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ASTOLFO DE GOES SILVA UMA COMPARAÇÃO SOBRE A AUTOPERCEPÇÃO CORPORAL DE IDOSAS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO E SEDENTÁRIAS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ-MT Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Educação Física - UFMT, como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. Ms. Koiti Anzai CUIABÁ – MT 2008

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ASTOLFO DE GOES SILVA

UMA COMPARAÇÃO SOBRE A AUTOPERCEPÇÃO CORPORAL DE IDOSAS PRATICANTES DE EXERCÍCIO

FÍSICO E SEDENTÁRIAS DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ-MT

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Educação Física - UFMT, como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física.Orientador: Prof. Ms. Koiti Anzai

CUIABÁ – MT2008

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INTRODUÇÃO

Idoso - 60 anos ou mais nos países em desenvolvimento; 65 anos ou mais nos desenvolvidos (OMS, 2003).

Aumento da população idosa: Estimativa Mundial2006: 10%2050: 20%

Estimativa Nacional2006: 7%2025: 14%

Totalizando 33 milhões de idosos (ONU, 2006).

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Karsch (2005) ressalta a má postura do estado brasileiro em relação ao aumento da população idosa.

JUSTIFICATIVA

Tendo em vista o constante aumento da população idosa no Brasil, e o não acompanhamento da saúde pública e de programas específicos para atendimentos para essa população, se fazem necessárias pesquisas especificas nessa área, para que se possa incentivar a melhoraria de seus hábitos de vida e conseqüentemente elevar sua qualidade de vida.

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OBJETIVOS

Geral:

Comparar a autopercepção corporal de dois grupos de idosas, um praticante de exercício físico e outro grupo de sedentárias.

Específico:

Avaliar o grau dependência física de ambos os grupos.

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ENVELHECIMENTO

O processo de envelhecimento se dá, principalmente a partir dos 30 anos de idade (IBGE, 2004).

É um acontecimento complexo, que envolve muitas variáveis (genética, estilo de vida, doenças crônicas não transmissíveis).

Modificações progressivas; Adaptação ao meio ambiente; Quebra da homeostase; Vulnerabilidade para patologias.

(Oliveira e Furtado, 1999)

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Envelhecimento biológico:

Mudança nas dimensões corporais (Fiaratone-Singh apud Matsudo, 2002); Aparecimento da sarcopenia, perda de 10% a 16% de massa

magra (Baumgartner et. al.,1998);

Diminuição da aptidão cardiorrespiratória (Leite, 2000 apud Miranda &

Rabelo, 2006). .

Envelhecimento psicossocial:

Com o avançar da idade ocorre um declínio das funções psicossociais que envolvem alterações comportamentais, bem como a diminuição funcional de vários domínios do comportamento psicológico, comprometendo a saúde e o bem-estar emocional e social. (Nakagava e Rabelo, 2007)

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EXERCÍCIO FÍSICO

Vale destacar a diferença entre atividade física e exercício físico, sendo o primeiro qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético maior do que os níveis de repouso. Já o exercício físico é toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem como objetivo final aumentar ou manter a saúde (Caspersen, Powell & Christenson, 1985).

Tanto a atividade quanto o exercício podem propiciar benefícios agudos e crônicos, fisiológicos e ou psicológicos (Fountoulakis, 2003 apud Moraes et. al. 2007).

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Sedentarismo

O sedentarismo é considerado um estilo de vida (Mazo, 2001 apud Seidel & Becker Jr. 2008).

Auto - imagem

Moura (2009) distingue com clareza a auto-imagem da imagem visual do corpo, quando cita um exemplo de que quando olhamos no espelho vemos o nosso reflexo, a nossa aparência corporal, como as pessoas nos vêem isso é imagem visual do corpo, e quando fechamos nossos olhos tentando visualizar a nossa aparência, geralmente não ver o que as pessoas vêem isso é uma representação mental que varia de acordo com o que sentimos.

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O envelhecimento na sociedade atual está carregado de estereótipos associados apenas nos declínios físicos. A auto-imagem corporal durante a velhice pode sofrer então distorções devido à visão negativa em relação à velhice, baseada na falsa idéia de que envelhecer gera sempre incompetência (Néri, 2001 apud Matsuo, 2007).

