ATOS DO PODER EXECUTIVO - Uberlândia...dos governantes às regras de direito (...)”. (MAZZA, 2014) O instituto possui previsão legal no Código Tributário Nacional - CTN, que

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOPrefeitura Municipal de Uberlândia

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

VETO

Segunda-feira, 16 de Outubro de 2017 Ano XXIX • Nº 5238

MENSAGEM Nº 010, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017.

VETO TOTAL À PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 198, DE 20 DE SETEMBRO DE 2017, QUE “DETERMINA INSTALAÇÃO DE FRALDÁRIO NOS ESTABELECIMENTOS QUE MENCIONA”. Excelentíssimo Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 27, da Lei Orgânica Municipal, decidi vetar totalmente a Proposição de Lei nº 198, de 20 de setembro de 2017, por inconstitucionalidade, ilegalidade e contrariedade ao interesse público.

Ouvida, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo – SEDEIT manifestou-se pelo veto total à Proposição de Lei em apreço.

A Proposição de Lei em análise emprega a seguinte redação, a seguir transcrita, in verbis:

“PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 198/17

DETERMINA INSTALAÇÃO DE FRALDÁRIO NOS ESTABELECIMENTOS QUE MENCIONA.A CÂMARA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA APROVA

Art. 1º Ficam os estabelecimentos privados com fl uxo intenso de pessoas, tais como shoppings, restaurantes, hipermercados, aeroportos, bares, além de ambientes privados onde ocorram feiras, exposições, shows e afi ns, obrigados a implantar área destinadas a instalação de fraldário.

Art. 2º A emissão de alvará de funcionamento das novas instalações dos estabelecimentos privados que se enquadram nas características do Art. 1°, fi ca condicionada as adequações exigidas por esta Lei.

Art. 3º A área destinada à instalação do fraldário atenderá as seguintes características:

I - ser isolada e construída fora dos banheiros de forma a resguardar a privacidade de todos;

II - ser provida de lavatório, ducha higiênica e bancada de apoio;

III - ser provida de recipiente exclusivo para acondicionamento dos dejetos orgânicos e fraldas usadas;

IV - ser provida de área mínima que garanta a circulação de pessoa com defi ciência;

V - demais instrumentos que facilitem o uso do local.

Art. 4º Os locais que atualmente não possuem área destinada ao fraldário, deverão adequar-se às normas estabelecidas por esta lei, no prazo de um ano, sob pena de serem aplicadas as seguintes sanções:

I - advertência;

II - multa;

III - suspensão do alvará;

IV - cassação do alvará.

Art. 5º Compete ao órgão competente, regulamentar os procedimentos administrativos, bem como o valor da multa, defi nido no inciso II, do Art. 4º.

Art. 6º As disposições desta lei não se aplicam aos estabelecimentos instalados em centro comerciais, shopping, terminais de ônibus e rodoviárias que tenham instalações de fraldário próprios.

Art. 7º Esta Lei entrará em vigor 1 (um) ano após sua publicação”.

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo no Memorando nº 275/2017/SEDEIT/DTUR assim se posicionou:

“Em resposta ao Memorando nº 2585/2017, de 28 de setembro de 2017, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo vem por meio deste sugerir o veto total à Proposição de Lei nº 198/17, que ‘determina instalação de fraldário nos estabelecimentos que menciona’, por ser esta inconstitucional e contrária ao interesse público, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos”.

I - Da Inconstitucionalidade: Ofensa aos Princípios Constitucionais da (i) Igualdade, (ii) Proporcionalidade, (iii) Livre Iniciativa e (iv) Livre Concorrência. Em análise às obrigações impostas aos estabelecimentos privados com fl uxo intenso de pessoas, a pretensa lei impõe tratamento uniforme a todas as atividades comerciais, independemente de seu tamanho, fato que desafi a princípios de índole constitucional.

A primeira ofensa que se verifi ca é ao princípio da igualdade ou da isonomia, que em sua acepção material determina o tratamento igual àqueles que estão em situação de igualdade e desigual àqueles que estão em condição de desigualdade, segundo Gilmar Mendes:

“(...) signifi ca em resumo igualdade os iguais e desigualdade os desiguais, na medida da sua desigualdade (...) alguns juristas construíram uma diferença, porque a consideram importante, entre a igualdade na lei

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e a igualdade diante a lei, a primeira tendo por destinatário precípuo o legislador, a quem é vedado valer-se de discriminações entre pessoas que mereçam idêntico tratamento (...)”. (2009)

Na Proposição de Lei em apreço verifica-se a intenção de trazer a exigência da instalação de fraldários de Shoppings Centers a bares, estabelecimentos com características significativamente diversas, o que acarreta a violação do princípio da proporcionalidade:

“A proporcionalidade é um aspecto da razoabilidade voltado à aferição da justa medida da reação administrativa diante da situação concreta. Em palavras, constitui proibição de exageros no exercício da função administrativa”. (MAZZA, 2014)

Nota-se que há exagero em impor as mesmas exigências previstas para os Shoppings Centers aos bares, por exemplo, sem estabelecer e delinear critérios de diferenciação, acarretando, ainda, a ofensa a princípios constitucionais aplicáveis à ordem enconômica, tais como os princípios da livre iniciativa e da livre concorrência.

A livre concorrência deve ser entendida como “a possibilidade de agentes econômicos poderem atuar sem embaraços juridicamente justificáveis em um determinado mercado, visando à produção, à circulação e ao consumo de bens ou serviços” (MENDES, 2009). A livre iniciativa, de plano, configura fundamento da ordem econômica, conforme dicção do art. 170, da Constituição Federal de 1988. De modo elucidativo:

“Ora, livre iniciativa e livre concorrência são conceitos complementares, mas essencialmente distintos. A primeira não é senão a projeção da liberdade individual no plano da produção, circulação e distribuição de riquezas, assegurando não apenas a livre escolha das profissões e atividades econômicas, mas também a autônoma eleição do processos ou meio julgados mais adequados à consecução dos fins visado. A liberdade de fins e de meios informa o princípio da livre inciativa, conferindo um valor primordianl, como resulta a interpretação conjugada dos citados arts. 1º a 170”. (MENDES, 2009)

Neste sentido, verifica-se que a obrigatoriedade de fraldários em estabelecimentos comerciais, indistintamente, ofende os princípios em comento, criando injustos embaraços a pequenos e, quiçá, médios comerciantes e acarretando a impossibilidade de participação na esfera econômica.

Em suma, o que se verifica ao impor aos estabelecimentos comerciais a instalação de fraldário, nos termos apresentados, é a frontal ofensa ao texto constitucional, porquanto maculação a princípios basilares da igualdade, proporcionalidade e aos princípios econômicos da livre iniciativa e da livre concorrência.

II – Da Ilegalidade.

Ofensa à Técnica Legislativa

A ilegalidade presente na Proposição em referência encontra-se presente na ofensa à técnica legislativa que deve ser empregada nos atos normativos pelo Poder Público.

A técnica em referência encontra fundamento legal, sendo disciplinada

pela Lei Complementar Federal nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, que “Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos que menciona”.

Na citada Lei Complementar Federal vislumbra-se a existência da Seção II, que dispõe sobre a “Articulação e da Redação das Leis”, pela qual se impõe à redação de atos normativos os deveres de clareza, precisão e ordem lógica.

Nesses termos manifestou-se a SEDEIT:

“(...) Analisando-se o teor do Projeto em questão, verifica-se desde logo de se aperfeiçoar a redação constante do artigo 1º, tendo em vista que este contém critério de difícil aferição para especificar os tipos de estabelecimentos que serão obrigados a instalar fraldários, pois o principal requisito que deve ser analisado para que se exija o cumprimento desta obrigação por parte do Município é que exista no estabelecimento comercial um ‘intenso fluxo de pessoas’, conforme costa do texto aprovado pela Câmara Municipal.

No entanto, o mesmo texto não estabeleceu critérios objetivos e bem definidos capazes de apontar para o órgão fiscalizador o que deve ser considerado intenso fluxo de pessoas, como requisito apto a exigir a instalação de um fraldário por determinado estabelecimento. Acaso a norma assim persista, sua aplicação e fiscalização se dará de maneira extremamente subjetiva, permitindo-se a prática de atos irrazoáveis e injustos capazes de ofender os princípios da livre iniciativa e a ordem econômica, ambos insculpidos na Constituição Federal”. (MI Nº 275/2017/SEDEIT/DTUR)

Nesses termos merece realce o disposto no inciso II do art. 11 da Lei Complementar Federal nº 95, que trata da precisão:

“Art. 11. (...)

