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as tecnologias da informação e a

universidade como agente

de INTERVENÇÃO

ECONÔMICA

silvio lemos meirawww.meira.com

[email protected]

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a universidade {.br, federal...} • é dedicada, missionária, ambiciosa, competente...

• incompetente, arrogante, prepotente,...ingênua, ansiosa, confusa,...

–como toda universidade deve ser, talvez

• HOJE, do ponto de vista de sua contribuição à inovação tecnológica...

• ela é relevante?–NÃO... mas por que?

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talvez porque não faça revoluções...

Structural change and technology. A long view, by Bart Verspagen

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talvez porque seja lógica... demais...• South America's industrial beginnings did not

generate an industrial revolution... Fuel and materials cost more than in Europe or the US, and skills were wanting. It was all very rational: comparative advantage made it easier and cheaper to buy abroad... The trouble with such rationality is that today's good sense may be tomorrow's mistake.

DEVELOPMENT IS LONG, LOGIC SHORT.

The economic theory is static, based on

conditions of the day. The process is

dynamic, building on today's abstinence to tomorrow's abundance...

the wealth and poverty of nations, david s. landes, 1998

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.br versus MUNDO...

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P&D... & governo:

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quem vai criar, fazer, acontecer?...

• a universidade vai ter que intervir... porque não há {muitos outros} atores capazes...

• na verdade, hoje, quase NÃO HÁ outros atores!

• mas ela NÃO sabe intervir... o que é... MUITO BOM! taí uma coisa pra aprender, rápido, antes que acabe...

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Brasil: Campeão Mundial de Imobilidade Acadêmica

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desqualificando... P&D:• o problema não é [e nunca foi] pesquisa e

desenvolvimento [ou ciência e tecnologia]

• está muito mais para a falta de um contexto "nacional" [de classe mundial] para inovação

– política nacional [mesmo!] de inovação

– pontes para interligar universidade e sociedade

– aprendizado [aplicado] multidimensional

– desenvolvimento de produtos e serviços mundiais

– criação de negócios de classe mundial

– investimento [semente, de risco]

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contexto:

•...innovation is impossible if

you think about it from a

technology approach... {and} 4/5 of innovations

originate from

customers{!...}» Langdon Morris, co-autor de 4th Generation R&D: Managing Knowledge,

Technology and Innovation

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mais contexto...

•...the great challenge in

innovation is linking

emerging technologies

with emerging markets.» John Seely Brown, co-autor de The Social Life of Information

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mais contexto, mais antigo!

•...innovation is an economic and social term. Its criterion is not science or technology, but

a change in the economic and social environment, a change in the behavior of people, as consumer or producer...

Peter Drucker, 1974

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www.cin.ufpe.br

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CIn/UFPE: História• Criado nos anos 70

• Expansão {inicial} sustentada por

– Regresso de PhDs {locais}

– Infraestrutura

• Expressividade [inter]nacional

– +50PhD, alunos: 600grad, 400pós

– Formação {700+Grad, 400+MSc, 60+PhD}

– Publicações... eventos... política...

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mas no Brasil...• Indústria [quase] NÃO faz P&D...

– Porque quase não há indústria que precisa P&D...

pois nossa inserção mundial é muito baixa

• no nordeste, principalmente...

– e o CIN ficou isolado... um centro deexcelência emFCH+P+D nãoestava aliadoaos objetivosda sociedade...

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quando...

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Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife

www.cesar.org.br

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missão do c.e.s.a.rTransferênciaauto-sustentada deconhecimento emtecnologia da informaçãoentre a Sociedade e a Universidade

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o c.e.s.a.r funciona...De cabeça para baixo...

Quem guia o que o c.e.s.a.r faz não é o que sabemos fazer...

Mas os problemas que o mercado tem e pelos quais quer PAGAR para resolver.

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fizemos isso porque...Era necessário revolucionar a formaEra necessário revolucionar a formade interação da Universidade com de interação da Universidade com a Sociedade e o Setor Empresarial...a Sociedade e o Setor Empresarial...

criando modelos inovadores, arrojados,criando modelos inovadores, arrojados,profissionais e auto-sustentáveis...profissionais e auto-sustentáveis...

para aumentar o para aumentar o impactoimpacto, a , a relevânciarelevânciae a e a competitividadecompetitividade dos resultados de dos resultados de origem (ou de forte componente)origem (ou de forte componente)acadêmica...acadêmica...

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na prática... o nosso negócio é...fabricar empresas:

identificando e captar problemas... [para resolver]desenvolvendo soluções... identificando mercados... e, daí

generalizar soluções produtos | serviços... estruturar unidade de negócios... identificar investidores... formar alianças e parcerias...

lançar novo empreendimento... administrar participação acionária...desinvestir, quando e se for o caso

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processo de negócios

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1996 C.E.S.A.R

2003CMM 2

Asia Java Mob. Chall.

2002C.E.S.A.R - PD

FINEP NE

2001 Case

2000Stockholm Challenge

1999incubação v2

1998HQ

1997SE & CO

2004ISO 9000

PRÊMIOFINEP

NACIONAL

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quem são os beneficiários?• a economia local e regional: o c.e.s.a.r é

O maior negócio de informática da região;

• os empreendedores locais e nacionais: mais de 30 novos negócios gerados...

• investidores locais, nacionais e internacionais: o c.e.s.a.r cria oportunidades de investimento - ao invés de "garotos na garagem", o c.e.s.a.r cria [iso 9001] grupos estruturados e articulados com a economia nacional e internacional...

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o que o c.e.s.a.r tem?

gente:•500+ profissionais:

–400+ na engenharia;

•R$50M (US$20M) de faturamento

•âncora do cluster de tecnologia de informação do recife

•80+ empresas ao redor, em recifeno porto digital

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por que o c.e.s.a.r faz o que faz?

• o c.e.s.a.r é a componente de INTERVENÇÃO ECONÔMICA do Centro de Informática da UFPE

• o CIn/UFPE ESTAVA ISOLADO e se tornando uma CASA DE PASSAGEM para fora da região...

• o c.e.s.a.r se tornou uma casa de passagem, mas PARA DENTRO da economia regional;

• o c.e.s.a.r transforma projetos e soluções de sucesso em empreendimentos de sucesso, quando percebe a oportunidade para tal;

• o c.e.s.a.r RECRIA a ECONOMIA ao seu redor...

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Porto Digital: um lugar para lançar as redes do novo mundo

mais de 80 empresas no parque tecnológico

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as tecnologias da informação e a

universidade como agente

de INTERVENÇÃO

ECONÔMICA

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