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PROVA COR: VERDE LEIA ATENTAMENTE TODAS AS INSTRUÇÕES ANTES DE INCIAR A PROVA 1. Preencha as informações constantes nos espaços abaixo: nome completo, RG, Unidade, Graduação e Quadro. 2. Cada candidato receberá: 1(um) caderno de prova e 1(uma) folha de resposta (cartão de leitura óptica). 3. Ao receber este caderno, confira atentamente se o tipo de caderno coincide com o que está registrado em sua folha de respostas. Em seguida, verifique se o caderno de prova contém 100 (cem) itens com FLQFR alternativas cada. 4. Caso o caderno esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao aplicador da prova da sala que tome providências cabíveis. 5. Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio da folha resposta. 6. Existe somente uma alternativa correta para cada item. 7. Utilize somente caneta com WLQWDD]XORXSUHWD para preencher a folha de resposta (cartão de leitura óptica). 8. A prova é VHP FRQVXOWD, devendo o candidato ter sobre a carteira, lápis, borracha e caneta. 9. Não é permitido utilizar calculadora, telefone celular, pager ou qualquer outro equipamento eletrônico. 10. Cuidado ao preencher a folha de resposta, pois não será fornecida outra; Eventual marcação de mais de uma alternativa de uma mesma questão, rasura, borrão ou utilização de corretivo na folha de resposta, implicará na anulação do item. 11. A duração da prova será de K &,1&2 +25$6), incluindo o tempo para preenchimento da folha de resposta. 12. Você deverá permanecer obrigatoriamente em sala por, no mínimo, 90 (noventa) minutos após o início da prova. 13. Ao terminar a prova, chame o aplicador ou fiscal de sala, devolva-lhe a sua folha de respostas e o caderno de prova. (caso atenda o contido no item anterior e deixe o local de prova). 14. A desobediência a qualquer uma das determinações constantes no presente caderno ou na folha de repostas implicará na anulação de sua prova. 15. Qualquer tentativa de fraude, se descoberta, implicará em sanções penais e administrativas, inclusive em prisão em flagrante dos envolvidos. NOME: INSCRIÇÃO: ASSINATURA

AS INSTRUÇÕES ANTES DE INCIAR A PROVAconcursos.fafipa.org/concurso/concursos/arquivos/pverde.pdf · inclusive esse direito ser C$H8Pinvocado em caso de ... en tã o ,q u ad b slmi

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LEIA ATENTAMENTE TODAS AS INSTRUÇÕES ANTES DE INCIAR A PROVA

1. Preencha as informações constantes nos espaços

abaixo: nome completo, RG, Unidade, Graduação e Quadro.

2. Cada candidato receberá: 1(um) caderno de prova e 1(uma) folha de resposta (cartão de leitura óptica).

3. Ao receber este caderno, confira atentamente se o tipo de caderno coincide com o que está registrado em sua folha de respostas. Em seguida, verifique se o caderno de prova contém 100 (cem) itens com FLQFR alternativas cada.

4. Caso o caderno esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao aplicador da prova da sala que tome providências cabíveis.

5. Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio da folha resposta.

6. Existe somente uma alternativa correta para cada item.

7. Utilize somente caneta com WLQWD�D]XO�RX�SUHWD para preencher a folha de resposta (cartão de leitura óptica).

8. A prova é VHP� FRQVXOWD, devendo o candidato ter sobre a carteira, lápis, borracha e caneta.

9. Não é permitido utilizar calculadora, telefone celular, pager ou qualquer outro equipamento eletrônico.

10. Cuidado ao preencher a folha de resposta, pois não será fornecida outra; Eventual marcação de mais de uma alternativa de uma mesma questão, rasura, borrão ou utilização de corretivo na folha de resposta, implicará na anulação do item.

11. A duração da prova será de �K �&,1&2� +25$6), incluindo o tempo para preenchimento da folha de resposta.

12. Você deverá permanecer obrigatoriamente em sala por, no mínimo, 90 (noventa) minutos após o início da prova.

13. Ao terminar a prova, chame o aplicador ou fiscal de sala, devolva-lhe a sua folha de respostas e o caderno de prova. (caso atenda o contido no item anterior e deixe o local de prova).

14. A desobediência a qualquer uma das determinações constantes no presente caderno ou na folha de repostas implicará na anulação de sua prova.���

15. Qualquer tentativa de fraude, se descoberta, implicará em sanções penais e administrativas, inclusive em prisão em flagrante dos envolvidos.

NOME:� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � INSCRIÇÃO: � � � � � � � �ASSINATURA � ����������� ����������������� ��� � � ��� ��� ��� ��� ��� ��� ��� ��������� ���!�������"���# �$��%��&�'�)( � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ������������ ���!����������� ���!�� !�������!�������!�������!���!���!���!�* ��� �*� ����������� �*� ���!���+���# �$��%��&�'�)( � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ������������ �* �����������!���!�����������!���!���!�� !���!���!���������������!���!���������� ���!�������"���# �$��%��&�'�)( � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ������������ ���!����������� ���!�� !�������!�������!�������!���!���������� !���!���!�����������!���!�������-, ./.# �$��%��&�'�)( � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

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?A@�B�C'DEBEF G�HJI'KMLNB$OEP K'@�K$Q�R$H 1�S F T$B'@/C$K'P=I�H'CUL�F @�B'F G�HECV�W'X K S HEC'Y)K�C�C�F S KEP BZKZK'P G�B'@ S K[G*F T$K]\ ^N_ :a`�`�367 ?cb d ?;e

Toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.

d�f&eToda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países, podendo inclusive esse direito ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

d�_4eNo exercício de seus direitos e liberdades, toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.

d�L&eToda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

d 3 eToda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

021436587�9;:=<[g

0 W K S I�HhC�BZB)i6D�P F OEF G�K2B�C[G�KajkF P H$CEHEjkF KlI'BhDEH8P F OEF K X B S G�H�m

npo�q)rEs[t q[u r'swv�q�x[yks)v�z[q|{�s~}6��sw�Er�{6s)r$q$� t �$rx��'v6��s)�2�N��y*�[v�s[�$r�yks[}��'s)y�s)�U}6�'s�q=�&�'� � x[t q=�/��y�v6s�z)q��'�r's)yk�[t z[� {�s��N�'� t x)t q���s)v6���-x��'�2�&� s��/�����&yks[�$s)v�� t �[� syks��&yksr[rEt �[����s[v����'� ��s[v6{���{'t yks[�/q[��s[v6��s�q�x��'���Ev�t {'q${�sx��'�����Nq[ykx�s)t y*q�v6���Nyk�'x�sr$rE��{6s�t {�s[v6�/t �/t x[q$z[�$����&ykt �'y*t �)q$z)�$��s�y�sr'�'� �'z[�$��{�s��&yk�'o�� s[��qr[��t v6x[� �Et v6{�� �x[y*t ��sp�¡��s�{��M{��Mx)y*t ��s¢�£{'yk��¤�qr¥t � � x[t � q)r)�£{6sr'�'yk{�s[vEr�/� rEt x)q[r]sar'�6x)t q�t r�sl{6s[x�q�{�¦)v6x�t ql{���o�q�t ykyk�'§/¨*� B[C[G�K X HEC S HEC@�B[j�B'@*F S I�H]B[C'DEB$OEF K'P X B S G�B2K$H©DEH�P F O$F K X B S G�Hd ?;e

fazendário. d�f&ecomunitário. d�_4edo Exército. d�L&erodoviário. d 3 ede Inspeção Sanitária da Saúde Animal.

021436587�9;:=<[ª

?�C$C'F S K'P B£K«KEP G�BE@ S K)GkF TEK¬O[H8@*@/B[G�KEb 5 R�H­I�B S H X F S K�I6HEC¬H'CS HET$B n DE®¯I'Kh°�H8P ± OEF Kl_4H X�W S F G/²'@*F K�md ?;efilosofia, personalização, policiamento, patrulhamento, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. d�f&efilosofia, personalização, policiamento, paquioníquia, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. d�_4efilosofia, personalização, policiamento, patrulhamento, psicometria, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. d�L&efilosofia, personalização, policiamento, predição, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas. d 3 efilosofia, parestesia, policiamento, patrulhamento, permanência, posto, prevenção, parceria, resolução de problemas.

0a1�36587'9c:³<)´?�C�C�F S KEP BµK¶K'P G�B'@ S K[G*F T$K¸· W B S R$H K'D�@�B[C$B S G�K W�X KO)K'@�KEOG�BE@�± C�G*F O)KlI�H�°�H�P F O$F K X B S G�H]_�H X�W S F G�²'@*F H�bd ?;e

A polícia proativa. d�fNeO policial conhecido da comunidade. d/_�eInformações de alcagüetes. d�LNeA ênfase às unidades de área. d 3 eA cooperação e pensamento criativo.

0a1�36587'9c:³<[¹°6KE@�KºK'P O�K S Q[K'@¼»)i6F G�H S H³D'@�H'O)B�C�CEH½I'B�F X D�P K S G�K$Q[R$H½B S KO[H S C$H8P F I'KEQ[R$H�I'K½°�H�P F O$F K¾_�H X�W S F G�²'@*F KÀ¿½F X D6@�B)CEO$F S I�± T'BEPK�O�H�P KEÁ'H�@�K$Q[R$HÂB�H�B S T'H�P T6F X B S G�H�I'K[CÃC$B'F CÅÄ�@�K S I'B�Cj�H�@�Q)K[ClI'KZC$H6OEF B�I�K$I'B'b 5 R$H]BEP K)C�m d ?;e

a polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade militar, outras instituições e a mídia. d�fNea polícia, a comunidade, as autoridades religiosas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia. d/_�ea polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia. d�LNea polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições governamentais e a mídia. d 3 ea polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia televisiva.

0a1�36587'9c:³<�Æ?-O$@*F K$Q[R$H S H 3 C�G�K$I�H�I�HÇ°6K'@�K S ²UI�H'CJ_�H S C$BEP ÈEH�C_�H X�W S F G�²E@*F HECJI'B 5 B�Ä W @�K S Q)KEY£_ : ^ 543�É Y�G�B X O�H X HH�ÁpÊ�B[G*F TEH�ÁE²)C�F O�H�bd ?;e

a ordem de comando para a ação e para a especificação das estratégias, no exercício do policiamento comunitário. d�fNea busca de estratégias operacionais de policiamento comunitário para a solução de problemas que afetem esta comunidade, atuando com auto-suficiência, e podendo ser apoiada, em tais ações, pelos órgãos estatais de segurança pública. d/_�ea implementação de estratégias policiais, visando à operacionalidade de suas ações. d�LNea autonomia da resolução, como órgão de governo, dos problemas relacionados com a segurança da população no âmbito de todo o território paranaense. d 3 ea busca da solução para problemas que afetem esta comunidade, buscando a sua auto-suficiência, e só então, quando absolutamente impossível esta, buscar a ajuda de órgãos estatais prestadores de serviço.

0a1�36587'9c:³<�Ë?�C�C�F S KEP B2KZK'P G�B'@ S K[G*F T$KlO[H�@k@�B)G�KEbd ?;e

O Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Curitiba e Cascavel. d�fNeO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Jacarezinho e Guarapuava. d/_�eO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Ponta Grossa e Paranaguá. d�LNeO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Londrina e Maringá. d 3 eO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Foz do Iguaçu e Umuarama.

