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8/9/2019 Ativo X Despesa X Custo
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ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMNIOLIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS
Jorge Gerson Silva da Silva
Teoria da Contabilidade
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Sumrio
1 - Ativos
2 - Passivos
3 - Patrimnio Lquido
4 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas
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1.1 - Definio de Ativo
O ativo compreende as aplicaes derecursos representados por bens edireitos
Resoluo CFC 847/99
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1.1 - Definio de Ativo
o conjunto de meios ou a matria posta disposio do administrador para queeste possa operar de modo a conseguir os
fins que a entidade ... tem em vista...
Francisco DAuria - 1958
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1.1 - Definio de Ativo
...ativos representam benefcios futurosesperados, direitos que foram adquiridospela entidade como resultado de alguma
transao corrente ou passada...
Sprouse e Moonitz - 1962
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1.2 - Ativo: Conceitos Bsicos
ATIVO(Tangvel e Intangvel)
DIREITOEXCLUSIVO
PROPRIEDADE E/OUPOSSE E CONTROLE
EXPECTATIVABENEFCIOS FUTUROS
Rendimentos
(receitas)Lucros
(sacrifcio ativos)
Fluxo caixa
($$$)
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1.3 -Avaliao de Ativos...vontade que a avaliao represente a melhor
quantificao possvel dos potenciais de servios queo ativo apresenta para a entidade. (Iudicbus)
Historiadores = custohistrico => beneficia a DRE
Futuristas = custo corrente =>beneficia o Balano
Hendriksen e Breda
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1.3 -Avaliao de AtivosPostulado ContinuidadePrincpio Custo
Viso mais gerencial
Valores
deEntrada
Valores
deSada
Representa o volume de caixa (...) pago quando um ativo ou seu
servio ingressam na empresa (...) Podem basear-se em trocaspassadas, correntes ou futuras esperadas. (Hendriksen e Breda)
Representa o volume de caixa (...) recebido quando um ativo ou seu
servio deixa a empresa. (Hendriksen e Breda)
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1.3 -Avaliao de Ativos
V A L O R E S D EE N T R A D A
P a s s a d o c u s t o h i s t r i c o
C o r r e n t e c u s t o d e r e p o s i o
F u t u r o c u s t o s e s p e r a d o s d e r e p o s i o
V A L O R E S D E
S A D A
P a s s a d o p r e o s d e v e n d a p a s s a d o s
C o r r e n t e p r e o s c o r r e n t e s d e v e n d aF u t u r o v a l o r r e a l i z v e l e s p e r a d o
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1.4 - Ativos: Critrios de Avaliao
Valores de Entrada
Custo histrico (original)Custo histrico (original) corrigido
Custo reposio Custo Corrente Custo Original corrigido no estado em que se
encontra Custo reposio - estado de novo Custo reposio - estado em que se encontra
Custo de Reposio Corrigido
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
Entrada
Custo histrico (original)Representa o sacrifcio financeiro no
momento da sua aquisio
Uma das mais fortes razes da adoo generalizada
do custo histrico tem sido sua estreita relao como conceito de realizao da receita na mensuraodo lucro. (Hendriksen e Breda)
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaCusto histrico (orig.) corrigidoCusto histrico corrigido pela variao do poderaquisitivo da moeda.Utilizado em pases hiper-inflacionriosReconhecido e indicado p/IASB e ONUQuando a inflao baixa tende-se a se afastar da
verdade setorial.
Exemplo:Custo histrico de $200,00 em t1,considerando a inflao de 20%, em t2, o custo
histrico corrigido seria de $240,00.
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaCusto correnteQuanto valem os insumos para a produo de
um bem numa determinada data? (em estado
de novo ou usado)Exemplo:Bem produzido em t0 por $ 1.000,00.
Considerando uma taxa de depreciao de 10%aa
, aofinal do ano t1 teramos $ 900,00. Entretanto, osinsumos necessrios para a sua produo, em t1,seria de $ 950,00.
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaCusto original corrigido no estado em que
se encontraValor residual do bem corrigido pela inflao
Exemplo:Bem adquirido em t0 por $1.000,00,considerando uma taxa de depreciao de 10%e
inflao anual de 50%, teramos ao final de t1 o valororiginal corrigido no estado em que se encontra de$1.350,00.
