As Sete Cartas

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SUBSTRATOS HISTRICOS INTRODUO Apoc. 1 : 9 -11 1Neste 4 perodo uma base histrica para entendermos a parte proftica que ser dada no 5 e 6 perodos.

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Uma vista no painel: interligao entre : - as 7 cartas Apoc. 2 e 3 as 7 igrejas 7 perodos profticos 7 cidades s costas da sia Menor, Mar Egeu, de frente para Patmos onde Joo estava. - as 7 operaes do Esprito de Deus Isaias 11:2 - as 7 parbolas do Senhor Jesus em Mateus 13 A igreja primitiva: Efeso, apostlica e Esmirna, ps-apostlica

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A interligao do assunto com aquilo que foi visto em Cantares no 1 e 2 perodos.

As 7 igrejas: Joo foi pastor de todas elas. Existiram outras: Corntios, Antioquia, etc. Cada igreja ocupa perodos de sua histria: histria e profecia caminhando juntas. feso e Esmirna: a doutrina revelada e a doutrina vivida e as provas de que Jesus estava vivo. OBRA PARALELA NAS PARBOLAS MATEUS 13 1) Boa semente x Terra dura, pouca terra, espinhos 2) Trigo X joio O COMBATE DO ESPIRITO SANTO - feso: o Esprito do Senhor - Esmirna: Sabedoria

3) Gro de mostarda x rvore que acoita os ninhos - Prgamo: Inteligncia das aves dos cus 4) Trs medidas de farinha x fermento - Tiatira: Conselho 5) Tesouro escondido x campo do interesse 6) Prola de grande preo x prolas sem valor - Sardes: Fortaleza - Filadelfia: Conhecimento - Laodicia: Temor

7) Peixe bom x peixe ruim

1) - FESO: aceitvel / agradvel (desejvel)Igreja apostlica (dos apstolos) ano 30 a 68 d..C. praticamente at o final do 1 sculo

Igreja Proftica(a igreja do unguento derramado, do batismo com o Esprito Santo) 1 SUBSTRATOS HISTRICOS Governo dos imprios gentlicos: babilnico, medo-persa, greco-macednio, Romano. Regime de escravido. Paganismo. Por decreto de Cesar Augusto, o alistamento: dinastia dos csares. Herodes. Palestina. Israel. Nascimento de Jesus. Incio da igreja: pentecostes: ano 33 d.C. (nada temos com a festa mas c/o evento) Evangelhos, Livro de Atos dos Apstolos, Apocalipse: incio da igreja.

2 TRABALHO (labor e perseverana) Doutrina estabelecida( recebida de Jesus ): a base: os 4 evangelhos e as cartas dos apstolos e por fim o Apocalipse, para se cumprir a profecia. Evangelizao: o trabalho, as lutas e o aprendizado da semeadura. 1 parbola. Preparo da igreja para trabalhar movida pelo Batismo com o Esprito Santo. Mensagem da evangelizao: a graa, a ressurreio de Jesus. Fatores que facilitaram a evangelizao (semeadura): 3 POVOS a) OS GREGOS: a cultura dos gregos (levaram o homem a pensar naquilo que ainda no se tinha pensado: a origem e o significado do mundo; o bem e o mau; a revoluo cultural do mundo antigo o VT j traduzido para o grego e o NT j escrito em grego popular. - Influencia da filosofia grega aos outros povos. Os Epicureus (a verdade pela razo) e os Esticos (a auto-suficincia do homem). Principios filosficos: justia, verdade, transcendncia, enaltecimento da criatura. As cartas de Paulo vo mais tarde se defrontar com esses princpios filosficos. b) OS ROMANOS: as leis dos romanos (o direito) pax romanae: paz entre as provncias - liberdade de trnsito livre dos ataques de piratas. - as vias de comunicaes as estradas as rotas martimas c) OS JUDEUS: a concepo de um s Deus tinham o VT o ideal de vida moral; padro moral o aguardo do Messias: um salvador que no O receberam a disperso dos judeus (dispora); judeus-cristos espalhados pelo mundo. O Zelo missionrio da igreja: o evangelho na Judeia, Samaria e as viagens de Paulo.

