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1 ATIVIDADE CONSOLIDADA GRUPO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS 30 de setembro de 2012 Contas não auditadas

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ATIVIDADE CONSOLIDADA GRUPO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS 30 de setembro de 2012 Contas não auditadas

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Atividade do Grupo CGD no 3º Trimestre de 2012

O Grupo Caixa Geral de Depósitos reforça a sua situação de liquidez e solvência, num quadro fortemente penalizado pela conjuntura recessiva e descida continuada das taxas de juro.

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Resultados do Grupo CGD no 3º Trimestre de 2012

O Resultado Bruto de Exploração do Grupo aumentou 23,3% atingindo 1 030,6 milhões de euros, em resultado de um aumento expressivo (+7,3%) do Produto da Atividade Bancária e Seguradora, que atingiu em setembro 2 293,7 milhões de euros, conjugado com a manutenção da tendência descendente dos Custos Operativos (-3,0%). A trajetória de descida acentuada das taxas Euribor e os efeitos do processo de desalavancagem ao nível dos rendimentos de instrumentos de capital traduziram-se numa redução de 15,8% na Margem Financeira Alargada. Esta evolução desfavorável foi, no entanto, mais do que compensada por um significativo aumento da margem complementar (+64,2%), resultante de um crescimento dos Resultados de Operações Financeiras. A persistência de um difícil enquadramento económico associado a uma política prudente de provisionamento determinaram o registo como custo, no período em análise, de Provisões e Imparidades no montante global de 1 094,7 milhões de euros (651,8 milhões de euros no período homólogo), resultando em setembro num Resultado Líquido Consolidado negativo de 130 milhões de euros.

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12,9

835,5

2 137,7

-130,0

1 030,6

2 293,7

Resultado Líquidoatribuível ao acionista da

CGD

Resultado Bruto deExploração

Produto da AtividadeBancária e Seguradora

Set-11 Set-12

+23,3%

+7,3%

Resultados

Resultados do Grupo CGD

O Resultado Bruto de Exploração evoluiu favoravelmente, com uma subida de 195,1 milhões de euros (+23,3%) face ao período homólogo do ano anterior.

M €

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1 217,61 035,1

120,6

92,0

Set-11 Set-12

Margem Financeira Estrita Dividendos

-15,0%

-23,8%

-15,8%1 338,2

1 127,0

Margem Financeira Alargada

Margem Financeira

No 3º trimestre de 2012 a Margem Financeira Alargada diminuiu 211,1 milhões de euros (-15,8%) face a setembro de 2011. Registou-se uma quebra quer na Margem Financeira Estrita (-182,5 milhões, -15,0%), quer nos Rendimentos de Instrumentos de Capital (-28,6 milhões, -23,8%).

M €

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Comissões Líquidas

Comissões Líquidas

As Comissões Líquidas mantiveram-se próximo dos valores de setembro de 2011 (-0,5%), destacando-se a variação registada na atividade internacional (+10,5 milhões, +12,7%).

M €

229,9

83,042,6 23,3

-0,2

378,7

222,6

93,537,4 23,7

-0,4

376,8

CGD Portugal AtividadeInternacional

Banca deInvestimento

Gestão de Ativos Outros Total

Set-11 Set-12

-0,5%

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Resultados em Operações Financeiras

Resultados em Op. Financeiras

Os Resultados de Operações Financeiras tiveram um significativo crescimento em setembro de 2012, atingindo os 326,4 milhões de euros. Este resultado derivou sobretudo de três grandes componentes: - recuperação evidenciada em

mercado pela dívida pública portuguesa;

- bom desempenho nas atividades regulares de trading;

- continuação do Programa de operações de recompra de dívida própria, nomeadamente Obrigações Hipotecárias, Obrigações do Setor Público e EMTN;

2,9

326,4

Set-11 Set-12

M €

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Rácios Cost-to-Income

A significativa redução dos Custos Operativos conjugada com um aumento do Produto da Atividade proporcionou uma visível melhoria dos rácios Cost-to-Income…

%

60,7%62,1%

59,1%60,8%

55,7%

60,7%

55,0%52,6%

54,4%

Grupo Individual Bancário

Set-11 Dez-11 Set-12

Indicadores de Eficiência

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Indicadores de Eficiência

… e na generalidade dos restantes Indicadores de Eficiência.

