiarias, molhos, temperos e condimentos

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Outros produtos alimentares

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Serviços de alojamento em hotéis e similares

Atividade de turismo rural Censo Agropecuário 2006

Criação de bovinos e outros animais

Bovinos

Bovino PPM - média de 3 anos

Receita com a venda de sêmen/embrião de bovinos Censo Agropecuário 2006

Leite de vaca e de outros animais

Leite de vaca PPM

Leite de búfala Censo Agropecuário 2006

Leite de cabra Censo Agropecuário 2006

Carne de bovinos fresca, refrigerada ou congelada

Carne de bovinos (verde) Censo Agropecuário 2006

Couros e peles frescos, salgados ou secos

Couros e peles Censo Agropecuário 2006

Gorduras bovinas ou suínas

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Outros produtos do abate de reses

Carne tratada (de sol, salgada) Censo Agropecuário 2006

Carne de outros animais (verde) Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

segundo os segmentos de atividadeApêndice 2 - Produtos da Agropecuária,

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Outros produtos do laticínio

Creme de leite Censo Agropecuário 2006

Manteiga Censo Agropecuário 2006

Queijo e requeijão Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Outros animais vivos, produtos animal, caça e serviços relacionados

Asinino PPM

Bubalino PPM

Caprino PPM

Casulo do bicho da seda PPM

Coelho PPM

Equino PPM

Lã PPM

Mel de abelha PPM

Cera de abelha PPM - mel de abelha

Geléia real, própolis, pólen etc. PPM - mel de abelha

Muar PPM

Ovino PPM

Venda de animais criados em cativeiro Censo Agropecuário 2006

Venda de húmus Censo Agropecuário 2006

Venda de esterco Censo Agropecuário 2006

Receita com a venda de sêmen/embrião de bubalinos Censo Agropecuário 2006

Receita com a venda de sêmen/embrião de equinos Censo Agropecuário 2006

Receita com a venda de sêmen/embrião de caprinos Censo Agropecuário 2006

Receita com a venda de sêmen/embrião de ovinos Censo Agropecuário 2006

Criação de suínos

Suínos

Suíno PPM

Receita com a venda de sêmen/embrião de suínos Censo Agropecuário 2006

Carne de suíno fresca, refrigerada ou congelada

Carne de suínos (verde) Censo Agropecuário 2006

Produtos embutidos ou de salamaria

Embutidos (linguiças, salsichas, etc.) Censo Agropecuário 2006

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Criação de aves

Aves

Ave PPM

Outras aves Censo Agropecuário 2006

Ovos de galinha e de outras aves

Ovos de galinha PPM

Ovos de outras aves Censo Agropecuário 2006

Carne de aves fresca, refrigerada ou congelada

Outros produtos Censo Agropecuário 2006

Produção florestal

Lenha - silvicultura

Lenha PEVS

segundo os segmentos de atividadeApêndice 2 - Produtos da Agropecuária,

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

(continuação)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Lenha - extração vegetal

Lenha PEVS

Madeira em tora exclusive para celulose - silvicultura

Madeira em toras outra final PEVS

Extração madeira em tora, exclusive para celulose

Madeira em toras outra final PEVS

Madeira em tora para celulose

Madeira em toras para papel PEVS

Madeira em toras para papel Censo Agropecuário 2006

Carvão vegetal

Carvão vegetal PEVS

Outros produtos PEVS - carvão vegetal

Produção florestal

Outros da exploração florestal e silvicultura

Açaí (fruto) PEVS

Babaçu (amêndoa) PEVS

Borracha (látex coagulado) PEVS

Borracha (látex líquido) PEVS

Buriti (palha) PEVS

Carnaúba (cera) PEVS

Carnaúba (pó de palha) PEVS

Casca de angico PEVS

Cascas de acácia negra PEVS

Castanha-do-pará PEVS

Caucho (goma elástica) PEVS

Copaíba (óleo) PEVS

Cumaru (semente) PEVS

Erva-mate PEVS

Jaborandi (folha) PEVS

Licuri (coquilho) PEVS

Maçaranduba goma não elástica PEVS

Mangaba (fruto) PEVS

Oiticica (semente) PEVS

Palmito PEVS

Pequi PEVS

Piaçaba (fibra) PEVS

Pinhão PEVS

Sorva (goma não elástica) PEVS

Tucumã PEVS

Andiroba (semente) Censo Agropecuário 2006

Babaçu (coco) Censo Agropecuário 2006

Bacuri Censo Agropecuário 2006

Buriti (coco) Censo Agropecuário 2006

Butiá (fibra) Censo Agropecuário 2006

Cajarana Censo Agropecuário 2006

Cupuaçu Censo Agropecuário 2006

Licuri (cera) Censo Agropecuário 2006

Maniçoba (goma elástica) Censo Agropecuário 2006

Mudas de eucalipto Censo Agropecuário 2006

Mudas de outras espécies florestais Censo Agropecuário 2006

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

(conclusão)Segmentosde atividade

Produto/Contas Produto/Censo Agropecuário 2006Fonte da estrutura

por município

Mudas de pinheiro Censo Agropecuário 2006

Murumuru (semente) Censo Agropecuário 2006

Pupunha (coco) Censo Agropecuário 2006

Ucuuba (amêndoa) Censo Agropecuário 2006

Outros produtos - extrativa Censo Agropecuário 2006

Outros produtos - silvicultura Censo Agropecuário 2006

Madeira serrada

Produtos de madeira Censo Agropecuário 2006

Areia, argila e pedras não epecificadas, exclusive mármore/granito

Exploração mineral Censo Agropecuário 2006

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Apêndice 2 - Produtos da Agropecuária,segundo os segmentos de atividade