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaCusto de reposio no estado de novoBem novo produzido/adquirido, tendo
caractersticas tcnicas diferentes, embora
prestando servios equivalentes.
Exemplo:Um Fiat Uno adquirido em 1990 e o mesmo
Fiat Uno ou um FIAT Palio adquirido em 2000
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaCusto de reposio no estado em que se
encontraQuanto custa hoje o bem adquirido no
passado? (levando em considerao osdesgastes e os atrasos tecnolgicos).
Exemplo:Quanto custa, em 2000, o FIAT Unoadquirido em 1990?
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaCusto de reposio corrigido o custo de reposio em t0 corrigido pela
variao do poder aquisitivo da moeda para t1.
Este valor normalmente ser diferente do custode reposio em t1.
Exemplo:Supondo um custo de reposio de $200,00em t0 e uma inflao anual de 50% em t1. Logo, ocusto de reposio corrigido para t1 de $300,00.
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
EntradaX 1 X 2 X 3
C u s t o h i s t r i c o ( o r i g i n a l ) 1 . 0 0 0 , 0 0
C u s t o h i s t r i c o ( o r i g i n a l ) c o r r i g i d o 1 . 2 5 0 , 0 0 1 . 5 0 0 , 0 0C u s t o d e r e p o s i o 1 . 0 0 0 , 0 0 1 . 3 5 0 , 0 0 1 . 4 5 0 , 0 0
C u s t o d e r e p o s i o c o r r i g i d o 1 . 2 5 0 , 0 0 1 . 6 2 0 , 0 0
D a d o s :I n f l a o X 2 2 5 %I n f l a o X 3 2 0 % 1 2 5 %
s e m e l h a n t e s a p a r t i r d e X 2 .
O c u s t o h i s t r i c o c o r r ig i d o e o c u s t o d e
E m X 1 o s v a l o r e s d o c u s t o h i s t r i c o ec u s t o d e r e p o s i o t e n d e m a s e r i g u a i s ,
p o i s s o o s v a l o r e s d e m e r c a d o .
r e p o s i o c o r r i g i d o d e i x a d e s e r
r e p o s i o c o r r i g i d o e m X 2 t a m b m s os e m e l h a n t e s , e m f u n o d a p a r t i d a i n i c i a l .
O c u s t o h i s t r i c o c o r r ig i d o e o c u s t o d e
2 0 %
2 5 % 2 0 %
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1.4 - Ativos: Critrios de Avaliao
Valores de SadaValores descontados das entradas lquidas de
caixa futurasPreos correntes de venda
Equivalentes correntes de caixaValores em liquidao
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
Sada
Valores descontados das entradas lquidasde caixa futuras
Qual o valor presente de um fluxo de caixafuturo, para um determinado ativo?
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
SadaPreos correntes de venda
Quanto a entidade pode conseguir atravs da
venda dos seus ativos, abatido as respectivasdespesas das vendas?No se aplica a todos os ativos, sendo mais
indicado para a avaliao dos estoques.
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Equivalentes correntes de caixa
Montante de caixa que poderia ser obtido com
a venda de cada ativo em condiesorganizadas de liquidao num mercadoestvel.
No consegue exprimir valores para itens queno possuem cotaes correntes no mercado(ex.: equipamentos especializados)
1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
Sada
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1.4 - Critrios de Avaliao: Valores de
Sada
Valores de liquidao
Montante de caixa que poder ser obtido com avenda forada dos ativos, numa situao deobsolescncia do ativo ou descontinuidade da
empresa.