%

32,9%

21,4%

1,39%

32,1%

21,9%

1,44%

29,7%

19,3%

1,41%

Custos com Pessoal / ProdutoAtividade

Forn. Serv. Terc. / ProdutoAtividade

Custos Operativos / Ativo Líq.Médio

Set-11 Dez-11 Set-12

-3,2 p.p.

-2,1 p.p.

+0,02 p.p.

∆ face a Setembro de 2011

Indicadores de Eficiência

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Atividade Consolidada

No seguimento da política de contenção nos Custos com Pessoal e nos Fornecimentos e Serviços de Terceiros, os Custos Operativos diminuíram 3,0% face a setembro de 2011.

M €

706,7

459,5

136,1

1 302,2

682,3

443,9

136,9

1 263,2

Custos com Pessoal Outros GastosAdministrativos

Depreciações eAmortizações

Total

Set-11 Set-12

-3,0%

Custos Operativos

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CGD Portugal

Na CGD Portugal a evolução dos Custos Operativos foi fortemente influenciada pela redução significativa dos Custos com Pessoal (-45,3 milhões de euros; -11,8%).

M €

385,3

250,2

76,4

711,9

340,0235,9

72,8

648,8

Custos com Pessoal Outros GastosAdministrativos

Depreciações eAmortizações

Total

Set-11 Set-12

-8,9%

-11,8%

Custos Operativos

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Contributo por Áreas de Negócio

A evolução dos Custos Operativos na ativ. internacional (+19,2%), traduz a estratégia do Grupo em mercados em expansão, com destaque para Moçambique e Angola.

M € (variação homóloga)

1 302,2

-59,6(-8,9%)

-25,7(-9,9%)

-5,7(-5,8%)

+52,0(+19,2%)

1 263,2(-3,0%)

Set-11 CGD Portugal(*)

Atividadeseguradora

Outros Atividadeinternacional

Set-12

Custos Operativos

(*) inclui SFE

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Contributo por Áreas de Negócio

A CGD Portugal foi a área de negócio que mais contribuiu para a diminuição dos Custos com Pessoal (-45,3 milhões de euros, em termos anuais).

M € (variação homóloga)

706,7

-45,3(-11,8%) -7,0

(-5,8%)-5,1

(-10,4%)

+33,0(+21,7%)

682,3-3,5%

Set-11 CGD Portugal(*)

Atividadeseguradora

Outros Atividadeinternacional

Set-12

Custos com Pessoal

(*) inclui SFE

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Provisões e Imparidade (DR)

M €

249,4447,6 416,8 369,1

825,9

459,3773,7

92,2

643,5

267,3 405,8

827,6

192,4

321,0

2007 2008 2009 2010 2011 Set-11 Set-12

Imparidade Crédito Provisões e Imparidade de Outros Activos

341,6

1 091,1

684,1774,9

1 653,5

651,8

1 094,7

Provisões e Imparidade

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Ativo Líquido

O Ativo Líquido do Grupo CGD totalizou 117,4 mil milhões de euros no final de setembro de 2012, valor inferior em 4,3% ao verificado no período homólogo.

M €

Disponibilidades eAplicações em I.C.'s

Aplicações emTítulos (*)

Crédito a Clientes Outros Ativos Ativo Total

Set-11 Dez-11 Set-12

Ativo Líquido

(*) inclui Ativos com Acordo de Recompra

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Crédito a Clientes

Crédito a Clientes (a)

(milhões de euros) Set-11 Dez-11 Set-12

Absoluta % Absoluta %

Ativ. da CGD em Portugal 66 202 64 382 62 236 -3 966 -6,0% -2 146 -3,3%Empresas 24 455 23 725 23 004 -1 451 -5,9% -720 -3,0%Setor Público Administ. (SPA) (b) 5 144 4 333 4 120 -1 024 -19,9% -213 -4,9%Institucionais e Outros 1 628 1 692 1 514 -114 -7,0% -178 -10,5%Particulares 34 975 34 633 33 598 -1 377 -3,9% -1 035 -3,0%

Habitação 33 484 33 183 32 274 -1 210 -3,6% -909 -2,7%Outras Finalidades 1 491 1 450 1 325 -166 -11,2% -125 -8,6%

Outras Unidades do Grupo 18 309 18 151 17 320 -989 -5,4% -831 -4,6%Total 84 512 82 533 79 556 -4 956 -5,9% -2 977 -3,6%

Variação Set-12 face a Set-11

Variação Set-12 face a Dez-11

(b) Para efeitos de comparabilidade, em Set-11 e Dez-11 incluiu-se um montante de 1 000 milhões de euros relativo a Papel Comercial do BPN que foi transferido para a Parvalorem.