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Rondônia 10;11 15 16; 31; 32 24 a 30; 33 (1)

Acre 10 11 15 16 22 (1)

Amazonas 10 11 19 21; 24; 26; 2713 a 16; 23; 25;

31; 3230 (1)

Roraima (1)

Pará 10 11 13 16; 31 17 23 24 25 a 29 (1)

Amapá (1)

Tocantins 10; 11 13;14 19 20.1; 20.2; 20.4 (2) 23 23.2 25 (1)

Maranhão 10 a 12 13 a 15 16 a 18 19 a 22 23 24; 25 (1)

Piauí 10 11 14 (2) 23 23.2 25 (1)

Ceará 10; 11 13; 14 15 16 a 18; 31; 32 (3) 19; 20 a 22 19.21-7 23 a 25 (1)

Rio Grande do Norte 10 11 13; 14 23 31; 32 19.21-7 (1)

Paraíba 10 11; 13; 22 14; 18 15 19.3; 23.2 (2) 23; 25 (1)

Pernambuco10; 12; 19.31-4

11 13 a 15 (4) 19; 20 a 2224 a 28;

(5) 29; (6) 3030.11-3 19.2 29.10-7 (1)

Alagoas 10 11 17 20 22 23 28 (1)

Sergipe 10; 11 13 14; 15 23 (1)

Bahia 10; 11 16 a 18 19.1; 19.2 19.3; 20; 21 22; 29; 30 23 a 25 (1)

Minas Gerais 10; 11 13 a 15 19.1; 19.21 2319.22; 19.3;

20 a 2224 25 a 28 29 (1)

Espírito Santo 10; 11 13 a 15 16; 31; 32 17 23 24 25 a 28; 33 (1)

Rio de Janeiro 10; 11 19.1; 19.2 19.3; 20; 21 22 24; 28 28; 33 29;30 (1)

São Paulo 10 11 13 a 15 19.2 19.3; 20 a 22 24 25 a 28 29 (1)

Paraná10 a 12;

19.313 a 15 20 a 22 19.1; 19.2 16 a 18; 31; 32 23 29; 30 (1)

Santa Catarina 10; 11 13 a 15 16; 17; 31 25; 27; 28; 33 29; 30 (1)

Rio Grande do Sul 10; 11 12 19 16; 17; 23 a 2713 a 15; 18;

31 a 3320 a 22 28 29 30

Mato Grosso do Sul 10; 11 17 19.31-4 (1)

Mato Grosso 10 11 16 19 20 23 (1)

Goiás 10 11 19 20; 21 23 a 25 29; 30 (1)

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

(1) Refere-se as demais CNAEs da seção C - indústria de transformação. (2) Exclusive 23.2. (3) Exclusive 19.21-7. (4) Exclusive 19.31-4 e 19.2. (5) Exclusive(6) Exclusive 30.11-3.

Apêndice 3 - Grupos de segmentos industriais criados para a distribuição do valor adicionado bruto da

Unidades daFederação

Grupos de segmentos industriais criados (divisão, grupo e classe da CNAE 2.0)

Indústria de transformação, segundo as Unidades da Federação

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Rubricas Códigos Descrição

Salários 3.1.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

Salários 3.1.90.07.00 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência

Salários 3.1.90.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

Salários 3.1.90.12.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Militar

Contribuições sociais efetivas 3.1.90.13.01 FGTS

Contribuições sociais efetivas 3.1.90.13.02 Contribuições Previdenciárias - INSS

Contribuições sociais efetivas 3.1.90.13.08 Plano de Seg. Soc. do Servidor - Pes. Ativo

Contribuições sociais efetivas 3.1.90.13.99 Outras Obrigações Patronais

Salários 3.1.90.16.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

Salários 3.1.90.17.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

Salários 3.3.90.34.00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização

Salários 3.1.90.67.00 Depósitos Compulsórios

Salários 3.1.90.91.00 Sentenças Judiciais

Salários 3.1.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

Salários 3.1.90.94.00 Indenizações Restituições Trabalhistas

Salários 3.1.90.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

Salários 3.1.90.99.00 Demais Aplicações Diretas

Contribuições sociais efetivas 3.1.91.13.00 Obrigações Patronais Intraorçamentária

Salários 3.3.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

Salários 3.3.90.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

Salários 3.3.90.19.00 Auxílio-Fardamento

Salários 3.3.90.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

Salários 3.3.90.46.00 Auxílio-Alimentação

Contribuições sociais efetivas 3.3.90.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

Salários 3.3.90.49.00 Auxílio-Transporte

Salários 3.3.90.95.00 Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Apêndice 4 - Códigos do cadastro do FINBRA (Finanças do Brasil - Dados Contábeis dos Municípios)

Apêndices _________________________________________________________________________________________________

Grupo Subgrupo

2211 - Biólogos e afins

2212 - Biomédicos

2232 - Cirurgiões-dentistas

2233 - Veterinários e zootecnistas

2234 - Farmacêuticos

2235 - Enfermeiros e afins

2236 - Fisioterapeutas

2237 - Nutricionistas

2238 - Fonoaudiólogos

2239 - Terapeutas ocupacionais e ortoptistas

2251 - Médicos clínicos

2252 - Médicos em especialidades cirúrgicas

2253 - Médicos em medicina diagnóstica e terapêutica

2261 - Osteopatas e quiropraxistas

2263 - Profissionais das terapias criativas, equoterápicas e naturológicas

3221 - Tecnólogos e técnicos em terapias complementares e estéticas

3222 - Técnicos e auxiliares de enfermagem

3223 - Técnicos em óptica e optometria

3224 - Técnicos de odontologia

3225 - Técnicos em próteses ortopédicas

3226 - Técnicos de imobilizações ortopédicas

3241 - Tecnólogos e técnicos em métodos de diagnósticos e terapêutica

3242 - Técnicos de laboratórios de saúde e bancos de sangue

5151 - Trabalhadores em serviços de promoção e apoio à saúde

5152 - Auxiliares de laboratório da saúde

5153 - Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

322 - Técnicos da ciência da saúde humana

324 - Técnicos em operação de equipamentos e instrumentos de diagnóstico

515 - Trabalhadores dos servicos de saúde

226 - Profissionais de saúde em práticas integrativas e complementares

Apêndice 5 - Profissionais de saúde selecionados, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO