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_�H S C�F I'B'@�K S I6H�KED'B S K�CÅHÂG�Bi$G�H�KÍC$B$Ä W F @�YÎK)C$C'F S K'P BÍKK'P G�B'@ S K)GkF T$KZO�H�@*@�B)G�K'm n : C$H6O$F Ï�P H�Ä�H£j*@�K S O)»�C«°�F B'@*@/B«ÐE¿EP F i�fNH W @�I�F B W Y¯B S j�K)G*F Ñ)K· W B]® q]�)t �'� ¦)v8x)t qlr$t ��o6Ò�� t x[q�Ó��E��q]�/�'y*��q]{�shx��'qEz)�$�©}6��s

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d ?;eem razão deste conceito, confirmam-se os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato, fazendo com que o cotidiano violento seja visto com trivialidade, porem adquirindo-se maior o sentido de ordem e desordem. d�f&eem razão deste conceito, os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato, são adequados a parâmetros críticos de absoluta rejeição, fazendo com que haja uma análise criteriosa como resposta ao cotidiano violento, atilando-se o sentido de ordem e desordem. d�_4eem razão deste conceito mantêm-se os referenciais de certo e errado, e aprimoram-se o sentido de sensato e insensato, fazendo com que o cotidiano violento seja visto com trivialidade, porem com aguçado sentido de ordem e desordem. d�L&eem razão deste conceito desaparecem os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato, fazendo com que o cotidiano violento seja visto com trivialidade, perdendo-se o sentido de ordem e desordem. d 3 eem razão deste conceito os referenciais de certo e errado, de sensato e insensato são sublimados, fazendo com que o cotidiano violento seja minuciosamente analisado com grande senso crítico, não se perdendo o sentido de ordem e desordem. 021436587�9;:=<[ä

?�C$C'F S K'P B�K�K'P G�B'@ S K)GkF T$K¡O�H�@*@/B[G�K'b2°�H6I'B X H'C£I�F ÑB'@�· W B�KK S G*@�H6DEH�P H�Ä�F KZ¿ d ?;euma disciplina científica surgida no século XVIII, que se organizou como ciência psicológica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. d�f&euma ciência matemática surgida no século XVIII, que se organizou como disciplina científica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. d�_4euma ciência social surgida no século XVIII, que se organizou como disciplina economica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo.

d�LNeuma ciência social surgida no século XVIII, que se organizou como disciplina científica, no século XIX, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. d 3 euma ciência social surgida no século II, que se organizou como disciplina científica, no século III, sendo que a palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=loja. 0a1�36587'9c:�>)<

_�H S C�F I�BE@�K S I�H n D$B'@/CEH S K'P F I'KEI'B$®­O�H X H KÅH8@�Ä'K S F ÑK$Q)R$HF S G�B$Ä6@�K'P­BÔI8F S à X F O[KÔI6HAO�H S G�Bi$G�Håj�H6@ X K$I�HµD$B'P H'CK)Gk@*F Á W G�HEC�j�± C�F O�HEC'Y X B S G�KEF CUB X H8@�KEF CUI�HæF S I�F T�± I W H6YO[H X D�@�B�B S I�B S I6HÃK�C­O�KE@�K$OG�BE@*± C�G*F O[K)CÍÈ$B'@�B�I8F G�²E@kF K[CáBáK[CK�I6· W F @*F I'K[C�I W @�K S G�B�K!T�F I'K6m�È$²'Á�F G�H'CEYJF S G�B'@�B)C�C$B[CEYF S O$P F S K$Q[ç�B�CEY=O[H X D6P B[iEH'CEY�CEB S GkF X B S G�HEC�B�K)C�D�F @�KEQ[ç'B�C'b°�H�I'B X HECZK[j*F @ X K'@�Y$Á$K)C$B�K$I�HEC S HlG�B)i�G�H]K�OEF X K d ?;ea formação da personalidade depende exclusivamente das características genéticas dos predecessores e se completa nos primeiros anos de vida. d�fNea formação da personalidade depende das características genéticas dos predecessores e também da aquisição de valores morais durante a vida. d/_�ea formação da personalidade independe das características genéticas dos predecessores, mas unicamente da aquisição de valores morais durante a vida. d�LNea formação da personalidade depende exclusivamente da formação congênita. d 3 ea formação da personalidade depende exclusivamente da formação ecogênica. 0a1�36587'9c:�>�>

_�H S O[BEF G W K S I6H n O W P G W @�K$®¥O[H X H�G W I�H×K�· W F P H�· W BU¿D�@�H6I W G�H�I�H¥C$BE@­È W'X K S H6Y³H W C$BâÊ�KEY½G W I�H�H�· W Bè¿D�@�H6I W Ñ$F I'H­D$BEP H«C�B'@ºÈ W'X K S H6YlDEH8@�B)i$B X D�P H�mZK�G�BE@�@�K�¿S K[G W @�B)Ñ)K³B=H¬D�P K S G*F H¡¿=O W P G W @�K$Y¼K)C$C'F S K'P B=K=KEP G�B'@ S K[G*F TEK· W B�O�H S G�B S ÈEKéK'DEB S K[C�HECêB'P B X B S G�HECêO W P G W @�K'F CD�@�H6I W Ñ$F I'HEC]DEBEP H�ÈEH X B X m d ?;e

os elementos culturais são artes, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

d�fNeos elementos culturais são artes, ciências, costumes, raios, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, ventos, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

d/_�eos elementos culturais são artes, ciências, furacões, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, chuvas, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

d�LNeos elementos culturais são cometas, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, as intempéries e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

d 3 eos elementos culturais são artes, ciências, costumes, sistemas, ondas do mar, religião, crenças, vulcões, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).

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_�H S C�F I'B'@�K S I�H n¢X F Ä�@�K�Q[R�H6®Y W'X j�K[G�HëÈ�F C)G�Ï6@*F O[HÔI6HECD�@kF X Ï8@�I�F HEC¬I'K�È�F C�G�Ï�@*F KEYl· W B£C�F Ä S F j*F O[K£K X�W I�K S Q[K¬I'B@�B$Ä�F R�H�Y;DEK$± CEYÛB[C[G�K�I�H=H W K)G�¿ X B[C X H=I6H X F O�± P F H³B�¿$YÛB XS H'C[CEHµD$KEF C'Y W'X I�F @�B'F G�HÖj W S I'K X B S G�KEP ìÍK[C[C�F S KEP BÔKK'P G�BE@ S K)GkF T$KZO�H�@*@�B)G�KEbd ?;e

Migração é um fato hodierno, que faz parte da história atual da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, porem não consta na constituição brasileira. d�f&eMigração é um fato que acontece desde há algum tempo atrás, desde o começo da história da medieval. Migrar não faz parte do direito de ir e vir, e não consta na constituição brasileira. d�_4eMigração é um fato que acontece desde o último século tempo , portanto fazendo parte da história recente da humanidade. Migrar faz parte do direito de tributário, e consta na codificação tributária brasileira. d�L&eMigração é um fato que acontece desde há muito tempo atrás, desde o século XVII. Mesmo assim migrar não faz parte do direito de ir e vir, e, portanto não consta na constituição brasileira. d 3 eMigração é um fato que acontece, desde o começo da história da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, e consta na constituição brasileira. 021436587�9;:�>ª

: · W B�C�F Ä S F j*F O)K n I'B S C�F I'K�I�B�I'B X H6Ä�@�²)j*F O)K$®)YcK[C�C�F S KEP B³KK'P G�BE@ S K)GkF T$KZO�H�@*@�B)G�KEbd ?;e

Densidade demográfica é o total de habitantes idosos multiplicados pela área que ocupam, ou seja, é a média de habitantes idosos por km2. d�f&eDensidade demográfica é o total de habitantes somados à área que ocupam, ou seja, é o resultado da somatória de habitantes por km2. d�_4eDensidade demográfica é o total de habitantes dividido pela área que ocupam, ou seja, é a média de habitantes por km2. d�L&eDensidade demográfica é o total de habitantes idosos dividido pela área que ocupam, ou seja, é a média de habitantes por km2. d 3 eDensidade demográfica é o total de habitantes multiplicados pela área que ocupam, ou seja, é o produto de habitantes por km2.

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A Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta destinadas aos oficiais, que se impõem para que a profissão militar atinja plenamente os ideais de convivência, através da preservação da ordem interna na Corporação. d�f&eA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta sugeridas para que o exercício da profissão militar possibilite aos seus componentes a conformação plena dos seus ideais de vida, servindo-se do bem comum, através da preservação da ordem pública.

d/_�eA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de regras utópicas, traduzidas em normas de conduta que se impõem para que o exercício da profissão militar atinja plenamente os ideais de realização da classe empresarial, através da preservação da ordem pública. d�LNeA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta que se impõem a toda a sociedade, para que o exercício da profissão militar atinja plenamente os ideais políticos administrativos, através do policiamento comunitário. d 3 eA Deontologia Militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos, traduzidos em normas de conduta que se impõem para que o exercício da profissão militar atinja plenamente os ideais de realização do bem comum, através da preservação da ordem pública.

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Honra militar é a qualidade íntima do militar estadual que se conduz com integridade, honestidade, honradez e justiça, observando com rigor os deveres morais que tem consigo e seus semelhantes. d�fNeHonra militar é a qualidade do militar estadual baseada na sua orientação religiosa, aptidão física, respeito aos próprios da corporação para a qual serve, visando o melhor e mais digno desempenho da profissão militar. d/_�eA honra militar consiste no envolvimento e uma tomada de consciência perante o caso concreto, ou seja, realidade, implicando no reconhecimento da obrigatoriedade de um comportamento militar imprecativo. d�LNeHonra militar é o sentimento de dignidade própria, procurando o militar estadual ilustrar e dignificar o seu corpo, através da sua higiene e asseio pessoal. d 3 eHonra militar é o sentimento de dignidade própria, procurando o militar estadual ilustrar e dignificar a Corporação, através da beleza e retidão moral que se conduz ressaltando a imagem estóica do incorporado.

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Apenas I e II. d�fNeApenas II e III. d/_�eApenas I e III. d�LNeI, II e III. d 3 eApenas I.

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Apenas I e II. d�f&eApenas II e III. d�_4eApenas I e III. d�L&eI, II e III. d 3 eApenas III.

021436587�9;:�>Ì0 W K S G�H�ßaT6F H�P K�Q�R�H�I�H'C2T$K'P H�@�B[ChBlI�HEC]I'BT'BE@�B[Cl¿[G*F O�HECEY$I'BK$O[H8@�I�HÀO[H X H¾L&B$O$@�B[G�H S[ô;¹ b <�Ë[¹ Y6I'B g�Ì I�B�I'B)Ñ)B X Á�@�HÀI'B>)ä�ä$Ì YZI6H É H$TEBE@ S H�I�H 3 C�G�K$I�HáI�H­°6K'@�K S ²$YZK S K'P F CEB£HECF G�B S Cµ· W B¶O�H S G�B X D6P B X B X C W K¶O�H S O�BED'Q[R$HµG�KEF CO�H S O�BEF G�H'C'b

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d ?;eApenas I e II. d�f&eApenas II e III. d�_4eApenas I e III. d�L&eI, II e III. d 3 eApenas II.

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Apenas I e II. d�fNeApenas II e III. d/_�eApenas I e III. d�LNeI, II e III. d 3 eApenas II.

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a balística interna não estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, que são elementos reservados à mecânica industrial, mas estuda todos os fenômenos desencadeados desde a deflagração da pólvora do cartucho que detona a espoleta, no seu interior, até que o projétil deixe a boca do cano da arma. d�fNea balística interna estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, além de todos os fenômenos desencadeados a partir da saída do projétil da boca do cano da arma. d/_�ea balística interna estuda apenas a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, mas os estudos dos fenômenos desencadeados desde a detonação da espoleta e da deflagração da pólvora do cartucho, no seu interior, até que o projétil deixe a boca do cano da arma, fazem parte da balística dos efeitos. d�LNea balística interna estuda apenas os fenômenos desencadeados desde a detonação da espoleta e da deflagração da pólvora do cartucho, no seu interior, até que o projétil deixe a boca do cano da arma. d 3 ea balística interna estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica do tiro, além de todos os fenômenos desencadeados desde a detonação da espoleta e da deflagração da pólvora do cartucho, no seu interior até que o projétil deixe a boca do cano da arma.

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?�C$C'F S K'P B¾KÀK'P G�B'@ S K[G*F T$KÞO[H8@*@�B)G�K¾O[H X @�B)j�BE@�» S OEF KÞß[C½@�K'F K[CD�@�H�I W Ñ$F I'K[C S K[C�j�K$O[B[CºF S G�BE@ S K[CÎI�HECÎO�K S H'CÎI'B�KE@ X K�C©I�Bj�H�Ä'H�b d ?;e

São cheios paralelos e helicoidais produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projeteis expelidos por esta arma.

d�f&eSão sulcos paralelos e circulares produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

d�_4eSão sulcos paralelos retilineamente produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

d�L&eSão sulcos paralelos e helicoidais produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

d 3 eSão sulcos divergentes e sinuosos produzidos na face interna dos canos de armas de fogo, destinados a imprimirem o movimento de rotação aos projéteis expelidos por esta arma.

021436587�9;:=g[g5 B$Ä W S I6H¬K£H8@�F B S G�K�Q[R�H�Y2K[C�@�K'F K)C«I'K�j�K�O�B¬F S G�B'@ S K£I'K[CK'@ X K)ChI'Baj�H�Ä�H6YEDEH�I�B X C�B'@*b d ?;e

sinistrogiras e dextrógiras. d�f&eapenas dextrógiras. d�_4eapenas sinistrogiras. d�L&esinistrogiras e reflexas. d 3 edextrógiras e reflexas.

