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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
EDLANE GRAYCE ROMEIRO MELO DOS SANTOS SUELLEN TENORIO DE OLIVEIRA
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE COM SÍNDROME DE WEST: relato de caso
MACEIÓ - AL 2019/01
EDLANE GRAYCE ROMEIRO MELO DOS SANTOS SUELLEN TENORIO DE OLIVEIRA
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE COM SÍNDROME DE WEST: relato de caso
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para conclusão do curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac, sob a orientação do professor Victor Santos Andrade Cruz e coorientação da professora Vanessa de Carla Batista dos Santos.
MACEIÓ - AL 2019/01
EDLANE GRAYCE ROMEIRO MELO DOS SANTOS SUELLEN TENORIO DE OLIVEIRA
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE COM SÍNDROME DE WEST: relato de caso
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para conclusão do curso de odontologia do Centro Universitário Cesmac, sob a orientação do professor Victor Santos Andrade Cruz e coorientação da professora Vanessa de Carla Batista dos Santos.
APROVADO EM: 12/06/2019
_______________________________________ Prof. Me. Victor Santos Andrade Cruz
BANCA EXAMINADORA
______________________________
______________________________
______________________________
AGRADECIMENTOS
À Deus pela realização desse sonho. Sem Ele e sua graça em minha vida nada
seria possível.
Aos meus professores que contribuíram para o meu crescimento e
amadurecimento nessa caminhada, em especial aos professores, orientador e
coorientadora deste trabalho de conclusão de curso Victor Santos Andrade Cruz e
Vanessa de Carla Batista dos Santos pela paciência e dedicação ao nos guiar nessa
reta final.
À minha guerreira mãe Gracivania por todo apoio, amor e dedicação em todas
as etapas da minha formação, desde a pré-escola até a graduação, e por ser minha
inspiração em todas as áreas da vida. Ao meu pai Ponciano, pelo suporte e cuidado
ao longo desses 5 anos. À minha irmã querida Edvânia pelo incentivo dado em minha
jornada, comemorando com as minhas vitórias e me apoiando nos momentos difíceis.
À minha avó amada Graça pelas orações intercedidas por mim e por toda ajuda dada
com tanto amor, e aos meus amigos e familiares que não mediram esforções para me
apoiar em qualquer circunstância. O meu muito obrigada.
Edlane Grayce Romeiro Melo dos Santos
Ao Senhor Jesus Cristo por ter me conduzido até o final desse sonho, sem Ele
nada seria possível.
Ao Centro Universitário Cesmac pelos 5 anos incríveis de graduação.
Aos meus professores e principalmente ao meu orientador Victor Santos
Andrade Cruz e a minha coorientadora Vanessa de Carla dos Santos Batista por terem
sido de grande importância na minha formação me dando a oportunidade em fazer
parte do projeto de pacientes especiais, no qual um dos atendimentos deu origem a
este trabalho.
A toda equipe do comitê de ética e em especial a Débora Omena que com toda
sua paciência e disponibilidade, foi fundamental nessa reta final.
Aos meus pais e esposo por toda dedicação, incentivo, compreensão e amor
incondicional.