Imaginar que a distorção da auto-imagem é normal em todos os idosos seria outra visão preconceituosa do envelhecimento, esses problemas podem ocorrer em qualquer fase da vida, porém idosos são mais vulneráveis. (Matsuo, 2007)

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METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva, comparativa, de natureza qualitativa e quantitativa (Gil, 2002).

Participantes: 28 idosas, divididas em dois grupos homogêneos.

Grupo praticante de exercício físico (GP): pertencentes ao grupo de Ginástica, onde praticam exercícios físicos três vezes por semana, com duração de 2 horas cada sessão.

Grupo sedentário (GS): freqüentadoras do grupo de convivência “Amigos Para Sempre”.

Termo de consentimento livre e esclarecido Local Materiais

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Critérios de inclusão:

Ser capaz de realizar suas atividades de vida diária independentemente;

Não possuir nenhuma deficiência física;

Não possuir déficit de compreensão que as impossibilitassem de responder os questionários;

Fazer parte do Grupo de Ginástica a pelo menos seis meses e quando participante do mesmo ter tido freqüência mínima de 75% nas aulas;

Não ter praticado exercício físico nos últimos 6 meses, para o GS.

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Instrumentos:Índice de Barthel - A pontuação da escala varia de 0 a 100

(Mahoney & Barthel, 1965, apud Araujo et. al. 2007 );

Body Shape Questionnaire – BSQ, inventário auto-aplicável composto por 34 questões fechadas, com seis opções de respostas para cada questão, adaptado e validado para uso no Brasil por Pietro e Silveira (2008).

Morgado et. al. (2009), realizou uma pesquisa sobre os instrumentos de avaliação.

Procedimentos:Análise dos dados - Teste de Wilcoxon para amostras

independentes, onde foi utilizado nível de significância de 5%.

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RESULTADOS

TABELA 1: Número de participantes e Média de idades do Grupo Sedentário (GS) e do Grupo Praticante de Exercício Físico (GP).

Grupo N° de participantes Média de idade

Sedentárias 14 67,57± 4,32

Praticantes de Exercício Físico

14 64,92 ± 3,56

A média do GS foi de 67,57, sendo que as idades variaram de 61 a 75 anos, no GP a idade média foi de 64,92 anos, sendo menor apresentou 60 anos e a maior 70 anos. Apresentando uma diferença de 2,65 anos entre as médias.

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TABELA 2: Resultados obtidos pelo GS e GP através do índice de Barthel, seguido da classificação de acordo com a pontuação.

GS Pontos Classificação GP Pontos Classificação

1 90 Dependência leve 1 100 Independente

2 100 Independente 2 100 Independente

3 100 Independente 3 100 Independente

4 100 Independente 4 100 Independente

5 100 Independente 5 100 Independente

6 100 Independente 6 100 Independente

7 100 Independente 7 100 Independente

8 100 Independente 8 100 Independente

9 100 Independente 9 100 Independente

10 100 Independente 10 100 Independente

11 100 Independente 11 100 Independente

12 100 Independente 12 100 Independente

13 100 Independente 13 100 Independente

14 100 Independente 14 100 Independente

Média 99,28±2,67 Média 100±0,00

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Através da somatória da pontuação do índice de Barthel todas as idosas foram classificadas com independentes, com exceção de uma idosa do GS, apresentou um grau de dependência leve.

Como o grupo de idosas sedentárias, na sua quase totalidade encontra-se totalmente independente, não apresentando nenhum tipo de incapacidade que as impeçam de realizar as atividades de vida diária, seja o principal motivo para a não opção de aderir a alguma prática de atividade física oferecida pelo SESC.

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GRÁFICO 1 : Porcentagem de outros tipos de exercícios físicos praticados pelo GP

Conforme o gráfico, 44 % das idosas que compõem o GP praticam outro exercício físico além da ginástica, dentre elas: caminhada, gatte-ball e hidroginástica.