3 AO DO ADVERSRIO oposio (obra paralela) O imprio romano: regime de escravido: chaga social para cada 3 cidados, 1 era escravo Situao espiritual do mundo de ento: 1) politeismo: paganismo babilnico, grego, romano culto ao imperador. Em Corinto o culto Diana dos efsios 2) a filosofia dos gregos e os princpios de justia dos romanos. 3) Oposio dos judeus: os judaizantes (cumprir os ritos do VT) frieza espiritual no perodo interbblico de 400 anos 4) Perseguio do imprio romano, incitados pelos prprios judeus. 5) Nicolaitismo: eram adeptos de Nicolau, proslito de Antioquia e um dos 7 diconos. Desviou-se do evangelho. Cometiam o mesmo erro dos balaamitas: ensinar a comer as coisas sacrificadas a dolos, prostituio e adultrio. 6) Balaanismo e Nicolaitismo ( verdadeiras brechas existentes dentro da igreja, que vai facilitar, mais tarde, a penetrao de uma mentalidade nociva dentro da igreja em Prgamo e Tiatira) 7) Nomes cognatos: Balao: ele tem consumido o povo. Nicolau: ele vence o povo. Oposio em feso: terra dura, pouca terra, espinhos => lutas na semeadura.

2) - ESMIRNA: mirra / perfume(planta que quanto mais esmagada, mais exala perfume) Igreja das perseguies ano 64 a 311 d..C.

Igreja Proftica(ramalhete de mirra: morrer para esta vida, viver para a vida eterna) 1 SUBSTRATOS HISTRICOS Dispora dos judeus: ano 70 d.C. Catacumbas de Roma 2 TRABALHO (tribulao, pobreza e morte)

Doutrina vivida: as 7 cartas j estavam escritas A igreja aqui enfrenta uma perseguio de 200 anos. Descrio de algumas perseguies em Atos. Jogos pblicos, gladiadores. Novidade: sacrificar cristos nas arenas A Era dos mrtires: Estevo Policarpo, 86 anos (ano 155). Era pastor de Esmirna. Morre na fogueira. Morram os ateus! Chamem Policarpo! ... s voc dizer que Csar senhor! Frase clebre de Policarpo: H 86 anos sirvo a Jesus como meu Salvador. Ele sempre foi fiel para comigo e no ser nos meus ltimos momentos que eu serei infiel para com Ele. Jesus Senhor! Era a tarde da igreja no Livro de Cantares. No cap. 1: Ramalhete de Mirra Prova de existncia da igreja: fidelidade ao Senhor: cruzes, arenas, fogueiras. Quanto mais se matava cristos, mas crescia o nmero deles. Anagrama smbolo para identificao dos cristos: CRUZ NO ERA SMBOLO DE CRISTIANISMO I K T U S = PEIXE (Iesus Kristos Teos Uios Soteros - Jesus Cristo Filho de Deus Salvador) nome ttulo ofcio

AO DO ADVERSRIO perseguio e morte (obra paralela) Dez ondas de perseguies tribulao de 10 dias (Ap.2:10b) S fiel at a morte... Nero: 64 (ateou fogo em Roma e ps a culpa nos cristo),acendendo o estopim das perseguies. Domiciano: 95 / Trajano: 157 / Antonino Pio: 163 / Severiano: 202 Maximiliano: 235 / Valeriano: 257 / Aureliano: 274 / Deocleciano: 303 e Galrio: 311 Causas: 1) no cultuar o imperador ( s Jesus o Senhor ) 2) no adorar aos deuses pagos A era dos mrtires: no tempo de Deocleciano, ano 303, segundo os historiadores, era um momento de quase extermnio total dos cristos. Mas a promessa de Jesus para todo o tempo da igreja era: nem as portas do inferno prevalecero contra a igreja