Suéllen Tenório de Oliveira
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE COM SÍNDROME DE WEST:
relato de caso DENTAL ASSISTANCE IN PATIENTS WITH WEST SYNDROME: case report
Suéllen Tenorio de Oliveira Graduanda do curso de odontologia do Centro Universitário Cesmac
[email protected] Edlane Grayce Romeiro Melo dos Santos
Graduanda do curso de odontologia do Centro Universitário Cesmac [email protected]
Prof. Me. Victor Santos Andrade Cruz Mestre em Radiologia e Imaginologia Odontológica pela Faculdade de Odontologia São Leopoldo
Mandic- SLMANDIC [email protected]
Prof. Dra. Vanessa de Carla Batista dos Santos Doutora em Patologia pela Universidade federal Fluminense (UFF)
RESUMO
A Síndrome de West (SW) foi relatada pela primeira vez em 1841, pelo médico William James West e, posteriormente, por Turnery e Vašques, em 1951, que descreveram esta doença como uma associação de espasmos em flexão, retardo mental e hipsarritmia da primeira infância. É caracterizada por uma forma grave de epilepsia em crianças, acometendo em média 1 em cada 2000 a 4000 pessoas, com maior predominância masculina. Aspectos físicos e comportamentais das crianças com SW, como: falta de coordenação motora, flexão súbita da cabeça com abdução dos membros superiores e flexão das pernas, e deficiências de comunicação são uma real dificuldade para realizar o atendimento odontológico ambulatorial. Este trabalho tem como objetivo descrever o tratamento odontológico da SW, abordando as dificuldades do atendimento em ambulatório e as condutas realizadas em âmbito hospitalar sob anestesia geral. Paciente de 15 anos de idade, foi levada a clínica de pacientes especiais para tratamento odontológico, devido agitação e espasmos o tratamento em ambulatório foi impossibilitado, abrindo-se mão do atendimento em âmbito hospitalar sob anestesia geral, possibilitando executar todo o tratamento em um única sessão. O tratamento odontológico em âmbito hospitalar em alguns pacientes é uma solução eficaz e que supera as dificuldades no atendimento ambulatorial, abrindo mão de contenções físicas, que muitas vezes torna-se traumático para o paciente. É necessário que o profissional saiba que meios adotar ao atender pacientes com necessidades especiais, enxergando as dificuldades na abordagem dos mesmos por suas condições físicas e motoras.
PALAVRAS-CHAVE: Espasmos infantis. Saúde Bucal. Assistência Odontológica.
ABSTRACT
West syndrome (SW) was first reported in 1841 by physician William James West and later by Turnery and Vašques in 1951 who described this disease as an association of spasms in flexion, mental retardation and hypsarrhythmia of the first childhood. It is characterized by a severe form of epilepsy in children, affecting on average 1 in every 2000 to 4000 people, with greater male predominance. Physical and behavioral aspects of children with SW, such as: lack of motor coordination, sudden head flexion with abduction of the upper limbs and flexion of the legs, and communication deficiencies are a real difficulty to perform outpatient dental care. This study aims to describe the dental treatment of SW, addressing the difficulties of outpatient care and the conduct performed in the hospital under general anesthesia. A 15-year-old patient was taken to the clinic of special patients for dental treatment, due to restlessness and spasms, the outpatient treatment was not possible, and care was given at the hospital under general anesthesia, enabling all the treatment to be performed in a single session. Dental treatment in the hospital setting in some patients is an effective solution and it overcomes the difficulties in outpatient care, giving up physical restraints, which often becomes traumatic for the patient. It is necessary that the professional knows what means to adopt when attending patients with special needs, seeing the difficulties in approaching them due to their physical and motor conditions.
KEYWORDS: Spasms, Infantile. Oral Health. Dental Care.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 2 RELATO DE CASO ................................................................................................. 7 3 DISCUSSÃO .......................................................................................................... 11 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13 ANEXO – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
.................................................................................................................................. 15
6
1 INTRODUÇÃO
A Síndrome de West (SW) foi relatada pela primeira vez em 1841, pelo médico
Dr. William James West e, posteriormente, por Turnery e Vašques, em 1951, que
descreveram a enfermidade como uma associação de espasmos em flexão, retardo
mental e hipsarritmia da primeira infância (DEUD, 1985). É caracterizada por uma
forma grave de epilepsia em crianças, geralmente entre o 3º e 8º mês de vida,
acometendo em média 1 em cada 2000 a 4000 pessoas, com maior predominância
pelo sexo masculino (DANTAS-NETA et al., 2014; PINTO; MENDOZA, 2015).
A etiologia é heterogênea e pode ser classificada em três categorias:
sintomáticas, quando a causa é conhecida, normalmente associada a isquemia
cerebral pré, peri ou pós-natal, associado a um desenvolvimento neuropsicomotor
anormal, alterações ao exame neurológico e/ou lesões cerebrais; criptogênicas,
quando há suspeita da causa, mas não é possível realizar uma confirmação;
idiopática, quando não apresenta causas identificadas. Alguns autores consideram
causas criptogênicas e idiopáticas como uma mesma categoria (MORANDI;
SILVEIRA, 2007; PACHECO; MACHADO; FRAGA, 2012; DANTAS-NETA et al., 2014).