(a) Antes de imparidade e excluindo operações de Repos.

O Crédito a Clientes, registou um valor inferior em 3,6%, face a final de dezembro, refletindo o contexto recessivo da economia portuguesa.

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Crédito a Clientes

Estrutura (CGD) Quotas de Mercado

%

Cerca de 78% do Crédito a Clientes respeita à atividade da CGD em Portugal. A quota de mercado do crédito a empresas passou de 16,4% em Dez 2011 para 17%.

%

21,0% 20,9%21,5%

Dez-10 Dez-11 Ago-12

Ranking

1º54%

37% 7%2%

Particulares EmpresasSPA Institucionais e Outros

NOTA: Antes de Imparidade e excluindo Repos

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Depósitos de Clientes

Depósitos de Clientes Quotas de Mercado

M €

Os depósitos do segmento de Particulares, na rede comercial em Portugal, registaram um crescimento homólogo de 4,6% (um aumento de quase 2 mil milhões de euros).

Os recursos totais de clientes atingiram 88 mil milhões de euros.

%

28,5%27,6%

28,2%

Dez-10 Dez-11 Ago-12

Ranking

65 233 64 030 65 556

Set-11 Dez-11 Set-12

+2,4%

∆ face a dezembro de 2011

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Rácio Crédito / Depósitos

M € O Rácio de Transformação medido pelo Crédito Líquido relativamente aos Depósitos de Clientes situou-se em 116,5% (126,5% em setembro de 2011), valor inferior ao limite máximo indicativo de 120% estabelecido para os bancos portugueses para 2014 no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (120%). Esta evolução alarga o espaço de atuação do Grupo para que continue a contribuir para a recuperação da atividade económica em Portugal.

65 233 64 030 65 556

82 515 78 248 76 403

Set-11 Dez-11 Set-12

Depósitos de Clientes Crédito a Clientes (Líq.)

126,5% 122,2% 116,5%

Rácio de Transformação

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Financiamento da CGD junto do BCE

Financiamento da CGD junto do BCE

O Recurso ao financiamento ao BCE reduziu-se para 7 mil milhões tendo, por sua vez, os Ativos Elegíveis registaram, em setembro de 2012, um valor máximo de 16 300 mil milhões.

M €

9 0007 000

14 40016 300

31 Dez. 2011 30 Set. 2012 31 Dez. 2011 30 Set. 2012

Financiamento BCE Ativos Eligíveis

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21

6,3%

4,1%

6,9%

4,3%

9,2%

6,4%

Crédito em Risco Crédito em Incumprimento

Set-11 Dez-11 Set-12

Qualidade do Crédito

Rácios

%

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22

3,8% 3,9%

5,7%

3,4% 3,6%

5,3%

0,72%

0,97%

1,25%

-0,30%

-0,10%

0,10%

0,30%

0,50%

0,70%

0,90%

1,10%

1,30%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

10,0%

Set-11 Dez-11 Set-12

Crédito Vencido TotalCrédito > 90 DiasImparidade Créd. (DR) / Créd. a Clientes (Saldo Méd.)

Qualidade do Crédito

Rácios

%

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Rácios de Solvabilidade

Os indicadores de solvência da CGD situam-se acima das exigências regulamentares nacionais e europeias em matéria de fundos próprios.

%

8,4% 8,0%

10,6%9,5% 9,0%

11,6%9,8%

11,8% 11,5%

14,0%

Core Tier I (EBA) Core Tier I (BdP) Tier I Solvabilidade

Set-11 Dez-11 Set-12

Rácios de Solvabilidade

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Rating

No 1º semestre de 2012 as agências de rating internacionais Standard & Poor’s e DBRS procederam a cortes adicionais nas notações dos bancos Portugueses, incluindo os da CGD, no seguimento da descida efetuada aos ratings da dívida pública portuguesa. Contudo, em julho, no seguimento da operação de recapitalização ocorrida em junho, as notações Stand-Alone Credit Profile (SACP) e Viability Rating da CGD foram revistas em alta pela Standard & Poor’s e pela FitchRatings, respetivamente.

