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' ¦¦' '¦¦ ...."¦• ''' '" tt w. , Z: ANNO VI ASSIGNATURAS (Recife) Trimestre 8:000 Anno 12:000 (Províncias e Interior) Trimestre 4:500 Al»no leiooo A assignatura começa em qualquer tempo e termina no Jltimo de Março, Junho, Setem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 EEIS. ^PWB-.3E3E3PAaPBHtA 2 MS a^00 --<\ -BiB 1877. A PROVÍNCIA <b>ma<b> "M mmnM> umm &,&} Edigao de hoie 2§Ò0 in«ftar*8e areac/io contr» *K esPeca- I J ? V W j «*oras em nome da religião, que para ellés e um meio de ganh.r dinheiro para a or p. wxix-flw. no Congrec. g ^{fo; i864< N*. 1087 OORRFSPONDÈNÕIA CHRONICA Tele^rammafl-Da folha official de hoje, transcrevemos os seguintes ÇoNsiANTntoPLA, 28 de Fevereiro. Acha. se assignado o tratado de pas entre a Sublime Porta e a Servia. O armistício com o Monteuegro foi pro- longado por tres semanas. Paris, 28 de Fevereiro. Ein substituição do Sr. Dudemain, leei- timist., cuja eleição foi annullada, acaba de ser eleito deputado um candidato repu- Dhcano.ªr Florença, 28 de fevereiro. S. M. o Imperador d- Brasil tem visita- do todo os riionumentos e curiosidades Na visita que fez ao distincto artista bra- Sileiro Pedro Américo, S. M. felicitou-o pelos seu. últimos importantes trabalhos Valbncia. 28 de Fevereiro. . O rei D. Affonso XII aqui chegou, «m Viagem a Carthagena.* ' México, 26 de Fevereiro. Foi eleito presidente desta republica o general Díaz.L m,.m(Havas.) 2^««aineiiio - Falleceu hoje a Exm,, Sra. D. Mathilde Pereira de Souza Magalhães consorte do Sr. tenente-coronel reformado Antonio Francisco de Souza Ma- galuaes. beu cadáver acha-se depositado na capella do cemitério publico e amanhã pelas 8 horas da manhã será sepultada üra casada ha 58 aunoa. Aceilé nossos peaames.S. Exma. familia e pan.iouJHr.i.mteüiiosso p/éstimoso ocí-re- hg.ouar.o o Sr. major José Antão de Sou- Ea Magalhães, "Tribuna Liberal-Ura tele- gruiüuu de S. Paulo á Gazeta de Noticias, diz que o importante órgão da imprensa paulistana—4 Tribuna Liberal suspendeu a Sua publicação. A Tribuna Liberal, que pelos seus impor- tantas escripíos, conquistou avantajado lugar na imprensa do paiz, deixa de si o mais grato renome, apar da immensa falta que tem de soffrer oa nogocios públicos perdendo um dos mais desenteressadcs prppngnadores da causa nacional. !£.! esta a sina da imprensa que não se vende, que não meroadeja... Luta coutra os maiores obstáculos e nfi- nal cabe extenuada, a mingua de apoio e coadjuvação. Club Popular—Abriram-se hou- tem os trabalhos desta associação detnocra. tica, no presente anno, proferindo 0 seu presidente o Sr. Dr. Paulo José de Oliveira um notável discurso, em que assignalou as causas de nossa decadência politica, os es- hanjamentos dos dinheiros públicos, e o jo- go indecente feito entre as dividas interna e externa, com o fim de illudir o paiz oom a perspectiva de prosperas finanças. Seguio-se-lhe o Dr. José Mariano, que na revista de jornaes se occupou, durante quasi uma hora, da marcha dos negócios políticos no parlamento, da recomposição ministerial e da moeda falsa no Rio Grande do Sul. Terminaram os trabalhos ás 10 horas da noite. Na próxima quinta-feira ha a segunda sessão publica, fazendo o Sr. Dr. Aprigio uma prelecção de direito publico constitu- cional e ocoupando-se o Dr. Josò Mariano, na revista de jornaes, da analyse «ir- curastanciada da fulla do throno, em que deixou de entrar hontem por se achar muito adiantada a hora. Tão Mini.» (ungidosAs ma nhas jesuiticas vão sendo conhecidas e tangidos do seio das populações riaraes esses emissários e propagandistas do fanatismo e da mais grosseira superstição. principia, em lugarescentraes, a ma .,__. B,.„u„4 «luueiro pura a or- ItlF* P^nde eBtendér sua rede por plantar no largo da matriz mui «rande crus, mas a illustrissima câmara nàó lhes declara passar-se a terceira Obtém a palavra o Sr. Martins Junior que pele se ponha em execução o artig? 1 leoionador para os alumnos.E em seguida nomeado o mesmo Sr para leocion.r o Sr. Maranhão Mattos de * a 15 de Março.' consentiu ; ^pzS^o^SS^1^ *** * Wftnm "qaerimento de um dos Façamos assim em toda nu-t* « «OM xa&MM&W**wMàt*a: bttdí fcWt» Hi fiéS? rlU I Caml"° "tiPar4' * 60 *!*¦ "^ i V2 o/o A llioc.<lja filia» mm** «V.úe qesoontd.' ãm{lrBl* Pelota'8' le™^o em suaPc Peobr« £°^,.« 3 d/v. 24 1/8 d, panhia Manoel Monteiro Junior II fór1 n. i "f "#* b"ac'tri"'lloufc^. nreso na *R»,«.„„:iu-j_ _*umor 1ue. lora I Desconto de letras, 10 0/0 an aífííd (fAGAMENTog AWANTAd0S) ^ A.=^ AVULSO 40 T?T?to Tarmiaada a primeira e segunda partes OW, - V5^"—' , ordAm írto t.u»,-iu-_ . r,° " * F»«es Ubetracção do fi^dn Hvdrnnn*.'»n.j- ° decUra passar-se a terceira Ute6ldent? Sydropericardior....! Obtém a palavra o Sr iif»*nnr, t__- ^0.ngest5o cerem-A. Congestão cerebral Jebre typnoine.. Cachexia paluetre.' optara da aorta». ¦v_fisa AVISOS 1 1 1 1 1 1 _„„„„. «jwuuoiru duuior que fora Dil o Mercantil que o preso ficara incora- mumcavel na cadeia e qne consta., ter M- Íedoras & Viagflm reVe,,,ç5et, ^^.^ Haviam sido também pre.osnaEi.crnzi- lhada,como implicados nomesmo cr,n,,Jo,e Mana de Carvalho, Miguel Barão e onW! Jose Lopes da 0onceição*passou da salla 10.^000 rs diários que se lhe exigia ! em Pelotas que estas deligen,,iassea,ti,,,, em virtude 4o requerimento do illn.tr ^r o grandense Silveira Martins ná^ ",s MM?!' >XSSlmr 00ra° V™ °* ^b:Dos con, omotfcidos os Ifcnquis, hão de fi.ar salv s, indo para Fernando de Noronha somente *^*f*>. que «Mber»; e ! sara,m alunas das notas falsas. finoQUeftr^e/es.C0DfianÇfl in8P^m as nos. sas autoridades judiciarias e policiaes ' Acham-se tombem presos na cidade de iasPSaa a,b de 18M tem -*> «EU» g.e7.^:;"" l"mb™"" cha 28 de levflrPi.ro ultimo, leu^se nm en- gan. ,,or parte tópugraphia, no preço dns^,„ro8 j, ,|IB 8eoco8(J^ Ue 2/5 rs., deve ler-se 375 rs l^wageln,^ Vindas aos portos fl < huI no vapor n ,ci.ual Conde d'Eu- M :eJô^ B....U,B.rroHt João de M,^Mmo tidigal, J ,só Sotero Viei- ¦•^•>H.HnHn,.-í,0;iv«ira,JoaoAn. t-SMH.) jjtfrreii . ,1„ S;lv., Guilherme Vieira i;:ioa;,h,,o,,„wi;),.o..eiMRib:ir:rrtt %. Weio^de Oliveira Ribeiro e 2 esora. vgs. J„,o gnw Lobato, José -Manoel Ro. nu, j .«, Y, ,_ A^,„jo Jatobá. Jose Luiz S •. res Jose Luiz Vieira, Dr. Joaquim Dio- '-'-"'hs F.Urieil,H, J„8é Redondo Vilia nova preso JJ-eilões— Ha am»„l.~ I muitos ontroslS 9d;°.0fJe'.cattei'a« ru» Imperial n. 208g°V íf/^ sita a sita árua Imperial 6m ffl*CftBafcerre« marinha. com 0 p0Í8emfl l*"?0 forei'o â Palmos de frente * 71 dhL?*!*' tea^0 « 3 portas do estabelecimifiM^ B^o to acima dito, e duas 2 "tabeiecimen-, dencia, com um, S£í? Dafaa Pftra resil horas em ponto, Ua mesm Í7g10' as U no sitio da Cruz dA^ml GSÍa, Prov«cia, commendador Tas«i, » \ °Hde ^^diò o mobílias 3. Jujgg^S»*.: de ricao importantes espelhos n»?/ eJacarandá, tidos de jacarandá ' m lm08,Parda-ves- dealabastío, ZtoZolT^08' fi^uras para forro de sala ^L,? ,°' ncos taP^es tal, sanefas, cSnadS^*"8 de ^s" bühar, 1 j0g0 i &fi damaSC0' P^0» de porcelanf ds ffi;^^ «opé, 1 victoria, carro fi'^°S,Crystaefl» 1 reios, e outros muiL bn-°Iet com ar» V»«« aeaonao Villa nova, I silios existentes no estiSfí °? 0S afceus ms, 1 sargento, 8 praças «aes Vinfce Doas dSSj-^IP eito no euma mulher de ama *enoente amassa falia* ? ?"'54, Per" w»yS>w>-^.; á policia Antônio José Marti de policia, 1 das praças. -r Vindos da mesma procedência no va- por brasileiro Dantas: o a^líT ^ 0o"f,M'1?leífaria Sophia Costa e 2 filhos menore., Dr. Ant mio Ferreira de Novae* «oa senbor,, „,,, irmr a ^ nhos e 2 ori-dõH. M,n,,l Ciementil da O..no«icao Monto, Jo»é Cortino Dantas A.ionio Oorreia D. Hortas e João GaSoí phI no vaporin% D.:. Aot-nin Goeiji Rodj-iffüéa; Dr Me. neho Pinto. Joãoy, R,irr 8 Silva^^uiro Jose de Pbve.ra 0 . W. Kensin,, M,S B"•""'"«ouuziaas na circulftfãn /i„ a^ ^ •». ".ouMoif, iviina u esterlinas, onças de diversos cunhosIS' « Ara,,r1Dfv"«: ? *?4 irmã P. Debouche tos de onças, falsas, e estando &SLM í " T ^'V JeHn- 8"ha,ra"tl e e"a senho ja na dihgenoia de apprehender tal moe da, convida a todos os possuidores VeS a quem por ventura tenha sido emittida J virem apresentai..*< na0 devendo transmita H-aa quem quer que seja, sob pena de ser considerado como introductor. Alegrete, 4 de Fevereiro de 1877.—O de legado, Jottè Evaristo dos Anjos » Quanto pode a igrnorasicia iSfí"? ^e g- feriei, na provincia do Rio Grande do Sul, diz que, para alcançar dos cens a cessação da secca, quasi todas as noites uma porção de pessoas de todos os sexos e de todas as condições vai ao Va- cacany lavar os pés de algumas imagens, para que chova... El' um verdadeiro pagode ! Aqui não ha crença religiosa, ha crassa guoranoia. Assim o entende a imprensa da localidade e nós também. Sociedade Taclireranliif.» •"ÍÜS **• ¦¦«•-O»»mmSSSü em sessão ordinária esta Sociedade sob a Presidência do Sr. Santos Pereira Aberta a sessão, elida e approvadada a acta da sessão anterior, depois do que o Sr 1-secretario declara não haver expediente' Sao nomeados: paratachigrapho o Sr' Monte Lima; para os exercícios da arte' (signaes etc.) os Srs. Martins Jnnior e í& i nelon Borba. A»nothu, Joaquim Gonçal- F- rna ido no va» da Silva, l..ni Ves Queira. Vindos A* ilha fa por nacional Giqniá -. Capitão Autonio Franchcn ^a (josta e sua família, a seuLon, d0 alfere8 M„n.1af j dej-snse 2 fiW. a senh-ra dn ãlfiíroa Jos.uo A J da Süvn, JoSo JMqnim g|:gj v«, sua senho,a e 2 filhos, J,.nn G".ncalvea fe Er,d8 Alria"Pini"' *aS pS da Silva Olemeniin» Maria de Jesus,- 3 ca- de.lefv24 praças de pret?e 10 presos. -Sab.b.s para o norte no vapor brasi- leiro Pvapama: Amaro José d6 Oliveira Barcellos, Joa- quim Fortuna de Andrade E^óa, D. Jus- t..,« Victahnade Maria, JoVó Ferreira No- bre Pelinoa, R-.ymnndo Cândido Mari». de e 2 filhos, THlesphoro Marqu?S Silva Ju- mor. sua senhora e 2 filhos, Dr. Antonio G T.vHre*. Dr. Franca Clementino V. Chaves, Manoel José da Silva Flores, Jovi no Gesar, ;Alexandre Fil,fur, Maroolino raiva Leão a Lu„ Antônio Saraiva Leão. Médicos, e pescas notS°S da iirii>— a raortaüflftdft ;?«;?;« Encontra-ao no j.*.!.._ tenceute á massa fai^T1? ; ¦ da Silva BaTtos Dífda d? João autonio ««as da manhã ?n" Ti Dias' ás " mento.' ao t6leí^ estabeleci- lho deliberativo 8e37?eS8a° Conse" seguintes : Pernambuco, do norte, á 5 ^o^ da Europa, á 7. ^ar«, do sul, á 9. lôeria, do sul, á 10. Thales, do sul, á 11. %«r, dn sul, á 20^ J^lSr™'*J:;'",T,,"C,a- Bifc. beneficio dos affCoaSír^ W «. Os bilhetes aK L da Provi^ia. «ouraria da leterias el" ^ na tüe" Sr. Porto, á praça da ri! CaIçado do 37 e 89.Ç a IndePendencia ns. As listas sahirão no manm* a: ção, no beeco LargínT0^011ÍqUÍda" Victoria n. 43.' rua do Bar5o da >a do bacliarêl Sa»*4^1116, iiqaéirair!*l»rã JfIan««« de effiSs pVra ooS? o?!Cll,It|--Bfllneaio mêéãmmm y- •J!»SÍ»4r '¦-,;( do dia 0Q?^í,V,rll>- A »orta!idade íib toi de 6 pessoas: As moléstias qua oooasionaram estes fai lecimentos foram as seguintes: ¦^ncontra-se na rua dAurora n i a.- ILE6ÍVEL j 1 *.;

