Associação Comercial de Braga - HACCP - Restaurantes

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    Parceiros ACB

    Placas identificativasde classificao

    Em todos os estabelecimentos de hotelaria, restaurao e bebidas; meios

    complementares de alojamento turstico; parques de campismo pblicos; casas e

    empreendimentos de turismo no espao rural e parques de campismo privativos

    obrigatria a afixao no exterior, junto entrada principal, de uma placa

    identificativa do tipo de estabelecimento, cujo modelo foi aprovado pela portaria

    25/2000 de 25/1.

    As placas so requeridas Direco Geral de Turismo. O Servio de Apoio ao

    Associado da ACB disponibiliza os impressos de requisio das mesmas e colabora

    com os associados na instruo do pedido.

    Venda debebidas emembalagens no

    reutilizveisOs estabelecimentos de hotelaria, restaurao

    e bebidas aderentes ao Verdoreca podem

    comercializar refrigerantes, cervejas e guas

    embaladas, destinadas a consumo no

    estabelecimento, em embalagens no-

    reutilizveis (de tara perdida), assegurando que

    os resduos de embalagens gerados so

    selectivamente recolhidos e encaminhados para

    reciclagem atravs da SPV - Sociedade Ponto

    Verde, cumprindo desta forma a legislao emvigor (Portaria 29-B/98 de 15/1).

    A adeso ao Verdoreca gratuita. Para

    aderir necessrio o preenchimento de uma

    ficha de pr-inscrio, a qual se encontra

    disponvel no Servio de Apoio ao Associado

    da ACB. - tel. 253 201 750.

    Os estabelecimentos aderentes passam a usar

    a designao Estabelecimento Verdoreca.

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    Instalaes sanitriaspara utentesEstabelecimentos de restaurao e bebidas

    As instalaes sanitrias destinadas aos utentes devem:

    - Ser dotadas de gua corrente

    - Separadas por sexos, salvo se a capacidade do estabelecimento for inferior a 16 lugares- Ter entrada dupla, atravs de um pequeno vestbulo com 2 portas, salvo se com 1

    nica porta se conseguir o seu necessrio isolamento do exterior

    - Ser dotadas dos equipamentos e utenslios necessrios sua utilizao pelos utentes

    - No ter acesso directo com as zonas de servio, salas de refeies ou salas destinadas

    ao servio de bebidas.

    (art. 10 Dec-Regulamentar 4/99 de 1/4)

    Ficha tcnica

    PropriedadeAssociao Comercial de BragaComrcio, Turismo e ServiosRua D. Diogo de Sousa, 91 Apartado 584711-909 BragaTel.: 253 201 758Fax: 253 201 768E-mail: [email protected]

    Presidente

    Alberto PereiraCoordenaoDepartamento de Assistncia Tcnica (ACB)Direco GrficaExpoente II Marketing e Comunicao, Lda.ProduoJorketing, Publicaes e Marketing, Lda.Tiragem3000 exemplares

    Periodicidade

    Peridico IrregularImpressoLitografia Pinto, Costa & Silva, LdaDepsito Legal225693/05Distribuio Gratuita

    Apoio

    Cozinhas, copase zonas de fabricoEstabelecimentos de restaurao e

    bebidas

    As cozinhas, copas e zonas de fabrico devem dispor de aparelhos que permitam a

    contnua renovao de ar e a extraco de fumos e cheiros.

    Os balces, mesas, bancadas e prateleiras das cozinhas e das zonas de fabrico devem

    ser de material liso, lavvel e impermevel.

    As paredes, pavimentos e tectos devero ser revestidos em materiais resistentes,

    impermeveis e de fcil limpeza.

    Os pavimentos dos locais de trabalho devero ser fixos, estveis, antiderrapantes, sem

    inclinao perigosas, salincias ou cavidades.(art. 12 Dec-Regulamentar 4/99 de 1/4)

    Nas cozinhas e zonas de fabrico devero existir lavatrios destinados ao pessoal com

    comandos no manuais, toalhetes de papel e sabo lquido.