3)- PRGAMO: casamento pervertido (per+gamos)perodo de transio Igreja Romana ano 312 a 590 d..C. A PARTIR DAQUI: 1 SUBSTRATOS HISTRICOS Centro de transferncia do Paganismo babilnico para o Cristianismo Romano idlatra adorao ao imperador, mesmo sendo na Grcia. ERA DE CONSTANTINO o casamento pervertido: a unio da igreja com o Estado. Edito de Constana (Tolerncia: liberdade de culto) em 312 e de Milo em 313 Imperador Constantino. O Cristo se faz pelo batismo A histria tradicional: in hoc signo vinces No foi bonzinho, nem houve nenhum sinal no cu. Aproveitou-se da austeridade dos cristos, porque no temiam a morte. Ano 476: queda do imprio romano Ocidental. Invaso dos brbaros, mas sem hegemonia poltica para governar. A igreja assume o imprio, dando origem ao feudalismo. O governo caiu nas mos dos bispos existentes em Alexandria, Constantinopla, Cartago e Roma que passaram a centralizar o poder em Roma. O bispo de Roma centralizava o poder. Mais tarde o bispo de Roma torna-se o Papa. Divisria entre a Idade Antiga e a Idade Mdia. 2 TRABALHO (frieza espiritual) Prgamo: trono de satans Nmero reduzido de cristo devido s mortes em Esmirna. Cristos frios espiritualmente. Criao dos dolos dentro da igreja: S. Pedro, S.Paulo, S.Joo. dolos pagos x dolos cristos.

Igreja Histrica

Os fiis continuaram a existir, embora em nmero bastante reduzido 3 AO DO ADVERSRIO unio (obra paralela) - Enfraquecer para destruir. Inovaes herticas no culto cristo: 1) Adorao aos mrtires: transform-los em santos - a Maria como a Rainha do Cu (paganismo babilnico) s relquias s imagens 2) Os sete sacramentos (eucaristia, batismo, crisma, penitncia, ordens, matrimnio, extrema uno) Na verdade so somente duas: Batismo e Ceia. 3) A transubstanciao: a carne de cristo se transformando em matria a regenerao batismal (O batismo faz o cristo) 4) A gua benta o uso do incenso 5) As indulgncias (indultos) salvo-conduto para comprar a salvao Indulgncias. Era um indulto papal. O papa assinava e quando algum comprava, tinha garantia de perdo dos pecados 6) A confisso auricular. - indivduo chegava e confessava ao Padre: Olha eu tive a inteno de me rebelar contra o Papa. O padre contava para o Bispo que contava para o Papa e no outro dia o sujeito estava preso. 7) A simonia (venda de cargos sagrados) purgatrio: Gregrio I (inicio de Tiatira) 8) A missa os conventos. Etc. etc. etc. Objetivo: angariar fundos para a igreja se tornar poderosa. NOMES QUE SE DESTACARAM NESSE PERODO NA IGREJA 9) Jernimo: 340 420 d.C. nfase s tradies em lugar da Bblia 10) Vulgata Latina: Jernimo traduz a Bblia do grego para o Latim acrescentando os livros apcrifos. 11) Agostinho: 354 430 d.C. monge e professor. Monopoliza o ensino da Bblia dentro do pensamento do interesse da igreja. 12) Ambrsio de Milo: 340 397 d.C. Doutrina de Balao: falso profetismo. Falar para ganhar valores materiais. Balaonismo comea na igreja de Prgamo. Suas razes j estavam em feso. Nicolaitismo: casta sacerdotal. Governo eclesistico nos moldes do VT, com sindrio, sacerdote e sumo-sacerdote.

4 - TIATIRA: sacrifcios contnuos (idia de VT)Igreja Papal ano 590 a 31/10/1517 d.C. Islamismo: 570 632 As 7 cruzadas: 1095 - 1272