II - para a obtenção de precisão:

a) articular a linguagem, técnica ou comum, de modo a ensejar perfeita compreensão do objetivo da lei e a permitir que seu texto evidencie com clareza o conteúdo e o alcance que o legislador pretende dar à norma; (...)”.

A expressão “fluxo intenso de pessoas” é dotada de severo grau de abstração, que ofende frontalmente ao dispositivo supraindicado, haja vista que não permite ao intérprete e ao aplicador dimensionar o real alcance da norma. Ora, a imprecisão impede (i) a efetiva atividade fiscalizatória do Poder Executivo Municipal, bem como (ii) a adequação dos destinatários à norma posta.

Dispositivos Sancionatórios

O art. 4º da Proposição em apreço dispõe sobre punições aplicáveis àqueles empreendedores que não disponham de áreas de fraldário, com a previsão da aplicação de advertência (inc. I), multa (inc. II), suspensão de alvará (inc. III) e cassação de alvará (inc. IV). Em análise, constata-se que as disposições encontram-se viciadas.

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As punições são dispostas sem a apresentação das condutas aptas a sua aplicação, ou seja, pela leitura da pretensa lei não é possível identificar em quais hipóteses o infrator será advertido, multado, ou seu alvará será suspenso ou cassado. Ademais, no caso da multa também não há previsão de critérios para sua aplicação.

A ilegalidade reside no fato de que as punições previstas no art. 4º da Proposição de lei em referência encontram respaldo no exercício do Poder de Polícia da Administração, que deve ser entendido como:

“O poder de polícia, pelo contrário, representa uma atividade estatal restritiva de interesses privados, limitando a liberdade e a propriedade individual em favor do interesse público.

(...) sua origem ligada aos abusos cometidos na Idade Média, no período conhecido como Estado de Polícia, marcado pela ausência de subordinação dos governantes às regras de direito (...)”. (MAZZA, 2014)

O instituto possui previsão legal no Código Tributário Nacional - CTN, que assim dispõe em seu art. 78:

“Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder”.

A transcrição do dispositivo torna-se necessária, pois embora previsto no Código Tributário Nacional – CTN, é aplicável a todo o direito público, fundamentando as restrições e as atividades de fiscalização aos particulares-destinatários.

Vislumbra-se que no parágrafo único há importante limitação ao exercício do Poder de Polícia, que é a própria lei tornando ilegal a presente proposição por não esclarecer as condutas dos particulares que ensejam a aplicação de medidas brandas como a advertência e medidas severas como a cassação do alvará concedido ao particular.

III – Do Interesse Público: ônus excessivo a estabelecimentos comerciais.

Há que destacar, ainda, a ressalva realizada pela SEDEIT:

“Além do mais, a ausência de parâmetros objetivos e bem definidos para a aplicação da norma em questão faz com que estabelecimentos de características e portes distintos tenham o mesmo tratamento, sem a devida necessidade, haja vista que alguns estabelecimentos, embora ofertem produtos e serviços semelhantes, possuem frequentadores com características totalmente distintas, como por exemplo, quando se compara um bar do tipo ‘botequim’ e um ‘restaurante’. Via de regra, ambos os

estabelecimentos servem bebidas e alimentos, no entanto, não se pode desconsiderar o fato de que um restaurante tende a receber muito mais clientes acompanhados de crianças que um pequeno bar. Assim sendo, ao se fazer as mesmas exigências a estabelecimentos de características e tamanhos distintos, ofende-se o princípio da proporcionalidade em sentido estrito”. (MI Nº 275/2017/SEDEIT/DTUR)

É inegável que a população é beneficiada com a existência de fraldários em estabelecimentos comerciais, visto que favorece a coletividade, entretanto deve-se considerar o sacrifício de demais direitos com o fito de constatar o excesso de ação do Poder Público, o que, no caso em tela, é manifesto, pois em determinados estabelecimentos (que inclusive já possuem fraldário) a exigência é plenamente justificável, mas em outros haverá nítida agressão ao interesse público ao inviabilizar o próprio exercício da atividade.

Deve-se buscar compreender que o interesse público é “(...) resultante do conjunto dos interesses que os indivíduos pessoalmente têm quando considerados em sua qualidade de membros da Sociedade pelo simples fato de o serem” (MELLO, 2009). Em detalhes,

“(...) o somatório de interesses individuais coincidentes em torno de um bem da vida que lhes significa valor, proveito ou utilidade de ordem moral ou material, que cada pessoa deseja adquirir, conservar ou manter em sua própria esfera de valores e que passa a ser público quando dele participa e compartilha um tal número de pessoas que o mesmo passa a ser identificado como um querer valorativo predominante da comunidade”. (BORGES, 2008)

No caso em comento, o exercício de atividades econômicas atende – e se constitui como – ao interesse público, com o fornecimento de produtos e serviços à população. Contudo, a imposição de condições severas, em especial aos pequenos e aos médios empreendedores, acarreta perda de acesso aos munícipes a produtos e serviços, gerando ofensa aos princípios e direitos constitucionalmente consagrados (interesse público), que devem ser resguardado pela ação estatal.

Como pá de cal, verifica-se que “(...) a proteção de um interesse privado constitucionalmente consagrado, ainda que parcialmente, pode representar, da mesma forma, a realização de um interesse público” (BINENBOJM, 2005).

IV – Conclusão.

Por tudo, a Proposição de Lei nº 198, de 20 de setembro de 2017, apresenta vícios relativos à constitucionalidade, à legalidade e ao interesse público ao trazer maiores prejuízos à população do que benefícios.

Assim, o veto total a esta Proposição de Lei se impõe por contrariedade ao interesse público, com a sua consequente devolução a esta Egrégia Câmara, para reexame.

Cordialmente,

Odelmo LeãoPrefeito


LEI Nº 12.815, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017.

DISPÕE ACERCA DA AUTORIZAÇÃO DE USO DE ÁREAS PÚBLICAS MUNICIPAIS OCIOSAS, REVOGA A LEI Nº 7.953, DE 06 DE MARÇO DE 2002 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL,

Faz saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Esta Lei dispõe acerca da autorização de uso de áreas públicas ociosas por pessoas físicas ou jurídicas, com a finalidade de preservação.

§ 1º Para os fins desta Lei, entende-se por áreas públicas ociosas os bens imóveis de propriedade do Município de Uberlândia que, mesmo possuindo afetação, não sejam objeto de projeto em andamento ou em fase de implantação para a respectiva utilização.

§ 2º Inserem-se no contexto do caput deste artigo as áreas institucionais, áreas verdes, áreas de recreação pública, áreas de lazer, áreas dominiais, remanescentes de sistema viário, bem como quaisquer outras áreas de propriedade do Município de Uberlândia que não possuam uma destinação específica, excluindo-se as Áreas de Preservação Permanente - APPs.

Art. 2º A autorização de uso de que trata esta Lei, quando concedida, será a título gratuito e precário, após a análise da Secretaria Municipal de Administração, mediante a edição de Portaria exarada pelo Secretário Municipal de Administração, com vigência de 3 (três) anos, podendo ser renovada por igual período.

§ 1º A renovação de que trata o caput deste artigo ficará sujeita à anuência expressa da Administração após a análise de requerimento formulado com antecedência de até 90 (noventa) dias da data do vencimento.

§ 2º A autorização de uso de que trata esta Lei será formalizada mediante a assinatura de termo de autorização de uso entre o autorizatário e o Município.

§ 3º Não haverá direito à indenização perante o Município por quaisquer benfeitorias realizadas pelo autorizatário nas áreas públicas ociosas, ainda que necessárias ou úteis.

§ 4º Finda a autorização, seja por decurso temporal, seja por solicitação de retomada pelo Município, caso em que também não haverá direito à indenização, eventuais espécies vegetais existentes na área não poderão ser retiradas, considerando-se incorporadas ao imóvel e, portanto, de propriedade do Município.