ASSIGNATURAS ^PWB-.3E3E3PAaPBHtA 2 MS a^00 A …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01087.pdf · no sitio da Cruz dA^ml GSÍa, Prov«cia, commendador Tas«i, » \ °Hde ^^diò

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ANNO VIASSIGNATURAS

(Recife)Trimestre 8:000Anno 12:000

(Províncias e Interior)Trimestre 4:500Al»no leioooA assignatura começa em

qualquer tempo e termina noJltimo de Março, Junho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 EEIS.

^PWB-.3E3E3PAaPBHtA 2 MS a^00--<\

-BiB 1877.

A PROVÍNCIA<b>ma<b> "M mmnM> umm&,&}

Edigao de hoie 2§Ò0 in«ftar*8e areac/io contr» *K esPeca- J ? V W j «*oras em nome da religião, que para ellése um meio de ganh.r dinheiro para a or

p. wxix-flw. no Congrec. g ^{fo; i864<

N*. 1087OORRFSPONDÈNÕIA

CHRONICATele^rammafl-Da folha officialde hoje, transcrevemos os seguintes •ÇoNsiANTntoPLA, 28 de Fevereiro.Acha. se assignado o tratado de pas entrea Sublime Porta e a Servia.O armistício com o Monteuegro foi pro-longado por tres semanas.Paris, 28 de Fevereiro.Ein substituição do Sr. Dudemain, leei-timist., cuja eleição foi annullada, acabade ser eleito deputado um candidato repu-Dhcano. rFlorença, 28 de fevereiro.S. M. o Imperador d- Brasil tem visita-do todo os riionumentos e curiosidadesNa visita que fez ao distincto artista bra-Sileiro Pedro Américo, S. M. felicitou-o

pelos seu. últimos importantes trabalhosValbncia. 28 de Fevereiro.. O rei D. Affonso XII aqui chegou, «mViagem a Carthagena. * 'México, 26 de Fevereiro.Foi eleito presidente desta republica ogeneral Díaz. L

m,.m (Havas.)2^««aineiiio - Falleceu hoje aExm,, Sra. D. Mathilde Pereira de SouzaMagalhães consorte do Sr. tenente-coronelreformado Antonio Francisco de Souza Ma-galuaes. beu cadáver acha-se depositadona capella do cemitério publico e amanhãpelas 8 horas da manhã será sepultadaüra casada ha 58 aunoa.

Aceilé nossos peaames.S. Exma. familiae pan.iouJHr.i.mteüiiosso p/éstimoso ocí-re-hg.ouar.o o Sr. major José Antão de Sou-• Ea Magalhães,"Tribuna Liberal-Ura tele-

gruiüuu de S. Paulo á Gazeta de Noticias,diz que o importante órgão da imprensapaulistana—4 Tribuna Liberal suspendeu aSua publicação.

