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pedrojr2011
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07/06/2011
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Ascaris lumbricoides
INTRODUÇÃO
Ascaris lumbricoides
(Lombriga ou Bicha)
Ascaríase
(Ascaridíase, Ascaridose ou Ascaridiose)
Cosmopolita
Freqüência variada
Mais freqüente helmintíase
• 30% da população mundial (Stoll, 1947)
• 1 bilhão de pessoas infectadas (OMS, 1984)
• 20 mil óbitos/ano América Latina, África e
Ásia
INTRODUÇÃO
• Climáticas
• Ambientais
• Sócio-econômicas
No Brasil atualmente
• Níveis de parasitismo
• Principais afetados crianças menores de 12 anos
• zonas rurais e urbanas
INTRODUÇÃO
MORFOLOGIA
Macho
• Extremidade posterior fortemente curvada
para a face ventral.
• 20 a 30 cm, variável, menor que a fêmea.
• Cor leitosa.
• Boca na extremidade anterior, contornada
por 3 fortes lábios com serrilha de
dentículos.
• Dois espículos que funcionam como órgãos
acessórios na cópula
• Cauda numerosas papilas pré- e pós-
cloacais
Macho
Fêmea
MACHOS
MORFOLOGIA
Fêmea
• Extremidade retilínea
• 30 a 40 cm
• Mais robusta que o macho
• Boca e aparelho digestivo
semelhantes ao do macho
Macho
Fêmea
FÊMEA
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MORFOLOGIA
Ovos: Férteis
• Coloração castanha impregnação pelos pigmentos das fezes.
• Ovais, 60 x 45 mm.
• Contém células germinativas e citoplasma finamente granulada.
• Casca grossa, 3 camadas:
1) Delgada e impermeável à água.
Constituição: glicosídeos esterificados.
2) Espessa, hialina e lisa.
Constituição: substâncias quitinosas associadas
a proteínas.
3) Segregada pela parede uterina, grossa, irregular, com superfície mamilonada.
Constituição: Mucopolissacarídeos.
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3
MORFOLOGIA
Ovos: Inférteis
• Mais alongados, 80 x 90 mm.
• Membrana mamilonada mais delgada ou ausente
• Citoplasma granuloso, de aspecto grosseiro
Ovo Fértil
Ovo Infértil
Ovo Fértil
Ovo Infértil
Ovo Embrionado
Eclosão L3
Ovos inférteis
HABITAT
Intestino delgado
Presos à mucosa ou
migrando pela luz intestinal
Jejuno e íleo
Toda a extensão do intestino
infecções extensas
CICLO BIOLÓGICO
200.000 ovos/dia
T 25oCUmid 75%
O2
L1 (rabditóide)
L2
L3 (Filarióide)
O hospedeiro ingere ovo contendo a L3
infectante, que chega ao intestino e eclode,
liberando a L3 que penetra na mucosa, cai na
corrente sanguínea, chega ao coração e
depois vai para os pulmões, onde fazem a
muda de L3 para L4. Após a muda, as L4
rompem os alvéolos e são eliminadas junto
com a expectoração, posteriormente são
deglutidas e finalmente chegam ao intestino
como L5. Após um breve período de tempo
essas L5 dão origem aos machos e fêmeas
que farão a cópula e iniciarão a produção de
ovos que serão eliminados juntamente com
as fezes.
Ciclo de LOSS
• Ingestão de água e alimentados contaminados com ovos
• Poeira e insetos (moscas e baratas) podem veicular
mecanicamente os ovos infectantes
• Ingestão de ovos encontrados contaminando o depósito
subungueal
TRANSMISSÃO
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Larvas
Infecção nenhuma alteração
Infecção lesões hepáticas e pulmonares
Fígado
Focos hemorrágicos
Necrose
PATOGENIA PATOGENIA
Pulmão
Pontos hemorrágicos
Quadros pneumônicos
• Edemaciação dos alvéolos
• Infiltrado eosinofílico
• Manifestações alérgicas
• Febre
• Bronquite
• Pneumonia
Síndrome
de Löeffler
TosseCatarro sanguinolento
Larvas do helminto
Adultos
Infecção sem alteração
Infecção 30 a 40 vermes
Ação tóxica
Ação espoliadora
Ação mecânica
Localização ectópica
PATOGENIA
Ação Tóxica
Reação Ag-Ac
Causa: edema, urticária, convulsões epileptiformes
PATOGENIA
Ação Espoliadora
Consumo de grande quantidades: proteínas, carboidratos,
lipídios e vitaminas A e C
Causa: Desnutrição; dano físico e mental
Ação Mecânica
Grande número de vermes
Causa: obstrução intestinal, irritação na parede do intestino,
prejudica absorção.