Art. 3º O autorizatário poderá realizar na área pública ociosa as seguintes atividades destinadas à preservação, previamente definidas no Termo de Autorização, desde que não tenham cunho comercial:

I - plantio de hortaliças, espécies frutíferas e ornamentais;

II – construção de calçada, cerca de arame ou alambrado, nos termos autorizados pelo Município, mantendo-se a total visibilidade do interior do imóvel;

III – providências para o abastecimento de água e consumo de energia elétrica perante os órgãos competentes, devendo, neste caso, adimplir todos os valores decorrentes.

Art. 4º Fica vedado ao autorizatário realizar na área pública ociosa:

I - construção de qualquer edificação;

II - utilização da área como moradia;

III – criação de quaisquer espécies de animais;

IV – atividades de cunho comercial;

V - quaisquer outras atividades não definidas no art. 3º desta Lei e no Termo de Autorização.

Art. 5º São obrigações do autorizatário:

I – manter a área pública cujo uso lhe foi autorizado sempre limpa e bem cuidada;

II – receber, a qualquer tempo, equipe de fiscalização do Município;

III – fornecer ao órgão municipal competente, sempre que solicitado, informações sobre a utilização da área pública cujo uso lhe foi autorizado;

IV – desocupar a área pública, na hipótese de revogação da autorização, por razões de interesse público, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar de expressa solicitação pelo Município, independentemente do prazo de vigência do termo de autorização de uso celebrado;

V – devolver a área ao Município de Uberlândia limpa e livre de quaisquer materiais, insumos ou ferramentas de trabalho, sendo que, ao final do prazo estipulado para a desocupação, quaisquer objetos ou benfeitorias existentes na área serão considerados como entulho, podendo ser removidas pelo Município, não cabendo ao autorizatário qualquer tipo de indenização.

Ar. 6º O Município deverá fiscalizar a utilização das áreas pelos autorizatários, nos moldes desta Lei, da legislação aplicável e dos termos de autorização a serem celebrados para cada área. Art. 7º Para pleitear a autorização de uso de área pública ociosa, o interessado deve apresentar requerimento por escrito, endereçado à Coordenadoria Geral de Patrimônio, perante o Núcleo de Protocolo, ambos integrantes da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Administração, especificando a localização da área pleiteada, instruído com a seguinte documentação:

I - cópia dos documentos pessoais do interessado e do comprovante de residência, quando se tratar de pessoa física;

LEI ORDINÁRIA


II - cópia do estatuto social, da ata de eleição e posse dos membros da Diretoria, da comprovação dos poderes dos representantes legais e dos documentos pessoais dos representantes legais da entidade que têm competência para assinar o respectivo termo, quando se tratar de pessoa jurídica;

III - Certidão Negativa de Débito – CND perante o Município;

VI - Certidão Negativa de Débito - CND perante o Instituto Nacional do Instituto Social - INSS, no caso de pessoa jurídica;

VII - Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS perante a Caixa Econômica Federal, no caso de pessoa jurídica;

VIII - descrição das atividades que pretende realizar na área.

Art. 8º A análise do requerimento para a autorização de uso de área pública municipal ociosa, incluindo-se a delimitação da sua extensão, ficará condicionada ao atendimento dos critérios abaixo elencados:

I – verificação da documentação exigida no art. 7º desta Lei;

II - verificação da não existência de projeto para utilização diretamente pelo Poder Público Municipal ou por meio de parcerias, em andamento ou em fase de implantação;

III - realização de estudo quanto à atividade pretendida;

IV – verificação do atendimento do tipo de atividade a ser desenvolvida na área ao disposto no art. 3º desta Lei, com a avaliação da metragem necessária.

§ 1º A área pleiteada poderá ser diminuída, a critério do órgão competente, em análise ao projeto apresentado e em qualquer tempo após a autorização de uso.

§ 2º Poderá ser requerida ao interessado a apresentação de documentação adicional pelo órgão competente, quando este entender necessário em análise ao projeto apresentado.

§ 3º Na hipótese de mais de um interessado pela mesma área, a autorização será concedida aquele que prever a recuperação ambiental da área.

Art. 9º No termo de autorização de uso deverão constar, obrigatoriamente, as seguintes disposições:

I – data de início e de término da autorização de uso;

II – descrição sucinta das atividades a serem desenvolvidas;

III – obrigação do autorizatário de zelar pela conservação do imóvel, resguardando-o até o término da autorização;

IV - obrigação do autorizatário de não transferir a autorização da área a terceiros, no todo ou em parte, seja a que título for;

V - obrigação do autorizatário de permitir a qualquer tempo, a vistoria no local;

VI - obrigação do autorizatário de não realizar nenhum tipo de edificação no local, salvo a construção de calçada, cerca de arame ou alambrado, nos termos do art. 3º, II;

VII - proibição ao autorizatário de utilização da área como moradia ou fins comerciais;

VIII - proibição ao autorizatário de realizar no imóvel a criação de quaisquer espécies de animais;

IX - obrigação do autorizatário de restituir a área objeto da autorização de uso nas mesmas condições em que recebeu, quando do término do prazo de vigência ou a qualquer tempo.

§ 1º Em se tratando de revogação da autorização, por motivo de interesse público, a restituição de que trata o inciso IX deste artigo deverá ser precedida por notificação com antecedência mínima de 90 (noventa) dias.

§ 2º Em se tratando de cassação, por descumprimento, pelo Autorizatário, das obrigações previstas nesta Lei e no Termo de Autorização de Uso, a restituição de que trata o inciso IX deste artigo será realizada a qualquer tempo, independente de notificação.

Art. 10. Fica vedada a autorização de uso de mais de uma área para um mesmo requerente concomitantemente.

Art. 11. O autorizatário deverá observar as disposições desta Lei e a legislação municipal vigente aplicável, especialmente à referente ao uso, zoneamento e ocupação do solo.

Art. 12. O autorizatário que não cumprir as disposições previstas nesta Lei ou no Termo de Autorização terá a autorização de uso cassada pela Administração, revertendo-se ao Município, imediatamente, a posse da área.

Parágrafo único. O autorizatário que tiver a autorização de uso cassada ficará impedido de solicitar autorização de uso de bens municipais pelo período de 2 (dois) anos contados da data da infração.

Art. 13. Fica revogada a Lei nº 7.953, de 06 de março de 2002, que cria um programa de hortas comunitárias em nosso Município e dá outras providências.

Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 16 de outubro de 2017.

Odelmo Leão Prefeito

Autor do Projeto: PrefeitoDtl/fnc/sav/PGM nº 8300/2017


DECRETOS

DECRETO Nº 17.301, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017. ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 8° da Lei nº 12.607 de 30 de Dezembro de 2016.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 10.541.872,00 (dez milhões, quinhentos e quarenta e um mil e oitocentos e setenta e dois reais), às seguintes dotações do orçamento vigente: Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2230 Gestão de Recursos Humanos Natureza Despesa: 319113 Obrigações Patronais 10.434.872,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Subunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOS Função: 12 Educação Subfunção: 361 Ensino Fundamental Programa: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: Pública Proj. Atividade: 2532 Funcionamento e Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos do Ensino Fundamental - QMSE Natureza Despesa: 339093 Indenizações e Restituições 17.000,00 Fonte de Recurso: 147 Transferência do Salário-Educação Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Subunidade: 02.007.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Função: 12 Educação Subfunção: 365 Educação Infantil Programa: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular Proj. Atividade: 2301 Gestão de Recursos Humanos da Educação Infantil Natureza Despesa: 319011 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 80.000,00 Fonte de Recurso: 101 Receitas de Impostos e de Transferências de Impostos Vinculados à Educação Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Subunidade: 02.007.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Função: 12 Educação Subfunção: 367 Educação Especial Programa: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: Pública Proj. Atividade: 2297 Gestão dos Recursos Humanos da Educação Especial Natureza Despesa: 319013 Obrigações Patronais 10.000,00 Fonte de Recurso: 101 Receitas de Impostos e de Transferências de Impostos Vinculados à Educação