A Tribuna Liberal, que pelos seus impor-tantas escripíos, conquistou avantajadolugar na imprensa do paiz, deixa de si omais grato renome, apar da immensa faltaque tem de soffrer oa nogocios públicosperdendo um dos mais desenteressadcsprppngnadores da causa nacional.

!£.! esta a sina da imprensa que não sevende, que não meroadeja...Luta coutra os maiores obstáculos e nfi-nal cabe extenuada, a mingua de apoio ecoadjuvação.Club Popular—Abriram-se hou-

tem os trabalhos desta associação detnocra.tica, no presente anno, proferindo 0 seupresidente o Sr. Dr. Paulo José de Oliveiraum notável discurso, em que assignalou ascausas de nossa decadência politica, os es-hanjamentos dos dinheiros públicos, e o jo-go indecente feito entre as dividas internae externa, com o fim de illudir o paiz ooma perspectiva de prosperas finanças.

Seguio-se-lhe o Dr. José Mariano, quena revista de jornaes se occupou, durantequasi uma hora, da marcha dos negóciospolíticos no parlamento, da recomposiçãoministerial e da moeda falsa no Rio Grandedo Sul.

Terminaram os trabalhos ás 10 horas danoite.Na próxima quinta-feira ha a segunda

sessão publica, fazendo o Sr. Dr. Aprigiouma prelecção de direito publico constitu-cional e ocoupando-se o Dr. Josò Mariano,na revista de jornaes, da analyse «ir-curastanciada da fulla do throno, em quedeixou de entrar hontem por já se acharmuito adiantada a hora.

Tão Mini.» (ungidos As manhas jesuiticas já vão sendo conhecidas etangidos do seio das populações riaraes essesemissários e propagandistas do fanatismo eda mais grosseira superstição.

Já principia, em lugarescentraes, a ma

.,__. B,.„u„4 «luueiro pura a or-ItlF* P^nde eBtendér sua rede por

plantar no largo da matriz mui «randecrus, mas a illustrissima câmara nàó lhes

declara passar-se a terceiraObtém a palavra o Sr. Martins Juniorque pele se ponha em execução o artig? 1

leoionador para os alumnos. •E em seguida nomeado o mesmo Srpara leocion.r o Sr. Maranhão Mattos de *a 15 de Março. '

consentiu ; ^pzS^o^SS^1^ *** * Wftnm "qaerimento de um dos

Façamos assim em toda nu-t* « «OM xa&MM&W**wMàt*a:bttdí fcWt» Hi fiéS? rlU I Caml"° "tiPar4' * 60 *!*¦ "^ i V2 o/oA llioc.<lja filia» mm** «V. úe qesoontd. '

ãm{lrBl* Pelota'8' le™^o em suaPc eobr« £°^,.« 3 d/v. 24 1/8 d,panhia Manoel Monteiro Junior II fór1 n. i "f "#* b"ac'tri"'lloufc^.nreso na *R»,«.„„:iu-j_ _*umor 1ue. lora I Desconto de letras, 10 0/0 an aífííd

(fAGAMENTog AWANTAd0S)

^ .=^ AVULSO 40 T?T?toTarmiaada a primeira e segunda partes OW, - V5^ "— ', ordAm írto t.u»,-iu-_ . r,° " * F»«es Ubetracção do fi^dnHvdrnnn*.'»n.j- ° decUra passar-se a terceira

Ute6ldent? Sydropericardior....!Obtém a palavra o Sr iif»*nnr, t__- ^0.ngest5o cerem-A. Congestão cerebral

Jebre typnoine.. Cachexia paluetre.'optara da aorta ».

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Dil o Mercantil que o preso ficara incora-mumcavel na cadeia e qne consta., ter M-Íedoras

& Viagflm reVe,,,ç5et, ^^.^

Haviam sido também pre.osnaEi.crnzi-lhada,como implicados nomesmo cr,n,,Jo,eMana de Carvalho, Miguel Barão e onW!Jose Lopes da 0onceição*passou da salla10.^000 rs diários que se lhe exigia !em Pelotas que estas deligen,,iassea,ti,,,,em virtude 4o requerimento do illn.tr ^r ograndense Silveira Martins ná^

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MM?!' >XSSlmr 00ra° V™ °* ^b:Dos con,omotfcidos os Ifcnquis, hão de fi.ar salv s,indo para Fernando de Noronha somente

g» *^*f*>. que «Mber»; e !sara,m alunas das notas falsas.

finoQUeftr^e/es.C0DfianÇfl in8P^m as nos.sas autoridades judiciarias e policiaes 'Acham-se tombem presos na cidade de

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cha 28 de levflrPi.ro ultimo, leu^se nm en-gan. ,,or parte tópugraphia, no preçodns^,„ro8 j,

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l^wageln,^ Vindas aos portosfl < huI no vapor n ,ci.ual Conde d'Eu-M :eJô^ B....U,B.rroHt João deM,^Mmo tidigal, J ,só Sotero Viei--¦ ¦•^•>H.HnHn,.-í,0;iv«ira,JoaoAn.t-SMH.) jjtfrreii . ,1„ S;lv., Guilherme Vieirai;:ioa;,h,,o,,„wi;),.o..eiMRib:ir:rrtt%. Weio^de Oliveira Ribeiro e 2 esora.vgs. J„,o

gnw Lobato, José -Manoel Ro.nu, j .«, Y, ,_ A^,„jo Jatobá. Jose LuizS •. res Jose Luiz Vieira, Dr. Joaquim Dio-'-'-"'hs F.Urieil,H, J„8é Redondo Vilia nova

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JJ-eilões— Ha am»„l.~

I muitos ontroslS 9d;°.0fJe'.cattei'a«ru» Imperial n. 208g°V íf/^ sita asita árua Imperial 6m ffl*CftBafcerre«marinha. com 0 p0Í8emfl l*"?0 forei'o âPalmos de frente * 71 dhL?*!*' tea^0 «3 portas do estabelecimifiM^ B^oto acima dito, e duas 2

"tabeiecimen-,dencia, com um, S£í?

Dafaa Pftra resil

horas em ponto, Ua mesm Í7g10' as U

no sitio da Cruz dA^ml GSÍa, Prov«cia,

commendador Tas«i, » \ °Hde ^^diò omobílias 3. Jujgg^S»*.: de ricaoimportantes espelhos n»?/ eJacarandá,tidos de jacarandá

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lm08,Parda-ves-dealabastío, ZtoZolT^08' fi^uraspara forro de sala ^L,? ,°' ncos taP^estal, sanefas, cSnadS^*"8 de ^s"bühar, 1 j0g0 i &fi damaSC0' P^0»de porcelanf ds ffi;^^«opé, 1 victoria, carro fi'^°S,Crystaefl» 1reios, e outros muiL

bn-°Iet com ar»

V»«« aeaonao Villa nova, I silios existentes no estiSfí • °? 0S afceusms, 1 sargento, 8 praças «aes Vinfce Doas dSSj-^IP eito no

euma mulher de ama *enoente amassa falia* ? ?"'54, Per"

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á policia

Antônio José Martide policia, 1das praças.-r Vindos da mesma procedência no va-por brasileiro Dantas:

o a^líT ^ 0o"f,M'1?leífaria Sophia Costae 2 filhos menore., Dr. Ant mio Ferreira deNovae* «oa senbor,, „,,, irmr a ^nhos e 2 ori-dõH. M,n,,l Ciementil daO..no«icao Monto, Jo»é Cortino DantasA.ionio Oorreia D. Hortas e João GaSoí

phI no vaporin%D.:. Aot-nin Goeiji Rodj-iffüéa; Dr Me.neho Pinto. Joãoy, R,irr 8 Silva^^uiroJose de Pbve.ra 0 . W. Kensin,, M,S"•""'"«ouuziaas na circulftfãn /i„ a^ ^ •». ".ouMoif, iviina uesterlinas, onças de diversos cunhosIS' « Ara,,r1Dfv"«: ? *?4 irmã P. Debouchetos de onças, falsas, e estando &SLM í

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na dihgenoia de apprehender tal moeda, convida a todos os possuidores VeS aquem por ventura tenha sido emittida Jvirem apresentai..*< na0 devendo transmitaH-aa quem quer que seja, sob pena de serconsiderado como introductor.Alegrete, 4 de Fevereiro de 1877.—O delegado, Jottè Evaristo dos Anjos »Quanto pode a igrnorasicia

iSfí"? ^e g- feriei, na provincia doRio Grande do Sul, diz que, para alcançardos cens a cessação da secca, quasi todasas noites uma porção de pessoas de todosos sexos e de todas as condições vai ao Va-cacany lavar os pés de algumas imagens, paraque chova... El' um verdadeiro pagode !Aqui não ha crença religiosa, ha crassaguoranoia. Assim o entende a imprensa dalocalidade e nós também.Sociedade Taclireranliif.»•"ÍÜS **• ¦¦«•-O»»mmSSSü

em sessão ordinária esta Sociedade sob aPresidência do Sr. Santos PereiraAberta a sessão, elida e approvadada aacta da sessão anterior, depois do que o Sr1-secretario declara não haver expediente'Sao nomeados: paratachigrapho o Sr'Monte Lima; para os exercícios da arte'(signaes etc.) os Srs. Martins Jnnior e í&i nelon Borba.