221 - Biólogos e afins

223 - Profissionais da medicina, saúde e afins

225 - Profissionais da medicina

Glossário

ajustamento CIF/FOB Conciliação das diferentes avaliações utilizadas na importação: o total da importação é avaliado a preços FOB (do Inglês Free on Board, que exclui as despesas com fretes e seguros) e na abertura por produto a preços CIF (do Inglês Cost, Insurance and Freight; que inclui despesas com fretes e seguros).

apoio diagnóstico e terapêutico Grupo de procedimentos médicos e de saúde utilizados como atividades complementares ao diagnóstico (exames de diagnóstico que complementam o exame clínico) e trata-mento (procedimentos terapêuticos que dão suporte e complementam outras medidas terapêuticas, como, por exemplo, hemoterapia, oxige-noterapia e nutrição enteral).

atividade econômica Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal.

capacidade ou necessidade de financiamento Poupança bruta mais as transferências líquidas de capital a receber, menos o valor da formação bruta de capital fixo, menos a variação de estoques, menos o valor das aquisições líquidas de ativos não financeiros. Quando o saldo é positivo, indica a existência de um superávit e, quando negativo, in-dica a existência de um déficit que terá que ser financiado através da emissão de passivos financeiros.

capacidade ou necessidade de financiamento nas estatísticas fis-cais: Resultado operacional líquido menos a aquisição líquida de ativos não financeiros (ou resultado operacional bruto menos a aquisição lí-quida de ativos não financeiros, excluído também o consumo de capital fixo). Também é igual à aquisição líquida de ativos financeiros menos o incorrimento líquido de passivos. É um indicador sintético que revela

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

a medida em que o governo põe recursos financeiros à disposição de outros setores da economia ou utiliza os recursos financeiros gerados por outros setores.

carga tributária bruta Quociente entre o somatório das arrecadações de impostos, taxas e contribuições e o produto interno bruto.

carga tributária líquida Quociente entre o somatório das arrecadações de impostos, taxas e contribuições, deduzido das despesas com sub-sídios, benefícios e transferências para instituições privadas sem fins lucrativos, e o produto interno bruto.

coeficiente de assimetria de Bowley Relação, na sua formulação clás-sica, definida entre a soma do primeiro quartil com o terceiro quartil menos duas vezes a mediana e a diferença entre o terceiro e o primeiro quartis.

consumo final efetivo das famílias Despesas de consumo das famílias mais o consumo realizado por transferências sociais em espécie das unidades das administrações públicas ou das instituições sem fins de lucro a serviço das famílias.

consumo final efetivo do governo Despesas efetuadas pelo governo com serviços de caráter coletivo.

consumo intermediário  Bens e serviços utilizados como insumos (matérias-primas) no processo de produção.

contribuições sociais efetivas a cargo dos empregadores Pagamentos por conta do empregador e em nome de seus empregados aos insti-tutos oficiais de previdência, aos regimes próprios de previdência, às entidades de previdência privada, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e ao Programa de Formação da Patrimônio do Servidor Público - paSep.

contribuições sociais imputadas dos empregadores Diferença entre os benefícios sociais pagos pelo governo diretamente aos seus servidores (beneficiários do Plano de Seguridade Social do Servidor - PSS) sob a forma de aposentadorias, pensões etc. e as contribuições recebidas sob a forma de PSS, pensão militar, montepio civil etc.

curva de Lorenz Representação da distribuição do valor adicionado bruto das atividades entre os municípios. No eixo horizontal, está a proporção acumulada dos municípios e, no vertical, a proporção acu-mulada do valor adicionado bruto, permitindo identificar a parcela do valor adicionado bruto total acumulada pelos municípios. No caso em que todos os municípios têm a mesma parcela do valor adicionado bruto, ou seja, no caso de perfeita igualdade, o gráfico é representado pela reta de 45 graus. Quanto mais distante a curva estiver dessa reta, maior a desigualdade na distribuição do valor adicionado bruto entre os municípios.

deflator Variação média dos preços do período em relação à média dos preços do período anterior.

Glossário__________________________________________________________________________________________________

deflator do PIB Variação média dos preços da economia no período em relação à média dos preços no período anterior. Para os produtos produzidos em cada atividade econômica, são utilizados métodos de extrapolação por índices de volume ou deflação por índices de preços. O mesmo se aplica ao preço dos produtos no consumo intermediário e, portanto, o preço do valor adicionado bruto para cada atividade resulta da combinação dos índices utilizados.

despesas de consumo final das famílias Despesas com bens e serviços realizadas pelas famílias.

despesas de consumo final do governo Despesas com bens e serviços individuais e coletivos disponibilizados gratuitamente, total ou parcial-mente, pelas três esferas de governo (federal, estadual e municipal). São valoradas ao custo de sua produção.

diálise Técnica de tratamento usada na insuficiência renal. A função ausente ou deficiente do rim do paciente é compensada por uma técnica de “filtragem” e limpeza do sangue do paciente por meio de equipamento (hemodiálise) ou uso de líquidos especiais introduzidos no abdome (diálise peritoneal).