Os espasmos e contrações associados a síndrome são, em sua maioria,
bilaterais, simétricos e bifásicos, com duração média de 0,5 a 2 segundos. As crises
podem variar de 3 a 50 repetições por dia, podendo estar acompanhadas de riso ou
choro, sendo determinada pela presença da tríade: salva de espasmos, atraso ou
declínio psicomotor e hipsarritmia, sendo este último, segundo Pacheco, Machado e
Fraga (2012) um sinal patognomônico desta síndrome. Devido a essas características
a higienização da cavidade oral muitas vezes torna-se um desafio para os
responsáveis e para o atendimento odontológico, sendo necessário fazer o uso de
métodos de contenção ou sedação para realização do tratamento odontológico
(MATTA; CHIACCHIO; LEYSER, 2007; CARVALHO et al., 2014; CARVALHO;
VIEIRA; SOUZA, 2017).
Aspectos físicos e comportamentais das crianças com SW, tais como: falta de
coordenação motora, flexão súbita da cabeça com abdução dos membros superiores
e flexão das pernas, e deficiência de comunicação são uma real dificuldade para
realizar o atendimento odontológico ambulatorial nestes pacientes (MORANDI;
SILVEIRA, 2007; KHATRI et al., 2014).
7
Devido à pouca informação que relacione esta síndrome com a abordagem
odontológica e a grande dificuldade de atendimento a esses pacientes, torna-se
relevante discorrer sobre o assunto, destacando as condutas clínicas e as dificuldades
do atendimento ambulatorial em um paciente com SW.
Este trabalho teve como objetivo descrever o tratamento odontológico da
síndrome de West, abordando as dificuldades do atendimento em ambulatório e as
condutas realizadas em âmbito hospitalar sob anestesia geral.
2 RELATO DE CASO
Este trabalho foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa, com CAAE de
número 14055219.6.0000.0039.
Paciente, 15 anos de idade, feoderma, compareceu a clínica odontológica para
pacientes com necessidades especiais junto com seus pais para avaliação
odontológica e posterior tratamento.
Apesar de uma gestação saudável e um parto natural, aos cinco meses de
idade a paciente foi diagnosticada com a síndrome de West, através do exame
eletroencefalográfico computadorizado (Figura 1), sendo a etiologia classificada na
forma idiopática, pois não se sabe a causa que levou a paciente a ser portadora da
síndrome.
Durante a anamnese a responsável relatou que a menor foi levada ao dentista
pela primeira vez entre oito (8) e nove (9) anos de idade, na qual foi realizada apenas
uma profilaxia, pois não houve cooperação da paciente, sendo necessário contenção
para realização do procedimento. A mãe relata ainda que é responsável pela
higienização da filha e que a realiza com muita dificuldade, apenas duas vezes ao dia.
A realização de consultas regulares com psicólogo e fonoaudiólogo, além de Terapia
Ocupacional e hidroginástica, ajudaram em seu desenvolvimento, proporcionando
uma melhor qualidade de vida.
Os espasmos involuntários e a agitação da paciente impossibilitaram qualquer
tipo de procedimento, por esta razão a melhor conduta para realizar o tratamento foi
em âmbito hospitalar sob anestesia geral.
Diante deste aspecto e dos procedimentos odontológicos, foi necessário, em
um segundo momento, levar a paciente a um ambiente hospitalar e submetê-la a
anestesia geral (Figura 2). Só após o condicionamento e a anestesia, foi possível
8
avaliar sua cavidade oral, onde observou-se presença de cálculo e manchas em todos
os dentes (Figura 3); cárie na incisal do dente 11, patatino do 12, oclusal do 15,
oclusovestibulopalatino do 16, oclusopalatino do 17, palatino do 22 e 26, oclusal do
27 e 47 (Figura 4), vestibular do 32, além de restos radiculares dos dentes 36, 37 e
46 (Figuras 5 e 6).