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?�C$C'F S K'P B½K½KEP G�BE@ S K)GkF TEK½O�H�@*@�B[G�K�O[H X @�BEP K�Q�R�H�K$H�O�KEP F Á�@�B@�B�KEP S K2K'@ X KZI�Baj�H6Ä�H�b d ?;e

É a mensuração do comprimento externo do cano da arma de fogo. d�f&eÉ a mensuração, tomada na boca do cano da arma, que corresponde ao diâmetro interno da alma do cano. d�_4eÉ a mensuração que corresponde ao diâmetro externo do cano da arma de fogo. d�L&eÉ a mensuração, tomada na boca do cano da arma, que corresponde ao comprimento interno da alma do cano. d 3 eÉ a mensuração do comprimento do cano da arma de fogo, incluindo a massa de mira.

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5 KEÁEB X HEC�· W B$Y'H©O�H S O[B'F G�H©I'B]KEP O�K S O[B�I'BhGkF @�HÎF X D�P F O)K S KO[H S Ê W Ä'K$Q[R$H�I'BÞI�F TEB'@/C$H'CÀj�K)G�H�@�B[CÀG�KEF C�O[H X H&mNà S Ä W P H�I�BG*F @�H�Y4I'K[C½O�H S I8F Q�ç�B�C�K[G X HEC�j�¿'@*F O)K�CEYÛI'K½KE@ X K W G*F P F ÑK$I'K�BI'K X�W S F Q[R�HºB X D6@�B�Ä�K�I�KEY�B�· W B�HºB[C[G W I�HÀI�HÎK'P O)K S O�B�I�BW'X G*F @�H�Y$O[H X DEH�@ G�K2G*@�»)C]I�F C[G*F S Q[ç'B�Ch· W BlC�R$H�m$K'P O[K S O)B�÷�GkF P YKEP O�K S O[B X ²)i6F X HUBõKEP O[K S O�BõO�H X D6@�B�OEF C$R$H�b�?�C�C�F X YDEH�I�B X HEC]I8F Ñ)B'@�Y�B X K'D$B'@ G�K$I'KlC'± S G�B[C�BEY$· W BhH�KEP O[K S O�B�÷�GkF PI'B W�X GkF @�Hh¿ d ?;e

nas armas de alma raiada, à máxima distância possível de ser alcançada pelo projétil. d�fNenas armas de alma raiada, à distância da boca do cano da arma até aquela em que o projétil disparado ainda tenha poder de vulnerabilidade. d/_�enas armas de alma raiada, à distância da boca do cano da arma até aquela visada com absoluta precisão pelo atirador. d�LNenas armas de alma raiada, à distância da boca do cano da arma até aquela em que o projétil disparado possua ainda poder de elasticidade. d 3 enas armas de alma raiada, é à distância da boca do cano da arma até aquela em que o projétil disparado mantenha movimento de rotação e de nutação.

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\ \ bù?�C½KE@ X K�C�I�BÀj�H6Ä�H�F X DEH6@/G�K$I'K)C½I�B)TEB'@�R�H�F S O[H�@kDEH�@�KE@I8F C�DEHEC�F G*F TEHÞF S G*@�± S C�B$O[HÀI�B�C$BEÄ W @�K S Q[K$Y�· W BÎF X D$B�Q�K�HI8F C�D$K'@�H¶K$OEF I�B S G�KEP�D'H�@¥· W B$I'KEY S K[CAO�H S I8F Q�ç�B[CD6@�BT6F C[G�K)ClB X S H�@ X K[ClI�H 3 iE¿'@�OEF G�H6b\ \ \ b ?�C KE@ X K[C-I�B¶j�H�Ä6H-j�K'Á'@kF O[K�I�K[C S H�DEK$± C-H WF X DEH�@ G�K$I'K[C I'B)T'BE@�R�H F S O[H8@*DEH�@�KE@�I�F C'D'HEC'F G*F T'HF S G*@�± S C$B$O�H�I'B�CEB�Ä W @�K S Q[KEYZ· W B£I�F j*F O W P G�B£H�I8F C�D$K'@�HF S I�BT6F I6H�b

d ?;eApenas I e II. d�fNeApenas II e III. d/_�eApenas I e III. d�LNeI, II e III. d 3 eApenas II.

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?�C$C'F S K'P B�K�KEP G�B'@ S K[G*F TEK�O�H�@�@�B[G�K�· W K S G�HUK$HJ· W BõC$BO�H S C�F I'BE@�KhO$@*F X B'b �d ?;e

A infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas alternativa ou cumulativamente. d�f&eA infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa. d�_4eA infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples. d�L&eA infração penal que a lei comina apenas a pena de reclusão. d 3 eA infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, inadmitindo a cumulação com a pena de multa.

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?�C[C�F S KEP BZK2K'P G�B'@ S K[G*F T$KhO[H�@k@�BG�KEb

�d ?;eNormas penais em branco ou primariamente remetidas são aquelas em que não há a necessidade de complementação para que se possa compreender o âmbito de aplicação de seu preceito primário. d�f&eA norma penal em branco homogênea é aquela que seu complemento é oriundo de fonte legislativa diversa da que editou a norma que necessita desse complemento. d�_4eA norma penal em branco heterogênea é aquela que seu complemento é oriundo de fonte legislativa diversa da que editou a norma que necessita desse complemento. d�L&eO art. 28 da lei Antidrogas é exemplo de uma norma penal em branco homogênea. d 3 eO art. 121, �������� , do Código Penal é exemplo de uma norma penal em branco heterogênea.

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?�C$C'F S K'P B�K�K'P G�BE@ S K)GkF TEK©O[H8@*@�B)G/K©O[H X @�B[j�B'@�» S O$F K�K�HºK'@/G*F Ä�H>)ª�g I�H�_4Ï6I�F Ä�H�°6B S KEP b�

³Ú¯y*�/§���� Zu����$�N�Ey�q]�[t {�q]�6��qZrEq��'{�s]{�sh�6�'� yks[�­q¯�Ns[y*t ¤��{'t yks�� ��s2t ��t v6s[v���s)§ ��&s[v�q2u8{6s[��s)v6z����$��{�sl� yk¦rl��s)rEs)rhqh�E��q[v����Er�s2���/q����]v����x��'vEr'� t ���'t�x[y*t ��sa��q[t ra¤�y*q���s[§/¨ ��L&B�K�O�H�@�I�H�O[H X H×D6@�B�O[BEF G�HMC$B�O W S I'²'@*F HJI�HJKE@/G*F Ä'HX B S OEF H S K�I6H6Y¯CEH X B S G�B�C$BE@�²�K'D�P F O[K$I�K�K£DEB S K«D�@�B)T�F C�G�KD$K'@�K�H�I'BEP F G�H�I�B³D$B'@*F Ä�H�O�H S G*@�K�KÞT6F I'K½H W K�C$K'÷EI'B�I�BH W G�@�B X C�B�H�j�K)G�H S R$H³O[H S C[GkF G W F @aOE@*F X B X K'F C½Ä�@�K)TEB$YNG�K'PK'D�P F O�K�Q�R$H6Y[I'BEO[H8@*@�BZI6H�D'@*F S O$± D6F H�I�K

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especialidade. d�f&elegalidade. d�_4esubsunção. d�L&ealternatividade. d 3 esubsidiariedade.

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?�C$C'F S K'P B2KlKEP G�B'@ S K[G*F TEKZO[H8@*@�B[G/K'b�

d ?;eEntende-se por estado de necessidade quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

d�fNeConsidera-se em legítima defesa quem pratica fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. d/_�ePara a teoria unitária, adotada pelo Código Penal, todo estado de necessidade é justificante, ou seja, tem a finalidade de eliminar a culpabilidade do fato típico praticado pelo agente. d�LNeA teoria diferenciadora traça uma distinção entre o estado de necessidade justificante e o estado de necessidade exculpante, considerando-os bens em conflito. O Código Penal Militar adotou a teoria diferenciadora em seus artigos 39 e 43. d 3 eA teoria unitária adota a distinção entre o estado de necessidade de necessidade justificante e o estado de necessidade exculpante.

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?�C�C�F S KEP B2KZK'P G�B'@ S K[G*F T$K]\ ^N_ :¯`�`�367 ?¯m�d ?;e

Os crimes propriamente militares são aqueles cuja prática não seria possível senão por militar, sendo esta qualidade do agente essencial para que o fato delituoso se verifique. A caracterização de crime militar obedece ao critério ������� ��� ��� � , portanto, verifica-se que crime militar próprio é aquele que só está previsto no Código Penal Militar e que só poderá ser praticado por militar. Não constitui exceção à referida regra o crime de insubmissão, que apesar de só estar previsto no Código Penal Militar (art. 183), só pode ser cometido por militar. d�fNeA Constituição Federal não define crime militar, mas a ele se refere em vários dos seus artigos: 5°, inciso LXI; 124; 125, § 4°; 144, § 4°. d/_�eConsideram-se crimes militares, em tempo de paz, os crimes de que trata o Código Penal Militar, quando definidos de modo diverso na lei penal comum, ou nela não previstos, qualquer que seja o agente, salvo disposição especial. d�LNeO Código Penal Militar não define crime militar, mas sim enumera segundo critério ����� � �!� ��� � . Critério este fundamental para a caracterização de crime militar estabelecido pelo nosso Código na qual crime militar é o que a Lei considera como tal ou enumera. d 3 eO Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da Marinha, quatro dentre oficiais-generais do Exército, três dentre oficiais-generais da Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis.

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?�C�C�F S KEP B2KZK'P G�B'@ S K[G*F T$KlO[H�@k@�B)G�KEb�d ?;e

São penas principais, descritas no Código penal Militar: a perda de posto e patente; a indignidade para o oficialato; a incompatibilidade com o oficialato; a exclusão das forças armadas. d�fNeO Código Penal militar prevê penas alternativas e penas de multa. d/_�eAo condenado militar que cumpre a pena em estabelecimento militar é aplicado Lei de Execuções Penais (Lei Federal 7210/84). d�LNeO regime de cumprimento de pena do condenado militar poderá ser fechado, semi-aberto ou aberto. d 3 eNo crime de deserção, embora decorrido o prazo da prescrição, esta só extingue a punibilidade quando o desertor atinge a idade de quarenta e cinco anos, e, se oficial, a de sessenta.

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?�C$C'F S K'P BJKJK'P G�BE@ S K)GkF T$K×O[H�@*@�B)G�KJ· W K S G�HæßUC'F G W K�Q[R�HD�@�H�D$HEC�G�K'b_�H S C�F I'B'@�K S I6H�H�O�H S GkF I�H S H�?;@�G*b >g�g I6H�_�Ï�I�F Ä�H=°6B S K'P· W BöK[C$C'F X I8F C�DEç'B6m n \ S I W Ñ$F @¬H W F S C[G*F Ä'K'@£K'P Ä W ¿ X KC W F O$F I'K'@�Ý C$BlH W D6@�B[C�G�K'@�Ý�P È$BlK W i�± P F H©D$K'@�Kl· W BlH]j�KEQ)K'bE°6B S KÝ�@�B�OEP W C$R$H6Y©I'BÍI�H�F C�KÃC$B'F C�K S HEC'Y�CEBÃHÂC W F O$± I8F HÅC$BO�H S C W'X K�ìÀH W @�B�OEP W C�R$H6YÎI'B W'X KÃG�@�»)CÍK S H'CEY�C$BÍI'KG�B S G�K)GkF T$K]I�BlC W F O$± I8F Hº@�B[C W P G�K�P B)CER�H©O�H�@*DEH8@�KEPEI'B S K[G W @�B)Ñ)KÄ�@�KTEB�®[b8_4K[CEH#"£F S I W Ñ)K%$�KÎK W i6F P F KE@'&�K©C$B©C W F O$F I'K'@�Y�HECOE@*F X B)C]D6@�K)GkF O)K$I�HECZC$B'@�R�H�m ��d ?;e

X praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; Y praticou o Art. 122 do Código Penal e Z não praticou nenhum crime. d�f&eY praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; Z praticou o Art. 122 do Código Penal e X não praticou nenhum crime. d�_4eY praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; X praticou o Art. 122 do Código Penal e Z não praticou nenhum crime. d�L&eY praticou o Art. 122 do Código Penal; X praticou o Art. 122 do Código Penal e Z não praticou nenhum crime. d 3 eX praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe; Y praticou o Art. 122 do Código Penal na qualidade de partícipe e Z não praticou nenhum crime.

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?;· W B'P Bh· W BEY'P H�Ä�H�I�BEDEH8F C�I'BlC W Á�G*@�K$± I'KlKhO�H�F C$KEY�B X D�@�B$Ä'KT6F H8P » S OEF K£O�H S Gk@�K¬D$B[C[CEH�K£H W Ä6@�K)TEB¡K X B�KEQ)KEY2K�jkF X I'BK[C�CEB�Ä W @�KE@]K¡F X D W S F I'K�I�B=I6H£OE@*F X B�H W K=I�B[G�B S Q)R$H«I'KO�H�F C$KhDEKE@�KZC'F[H W D$K'@�KaG�BE@�O[BEF @�H�Y$D�@�KGkF O[KZH�OE@*F X BZI'B � d ?;e

roubo próprio. d�f&eroubo impróprio. d�_4efurto. d�L&eextorsão. d 3 eroubo qualificado.