    Instalaessanitriaspara os

    trabalhadoresDevem ser separadas por sexo, sempre

    que possvel. Se situados em edifcio

    separado dos locais de trabalho, deve

    ter comunicao por passagens cobertas.

    Os lavatrios devem estar providos de

    sabo no irritante e de dispositivos

    automticos de secagem de mos ou

    toalhetes individuais de papel.

    (art. 38 DL 243/86 de 20/8)

    Vestiriospara ostrabalhadores

    Devem ser postos disposio dos

    trabalhadores vestirios que lhes

    permitam mudar e guardar o vesturioque no seja usado durante o trabalho.

    Os vestirios devem dispor de armrios

    individuais, devendo haver tantos

    armrios quanto os trabalhadores e os

    mesmos devero estar separados por sexo.

    (art.s 40 e 41 do DL 243/86 de 20/8)

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    Resguardodos produtos

    alimentaresRegra geral, todos os estabelecimentos

    e locais de venda de produtos

    alimentares devero dispor de vitrinas,

    montras ou expositores onde os

    referidos produtos se encontrem

    devidamente resguardados de factores

    poluentes do ambiente, do sol, de

    insectos e de qualquer aco do pblico

    consumidor, no sendo permitida a sua

    exposio a descoberto, salvo see s t i v e r e m i n d i v i d u a l e

    convenientemente embalados.

    (art. 1 Portaria 329/75 de 28/5)

    Disponibilizao ao clientede produtos alimentares

    Os produtos alimentares em natureza, em preparao, preparados ou

    definitivamente confeccionados s podero ser colocados nas mesas depois de

    encomendados pelos consumidores no sendo permitidas a partir deste momento

    trocas ou devolues, dado que os produtos uma vez escolhidos e entregues

    se consideram comprados. Esta informao dever ser afixada em letreiro, em

    local bem visvel do estabelecimento.

    Todos os produtos no consumidos, deixados pelos clientes, devero ser inutilizados.

    Exceptuam-se destas regras os produtos devidamente resguardados em

    embalagens individuais que os envolvam totalmente.

    (art. 2 Portaria 329/75 de 28/5)

    Manuseamento deprodutos alimentares

    Regra geral, todos os produtos alimentares quando no individualmente

    embalados s podero ser manuseados por meio de pinas, colheres, garfos,

    facas, ps ou corredouras inoxidveis e rigorosamente limpos.

    (art. 3 Portaria 329/75 de 28/5)

    Utilizao de

    insecticidas edetergentes

    No caso de utilizao de insecticidas,

    todos os produtos alimentares devero

    estar devidamente resguardados.

    No podem ser utilizados insecticidas

    nem detergentes nas montras, vitrinas,

    mveis expositores, tabuleiros,

    travessas e outros utenslios quando

    contenham produtos alimentares em

    natureza, em preparao, preparados

    ou definitivamente confeccionados

    ou embalados.

    (art. 15 Portaria 329/75 de 28/5)

    Montras,vitrinas eexpositores

    Nas montras, vitrinas e mveis expositores

    de todos os estabelecimentos e locais de

    venda de produtos alimentares em

    natureza, em preparao, preparados ou

    definitivamente confeccionados no

    podem existir plantas nem quaisquer

    objectos conspurcados.

    (art. 14 Portaria 329/75 de 28/5)

    Venda Automtica

    Se o seu estabelecimento possui equipamentos destinados venda

    automtica, queira levantar no Servio de Apoio ao Associado da

    ACB o dstico informativo de afixao obrigatrio nos equipamentos

    (DL 143/2001, 26/04).

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    Embalagem deprodutos alimentares

    Todo o carto ou papel moldado ou arredado, usado para expor, embalar ou

    transportar bolos e de um maneira geral toda a doaria deve estar resguardado

    nas suas embalagens de origem e em local irrepreensivelmente limpo e ao

    abrigo de agentes de poluio.