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1.5 - Critrios de Avaliao: Custo x
MercadoConceito de avaliao mista, adota-se o que for
menor.Poltica de Conservadorismo
Criticas (Hendriksen e Breda) tendem a subavaliar os ativos
conservadorismo exerccio 1 contrabalanado noexerccio 2 intrinsecamente incoerente (nenhum conceito
est sendo utilizado sistematicamente)
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1.6 - Ativos Intangveis
Capital Intelectual (Edvinsson e Malone) Capital Humano Capital Estrutural
Capital de Clientes
Goodwill
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1.7 - Ativos: Outros Assuntos
Essncia sobre a forma(propriedade/posse)
Leasing
Sale Lease back
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2.1 - Definio de Passivo
o Passivo compreende as origens derecursos representados pelas obrigaespara com terceiros
Resoluo CFC 847/99
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2.1 - Definio de Passivo
obrigaes ou compromissos de umaempresa no sentido de entregar dinheiro,bens ou servios a uma pessoa, empresa
ou organizao externa em alguma datafutura
Hendricksen e Breda - 1999
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2.2 - Passivo: Conceitos Bsicos
PASSIVO
Transao ou
EventoOcorrido
Obrigao ou
ResponsabilidadePresente
Comprometimento levaa Sacrifcio Futuro
2 3 A li M d
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2.3 - Avaliao e Mensurao dos
Passivos
Problema principal: momento do seureconhecimento
Avaliao recai sobre itens monetriosfixos Valor presente dos montantes a serem pagos
no futuro
2 3 A li M d
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2.3 - Avaliao e Mensurao dos
PassivosMomento de Reconhecimento das
Exigibilidades Incorrncia de uma despesa
Reconhecimento de uma perda Recebimento de um ativo
Obrigaes dependentes exclusivamentede eventos futuros NO deveriam ser
includos
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2.4 - Tipos de Passivos
Atividades operacionais, lquidas e certas
Decorrentes das atividades usuais da empresaAtividades de financiamento
Decorrentes da contratao de emprstimos(capital giro/investimento)
Atividades societrias
Obrigaes estatutrias p/ sciosProvises
Passivos contingentes
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2.5 - Passivos Contingentes
Obrigao que pode surgir dependendode uma ocorrncia futura (probabilidadede ocorrncia alta)
Perda pode ser razoavelmente estimadaProbabilidade de ocorrncia baixa
evidencia em notas explicativas
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2.5 - Passivos Contingentes
Incio
Obrigao atualcomo conseqncia
de um evento
contingente?
SadaProvvel?
Estimativaconfivel?
Provisione
Obrigaopossvel?
Remota?
Divulgue o passivo
contingenteNo faa nada
SIM
SIM
SIM
NO
NO
NO (rara)
NO
SIM
FLUXOGRAMA DE DECISO - IAS 37
SIM
NO
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2.5 - Passivos contingentes
Proviso para ContingnciasX
Reserva para Contingncias
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Proviso para Contingncias
Expectativas de perdas de ativos ouacrscimos de exigibilidade que reduzem o PL Fato Gerador atrelado a eventos passados ou
presentes
Exemplo: garantias a produtos, aes cveis e
trabalhistas.
2.5 - Passivos contingentes
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Reserva para Contingncias Expectativa de perdas ou prejuzos ainda no
incorridos
Fato gerador atrelado a eventos futuros
Exemplos: perdas cclicas, por exemplo geadas,
secas, inundaes.
2.5 - Passivos contingentes
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Debntures conversveis em aes
Dividas Subordinadas
Instrumentos hbridos de capital e dvida
2.6 - Passivos: Ttulos Hbridos
3 1 - Abordagens do Patrimnio
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3.1 - Abordagens do Patrimnio
LquidoTeoria do Proprietrio
Ativo - Passivo = PL (Proprietrio)
Proprietrio o centro de ateno daContabilidade
3 1 - Abordagens do Patrimnio
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3.1 Abordagens do Patrimnio
LquidoTeoria da entidade
Ativo = Obrigaes + PL
OU
Ativo = Passivo
Entidade tem uma vida distinta dos
interesses pessoais dos proprietrios
3 1 - Abordagens do Patrimnio
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3.1 Abordagens do Patrimnio
Lquido
Teoria do acionista ordinrio
Ativos - Passivos = Interesse residual
Variante da teoria da entidade Investimentos em uma S/A, exceto os
acionistas ordinrios, so outsiders
3 1 - Abordagens do Patrimnio
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3.1 Abordagens do Patrimnio
LquidoTeoria do fundo
Ativo (aplicaes) = Restries sobre os ativos
(fontes)
Fundo o ncleo de interesse Fundo inclui grupo de ativos e obrigaes
relacionadas
3 1 - Abordagens do Patrimnio
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3.1 Abordagens do Patrimnio
Lquido
Teoria do Comando
Centralizada no controle econmico
efetivo dos recursos pelos gerentes oucomandantes
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3.2 - Fontes de Patrimnio Lquido
Valores investidos por acionistas
Lucros retidos ou acumulados
Reavaliaes de ativos
Doaes de terceiros
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e
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4.1 Receitas, Despesas, Ganhos e
PerdasViso Esttica comparada
PLt1 - PLt0 = resultadoDefinio de lucro (Hicks)
lucro o que podemos consumir durante uma
semana (ms, ano etc.) e sentir-nos to bemno final como nos sentimos no incio.
