As Primeiras DescolonizaçõEs Do SéC

AS PRIMEIRAS DESCOLONIZAÇÕES DO SÉC. XXA conjectura favorável e o desenvolvimento do sentimento anticolonialista

Esquema elaborado por:

• Joana Oliveira

Escola Secundária José Gomes FerreiraHistória A 12º - 2009/2010

Tempo-da-historia.blogspot.com

ONU

Princípio da autodeterminação consagrado na Carta das Nações Unidas

Princípio da igualdade entre todos os Homens A ONU era a favor da descolonização – a

autodeterminação seria seguida pela independência



Surgimento de movimentos nacionalistas-anticolonialistas

Eram liderados pela burguesia e pelas minorias intelectuais

Consciencialização gradual das injustiças cometidas no domínio pela metrópole

Denuncio dos abusos das administrações: comparam os movimentos de resistência anti-colonialistas à resistência contra a ocupação

nazi



Enfraquecimento das potências administrativas (1939 – 1945)

A incapacidade das metrópoles em se oporem aos movimentos nacionalistas foi aproveitada

pelos povos colonizados Era a situação de orfandade política

Maior facilidade em erguerem-se contra as administrações locais



Participação dos colonos na 2ª Grande Guerra

Tinham lutado ao lado dos Aliados contra o Eixo Posição favorável à liberdade e à democracia

Necessidade de continuidade na luta pela independência, pelos colonos (objectivos iguais da sua

participação na guerra)

Se a liberdade e a democracia eram viáveis para o mundo ocidental, também seriam

para as colónias



O apoio pelas superpotências norte-americana e soviética

Devido às questões ideológicas Oportunidade para ampliarem as suas áreas

de influência Possível controlo das matérias-primas das antigas

colónias



Grande Depressão

Já não tinham capacidade para exportar as matérias-primas, dada a conjectura internacional

Grande aumento no valor das importações Levou à urgência para a libertação da

influência das metrópoles



Fontes usadas: Apontamentos retirados da aula Documentos dados em aula Preparação para o Exame Nacional 2010 12º

ano História A – Porto Editora – Antão A. O Tempo da História 2ª parte – Porto Editora,

Couto C., Rosas M.

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