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3 X @�B'P K$Q[R$H�K$H'C�D�@*F S O$± D�F H$C�Ä�BE@�K'F C I�H ` B�Ä W P K X B S G�HL�F C$OEF D�P F S K'@]I�H 3 iE¿E@�OEF G�H¡d ` Ý ´ e�Y;K S K'P F C$B=K)C=K�C�CEBE@�G*F T$K[C=BK[C�C�F S KEP BZK2K'P G�B'@ S K[G*F T$Kl· W B2K'D'H S G�K2K[ClO�H�@*@�B[G�K[C6m

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Apenas I e II. d�f&eApenas I e III. d�_4eApenas I e IV. d�L&eApenas I, II e III. d 3 eApenas I, II e IV.

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�d ?;eordenamento jurídico pátrio – leis penais – patrimônio público d�fNeestatuto regimental – regras de conduta – pundonor militar d/_�eordenamento jurídico pátrio – obrigações militares – pundonor militar d�LNecódigo penal – contravenções penais – pundonor militar d 3 eConselho de Disciplina – obrigações militares – patrimônio público

0a1�36587'9c:³ª�Æ

?�C�C�F S KEP B¬K¬K'P G�B'@ S K[G*F T$K�· W B­^ 9c: @�BED�@�B)C$B S G�K W'X I�H'CI'B)TEB'@�B[ChI�HEChíhF P F G�KE@�B[C'b

�d ?;eAcatar a autoridade civil. d�fNeEstar preparado física, moral e intelectualmente para o perfeito desempenho de suas funções. d/_�eSatisfazer, com pontualidade, os compromissos pecuniários assumidos e garantir a assistência moral e material de seu lar. d�LNeFazer comentários ou referir-se a assunto técnico, de serviço ou disciplinar, seja ou não de caráter sigiloso, para engrandecimento da Corporação. d 3 eSer leal em todas as circunstâncias e obediente às ordens de seus superiores hierárquicos.

0a1�36587'9c:³ª�Ë3 X @�BEP K�Q[R�HµK$H W C$HµI�HEC W S F j�H6@ X B)C'YÍK)C$C'F S K'P BÖKKEP G�BE@ S K)GkF TEKZO�H�@*@�B[G�K'b

�d ?;eO uniforme é o símbolo de autoridade militar e seu desrespeito importa em crime de desobediência. d�fNeAos uniformes da Corporação não é permitido o uso de distintivos de Corporações Congêneres. d/_�eOs militares da reserva e os reformados não podem usar seus uniformes por ocasião de cerimônias sociais e cívicas. d�LNeOs militares da reserva e os reformados podem fazer uso de uniforme em manifestações de caráter político-partidário. d 3 eOs oficiais de outras Corporações, que servirem na Polícia Militar, são obrigados ao uso dos uniformes nesta adotados.

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?è@�B[C�D$B'F G�H¬I6HEC£Ï�@�Ä�R�HEC£I�K¬°�H�P ± OEF K£ílF P F G�K'@©I'H­°6KE@�K S ²EYK[C�C�F S KEP BZK2K'P G�B'@ S K[G*F T$KlO[H�@k@�B)G�KEb

�d ?;eOs órgãos de apoio compreendem os órgãos de apoio do ensino, de pessoal, de financeiro, logístico e de saúde. d�f&eOs órgãos de execução da Polícia Militar são de duas naturezas: policiamento ostensivo, preventivo e não repressivo. d�_4eO Batalhão (Companhia, Pelotão, Grupo) de Polícia Militar (BPM - Cia PM - Pel PM - Gp PM) é encarregado do policiamento nas áreas de maior periculosidade e de condições peculiares. d�L&eAssessorias e Consultoria-Jurídica integram os órgãos de apoio. d 3 eO SIATE (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) é órgão de apoio do Corpo de Bombeiros.

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3 X @�BEP K�Q[R�H!߶?4C$C'F C�G�» S OEF K 5 H�OEF K'PèD�@�B[C[G�K�I�KµK$HECC$BE@ T6F I�H�@�B[C�I�K�°�H�P ± OEF K�ílF P F G/K'@�YºK S K'P F CEBÂK)C K[C�C$B'@/G*F TEK)CK'Á$K'F i'H]BZK)C$C�F S K'P BZK2K'P G�BE@ S K)GkF T$Kl· W B2K'DEH S G�K2K�ClO�H�@*@�B[G�K[C6m

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d ?;eApenas I e III. d�f&eApenas I, II e IV. d�_4eApenas II e III. d�L&eApenas I, II e III. d 3 eApenas II, III e IV.

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?�C$C'F S K'P B]K�\ ^N_ :a`�`�367 ?;Y'I'B�K$O[H�@�I6H©O�H X K�_�H S C�G*F G W F Q[R�HÐ$B$I'B'@�K'P Yd ?;e

conceder-se-á - .�/�0�� � � �213 ��� �4- sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. d�f&eConceder-se-á 5 . � 0*� � �76 �*� �98 para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público. d�_4eO militar alistável é elegível, com a condição de que se afaste da atividade, se contar com menos de dez anos de serviço; ou se contar com mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.

d�LNeNão podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. d 3 epara ser eleito presidente, governador, deputado federal, prefeito e vereador, o candidato deve ter respectivamente a idade mínima de 35 anos, 30 anos, 25 anos, 21 anos e 18 anos.

0a1�36587'9c:½´�>3 X @�BEP K$Q[R$HæK�H�CJC$BE@ T6F I�H8@�B[CæD�÷6Á�P F O�HEC'Y«K[C�C�F S KEP B�KKEP G�BE@ S K)GkF TEKZO�H�@*@�B[G�K�m

d ?;eA investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. d�fNeNão é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical. d/_�e remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, A funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça. d�LNeSão estáveis após quatro anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. d 3 eOs membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, bem como Polícia Rodoviária Federal, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

0a1�36587'9c:½´Eg5 KEÁEB X HEC½· W BÞK X H8@�K�I8F K�d/O[K)CEK$e¼¿ W'X P H�O[KEPÛD�@�H$G�B$Ä�F I�H�YS F S Ä W ¿ X S B'P K¾D'H�I'BÞD$B S B)Gk@�K'@;C�B X H�O�H S C$B S G*F X B S G�H½I'HX H�@�K$I�H6@kb4?4C�C�F S KEP B�K³KEP G�B'@ S K[G*F TEK�· W B=O[H S G�¿ X K'P Ä W'X K[CC'F G W K�Q�ç'B�C�B X · W B]¿�D$B'@ X F G*F I'K]K�B S Gk@�K�I�K$Y X B[C X H�C$B X KK W G�H�@*F Ñ)K$Q)R$H�I�H X H�@�K$I�H6@kb d ?;e

Para vingar-se de criminoso que agrediu sua família, somente durante o dia. d�fNePara fins de investigação, no interesse do policial. d/_�eEm caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro. d�LNePara tomar depoimento de criminoso. d 3 ePor ordem judicial fundamentada, de dia ou de noite.

0a1�36587'9c:½´Eª5 H�Á�@�B2K)C�ÐEH�@�Q[K[CZ?;@ X K�I�K[CEY�K[C�C'F S K'P BZKZO�H�@*@�B[G�H�b

d ?;eAs Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais temporárias e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República. d�fNeCaberá - . � 0�� � ��: �;13 ��� �4- em relação a punições disciplinares militares. d/_�eO militar, ativo ou inativo, pode filiar-se a partidos políticos. d�LNeO oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra. d 3 eO militar da ativa que tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, será automaticamente exonerado do seu cargo e função;

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íaK'@*F K$Y6j*F P ÈEK©I'B W'X KºÁ�@�K[C'F P BEF @�K�BÎI'B W'X K'P B X R$H6Y S K[CEO�B WS Kl?¼P B X K S ÈEK]B X >)ä$ä)¹ b 3 X g$<[<$Ì TEB'F HºD$K[C$C$B�KE@ S Hºf�@�K�C'F PD$K'@�K½O[H S È$B$O�BE@aC$B W C³D$K'@�B S G�B[C X K[G�B'@ S HEC'Y�B S R$H½T'H�P G�H WX K'F CáDEKE@�K£K¡C W K¡G�B'@*@�K S K)G/K'P bhL�F K S G�B«I�B)C$C�K£C�F G W K$Q)R$H6YK[C�C�F S KEP BZK2K'P G�B'@ S K[G*F T$KlO[H�@k@�B)G�K�m d ?;e

Maria poderá se naturalizar brasileira, somente após residir no Brasil por mais de quinze anos ininterruptos, desde que não tenha condenação penal, e requeira a nacionalidade brasileira após este prazo. d�f&eMaria será brasileira nata, se, depois que atingir a maioridade optar, a qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira. d�_4eEla deverá residir no Brasil por pelo menos um ano ininterrupto e após este prazo, requerer a nacionalidade brasileira, caso em que ela será brasileira naturalizada. d�L&eMaria poderá se naturalizar brasileira somente após residir no Brasil por mais de dez anos ininterruptos, e requerer a nacionalidade brasileira após este prazo. d 3 eSobre nacionalidade, é possível que uma lei em nosso país estabeleça distinção entre brasileiros natos e naturalizados, além dos casos previstos na Constituição Federal.

021436587�9;:�´�¹: F S C�G�@ W'X B S G�H©O$P ²[C�C�F O�HºDEKE@�K�D�@�B[C�B'@ TEK'@NH W D�@�H S G�K X B S G�B@�B[C[G�KEÁEBEP B$O�BE@�KlH�@�I'B X D�÷�Á�P F O)KlH W KhDEK[ѼCEH6OEF K'P Y[B X P H�O�KEF C@�B[C[Gk@*F G�H'CèB�I'B)G�BE@ X F S K�I�H'CEY½K X B[KEQ[K$I'K�CõDEH�@¬Ä�@�K)TEBèBF X F S B S G�BhF S C�G�K'Á�F P F I�K�I'B]F S C[GkF G W OEF H S KEP)¿ d ?;e

o estado de sítio. d�f&ea intervenção federal. d�_4eo estado de defesa. d�L&eo estado de guerra. d 3 ea defesa nacional.

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NH©· W B]O�H S O[BE@ S BhK$H©O�H S O�BEF G�H©I�B]I�F @�BEF G�H�K$I X F S F C[G*@�K[G*F TEH6YK[C�C�F S KEP BZK2K'P G�B'@ S K[G*F T$KlO[H�@k@�B)G�KEbd ?;e

Direito administrativo sintetiza-se no conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. d�f&eO direito administrativo não tem como objeto o estudo do estatuto dos órgãos públicos administrativos do Estado, bem como de toda a estruturação de suas atividades e serviços públicos. d�_4eTrata-se de um conjunto de regras relativas ao direito privado. d�L&eO direito administrativo tem por objeto dar às pessoas administrativas e a seus agentes, os poderes necessários ao desempenho de sua missão, que é a de gerir os interesses particulares e assegurar a satisfação das necessidades individuais. d 3 eO direito administrativo é um ramo do direito privado que visa regular, precipuamente, os interesses estatais e sociais, cuidando só reflexamente da conduta individual.

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?�C$C'F S K'P BåKåK'P G�BE@ S K)GkF T$KåO$H�@�@�B[G�KåO�H X @�BEP KEQ[R$H¶K$HECD�@kF S O�± D�F HEC]ÁE²)C�F O�H'ClI�K2K$I X F S F C�G*@�K�Q[R�H�D�÷6Á�P F O[KEb d ?;e

Princípio da legalidade: a lei não é o fundamento de toda e qualquer ação administrativa.

d�fNePrincípio da moralidade: a moralidade constitui, a partir da CF de 1988, pressuposto de validade de todo ato administrativo. d/_�ePrincípio da impessoalidade: não impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal, de forma impessoal. d�LNePrincípio da publicidade: os atos administrativos podem ser publicados, ficando essa decisão ao livre arbítrio do administrador público. d 3 ePrincípio da eficiência: é um princípio que não se soma aos demais princípios impostos à administração pública, podendo sobrepor-se a qualquer um deles, especialmente ao da legalidade.

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?�C�C�F S KEP B¡K¡KEP G�B'@ S K[G*F TEK£O[H�@k@/B)G�K£O[H X @�B'P K$Q�R�H�K�HEC«K[G�H'CK�I X F S F C�G*@�KGkF T'HEC�b d ?;e

Licença, autorização, permissão, aprovação, admissão, visto, homologação, dispensa, renúncia e protocolo administrativo são considerados atos normativos. d�fNeDecretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções e deliberações são considerados atos negociais. d/_�eSão requisitos dos atos administrativos: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. d�LNeCertidões, atestados e pareceres administrativos são considerados atos ordinários. d 3 eMulta, interdição de atividade e destruição de coisas são considerados atos enunciativos.