Total: 10.541.872,00

Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, ficam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2953 Manutenção do Coro Municipal Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 10.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.003 SECRETARIA MUN DE MEIO AMBIENTE E DES. URBANÍSTICO Subunidade: 02.003.001 GAB SEC. MUN DE MEIO AMBIENTE E DES. URBANÍSTICO Função: 15 Urbanismo Subfunção: 452 Serviços Urbanos Programa: 5001 Uberlândia Bonita Proj. Atividade: 2164 Limpeza Pública Domiciliar Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 9.434.872,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 1138 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente Natureza Despesa: 449052 Equipamentos e Material Permanente 12.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2694 Recrutamento e Seleção de Pessoal - Concurso Público Natureza Despesa: 339092 Despesas de Exercícios Anteriores 700.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2572 Colaboração para Custeio e Investimento a outros Entes da Federação Natureza Despesa: 339092 Despesas de Exercícios Anteriores 60.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2391 Locação de Imóveis Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 60.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários


Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 128 Formação de Recursos Humanos Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2238 Desenvolvimento de Recursos Humanos Natureza Despesa: 339092 Despesas de Exercícios Anteriores 5.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 128 Formação de Recursos Humanos Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2238 Desenvolvimento de Recursos Humanos Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 5.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 128 Formação de Recursos Humanos Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2238 Desenvolvimento de Recursos Humanos Natureza Despesa: 339036 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 5.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 128 Formação de Recursos Humanos Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2238 Desenvolvimento de Recursos Humanos Natureza Despesa: 339031 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas 20.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 128 Formação de Recursos Humanos Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2238 Desenvolvimento de Recursos Humanos Natureza Despesa: 339030 Material de Consumo 10.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2236 Manutenção e Conservação de Bens Imóveis Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 23.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2236 Manutenção e Conservação de Bens Imóveis Natureza Despesa: 339030 Material de Consumo 50.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.005 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Subunidade: 02.005.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO Função: 4 Administração Subfunção: 122 Administração Geral Programa: 7001 Administração, Finanças e Planejamento Proj. Atividade: 2391 Locação de Imóveis Natureza Despesa: 339036 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 40.000,00 Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Subunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOS Função: 12 Educação Subfunção: 361 Ensino Fundamental Programa: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: Pública Proj. Atividade: 2532 Funcionamento e Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos do Ensino Fundamental - QMSE Natureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 17.000,00 Fonte de Recurso: 147 Transferência do Salário-Educação Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Subunidade: 02.007.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Função: 12 Educação Subfunção: 366 Educação de Jovens e Adultos Programa: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: Pública Proj. Atividade: 2296 Gestão dos Recursos Humanos da Educação de Jovens e Adultos Natureza Despesa: 339046 Auxílio-alimentação 10.000,00 Fonte de Recurso: 101 Receitas de Impostos e de Transferências de Impostos Vinculados à Educação Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Unidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Subunidade: 02.007.001 GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Função: 12 Educação Subfunção: 365 Educação Infantil Programa: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular Proj. Atividade: 2301 Gestão de Recursos Humanos da Educação Infantil Natureza Despesa: 339046 Auxílio-alimentação 80.000,00 Fonte de Recurso: 101 Receitas de Impostos e de Transferências de Impostos Vinculados à Educação Total: 10.541.872,00

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 16 de outubro de 2017.

Odelmo LeãoPrefeito Municipal

Henckmar Borges NetoSecretário Municipal de Finanças


DECRETO Nº 17.302, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR E CANCELA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 8° da Lei nº 12607 de 30 de Dezembro de 2016.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suplementar de R$ 702.000,00 (setecentos e dois mil reais), às seguintes dotações do orçamento vigente:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 361 Ensino FundamentalPrograma: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: PúblicaProj. Atividade: 1443 Cobertura de 03 Quadras Esportivas Escolares - Termo Compromisso PAC2 - 06984/2013-MEC/FNDENatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 245.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 319011 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 237.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.012 SECRETARIA MUN DE AGROPECUÁRIA, ABAST. E DISTRITOSSubunidade: 02.012.001 GABINETE SECRETÁRIO MUN.DE AGROPECUÁRIA E ABASTECFunção: 20 AgriculturaSubfunção: 601 Promoção da Produção VegetalPrograma: 6001 Desenvolvimento e Promoção da AgropecuáriaProj. Atividade: 1541 Melhorias na Infraestrutura para as Pequenas Propriedades da Agric. FamiliarNatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 30.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.004 PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIOSubunidade: 02.004.001 GABINETE DO PROCURADOR GERAL DO MUNICIPIOFunção: 2 JudiciáriaSubfunção: 62 Defesa do Interesse Público no Processo JudiciárioPrograma: 7003 Advocacia MunicipalProj. Atividade: 2448 Custas Judiciais - Sentenças JudiciaisNatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 90.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 361 Ensino FundamentalPrograma: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: Pública

Proj. Atividade: 1380 Cobertura de Quadras Poliesportivas em Escolas Municipais do Ensino Fundamental - QMSENatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 100.000,00Fonte de Recurso: 147 Transferência do Salário-Educação

Total: 702.000,00

Art. 2º Como fonte de recursos para atender a abertura do crédito suplementar previsto no artigo anterior, ficam canceladas as seguintes parcelas da dotação orçamentária:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 449093 Indenizações e Restituições 3.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 449052 Equipamentos e Material Permanente 110.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 445042 Auxílios 30.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 335041 Contribuições 40.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1445 Construção de 01 Unidade de Educação Pró-Infância - PAC2 - 05763/2013-FNDE/MECNatureza Despesa: 449051 Obras e Instalações 245.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE


Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 339093 Indenizações e Restituições 4.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 365 Educação InfantilPrograma: 2002 Educação Infantil: Pública, Democrática, Popular eProj. Atividade: 1500 Manutenção de Novas Turmas de Educação Infantil/FNDE/MECNatureza Despesa: 339030 Material de Consumo 50.000,00Fonte de Recurso: 146 Outras Transferências de Recursos do FNDE

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.012 SECRETARIA MUN DE AGROPECUÁRIA, ABAST. E DISTRITOSSubunidade: 02.012.001 GABINETE SECRETÁRIO MUN.DE AGROPECUÁRIA E ABASTECFunção: 20 AgriculturaSubfunção: 601 Promoção da Produção VegetalPrograma: 6001 Desenvolvimento e Promoção da AgropecuáriaProj. Atividade: 2328 Apoio a Agricultura FamiliarNatureza Despesa: 339037 Locação de Mão-de-obra 30.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.004 PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIOSubunidade: 02.004.001 GABINETE DO PROCURADOR GERAL DO MUNICIPIOFunção: 2 JudiciáriaSubfunção: 62 Defesa do Interesse Público no Processo JudiciárioPrograma: 7003 Advocacia MunicipalProj. Atividade: 2446 Manutenção dos Serviços AdministrativosNatureza Despesa: 339035 Serviços de Consultoria 90.000,00Fonte de Recurso: 100 Recursos Ordinários

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.007 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSubunidade: 02.007.002 TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS-RECURSOS VINCULADOSFunção: 12 EducaçãoSubfunção: 361 Ensino FundamentalPrograma: 2001 Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA: PúblicaProj. Atividade: 2532 Funcionamento e Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos do Ensino Fundamental - QMSENatureza Despesa: 339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 100.000,00Fonte de Recurso: 147 Transferência do Salário-Educação

Total: 702.000,00

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 16 de outubro de 2017.

Odelmo Leão Prefeito Municipal


DECRETOS S/Nº

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE ADMINISTRADOR DO TEATRO

RONDON PACHECO CC-6, ELIAS GOMES.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere

o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 49, I, da Lei

Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerado, ELIAS GOMES, matrícula nº 7.770-4, ocupante

do cargo de provimento efetivo de Músico, Especialidade Músico

Instrumentista, Padrão 13, Nível de Qualificação Especialização, do cargo

de provimento em comissão de Administrador do Teatro Rondon Pacheco

CC-6, da Secretaria Municipal de Cultura, retroativo a 1º de outubro de

2017.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


ODELMO LEÃO

Prefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZO

Secretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

DESIGNA OS SERVIDORES PARA AS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

QUE MENCIONA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o

artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e nos termos do artigo 7º, § 5º,

II e § 6º da Lei Delegada Municipal nº 047, de 8 de junho de 2009,

D E C R E T A:

Art. 1º Ficam designados, os servidores abaixo mencionados para

exercerem as Funções de Confiança que menciona, sendo:

I – Valéria Naves Vasconcelos Soares, matrícula nº 15.675-2, ocupante

do cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público,


Especialidade Oficial Administrativo, Padrão 11, Nível de Qualificação

Técnico de Nível Médio, para a Função de Confiança de Encarregado de

Controle de Pagamento e Recebimentos FC/CC-3,

II – Marco Túlio Borges Ferreira, matrícula nº 20.766-7, ocupante do cargo

de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público, Especialidade

Oficial Administrativo, Padrão 4, Nível de Qualificação Graduação, para

a Função de Confiança de Encarregado de Análise e Balanço FC/CC-3.