Igreja Histrica e Polticacriao de um milnio aqui na terra (os filhos do casamento pervertido) 1 SUBSTRATOS HISTRICOS Perodo Feudal Feudalismo igreja medieval Idade Mdia Domnio do Papa: comeou com Gregrio I, no ano 590. E a partir da uma sucesso de pontfices com prerrogativas universais: canonizao, excomunho, etc A hegemonia de governo do mundo ficava nos limites da Europa e Oriente Mdio. As naes do extremo oriente no se envolviam com as questes de governo mundial. Ttulos do Papa (pai de todos): Cabea da Igreja, Vice-Gerente de Deus, 4 Pessoa da Trindade, Vigrio de Cristo, Sumo Pontfice, Mestre Infalvel da Verdade. Funo: Juiz sobre todas as coisas, mas no est sujeito ao juzo. Movimentos polticos que se levantaram contra o Papa: (aqui j comea o trabalho dos pr-reformadores) 1) o Grande Cisma: 1 papa em Avinho (Frana) 1305 1377 2) Na Frana, Felipe, O Belo: papas escolhidos pelos reis da Frana 3) Na Inglaterra: Eduardo I dando apoio a Wyclif 4) Na Alemanha: Henrique IV dando apoio a Lutero. O Papa Leo X viveu nos dias de Lutero

2 TRABALHO (ao contrria) A igreja aqui trabalha contra o Senhor. O Fermento. Um cristianismo que se consolida dentro do aspecto de governo humano. Para se manter historicamente, a igreja tinha que ser poltica e agir com fora poltica. Surgimento de um grupo poltico-religioso nos moldes dos Nicolatas (2:15): feudalismo. Aqui se concretiza o Nicolaitismo, que o Senhor j advertia em feso e em Prgamo. Inteno de formar um governo eclesistico na Terra. O milnio na Terra: anti-tipo do milnio com o Senhor. A igreja fiel, ao contrrio, no tem histria, eterna. Sua mensagem eterna. Jesus fundou uma igreja eterna. A igreja infiel tornou-se senhora do mundo (e no serva) Jesabel: (Apoc. 2:20) Tiatira. Monopoliza a salvao: uma salvao baseada nas obras, ou seja: salvao pelas obras. Feudalismo Quando cai o Imprio Romano, a Europa ficou dividida em feudos (Anglos, Saxes, Francos, Germanos, Godos, Visigodos, Hunos, Trtaros, Bretes, Vikings) O Papa tinha representao em cada um desses feudos. Era preciso criar uma estrutura eclesistica e poltica que suportasse o peso da administrao mundial, visto que os Feudos sozinhos, no tinham hegemonia poltica, nem eclesistica. Os feudos: governos de castas, nos moldes do VT. os filhos sero padres e as filhas freiras Filhos dos Senhores Feudais..... Havia muito interesse dos Senhores Feudais que seus filhos fossem para Roma para serem Padres e suas filhas freiras. Com vistas a se tornarem Bispos, Cardeais e a o Feudo estaria respaldado diante da igreja, no governo do Feudo que lhe pertencia As telas dos pintores da poca mostravam sempre um representante da igreja ao lado dos reis. A Bblia estava acorrentada nos conventos. Mensagem da igreja nesta poca: 1) Materialismo: po, gua, paz, terra. 2) Prtica das doutrinas do VT 3) - obra X f 4) - graa X lei 5) - reino espiritual X reino material O material dominando o espiritual: 6) liturgia, rituais, aparamentos, riquezas 7) uma mentira para substituir uma verdade 8) um desvio do espiritual para o material Quem impediu a concretizao desse projeto de milnio aqui na terra? A espada da boca do Senhor. Promessa feita em Prgamo (2:16) 3 AO DO ADVERSRIO governo humano (obra paralela) Surgimento das escolas filosficas materialistas: (1120 1298) 1) Paris (Frana) 2) Oxford (Inglaterra) 3) Bolonha (Italia) 4) Florena (Itlia) 5) Salamanca (Espanha) Mestres de teologia dessas escolas: 1) Anselmo: Itlia ( 1033 a 1109 ) 2) Pedro Abelardo: Frana ( 1079 a 1142 ) 3) Bernardo de Chairvaux: Frana ( 1090 a 1153 ) 4) Tomaz de Aquino: Itlia (1225 a 1274) reedita o que fez Agostinho no tempo de Prgamo Suma Teolgica: obra literria com resumo da cultura de ento. Estrutura eclesistica e poltica para governar o mundo com os argumentos: 1) cultura e filosofia vinda dos gregos 2) filosofias de Scrates, Plato e Aristteles, pinadas pelos telogos, nos moldes dos interesses da igreja.