Distribuio dividendos at que nocomprometa essa sensao (manterpatrimnio)
O que afinal gerou o lucro?
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e
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4.1 Receitas, Despesas, Ganhos e
PerdasDemonstrao de fluxos
Apresentao analtica (qualitativa) doresultado, o que possibilita uma melhor visodos efeitos ocorridos em um determinado
perodo. Dessa forma o resultado deve serapresentado obedecendo as seguintesclassificaes:
Receitas Ganhos Despesas Perdas
4 2 Definio de Receita
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4.2 - Definio de Receita
o acrscimo de benefcios econmicosdurante o perodo contbil na forma deentrada de ativos ou decrscimos de
exigibilidades e que redunda numacrscimo do patrimnio lquido, outroque no o relacionado a ajustes de
capitalIASB
4 2 Definio de Receita
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4.2 - Definio de Receita
Receita a expresso monetriavalidada pelo mercado produo debens e servios da entidade, em sentido
amplo, em determinado perodo
Iudcibus
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4.3 - Receita: Conceitos BsicosEvidenciada da seguinte forma:
(Iudicbus)Ligada produo de bens e servios em sentido
amplo
Valor final validado pelo mercadoRelacionado a perodo de tempo
Embora reconhea que o esforo para produzirreceita provoca despesas, no subordina, notempo, o reconhecimento da receita ao
lanamento da despesa.
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4.4 - Ganhos: Conceitos BsicosItens no recorrentes
Podem ou no surgir da atividade principal
Devem ser apresentados segregados das
receitas normais (manuteno do valorpreditivo da DRE)
4.5 - Receitas e Ganhos segundo o
8/9/2019 Ativo X Despesa X Custo
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g
IBRACONReceita operacional
Receita no operacional
Ganho
Receita (ou lucro) extraordinria
4 6 - Definio de Despesa
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4.6 - Definio de Despesa
utilizao ou consumo de bens e serviosno processo de produzir receitas
Iudcibus
4 6 - Definio de Despesa
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4.6 - Definio de Despesa
Sadas ou outros usos de ativos ouocorrncias de passivos (ou ambos) paraa entrega ou produo de bens, a
prestao de servios, ou a execuo deoutras atividades que representam asoperaes principais em andamento da
entidade
FASB
4.7 - Tipos de Despesa
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4.7 Tipos de Despesa
Relacionadas com a receita operacional Diretamente Indiretamente
Relacionadas com a continuidade da
entidade
4.7 - Aferio das Despesas
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4.7 Aferio das Despesas
Como as despesas so medidas? Custo histrico Medidas correntes (custo de reposio) Custos de oportunidade de equivalentes
correntes de caixa
(Hendriksen e Breda)
4 8 P d C it B i
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4.8 - Perdas: Conceitos Bsicos
Podem ou no surgir no curso da
atividade principal da empresa(normalmente imprevisvel)
Ex.: sinistros, desincorporao de ativos no correntes
Ao contrrio das despesas no tem valorcompensanteDevem ser apresentados segregados das
despesas normais (manuteno do valor
preditivo da DRE)
4.8 - Despesas e perdas segundo oIBRACON
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IBRACON
Custo
Despesa
Despesa no operacional
Prejuzo ou perdaPrejuzo (ou perda) extraordinrio
4 9 Ati D C t
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4.9 - Ativo x Despesa x Custo
Ativo
Despesa
Custo
Traz benefcios futuros
Potencial p/gerar receitas
No traz benefcios Futuros
Consumido p/obter receita
Utilizao de bens/servios naproduo de outros bens