Vermes adultos Vermes adultos
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Vermes adultos
Localização Ectópica
Verme sofre ação irritativa (ex.: drogas anti-
helmínticas) e migra para outros órgãos
Canal colédoco obstrução
Canal de Wirsung pancreatite aguda
Eliminação dos vermes pela boca e narinas
PATOGENIA
Demonstração de ovos contaminando os alimentos
Pesquisa de ovos nas fezes
Presença de larvas no escarro pode fornecer informações
sobre a fase de migração larvária
Eliminação de algum verme pode fechar o diagnóstico
Radiografias podem fornecer imagens sugestivas da
presença de Ascaris lumbricoides
Métodos imunológicos são pouco indicados
DIAGNÓSTICO
•Cosmopolita
•Helminto mais frequente na região tropical
•Estima-se
30% da população mundial
70 a 90% das criança de 1 a 10 anos
EPIDEMIOLOGIA
Baixa Prevalência
Média Prevalência
Alta Prevalência
Distribuição Geográfica
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• Relacionamento entre
portadores e susceptíveis
• Contato com a terra
• Hábito de levar a mão à boca
prevalência
• Raramente acometidos
• Desenvolvimento de imunidade forte e
duradoura
EPIDEMIOLOGIA
• Educação sanitária
• Construção de fossas sépticas
• Lavar as mãos
• Proteção e cuidados com os alimentos
• Tratamento da população
PROFILAXIA
Ancylostomidae
ANCYLOSTOMIDAE
100 espéciesAncylostoma duodenale
Ancylostoma ceylanicum
Necator americanus
Importância 900 milhões de pessoas parasitadas
60 mil óbitos/ano
Ancilostomíase
Ancilostomose
“Amarelão”
Família Ancylostomidae
Subfamília Ancylostominae
Dentes na margem da boca
Ex.: Ancylostoma duodenale
gr. “Ankylos” = curvagr. “Tomma” = boca
Subfam. Bunostominae
Lâminas cortantes circundando a
margem da boca
Ex.: Necator americanus
ANCYLOSTOMIDAE ANCYLOSTOMIDAE
Distribuição geográfica
Ancylostoma duodenale
Ancylostoma ceylanicum
Necator americanus
Ancilostomídeo do Velho
Mundo predomina em regiões
temperadas
Ancilostomídeo do Novo Mundo
predomina em regiões tropicais
Casos em países asiáticos e
no Brasil
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ANCYLOSTOMIDAE
Legenda:
A - Macho
B - Fêmea
C - Ovos
a. Cápsula bucal
b. Glândulas cefálicas
c. Testículos
d. Vesícula seminal
e. Canal ejaculador
f. Espículos
g. Bolsa copuladora
h. faringe
i. Útero
j. Ovário
k. Intestino
l. Reto e ânus
ANCYLOSTOMIDAE
A. duodenale A. ceylanicum N. americanus
2 pares de dentes na margem
interna da boca e 1 par de
lancetas subventrais
2 pares de dentes ventrais
(2 grandes e 2 minúsculos)
lâminas cortantes (2 subventrais
e 2 subdorsais) e 1 dente longo
e duas lancetas (dentículos)
Macho: 8 mm x 360 mm
Fêmea: 10 mm x 440 mmMacho: 5-9 mm x 360 mm
Fêmea: 9-11 mm x 350 mmMacho: 8-11 mm x 400 mm
Fêmea: 10-18 mm x 600 mm
ANCYLOSTOMIDAE ANCYLOSTOMIDAE
ANCYLOSTOMIDAE
Ancylostoma duodenale
Ovos:• Ovóides ou elípticos• Casca fina e transparente• 60 x 40 mm• Apresenta espaço claro entre a casca e a célula-ovo
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Larvas Filarióides
Larvas Rabditóides
A. duodenale S. stercoralis
A. duodenale
S. stercoralis
ANCYLOSTOMIDAE
Transcutânea• Pele, conjuntivas e mucosas• Ativa
• L3 Circulação Coração
Pulmão (L4) Traquéia
Faringe Laringe Esôfago
Estômago intestino
delgado (L5)
Oral• Ingestão de larvas• Passiva
• L3 Esôfago Estômago
(perda da cutícula)
intestino delgado (penetração
na mucosa intestinal)
Células de Lieberkühn (L4)
Intestino delgado (L5)
Ancylostoma duodenale