ODELMO LEÃO

Prefeito


Secretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

TORNA SEM EFEITO A NOMEAÇÃO DE VIVIANE DE OLIVEIRA

DA ROCHA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais, com fundamento

no artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal,

Considerando o Memorando nº 2889/2017, da Secretaria Municipal de

Educação, datado de 3 de outubro de 2017,

DECRETA:

Art. 1º Fica sem efeito a nomeação de VIVIANE DE OLIVEIRA DA

ROCHA, matrícula nº 21.338-1, para o cargo de provimento em comissão

de Vice-Diretor de Escola TIP-B (EM Freitas Azevedo), da Secretaria

Educação, constante no Decreto s/nº de 21 de junho de 2017, publicado

no Diário Oficial do Município nº 5159, em 21 de junho de 2017.



ODELMO LEÃO

Prefeito


Secretária Municipal de Administração

PORTARIAS

PORTARIA Nº 42.675, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017.

CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO À SERVIDORA NUBIA CAROLINE GONÇALVES RUFINO.

O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando o requerimento de Licença Prêmio,

R E S O L V E:

Art. 1º Conceder à servidora pública municipal NUBIA CAROLINE GONÇALVES RUFINO, matrícula nº 23.602-0, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob regime estatutário, de Técnico em Serviço Público (Oficial Administrativo), Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, lotada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico, o gozo de 59 (cinquenta e nove) dias de Licença Prêmio, de 13-11-2017 a 10-01-2018, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 01-08-2012 a 30-07-2017, conforme Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 02-10-2017.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


DOROVALDO RODRIGUES JUNIOR Secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico


CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO AOS SERVIDORES QUE MENCIONA.

A Secretária Municipal de Cultura, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando os requerimentos de Licença Prêmio,

R E S O L V E:

Art. 1º Fica concedido o gozo de Licença Prêmio aos servidores abaixo mencionados, lotados na Secretaria Municipal de Cultura, sendo:

I - ELENA MARIA DA COSTA, Matrícula nº 15599-3, TECNICO EM SERVICO PUBLICO (OFICIAL ADMINISTRATIVO), Padrão 13, Especialização, Período Aquisitivo de 13-05-2007 a 11-05-2012, Período de Licença de 16-11-2017 a 30-11-2017.


II - FLAVIA FONSECA DE CAMPOS, Matrícula nº 5671-5, TECNICO EM SERVICO PUBLICO (INSTRUTOR/ARTES CIRCENCES), Padrão 11, Especialização, Período Aquisitivo de 01-04-2006 a 30-03-2011, Período de Licença de 20-11-2017 a 01-12-2017.



MÔNICA DEBS DINIZSecretária Municipal de Cultura



O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e, nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,


R E S O L V E:

Art. 1º Fica concedido o gozo de Licença Prêmio aos servidores abaixo mencionados, lotados na Secretaria Municipal de Saúde, sendo:

I - BRUNO FONSECA RIBEIRO, Matrícula nº 13202-0, ASSISTENTE EM SAUDE PUBLICA (AGENTE DE CONTROLE DE ZOONOSES), Padrão 10, Técnico, Período Aquisitivo de 01-02-2012 a 29-01-2017, Período de Licença de 21-11-2017 a 08-12-2017.

II - ELIZETH DE LIMA CAVALCANTI, Matrícula nº 10169-9, TECNICO EM SAUDE PUBLICA (TECNICO EM SAUDE BUCAL), Padrão 11, Graduação, Período Aquisitivo de 01-10-2008 a 29-09-2013, Período de Licença de 01-11-2017 a 30-11-2017.

III - HILDOMERIO IRIS FERREIRA, Matrícula nº 20148-0, ASSISTENTE EM SAUDE PUBLICA (AGENTE DE CONTROLE DE ZOONOSES), Padrão 6, Médio, Período Aquisitivo de 08-01-2007 a 06-01-2012, Período de Licença de 06-11-2017 a 25-11-2017.

IV - MARCIO ROBERTO FERREIRA, Matrícula nº 23688-8, ASSISTENTE EM SAUDE PUBLICA (AGENTE DE CONTROLE DE ZOONOSES), Padrão 3, Especialização, Período Aquisitivo de 13-08-2012 a 11-08-2017, Período de Licença de 16-11-2017 a 30-11-2017.



GLADSTONE RODRIGUES DA CUNHA FILHOSecretário Municipal de Saúde



A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e, nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,


R E S O L V E:

Art. 1º Fica concedido o gozo de Licença Prêmio aos servidores abaixo mencionados, lotados na Secretaria Municipal de Educação, sendo:

I - GENOVEVA DA SILVA, Matrícula nº 11257-7, AUXILIAR EM SERVICOS ADMINISTRATIVOS PUBLICOS (AUXILIAR DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS), Padrão 12, Médio, Período Aquisitivo de 20-10-2009 a 18-10-2014, Período de Licença de 06-11-2017 a 20-11-2017.

II - JEANE SILVA OLIVEIRA FERREIRA, Matrícula nº 15265-0, AUXILIAR EM SERVICOS ADMINISTRATIVOS PUBLICOS (AUXILIAR DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS), Padrão 10, Médio, Período Aquisitivo de 31-01-2009 a 29-01-2014, Período de Licença de 21-11-2017 a 20-12-2017.

III - JESSICA VIEIRA DA SILVA PEGO, Matrícula nº 23299-8, EDUCADOR INFANTIL (EDUCADOR INFANTIL I), Padrão 3, Graduação, Período Aquisitivo de 01-02-2012 a 02-02-2017, Período de Licença de 06-11-2017 a 18-11-2017.

IV - LEANDRA APARECIDA DE PAULA COELHO, Matrícula nº 20160-0, EDUCADOR INFANTIL (EDUCADOR INFANTIL I), Padrão 3, Técnico de Nível Médio, Período Aquisitivo de 01-02-2007 a 30-01-2012 e 31-01-2012 a 28-01-2017, Período de Licença de 01-11-2017 a 30-11-2017.

V - LIVIA PEREIRA SILVA, Matrícula nº 24301-9, PROFESSOR II (ED. INFANTIL E 1 AO 5 ANO/DOCENTE), Padrão 3, Especialização, Período Aquisitivo de 01-10-2012 a 29-09-2017, Período de Licença de 06-11-2017 a 05-12-2017.



CÉLIA MARIA DO NASCIMENTO TAVARESSecretária Municipal de Educação



A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas


pelo art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e, nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,


R E S O L V E:

Art. 1º Fica concedido o gozo de Licença Prêmio aos servidores abaixo mencionados, lotados na Secretaria Municipal de Educação, sendo:

I - CLEONICE CANDIDA RODRIGUES, Matrícula nº 12382-0, PROFESSOR I (PROFESSOR), Padrão 8, Especialização, Período Aquisitivo de 15-05-2005 a 13-05-2010, Período de Licença de 23-11-2017 a 22-12-2017.

II - DIRCE APARECIDA DA SILVA, Matrícula nº 11711-0, EDUCADOR INFANTIL (EDUCADOR INFANTIL I), Padrão 12, Especialização, Período Aquisitivo de 24-01-2010 a 23-01-2015, Período de Licença de 23-11-2017 a 22-12-2017.

III - DORIS SEVERINO DA SILVA, Matrícula nº 11036-1, AUXILIAR EM SERVICOS ADMINISTRATIVOS PUBLICOS (AUXILIAR DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS), Padrão 12, Fundamental Incompleto, Período Aquisitivo de 03-08-2009 a 01-08-2014, Período de Licença de 21-11-2017 a 05-12-2017.