3) medo de que nada viesse a obscurecer os ensinos da igreja. 4) Fossilizao da cultura, confinada nos moldes da igreja. Os pr-reformadores foram contemporneos das Escolas Filosficas: Universidades Ainda em Tiatira, a igreja ento criou esse governo que se estabeleceu por um perodo de mil anos. Era uma tentativa do Adversrio de criar um milnio aqui na Terra. Nesse perodo a igreja impunha todos os argumentos para sobreviver: argumentos de cultura, de filosofia. Da o surgimento das universidades da Igreja. A idia era de universalidade da cultura, do conhecimento, do saber, s que ningum podia contrariar o ensino fossilizado da igreja. S era aceito aquilo que pudesse contribuir para o fortalecimento poltico da igreja Instituio das universidades: (eram utilizadas para divulgar seus ensinos, criando elites que apregoavam esses ensinos, criando duas classes de pessoas: os entendidos e os indoutos. A Bblia era fechada para o povo, mas dentro dos conventos e das universidades era aberta para os mestres dessas escolas) Ao entrar para o campo cientfico: grandes erros. Galileu (1632) afirma que a Terra era redonda. Teve que se retratar. Ainda hoje a igreja afasta o homem da cultura. Quanto mais ignorncia, mais fcil domnio. Disfara-se no social: terra, casa, po, carceragem, etc. Prtica das heresias criadas em Prgamo. (conforme j visto antes) Criao da Inquisio. Tetzel ( venda de indulgncia, perdo ): no tempo do papa Leo X: to depressa o dinheiro cai no cofre, depressa voc chega nos cus Salvao no cu ou no cofre? Como os grupos hoje: Jesus o caminho, mas voc tem que paga o pedgio

5 - SARDES: restantes (que estavam para morrer)perodo de transio Igreja da Reforma Protestante do Sculo XVI ano 1170 a 1517 d..C. at mais 100 anos aps Cap 3:2 restantes que estavam para morrer

Igreja Histrica e Proftica1 SUBSTRATOS HISTRICOS 1453: queda de Constantinopla: imprio romano religioso, fazendo a diviso entre a Idade Mdia e a Idade Moderna Perodo do Renascimento (Renascentismo): despertamento para a literatura, as artes e a Cincia. Coprnico descobre que o Sol o centro do sistema planetrio. Galileu. Os movimentos de rotao e translao da Terra. Esse despertamento levou ao descobrimento da Bblia. A Renascentismo veio junto com a descoberta da Palavra: o tesouro escondido. Fatores que facilitaram a Reforma: 1) esprito nacionalista em diversos pases, principalmente na Frana 2) indignao contra a corrupo e arbitrariedade da igreja. O repdio das naes contra isso. 3) a renascena como preparao da Reforma. Fez com que a Bblia comeasse a ser estudada por mais pessoas, pois a Renascena era o despertar pelas artes, cincia, literatura, etc. Descobertas no Novo Mundo: as Amricas. O comrcio da colonizao das novas terras. 2 TRABALHO (despertamento) Pr-reformadores: isso j comea ainda no tempo de Tiatira 1) Os albigenses (sul da Frana) (Ctaros): 1170 1208 ( Frana) 2) Os Valdenses (Lion-Frana) (Pedro Valdo) 1170 at hoje (Frana e Itlia). Em 1176 1184 lema: Bblia para f e para vida 3) John Wycliff 1328 1384 Inglaterra 1375 em Oxford: Autoridade da Bblia e no da Igreja. Apoiado pelo rei Eduardo I traduziu o NT do grego para o ingls - 1384