A»nothu, Joaquim Gonçal-

F- rna ido no va»

da Silva, l..niVes Queira.

— Vindos A* ilha fapor nacional Giqniá -.

Capitão Autonio Franchcn ^a (josta esua família, a seuLon, d0 alfere8 M„n.1af jdej-snse 2 fiW. a senh-ra dn ãlfiíroaJos.uo A J da Süvn, JoSo JMqnim g|:gjv«, sua senho,a e 2 filhos, J,.nn G".ncalveafe Er,d8 Alria"Pini"' *aS pSda Silva Olemeniin» Maria de Jesus,- 3 ca-de.lefv24 praças de pret?e 10 presos.-Sab.b.s para o norte no vapor brasi-leiro Pvapama:

Amaro José d6 Oliveira Barcellos, Joa-quim Fortuna de Andrade E^óa, D. Jus-t..,« Victahnade Maria, JoVó Ferreira No-bre Pelinoa, R-.ymnndo Cândido Mari». dee 2 filhos, THlesphoro Marqu?S Silva Ju-mor. sua senhora e 2 filhos, Dr. AntonioG T.vHre*. Dr. Franca Clementino V.Chaves, Manoel José da Silva Flores, Jovino Gesar, ;Alexandre Fil,fur, Maroolino

raiva Leão a Lu„ Antônio Saraiva Leão. Médicos, e pescas notS °S daiirii>— a raortaüflftdft ;?«;?;« Encontra-ao no j.*.!.._

tenceute á massa fai^T1? ; ¦ —da Silva BaTtos Dífda

d? João autonio««as da manhã ?n"

Ti Dias' ás "mento. ' ao t6leí^ estabeleci-

lho deliberativo 8e37?eS8a° d° Conse"

seguintes :Pernambuco, do norte, á 5^o^ da Europa, á 7.^ar«, do sul, á 9.lôeria, do sul, á 10.Thales, do sul, á 11.%«r, dn sul, á 20^

J^lSr™'*J:;'",T,,"C,a- Bifc.beneficio dos affCoaSír^ W «.

Os bilhetes aK L • da Provi^ia.«ouraria da leterias el" ^ na tüe"Sr. Porto, á praça da ri!

CaIçado do37 e 89. Ç a IndePendencia ns.

As listas sahirão no manm* a:

ção, no beeco LargínT0^011ÍqUÍda"

Victoria n. 43. ' rua do Bar5o da

>a do bacliarêl Sa»*4^1116,iiqaéirair!*l»rã JfIan««« deeffiSs pVra ooS? o?!Cll,It|--Bfllneaio

mêéãmmm

y-

•J!»SÍ»4r'¦-,;(

do dia0Q?^í,V,rll>- A »orta!idadeíib toi de 6 pessoas:

As moléstias qua oooasionaram estes failecimentos foram as seguintes:

¦^ncontra-se na rua dAurora n i a.-

ILE6ÍVEL j-»

1*.;

¦.*.¦':.''¦ V"

*m APROVJHCJIA

\ igreja e o EstadoIII

Caveat popultts.Bio de janeiro, 23 de Fevereiro do 1877.São foi fomenta a crise finauoeiraiqno provo-

Odu. o a antes qua preoipitou a grauoe e provei-tosa revolução iranceza.

A exposição franca de Neoker, que levou aoconhecimento daquella nação o perigo de ine-vitavel bauearota, abalou profundamente osânimos.

Maa alli, como aqui presentemente, não ha-via somente a combater o déficit do thesouro ;outros aggravavani profundamente a situaçãotaes oomo o dejioit da jiiütiça, o de garantias so-òiaès e individuaes, o do liberdade, o de mora-lidado administrativa, o do dignidade humana,o de progresso o outros.'

E o (jovo, que começou ridieularisaudo aLuiz XVI, acabou por levul-o ao &'ádafalso.

È o govertiu àe S. Ohristovão .nem sequeraproveita as Bev-sras lições da historia !

Esqueóe-Sü -uo pai» pura tmuiter a camarilhaegoiata quo Ò^BUBíenta !

Ató onde ehegarão os seusclesmaudoe, asBnas aberrações dos mais oomesinhos princípiosdu sy.tem. de qne se diz representante ?

O que o íaücu.i-.acda ?Sduiente a dignidade que resiste 1 ,^gQuer a torpo?,a que se conoiUa, que so dobra-,

que se deixa ir iia corrente !Provoca a gargalhada gemi, ordinário prelu-

dio da justiça implacável do povo, que se vê es-petinhado.

As revoluções começam pela perda ida forçamoral dos governos, pelo seu descrédito, pelonenhum respeito que inspiram, por seus ao*k*sinoou9equen!.ea o -.iesregrados, que oa expõom amofa e á irrisão publicas.

E' a primeira phase. '. ,A esta boguo-so inevitavelmente a onda da

opinião revoltada, que arrasta taes governos noabysmo, e quaôi sempre de envolta com eíloBas instituições que lhes serviam de guarida;

O Brazil já chegou a primeira phast?, a ci»girgalhada!

Diaute da falta de verdade, diante do embnsegrosseirc, diuute du auarchia moral dou que,¦sem tino, sem soiencia, sem critério, sem ni"ra-lidado tomaram ft direüção dos negócios publi-ces, o povo «.corda pata »ir, e despertará delodo pára tomar conta aos petulantes que oüag&llam.

O que acaba de oconrrer com a expulsão doSr; José Bento do ministério, oadoc-e julgavacomo lirmeuma rooha, define porfeitamentr a

situação do páiií.O ministro do império foi por seus compa-

nüeiros arremessa lo as ruas, em completa nu-doz. e o baque mio excitou a compaixão dostranseuntes, provocou-lhes uma estrepitosa gai-gaihada.

A queda desastrada de um miüistro de esta-do servio do ponto final ao carnaval.

(103)

/QÍM) DE BOüfiBONSroa

'¦¦V'ai"r;içro v MCatetis

PSIMEü.A PAETÊ

/ xxxvmO QUE SB PASSAVA POE DENTBO

{Continuac/io)

Hayeis de sabel-o vinte e quatrohoras antes do extraordinário aconteci-mento, o qual sé aproxima c talvez den-tro de nm ou dous mezes sôe o signal. Porisso repito-vos que ostejaes preparados.Não se trata de um pronv-nciamimto, detxoÁ perturbação accidental c passagei-ra. não. E' *preciso_

que tudo desappa-reoa: throno, dynastia, porvir, historia.Pará serem fecundas, devem as revolu-ções principiar por desarreigar tudo oque existe. O que ha de vir está éncer-rado no seio desse espirito mysteriosoque decide a sorte dos povos, mas que,pela força irresistível das cousas huma-nas, caminha avante, como a sombra deJéhovâ caminhava em frente dos israeli-tas. Deus permitte grandes exemplosoü. grandes castigos em meio das preva-ricaçõeã da sociedade. Deus guia e allu-mia os nossos passos. Estaes decididos ?

A tudo, responderam numerosasVozos.

Então niío esqueçaes que a vossamissiíò é agitar, dividir a sociedade, inci-tar os homens contra os homens, os par-tidos contra os partidos. Derribémos porqne depois veremos o que se ha de levan-lar. E' nma questão eterna que se ven-

E S. Exo. adquira a direitos a ser a&Bimtratado.

Faltou-lhe no governo a sinceriedade, proeu-ron sempro refugio na evasiva, eomuietteu er-ros grosseiros e faltou áverdade ao paiz.

Temos oompaixão de um desastre moral dítanto nlcanoe, e bem desejávamos observar arespeito do S. Exo. o eusidoso —parce. sepultis.

Mas o epitupLio qu6 S. Ese. escreveu pura aBua sopultura politica, no senado, não noa poi-mitt-o que o deixemos om paz.

O Sr. Josó Bento, no seu eerebrino e iueondn-vel ministério, viveu e morreu illudindo o paiz !

Talis vita, finis ita !Lembrar-se-hào os leitores do qr.e S. Exo.

pretendera praticar om relação á luta romanacontra o Estado, e do modo indecente peloqual, apenaH desooberto, negava a verdade dusfactos.

Lembrar-se-hão, qne quando já era pnblioa enotória a animosidade de eeue collegas oontraelle, e o desejo que tinhhtn ,de lüe -leorotar aretirada do ministério, S. Exc. mandava dizernos jornaes da corte quo Í6so era falso, e qne seachava na mais perfeita harmonia com os seusCompanheiros 1

E quo isso era » mais grosseira falsidade veioprovai-o o modo feio, itíqãftlifiíáyel', indfcentoe repugnante pelo qual iftú o ex-ministro do im-perio destituído^ do cargo*.