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?�C�C�F S KEP B£K«KEP G�B'@ S K[G*F TEK£O�H�@*@�B)G�K S Há· W B¡C$B�@�B[j�B'@�B£K�H�CDEH�I�BE@�B[CZK$I X F S F C[Gk@�K)GkF TEHEC�b d ?;e

O poder discricionário se confunde com o poder arbitrário, pois ambos são sempre legítimos e válidos. d�fNeDelegar e avocar não fazem parte das faculdades implícitas do poder hierárquico. d/_�ePoder de polícia é a faculdade de que dispõe o direito privado para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado. d�LNePoder regulamentar é um poder inerente e privativo do Chefe do Executivo e, por isso mesmo, indelegável a qualquer subordinado. d 3 eNo uso do poder disciplinar a administração pública distribui e escalona as suas funções executivas.

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?�C�C�F S KEP BõKõK'P G�B'@ S K[G*F T$KUF S O�H8@�@�B[G�K�O[H X @�B[j�BE@�» S O$F K�KK�Ä�B S G�BhD�÷6Á�P F O�H�bd ?;e

São todas as pessoas físicas incumbidas, definitiva ou transitoriamente, do exercício de alguma função estatal. d�fNeOs cargos são apenas os lugares criados no órgão para serem providos por agentes que exercerão as suas funções na forma legal. d/_�eAs funções são os encargos atribuídos aos órgãos, cargos e agentes. d�LNeO cargo é lotado no órgão e o agente é investido no cargo. d 3 eOs agentes públicos repartem-se inicialmente em quatro espécies a saber: agentes políticos, agentes administrativos, agentes honoríficos e agentes indelegáveis.

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?�C$C'F S K'P B�K�K'P G�BE@ S K)GkF T$K�O�H�@*@�B[G/K�K©@�B[C'D'BEF G�HºI'B�H S I'B�B©DEH�@· W KEPÃ@�K[ÑR$HÇC�B�B[C�G�K'Á$BEP BEO[B W KÇD�@*F X B'F @�Kæ_�H X F C[CER�H3 C�G�K$I W K'P)I'B]L&B[j�B[C$Kl_ÛF T6F P)I�H�f�@�K[C'F P b d ?;e

Em Santa Catarina, em novembro de 2008, em razão das fortes e persistentes chuvas que causaram inundações, deslizamentos de encostas e desabamentos, deixando um rastro de mais de cem mortos, duas dezenas de desaparecidos e quase mil desabrigados e desalojados. d�f&eNo Rio de Janeiro, em 1966, em razão das fortes e persistentes chuvas que causaram inundações, deslizamentos de encostas e desabamentos, deixando um rastro de mais de 1.200 mortos e 46.000 desabrigados e desalojados. d�_4eEm Roraima, em razão dos incêndios em florestas da região amazônica, que duraram três meses e só foram extintos pelas chuvas no inicio de abril de 1998, e devastaram mais de 10.000 Km², cerca de 5% das terras daquele Estado. d�L&eEm Osasco – São Paulo, em junho de 1996, em razão de uma explosão na praça de alimentação do Osasco Plaza Shopping, por volta do meio dia, na véspera do dia dos namorados, quando se encontravam naquele local mais de 2.000 pessoas. Do acidente resultaram mais de 40 mortos e quase 400 pessoas feridas. d 3 eem Jarí - Amapá, em junho de 2000, razão das fortes e persistentes chuvas que causaram a inundação do Rio Jarí, ocasionando o desabrigo e desalojamento de mais de 5.000 pessoas, cerca de 15% da população daquela cidade.

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NH 3 C�G�K$I�H³I�H�°6KE@�K S ²EY4K�L&B�j�B[C�K�_;F T6F P�j�H�F4O$@kF K$I'K�O[H X H5 F C[G�B X K 3 C[G�K�I W KEP[I�BhL&B[j�B[C$Kl_;F T�F P Y)B Xd ?;e

Dezembro de 1.972. d�f&eNovembro de 1.969. d�_4eDezembro de 2.001. d�L&eNovembro de 2.001. d 3 eDezembro de 2.006.

021436587�9;:³¹�ª

?�C$C'F S K'P BZKhKEP G�B'@ S K[G*F TEKlO[H8@*@�B)G/K«O[H S C'F I�B'@�K S I�H�H�O�H S O[BEF G�HI'B n B)TEB S G�HÂK$I$TEB'@/CEH�®)Y©O�H X HÅC$B S I6H W'X KÍH6O[H8@*@�» S O$F KI'B[C�j�K)T'H�@�²)TEB'P Y­D6@�BâÊ W I8F OEF KEP Y­F X D�@�Ï�D'@*F KEY¬K$O[H S G�B$O$F X B S G�H· W B]G*@�K[Ñ�D'@�BâÊ W ± Ñ)HÎH W F S j�H6@ Gk÷ S F H6Y$j�B S=< X B S HÎO[K W C�K$I�H�@�I'BW'X I'B[C�K�C�G*@�B'b�°�H�I�B X HEClK)jkF @ X KE@8· W B d ?;e

um desastre é o evento adverso. d�f&eum desastre é a causa de evento adverso. d�_4eum desastre é conseqüência de evento adverso. d�L&eum desastre é sinônimo de um evento adverso. d 3 eum desastre é antônimo de um evento adverso.

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: · W B�C'F Ä S F jkF O[K�P B�Ä6KEP X B S G�B³H n B�C[G�K$I�H¡I'B�O[K'P K X F I'K�I�BD�÷�Á6P F O[K�®�>d ?;e

O reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação futura, passível de ser provocada por desastre, com potencial de causar possíveis danos à comunidade. d�fNeO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, não provocada por desastre, mas que causa transtorno econômico duradouro com repercussões sérias para as finanças da comunidade afetada. d/_�eO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, provocada por evento diverso, que causa sérios constrangimentos à comunidade, inclusive morais e éticos. d�LNeO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, provocada por evento adverso, que causa sérios constrangimentos à comunidade, inclusive morais e éticos. d 3 eO reconhecimento legal, pelo Poder Público de situação anormal, provocada por desastre, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou a vida de seus integrantes.

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_�H S C�F I�BE@�K S I�H¾· W B©H¾H�ÁpÊ�B[G*F TEH¾Ä'B'@�KEP6I�KºL&B[j�B[C$K©_;F T�F P�¿©K@�B[C$H�P W Q�R�HÀI'B�I'B�C$K[C[Gk@�BEY6Hº· W B�¿�H�Á�GkF I�KÎD$BEP K�I�F X F S W F Q)R$HI'KlH6O[H�@k@�» S O$F KlBlI'K�F S G�B S C'F I'KEI'BlI�H'C X B[C X HEC'Y�Bl· W B2G�K'F CK�Q�ç�B�Cá@�B�I W O$F H S K'F C¬K'Á�@�K S Ä'B X HEC«C$B�Ä W F S G�B[C¬K[C�D$B$O)G�H'CÄ�P H�Á$K'F C6m\ b D6@�BTEB S Q)R$HåBÖD�@�B'D$K'@�K�Q�R�H¶D$K'@�K�B X B'@�Ä'» S O$F K[CÔBI�B)CEK[C�G*@�B[C�ì\ \ b @�B)C�DEHEC�G�K[ClK�H'ClI�B�C�K�C[Gk@�B)C6ì\ \ \ b @�B�O�H S C�G*@ W Q[ç'B[C'b? S KEP F C$B¡K[C£K[C�C$B'@/G*F TEK)C£KEO$F X K�B¡K[C$C'F S K'P B¡K¡KEP G�B'@ S K[G*F TEK· W BZKEDEH S G�KZK)ChO�H�@*@�B)G�K)C�b �d ?;e

Apenas I e II. d�fNeApenas II e III. d/_�eApenas I e III. d�LNeI, II e III. d 3 eApenas III.

0a1�36587'9c:�¹$Æ_�H S C�F I�BE@�K S I�H�· W B�HÅKEP j�KEÁ$B[G�HÍj�H S ¿)G*F O�H F S G�BE@ S K�OEF H S KEPK)C$C$H�O$F KºK�C�P B[G*@�K)C¾I�HÞK'P j�K'Á$B)G�HÞK�CÞ@�B)C�DEB$O)G*F TEK[C�D$K'P K[T�@�K[CEY?�C�C�F S KEP B�K�KEP G�BE@ S K)GkF TEK�· W BöKED�@�B)CEB S G�K�B)C$C$KöO�H�@*@�B)G�KK)C$C$H�O$F K$Q�R�H8b

d ?;eLetra “a” = alfa; Letra “d” = delta; Letra “f” = filho;

d�fNeLetra “w” = whillyan; Letra “n” = november; Letra “s” = sierra;

d/_�eLetra “e” = eco; Letra “g” = golf; Letra “k” = kilo;

d�LNeLetra “i” = india; Letra “z” = zulu; Letra “t” = tapa;

d 3 eLetra “r” = romeu; Letra “u” = unicorne; Letra “v” = victor.

021436587�9;:³¹�Ë

_�H X ÁEK)CEB S HæO[Ï6I�F Ä�HJj�H S ¿[G*F O[HÇF S G�B'@ S K$O$F H S K'P n 0 ®)YK S K'P F C$B�K[C K[C�CEBE@�G*F T$K[C B�K�C[C�F S KEP B�K�K'P G�B'@ S K[G*F T$K�· W BK'DEH S G�K2K[ChO[H8@*@�B[G�K[C6m�

\ b 0;7 ? þ C�F Ä S F j*F O)K6m[G*@�K S C X F G*F @ X K'F ChI'B)T'K�Ä�KE@*b\ \ b 0a` í þ C�F Ä S F j*F O)K6m)Gk@�K S C X F C[CER$H�O�H X F S G�B'@ j�BE@�» S OEF K'b\ \ \ b 0;7 _ þ C�F Ä S F j*F O)K6mE@�B$O)K$I�H6Y X B S C�K$Ä�B X Y S HEGkF O$F KEb d ?;e

Apenas I e II. d�f&eApenas II e III. d�_4eApenas I e III. d�L&eI, II e III. d 3 eNenhuma das assertivas.

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3 X Á$K[C$K$I�H S HÖO[Ï�I8F Ä6H�j�H S ¿)GkF O�HëF S G�B'@ S K$O$F H S KEP n 0 ®YK S K'P F C$B�K[C K[C�CEBE@�G*F T$K[C B�K�C[C�F S KEP B�K�K'P G�B'@ S K[G*F T$K · W BK'DEH S G�K2K[ChO[H8@*@�B[G�K[C6m�

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d ?;eApenas I e II. d�f&eApenas II e III. d�_4eApenas I e III. d�L&eI, II e III. d 3 eNenhuma das alternativas.

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?�C$C'F S K'P B�K½K)jkF @ X K)GkF TEK�O�H�@*@�B)G�K�O[H X @�BEP K�Q�R$H�K�H�_�Ï�I�F Ä�Hn 0 ®[b

d ?;eO Código Q, foi criado pelo governo italiano, e foi adotado por aérea. Constitui-se em uma coleção padronizada de três, ou quatro letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se apenas a transmissões por fax. d�f&eO Código Q, foi criado pelo governo alemão, e foi adotado por forças armadas de paises do leste europeu. Constitui-se em uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se a aperações secretas. d�_4eO Código Q, foi criado pelo governo da americano, e foi internacionalmente adotado por forças navais em vários paises. Constitui-se em uma coletânea de termos padronizados, de três letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se as transmissões em aramaico. d�L&eO Código Q, foi criado pelo governo argentino, e foi internacionalizado por forças policiais militares. Constitui-se em uma coleção padronizada de três, ou quatro letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação tinha por objetivo a transmissão por sinais luminosos entre os postos diversos postos policiais de Buenos Aires. d 3 eo Código Q, foi criado pelo governo da britânico, e foi internacionalmente adotado por forças armadasde vários paises. Constitui-se em uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q". Quando de sua criação destinava-se a transmissão por código morse.

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Guarda-Rua. d�fNeAlmoxarife. d/_�eAlmotacé. d�LNeAlmoravide. d 3 eGuarda-Vila.

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3 X · W BhK S H�C$B�F S C�G�K'P H W K�°�@�H$T'± S OEF K]I�Hº°�KE@�K S ²EYEB]· W B Xj�H8FHhC$B W D�@kF X B'F @�H�°8@�B[C'F I'B S G�B�> d ?;e

Em 1852, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Adolfo Lamenha Lins. d�fNeEm 1853, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Zacarias de Góes e Vasconcelos. d/_�eEm 1854, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro José Lourenço de Sá Ribas. d�LNeEm 1851, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Manoel de Oliveira Franco. d 3 eEm 1855, sendo se primeiro Presidente, o Conselheiro Manoel Leocádio de Oliveira.