IV - ERICA CRISTINE DA SILVA RAMOS DAHER, Matrícula nº 6721-0, PROFESSOR I (PROFESSOR), Padrão 14, Especialização, Período Aquisitivo de 05-10-2000 a 03-10-2005 e 04-10-2005 a 02-10-2010, Período de Licença de 16-11-2017 a 01-12-2017.

V - ERIKA YANO HISATUGO, Matrícula nº 21192-3, PROFESSOR II (CIENCIAS/DOCENTE), Padrão 4, Mestrado, Período Aquisitivo de 03-02-2010 a 01-02-2015, Período de Licença de 17-11-2017 a 22-12-2017.



CÉLIA MARIA DO NASCIMENTO TAVARESSecretária Municipal de Educação


DESIGNA SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS PARA COMPOREM A COMISSÃO PARA LEVANTAMENTO DO INVENTÁRIO FÍSICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2017.

A Secretária Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 4º, XXXII, da Lei nº 12.620, de 17 de janeiro de 2017, e com fulcro no Decreto Municipal nº 17.263, de 1º de setembro de 2017.

Considerando o disposto nos artigos 3º, inciso III, e 5º do Decreto Municipal nº 17.263, de 1º de setembro de 2017.

RESOLVE:

Art. 1º Ficam designados os servidores públicos municipais relacionados abaixo, para comporem a Comissão para Levantamento do Inventário Físico, referente ao exercício financeiro de 2017, sendo:

I – Alankardek Gomes Rodrigues – matrícula nº 690-4;

II – Doraci Lourenço Veiga – matrícula nº 11.462-6;

III – Fábio Oliveira de Melo – matrícula nº 29.490-0;

IV – Renato José Fernandes – matrícula nº 29.083-1;

V – Valteir Lúcio da Costa – matrícula nº 29.109-9.



Walkiria Borges Naves LorenoSecretária Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos


PRORROGA O PERÍODO DA DESIGNAÇÃO CONSTANTE NO ARTIGO 1º DA PORTARIA Nº 42.107 DE 3 DE JULHO DE 2017 QUE “DESIGNA MICHELLE DORNELAS FIGUEIREDO PAULA PARA RESPONDER PELO CARGO DE VICE-DIRETOR DE ESCOLA TIP-C”.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XX, da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e art. 3º, I, do Decreto nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fundamento no art. 55, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

Considerando a prorrogação da Licença Maternidade da servidora Ana Luisa Silva Pires Degani, matrícula nº 26.075-4, amparada pela Lei Complementar nº 516, de 28 de setembro de 2010,

Considerando a solicitação da prorrogação da designação da servidora Michelle Dornelas Figueiredo Paula, matrícula nº 27.692-8, para responder pelo cargo de provimento em comissão de Vice Diretor de Escola TIP-C, da Secretaria Municipal de Educação,

RESOLVE:

Art. 1º Fica prorrogado, o período constante no art. 1º da Portaria nº 42.107, de 3 de julho de 2017, até de 25 de novembro de 2017.



MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração


INSTRUÇÃO NORMATIVA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 2017.

DEFINE PROCEDIMENTOS AFETOS A INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS TRIBUTÁRIOS INSTAURADOS PARA CONTESTAR A METRAGEM DA ÁREA APURADA.

O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso III do art. 49 da Lei Orgânica do Município, no inciso XXX do art. 2º da Lei nº 12.699, de 24 de maio de 2017,

Considerando a necessária e imprescindível Atualização Cadastral dos imóveis localizados no Município de Uberlândia, consoante previsto no Programa de Modernização da Administração Tributária (PMAT), nos termos da Lei Municipal 11.846, de 23 de junho de 2014;

Considerando os resultados obtidos pelo Geoprocessamento Aéreo de Alta Precisão, que identificou a desconformidade entre a área edificada, daquela constante dos registros no banco de dados do Cadastro Imobiliário;

Considerando a obrigação legal do gestor na garantia da licitude do lançamento tributário, assim como no resguardo do crédito municipal, sob pena de ofensa ao Código Tributário Municipal e à Lei de Improbidade Administrativa;

Considerando a legal necessidade de esclarecer e uniformizar as exigências administrativas quanto a documentação hábil à regularização da base de cálculo para lançamento do IPTU na cidade de Uberlândia, nos termos da Lei nº 1448, de 1º de dezembro de 1966 e demais alterações posteriores;

Considerando a observância dos princípios constitucionais afetos a Administração Pública, principalmente no que diz respeito a eficiência, contraditório e ampla defesa,

RESOLVE:

Art. 1º. Esta instrução normativa define os documentos que deverão ser anexados aos processos administrativos tributários decorrentes das notificações encaminhadas aos contribuintes e as respectivas providências recomendáveis ao andamento do feito, em estrito cumprimento a legislação de regência.

Art. 2º. Os requerimentos formulados nessa espécie de procedimento administrativo tributário, inclusive de juntadas posteriores ao pedido inicial, deverão ser protocolizados, sem exceção, junto ao Núcleo de Protocolo Geral, sob pena de terem recusado, por determinação da autoridade responsável pela instrução, o seu regular processamento.

Art. 3º. Para fazer prova da qualificação do interessado, ao requerimento inicial deverão ser anexadas cópias simples dos seguintes documentos:

I - PESSOAS NATURAIS:

a) Cédula de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação – CNH;

b) CPF;

II - PESSOAS JURÍDICAS:

a) atos constitutivos, compostos de contrato ou estatuto social e última alteração, registrados no órgão competente;

b) CNPJ;

c) Cédula de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação – CNH e

do CPF do subscritor do requerimento, com poderes de representação da sociedade, conforme indicado nos respectivos atos constitutivos.

Parágrafo único. Formulado o requerimento inicial por procurador, ou sobrevindo sua admissão ao procedimento administrativo tributário posteriormente, deverão também ser anexados:

a) original ou cópia autenticada do instrumento de mandato, com outorga expressa de poderes de representação perante a administração pública municipal e firma reconhecida do outorgante, quando passada a procuração por instrumento particular, dispensado o reconhecimento se o procurador for advogado devidamente identificado no instrumento;

b) cópia da Cédula de Identidade, ou da Carteira Nacional de Habilitação - CNH e do CPF do outorgante, com poderes de representação da sociedade, conforme indicado nos respectivos atos constitutivos, tratando-se de pessoa jurídica;

c) sendo caso de substabelecimento de mandato, original ou cópia do instrumento correspondente, devidamente reconhecida a firma do substabelecente.

Art. 4º. Para apreciação do requerimento decorrente de notificação de irregularidade, consoante aferido pelo sistema de Geoprocessamento Aéreo de Alta Precisão, serão necessárias a apresentação dos documentos elencados a seguir:

I – o requerimento preenchido, conforme modelo disponibilizado no no link: http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/10404.pdf.

II – prova de qualificação do interessado, nos termos do artigo 3º;

III – certidão de registro de imóvel atualizada.

Art. 5º. O atendente da Plataforma e do Protocolo, bem como as chefias imediatas cumprem verificar a qualificação, legitimidade e representação do interessado, submetendo o expediente ao órgão julgador de primeira instância administrativa, com proposta de não conhecimento, estando as mesmas irregulares e ocorrendo qualquer impedimento ao seu saneamento.

Art. 6º. Além da documentação enumerada na presente instrução normativa, poderá ser exigida do interessado a exibição de outros documentos pertinentes, bem como registros de operações, tal como lhe for solicitado pela repartição competente, mediante solicitação, ficando este particularmente obrigado a franquear-lhes o exame.

Art. 7º. Os documentos de origem estrangeira devem ser legalizados perante o Consulado Brasileiro do local sob sua jurisdição e devidamente traduzidos para a língua portuguesa, por tradutor juramentado.

Art. 8º. O cumprimento integral das exigências constantes da presente instrução é condição indispensável ao conhecimento e análise do pedido formulado, cuja inobservância, por parte do interessado, determina o seu respectivo arquivamento.

Art. 9º. Às certidões apresentadas para comprovação de fato relacionado ao pedido confere-se validade de noventa dias, contados da emissão, salvo se menor prazo tenha sido consignado pelo órgão expedidor.

Art. 10. Os requerimentos apresentados nos termos dessa instrução normativa seguirão processamento determinado pela legislação material e processual em matéria tributária do Município de Uberlândia.