. Quanto a tempestade carnavalesca dus foliõesde, diversas espécies anipaçoii o governo de ine-vituvel naufrágio, o Sr. Duque de Caxias viogbíi.i sos=c*bra lu a ba**cu desconjuntada que oImperador lbe confiar*., alijou a carga qne roa'slhe pe.-ava e atirou ao mar o BRE VIABIO tiouiinist-riu, em cujo rotulo se lia :*—José Bento !

Depois du morto esse ministro, e quando abe.ur.volmcia da opposição lhe fazia fnnebrs elo-gio (!) uo necròterèò pólitioo da praça da Acolá-maçáo, ondo foi recolhido o Sr. José Bento; os-oreveii estosobre acampado ox-rainistro du im-perióum epitaphio sem sinceridade e corri mu-n feHa cflJms-i á verdade.

Depois de confessar que o paiz, ao entrar elloparu " ministo/ii), so achava a braços com iti'ezijue.,tôes tremendas—a financeira, a eleitoral q nèligiosà ;—depois de mostrar-se contricto o >*¦_ -

signadc, ftgtadocsndo á augusta E.sgente o seuprocedimento e a.qúéda dello ministre, e pro-tefitiiu<Tr/-ih« a sua cftda ve-z maior dediuação olealdade, a sua gratidão por ler sitio igriomi-tiiosamenle. expulso dos conselhos da, coro ..—diG-re S. Exc:

a Eu já mio eraNECESSALUO uo gabinete, K>a-QUE A QUESTÃO BEUGIO- A ESTAVA MORTA » !

E S. Exo. fallou a venla-le nesse s<m asserto,quiz aiiid*. uma vo?, illudir o pai-z, e, part*. cn-mulo de despropósito, appollidriu^se—necr-tsa-rio, afim ile resolvei* essa m unentosa e caduvok mais iuqimdfí(\oentfi questão 1

O quo fez S. Exr*. ? Qual a si.lução que doua esBa luta tr, meada levantada paios bispos con-rra o Estude, h aliraeuta.iit acintosamente pelaOüria romana ?

Procurámos no relatório do S. Exc. achar adebifração do enigma, o appru.s vimos que aúnica providência tomada pelo governo fui a• !a futnlis-itoa amnistia, sobre a qual fj. Exc.t vo a coragem de dizer :

tila entre nós ; é a lueta da oppressão eda emancipação, da liberdade contra atyraimiu. Que importam os homens?que importam as recordações do passa-do ? -Nada. Está decretado que o thro-no hespanhol deve desapparecer; estávisto que esta dynastia que tem do vidaem Hespanha século e meio, deve afun-dir-se no mesmo occaso onde so teemafundido outras talvez mais robustas epoderosas. Acceitaes esta formula?

Sim, responderam.-'¦ Então, proseguio Emmanuel, dou-

vos a conhecer mais dous irmãos quevem auxiliar-nos na santa obra. Sãorepresentantes dessa classe que traba-lha, cala e sofire, ató que cheia a medi-da, rebenta como os vulcões mysteriosos,contidos uo seio da terra. Aqui os tendes.

E ao mesmo tempo aproximou-se dePedro e Pioman, que escutavam absortose counnovidos aquellas palavras estra-nhas e syinbolicas.

--- Quem são ? perguntaram váriosembuçados. ,

A voz do centro, respoudeu Emim*»-nuel com energia; a voz de Madrid.

E que tem essa voz que dizor ? per-guntou um.

--- Que espera o momento, replicouEmmanuel. Madrid fará o quo a Hes-pànhol deve fazer. Eis tudo.

Em seguida os mysteriosos oradores,que tinham tomado a palavra foram de-positando em mãos do Ernrnanuel nu-merosos papeis que traçavam a orgání-sação daquella extensa rede que se osten-dia por toda a Península.

Quando isto terminou, Em num neldisse :

-'-- .Uepito que não recebereis aviso se-não no momento de rebentar a revolu-cão. Esse moraenco aproxima-se: tudoestá preparado; é inútil que volteis aMadrid; agora regressai as vossas pro-

t Que opsa medida foi recebida com"geralsa-tistuçâo em todos os augulos do império (!), Be-gaindo-so logo o levantamento dos interdictoB'tornando-se regular a. marcha dos negócios ec-cesiasticos nos dous bispados de Pernambuco eRara, graças ao favor da Divina Providencia,e ao boni senso do povo brazileiro. »

Maravilhoso displante!Excopção feita do decreto inourial, da «m-

nistia, pelo qual o podor moderador se oontra-disse inauditamente, tudo o mais ó falso !

Se a s*uta 6ó mandou levantar os interdictos,1 em trocü do presente que recebera dessa amniB-

tia, manteve, entretanto, as suasordenR quantoá exeoução daa bullas que condemnam no Bra-zil a maçonaria.

Os interdiotos foram decretados em virtudede taes bullas sem beneplácito : mantidas asbullas; o levantamento dos interdiotos ao tornouílltisürio.

A qur-stão vor.iuv« oPBsncialiuonto sobre o di-reito soberano de beneplácito'.

O gf.veruo nào oüucf-cieu, segundo se suppõe,esso beuopl&oito, e nem cbstou aos bispos ai.*xfcpuçáo..,tjas bullas ! ....' Tiiüí-o no Parq, como ,em Pernambuco, uãosão ádmittinoâ maçons ao oasamento catholico,a serem padrinhosJdé baphzados e até sopultu-ra se lhe tém negado por esse motivo !

Ainda, ba bem pouco tempo, sé dèn èm Per-nambueo u-m casa monto áeatholico, e quandoawiboM os r.ubenteB professavam; a religião [doEstado ! E ; isto porqii'*) o oonjuge era maçon!

E ppriuip monee.rlior Pinto de Carapoõ tevoa ousadia de ser o celebranEs desso casamento,alias oom uma 'ffimontídu : licença do bispado,foi suspenso ex-mformaia conscientia.

A este casaiiiuntii ae: türnseguido outros domesmo gonero, e pelou mesmos motivos.

Aqui iiifsmii, e etn diversas freguezifíè dòl\;.i dn Janeiro, se tam dado recusas a casa-mentos e baptisad^s em identidade do oircums-

l tancias.j Asrim se acham imtro aór» pertufbadas a pazj das familiús, a sagm anca ilu prolo, & ordem a aJ garantia'da Booiedade civil,j A luta entre a igreja romana e o Estado, rr-| lativameh.te ao beneplácito, se mantém, e cada: v\-v, mais inoandeseente e perigosa.I O cloro brazileiro continua subjugado ao ca-j priebo revoltar.tn dos bispes de Bom a !

Ã's paroohtas continúain ..ser providas remfigario-a enc^uimoudados, porque o Sr. JoioB:uto noa teve fl coragem do cumprir o seud.evor paru cú.h os bitprs que preferem instru-moatos seus, e em permanente ,dot)end<--nci-'.*,a pnroohos com direito do vitalioiadado, r, iri-iopondentes.

Missionários jesuitas iufestam o interior, ti-ram presos das mãos da justiça pnblioa, pre-pagam doutrinas subversivas, anarenísam opovo o levantam os fanáticos contra ns itíaii-liiiçõos, as leis e as autoridud"s ppnstittiidaa I

A gente do papa formou uo Brazil um parti-¦io denominado oatholioo, quejá ousou enyol-ver-se om eléiçõèá politicas, e otijps planqs, co*tiIiHcidõs já, não ce de dás*, no império, valor

} |üdiétiri'ot*Hmentò àos diicretos do Vaticano, .*independente de iálôrveiição dos pbdores dbEfifcado.

vineias e levai a bôa nova. Chamei-vose reuni-vos para esse fim. Levae a cer-teza da victoria. Agora aproximai-vosdo mim.

Aquelle circulo de homens foi-se es-treitando em volta da figura nobre e im-ponenfce de Emmanuel.

Quando todos se achavam bem proxi-mos delle, puxou de uma brilhante eformosa espada que trazia occulta, econtinuou :

Eis aqui o signal glorioso e vence-dor do triumpho. Com o seu aço limpi-do e scintülante perturba a vista dostyrannos e os faz tremer do alto do seupoder detestável. Jurae sobre ella queestareis todos dispostos a morrer em glo-.ria da santa causa.

Todas as vozes se confundiram u'uma.Juramos, exclamou esta voz supre-nia, que parecia o primeiro sopro datempestade.

Jurae tambem que nenhum de vósrevelará o que aqui se passa.Pespoudeu a este segundo chamamen-ix o mesmo acento, a mesma entoação.Jurae a vingança e a reparação.Juramos tambem.

E ao dizer isto urn^ multidão de bra-ços estendidos sobre a pura lamina daespada, punham agudos punhaes em for-ma de cruz.