0a1�36587'9c:³Æ�g3 X · W BZK S Hhj�H8F)OE@*F K�I'KlK]°�H�P F O$F KhílF P F G�KE@8I6H�°6KE@�K S ²EY�· W B Xj�H8F4H³C$B W D6@*F X BEF @�H�O�H X K S I'K S G�BEY�B�· W K S G�H'C=ÈEH X B S C�KO[H X D W S ÈEK X > d ?;e

Foi criada pela Lei n° 07, de 10 de agosto de 1855, com a denominação Batalhão de Policia Militar da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Holanda Cavalcanti, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 67 homens. d�fNeFoi criada pela Lei nº 09, de 10 de agosto de 1853, com a denominação Contingente de Guarda Geral da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Francisco de Paula e Silva Gomes, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 76 homens. d/_�eFoi criada pela Lei nº 10, de 10 de agosto de 1852, com a denominação Companhia de Força Pública da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, José Vitorino da Rocha, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 87 homens. d�LNeFoi criada pela Lei nº 19, de 10 de agosto de 1851, com a denominação Intendencia Militar da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Joaquim de Almeida Faria Sobrinho, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 56 homens. d 3 eFoi criada pela Lei n° 07, de 10 de agosto de 1854, com a denominação Companhia da Força Policial da Província do Paraná, sendo seu primeiro comandante o Capitão do Exército Imperial, Joaquim José Moreira Mendonça, com a incumbência de organizar a corporação que contava com um corpo de 67 homens.

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_�H X Á$K[C$B S K½È�F C[G�Ï�@*F K¾I�K�°8H�P ± O$F K�ílF P F G�KE@aI6H 3 C[G�K�I6H�I'H°6K'@�K S ²$Y�K)C$C'F S K'P BZKZK'P G�BE@ S K)GkF TEKZO�H�@*@�B[G�K'b \ b °6BEP H�L&B$OE@�B)G�H S b ô&Ì b Ì�ËE> Y[I�K)G�K$I�H�I'B <[Ë I�Baj�B)T'BE@�B'F @�H�I'B

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\ \ \ b : _4B'P b�_4à S I�F I�H�L W P O$± I8F H³°6B'@�B'F @�K$Y&H³È$BE@�Ï�F�I�H�O[BE@�O[HI'K�ÿ$KED'K$Y&¿�ÈEH S @�K$I�H=D$BEP K�°�íl° ` Y�B X D�@�B[C[G�K S I�HÞC$B WT$K'P H�@�HECEH S H X B�D$KE@�K«I'B S H X F S KE@ºH 3 C$· W K�I�@�R�H­I'B_NK[T$K'P KE@*F KEYÛO�H X H n ` B�Ä�F X B S G�H�_�H�@�H S B'P;L W P O$± I8F H6®Y�BKEF S I'KÖO[H X H X B$I'K'P ÈEKÇI�BåÈEH S @�K�K$HECÔO�K�I�B[G�B[CD�@*F X BEF @�H'CÂO�H�P H�O)K$I�HEC S H�O W @/C$HöI'BÃj�H6@ X K$Q)R$H�I'BHEj*F OEF K'F ClI'Kh°�H8P F OEF KhílF P F G�KE@�B[CZB]fNH X ÁEBEF @�H�ílF P F G�K'@�b

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Apenas I e II. d�f&eApenas II e III. d�_4eApenas I e III. d�L&eI, II e III. d 3 eNenhuma das assertivas.

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_�H X Á$K[C$B S KÅÈ�F C[G�Ï�@*F KÃI6HÅ_�H�@*DEH�I'BÍfNH X ÁEBEF @�HECÍI'K°�H�P ± O$F KæílF P F G�KE@ÂI6H 3 C[G�K�I�HÇI�HÖ°6K'@�K S ²$Y¬K)C$C'F S K'P BJKK'P G�BE@ S K)GkF T$KZO�H�@*@�B)G�KEb

\ b 3 X g$ª I�B£íaK'F H�I�B >[ä$>[g YZH¬B S G�R$H­°�@�B)C�F I�B S G�B¡I�H3 C[G�K�I�H¡I6H«°6KE@�K S ²EYc_�KE@kP H'C=_4K)TEKEP O[K S GkF YcKED6@�B)C$B S G�H WK�HÎ_�H S Ä�@�B)C$C$HÀÿEB$Ä�F C'P K)GkF TEHÎI�HÀ°6KE@�K S ² W�X D$B$I�F I�HÎI�BO$@�¿$I�F G�H S B�O�B)C$C$²'@*F Höß�O$@kF K$Q[R$HèI'B W�X _�H6@*D'HöI'Bf&H X Á$BEF @�H'C�I'K�_4KED�F G�KEP b 3�S G�R[H�Y�O[H X K]C$K S Q�R�HºI'K©ÿEB'F> b >)ª$ª YMH�@�Ä'K S F Ñ[H W Ý C$B�KîF S C�G*F G W F Q[R�H+· W B!GkF S È$KB�· W F DEKE@�K$I�HEC�H�CÎDEHEC�G�HEC�I6HEC�C�B W C©O[H X DEH S B S G�B)C'Y S KD�P B S F G W I'BJI'BJI�F @�BEF G�H'CEY�ÈEH S @�K)C'Y�D�@�B'@*@�H'Ä�K)GkF TEK)C�BT$K S G�K$Ä'B S C'YÛK$H'C�B$· W F TEK'P B S G�B[C³I�H�B S G�R$H ` B$Ä�F X B S G�HI'B 5 B$Ä W @�K S Q�K$Y©· W BÿÃKÃK�G W K'Pΰ�H�P ± OEF K�ílF P F G�K'@�I'H°6KE@�K S ²'b\ \ b ÐEH�F S H©I�F K <[Ì I�B�H W G W Á�@�H©I'B >)äE>[g · W BhCEB�F S C�G�K'P H W H_4H8@*DEH­I'B�fNH X Á$B'F @�HEC¬I�H�°�KE@�K S ²EY]DEBEP K�P BEF G W @�K«I'KH�@�I'B X I6H�I�F K¬Á$K'F iEK$I'K�D$B'P H­íaK�Ê�H8@ºÐEKEÁ�@kF OEF K S HáI�H` B$Ä�H�f&K'@*@�HEC'Y$D�@kF X B'F @�H�O[H X K S I�K S G�BZI'Kl_4H8@*DEH6@�K�Q[R�H�b\ \ \ b 3 X >[ä[Æ$Ì HÎ_�H�@kDEHÎI'B�fNH X Á$B�F @�H'C�I�HÀ°6KE@�K S ²EY'I�B'F iEH Wß�K�I X F S F C�G*@�K$Q[R�H¥I�H 3 C[G�K�I�HöCEB S I�H�F S O[H8@*DEH6@�K$I�HG�H6@ S K S I�H�Ý C�B W�X K2K W G�K'@�· W F KhD6÷�Á�P F O)K'b? S K'P F CEB¡K)C£K�C[CEBE@/GkF T$K[C£K$OEF X K�B¡K�C�C�F S KEP B¡K¡K'P G�BE@ S K)GkF TEK· W B2K'DEH S G�K2K)C]O[H�@k@�B)G�K)C�b � d ?;e

Apenas I e II. d�f&eApenas II e III. d�_4eApenas I e III. d�L&eI, II e III. d 3 eNenhuma das assertivas.

0a1�36587'9c:³Æ[¹

0 W K S G�H�ß X F C[CER�H�I6H�_4H8@*DEH�I'B�fNH X Á$B'F @�HEC³I'K�°�H�P F OEF KílF P F G�KE@�I�H 3 C[G�K$I�HÅI6H�°6KE@�K S ²EY�K)C$C'F S K'P BáKÃKEP G�B'@ S K[G*F TEKO[H8@*@�B[G�K'b d ?;e

Tem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, mas não a prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. d�fNeTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, mas não buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. d/_�eTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. d�LNeTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos, porem não os socorros públicos no âmbito do Estado do Paraná. d 3 eTem como missão constitucional a execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a Incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, sendo este último item apenas na Capital do Estado.

0a1�36587'9c:³Æ�Æ

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d ?;eApenas I e II. d�fNeApenas II e III. d/_�eApenas I e III. d�LNeI, II e III. d 3 eNenhuma das assertivas.

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\ \ b 7 B X I�F @�B'F G�H�KhO�H S G*F S » S OEF K�m'HEC X F P F G�K'@�B)C�I'KhK)GkF TEKhI�K[CÐEH�@�Q[K)Cö?c@ X K$I'K�CEY X B[C X H�B X G*@�KâÊ�BèOEF T6F P ì S B[C�G�B÷�P G�F X H!O[K)CEH6Yö· W K S I6H-j�H6@UH�Á�@*F Ä'K[G�Ï6@*F H!H-C$B W@�B�O�H S ÈEB�OEF X B S G�H¡B X j W S Q)R$H£I�H£O[K'@�Ä�H£· W B³B)i'BE@�O)BH W Y'D$KE@�KlHEChI�B X K'F C X F P F G�K'@�B)C'Y�· W K S I�H©@�B$O[H S È$B�OEF I�HECH W F I'B S G�F j*F O[K�I�H'C'b\ \ \ b : C X F P F G�K$@�B[CáI�K­@�B[C$BE@/TEK�H W @�B)j�H6@ X K$I�HEC'Y]· W K S I�H@�B�O�H S ÈEB�OEF I�H'ClH W F I'B S GkF jkF O)K$I�HEC�bd ?;e

Apenas I e II. d�f&eApenas I e III. d�_4eApenas II e III. d�L&eI, II e III. d 3 eNenhuma das assertivas.

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?�C�C�F S KEP B"KðKEP G�BE@ S K)G*F TEKñO[H8@*@�B)G�K+C$H8Á�@�B D�@�H�O)B[C�CEHK�I X F S F C�G*@�KGkF T'H�b\ b : D�@�H�O[B)C$C$H�K$I X F S F C[Gk@�K)G*F TEHÎD$H�I�B�F S F O$F KE@*Ý C$BhI'BhHEj*± O$F HH W KhD$B$I�F I�H�I'BhF S G�BE@�B[C�C�K$I�H�b\ \ b : · W BZO�KE@�K$O)G�B'@*F Ñ)KZH�D6@�H�O[B�I�F X B S G�H]¿lH�H�@�I'B S K X B S G�HI�BhK)G�HEC�D$K'@�K]KlCEH�P W Q)R$H©I�B W'X K]O�H S Gk@�H$TE¿E@/C�F K'ì6H©· W BGkF D�F j*F O)K�HÔD�@�H�O)B�C[CEHæ¿�H X H�I�HæB)C�D$B$O$± j*F O[HÇI'HH8@�I'B S K X B S G�H�I�B)C�C$B[ClK[G�HEC�b\ \ \ b 5 K'P TEHÎI�F C'D'H'C'F Q�R�HÀP B�Ä�K'P$B�C'D$BEO�± jkF O[K$Y'¿�I'B�· W F S Ñ)B�I�F K�CH D�@�K[Ñ[H D$KE@�K F S G�B'@*D$HEC�F Q[R$H I�B @�B�O W @/CEHK$I X F S F C[Gk@�K)G*F TEH�Y�O[H S G�K$I�H�K�D$K'@/G*F @£I'K�OEF » S OEF K�H WI8F T W P Ä'K$Q[R$H�HEj*F OEF K'P)I�KZI'BEO$F C$REH�@�B�O�H�@*@*F I�KEb\ (Ûb 5 R$H j�K[C$B�C I�H D�@�H�O[B)C$C$H K$I X F S F C[Gk@�K)G*F TEH�mF S C�G�K W @�K$Q)R$H6YïF S C�G*@ W Q)R$H6Y�I'B[j�B[C$KEYï@�B'P K)G�Ï�@*F H�BÊ W P Ä'K X B S G�H�b(Ûb 0 W K S I�H³K³P B'F S R�H�jkF i$K'@hD'@�K[Ñ[H=I�F j�B'@�B S G�BEY�H�@�B�O W @/CEHK$I X F S F C[Gk@�K)G*F TEH¶I'B)TEB'@�²ÇCEBE@�I'B$O$F I�F I�H S H¸D�@�K)Ñ)HX ²)i�F X H¡I'B ª$< I�F K�CEY¼K�D$K'@/G*F @]I�H«@�B$O)B'Á�F X B S G�H¡I�H'CK W G�HEC]D$B'P H�Ï�@�Ä'R$H�O[H X DEB)G�B S G/B'b

? S KEP F C$B¡K[C£K[C�C$B'@/G*F TEK)C£KEO$F X K�B¡K[C$C'F S K'P B¡K¡KEP G�B'@ S K[G*F TEKO[H8@*@�B[G�K'b�d ?;e

Apenas I, IV e V. d�fNeApenas II e III. d/_�eI, II, III, IV e V. d�LNeApenas a I. d 3 eApenas a IV.