    Nas embalagens de produtos alimentares no poder ser utilizado papel de

    jornal, revistas ou outras publicaes.

    (n. 2 e 3 do art. 16 Portaria 329/75 de 28/5)

    Tambm constituem faltasde asseio e higiene punveis

    Nos estabelecimentos de produtos alimentares tambm constituem faltas

    de asseio e higiene punveis a existncia de poeiras, detritos de qualquer

    natureza, insectos, teias, excrementos, e em geral todo o lixo nos pavimentos,

    tectos, paredes, montras, vitrinas, prateleiras, mveis, gavetas, frigorficos,

    sanitrios e bem assim, sujidade ou oxidao nas louas, copos, talheres,

    recipientes, suas coberturas e em todos os utenslios para fabrico, preparao,

    confeco, depsito, armazenagem e servio nos estabelecimentos industriaise comerciais de produtos alimentares.

    Neste sentido no permitido varrer a seco os pavimentos destes

    estabelecimentos, que devero ser lavados diariamente com gua e higienizados.

    (art. 17 Portaria 329/75 de 28/5)

    Situaes de doena

    Qualquer pessoa que tenha contrado ou suspeite ter contrado uma doena

    potencialmente transmissvel ou que apresente, por exemplo, feridas

    infectadas, infeces cutneas, inflamaes ou diarreia no poder trabalhar

    em locais onde se manipulam alimentos ou em funes em que haja

    possibilidade de contaminar directa ou indirectamente os alimentos com

    microrganismos patognicos.

    O pessoal referido dever dar conhecimento da situao aos superiores

    hierrquicos ou responsveis da empresa, devendo estes tomar as medidas

    adequadas e imediatas no sentido de evitar que o pessoal se mantenha ao

    servio nos locais onde se manipulem gneros alimentcios.

    (n.s 3 e 4 do art. 15 do DL 67/98 de 18/3)

    Vesturioadequado

    Deve ser fornecido a todos os

    trabalhadores que manipulem

    alimentos vesturio adequado s

    tarefas a desempenhar.

    Os trabalhadores devero manter o

    vesturio limpo e protegido e devero

    ainda, absterem-se de o utilizar forados locais de trabalho.

    (n. 2 do art. 15 do DL 67/98 de 18/3

    ASPECTODesign Personalizado de Vesturio Profissional

    Lisboa:

    Rua Domingos Sequeira, 27 - 3E

    1350-119 LISBOA

    tel +351 213 958 523 - fax +351 213 958 522

    Braga:

    Centro de Negcios de Adafe, Lote C4

    Parque Industrial de Adafe

    4710-571 ADAFE

    tel +351 253 300 910 - fax +351 253 300 919

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    Higiene domanipulador de alimentos

    Todas as pessoas que contactam com alimentos devem efectuar exame mdico completo

    no incio da actividade profissional, uma vez por ano e sempre que se justifique.

    Os manipuladores devero ter ao seu dispor instalaes sanitrias equipadas com

    zonas de duche e zonas de vestirios.

    O vesturio e calado do dia so portadores de sujidade, pelo que devero ser

    substitudos por outros, prprios para as funes que o manipulador vai desempenhar.

    Regras a observar pelo manipulador de alimentos- Usar vesturio adequado e limpo: farda e avental de cores claras

    - Usar touca ou barrete a cobrir totalmente os cabelos, sem deixar qualquer

    parte desprotegida

    - Usar sapatos antiderrapantes e fechados

    - No fumar nem comer enquanto prepara alimentos

    - Evitar levar os dedos ao nariz, boca, cabelo ou qualquer outra parte do corpo

    - Usar pensos coloridos sobre as feridas, cortes ou queimaduras

    - Manter as unhas curtas e limpas sem verniz

    - No use nos locais de trabalho jias ou adornos

    - Evitar o uso de perfumes e maquilhagem

    - As mos so as principais transportadoras de micrbios para os alimentos, por

    isso devem merecer ateno especial.