Diante do que foi observado, foi elaborado o plano de tratamento e iniciado com
a realização de raspagem e aplainamento radicular supra-gengival em todos os
dentes (Figura 7), restaurações, nos respectivos dentes cariados, com resina
composta (Figura 8), e exodontia dos restos radiculares dos dentes 36, 37 e 46 que
apresentaram lesões periapicais (Figura 9), as lesões foram encaminhas para
avaliação histopatológica, onde o laudo foi granuloma periapical (Figura 10). O
procedimento demorou em média 2 horas, sendo utilizado as seguintes drogas para
anestesia geral: Propofol, Fentanil e Sfuelicin, e Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000
para anestesia local. Não houve nenhum tipo de intercorrência no trans-operatório,
seguido de um pós-operatório normal.
Figura 1 – Laudo médico. Fonte: Dados pessoais
Figura 2 – Preparação da paciente
para anestesia geral, acompanhada da mãe. Fonte: Dados pessoais
9
Figura 4 - exame intraoral. Múltiplas cáries. Fonte: Dados pessoais
Figura 3 - exame intraoral. Presença de cálculo e manchas em todos os dentes. Fonte: Dados pessoais
Figura 5 - exame intraoral. Fratura
extensa do dente 36, raiz residual do 37. Fonte: Dados pessoais
Figura 6 - exame intraoral. Raiz
residual do dente 46. Fonte: Dados pessoais
10
Figura 9 - Dentes extraídos com presença de lesões
periapicias. Fonte: Dados pessoais
Figura 10 – Laudo histopatológico. Granuloma periapical. Fonte: Dados pessoais
Figura 7 - Procedimentos. Raspagem e
aplainamento radicular supra-gengival em todos os dentes. Fonte: Dados pessoais
Figura 8 - Procedimentos.
Restauração em resina composta de todos os dentes cariados. Fonte: Dados pessoais
11
3 DISCUSSÃO
As características físicas e a falta de coordenação motora dos pacientes com
SW, resulta em uma má higienização, favorecendo a grande quantidade de cárie,
cálculo e lesões periodontais nesses pacientes. Tais características são visivelmente
notadas e estão de acordo com o relato do caso clinico (KHATRI et al., 2014).
De acordo com Dantas-Neta et al. (2014) as principais alterações orais dos
pacientes com síndrome de West são palato profundo, interposição da língua,
gengivite e múltiplas lesões cariosas. Algumas dessas características foram possíveis
ser notadas no presente relato, tais como gengivite e lesões cariosas.
A Síndrome de West apresenta três variações, sendo a criptogênica e a forma
idiopática com o melhor prognóstico, estando de acordo com o presente relato.
Também, observa-se maior frequência no sexo masculino, o que contrapõe o caso
clínico em questão (MATTA; CHIACCHIO; LEYSER, 2007; REGIS et al., 2009).
Dantas-Neta et al. (2014) afirmaram que as limitações para o tratamento
desses pacientes é semelhante a qualquer paciente com distúrbios psicomotor, não
devendo deixarem de serem atendidos.
O atendimento a pacientes que apresentam crises epiléticas, espasmos
involuntários e retardo mental requer uma equipe com domínio e conhecimentos
necessários da patologia para uma abordagem segura e correta, visando sempre o
bem-estar do paciente e de sua saúde bucal (CARDOSO et al., 2011).
Andrade e Eleutéio (2015) afirmaram que o uso da anestesia geral no
atendimento odontológico quando bem indicada traz grandes benefícios para o
pacientes, corroborando com o presente estudo, onde foi possível realizar 13
procedimentos sem causar maiores danos a pacientes e com bom prognóstico pós-
operatório. Ressaltando a necessidade de conhecer a patologia em questão e as
limitações da mesma.
12
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O atendimento ao paciente com síndrome de West possibilitou o
conhecimento e o entendimento das principais características da síndrome e suas
abordagens clínicas na Odontologia dando ênfase no tratamento das doenças bucais
em âmbito hospitalar, que, na maioria dos casos é uma solução eficaz e que supera
as dificuldades no atendimento a pacientes impossibilitados de serem atendidos em
ambulatório, abrindo mão de contenções físicas, que muitas vezes torna-se traumático
para o paciente.