Curto Prazo Longo PrazoStandard & Poor's B BB- Jul-12Fitchratings B BB+ Jul-12Moody's Not Prime Ba3 Mar-12DBRS R-2 (mid) BBB (low) Mai-12

Rating do Grupo CGD

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Principais Destaques

Liquidez

Não obstante a difícil envolvente económica, os Depósitos de Clientes (65,6 mil milhões de euros) cresceram 1 526 milhões (+2,4%) desde o início do ano. O Crédito a Clientes atingiu 79,6 mil milhões de euros no final de setembro, -3,6% relativamente ao valor registado em final de dezembro.

Rendibilidade e

Eficiência

A Margem Financeira Estrita atingiu 1 035,1 milhões de euros, -15,0% do que no 3º trimestre de 2011.

O Financiamento da CGD junto do BCE diminuiu 2 mil milhões de euros no final de setembro de 2012, face ao final de 2011, enquanto que os Ativos Elegíveis para colateral junto do BCE aumentaram para 16,3 mil milhões.

Capital O Rácio de Solvência total atingiu 14,0%, com o Rácio Core Tier I, em base consolidada e com inclusão dos resultados retidos, a situar-se em 11,8%, contra 9,5% no final de 2011 (critério do BdP), e em 9,8% de acordo com o definido pela EBA.

A Margem Complementar somou 785,8 milhões de euros, +64,2%.

O Produto da Atividade Bancária e Seguradora totalizou assim 2 293,7 milhões de euros, +7,3%.

Os Custos Operativos na atividade doméstica atingiram 648,8 milhões de euros, apresentando uma redução de 8,9%, com destaque para o decréscimo nos Custos com Pessoal (-11,8%).

A evolução favorável descrita elevou o Resultado Bruto de Exploração a 1 030,6 milhões de euros, valor significativamente superior ao observado no 3º trimestre de 2011 (+195,1 milhões, +23,3%).

A conjuntura adversa conduziu à necessidade de registo de Provisões e Imparidades no montante global de 1 094,7 milhões de euros, contra 651,8 milhões no 3º trimestre de 2011.

O Resultado Líquido Consolidado fixou-se em -130,0 milhões de euros, face aos 12,9 milhões registados no trimestre homólogo de 2011.

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Gap Comercial Rede Comercial - Portugal

Depósitos Rede Comercial - Portugal

M € M €

69 463 64 881

56 733 55 695

Set-11 Set-12

Crédito Bruto Depósitos

12 730 9 186

42 280 44 214

5 552 4 9358 901 6 546

Set-11 Set-12

Particulares Empresas SPA e Institucionais

56 733 55 695

Banca de Retalho – Rede Comercial em Portugal

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27

33 484 32 274

Set-11 Set-12

42,3% 19,5%

38,2%

Outros ParticularesCaixa MaisCaixazul

Volume de Negócios (Particulares)

Rede Comercial - Portugal Volume de Negócios (Particulares)

Rede Comercial - Portugal

M € %

42 280 44 214

2 567 2 4892 386 2 4156 394 5 254

Set-11 Set-12

Depósitos Obrigações Fundos Seguros

53 627 54 372

Banca de Retalho – Rede Comercial em Portugal

Carteira de Crédito à Habitação

Rede Comercial - Portugal

M €

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Volume de Negócios (Empresas)

Rede Comercial - Portugal Carteira de Crédito a Empresas

Rede Comercial - Portugal

M € %

5 552 4 935606 594

24 455 23 004

2 9332 444

6 0215 969

Set-11 Set-12

Depósitos Outros RecursosCrédito Bancário Total Cross-sellingExtrapatrimoniais

39 56636 946

48%

52%

Grandes Empresas

PME's

Banca de Retalho – Rede Comercial em Portugal

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29

19%

(196 M €)

23%

(522 M €)

Atividade Internacional

Resultado Bruto de Exploração Produto da Atividade

Ativo Líquido

Contributo

M €

16%

(19 260 M €)

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Atividade Internacional

• Os resultados da atividade internacional, excluindo a presença em Espanha,

fixaram-se em 72,5 milhões de euros (98,5 milhões em setembro de 2011).