    Lavar as mos sempre que:

    - Entrar numa rea de manipulao de alimentos

    - Em cada fase de manipulao culinria

    - Contactar com desperdcios

    - Assoar o nariz

    - Utilizar os sanitrios

    - Antes e depois de comer

    - Depois de mexer no cabelo, olhos ou outra parte do corpo

    - Sempre que considerar necessrio

    (Boas prticas sugeridas pelo Centro Regional de Sade Pblica do Norte,

    Ministrio da Sade)

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    Formao

    As empresas do sector alimentar

    devem certificar-se de que as pessoas

    que manuseiam alimentos estejam

    devidamente orientadas e esclarecidas

    e disponham de formao em matria

    de higiene adequada sua actividade

    profissional.

    (art. 16. Regulamento da Higiene dos

    Gneros Alimentcios, DL 67/98 de 18/3)

    Centro deFormao da

    ACBwww.formacao.acbraga.pt

    Disponibiliza aces de formao

    dirigidas a activos, quadros tcnicos,

    gestores e empresrios do sector do

    turismo nas reas das lnguas,

    comercial / marketing, gesto,

    informtica, secretariado, higiene,

    segurana e qualidade alimentar.

    Inscries e Informaes:

    tel.: 253 279 114

    fax: 253 220 508

    email: [email protected]

    Website: www.formacao.acbraga.pt

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    Requisitoshigio-sanitrios

    a observar nos estabelecimentos

    de fabrico e venda de po e

    produtos afins

    - A venda de po e produtos afins no

    embalados no pode realizar-se em

    regime de auto-servio, devendo os

    referidos produtos, sempre que

    expostos para venda, estar fora do

    alcance do pblico e colocados em

    locais adequados

    - O material que esteja em contacto

    com o po e produtos afins em

    q u a l q u e r m o m e n t o d a s u a

    distribuio e venda, deve ser o

    adequado a entrar em contacto com

    os gneros alimentcios

    - Os cestos e outros recipientes, tanto

    com o produto como sem ele, no

    podem ter contacto directo com o solo

    nem ser colocados sobre os balces

    - Os balces e estantes devem ser de

    materiais duros, totalmente lisos e

    facilmente lavveis

    - A venda, distribuio e transporte de

    po e produtos afins, no embalados,

    s pode ser efectuada em cestos,

    embalagens ou recipientes apropriados

    (Regulamento do exerccio de

    panificao DL 33/87 de 17/1, DL 286/86

    de 6/9, com as alteraes introduzidaspelo DL 370/99 de 18/9)

    Fonte:

    Inspeco Geral das Actividades Econmicas

    Equipamentos para Canal Horeca e Comrcio Alimentar

    Tel.: 253 257 307

    Fax: 253 257 308

    E-mail: [email protected]

    IX Encontro Nacional dePanificao e Pastelaria 2005

    20 a 23 de OutubroA cidade de Braga ser, de 20 a 23 de Outubro, novamente a anfitri do Encontro

    Nacional de Panificao e Pastelaria, iniciativa promovida pela ACB em parceria com

    o Parque de Exposies de Braga.

    O evento acolhe a Panidoce - Salo de Panificao, Pastelaria, Restaurao e Similares,

    a Feira da Doaria e Po Regional, Exposies de Panificao, Pastelaria e Decorao

    de Mesa, o Atelier de Criao de Produtos, Seminrios e Demonstraes.

    A Panidoce ponto de encontro de empresrios do sector com os mais representativos

    fornecedores de equipamentos, produtos e servios, e local ideal para contactos

    comerciais, conhecimentos das novidades do sector e concretizao de negcios.

    A Feira da Doaria e Po Regional

    um espao integrado no IX

    Encontro Nacional de Panificao e

    P a s t e l a r i a 2 0 0 5 d e s t i n a d o

    promoo e venda de doar ia ,

    produtos de panif icao, entre

    outros, aberto ao pblico em geral.

    A ACB convida as empresas de

    panificao, pastelaria, restaurao,comrcio de produtos regionais e

    de artesanato a participar.