021436587�9;:=Ë[Ë

: BEF i'H�D�@*F S O$F D$K'P�I'B�C W C[G�B S G�K�Q�R�HÞI�HÞO[H�@kDEHÞÈ W'X K S HÀ¿©KO�H�P W S K½T'BE@�G�B'Á�@�K'P b¼_4H X DEç'BEÝ C�B=I'B ª$ª HEC$C$H'C�O$ÈEK X K$I�HECI'B­T$¿'@/G�BEÁ�@�K)C'Y�B[C[G�²ÃI8F T6F I�F I�HÅB X ¹ @�B$Ä�F ç'B�C6mºO[B'@ T�F O�KEP YG�H6@�²$O$F O[KEYÀP H X Á$KE@*Y�C$K$OE@�K'P�BÅO[H�O$O�± Ä'B$KEb 5 B$Ä W F S I�H�B)C�G�KH�@�I'B X YEDEH'I�B X HEClK)jkF @ X K$@8· W BZO[K$I�Kh@�B�Ä�F R$H�O[H X D'ç'B�md ?;e7, 12, 5, 5 e 4 vértebras. d�f&e7, 12, 6, 5 e 3 vértebras. d�_4e7, 11, 6, 6 e 3 vértebras. d�L&e7, 12, 6, 5 e 4 vértebras. d 3 eNenhuma alternativa está correta. 021436587�9;:=Ë[Ì

&K¾K'ÁEH�@�I'K�Ä�B X D�@kF X ²'@*F K¾KÞKTEKEP F K$Q[R�H=I�H�D W P CEH³I'² W'X KB[C[GkF X K[G*F TEK�I'K�D�@�B[C�CER�H�K'@/G�B'@�F KEP b 5 B�H£D W P CEH£@�K�I8F K'P S R�HB[C[GkF T'BE@¼D$K'P D$²)TEBEP Y�DEH�C[C�F T'BEP X B S G�B�K�T'± GkF X K�K'D�@�B[C$B S G�K W�X· W K�I�@�H½I'B¾O$È'H�· W B�È�F DEH$T'H�P » X F O�H½I'B�C$O�H X D$B S C$K$I�H�· W BF S I�F O[Kd ?;e

situação moderada que demanda ventilar a vítima. d�f&esituação leve que demanda somente oxigenar a vítima. d�_4esituação grave que demanda intervenção imediata. d�L&esituação moderada que demanda elevar os membros inferiores. d 3 esituação leve que demanda em sentar a vítima para normalizar a pressão arterial. 021436587�9;:=Ë[ä

: O[H S G*@�H8P B�I'K�È$B X H8@�@�K$Ä�F K S W�X KºT�± GkF X K�I'BÀG*@�K W'X KÀj�K[ÑD$K'@/G�B½I'K½KEÁEH8@�I'K$Ä'B X D�@*F X ²'@�F K½d�D$K[C[CEH�_áI6H³?�f�_�LNe�b1 X K C�F G W K$Q[R$H|È$B X H�@*@�²$Ä�F O)K�CEBT'B'@�KúF X D$B$I'BûKI�F C�G*@�F Á W F Q[R�HºI'B�H'i�F Ä'» S F H©K$H'C�G�B$O$F I�H'CEY6O�H S C$B�·�+E» S O$F K�I'KD$B'@�I'K=I'B�T'H�P W'X B=O�H�P H�O[K S I�H�K½T�F I'K³B X @*F C$O�H�b�?�C$C'F X YDEH6I'B X H'C¡K)jkF @ X KE@�· W B=CER$H£C�F S KEF C¡· W B«DEH�I'B X F S I8F O�KE@È$B X H�@�@�K�Ä�F Kd ?;epele fria e úmida, pegajosa; d�f&epulso rápido e fraco; d�_4epupilas dilatadas com reação lenta á luz; d�L&evítima ansiosa, inquieta e com sede; d 3 etodas as afirmativas estão corretas. 021436587�9;:=Ì[<

V B X H8@*@�K$Ä�F K©¿ºHÞBi$G*@�K)T$K[C$K X B S G�H�I'B©C�K S Ä W BºI�H'C�TEK[CEH'CC$K S Ä W ± S B$H'C�K)Gk@�K)TE¿[CöI'Bè@ W D$G W @�K S K[C C W K�C�D$K'@�B$I�B)C�bV B X H8@*@�K$Ä�F KhF S G�B'@ S KZ¿d ?;e

ferimento em geral, hemorragias das fraturas expostas. d�f&eepistaxe – sangramento nasal. d�_4etrauma contuso, com pele cianótica. d�L&eruptura ou laceração de órgãos do tórax e abdome, hemorragia de músculos ao redor de partes moles. d 3 enenhuma alternativa correta. 021436587�9;:=Ì$>

3 X j*@�K)G W @�K[CÅI�BÍHEC$C$HEC P H S Ä�H'CEY©C�B X B)i6DEHEC�F Q�R�H�I�HECHEC�CEH'CEY�I'B)TEB X H'CZB)i'B�O W G�KE@�K[CZC�B$Ä W F S G�B)C X K S H8Á�@�K[Cd ?;e

executar manobras de alinhamento e tração antes de imobilizar. d�f&enão realizar alinhamento, imobilizar primeiro. d�_4ecolocar talas apertadas em volta da fratura para não deixar o osso mover-se. d�L&eprimeiro imobilizar as articulações. d 3 ecolocar a vítima na tábua sem alinhar ou tracionar e encaminhar imediatamente para o hospital.

0a1�36587'9c:³Ì�g

_�H S C�F I�BE@�BZK[CZC$B�Ä W F S G�B[ClI'B[j*F S F Q�ç'B[C�m \ b íZH�I'K'P F I'K$I'BëI'BAO�H X�W S F O�K$Q[R�H¸B S G*@�B W S F I�K�I'B[CK$I X F S F C[Gk@�K)G*F T$K[CÀI'B W'XÂX B�C X H¾Ï8@�Ä'R$H6Y8· W BÀDEH6I'B XB[C[G�KE@ºÈ�F B'@�KE@�· W F O)K X B S G�B�B XJX B[C X H S ± T$B'PaH W B XS ± TEBEF CJI�F j�B'@�B S G�B[C'b 7 @�K[G�KEÝ C$B$Y¬D'H�@ G�K S G�H6Y£I'B W'X Kj�H6@ X KZI�BZO�H X�W S F O[K�Q�R�H�B X F S B S G�B X B S G�B]F S G�B'@ S K'b\ \ b ?¼D�@�B[C$B S G�K$Q[R�HéI'B[G�K'P È$K�I6KðI'B W'X K+K[G*F T�F I'K$I'BEYG*@�K'Á$KEP ÈEH�H W DEB)CE· W F C�K�@�B�K'P F Ñ)K$I'KEb�_�H S C�G*F G W F Ý C�BhO[H X HW�X K2B)C�DE¿EO$F BZI�B X B X H�@*F K'P b\ \ \ b Ð'H�@ X K�I'B�O[H�@*@�B)C�DEH S I'» S O$F K D$BEP K�· W K'PÖK[CB X D�@�B[C$K[CEYèF S C�G*F G W F Q�ç'B[C¸B)G�O�Y�CEB¶I8F @kF Ä'B X K$H'CDEKE@/GkF O W P K'@�B)ClB X Ä'B'@�KEP b\ (Ûb : j�± OEF H�YÞO)K'@/G�K H W G�B'P B�Ä�@�K X KEY½F X D�@�B[C[CEH6YÞB S T6F K�I�HC�F X�W P G�K S B[K X B S G�B"K+TE²E@*F HECñI�B[C�G*F S K[G�²E@kF H'CñI'BB X D�@�B[C$K[ClI�F j�BE@�B S G�B[C�b(Ûb _�H�@*@�B)C�DEH S I'» S O$F KºI'BºO�KE@�²)G�BE@¼HEj*F OEF K'P Y8B�· W F TEKEP B S G�BÎßO[KE@�G�KEY&D'H�@�¿ X Y6G�@�H6O)K$I'KºB S Gk@�B©K W G�H6@kF I�K�I'B[C'b�?�· W K�C$B· W BºB[iEOEP W C'F T'K X B S G�B W GkF P F Ñ)K�I�H S HÞC$BE@/T�F Q[H=D�÷�Á�P F O[H�YS K�O[H X�W S F O[K$Q[R$H£B S G*@�B�OEÈ$B[jkF K)C�B�O�H X H¬D6÷�Á�P F O[HB)i�G�BE@ S H�b

?�C�C�F S KEP BÍKÅK'P G�B'@ S K[G*F T$K· W BÅKED�@�B)CEB S G�KÍKÍC$B$· W » S O$F KO[H8@*@�B[G�KZI6HECaGkF D'HEClI'BlO[H�@k@�B)C�DEH S I'» S O$F K[ChHEj*F OEF K'F C'b d ?;e

I-Carta; II-Relatório; III-Memorando; IV-Circular; V-Ofício. d�fNeI-Memorando; II-Relatório; III-Carta; IV-Circular; V-Ofício. d/_�eI-Circular; II-Relatório; III-Carta; IV-Memorando; V-Ofício. d�LNeI-Ofício; II-Relatório; III-Carta; IV-Circular; V-Memorando. d 3 eI-Memorando; II-Relatório; III-Circular; IV-Carta; V-Ofício.

0a1�36587'9c:³Ì�ª

?�C�C�F S KEP BÍKÅK'P G�B'@ S K[G*F T$K· W BÅKED�@�B)CEB S G�KÍKÍC$B$·,+$» S O$F KO[H8@*@�B[G�KÞI�HEC�D'@�H S H X B)C�I'BÀG*@/K[G�K X B S G�H=DEKE@�KÞO[K�I'K W'X KI'K[CZC'F G W K�Q�ç'B�ClKaCEB�Ä W F @kb \ b 3�S T�F K X H'C H¥@�B�· W BE@kF X B S G�H�D$KE@�KÂKED6@�B$OEF K$Q�R�HèI�H

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HëD�@�B[C'F I'B S G�B�I'KÇ@�BED�÷6Á�P F O[KæI�F @*F Ä6F WDEKEP K)T6@�K[ClI�BhF S O�B S G*F TEH]K$H]B)j�B)GkF T'H�bd ?;e

V. Ex.ª; magnífico; V. S.ª; Exm.° d�fNeV. S.ª; magnífico; Exm.°; V. Sª d/_�eExm.°; V. Ex.ª; V. S.ª; V. S.ª d�LNeMagnífico; V. Sª; Exm.°; V. Ex.ª; Ex.ª d 3 eMagnífico; V. Ex.ª; Exm.°; V. Ex.ª; Ex.ª

021436587�9;:=Ì´

?�C$C'F S K'P BÞKºjk@�K)C$B¾B X · W BÞK½DEKEP K)T6@�K½DEH�@�· W B j�H�F W C$K�I'KO�H�@*@�B[G�K X B S G�B'b d ?;e

A situação agravou-se no quartel porque ninguém reclamou. d�f&eNão se sabe porquê o comandante tomou tal decisão. d�_4eNão é fácil encontrar o porque de toda essa confusão. d�L&eO túnel por quê deveriam passar os soldados desabou ontem. d 3 eSoldado, você está fora da formação por que?

021436587�9;:=Ì)¹

?�C$C'F S K'P B�KÞK'P G�BE@ S K)GkF TEKÞB X · W B�K½D'KE@/G*± O W P KED r�s F S I�F O)KT'HEÑZDEK)C$C'F TEK'b d ?;e

Trata-se de pessoas sem perspectivas de futuro. d�f&eO soldado feriu-se com a arma durante o treinamento. d�_4eOs torcedores, nas arquibancadas, insultavam-se de todas as maneiras. d�L&eOs inimigos propuseram-se a negociação do fim da guerra. d 3 eMesmo com baixo efetivo, prenderam-se os ladrões.

021436587�9;:=Ì[Æ

?�C$C'F S K'P BºKºK'P G�B'@ S K[G*F T$KÀ· W BÞD�@�B[B S O$ÈEBÀO�H�@*@�B)G�K X B S G�BºK[CP K�O W S K[ClI6HhB S W S O$F K$I�H]K2C$B$Ä W F @*b ��� sJs)rE�/q���qGF�FÖ���'� � q)r�x��'�é�E�ñt �2��yks��)t r'�/������qr�&� q�v6s�ØâqE�[qZ{�q[�;FF2�4�6�'x����'t y9F�F�x)q[rEql{���x[����s)v6{�q�{���y*§ d ?;e

as – a – à; d�f&eàs – à – à; d�_4eàs – a – à; d�L&eàs – a – a; d 3 eàs – à – à.