4) John Huss: 1369 1417 na Bomia (Frana) 100 anos antes da Reforma condenado fogueira pelo Conclio de Constana. O NT o guia suficiente para a Igreja. 5) Jernimo Savanarola: 14521498 queimado em Florena (Itlia). Era monge dominicano e pregava contra a vida desregrada do Papa. Hoje a igreja quer canoniz-lo. ltimas obras: eram as obras dos reformadores. Nota: a idia deles era de reformar a igreja e no de fundar outra. Aes que culminaram com a Reforma: manifestao nacionalista nas naes: Inglaterra, Frana, Alemanha, Itlia 1) Apoio do governo Ingls a Wyclif ( Eduardo I ) 2) Traduo do NT para o Ingls por Wyclif, pois no escrevia em Latim. 3) Felipe, o Belo, rei da Frana enfrenta o Papa Bonifcio IX, estabelecendo um Papa em Avinho (Avignon). J havia um em Roma e outro em Pizza 3 papas nesse perodo. 4) Apoio dos reis tributrios de Roma: Felipe, o Belo, da Frana e Henrique IV da Alemanha. REFORMA PROTESTANTE DO SCULO XVI Porque a Reforma? Porque o nome Protestantes? Lutero no pretendia dividir a igreja, mas reform-la: DA O NOME REFORMA. No saiu da igreja, foi excomungado por ela. A igreja infiel que se afastou do Projeto. A Bblia: tesouro escondido, que UM HOMEM achou. Exames das escrituras que influenciaram Lutero: - Deus misericordioso - Graa divina para com os pecadores - Era leitor assduo da Bblia. Martinho Lutero: Alemanha (1517): OUTUBRO, MS DA REFORMA. A Obra iniciou-se entre ns no ms de outubro. 1) Biografia de Lutero: Nasceu na Saxonia, Alemanha, 10/11/1483. Iniciou os estudos na Escola Eclesistica em Magdenburg e Mansfield. Em 1501, aos 18 anos concluiu os estudos de Humanidades. Cursou Direito e Filosofia, na universidade de Erfurt. Em 1505, aos 22 anos, entrou para o Convento Agostiniano e comeou a lecionar Filosofia em Witemberg. Em 1509, aos 26 anos, torna-se bacharel em Teologia e leciona Dogmtica no Colgio Geral da Ordem. 2) Sua ida a Roma em 1511, foi para dirimir algumas dvidas que surgiram entre algumas Ordens da Alemanha e ficou decepcionado com a vida desregrada do Clero Romano. Ir a Roma era um grande sonho de Lutero. Quem sabe se tudo isso verdade, quando subia uma escada fazendo uma prece para seu pai. 3) Escreveu comentrios de Salmos, Glatas, Romanos (o justo viver pela f), descobrindo a salvao pela graa, (1512/1513) por meio da f em Cristo, sem o recurso das obras. Com isso comeou a contestar os dogmas da igreja. Em 31 de outubro de 1517, afixou na porta da igreja de Witemberg as 95 teses que derrubaram toda a estrutura do Sistema Catlico Romano razo porque teve que enfrentar duas dietas (tribunais), (Dieta: reunio de um concilio da igreja onde havia os cardeais para julgamento. Eram rigorosos, torturavam os fiis) sendo a primeira em Augsburg, em 1518 e a segunda em Worms, em 1521. Saiu vitorioso, mas foi excomungado por Leo X e da retirou-se para o Castelo de Watburg por ordem e precauo do Principe Frederico, onde em 10 meses traduziu a Bblia do grego para o alemo. Mas tarde traduziu toda a Biblia. 4) Pedido para retratar-se, recusou, usando a Palavra. Queimou a excomunho mais tarde numa fogueira. impossvel retratar-me, a no ser que me provem que estou laborando em erro, pelo testemunho das escrituras. No posso confiar nas decises de conclios e de Papas... Minha conscincia est alicerada na Palavra de Deus... 5) O Sonho no Castelo de Wartsburg - Ele fala do Poder do sangue de Jesus: No sonho que teve: o adversrio escrevia os pecados dele num quadro, ento ele ia at ao quadro e, com um apagador apagava o que estava escrito dizendo: o sangue de Jesus Cristo me purifica de todo o pecado 6) No hino: Castelo Forte. Operava na poca o Esprito de Fortaleza (fortaleza forte o nosso Deus). Fala da Palavra. que a palavra ficar, sabemos com certeza A nossa fora nada faz: com todo o apio que teve do homem, s confiava no Senhor: mas nosso Deus socorro traz, com Cristo por defesa: proclama assim sua dependncia do Senhor. QUATRO Princpios defendidos pela Reforma: (contidos nas 95 teses) 1) supremacia da f sobre as obras: Ef. 2:8-10