Necator americanus
A. ceylanicum
Oral
Transcutânea (mãos e pés)
Maior infectividade por via oral
Em humanos não ocorre: infecção pré-natal e infecção
transmamária
TRANSMISSÃO
Maior infectividade por via
transcutânea
FASE AGUDA
Penetração das larvas
Intensidade das lesões
Número de larvas
Sensibilidade do hospedeiro
Infecção/reinfecção
Migração das larvas
Alterações pulmonaresTosse (curta ou longa duração)
Sindrome de Löeffler
Febre
Intestino
Chegada dos vermes
Dor epigástrica, apetite
Indigestão, Cólica
Vômitos, Flatulência
Diarréia sanguinolenta
PATOGENIA E PATOLOGIA
Intestino
Após instalação dos vermesHematofagia
Anemia
• A. duodenale
0,05 a 0,3 mL de sangue/dia/verme
• N. americanus
0,01 a 0,04 mL de sangue/dia/verme
PATOGENIA E PATOLOGIA
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FASE CRÔNICA
Sintomas primários
Sintomas secundários
Associados à atividade dos parasitas
Decorrentes da anemia e hipoproteinúria
(estado nutricional)
Alteração do quadro geral do hospedeiro
Lesões intestinais (jejuno e íleo)
Casos fatais
PATOGENIA E PATOLOGIA
Clínico Observação e sintomas cutâneos,
pulmonares e intestinais seguidos de anemia
Parasitológico Observação e de ovos de ancilostomídeos
Indiferenciáveis
DIAGNÓSTICO
Principais acometidos:
Crianças com mais de 6 anos
Adolescentes
Idosos
Número de ovos/dia:
A. duodenale - 22.000
N. americanus - 9.000
Desenvolvimento de larvas de vida livre:
Solo arenoso
Com umidade e aeração
Rico em matéria orgânica
EPIDEMIOLOGIA
Tratamento dos doentes
Fezes fossas ou privadas
Lavar as mãos
Lavar os alimentos que são consumidos crus
Água filtrada, previamente fervida
Suplementação de Ferro à dieta diária
Uso de calçados e luvas em ambientes propícios ao verme
PROFILAXIA
Tetramisole
Piperazina
Mebendazole
Albendazole
Pomoato de pirantel
Benzimidazóis
Pirimidina
TRATAMENTO
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DEFINIÇÃO
Parasitas
CICLO BIOLÓGICO
DEFINIÇÃO
Parasitas
Hospedeiro Anormal
LARVA MIGRANS
LARVA MIGRANS CUTÂNEA
Outras denominações
• Dermatite (linear) serpiginosa
• Dermatite pruriginosa
• Bicho geográfico
• Bicho das praias
Distribuição
• Cosmopolita
• Predomínio nas regiões tropicais e subtropicais
Principais agentes etiológicos
• Ancylostoma braziliense • A. caninum
Patologia e Sintomatologia
Perfuração
Migração
Prurido
Lesões na
pele
Infecções
bacterianas
secundárias
Agravamento
do quadro
local
• Duração
Variável poucos dias a meses
• Sintoma mais molesto
prurido
LARVA MIGRANS CUTÂNEA LARVA MIGRANS CUTÂNEA
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LARVA MIGRANS CUTÂNEA LARVA MIGRANS CUTÂNEA
LARVA MIGRANS CUTÂNEA
Diagnóstico
• Anamnese
• Sintomas Prurido
• Aspecto dermatológico da lesão
Erupção linear e tortuosa na pele
52 Espécies2 infectantes p/
o homem
Strongyloides stercoralis
Strongyloides fuelleborni
Strongyloides stercoralis Strongyloides fuelleborni
Distribuição Mundial
Homens, Macacos, cães e gatos
Parasita de macacos
Casos humanos: África e Ásia
INTRODUÇÃO
ESTRONGILOIDÍASE
- Elevada prevalência em regiões tropicais e subtropicais
- Facilidade de transmissão
- Cronicidade
- Auto-infecção
- Reagudização em indivíduos imunodeprimidos
Importante Problema Médico Social
Formas graves de hiperinfecção e
disseminação
INTRODUÇÃO
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• Fêmea ovovivípara: 30 a 40 ovos/dia
• Ovos: com larvas rabditóides, ainda no interior do hospedeiro.