entradas de mercadorias Mercadorias e insumos adquiridos para a comercialização/industrialização ou para a prestação de serviços de transporte interestadual/intermunicipal e de comunicação.

especialidade farmacêutica Produto oriundo da indústria farmacêuti-ca, com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - anviSa e disponível no mercado.

estabelecimento de saúde com internação Estabelecimento que possui instalações físicas específicas destinadas à acomodação de pacientes para permanência por um período mínimo de 24 horas. Os hospitais--dia não são considerados unidades com internação.

estabelecimento de saúde sem internação  Estabelecimento que possui instalações físicas específicas destinadas ao atendimento de pessoas em tipo de não internação (atendimento ambulatorial ou de emergência).

excedente operacional bruto  Saldo resultante do valor adicionado bruto deduzido das remunerações pagas aos empregados, do rendi-mento misto e dos impostos líquidos de subsídios incidentes sobre a produção.

exportação de bens e serviços Bens e serviços exportados avaliados a preços FOB, ou seja, incluindo somente o custo de comercialização interna até o porto de saída das mercadorias.

farmoquímico Substância química ativa usada como insumo na pro-dução de medicamentos.

formação bruta de capital fixo Acréscimos ao estoque de ativos fixos destinados ao uso das unidades produtivas, realizados em cada ano, visando ao aumento da capacidade produtiva do País.

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Government finance statistics manual Conjunto de princípios econômi-cos e estatísticos bem como diretrizes a serem utilizados na compilação e na apresentação das estatísticas fiscais, dentro de um marco analítico que inclui a avaliação patrimonial. Descreve a estrutura estatística macroeconômica projetada para apoiar a análise fiscal.

hemoterapia Serviço de terapia por meio da utilização de derivados do sangue.

importação de bens e serviços Bens e serviços adquiridos pelo Brasil do resto do mundo, valorados a preços CIF, ou seja, incluindo no preço das mercadorias os custos com seguro e frete.

impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos Impostos, taxas e con-tribuições que incidem sobre os bens e serviços quando são produzidos ou importados, distribuídos, vendidos, transferidos ou de outra forma disponibilizados pelos seus proprietários, descontando os subsídios.

impostos sobre a produção e importação  Impostos, taxas e contri-buições pagos pelas unidades de produção e que incidem sobre a produção, a comercialização, a importação e a exportação de bens e serviços e sobre a utilização dos fatores de produção.

impostos sobre produtos Impostos, taxas e contribuições que incidem sobre os bens e serviços quando são produzidos ou importados, dis-tribuídos, vendidos, transferidos ou de outra forma disponibilizados pelos seus proprietários.

índice de Gini Medida do grau de concentração de uma distribuição, cujo valor varia de zero (a perfeita igualdade) até um (a desigualdade máxima). No caso específico do cálculo do PIB dos Municípios, mede o grau de desigualdade existente na distribuição dos municípios segundo o valor adicionado bruto de cada município. Seu valor varia de zero, caso em que não há desigualdade, ou seja, o valor adicionado bruto é o mesmo para todos os municípios, até um, quando a desigualdade é máxima (apenas um município detém o valor adicionado bruto total e o valor adicionado bruto de todos os outros municípios é nulo). O índice de Gini é o dobro da área entre a curva de Lorenz do valor adicionado bruto e a reta que marca 45 graus.

margem de comércio Um dos elementos somados ao preço básico para cálculo do preço de consumidor de um bem. Ela é calculada a partir do valor das vendas do comércio, descontando as despesas com bens adquiridos para revenda e somando a variação de estoques do comércio.

margem de transporte Um dos elementos somados ao preço básico para cálculo do preço de consumidor de um bem. Ela representa o custo de transporte, faturado explicitamente, pago pelo comprador no momento da aquisição.

métodos gráficos Exames usados principalmente nas áreas de cardio-logia, pneumologia e neurologia, nos quais a função dos órgãos exa-

Glossário__________________________________________________________________________________________________

minados é representada graficamente. Os exemplos mais conhecidos são o eletrocardiograma para a função do coração, as provas de função pulmonar para avaliar as atividades do pulmão, e o eletroencefalogra-ma para a atividade cerebral.

ocupações Medida do fator trabalho utilizado pelas atividades produ-tivas, equivalente aos postos de trabalho.

orçamento da seguridade social  Orçamento que abrange todas as entidades, fundos e fundações da administração direta e indireta, ins-tituídos e mantidos pelo Poder público, vinculados à seguridade social. O orçamento da seguridade social integra a Lei Orçamentária Anual.

orçamento fiscal Orçamento dos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. O orçamento fiscal integra a Lei Orçamentária Anual.

outros impostos sobre a produção  Impostos, taxas e contribuições que incidem sobre o emprego de mão de obra e sobre o exercício de determinadas atividades ou operações.

população residente 1.  (Censo Demográfico) pessoas que têm a unidade domiciliar (domicílio particular ou unidade de habitação em domicílio coletivo) como local de residência habitual e estão pre-sentes na data de referência da pesquisa, ou ausentes, temporaria-mente, por período não superior a 12 meses em relação àquela data. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) pessoas que têm a unidade domiciliar (domicílio particular ou unidade de habitação em domicílio coletivo) como local de residência habitual e estão presentes na data da entrevista, ou ausentes, temporariamente, por período não superior a 12 meses em relação àquela data.

poupança bruta Parcela da renda disponível bruta que não é gasta em consumo final.

procedimento (médico ou de saúde) Qualquer intervenção ou ação executada por médico ou profissional de saúde no sentido de prevenir a doença (aplicação de vacina, por exemplo); curar (cirurgia de vias biliares, por exemplo); ou reabilitar o paciente (consulta de fisioterapia, por exemplo).

