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Assistência de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico Prof. Adrean

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Origem da palavra “Cirurgia” Do Latim CHIRURGIA, do Grego

 KHEIRURGIA, “feito com a mão”.

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Enfermagem Cirúrgica É uma especialidade que tem como

objeto o cuidado ao indivíduo submetido a um tratamento cirúrgico.

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Objetivos da Enfermagem Cirúrgica Cuidado ao paciente submetido a um

tratamento cirúrgico; Manter relações estreitas com o

paciente e seu familiares; Mantém relações estreitas com outros

profissionais como cirurgião, nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo e outros.

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Função da Enfermagem Cirúrgica Atuar ao lado dos demais profissionais

em prol da recuperação do paciente e, auxiliar em tudo o que for preciso.

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Onde está o enfermeiro?

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Conceito de Cirurgia É a parte de um processo terapêutico

em que se realiza uma intervenção manual ou instrumental no corpo do paciente.

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Classificação das Cirurgias

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Classificação das Cirurgias Cirurgia eletiva: Tratamento cirúrgico proposto, mas cuja

realização pode aguardar ocasião mais propícia, ou seja, pode ser programado. Por exemplo: mamoplastia, gastrectomia. 

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Cirurgia de urgência: Tratamento cirúrgico que requer pronta

atenção e deve ser realizado dentro de 24 a 48 horas. Por exemplo: apendicectomia.

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Cirurgia de emergência:  Tratamento cirúrgico que requer

atenção imediata por se tratar de uma situação crítica. Por exemplo: Ferimento por arma de fogo em região precordial, hematoma subdural. 

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Cirurgias quanto a finalidade Cirurgia Curativa: Tem por objetivo extirpar ou corrigir a

causa da doença, devolvendo a saúde ao paciente.

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Cirurgia Paliativa:  Tem a finalidade de atenuar ou buscar

uma alternativa para aliviar o mal, mas não cura a doença.

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Cirurgia Diagnóstica:  Realizada com o objetivo de ajudar no

esclarecimento da doença. 

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Cirurgia Reparadora: Reconstitui artificialmente uma parte do

corpo lesada por enfermidade ou traumatismo.

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Cirurgia Reconstrutora / cosmética / plástica:

Realizada com objetivos estéticos ou reparadores.

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Cirurgias quanto ao porte As cirurgias podem ainda ser

classificadas quanto ao porte cirúrgico ou risco cardiológico (pequeno, médio ou grande porte), ou seja, a probabilidade de perda de fluidos e sangue durante sua realização. 

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Grande porte: Com grande probabilidade de perda de fluido e sangue.

Médio porte: Com média probabilidade de perda de fluido e sangue.

Pequeno porte: Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue.

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Cirurgias quanto ao tempo de duração Porte I: Com tempo de duração de até 2

horas.

Porte II: Cirurgias que duram de 2 a 4 horas.

Porte III: De 4 a 6 horas de duração.

Porte IV: Com tempo de duração acima de 6 horas.

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Cirurgias quanto ao potencial de contaminação Cirurgia limpa: Eletiva, primariamente fechada, sem a presença

de dreno, não traumática. Realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório local. Cirurgias em que não ocorreram penetrações nos tratos digestivo, respiratório ou urinário. Por exemplo: mamoplastia.

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Cirurgia potencialmente contaminada: Realizada em tecidos colonizados por microbiota

pouco numerosa ou em tecido de difícil descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório, e com falhas técnicas discretas no transoperatório. Cirurgias com drenagem aberta enquadram-se nesta categoria. Ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário sem contaminação significativa. Por exemplo: colecistectomia com colangiografia.

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Cirurgia contaminada: Cirurgia realizada em tecidos abertos e recentemente

traumatizados, colonizados por microbiota bacteriana abundante, de descontaminação difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenha ocorrido falha técnica grosseira, na ausência de supuração local; presença de inflamação aguda na incisão e cicatrização de segunda intenção ou grande contaminação a partir do tubo digestivo. Obstrução biliar ou urinária também se inclui nesta categoria. Por exemplo: hemicolectomia.

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Cirurgia infectada: São todas as intervenções cirúrgicas

realizadas em qualquer tecido ou órgão em presença de processo infeccioso (supuração local), tecido necrótico, corpos estranhos e feridas de origem suja. Por exemplo: cirurgias de reto e ânus com secreção purulenta.