• Algumas das principais presenças, nomeadamente em Macau e em África (Angola, Moçambique e Africa do Sul) contribuíram muito favoravelmente para o resultado consolidado do Grupo.

• O registo de imparidades e provisões em França e sobretudo em Espanha refletiram-se, no entanto, no decréscimo observado na Área Internacional.

Contributo para o Resultado Líquido Consolidado

M € Set-11 Set-12 Variação (%)

Total, excluindo a presença em Espanha 98,5 72,5 -26,0 -26,4%Ásia 30,5 27,4 -3,1 -10,1%Africa 26,6 32,7 6,2 23,2%Europa 32,0 5,1 -26,9 -84,1%América 9,4 7,3 -2,1 -22,3%Presença em Espanha -37,7 -78,5 -40,8 -108,3%Total Área Internacional 60,8 -6,0 -66,8 -109,8%

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012

31

Atividade Internacional

Distribuição Geográfica

M € Crédito a Clientes (Líq.) Recursos de Clientes

M €

13 198 13 138

Set-11 Set-12

-0,5%

Oriente10%PALOP's

14%

Outros11%

Suc. França

29%

Espanha37%

10 42813 096

Set-11 Set-12

+25,6%

Oriente31%

PALOP's21%

Outros10%

Suc. França

19% Espanha20%

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32

Banca de Investimento

Prémios e League Tables

Nº 1 Corporate

Bond House

2011

Best Investment Bank

In Portugal

2012

Latin America Transport Deal of the Year 2011

MANDATED LEAD ARRANGER | 2011

IDB (B LOAN): USD 330,000,000IDB (A LOAN): USD 100,000,000

• 1º no ranking português de M&A (Bloomberg)

• 1º no ranking ibérico de M&A (Bloomberg)

• 1º banco português no ranking brasileiro de M&A (Bloomberg)

• 1º lugar no ranking de Project Finance Advisor para Portugal (Dealogic Project Finance Review)

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33

21,0

52,5

27,3-0,9

99,8

21,3

MargemFinanceira

ComissõesLíquidas

Result. emAtivos

Financ. *

OutrosResultadosExploração

ProdutoBancário

ajustado *

ResultadoLíquido

Banca de Investimento

Resultados – Caixa BI

M € Apesar da conjuntura económica menos favorável nas principais geografias onde o CaixaBI atua, os primeiros nove meses do ano foram positivos, beneficiando da participação em algumas operações de grande dimensão. O resultado do Banco continuou a ser penalizado pelo reforço de provisões/imparidade para crédito e operações de cobertura taxa de juro.

*ajustado pelas variações de imparidades em ativos financeiros

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34

Caixa Seguros e Saúde

Formação do Resultado Líquido

M €

338,4

-87,4

+178,2

-81,8

-228,0-41,0 -9,2

69,3

-3,565,8

Margem TécnicaSimples de SD

Saldo deResseguro

RendimentosFinanceiros

Ganhos ePerdas

Financeiros

Custos deFuncionamento

e Outros

Impostos ContributoInstrum.

Seguros eAjustes

Consolidação

RL ÁreaSeguradora

RL HPP RL CaixaSeguros e Saúde

Seguros Saúde

Notas: Margem Técnica antes da Atividade Financeira e excluindo Custo Resseguro Juro Técnico dos Contratos de Seguro e PR, excluídos da Margem Técnica e incluídos em Resultados Financeiros Ganhos e Perdas Financeiras dos Unit-Linked incluídos em Atribuição a Clientes RL CSS (Contas estatutárias)