produto interno bruto  Total dos bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos. O produto interno bruto também é equivalente à soma dos consumos finais de bens e serviços valorados a preço de mercado sendo, também, equivalente à soma das rendas primárias. Pode, por-tanto, ser expresso por três óticas: a) da produção – o produto interno bruto é igual ao valor bruto da produção, a preços básicos, menos o consumo intermediário, a preços de consumidor, mais os impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos; b) da despesa – o produto interno

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

bruto é igual a despesa de consumo das famílias, mais o consumo do governo, mais o consumo das instituições sem fins de lucro a serviço das famílias (consumo final), mais a formação bruta de capital fixo, mais a variação de estoques, mais as exportações de bens e serviços, menos as importações de bens e serviços; e c) da renda – o produto interno bruto é igual à remuneração dos empregados, mais o total dos impostos, líquidos de subsídios, sobre a produção e a importação, mais o rendimento misto bruto, mais o excedente operacional bruto

quimioterapia Serviço de terapia com a utilização de quimioterápicos.

radiodiagnóstico Técnicas de diagnóstico baseadas no uso de radiação como, por exemplo, radiografias e tomografias computadorizadas.

radioterapia Serviço de terapia utilizada, principalmente, no tratamento do câncer, e que consiste na aplicação de radiação na região do tumor.

receita disponível do governo Somatório das arrecadações de impostos, taxas e contribuições pelas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), líquidas das transferências pagas e recebidas entre elas.

receita tributária Somatório das arrecadações de impostos, taxas e con-tribuições pelas três esferas de governo (federal, estadual e municipal).

regime de caixa Modalidade contábil que considera, para fins de apura-ção do resultado do exercício, apenas os pagamentos e recebimentos ocorridos efetivamente no exercício.

regime de competência Modalidade contábil que considera, para fins de apuração do resultado do exercício, os fatos contábeis ocorridos durante o exercício.

remuneração dos empregados  Despesas efetuadas pelos emprega-dores (salários mais contribuições sociais) com seus empregados em contrapartida do trabalho realizado.

renda de propriedade Renda recebida pelo proprietário e paga pelo utilizador de um ativo financeiro ou de um ativo não produzido, como terrenos.

renda disponível bruta Saldo resultante da renda nacional bruta de-duzidas as transferências correntes enviadas e recebidas do resto do mundo.

renda nacional bruta  Produto interno bruto mais os rendimentos líquidos dos fatores de produção enviados (recebidos) ao (do) resto do mundo.

rendimento misto bruto  Remuneração recebida pelos proprietários de empresas não constituídas em sociedade (autônomos), que não pode ser identificada separadamente se proveniente do capital ou do trabalho.

restos a pagar Despesas empenhadas, mas não pagas, até 31 de de-zembro, distinguindo-se as processadas das não processadas.

Glossário__________________________________________________________________________________________________

resultado operacional líquido Receita menos despesa. É um indicador sintético da sustentabilidade corrente das operações do governo. Capta todos os custos correntes das operações governamentais. O resultado operacional bruto corresponde a receita menos despesa distinta do consumo de capital fixo.

resultado primário ou capacidade ou necessidade líquida de financia-mento primária Indicador de capacidade ou necessidade de financia-mento menos as despesas de juros líquidas.

saídas de mercadorias Mercadorias ou serviços de transporte interes-tadual/intermunicipal e de comunicação.

salários e ordenados Salários e ordenados recebidos em contrapartida do trabalho, em moeda ou em mercadorias.

saldo das transações correntes com o resto do mundo Saldo do balanço de pagamentos em conta corrente, acrescido do saldo das transações sem emissão de câmbio.

serviços de intermediação financeira indiretamente medidos  (SiFim)Rendimentos de propriedade a receber pelos intermediários financeiros líquidos dos juros totais a pagar, excluindo o valor de qualquer rendi-mento de propriedade a receber de investimento de fundos próprios.

setor institucional Conjunto de unidades institucionais, que são carac-terizadas por autonomia de decisões e unidade patrimonial.

sistema único de saúde - SUS Criado pela Constituição Federal do Brasil de 1988, é um sistema de atenção à saúde universal e cobre toda a população brasileira. É financiado com recursos públicos provenientes das três esferas de governo (federal, estadual e municipal). O SUS é responsável pela oferta de serviços de saúde à população em todos os níveis de atenção (promoção, prevenção, curativa e reabilitação). A rede de serviços de saúde do SUS compreende estabelecimentos de pro-priedade do setor público e estabelecimentos privados e filantrópicos conveniados ao SUS. Além de oferecer atenção à saúde individual, inclusive farmacêutica, o SUS é responsável por ações que promo-vem a saúde coletiva da população, as quais incluem participação na preparação de recursos humanos para a saúde, saúde do trabalhador, vigilância epidemiológica, vigilância nutricional e vigilância sanitária.

subsídios à produção Transferências correntes sem contrapartida do governo destinadas a influenciar os níveis de produção, os preços dos produtos ou a remuneração das unidades institucionais envolvidas no processo produtivo, permitindo que o consumidor dos respectivos produtos ou serviços seja beneficiado por preços inferiores aos que seriam fixados no mercado, na ausência dos subsídios.