Art. 11. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia 11 de outubro de 2017



LICITAÇÃO PÚBLICADIVERSOS

ATO DE HOMOLOGAÇÃOREF: Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 508/2017

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 508/2017 por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação do objeto licitado, pelo Pregoeiro, qual seja, seleção e contratação de empresas para aquisição de não tecido entre outros, em atendimento à Secretaria Municipal de Educação, especificados no item 1.1 do Edital

Item Descrição Item Un. Qtde Empresa Marca Valor Unit.

01Não tecido amarelo

medida: 1,40 m largura, gramatura 40-45

M 200

COMERCIAL GRANADA MATERIAIS DE ESCRITORIO LTDA-

EPP

SUL 1,60

02Não tecido azul,


M 200


EPP

SUL 1,60

03Não tecido verde,


M 200


EPP

SUL 1,60

04 Plástico transparente nº. 10, largura 1,40 m M 200


EPP

VULCAN 3,45

05

Tecido americano cru puro, gramatura 150 g/m², medida: 2,50 m

largura

M 200COMIGO COMERCIAL MINAS GOIÁS LTDA-

EPPMARTISTA 12,18

06 Tecido Oxford, xadrez, azul, largura 1,40 m M 200COMIGO COMERCIAL MINAS GOIÁS LTDA-

EPPROYAL 8,54

07Não tecido lilás


M 200


EPP

SUL 1,60

08Tecido tergal xadrez, azul, medida: 1,40 m

larguraM 200

COMIGO COMERCIAL MINAS GOIÁS LTDA-

EPPROYAL 5,95

09 Tecido Oxford, 1,47 largura, azul M 200


EPP

SISA 7,18

10 Tecido chita estampado, 1,40 m largura M 200COMIGO COMERCIAL MINAS GOIÁS LTDA-

EPPCATEX 6,96

onde o julgamento foi “Menor Preço por Item”, cujo preço ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.


CÉLIA MARIA DO NASCIMENTO TAVARESSecretaria Municipal de Educação

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

REF: Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 368/2017

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 368/2017, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação pelo Pregoeiro, do objeto licitado, que é aquisição de materiais e prestação de serviços de mão de obra, conforme todas as especificações contidas no item 1.1 do Edital, à empresa: ELDORADO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EIRELI-EPP., em atendimento à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação, onde o julgamento foi “menor preço global”, cujo valor ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.

Uberlândia, 16 de outubro de 2017

Iracema Barbosa MarquesSecretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº. 579/2017TIPO “MENOR PREÇO GLOBAL”

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANÍSTICO – através da DIRETORIA DE COMPRAS – Fará realizar licitação supramencionada. Objeto: Seleção e contratação de empresa de engenharia para realizar execução dos serviços de obras em rede de energia elétrica e iluminação pública, situada na Av. João Balbino – Bairro Santa Mônica em Uberlândia/MG, com fornecimento de materiais e mão de obra. A visita aos locais das obras acontecerá, exclusivamente e impreterivelmente, nos dias 07/11/2017 e 09/11/2017 às 14:00 horas, horário limite em que o representante da Licitante deverá se apresentar, conforme endereço especificado no Edital, onde será fornecido o atestado de visita. A garantia de manutenção da Proposta no valor de R$7.720,00, deverá ser depositada até o dia 14/11/2017, na Tesouraria da Secretaria Municipal de Finanças – PMU. O Edital encontra-se a disposição na Diretoria de Compras, na Av. Ubiratan Honório de Castro, nº 826, telefone 0xx34-3239-2488, das 12 às 17 horas. A Sessão Pública para entrega dos Envelopes das propostas e documentação será no dia: 14/11/2017, às 13:00 horas, na Diretoria de Compras.


DOROVALDO RODRIGUES JÚNIORSecretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbanístico


Justificativa

JUSTIFICATIVA DE DISPENSA DE CHAMAMENTO PÚBLICO

Processo de Dispensa nº: 02/2017

Objeto: Celebração de Termo de Colaboração objetivando a transferência de recursos financeiros, a título de subvenção social.

Interessada: Instituição Cristã de Assistência Social de Uberlândia – Centro de Referência

Compete à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (SEDESTH), a promoção de serviços, programas, projetos e/ou benefícios para famílias, indivíduos e grupos que se encontrem em situações de vulnerabilidade e riscos, podendo ser ofertados pela inciativa pública ou por intermédio da sociedade civil organizada que demonstre condições de executar estas ações.

Destarte, o Município periodicamente concede subvenções sociais para o custeio das atividades desenvolvidas pelas entidades privadas, que se dedicam à prestação destes serviços.

A própria Lei Federal n. 13.019, de 31 de julho de 2014 estabeleceu o regime jurídico das parcerias entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil e exigiu, em regra, a realização de chamamento público, nos termos do artigo 2º, XII.

No entanto, com relação aos serviços disponibilizados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação, a Lei Federal n. 13.019/14 permitiu ao administrador público prescindir do procedimento de seleção em razão de dispensa do chamamento público nos termos do artigo 30, VI:

Art. 30. A administração pública poderá dispensar a realização do chamamento público:(...)VI - no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de educação, saúde e assistência social, desde que executadas por organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política.

Considera-se, ainda, que a Lei Municipal n.º 12.606, de 30 de dezembro de 2016, autorizou o Poder Executivo a conceder subvenção social, no exercício de 2017, às entidades relacionadas nos anexos I e II da Lei, nos valores descritos.

Ademais, a entidade Instituição Cristã de Assistência Social de Uberlândia – Centro de Referência caracteriza-se como organização da sociedade civil previamente credenciada no Município de Uberlândia, conforme exige o artigo 5º, XI, da Lei Municipal nº 5.775/93, enquadrando-se na hipótese do artigo 30, VI da Lei Federal nº 13.019/2014.

Nestas condições, com fundamento no artigo 30, VI, da Lei Federal nº 13.019/2014, justifica-se a dispensa de chamamento público para a celebração de Termo de Colaboração com a Instituição Cristã de Assistência Social de Uberlândia – Centro de Referência, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação – SEDESTH, tendo por objeto a transferência de recursos financeiros a título de subvenção social.

Uberlândia - MG, 12 de setembro de 2017.

Iracema Barbosa MarquesSecretária Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação

DIVERSOS

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

DECISÃO

Autos nº: 005/2016

Assunto: Abandono de Cargo – Inassiduidade Habitual

A Comissão Processante instituída pela Portaria nº 39.435, publicada

em 18/03/2016, procedeu à apuração de suposta conduta infracional e

responsabilidade administrativa da servidora S. F. O., matrícula nº 15.250-

1, ocupante do cargo efetivo de Auxiliar em Serviços Administrativos,

lotada na Secretaria Municipal de Cultura.

Desenvolvimento regular do processo, com a formação do conjunto

probatório e realização de audiência de interrogatório da servidora

acusada à fl. 13. Indiciação à fl. 27 a 29, e citação à fl. 26. Defesa escrita

apresentada por defensora dativa de fls 37 a 39. A comissão processante,

em seu Relatório Final Conclusivo, fls. 40 a 44, sugere a aplicação

da penalidade de demissão com fulcro no artigo 180, II e III da Lei

Complementar nº 40 de 05/10/1992.

É o relatório, decido.

Em que pesem os argumentos apresentados pela defesa da servidora

indiciada, com fulcro nos artigos 2º, XVII, XIX e 6º, XXXVII e XXXIX,

da Lei nº 12.618 de 17/01/2017, artigo 3º, IX, “a” do Decreto nº 16.926

de 05/01/2017, acolho os fundamentos do relatório final conclusivo

da comissão processante, bem como do termo de indiciação, os quais

integram a presente decisão, a fim de reconhecer, conforme conclusão da

Junta Médica Oficial do Município, sendo a servidora imputável, estando

apta para o exercício do cargo, e tendo capacidade de discernimento e

consciência de seus atos, por estar faltosa injustificadamente por mais de

trinta dias e mais de sessenta dias interpoladamente durante em período

de doze meses, incorreu respectivamente nas infrações administrativas de

abandono de cargo e inassiduidade habitual, e decido pela aplicação da

penalidade demissão do serviço público, nos termos dos artigos 180, II

e III c/c e 186, 187 e 189, I da Lei Complementar nº 40 de 05/10/1992.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.