-.-> Agora que Deus seja comnosco, queDeus não nos abandone. Sollaos as vos-sas palavras com a fé do juramento?("_ *Sim.

Pois jurae, irmãos, jurae.(Emmanuel ergue a espada ; os pu-nbaes levantaram-se.Todos os embuçados responderam aomesmo tempo.Parecia o estrondo pavoroso da tem-

pesJ.ide.Momentos depois tudo tinha desappa-recido.

E a questão religiosa está morta!E quem a matou foi o homem necessário,

cujo braço forte aliás r>ó se fez Rentir em oon-tractos, oontra os quaes a moralidade publicaprotestou s*?mpre. f

Quem matou esta questão foi o Sr. José| Bento, e BÓmente com a amnistia tão applau-

did i por iodo o Brazil!E assim se escreva a historia lGomo foi recebido esse estupendo parto da

covardia, da contradioção e da inopportunida-de, ninguém ha que o desconheça.

Salvo os jornaes clerioaes, e raros políticos,cujos re;laotores professam o ultramontanismopor conveniência, como ainda ua ultima elei-ção ae observou, toda a imprenBa reprovou, eaté com a maior energia, esse descuido do po-der moderador.

A Divina Providencia do Sr. J *sé Bento foiOintada em prosa e verso; e ess» espantosaconfiança, ou antes esse ridiuulo detaso de Umministro de estado foi geralmente reoobidocomo um.» prova de inépcia.

E a questão religiosa esta morta !Pobre S'\ Jvjsó Beiitd. que até onhiudo não

tev-ft sinciri lade,fálton á Te^i-de devida aopaiz!E tauta iufelióidado teve S. Exo. ei-crevea-

do e dizendo eseas rovoltanten nect-rlades, queaiuda a 14 deste mez ( ha oito dias), se nosdisse de Roma, e ob jornaes desta eôrte pu-blicaram, quo:

6 Sua Santidade e o Imperador ão Brazilmimueáaram reciprocamr-nte a ei. pe anca devorqm oessar as dtffitiuldades levantadas entreo Brazil e a santa sé, a propósito da questãoreligiosa ! »

E o Imperador lá está em Rotui), tratandode acalmar o pontificado e fazer cessar a luta,sem sabor que o Sr. José Bonto, por sua altar, cri-ação, já & linha mat do para justificar asuá yBsg.mho.aa quóda do ministério !

Ab cousas estão em peiçr 9stadó do mio nocomeço da lut».

Os bispos continuam a manter o sou Estadonn Estado, ausentam-se de suas dioceses semiioinça, não executam ati ordens do governo, etratam de cumprir bullas sem beneplácito 1

E a questão esta moita !A folha ultraaiuufcaua desta corto publicou

uma oorre.spon lenoia de Londres, na qual se lêo seqinnxe.

« 0 Imperador antes do voltar para a Ame-rica, toneioiiíi ir conforencifir oom o Papa so-bro estes assuinptus o questões de maçonaria,para quo o pontifico revogue os auathemas daigri-jii contra, a seita. Se o Papa o üzer, c0m-pôv-se-hão as cottsas; senão o Biazil separar-se-ha de Rom t e fará a sun própria igreja;pois as bullas e '.\isfosiçõ}s do Papa pre.cisr>mde bentplacilo impei ial, segundo a constituiçãodo'império, ele..'

« Ibío, é verdade; osctuigalhará o império: amorte do Imperador, pelo menos, ó corta, masa é muito provável é que aniles disso. O Brazilestá dividida, dosmoraíiBátio, maçonisaçlb im-mapeamento-.; cera pouquíssimo cU neníitimrespeito da aütóndádo; eai t(eral sem fazercaio da )*eli«ião e mui poupo da rhcial. Por ou-

ro lado ba paitiuulfires üDíbiçOcs do h< mera ete provim -ias. Todos esses elementos de anar*-

C0XTRA A ASTUGIA, SUBTILEZA

Em quanto se passavam osías scenasn'um subterrâneo triste e escuro; emquanto se agitavam nas trevas os mys-teriosos agentes que preparavam umfuturo novo, bom ó que lixemos a atten-ção na sanguinolenta e terrível scenaque chegara ao seu termo no arco da ruade Toledo á entrada da Plaza Mayor.

Vimos cahir neste sitio como ferido deum raio, e aos pós mesmo do Lobo Ver-de, um dos seus agentes mais hábeis eatrevidos.

A morte de Garavato, porque eéeçti-vãmente estava morto, era para elie umcomplemento do que na noute anteriorsuocédera ao Mocho e ao Arrauca-Pe-dras.

Morrer daquelle modo no próprio in-staute de fazer uma revellaeão, era umaexplicação clara e cathegorica de queagentes invisiveis, entes desconhecidos,o vigiavam por todas as parte;- para evi-tar que elle descobrisse o grave tramaque se urdia nas trevas.

O Lobo Verde sentio esse terror queinfunde c que ó desconhecido, e que sóse apodera dos meninos e dos velhos.Comprehendeu alem disso que podia servigiado naquelle sitio por olhares invisi-veis e ser ferido por mãos desconhecidas.Sepárpu-se logo ào cadáver do Garava-to, que ficara com a boca aberta e osolhos mais abertos ainda, e c-ollocou-seno centro da Plaza Mayor. Aquelle lo-gar parecia-lhe muito mais seguro. De-pois olhou para todos os lados para vêrse descobria um vulto, uma figura, amapessoa emfim. O mais ligeiro ruido o fa-zia estremecer. Tinha os fcabellos cmpé/ |Não era para menos o caso.

(ConünmjJ

ILE6

A PROVÍNCIA

chia e (le-.ui.i~-0 cou. pira rn-a, dentro de temponão mui remoto, faz.r do Brazil uma Àiuerioahespanhola, partitlò eru republioHzinhas (de-via acoreboentar ariarchioas, deshouradas o ri-dicul. _.)

E a questão religiosa está morta!E/uibfreu áb peso*dò hercúleo braço do um

min stro necessário, quo a esmagou deixan-do-a com mnis vi!:. do qne antes !

No ministério o Sr. José Bento ue mostrouinepto, na sua queda pensou do todo a rnzão.

Só a louònia ne arroja a dizer cousas taes.E assim bb governa esta terra !A um tal governo, & gargalhada do povo

como eomeço de acção. ,O que nos dirá o Sr. Conselheiro Costa

Pinto «77*Qq.nga.nult.

f

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS^r.^^BiçiaSsã .üe t$. *_.'.!¦.-.<•..'

E'-*riütív.vel peli. p ua -estrema grandeza aforma rápida e natural, em qne tanto ti-raprogredido a tradicional fYi'g.e_i.'de S.José, ségnrãpeúte acerca de doze an ri osdosta pnrte.

Isto úalpjtaaos pihoa-do qualquer vivoute, iiue lí.go a priuieiri. vista "queira attentoobservar o ._n cièecente e exoesãivp movi^mento.

A .ífflneiici-í cle novos o mais polidos ha-bitantes que para ali ha concorrido,c~p vis-ta d.", grande o larga odiíicaçã*- que tanto selia desenvolvi., o, é um penhor seguro paraa reforma dos costumes em que elaboravaa antiga freguei-ia dos decantados o taci-turnos oab. üguistas, on pesòudóres cté Ribamar, confor me se lhe chame. va.

Es3e desenvolvimento natural que porí.li. já vai apjiarecondo, o que é de esperarcontinue incén8ftn.emente, convém que sejaamparado, senão auxiliado pelo governo dopaiz, ofíéréçend ò garantia á vida do cida-dão, que -.ara ali sJ3 muda, e coreana. o donecessário prestígio em seu domicilio, fa*zendo que a paz e traoquilidade somente exist. m no seio de sua fatnilja.e não o terrorca confuzãó, muitas vezes levada pela propriái ..utoridade, em virtude do ódio cle pessimo-i agentes, ppr quem so deixa arrastará eis. é oirtreiüo doloroso.

ÍD.espr.éndft-se por nm instante a autori-dad- des-e seu engano cego, dispa-se dessep.dip e i-.ii.iOor qiie nutre ao e9u adversáriopolitico, porqu- nos dias da eleição asseu**tácn sua tenda em lugar para onde lhe clm-rnárá a nua, òonsaieí-.iii, e cumprindo umdiver sagrado,qual o de cidadão quo lbe *eséryára alei do paiz,cuja bem ao contrario,devia ser mantida e velada pela própriaautoridade,que íautp o aspésinba e perseguepor esta falta •cominet.ida ; vá em socor*'ro vivo a esse indivíduo, quo periga íisua vida ua mão do salteáclbr, do capan*ga eleitoral, porque o uiiaigo da autori-dade lhe traz quentes as costas contandocom a moro. idade, senão incúria ou favorda'autoridade amiga, muito embora com adesb mry de sua vida piiblicá e de homemaerio.