Ânus ÚteroVulva
Útero
OvárioIntestinoEsôfago
Boca
FÊMEA PARTENOGENÉTICA PARASITA
MORFOLOGIA MORFOLOGIA
ÚteroVulvaÚtero
Esôfago
Boca
FÊMEA DE VIDA LIVRE
MORFOLOGIA
Cloaca
Espículos
BocaEsôfago
IntestinoTestículos
MACHO DE VIDA LIVRE MACHO DE VIDA LIVRE
MORFOLOGIA
OVO
EMBRIONADO
OVO
LARVADO
OVOS
MORFOLOGIA
Primórdio
Genital
Esôfago Vestíbulo
bucal
Esôfago
Vestíbulo
bucal
Primórdio
genital
Cauda
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BIOLOGIA
HABITAT
Fêmea
partenogenética
Parede
intestino
Criptas da mucosa
duodenal
Glândulas de
Lieberkühn
Porção superior do
jejuno
Formas
Graves
Porção pilórica
do estômagoIntestino
grosso
• Hétero ou Primoinfecção
• Auto-Infecção Externa ou Exógena
• Auto-Infecção Interna ou Endógena
TRANSMISSÃO
Formas assintomáticas ou oligossintomáticas
Formas graves
Parasitas
Parasitas Fatores externos
Fatores internos • Subalimentação enterite
• Diarréia e Vômitos facilita o
mecanismo de auto-infecção
• Infeccção bacteriana e parasitárias
associadas
• RI comprometida
• Intervenções cirúrgicas gastroduodenais
ou que empreguem anestesia geral
facilita estase broncopulmonar
PATOGENIA E PATOLOGIA
Principais Alterações Estrongiloidíase
AÇÕES
Mecânica
Traumática
Irratativa
Tóxica
Antigênica
Fêmeas
partenogenéticasLarvas
e ovos
PATOGENIA E PATOLOGIA
Alterações Associadas à localização
• Discreta
• Pontos de penetração das larvas pele e mucosas
• Reação celular em torno das larvas
• Reinfecção reação de hipersensibilidade edema, eritema,
prurido, pápulas hemorrágicas e urticárias
• Migração Larva currens tronco, nádegas, períneo, virilha e
coxas
CUTÂNEA
PATOGENIA E PATOLOGIA
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PATOGENIA E PATOLOGIA
• Intensidade variável
• Presente em todos os casos
• Alterações:
PULMONAR
• Tosse
•Dispnéia
•Crises asmatiformes
Larvas Filarióides
Fêmeas larvas
rabditóides e ovos
(ocasionalmente)
PATOGENIA E PATOLOGIA
• Travessia das larvas dos capilares para os alvéolos
PULMONAR
•Hemorragia
• Infiltrado inflamatório linfócitos e eosinófilos
•Alterações:
• Formas leves: limitadas
• Formas graves: broncopneumonia, síndrome de Löeffler,
edema pulmonar e insuficiência respiratória
PATOGENIA E PATOLOGIA
LARVA NO PULMÃO
PATOGENIA E PATOLOGIA
• Fêmeas, larvas e ovos
INTESTINAL
•Enterite catarral
•Enterite endematosa
•Enterite ulcerosa
PATOGENIA E PATOLOGIA
• Observada em pacientes imunocomprometidos
DISSEMINADA
•Rins larvas na urina acompanhadas de hematúria e
proteinúra
• Fígado larvas nos espaços porta
•Vesícula biliar quadro semelhante a colecistite
•Coração larvas no líquido pericárdico
•Cérebro larvas no LCR
•Outras localizações pâncreas, tireóides, adrenais,
próstata, glândulas mamárias e
linfonodos
PATOGENIA E PATOLOGIA
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• Observada em pacientes imunocomprometidos
DISSEMINADA
•Complicações infecções bacterianas
Bacteremia
Peritonite
Endocardite
Meningite
•Sintomas
Dor abdominal
Vômitos
Diarréia intensa
Pneumonia hemorrágica
Broncopneumonia bacteriana
Insuficiência respiratória
Óbito
PATOGENIA E PATOLOGIA
ESTRONGILOIDÍASE CRÔNICA
•Anemia
•Eosinofilia
•Sudorese
• Incontinência urinária
•Palpitações
• Tonturas
•Alterações no
eletrocardiograma
•Astenia
• Irritabilidade
• Insônia
•Emagrecimento
•Ascite
•Perfuração intestinal
•Artrites
PATOGENIA E PATOLOGIA
CLÍNICO
•Dificultado • 50% dos casos são assinomáticos
• Sintomáticos - semelhantes a outras
helmintíases
• Tríade
Diarréia
Dor abdominal
Urticária
SUGESTIVO
DIAGNÓSTICO
•EXAME DE FEZES
• Métodos parasitológicos diretos
LABORATORIAL
• Método de Baermann-Moraes e de Rugai
• Coprocultura
• Pesquisa de larvas em secreções e outros líquidos orgânicos
DIAGNÓSTICO
LARVA NO
ESCARRO
DIAGNÓSTICO
LARVA NO LAVADO
BRONCOALVEOLAR• Educação sanitária
• Construção de fossas sépticas
• Lavar as mãos
• Proteção e cuidados com os alimentos
• Tratamento da população
• Uso de calçados
Associação com medidas contra as
baixas condições sanitárias e econômicas
da população
Medidas específicas
PROFILAXIA
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Doença
Objetivo
PROFILAXIA