    Foi estabelecido um desconto de

    10% para as Empresas Associadas

    da ACB que desejem participar.

    Informao / Inscries:

    ACB Promoo e Feiras

    tel.: 253 201 766/9

    fax: 253 201 768

    email. [email protected].

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    O que a rastreabilidade?

    Segundo o Regulamento (CE) n 178/2002

    rastreabilidade define-se como: a

    capacidade de detectar a origem e de seguir

    o rasto de um gnero alimentcio, de um

    alimento para animais, de um animal

    produtor de gneros alimentcios ou de uma

    substncia, destinados a ser incorporados

    em gneros alimentcios ou em alimentos

    para animais, ou com probabilidades de o

    ser, ao longo de todas as fases da produo,

    transformao e distribuio;

    Na prtica a rastreabilidade consiste em

    registar todos os elementos referentes ao

    historial de um produto ou animal, desde

    a produo ou nascimento at a

    comercializao e disponibilizao ao

    consumidor final.

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    A rastreabilidadedos gneros alimentcios

    A XZ Consultores, Lda uma empresa de consultoria que, entre outros servios,

    disponibiliza aos seus clientes as competncias necessrias para o cumprimento no

    s dos aspectos legais relativos Segurana Alimentar, mas tambm de um dos

    principais desafios que a sociedade coloca s empresas intervenientes no sector

    alimentar: a rastreabilidade dos produtos.

    O Regulamento (CE) n 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, que tem

    como primeiro objectivo efectuar a aproximao de conceitos, princpios e

    procedimentos para a livre circulao de alimentos seguros e saudveis, no artigo 18,

    introduz, pela primeira vez com carcter horizontal, para todas as empresas alimentares,

    a exigncia de dispor a partir do 1 de Janeiro de 2005 de um sistema de rastreabilidade,

    dos alimentos para animais, dos animais produtores de gneros alimentcios e de

    qualquer outra substncia destinada a ser incorporada num gnero alimentcio ou

    num alimento para animais, ou com probabilidades de o ser.

    Como implementar um sistema de rastreabilidade?

    - Estabelecer e implementar procedimentos para o controlo do processo produtivo e

    armazenamento, assim como para a gesto dos registos associados ao produto

    (fornecedores, ingredientes, parmetros produtivos, embalagem, armazenamento )- Implementar um eficiente sistema de identificao dos produtos ao longo de todos

    os processos de realizao

    - Cumprir a legislao relativa rotulagem e criao de lotes

    - Manter uma eficiente colaborao com fornecedores e clientes de forma a assegurar a

    rastreabilidade a montante e a jusante, respectivamente.

    A XZ Consultores, Lda apoia a sua empresa na implementao do conjunto de prticas e

    procedimentos necessrios a cada organizao, por forma a assegurar a completa, inequvoca

    e eficiente rastreabilidade dos seus produtos.

    A implementao do Sistema de Gesto da Qualidade e/ou do Sistema de Gesto HACCP,

    exige a implementao de um sistema de rastreabilidade eficiente e coerente com os processos

    da empresa e com as especificidades dos produtos.

    Os clientes tambm o exigem e . penalizaro as organizaes que no o cumprirem.

    Os principais objectivos da

    rastreabilidade

    - Facilitar a resposta a uma eventual situao

    de emergncia que possa, por exemplo,

    exigir a recolha dos produtos do mercado

    - Proporcionar maior confiana aos clientes

    - Melhorar a qualidade organizacional e a

    capacidade da empresa cumprir as

    exigncias expressas na legislao e na

    norma NP EN ISO 9001:2000, a qual est

    na base da certificao das organizaes

    - Melhorar a eficincia do processo

    produtivo e consequentemente a

    competitividade da organizao

    - Promover uma maior responsabilizao

    das empresas intervenientes em todo o

    processo produtivo

    - Contribuir para a melhoria da sade pblica.

    Tel.: 253 261 670Fax: 253 257 008E-mail: [email protected]

    texto

    elaboradop

    ela

    xz

    consultores