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35

Evolução da Margem de Solvência

M €

1 146960

1 359

740 659 602

154,9% 145,7%

225,7%

0,0%

50,0%

100,0%

150,0%

200,0%

250,0%

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

Dez-10 Dez-11 Set-12

Elementos Constitutivos da Margem Requisitos de Solvência Rácio de Solvência

Excesso406

Excesso302

Excesso757

Caixa Seguros e Saúde

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36

31,6%28,6%

Set-11 Set-12

Quota Total

Caixa Seguros e Saúde

Quotas de Mercado

%

M €

Ranking 2012

%

34,3%29,9%

Set-11 Set-12

Ramo Vida

26,7% 26,6%

Set-11 Set-12

Ramo Não Vida

847 814

1 9221 403

Set-11 Set-12

Vida

Não Vida

Prémios de Seguro

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37

Principais Indicadores

e

Demonstrações Financeiras

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38

Indicadores

NOTA: Contas de 2011 são proforma, considerando os valores da área da saúde da Caixa Seguros e Saúde SA como um ativo não corrente detido para venda

(Milhões de euros)

Resultados:Margem Financeira Estrita 1 217,6 1 685,5 1 035,1 -15,0%Comissões Líquidas 378,7 505,0 376,8 -0,5%Margem Complementar 478,6 611,3 785,8 +64,2%Produto da Atividade Bancária e Seguradora 2 137,7 2 913,4 2 293,7 +7,3%Custos Operativos 1 302,2 1 775,7 1 263,2 -3,0%Resultado Bruto de Exploração 835,5 1 137,7 1 030,6 +23,3%Resultado antes de Impostos e Interesses Minoritários 162,2 -545,1 -66,1 -140,7%Resultado Líquido do Exercício 12,9 -488,4 -130,0 -1108,6%

Balanço:Ativo Líquido 122 680 120 642 117 443 -4,3%Crédito a Clientes (bruto) 85 536 81 631 80 466 -5,9%

Set/11 Set/12Variação Set/12

face a Set/11

Set/11 Set/12Variação Set/12

face a Set/11

Dez/11

Dez/11

Principais Indicadores – Atividade Consolidada

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39

Indicadores

NOTA: Contas de 2011 são proforma, considerando os valores da área da saúde da Caixa Seguros e Saúde SA como um ativo não corrente detido para venda

(Milhões de euros)

Balanço:Recursos de Clientes 71 764 70 587 71 407 -0,5%Responsabilidades Representadas por Títulos 15 782 14 923 10 991 -30,4%Capitais Próprios 5 573 5 324 7 260 +30,3%

Recursos Captados de Clientes 82 132 80 718 82 828 +0,8%

Rácios de Rendibilidade e Eficiência:Rendibilidade Bruta dos Capitais Próprios - ROE (1) (2) 3,03% -8,13% -1,45%Rendibilidade Bruta do Ativo - ROA (1) (2) 0,17% -0,44% -0,07%Cost-to-Income (Ativ. Consolidada) (2) 60,7% 60,8% 55,0%Custos Pessoal / Produto Atividade (2) 32,9% 32,1% 29,7%Custos Operativos / Ativo Líq. Médio 1,39% 1,44% 1,41%Produto Atividade / Ativo Líq. Médio (2) 2,29% 2,36% 2,57%

(1) Considerando os valores de Capitais Próprios e de Ativo l íquido médios.(2) Rácios definidos pelo Banco de Portugal (Instrução n.º 23/2012)

Set/11 Dez/11 Set/12Variação Set/12

face a Set/11

Principais Indicadores – Atividade Consolidada

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40

Indicadores

NOTA: Contas de 2011 são proforma, considerando os valores da área da saúde da Caixa Seguros e Saúde SA como um ativo não corrente detido para venda

(%)

Qualidade do Crédito e Grau de Cobertura:Crédito Vencido >90 dias / Crédito Total 3,4% 3,6% 5,3%Crédito com Incumprimento / Crédito Total (2) 4,1% 4,3% 6,4%Crédito em Risco / Crédito Total (2) 6,3% 6,9% 9,2%Cobertura do Crédito Vencido > 90 dias 104,9% 116,5% 94,6%Imparid. Créd. (DR) / Créd. Clientes (Saldo médio) 0,72% 0,97% 1,25%

Rácio de Estrutura:Crédito a Clientes / Depósitos de Clientes (2) 126,5% 122,2% 116,5%

Rácios de SolvabilidadeSolvabilidade 10,6% 11,6% 14,0%Tier 1 8,0% 9,0% 11,5%Core Tier 1 (BdP) 8,4% 9,5% 11,8%Core Tier 1 (EBA) - - 9,8%

(1) Considerando os valores de Capitais Próprios e de Ativo l íquido médios.(2) Rácios definidos pelo Banco de Portugal (Instrução n.º 23/2012)