É necessário que o profissional saiba que meios adotar ao atender pacientes
com necessidades especiais, enxergando as dificuldades no atendimento e na
abordagem dos mesmos por suas condições físicas e motoras. É preciso avaliar e
explorar soluções para que se atenda à estes pacientes de forma correta, evitando
assim, negligências ou medidas exageradas e desnecessárias para o sucesso do
tratamento.
13
REFERÊNCIAS
ANDRADE, A. P. P.; ELEUTÉIO, A. S. L. Pacientes portadores de necessidades especiais: abordagem odontológica e anestesia geral. Rev. bras. odontol., Rio de
Janeiro, v. 72, n. 1-2, p. 66-9, 2015. Disponível em: <http://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/616/459>. Acesso em: 20 jul. 2018.
CARDOSO, A. M. R. et al. O Acesso ao Cuidado em Saúde Bucal para Crianças com Deficiência Motora: Perspectivas dos Cuidadores. Pesq. bras. odontopediadria clin. integr., João Pessoa, v.11, n.4, p.593-99, 2011. Disponível
em: <https://www.redalyc.org/html/637/63722200021/>. Acesso em: 20 out. 2018.
CARVALHO, G. D. A. et al. Actions of nursing care in the infant with West syndrome: a case report. J. res. fundam. care. online, Rio de Janeiro, v.6, n.4, p.1525-1533,
2014. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/3272>. Acesso em: 05 maio 2019.
CARVALHO, M. M. F.; VIEIRA, F. B. A.; SOUSA, M. S. C. Síndrome de West: caminhos inclusivos à luz da contação de história. Rev. acadêmica Magistro, Rio de Janeiro, v.1, n. 15, p. 149-161, 2017. Disponível em: <http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/magistro/article/view/3285/2393>. Acesso em: 15 dez. 2018. DANTAS-NETA, N. B. et al. Dental findings in children with West syndrome. Spec. care dentist., Teresina, v.20, n.10, p.291- 294, 2014. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/scd.12068>. Acesso em: 15 mar. 2019. DEUD, L. F. R. Revisão bibliográfica síndrome de west. 1985. 13 f. Trabalho de
conclusão de curso (Graduação em medicina). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1985. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/12345678/112783>. Acesso em: 03 jan. 2019. KHATRI, A. et al. Dental findings in patients with West syndrome: a report of two cases. J. Indian Soc. Pedod. Prev. Dent., New Delhi, v.32, n.2, p.168-171, 2014.
Disponível em: <http://www.jisppd.com/article.asp?issn=09704388;year=2014;volume=32;issue=2;spage=168;epage=171;aulast=Khatri>. Acesso em: 23 mar. 2019.
MATTA, A. P. C.; CHIACCHIO, S. V. B.; LEYSER, M. Possíveis etiologias da Síndrome de West. Arq. Neuropsiquiatr., Rio de Janeiro, v.65, n.3, p.659-662, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400022>. Acesso em: 08 abr. 2019.
14
MORANDI, I. K.; SILVEIRA, D. P. Síndrome de West. In: 5º amostra acadêmica UNIMEP, 15º Congresso de Iniciação Científica Síndrome de West. Piracicaba, 2007. Disponível em: <http:// www.unimep.br/phpg/>. Acesso: 17 fev. 2019. PACHECO, R.; MACHADO, L.; FRAGA, D. B. Intervenção fisioterapeutica na encefalopatia crônica não progressiva tipo quadriparesia espástica associada à síndrome de west – um relato de caso. Rev. Técnico Científica (IFSC), Araranguá,
v.3, n.1, p.258-265, 2012.
PINTO, D. G; MENDOZA, D. G. Síndrome de West, experiencia con una serie de
casos con acceso al tratamiento de primera línea, en Lima. Rev. Neuropsiquiatr.,
Peru, v.78, n.2, p.65-72, abr./jun. 2015. Disponível em:
<http://www.upch.edu.pe/vrinve/dugic/revistas/index.php/RNP/article/view/2466/2400
>. Acesso em: 23 abr. 2019.
REGIS, R. R et al. Oral findings and dental treatment in a child with West syndrome. Spec. Care dentist., v.34, n.6, p.291-294, 2014. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1754-4505.2009.00106.x>. Acesso em: 04 maio 2019.
15
ANEXO – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
16
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