System of national accounts Conjunto de normas aceitas internacio-nalmente e recomendações relacionadas à elaboração de indicadores da atividade econômica, de acordo com convenções contábeis, base-adas em princípios econômicos. As recomendações representam um conjunto de conceitos, definições, classificações e regras contábeis

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

para a apuração de indicadores, como o Produto Interno Bruto - PIB, indicador de resultado econômico utilizado com maior frequência.

território econômico Território sob efetivo controle econômico de um governo, dentro do qual circulam livremente pessoas, bens e capitais.

transferências Operações efetuadas em espécie ou em numerário, entre duas unidades, sem contrapartida de bens e serviços.

transferências correntes Transferências de recursos, sem contrapartida de bens e serviços, destinadas a gastos correntes.

transferências de capital  Transferências de propriedade ou aquelas condicionadas pela cessão ou aquisição de ativos.

turismo médico Viagem de pessoa não residente para realização de tratamento ou intervenção de saúde. O tratamento ou intervenção geralmente é financiado pela própria pessoa e pode não existir – ou ser oferecido a preço mais alto e/ou qualidade inferior – em seu país de origem. Há indicações de que é comum na área de cirurgia estética.

unidade local Espaço físico, geralmente uma área contínua, no qual uma ou mais atividades econômicas são desenvolvidas, correspon-dendo a um endereço de atuação da empresa ou a um sufixo de ins-crição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da Secretaria da Receita Federal.

unidade residente Unidade que mantém o centro de interesse econô-mico predominante no território econômico, realizando, sem caráter temporário, atividades econômicas nesse território.

valor adicionado bruto Valor que a atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao produto interno bruto pelas diversas atividades econômicas, obtida pela di-ferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.

valor adicionado fiscal Valor das saídas de mercadorias mais o valor das prestações de serviços de transporte interestadual/intermunicipal e de comunicação deduzidos dos valores das entradas de mercadorias e insumos utilizados.

variação de estoques Diferença entre os valores dos estoques de mer-cadorias finais, de produtos semimanufaturados, bens em processo de fabricação e matérias-primas dos setores produtivos no início e no fim do ano, avaliados aos preços médios correntes do período.

Equipe técnica

Diretoria de Pesquisas

Coordenação de Contas Nacionais Rebeca de La Rocque Palis

Projeto PIB dos Municípios

CoordenaçãoSheila Cristina Zani

Comitê TécnicoRaquel Callegario Gomes

Sheila Cristina Zani

Alex Ribeiro

Dinamar Maria Ferreira Marques

Eliandres Pereira Saldanha

Joao Paulo Caetano Santos

Juarez Meneghetti

Maria Aparecida Sales Souza Santos

Maria Glaucia Pacheco Moreira

Martinho Roberto Lazzari

Suryane Nabhem Kalluf

Wilson Grimaldi

Planejamento e análise Raquel Callegario Gomes

Sheila Cristina Zani

Organização e elaboração do textoRaquel Callegario Gomes

Sheila Cristina Zani

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Revisão do texto Valdilson Batista de Moraes

Órgãos Estaduais de Estatística

Rondônia

Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão - Sepog/ROTeresa Cristina Simoni

Hilda Coelho Gomes Denny

Acre

Secretaria de Estado de Planejamento - Seplan/ACClaudia Lima Saldanha

Arlene de Nazaré Silva Pessoa

Shirley Brana Vilela

Amazonas

Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação - Seplan-CTi/AM

Francisco Alves de Freitas

Casemiro Rodrigues de Souza

Eliezer da Silva Pinto

José Sandro da Mota Ribeiro

Julio Afonso da Silva Filho

Roraima

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Roraima - Seplan/RR

Milton Antonio do Nascimento

Fábio Rodrigues Martinez

Natalino Araújo Paiva

Pará

Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará - FapeSpaJosé Dias de Carvalho Zurutuza

Marcílio da Silva Matos

Maria Glaucia Pacheco Moreira

Renan Alves Brandão

Amapá

Secretaria de Estado do Planejamento - Seplan/APLeila Silvia Sacramento Balieiro de Souza

Carlos José Gonçalves Neves

Regina Celis Martins Ferreira

Tocantins

Secretaria do Planejamento e Orçamento - Seplan/TO Kézia Araújo

Geizianne Pereira da Cunha

Grazielle Azevedo Evangelista

Equipe técnica _____________________________________________________________________________________________

Maranhão

Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - imeSC

Sadick Nahuz Neto

Dionatan Silva Carvalho

Rafael Thalysson Costa Silva

Piauí

Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí - Cepro

Maria Egídia Soares Andrade

Delso Ribeiro de Carvalho

Evaristo Alves dos Reis Júnior

Manfredi Mendes de Cerqueira Júnior

Ceará

Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - ipeCeNicolino Trompieri Neto

Alexsandre Lira Cavalcante

Ana Cristina Lima Maia Souza

Fátima Juvenal de Sousa

Margarida Maria Sérgio do Nascimento

Witalo de Lima Paiva

Rio Grande do Norte

Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – idema

José Leônidas Galvão Neto

Wagner Rodrigues

Paraíba

Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual - ideme

Leilah Silva Barros

Geraldo Lopes de Oliveira

Rosimélia Lima Santos de Araújo

Simone Ana Olimpio

Pernambuco

Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco - Condepe/Fiem

Wilson Grimaldi

Carlos Henrique Loyo Carneiro da Cunha

Claudia Baptista Ferreira Pereira

Maurílio Lima

Alagoas

Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio - Seplag

Roberson Leite Silva Junior

Gilvandro Freitas

Teresa Márcia da Rocha Lima Emery

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Sergipe

Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão - Seplag

Márcia de Andrade Bastos

Maysa Ismerim Oliveira

Michele Santos Oliveira Dória

Bahia

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEISimone Borges Medeiros Pereira

Carol Araújo Vieira

Denis Veloso da Silva

Gustavo Casseb Pessoti

João Paulo Caetano Santos

Karina Maria das Graças Carneiro da Silva

Minas Gerais

Fundação João Pinheiro, Centro de Estatística e Informações - FJP/CEIMaria Aparecida Sales Souza Santos