Puuba-se em campo a autoridade, façarespeitar a lei em toda a sua virgindadesem que indague com quem votou o ofifendidò,ou o oí_en~or,e ainda qual as snas cren*ças politicas, os seus amigos é proctetores.

Empregue o rigor da lei; descarreguegolpe certeiro com justiça, repartindo..?,igualmente ; expanque as ti ovas para longede si; não pactue com malfeitores o la--i.ãoe, faça permanecer indelével o respeitoo prestigio devidos á nutoridr.de, impri-ruindo o cunho da legalidade em todos osBíius actos, e então será bem dito e acceitopor todos, Gregos e Troyannos, sem distincção cle côr política; porque somente yôdiante de ai, a autoridade que não transige,que não trepida ante barreira alguma, eque rompendo-as vai plantar a ordem ondeexistam d'ezprdens,anárchia,è nisto será atémesmo auxiliado pelos cidadãos presentes,e que já por mais de uma vez tom dadosnbeja prova, de que não c precizo o appa-rato de força publica, o desembaiuhamentodo sabre., e até o espancamento publicopara ser èffeçtuada qualquer prizãò legal,dentro da orbita da lei.

E' assim que um povo inteiro se podojulgar feliz, vendo cercadas delgarantias asua vida e propriedade, e não a mercê doqualquer nuli~U.de, que a paixão partidáriahaja permettido entregar-lhe pava seu de-vertimeritoa sorte de uma freguozia, villaou cidade, onde a vida e honra de tantagente aebam-se ao seu dispor, e as leis dopaiz não pa_s<i-~~i de mero nariz de será,gravadas em nin pedaço cle podre papel,m;ii - que lhes eh.irnâo código, manual, ouregulamento, s omeut. pata o ingloz vur.

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ANNUNCIOSAo commercio

Antônio Damasio de Brito participa aoComercio e ao publico em geral que desdeo 1. do corrente deixou de ser enpregadopara casa de Matto Lemos & O', á Praçi»da Independência n- 88 a 40.

Eecife 2 de Março de 1877.Antônio D de Brito.

AVISOA Livraria Francezaunico e8t.iboleoiu~ento nesta província hamatado para marcar

Papeis e enyeloppes em alto relevocomu'também imprimircartões de visita, participações de ca-

samento, facturas, convites, cartas,etc. etc. etc.

PELO NOVOSYSTEMA APERFEIÇOADO

resolveu ledtrdr os pieço-i, corno sçgue :Marcas em alio relevo comomonogramma foi õo OÓr-éira Üardozo', rua dT_,í. tbias For

_r^Kí

Ausentou«se na tarde do din 23 do cov-. rente o escravo Quintiliano, preto de 24I i<un**., robuato.pes grandes,cm pouca bar-

ba e falta de dentes superiores na frente.Foi cia cidade do Pilar nas Alngoa . d'on-

; de veio para esta praça em Maio do corren-¦ to anno. Quem o prendai conduza-o a Fun-

dicão do Brum, de Cardozo Irmi_° nesta ci-dade, e ua cle Olinda, a Antônio Francis*

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2.—100 Envfíloppos branco..3.—100 ¦penntis cle r.ço, primei.: o qualidade.4.—Uma caixa cts abre ias iTego'Um..ü.—Um tiuteiro de vidro com tampa de

m.-tal.6.—Um areeiro idem, idem.7.—Um pao de lacre.8.—Um canivete do duas folhas.9.—Dous lápis:

10.—Duas canelas.Todos estes òtíjeótos renhidos dentro de

uma bonita caixa, feita para este fim, ci.s-tâin* apenas.

9— Eua cio Crespo — 9Livraria Franceza

JPEENAMBUCO

reira quo será gratificado.Recife 24 de Novembro do 1877.

Cardozo tf: Irmão.

OC

...ieílí Brasile. LusitanaO agente de leilões . .àixq assignado, de

acordo com a deliberação tomada om coníerencia da associação a cima, roga enciire-cidàmentè as Exma. Snis. a quem foramdirigidas circular .a pedindo prendas para obosar em beneficio das viuva se prpbãpa da?victimas da inundação de Portugal o espe-eifll favor do endf-çal-as com máxima bre*vidade aquellas cle suas amigas de quom usrecebeami*, afim cle que estar* possam re-mettoi; ao mesmo agente.

Recife 27 de Fevereiro de 1877.Manoel do Nascimento Cezar Burlamaqui.

Verdadeiro café de semente da. Batata

Alli.irõ Oliveira & C\ á rua da Impera-**triz, vendo i 1§200 rs. o kilo este impor*tante purificativo do sangue, vantajosa:mente empregado, contra as moléstias dofígado, e do estômago.

Pode ser usado com leito ou sem olla, epelo mesmo processo do café commum.

âttengãoUm homem qno tem . necessária pratica

de balcão (molhado) òffèrece, e dá fiançaidônea, a suaconduett;, quem percisar poderá ahnunciar por este jornal endicando olugar.

Fumo CaporaiAob:--so a venda este apreciável ffumò

puro em masso pava cigarros e oaximbos afiançaudo-se ser em tudo igual ao francez ;vende-se por metade do preço na rua doiImperador n. 48 e em dive.sos depozitosnesta cidadã.

Jouo Fernandes Lopes.

íO abaixo assignado competeutementeba-

biiitado pela Inspectoria Geral da Instruo-ção Pubüca desta Provincia, Membro daSociedade Propagadora da Iustruc.no Pu-blica faz sciente ao Publico oni gera!,quem interessar possa, que desta d..taató o dia 3 de Março do corrente auno,acceita alumnos de um e outro sexo, qoequeiram estudar primeiras letras e tara-bem quaesquer outras disciplinas. Para cu-jo fim deve ser procurado em Olinda, anti-go Palácio Episcopal.

Outro sim, o abaixo assignado, declaraque o ensino primai io, será gratuito e obritjatorio : que jornecerà livros e "'oiipa aquellesmeninos que por indigenciá dos pães n'.6puderem freqüentar as aulas.

A Instrucção, a Caridade, a Liberdadesão unicos moveis, que levam o abaixo '_s~i-a proceder deste modo.

Josê Ei fi.nciscò do Rego Maia.

àttengãoÜ abaixo assignado, declara que com"

prpu a fábrica de cigarros sita á rua dáFlorentina n- 5, livre e di-èembaraçada, noSr. Joaquim Francisco Barboza, e sí at-guem se julgar com direito a mesma, rec .ime n'estes tres diaa.fj^_í^__-^^___£^___^-5i-:^~^^~

~

i

GABINETE MEDICO GIRIÍMCOO Dr. Theoger.es Dario de Canta

licio. medico pela Faculdade do Rio de (jfJaneiro, pode ser procurado para osmisteres de sua, profissão, á rua doBaião da Victoria iv 58, 2* andar.

Consultas das 11 á 1 hora da tarde.Recife, 17 de Jáüeiro.

g»p__!SK~-^.PSS£_-^^

Precisa-sePrecisa se alugar um escravo para todosorviço ; paga-se bem. Quem tiver annun-cie por este jornal para ser proo.niclo."iT~3_r~

tEít.

AttengãoArrenda se o bom engeubo denomir_ado

Leão, sito na freguesia da Escada, mòehtee corrente, com muitas obras, e excellentemattas. Quem o pretender, dirija-se á Pra-ça de Pedro 2* n* 6,1* andar, ou em Olindaá ruaNova sobrado grande, próximo á Igre-ja da Misericórdia,

Escravo fugido1001000 ;

Joaquim, de idade 40 annos,mais ou menos, alto de bom cor-po, espadando, de côr fula, ros-to um tanto comprido, nariz umtanto atilado, nenhuma barba,dentes limados, não assenta bemos dedos dos pés por cravos quetem pelas unba-s e entre os mes-mos dedos, andar banzeiro, temvarias manxas pelo corpo degalicos, muito regrista, bebeaguardente bastante, não de ca-hir, é crioulo e fugiu em dias denovembro de 1876, tem várioscalombos nas costas ou cicatri-zes, algumas compridas, de chi-cote, foi comprado ao' Sr. An-tonio José Yieira de Souza.

Roga-se, portanto, as autori-dades policiaes e aos senborescapitães de campo a apprehen-

I são do dito escravo e leva-lo aodito engenho Sete Ranchos, ounesta praça, rua da Praia h* 532' andar, que se recompensarácom a quantia acima mericiò-nada,.

Palácio cle Industria-15—Rua do Barão da V~ictoria---,-~5

Recebeu este estabelecimento em es«!¦¦ ondicjò sortimento de roupas fr..ncezaspara bomens, ao alcance de todas as fortstunas :

Superiores croisés de panno pretoSuperiores fraques de ditoSuperiores calças e colletee.

Bellissiníá variedade de calças de case-n ira clara, finíssimas e muito leves, para•'¦¦irtidas e passeio :

Roupa para meninosModelos novosBordados originaesCostumes completos á militar.