Set/11 Dez/11 Set/12

Principais Indicadores – Atividade Consolidada

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Demonstração de Resultados

NOTA: Contas de 2011 são proforma, considerando os valores da área da saúde da Caixa Seguros e Saúde SA como um ativo não corrente detido para venda

(Milhares de euros) Variação

30.09.2011 30.09.2012 Absoluta Relativa

Margem Financeira 1 217 576 1 035 073 -182 502 -15,0%

Margem Financeira Alargada 1 338 171 1 127 024 -211 147 -15,8%

Margem Complementar 478 645 785 811 307 166 64,2%

Margem Técnica da Atividade de Seguros 320 905 380 872 59 966 18,7%

Produto da Atividade Bancária e Seguradora 2 137 721 2 293 707 155 986 7,3%

Custos Operativos e Amortizações 1 302 246 1 263 151 -39 095 -3,0%

Resultado Bruto de Exploração 835 475 1 030 555 195 080 23,3%

Provisões e Imparidades 651 758 1 094 663 442 905 68,0%

Resultados de Filiais Detidas para Venda -30 217 -4 060 26 157 -

Resultados em Empresas Associadas 8 713 2 113 -6 600 -75,7%Resultados antes de Impostos e de Interesses Minoritários 162 213 -66 055 -228 268 -140,7%

Impostos 99 760 35 847 -63 912 -64,1%

dos quais: contrib. extraordinária sobre o sector bancário 22 049 22 332 284 1,3%

Resultado Consolidado do Exercício 62 453 -101 902 -164 355 -263,2%

RESULTADO LÍQUIDO ATRIBUÍVEL AO ACIONISTA DA CGD 12 890 -130 006 -142 896 -1 108,6%

Demonstrações Financeiras

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Balanço

NOTA: Contas de 2011 são proforma, considerando os valores da área da saúde da Caixa Seguros e Saúde SA como um ativo não corrente detido para venda

(Milhões de euros)

ATIVO

∆ Set/12 face a Set/11 Absoluta Relativa

Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1 411 2 704 1 108 -303 -21,5%Aplicações em instituições de crédito 4 213 5 944 4 092 -121 -2,9%Crédito a clientes 82 515 78 248 76 403 -6 112 -7,4%Aplicações em títulos 26 054 25 176 27 228 1 174 4,5%Investimentos em filiais e associadas 34 35 31 -3 -7,4%Ativos intangíveis e tangíveis 1 492 1 516 1 480 -12 -0,8%Ativos por impostos correntes 78 87 50 -28 -36,0%Ativos por impostos diferidos 1 687 1 915 1 565 -121 -7,2%Provisões técnicas de resseguros cedidos 256 226 226 -30 -11,7%Outros ativos 4 941 4 791 5 259 318 6,4%

TOTAL 122 680 120 642 117 443 -5 237 -4,3%

30.09.2011 31.12.2011 30.09.2012

Demonstrações Financeiras

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Balanço

NOTA: Contas de 2011 são proforma, considerando os valores da área da saúde da Caixa Seguros e Saúde SA como um ativo não corrente detido para venda

(Milhões de euros)

PASSIVO

∆ Set/12 face a Set/11 Absoluta Relativa

Recursos de bancos centrais e inst. de crédito 14 441 15 860 12 062 -2 379 -16,5%Recursos de clientes 71 764 70 587 71 407 -357 -0,5%Passivos financeiros 1 855 1 918 2 228 373 20,1%Responsabilidades representadas por títulos 15 782 14 923 10 991 -4 791 -30,4%Provisões 781 886 909 129 16,5%Provisões técnicas de atividade de seguros 5 192 4 611 4 340 -852 -16,4%Passivos subordinados 2 283 2 075 2 912 630 27,6%Outros passivos 5 010 4 457 5 333 324 6,5%

PASSIVO 117 107 115 318 110 183 -6 925 -5,9%

CAPITAIS PRÓPRIOS 5 573 5 324 7 260 1 687 30,3%

TOTAL 122 680 120 642 117 443 -5 237 -4,3%

30.09.2011 31.12.2011 30.09.2012

Demonstrações Financeiras

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44

Obrigado

Gabinete de Investor Relations