Caio César Soares Gonçalves

Carla Cristina Aguilar de Souza

Danilo Gomes de Freitas

Glauber Flaviano Silveira

Marco Paulo Vianna Franco

Marilene Cardoso Gontijo

Raimundo de Sousa Leal Filho

Reinaldo Carvalho de Morais

Thiago Rafael Corrêa de Almeida

Espírito Santo

Instituto Jones dos Santos Neves - IJSNEdna Morais Tresinari

Gustavo Ribeiro

Rio de Janeiro

Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - Ceperj

Seráfita Azeredo Ávila

Ana Cristina Xavier Andrade

Armando de Souza Filho

Rodrigo Santos Martins

São Paulo

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADEVagner Bessa

Regiane Lenardon

Cimar Prieto Alejandro Aparicio

Maria Rosa Borin

Equipe técnica _____________________________________________________________________________________________

Paraná

Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - ipardeSAdriane Isabelle Fagundes dos Santos

Ricardo Kureski

Santa Catarina

Secretaria de Estado do Planejamento - SPG/SCAlex Ribeiro

Carlos Mestre Crespo Luz

Jorge Augusto Perozin

Paulo Zoldan

Rio Grande do Sul

Fundação de Economia e Estatística - FEERoberto Rocha

Antônio Albano de Freitas

Carlos Bertolli de Gouveia

Carolina Agranonik

Cesar Conceição

Guilherme Risco

Vinícius Dias Fantinel

Mato Grosso do Sul

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - Semade/MS

Eliandres Pereira Saldanha

Sebastião Carvalho de Oliveira

Mato Grosso

Secretaria de Estado de Planejamento - Seplan/MTBreno Augusto de Barros Antunes

Eduardo Matsubara

Elienai Carrias da Silva

Goiás

Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos – IMB/Segplan/GO

Dinamar Maria Ferreira Marques

Alex Felipe Rodrigues Lima

Luiz Batista Alves

Sérgio Borges Fonseca Júnior

Superintendência da Zona Franca de Manaus - SuFrama

Ana Claudia de Azevedo Monteiro

Ana Maria Oliveira de Souza

Edimary Porto Dias

Evelyne Lima de Souza

Patry Marques Boscá

Renato Mendes Freitas

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

Projeto Editorial

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Coordenação de ProduçãoMarise Maria Ferreira

Gerência de Editoração

Estruturação textual, tabular e de gráficos

Beth Fontoura

Katia Vaz Cavalcanti

Marisa Sigolo

Diagramação tabular e de gráficos

Beth Fontoura

Diagramação textual

Marisa Sigolo

Programação visual da publicação

Luiz Carlos Chagas Teixeira

Produção do e-bookRoberto Cavararo

Gerência de Documentação

Pesquisa e normalização bibliográfica

Ana Raquel Gomes da Silva

Karina Pessanha da Silva (Estagiária)

Lioara Mandoju

Nadia Bernuci dos Santos

Solange de Oliveira Santos

Vera Lúcia Punzi Barcelos Capone

Normalização textual e padronização de glossários

Ana Raquel Gomes da Silva

Elaboração de quartas capas

Ana Raquel Gomes da Silva

Gerência de Gráfica

Impressão e acabamento

Maria Alice da Silva Neves Nabuco

Gráfica Digital

Impressão

Ednalva Maia do Monte

Série relatórios metodológicos _____________________________________________________________________________

Série Relatórios MetodológicosISSN 0101-2843

Números Divulgados

volume 1 - Metodologia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios na Déca-da de 70, ISBN 85-240-0005-8,1981

volume 2 - Metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego 1980, ISBN 85-240-0129-1, 1983

volume 3 - Metodologia das Pesquisas Agropecuárias Anuais - 1981: Produção Agrí-cola Municipal, Produção da Pecuária Municipal, Produção Extrativa Ve-getal, Silvicultura, ISBN 85-240-0132-1, 1983

volume 4 - Metodologia do Censo Demográfico de 1980, ISBN 85-240-0131-3, 1983

volume 5 - Metodologia do Censo Agropecuário de 1980, ISBN 85-240-0229-8, 1985

volume 6 - Pesquisas Agropecuárias, 2a edição, ISBN 85-240-3069-0, 2002

volume 7 - Matriz de Insumo-Produto: Brasil, 1980, ISBN 85-240-0307-3, 1989

volume 8 - Sistema de Contas Nacionais Consolidadas: Brasil, ISBN 85-240-0319-7, 1990

volume 9 - Produto Interno Bruto: Brasil, ISBN 85-240-0325-1, 1989

volume 10 - Pesquisa de Orçamentos Familiares, ISBN 85-240-0361-8

v.1 - Obtenção das Informações em Campo, ISBN 85-240-0359-6, 1990

v.2 - Tratamentos das Informações, ISBN 85-240-0358-8, 1991

v.3 - Aspectos de Amostragem, ISBN 85-240-0360-X, 1991

volume 11 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Produção, Emprego e Salário, 2a edição, ISBN 85-240-0555-6, 1996

volume 12 - Pesquisa Anual de Comércio - PAC, 2a edição, ISBN 85-240-0720-6, 2000

volume 13 - Pesquisa Anual do Transporte Rodoviário - PATR, ISBN 85-240-0405-3, 1991

volume 14 - Sistema Nacional de Preços ao Consumidor: Métodos de Cálculo, 7a edição, ISBN 978-85-240-4300-0, 2013

volume 15 - Pesquisa Mensal de Comércio - PMC, 4a edição, ISBN 978-85-240-4321-5, 2015

volume 16 - Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor: Ajustamento Sazonal, ISBN 85-240-0625-0, 1996

volume 17 - Pesquisa Industrial Anual e Pesquisa Anual da Indústria da Construção: PIA e PAIC, ISBN 85-240-0636-6, 1997

volume 18 - Matriz de Insumo-Produto, ISBN 85-240-0654-4, 1997

volume 19 - Produto Interno Bruto Trimestral, ISBN 85-240-0754-0, 1999

volume 20 - Regionalização das Transações do Setor Público, ISBN 85-240-0757-7, 2000