Vende-se tudo barátissimo. Os preçosí são fixos e estão marcados em algarismo) eonbecido, em cada objeeto.

Ha no estabelecimento um perito officialde alfaiate para ajustar qnalquer obra.

4Í.--RUA DOB. DA VICTOl.IA-45

umo francezCaporai S u p e r i orO vf-n-adei-oFUMO OAPORÂL SUPE*

RIOR FRANCEZ, acaba de chegar para aS_»If~rar.I*a '.MCC-S;

lhoüude se vende por porção on a retapelos preços de costume.

Cigarros de fumo caporai superior francez

(Só se elevem açeitrr d'est« marca, os ma.i..;..-^ sos de papel còr de Roza)

Livraria Franceza

uma baixa de capim muito barata; atratar ua Encruzilhada cle Belém nbeiua.

AttençãoUm guarda vestido e uma. cart-a france

za que so annunciou por 110:000 da*se porG, ta- l 80:000 quem quizer pi^cle vir receber nn

B. do Alecrim n. 02.

I Palácio de Industria| 45—Rna do Barão da Victoria—45

Reconhecendo a grande extraecão quei tem as calças de brim e colletes, e uo in-j tuito de bem satisfazer aos seus freguezes,\ os proprietários do Palácio de IndustriaI resolveram fabricar ost.es artigos, sobre

medida, para o que contràotàrám um dosmais .creditados mestres cle alfaiate, eacabam dé receber um variado sortimentode fazendas de brim de primeira qualidade.

Os preços continuam a ser baratissimos.Garantem os mesmos proprietários do

Palácio oe Industria promptidào o perfei*-cão nas obras fabricadas em sua officina.

45—RUA DO B. DA VICTORIA—45

Que tal achas ?...BoaAlmrawee a casa térrea com sotão na par*

te t-osterior, em S. Amaro das Sulinas, si. aa Estrada cle Luiz do Rego u* 45 ; tendobastantes commodos para grande familia :e água encannadà.

A tratar com J. Vianna,rua Velha nr 98.

IVEL •_-._..*.z

A .PROVÍNCIA

OPÒDELDOC DE GUACOINVENTADO E PREPARADO

POR

Antônio Gonçalves de Araújo PennaApprovado pela junta central de hygiene publica, autorisado pelo governoimperial, premiado pelo jury da exposição nacional de 1875

e pela exposição internacional do Chile do mesmo anno, e prescripto pelos médicoscomo poderoso e ntroico remédio de applicação tópica contra o rheumatismo

agudo e chronico, nevralgias, queimaduras, etc.i/;'.U

A cotnpoeição que com este nome foi approvada pela junta central de hygiene pu-blica em 9 da Junho de 1875, e cuja venda foi antorisada pela portaria do ministério doimpério de 14 de Junho do mesmo anno, é preparada por A. G. de Aranjo Penna, esta-«tojeoido eom laboratório pharmaceutico na Corte, e authenticada com a sua marca de^ranwreio, devidamente registrada no meritissimo tribunal do commercio, em 28 deAgosto próximo findo.-.'; O Opòdeldoc «de guacodo annunciante ó preparado oom o maioreuidado e esorupnlo, e eBtá oonhecido desde muito tempo como poderoso remédio contrao rheumatismo, queimaduras, nevralgias, etc.

Entre os numerosos attestados de diversos médicos e de pessoas ouradas peloemprego do Opòdeldoc de guaco, destaca o annunciante alguns qne fa-sem certo quanto affirma sobre o remédio de sna oomposição, hoje tão preoonisado, queappareoem á venda outras preparações, «sob o mesmo nome, vindas do estrangeiro, quenão se devem confundir oom o Opòdeldoc de guaco, composição e inven-ção de A. Q. de Araújo Lima, cujos frascos ootognos de 60 grammas trazem a marca ámargem estia rapada na união da cinta que cobre o frasco, no fundo deste.

Na exposição internacional do Chile de 1875 obteve o annunciante dous prêmiospel». sua o«>m(ií sição do Opòdeldoc de gruaco, ua exposição nacional doinesmo sti>k. l.teve outro prêmio pelo mesmo motivo.

Para evitar as grosseiras e fraudulentas imitações, o annnncianteprevine aos seus freguezes e em geral ao respeitável publico, que toios os produetos manipulados ou veudidos no seu luboratorio levam

sua maroa, e contra quem delia abusar se protesta usar das acçõescíveis e crimes, autorisadas pelo Decreto n. 2682 de 23 de Outubrode 1875.

47-RÜA DA 0OITAND1-47RIO DE JANEIRO

Antiga PharmaciaE

DROGARIA ESPECIAL HOMCEOPaTHICADO

Dr. Sabino 0. L. PinhoHOJE DA VIUVA

43 — Eua do Barão da Victoria — 43.'i&l>i\f% -.

MEDICAMENTOS

Inglezes, Americanos, Fran-cezes, etc. etc.

Carteiras paraglobulos etin-turas

Os proprietários destaantiga acreditada phar-macia, desejando man-ter e credito que gouaeste estabelecimento, ecorresponder cada vezmais a confiança qneem seus remédios depositam os amigos da ho-

lir-W^&z&^&i

Chá, Chocolate, hopodeldoc'8,! glóbulos inúteis, cerotos- ho-

mceopathicüs etc. etc.

W^^S^i^^^^í

iWarninin^r tem PouPaáo eeíorços, afim de dar ao seu estabelecimentos todos os me-

m^SS^S^^^*'^^^^ ,«e tem feito . hoe.ceap.thlaEncontra-se sempre um grande sortimento do carteiras para glóbulos .tinturas

no 0yhli2Ô, 7et™£ 0br* 1"'m<"'»P»^'»'-Tl»son,o hómeopethien ao Dr. S.M-

Silveira.110"0 GStá * Carg° d° medicohomceoPat,,,t P*: II»liliMzi*jr tia

Attestam a efficacia do Opòdeldoc guaco os Exms. Srs.:Dr. Domingos de Azeredo Coutinho Duque

Efitn.dk.Dr.. Maroellino Pinto Eibeiro Duarte.Dr, 0«s8Íano Bernardo de Noronha Gon-«

xf«.g« (le Campinas),DrDrDi.DrDrDr.Dr.Dr.Dr.Dr.

lit.no >no José da Silva (de Ubatuba).J«'ã«! Lopes de Araújo.J • e Lopes Trovão.J >sé R' Hgnes dos Santos.lidpf. nsn Simões Lopes.João d-. Ni-,í«cimeuto Guedes.J«-p An i.i ii ¦¦) Nogueira «lo Barros-E .mm.'. Sooza Oliveira Coutinho.

.«aeisoo do Oliveira.o-i M «nteiro.

I. Ua.io ud ((,'harmaceutico de

Gèvui.tuC»mc.i,l •

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Dr. B-a/.J..r.(l Ptnn

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Barão da Lagoa.José Ribeiro de Burros (presidente da ca-

mara mouiipsil de Brotas).Coronel Autonio Carneiro Leão,Bernardino José Coelho.Máximo Inuooeneio Furtado de Mendonça,Tiburcio Guedes, de Carvalho.Jeronymo Moreira da Rocha Brito.Leonel Alves da Silva.Bento de Araújo Pereira.Francisco Domingos Machado.José Autonio Barbosa de Siqueira.Ovidio Saraiva de Carvalho.Bulthasar de Almeida Arruda.Francisco Foster Vidal.Benedicto J. d'Oiveira Júnior (Rio-Claro).Luiz Baptista Cabral.Daniel José de Camargo (Taubató)

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Enviam-se prospeetus a quem t? pedirpor carta frtmgueada.

Agentes nesta Provincia os Srs.:

VIUVA SABINO & FILHOíii.a do Barão da Victoria n. 43

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ÉsFnt?íu lio ¦ dia, da rua Au-

•'• •¦',-• u 2-1 a ta de nome Silvevia," '¦ «I >rpo secco, vestido

<¦•¦ 'li.. , jPíabntí.í-la, e casaco :'«• ¦«..el-a dirija pe á casa acimn'.«< , -^rá gen«ji««srtujente recom-'o

ii -,f•, JU .> n.e.ir.o 'io 1877.

ú.UL£*mj PU-A

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| vida doa melhores medic«méütl.8, produetoscliiinicos e pbarmàoéuticrss, tiutas e : dosos artigos de estabecinièntos dessa orlem.i No intuito de serem satisfeitos qua^.jàerpedidos on rebeit'ãfl;-'oB próprieWiiOH pre-tendem receber todns os produetos directa-mente de Paris; Lisl.ô,, Londres e Ham-burgo, não poupando esforços pnrn satisfa-eerem o publico, duqnul espera ioda coad-juvação e roxilio.

A'qualquer horn dft uoite eucoütrarnsesha no estabelecimento pessoa habilitada

. para aviar as receitas.

j 26-Ruf» do Bom Jeziis-26/ mmmm., ^

Typ, da «Provincial

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