Marly Vieira da Silva Melazo

Secretária Municipal de Administração


ADMINISTRAÇÃO INDIRETADMAE

DIVERSOS

ATA DE SESSÃO PÚBLICA DE ABERTURA DOS ENVELOPES DE PROPOSTA FINANCEIRAProcesso Licitatório nº 069/2017 Modalidade: Convite Critério de Julgamento: Menor Preço Global

Objeto: A presente licitação tem por objeto a Contratação de empresa de engenharia especializada para prestação de serviços de perícia/auditoria técnica do contrato 069/2015, que tem como objeto a contratação de empresa especializada de engenharia, para execução de Obras da Sede Administrativa do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, com a finalidade de apurar a execução do objeto do contrato e eventuais prejuízos decorrentes, em atendimento a Diretoria Administrativa.

Aos onze (11) dias do mês de outubro de 2017, às 15:00 (quinze) horas na Sala de Licitação do Departamento Municipal de Água e Esgoto, situado à Rua Martinésia, 245 – Uberlândia – MG, reuniram-se em sessão pública os membros da Comissão Permanente de Licitação abaixo assinados, nomeados através da Portaria nº 2.386/2017 retificada pela Portaria nº 2.417/2017, dando continuidade aos trabalhos iniciados no dia dezoito (18) de setembro de 2017, referente a licitação supra. Após o recebimento dos Recursos de efeito suspensivo interpostos pelas empresas: Compasso Soluções em Projetos de Engenharia Ltda., Triângulo Mineiro Engenharia Eireli, Maciel Assessores S/S Ltda ME e ENGEA – Engenharia Avaliações e Consultoria Ltda. contra o ato de inabilitações. A Comissão nos termos do parágrafo 3º do artigo 109 da Lei 8.666/93 comunicou a interposição do recurso a todas as participantes do certame, conforme demonstram os comprovantes de envio, parte integrante do processo. A empresa Maciel Assessores S/S Ltda. ME apresentou contrarrazões ao recursos interpostos pelas empresas: Compasso Soluções em Projetos de Engenharia Ltda. e Triângulo Mineiro Engenharia Eireli e em sede as contrarrazões a licitante Maciel Assessores S/S Ltda. ME apresentou pretensão no sentido de ver declarada inabilitada a empresa ENGEA – Engenharia Avaliações e Consultoria Ltda., tendo sido reconhecida procedente pela C.P.L., dando-lhe provimento, reformando a decisão proferida anteriormente, Inabilitando a empresa ENGEA – Engenharia Avaliações e Consultoria Ltda. A Comissão e a Autoridade Superior após análise dos recursos interpostos pelas empresas entenderam não acatá-los, mantendo as Inabilitações das mesmas. Nenhum outro recurso foi apresentado, assim sendo, decorrido o prazo legal e após ter sido a licitante habilitada comunicada, via e-mail, da data de abertura do Envelope nº 02 – Proposta Financeira, o presidente da CPL dá prosseguimento aos trabalhos, procedendo à abertura do envelope nº 02 - Proposta Financeira da empresa Maciel Assessores S/S Ltda. - ME, com seu representante Sr. Brayner Silva Bernardes, RG MG 16.050.261 – SSP/MG e como ouvinte o Sr. Christian Duarte Vilete – RG 64.63992- SSP/MG, representante da licitante Triângulo Mineiro Engenharia Eireli. A Proposta Financeira apresentada pela licitante Maciel Assessores S/S Ltda. – ME foi no valor de R$78.440,00 (setenta e oito mil quatrocentos

e quarenta reais). A Comissão Permanente de Licitação declara como vencedora a licitante Maciel Assessores S/S Ltda ME, sendo que o valor total de sua proposta é de R$78.440,00 (setenta e oito mil, quatrocentos e quarenta reais). Posteriormente esta decisão será submetida ao Diretor Geral para Homologação e Adjudicação, publicando assim o resultado no jornal “Diário Oficial do Município”, inserida no Portal de Licitações da Autarquia e transmitida à empresa no e-mail cadastrado ou informado pela mesma. Será dado ciência desta Ata de Abertura do Envelope de Proposta Financeira a todas as licitantes participantes. O Envelope da Proposta Financeira da licitante Triângulo Mineiro Engenhartia Eireli, foi devolvido ao representante presente da licitante. Os demais envelopes de Propostas ficarão em poder da Comissão à disposição dos interessados. Nada mais havendo a ser consignado em ata a mesma foi lida e assinada pelos presentes, encerrando-se a sessão às 15:35 horas.

Licitante:

Maciel Assessores S/S Ltda METriângulo Mineiro Engenharia Eireli

Comissão Permanente de Licitação

Edival Francisco da Cruz Presidente Rejane G. Fernandes Oliveira MembroAnália dos Reis S. SantosMembro

ATA DE ABERTURA E JULGAMENTO Processo Licitatório - Convite nº 090/2017 – Menor Preço Global

Objeto: Contratação exclusiva de Microempresa – ME, Empresa de Pequeno Porte – EPP ou equiparadas para prestação de serviços de fornecimento kits lanches, a serem fornecidos a participantes de atividades especiais do Programa Escola Água Cidadã (PEAC) e 12 (doze) coffee break, a serem fornecidos aos convidados em atividades especiais do Programa Escola Água Cidadã (PEAC), em atendimento à Diretoria Técnica.

Aos nove (9) dias do mês de outubro de 2017, às 14:00 (quatorze) horas na Sala de Licitação do Departamento Municipal de Água e Esgoto, situado à Rua Martinésia, 245 – Uberlândia – MG, reuniram-se em sessão pública os membros da Comissão Permanente de Licitação abaixo assinados, nomeados através da Portaria nº 2.386/2017 retificada pela Portaria nº 2.417/2017, com a finalidade de proceder a abertura dos trabalhos da licitação supra. Foram regularmente convidadas para este processo licitatório as seguintes empresas: Gulodice Comércio de Salgados Ltda, Sabor Sul Indústria e Comércio Ltda – ME, Oliveira e Lourenço Indústria de Panificação Ltda, Dona Dinda Comércio e Produção de Alimentos Ltda, Irmãos Carvalho Alimentos Ltda - ME, Diego Alberto Ramos Rafael – ME e Batoni e Aguiar Ltda, sendo que esta recusou o convite sob alegação de que não tem interesse em participar do certame. Aberta a sessão foram recebidos pela Comissão, os envelopes de Habilitação e Propostas de 02 (duas) empresas: Sabor Sul Indústria e Comércio Ltda,


representada por Danilo Simões Ferreira, RG MG 10.085.483 - SSP/GO e Diego Alberto Ramos Rafael - ME, representada por Michael Hugo Ramos Rafael, RG MG 10.718.158 – SSP/MG. Participou também a representante do Observatório Social de Uberlândia a Sra. Guiomar Pereira Paula. Os representantes das licitantes presentes, declaram que cumprem os requisitos de habilitação. Na sequência procedeu-se à abertura dos envelopes nº 01, sendo a documentação vistada pelos membros da Comissão e representantes presentes, que não apresentaram qualquer questionamento. A Comissão após análise da documentação considerou HABILITADAS as licitantes participantes, sendo que a CND – INSS e CRF – FGTS e a CND para com a Fazenda Municipal e demais certidões ficam condicionadas à verificação via internet. A Comissão deu continuidade aos trabalhos procedendo a abertura dos envelopes nº 02 – PROPOSTA DE PREÇOS, que foram devidamente rubricados pela Comissão e representantes presentes. As licitantes classificadas apresentaram os seguintes valores:

– Empresa: Diego Alberto Ramos Rafael - ME no Valor de R$17.900,00 (1° Lugar)- Empresa: Sabor Sul Indústria e Comércio Ltda no Valor de R$18.743,50 ( 2° Lugar)

A Comissão considera vencedora a licitante Diego Alberto Ramos Rafael - ME com o valor global de R$17.900,00 (dezessete mil e novecentos reais). Os representantes das licitantes presentes abr

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ATOS DO PODER EXECUTIVO - Uberlândia...dos governantes às regras de direito (...)”. (MAZZA, 2014) O instituto possui previsão legal no Código Tributário Nacional - CTN, que