21%7%

7%

7%

7%

7%44%

Caminhada - 3

Caminhada + Gate-ball 1

Caminha + Hidroginástica -1

Hidroginástica - 1

Gatte-Ball - 1

Gate-ball + Hidroginástica - 1

Apenas Ginástica - 6

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TABELA 3: Média de respostas das 34 questões que compõem o Body Shape Questionnaire BSQ, do Grupo Sedentário (GS) e Grupo Praticante (GP):

Questões – BSQMédia - GS

Média - GPTeste de Wilconxon (*significativo, ≤ 0,05)

Z | P

1 2,50±1,45 2,35±2,09 0,26 0,78

2 2;00±1,41 2,92±1,68 1,94 0,05*

3 1,21±0,57 1,57±1,39 0,67 0,50

4 2,50±1,74 3,14±1,70 1,37 0,16

5 2,64±1,78 2,78±1,80 0,33 0,73

6 1,57±1,39 2,35±1,54 1,60 0,10

7 1,21±0,57 1,35±0,74 0,54 0,58

8 1,42±1,34 1,21±0,57 0,18 0,86

9 2,07±1,59 1,57±0,85 0,84 0,4

10 1,00±0.00 1,00±0,00 ----- -----

11 1,78±1,42 1,35±0,63 0,98 0,32

12 1,92±1,68 1,57±0,93 0,37 0,72

13 1,28±1,06 1,21±0,57 1,34 0,18

14 1,57±1,34 2,07±1,38 1,85 0,06

15 3,00±1,79 2,28±1,48 0,59 0,10

16 1,14±0,53 1,92±1,49 1,21 0,22

17 1,71±1,48 1,92±1,49 1,27 0,20

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Questões – BSQMédia - GS

Média - GPTeste de Wilconxon (*significativo, ≤ 0,05)

Z | P

18 1,57±1,39 1,64±1,49 0,18 0,86

19 1,42±1,34 1,35±1,33 1,00 0,32

20 1,35±1,33 1,42±1,34 0,45 0,65

21 1,92±1,81 2,85±1,35 2,01 0,04*

22 2,78±1,71 2,78±1,52 0,71 0,48

23 2,35±1,49 2,64±1,08 0,98 0,33

24 2,14±1,61 2,28±1,54 0,73 0,47

25 1,07±0,26 1,21±0,57 0,80 0,42

26 1,14±0,53 1,14±0,53 0,00 1,00

27 1,42±1,34 1,42±0,85 0,40 0,69

28 2,50±1,40 2,78±1,67 0,94 0,35

29 2,28±1,63 2,35±1,15 0,63 0,53

30 1,78±1,42 2,21±1,52 0,21 0,83

31 1,64±1,33 1,78±1,31 0,17 0,87

32 1,14±0,53 1,21±0,57 0,26 0,78

33 1,42±1,34 1,14±0,36 0,36 0,71

34 4,07±2,01 2,92±1,81 2,19 0,02*

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De acordo com o teste de Wilcoxon, apenas 3 das 34 questões apresentaram diferença estatisticamente significativas, elas foram as seguintes:

Pergunta nº 02 - “Você tem estado tão preocupada com sua forma física a ponto de sentir que deveria fazer dieta?”

Pergunta nº 21 - “A preocupação com a sua forma física leva você a fazer dieta?”

Pergunta nº 34 - “A preocupação com sua forma física leva você a sentir que deveria fazer exercícios?”.

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Os três questionamentos estão enquadrados segundo Pietro e Silveira (2008) como “autopercepção do corpo”, que esta diretamente ligada à consciência que a mulher tem da sua forma corporal e a sua preocupação com a mesma, em relação às duas primeiras questões o GS apresentou menor preocupação.

A respeito da 34° questão, o GS apresentou maior preocupação, pode-se relacionar ao fato de que o outro grupo já pratica um ou dois tipos de exercícios físicos e conseqüentemente se sente desprovido dessa preocupação.

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De acordo com Menezes, Lopes e Azevedo (2009), o idoso tem uma nítida percepção do envelhecimento do seu corpo e suas limitações, mas muitas vezes apresenta dificuldade na aceitação do corpo que envelhece, visto que na sociedade a velhice esta diretamente ligada à marcação da idade cronológica, algo que se entende como desgaste, limitações crescentes e perdas.

Além de que hoje vivemos em um meio de busca constante pelo corpo esbelto e sem limites, que a mídia com freqüência nos apresenta, impondo o corpo que se deve ter, no qual o corpo envelhecido não é compatível.