2) sacerdcio universal dos crentes: S h um mediador: Jesus Cristo. I Pe 2:9-10 3) o direito de livre exame das escrituras: Joo 5:39 a Bblia na mo do crente. 4) a supremacia da Bblia sobre a tradio: Mat. 15:1-10 foi a partir daqui que a Bblia passou a ser impressa como at hoje. O TESOURO ESCONDIDO QUE UM HOMEM ACHOU:LUTERO

Ps-reformadores: 1) Calvino e Zwinglio na Suia e na Frana 2) Thomas Kraemer: Inglaterra 3) John Knox: Esccia 4) Melancton, Carlstadt, Guilherme Farel, Martin Bucer: colunas mestras do pensamento da reforma. 3 AO DO ADVERSRIO perseguio / heresias (obra paralela) Movimento da contra-reforma: perseguies: movimento na igreja papal para resistir Reforma (mas o Senhor d o escape): 1) Le Bailet e outro: missionrios huguenotes (calvinistas) - no descobrimento do Brasil: com a esquadra de Vilegaignon 1504. Perseguies de Anchieta e Nbrega. 2) Noite de S. Bartolomeu: 24/08/1572. Muitos Judeus tambm morreram. 3) Catarina de Mdici manda executar evanglicos numa praa na Frana. Antes cortandolhes a lngua, para que no morressem cantando. 4) Execuo de huguenotes (calvinistas) na Frana. 5) Varrida de protestantes na Europa, indo parar na Amrica: de 1540 a 1570 mais de 900 mil mortos na guerra dos 30 anos. Estabelecimento dos pases catlicos e protestantes na Europa. IMPORTANTE: Outra carga no vos porei Ap.2:24. No haver outra Tiatira. Quando isso voltar a se esboar novamente, no governo do anti-Cristo, o Senhor arrebatar a sua Igreja.

6 - FILADELFIA: amor fraternalIgreja do Avivalismo das Misses Evangelisticas - ano 1517 a 1890 d..C.

Igreja Profticaa igreja aqui volta a ser proftica: o derramr do Esprito: NITZANIM 1 SUBSTRATOS HISTRICOS Idade Moderna: poca de grandes descobertas da cincia. Inventos, desenvolvimento cientfico, Revoluo Industrial Preparo do mundo para a Declarao Universal dos Direitos do Homem Queda da Bastilha na Frana. Grandes deslocamentos de europeus para o Novo Mundo: as Amricas. Muitos at fugidos das perseguies resultantes da Contra-Reforma. Colonizao da Amrica do Norte com a Bblia na mo. 2 TRABALHO (consolidao da Reforma - Evangelizao) Aqui que a Reforma se consolida: 1) avivamentos na Rssia em 1855 2) avivamentos na China, ndia, Amrica do Sul (por ltimo) 1) 2) 3) 4) Misses estrangeiras: - Morvios: no oriente - Batistas: Guilherme Carrey, na ndia (1761 1834) - Junta Missionria Americana: China, ndia e Birmnia

O ZELO MISSIONRIO Com a Bblia aberta o tesouro agora a prola achada. Uma porta aberta Apoc. 3:8 (as chaves da evangelizao pelo mundo todo) O Batismo como Esprito Santo, os dons espirituais A Evangelizao O avivalismo.