021436587�9;:=Ì[Ë

?�C$C'F S K'P B2KlKEP G�B'@ S K[G*F TEKZO[H8@*@�B[G/KZ· W K S G�H]ßh@�B�Ä'» S OEF K2TEB'@*Á$K'P b d ?;e

Esqueci-me o nome da vendedora. d�f&eO jovem preferiu ser escravo do que combater. d�_4eRespondi com tranquilidade as questões da prova de português. d�L&eO policial deve visar, acima de tudo, ao bem da comunidade. d 3 eO bom funcionário deve obedecer sempre as ordens de seus superiores.

021436587�9;:=Ì[Ì

3 X O)K�C$HECAI6BëKEÁ W C$H¸I�BåK W G�H�@kF I�K�I'BåK�C[C�F S KEP BëKK'P G�BE@ S K)GkF T$KZO�H�@*@�B)G�KEb d ?;e

O direito de representação contra as autoridades que no exercício de suas funções cometerem abusos pode ser exercido oralmente perante autoridade superior. d�f&eAtentados ao livre exercício de culto e de crença não podem ser considerados abuso de autoridade, uma vez que atentam contra o direito coletivo. d�_4eDeixar de comunicar, imediatamente ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa consiste em abuso de autoridade.

d�LNeA sanção aplicada à autoridade militar não será anotada em sua ficha funcional, tendo em vista a menor ofensividade do delito. d 3 eA ação penal será publica incondicionada, não admitindo-se ação penal privada subsidiária da pública.

0a1�36587'9c:³Ì�ä

?�@�B[C�D$BEF G�HÖI�HEC�K)C�DEB$O)G�HECÖD�@�H�O[B[C�C W KEF CÔDEBE@�K S G�BæHø W F Ñ)K$I�H 3 C'D'B�OEF K'P­_;@*F X F S KEP YÃK)C$C'F S K'P BÇKÔKEP G�B'@ S K[G*F TEKO[H8@*@�B[G�K'b d ?;e

Tem competência restrita à conciliação e ao julgamento das infrações penais de menor ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência.

d�fNeTratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à representação, o acordo homologado de composição dos danos civis acarreta a desistência ao direito de queixa ou representação.

d/_�eNa audiência preliminar o Ministério Público poderá propor a suspensão do processo, mesmo que o acusado esteja sendo processado ou tenha sido condenado por outro crime.

d�LNeA composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente.

d 3 eNão obtida a composição dos danos civis, será dada imediatamente ao ofendido a oportunidade de exercer o direito de representação, sendo que o seu não-oferecimento implica decadência do direito.

0a1�36587'9c:³ä�<

L&B¶KEO[H8@�I�H!O�H X H 3 C[G�K)G W G�H I'K¸_;@�F K S Q)K¸B¸I�H?;I�H�P B[C'O)B S G�B$YlO�H S C�G*F G W B X O$@*F X B[C�D6@�K)GkF O)K$I�HEC¬O�H S Gk@�K£KO$@kF K S Q�KZH W H]K$I�H�P B)C'O[B S G�B2KED'B S K$I�H'ChO[H X I'B[G�B S Q�R�H�m \ büC W Á X B[G�B'@ëO$@*F K S Q)K"H W K$I�H8P B[CEO[B S G�BîCEH�Á+C W KK W G�H�@�F I'K$I'B$YZÄ W KE@�I'K£H W T�F Ä�F P à S O$F K¡K�TEB[iEK X B£H W KO�H S C�G*@�K S Ä8F X B S G�H�ì\ \ büC W Á�Gk@�K'F @ÛO$@kF K S Q[K�H W K$I�H�P B[CEO�B S G�B�K�HÞDEH6I'BE@ÛI'B�· W B XHÀG�B X CEH�ÁÎC W KºÄ W K'@�I'KÎB X T6F @ G W I'BÎI'BÀP BEF8H W H�@�I�B XÊ W I8F OEF KEP Y[O�H X Hhj*F X I'BZO�H�P H�O[K$Q[R�H�B X P K'@6C W Á$C[GkF G W G�H�ì\ \ \ b D6@�H X B)G�B'@4H W B[j�B[G*F T$K'@4K]B S Gk@�B�Ä�K�I'B�j*F P ÈEHºH W D W D'F P HÎKG�BE@�O[B'F @�H�Y X B$I�F K S G�BhDEK�Ä'KlH W @�B$O[H X DEB S CEK'ì\ (Ûb L&B�C$O W'X D�@*F @�Y6F S Ê W C[G*F jkF O[K$I'K X B S G�BEY�D'@�K)Ñ[H�j*F i$K$I�H S B[C[G�KÿEBEF¬B X Á$B S B[j�± O$F HÔI'B×K�I6H�P B)C'O[B S G�BÇD�@�F T$K$I�HÔI�BP F Á$B'@�I'K$I'BEb

? S KEP F C$B¡K[C£K[C�C$B'@/G*F TEK)C£KEO$F X K�B¡K[C$C'F S K'P B¡K¡KEP G�B'@ S K[G*F TEK· W BZKEDEH S G�KZK)ChO�H�@*@�B)G�K)C�b � d ?;e

Apenas I e II. d�fNeApenas II e III. d/_�eApenas I, II e IV. d�LNeApenas II, III e IV. d 3 eApenas I e IV.

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d ?;eApenas I, II e IV. d�f&eApenas II, III e IV. d�_4eApenas I e IV. d�L&eApenas I, III e IV. d 3 eI, II, III e IV.

021436587�9;:=ä[g3 X @�B'P K$Q[R$H£K�ÿEB'FcI�H'C�_Û@kF X B[C V B�I8F H S I�HEC'Y¼K�C[C�F S KEP B=KK'P G�BE@ S K)GkF T$KZO�H�@*@�B)G�KEb d ?;e

O crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais é considerado hediondo. d�f&eOs crimes hediondos somente serão assim considerados se houverem se consumado. d�_4eOs crimes hediondos são insuscetíveis de fiança e liberdade provisória. d�L&eAs penas dos crimes hediondos serão cumpridas integralmente no regime fechado. d 3 eO participante e o associado que denunciar à autoridade o bando ou quadrilha, possibilitando seu desmantelamento terá a pena reduzida pela metade.

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Oferecer. d�f&eExportar. d�_4eTer em depósito para consumo pessoal. d�L&eEntregar a consumo. d 3 eFornecer gratuitamente.

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d ?;eO Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal e Estadual, tem circunscrição em todo o território nacional. d�f&eAo Sinarm compete cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais.

d/_�eNão se admite a comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas, mesmo com autorização. d�LNeO certificado de registro de arma de fogo será expedido pelo Sinarm, precedido de autorização da Polícia Federal. d 3 eO certificado de registro de arma de fogo autoriza o seu proprietário a portá-la em todo território nacional e mantê-la no interior de sua residência.

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d ?;eDeixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade é conduta típica do crime de omissão de cautela.

d�fNeA pena do crime de disparo de arma de fogo é de 2 (dois) a 4 (quatro) anos de reclusão.

d/_�eNos crimes de Comércio ilegal de arma de fogo e de Tráfico internacional de arma de fogo, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito.

d�LNeAquele que produzir, recarregar ou reciclar sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo incorrerá na pena de 3 (três) a 6 (seis) anos de reclusão e multa.

d 3 eO diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores deve registrar ocorrência policial e comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

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d ?;eA primeira geração compreende os direitos econômicos e sociais como direito à saúde, educação, moradia, trabalho, lazer e os direitos trabalhistas.

d�fNeA segunda geração corresponde aos direitos civis e políticos, as liberdades individuais, o direito à vida, segurança, igualdade de tratamento perante à lei e o direito de propriedade, de ir e vir.

d/_�eAs organizações não-governamentais não tem função essencial de defesa e promoção dos direitos humanos, pois tal tarefa limita-se aos Estados.

d�LNeA terceira geração é a dos chamados direitos dos povos, que correspondem aos direitos básicos dos povos, tais como o direito ao desenvolvimento, à paz, e à participação no patrimônio comum da humanidade.

d 3 eAs três gerações de direitos são categorias que se excluem e não se completam.

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Apenas I e II. d�f&eApenas I e IV. d�_4eApenas I, III e III. d�L&eApenas I, II e IV. d 3 eI, II, III e IV.

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I @�B)C�D$B'F G�H¥I6HöG�B X K�° : ÿ=J _;\ ?Çíl\ ÿ�\ 7 ? ` Ð `�3 ^ 7�3 ?543�É214` ?c^LK&?�°�M�f�ÿ�\ _&?cY©K S KEP F C$B�HÍG�B[i�G�HÅKÃC$B$Ä W F @�BK[C�C�F S KEP BZK2K'P G�B'@ S K[G*F T$KlO[H�@k@�B)G�KEb n : °�@�H�Ä�@�K X K�^&K�OEF H S KEP¾I'B 5 B$Ä W @�K S Q[K�°�÷�Á6P F O�K�O[H X_;F I'K�I�K S F K=d�°�@�H S K)CEO$F e X K'@�O)K W'X K=F S F OEF K[G*F T$K�F S ¿�I8F G�K S HB S j*@�B S G�K X B S G�H¥ß�OE@*F X F S KEP F I'K$I'B S HJD$K$± C�b : D'@�HÊ�B)G�HK'@/G*F O W P KÍDEH8P ± G*F O[K[CÍI'B�C�B$Ä W @�K S Q�K�O�H X K�Q�ç�B�CÃCEH�O$F K'F C'YD�@kF H�@*F ÑK�K¬D�@�BT'B S Q[R$H«B«Á W CEO[K�K[G*F S Ä�F @�K)C£O�K W C$K[C£· W BP BT'K X ß�T6F H�P » S O$F K$Y;C$B X KEÁ�@*F @ X R$H�I'K[C³B[C�G*@�K[G�¿$Ä�F K)C=I'BH�@�I'B S K X B S G�HëCEH�OEF K'PÃBÔCEB�Ä W @�K S Q)KëD6÷�Á�P F O�K�®�d G�Bi$G�H@�B[G*F @�K$I�H�I�HhC�F G�B NONONhb X Ê*b Ä�HET�b Á�@ H D'@�H S K[CEOEF e�b5 R$H�HEC]D�@kF S O$F D$K'F ChBEF iEH�ClI�H�°�@�H S K)CEO$F m \ b K¥T'KEP H�@kF Ñ)K$Q)R$H×I�HEC×D�@�H'j�F C�C'F H S K'F CUI�B�CEB�Ä W @�K S Q[KD�÷�Á�P F O)K�ì\ \ b Kh@�B�B[C�G*@ W G W @�K�Q[R�H�I�HhC�F C[G�B X K]DEB S F G�B S OEF ²E@*F H8ì\ \ \ býKZO�H X Á$K[G�BZßZO�H�@*@ W DEQ[R�H�DEH8P F OEF K'P ì\ (Ûb H�B S T'H�P T�F X B S G�H¡I�K³O[H X�W S F I'K$I'B S K�D�@�B)TEB S Q[R$H¡I'KT�F H�P » S O$F K�ìK S K'P F C$BlK)ChK[C�CEBE@�G*F T$K[ClKEO$F X KlBZK�C[C�F S KEP BlKZK'P G�B'@ S K[G*F T$Kh· W BK'DEH S G�K2K[ChO[H8@*@�B[G�K[C'b

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Apenas I e II. d�f&eApenas I e IV. d�_4eApenas I, III e III. d�L&eApenas I, II e IV. d 3 eI, II, III e IV.

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Os CONSEGs são entidades, compostas por líderes comunitários do mesmo bairro ou município. d�f&eO Paraná foi o precursor de todos os Conselhos Comunitários de Segurança no Brasil, sendo as primeiras experiências nas cidades de Londrina, em abril de 1982 e Maringá, em junho de 1983.

d/_�eA Secretaria de Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Secretário de Segurança Pública e o Delegado Geral da Polícia Civil. d�LNeOs CONSEGs face sua legitimidade que tem sido reconhecido pelas várias esferas de Governo e por institutos independentes, nos permitindo afirmar que representam hoje, a mais ampla, sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa de Polícia orientada para a comunidade em curso no Brasil. d 3 eO Conselho Comunitário de Segurança é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias, e se vinculam por adesão, às diretrizes emanadas pela Secretaria de Segurança Pública, por intermédio do Coordenador Estadual para Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança.

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d ?;eApenas I, III e III. d�fNeApenas I, II e IV. d/_�eApenas I e II. d�LNeApenas I e IV. d 3 eI, II, III e IV.