________________________________________________________________________Produto Interno Bruto dos Municípios

volume 21 - Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor: Estruturas de Ponderação a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares 1995-1996, ISBN 85-240-0766-4

v.1 - Metodologia, ISBN 85-240-0765-6, 2000

v.2 - Estruturas de Ponderação, Pesos Regionais e Tradutor, ISBN 85-240-0764-8, 2000

volume 22 - Estimativas da População do Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Fe-deração e Municípios, ISBN 85-240-3070-4, 2002

volume 23 - Pesquisa Mensal de Emprego, 2a edição, ISBN 978-85-240-3978-2, 2007

volume 24 - Sistema de Contas Nacionais: Brasil, 2a edição ISBN 978-85-240-4044-3, 2008

volume 25 - Metodologia do Censo Demográfico 2000, ISBN 85-240-3700-8, 2003

volume 26 - Pesquisa Industrial Anual - Empresa, ISBN 85-240-3729-6, 2004

volume 27 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Emprego e Salário, ISBN 85-240-3731-8, 2004

volume 28 - Contas Nacionais Trimestrais: Ano de referência 2010, 3a edição ISBN 978-85-240-4380-2, 2016

volume 29 - Produto Interno Bruto dos Municípios, 3a edição, ISBN 978-85-240-4385-7, 2016

volume 30 - Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica, ISBN 85-240-3762-8, 2004

volume 31 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Produção, ISBN 978-85-240-4356-7, 2015

volume 32 - Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor: Metodologia de Cálculo dos Itens Sazonais Alimentícios, ISBN 85-240-3821-7, 2005

volume 33 - Pesquisa Anual de Serviços, ISBN 85-240-3819-5, 2005

volume 34 - Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor: Estruturas de-ponderação a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003, ISBN 85-240-3841-1, 2005

volume 35 - Economia Informal Urbana, ISBN 85-240-3856-X, 2006

volume 36 - Pesquisa Anual da Indústria da Construção, ISBN 978-85-240-3966-9, 2007

volume 37 - Contas Regionais do Brasil, ISBN 978-85-240-4042-9, 2008

volume 38 - Índice de Preços ao Produtor: Indústrias de transformação, ISBN 978-85-240-4210-2, 2011

volume 39 - Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor: Estruturas de ponderação a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, 2a edição, ISBN 978-240-4317-8, 2014

volume 40 - Projeções da População: Brasil e Unidades da Federação, 2013

volume 41 - Metodologia do Censo Demográfico 2010, 2a edição, ISBN 978-85-240-4309-3, 2013

volume 42 - Pesquisa Mensal de Serviços, ISBN 978-85-240-4341-3, 2015

Em 2015, o IBGE divulgou os dados do Sistema de Contas Nacionais - referên-

cia 2010 e concluiu a primeira etapa do processo de revisão sistemática e periódica

de suas séries, em conformidade com as recomendações internacionais. A etapa

seguinte consistiu na introdução de novos conceitos, bem como na disponibilização

de informações em níveis geográficos mais desagregados. Dessa forma, realizou-se

a reformulação das séries das Contas Nacionais e Regionais, e do Produto Interno

Bruto - PIB dos Municípios, para o mesmo ano de referência, com resultados para o

período de 2010 a 2013.

Com o lançamento desta terceira edição, o IBGE traz a público a metodologia de

construção da nova série do PIB dos Municípios - referência 2010. Fruto de trabalho

conjunto com os Órgãos Estaduais de Pesquisa e Estatística, as Secretarias Estaduais

de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus - S , a atua-

lização efetuada não só incorpora os aprimoramentos metodológicos adotados nas

Contas Nacionais e Regionais, como também revisa e define novos indicadores

utilizados na distribuição, pelos municípios, do valor adicionado bruto estadual

das atividades econômicas. Destaca-se também a adoção de uma classificação de

produtos e atividades compatível com a Classificação Nacional de Atividades

Econômicas - CNAE 2.0, o que possibilitou a unificação de todos os trabalhos

relacionados ao Sistema de Contas Nacionais.

A publicação discorre sobre as principais alterações metodológicas ocorridas nas

séries das Contas Nacionais e Regionais divulgadas em 2015 e seus reflexos no

cálculo do PIB dos Municípios, e descreve os procedimentos metodológicos para

a repartição descendente, pelos municípios, do valor adicionado das atividades

econômicas fornecido pelas Contas Regionais, para cada Unidade da Federação, e

para o cálculo do PIB, a preços correntes, por município. O volume é complemen-

tado por um glossário contendo a conceituação da terminologia utilizada em todo o

Sistema.

Os procedimentos de atualização ora apresentados refletem as orien-

tações expressas pelas Nações Unidas, Banco Mundial (World Bank),

Comissão Européia (European Commission), Fundo Monetário

Internacional - FMI (International Monetary Fund - IMF) e Organização

para a Cooperação Econômica e o Desenvolvimento (Organisation for

Economic Co-operation and Development - OECD), reunidas no manual

, SNA 2008.

A publicação também está disponível no portal do IBGE na Internet.

UFRAMA

System of national accounts 2008

a r

2010

no de eferência

p i b mroduto nterno ruto dos unicípios

ISBN 978-85-240-4385-7