AVIVALISTAS chamas incendirias do poder de Deus 1) Ricardo Hooker: 1554 1600 2) Thomas Cartwight: 1535 1603 3) Jonathan Edwards: 1703 1758 pregou entre os ndios em Massachussets. Pai era pastor congregacional em Connecticut 4) John Wesley: 1703 1791 5) John Henry Newman: 1801 1890 6) Charles Finey: 1825 1831 liderava movimento avivalista 7) Jorge Whitefield (Inglaterra) 1714 1770 missionrio na costa leste dos EUA. Surgimento das Igrejas Tradicionais: 1) Anglicana, Presbiteriana, Congregacional 2) Batista, Metodista, Assemblia de Deus. Evangelistas: 1) Carlos Wesley, Moody, Spurgeon, 2) David Livingstone, na frica 1838 3) James Hudson Taylaor China 4) Willian Carey e Adoniran Judson - India 3 AO DO ADVERSRIO perseguio / heresias (obra paralela) 1) Surgimentos de Seitas: Mrmons, Testemunhas de Jeov, Adventistas e a Sistematizao do Kardecismo. ISSO APS A GUERRA CIVIL AMERICANA Ap. 3:9 (sinagoga de satans) 2) Misses Jesutas: j existentes antes das misses protestantes. 3) Perseguies nos pases onde chegava o evangelho. 4) Rivalidades polticas e religiosas como resultado do assdio do catolicismo idlatra e das seitas herticas. Grande problema dos grupos avivalistas: 1) confiaram mais na capacidade do homem do que na Revelao do Esprito Santo 2) no tiveram corpo, nem ministrios com disciplina 3) o fogo ultrapassou os limites do fogo Somos hoje o resultado desses movimentos avivalistas, mas preferimos ficar com a Revelao.

7 - LAODICIA: direitos humanos (las + dikayos)Igreja Ecumnica - ano 1890 d..C. at a volta do Senhor Jesus

Igreja ProfticaFiladlfia no desaparece com Laodicia. Igrejas Profticas. 1 SUBSTRATOS HISTRICOS Meios de comunicao movimentando massas humanas. Multiplicao da cincia Desenvolvimento tecnolgico. Direitos Humanos Libertade de pensamento. 1948: 1) ano do invento do Computados Eletrnico 2) ano da criao do C.M.I. ( Conselho Mundial das Igrejas ) 3) ano da criao do Estado de Israel A figueira: o despertar da profecia.

4) Apoc. 3:7 A chave de David: fechou em 70 e abriu em 1948 2 TRABALHO (evangelizao com discernimento) O grande avivamento j foi feito em Filadlfia. A parbola da rede lanada ao mar: 1) peixe bom: no cesto ( a Obra ) ajuntamento dos fiis para o arrebatamento 2) peixe ruim: na areia ( a religio ) 3) Ecumenismo: unir a mensagem do mundo e da religio 4) Parbola da rede: separar a mensagem da Obra 5) Corpo so (a Obra) 6) Corpo doente mornido (a religio) O divisor dos 2 projetos: 1) do homem: a razo 2) do Senhor: a Revelao Conselhos do Senhor: 1) ouro provado no fogo: Batismo com o Esprito Santo 2) vestes brancas: santificao 3) colrio para os olhos: discernimento 3 AO DO ADVERSRIO unio / ecumenismo (obra paralela) a materializao da Palavra Igreja apstata: abandono da verdade Ecumnica: unio do pensamento religioso Mundana: o mundo influenciando mais a igreja do que ela influenciando o mundo Morna: mistura do frio com o quente. Doena do corpo. Vomitar-te-ei da minha boca Materislista: rico sou estou enriquecida e no tenho falta de nada Identificao com Esmirna: 1) CRUZES: a crucificao do eu 2) FOGUEIRAS: o fogo do Esprito Santo tirando as impurezas do crente 3) ARENAS: muita carne nas arenas do mundo. Os lees querendo despedaas o crente. Teologia: a razo para explicar a f. Telogos ateus. Ministrios: em ruinas. Desgraado, miservel, cego, pobre e nu Preparo do governo humano para o reinado do anti-Cristo. Apelo final: (Ap. 3:20) 1) Se algum ouvir... (a Obra estruturada. S a Obra est ouvindo a Revelao) 2) entrarei em sua casa (comunho com o Senhor) 3) cearei com ele (comunho aqui nesta vida) 4) e ele comigo (comunho l na glria) (reciclagem em 22/10/99)