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Anzai (2000) ressalta a ação apelativa da mídia sobre o culto ao belo, afirmando que a mídia impõe uma hierarquia de valores sobre a sociedade através de produtos ligados à beleza e estética, dietas milagrosas, pele impecável e músculos torneados.

A maior insatisfação da auto-imagem corporal do GP em comparação com GS pode estar ligada a algumas mudanças na percepção de indivíduos que praticam algum exercício físico, pois segundo Damasceno (2006), se o exercício se torna algo compulsivo às pessoas tendem a serem mais críticas em relação ao seu corpo.

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TABELA 5: Comparação entre o GS e GP da pontuação total e médias obtidas através do Body Shape Questionnaire - BSQ

LEGENDA:ND: Nenhuma DistorçãoDL: Distorção LeveDM: Distorção ModeradaDG: Distorção Grave

GS Pontos Classificação GP Pontos Classificação

1 134 DL 1 124 DL

2 108 ND 2 86 ND

3 74 ND 3 82 ND

4 60 ND 4 72 ND

5 60 ND 5 72 ND

6 54 ND 6 64 ND

7 53 ND 7 65 ND

8 53 ND 8 61 ND

9 50 ND 9 59 ND

10 50 ND 10 51 ND

11 48 ND 11 49 ND

12 47 ND 12 47 ND

13 44 ND 13 47 ND

14 42 ND 14 43 ND

Total 62,64 Total 65,85

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Em relação ao resultado final, houve uma diferença de 3,21, o que não é significante segundo à análise estatística.

Como evidencia a tabela, apenas uma idosa de cada grupo foi classificada com uma leve distorção da imagem corporal, representando apenas 7% de cada grupo, o restante não possui nenhuma distorção, apresentando uma situação saudável quanto a essa questão.

A classificação “distorção leve” se entende apenas como um sinal de alerta segundo Pietro e Silveira (2008).

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Franzoi e Koehler apud Damasceno et. al. (2006), em sua pesquisa com idosas, constatou que elas apresentavam menor insatisfação com o peso e com as partes do corpo quando comparadas a mulheres mais jovens.

Tiggemann apud Damasceno et. al. (2006) ressalta que entre as partes do corpo de maior insatisfação em pessoas mais velhas, estão os olhos, as mãos, os dedos e as pernas, sugerindo que a insatisfação com a imagem corporal em pessoas mais idosas, se dá mais pela diminuição das funções corporais, do que pela forma ou peso corporal.

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Outro ponto a ser discutido é a relação da auto-imagem corporal e da auto-estima, pois de acordo com Chaim, Izzo e Sera (2009) a auto-estima pode influenciar diretamente na avaliação das idosas, mesmo aquelas insatisfeitas com sua imagem corporal.

Damasceno (2006) verificou que nas últimas décadas várias pesquisas tentaram confirmar que a pratica de atividade física esta diretamente associada à melhora da imagem corporal, e cita que alguns autores confirmaram que os efeitos de um programa de exercícios sobre a composição corporal, geralmente ocasionam mudanças pequenas, em torno de menos de 10% da variação nos escores de imagem corporal.

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E ainda confirmam que apesar das confirmações científicas apontarem que a prática de exercício físico reduz a insatisfação com a imagem corporal, alguns estudos falharam em mostrar a associação entre as mudanças na imagem corporal, e confirmaram que indivíduos fisicamente ativos são menos satisfeitos do que os inativos.

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CONCLUSÃO

Verificou-se que os grupos não apresentaram resultados estatisticamente diferentes, apesar de que na soma dos resultados finais, o GP apresentou um resultado levemente mais alto na auto-imagem corporal, possivelmente, devido a um maior recebimento de informações sobre questões relacionadas à saúde e a beleza corporal, além de que o mesmo possa ter um senso crítico maior em relação ao seu corpo, provocado pela pratica dos exercícios físicos.

Em uma visão mais ampla a avaliação dos dois grupos foi dita como normal e saudável.

Estudos com um número maior de participantes, com mais aprofundamento e associados a outros testes com objetivo de cercar aspectos que interfiram diretamente na avaliação da auto-imagem são importantes para apresentar um resultado sem margem à hipóteses.

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