ATPS, EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE-

8/12/2019 ATPS, EDUCAO E DIVERSIDADE-

1/18

FACULDADE ANHANGUERA

EDUCAO E DIVERSIDADE

Faculdade Anhanguera Osasco, Pedagogia 1 Semestre.


2/18

Alunos:Daniel Bilhalva Medeiros RA: 852666!"#$

Tema: %Ed&'a()o e Diversidade*.

Tutor: +a,iana

SO PAULO-SP de , !1"


3/18

S&-.rio

1-#ireitos humanos e Pluralidade $ultural - - - " 1.1-A %n&en'(o da %n)*ncia - - - - - - - - - + -#i)eren'as %ndi&iduais e a Sociedade em uei&emos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - /-0clus(o sem e2lica'(o - - -- - - - - - - - - - 3 "-45nero e sua %n)lu5ncia no #esem2enho 0scolar do Aluno - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1! 6-0stere7ti2os de

g5neros - -- - - - - - - - - - - -1/ +-$otidiano escolar e a di&ersidade - - - - - - 16 -$onclus(o - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 8-9e)er5ncias iliogr;)icas - - - - - - - - - - - - 18

RESUMO

0ste traalho aordara as di&ersidades culturais, raciais, e de g5neros, incluindo os2reconceitos &oltados 2ara esses temas. 0 como s(o tratados os 2reconceitos entreg5neros, ra'as, culturas, tanto 2ela 2ratica 2edag7gica uanto da sociedade atual.Pala&ras cha&e: #i&ersidade < Preconceitos < A'(o 2edag7gica


4/18

1. Direi/os 0&-anos e 1l&ralidade C&l/&ral

%magem encontrada em:htt2:==escolaclasse111sul.logs2ot.com.r=!1=!6=ho>eo-traalho-desen&ol&ido-nas.html

A hist7ria do ser humano ? marcada 2ela elimina'(o sim7lica e=ou )@sica do outroB%nde2endente de cor, ra'a, origem ou religi(o e a2esar da miscigena'(o rasileira, o2adr(o est?tico e considerando os as2ectos anteriormente e2ostos, conclui-se ue,2ara uma aordagem e)icaC na redu'(o das di)eren'as, ? 2reciso ati&idades criati&asue estimulem a raC(o, a )orma'(o de o2ini(o e a consci5ncia cr@tica com o>eti&o de:1 < FaCer conhecer a di&ersidade cultural rasileira em sua origem 2ara ue o res2eito

2elas di)eren'as se>a entendido como direito de todosD < 0&idenciar a contriui'(ohist7rica de di)erentes 2o&os, ra'as e cultura na )orma'(o da identidade nacionalD / o&ens ue t5m seu es2a'o desres2eitado e in&adido. J 2reciso garantir e 2reser&ar odireito da crian'a ser, de )ato, crian'a. %sso ? im2ortante 2ara o desen&ol&imento doindi&@duo. 4arantir um a2rendiCado 2roduti&o sem ue a elas tenham ue asor&ertantas res2onsailidades ue n(o s(o delas. Os 2euenos 2recisam ser crian'as,sim2lesmente crian'as. -#i)eren'as %ndi&iduais e a Sociedade em ue i&emosK

23 Di4eren(as e Di4er4en/es

%magem encontrada em: htt2:==)ernandonogueiracosta.ord2ress.com=!11=!8=

i&emos num mundo cheio de %Di4eren(as* e %Di4eren/es*. As 2essoas s(o di)erentesentre si, eistem di)eren'as sociais, de ra'a, cultura, religi(o, h;itos e costumes.
http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2011/08/http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2011/08/


6/18


7/18

Mo as2ecto >ur@dico, a 2r72ria $onstitui'(o NrasileiraB 1388 garante a todos os direitosde aceita'(o sem discrimina'(o ou 2reconceito 2erante a sociedade. Artigo /, inciso%- 2romo'(o do em de todos, sem 2reconceitos de origem, ra'a, seo, cor, ida deualuer outra )orma de discrimina'(oB. Artigo 6- direito de igualdade. O grande2rolema da sociedade em ue &i&emos ? aceitar o ue ? real. Aceitar a #i&ersidadeB.

Aceitar o ue ? #i)erenteB dos 2adrIes >; estaelecidos muitas &eCes 2ela sociedade.Para &i&er na sociedade ? necess;rio aceitar as di)eren'as e res2eitarB o2iniIes. Jreconhecer ue 2odemos errar e corrigir, e ue nem sem2re atendemos as e2ectati&asdos outros. J necess;ria aceita'(o 2r72ria 2ara aceitar o outro. As di)eren'asindi&iduais elas contriuem 2ara o desem2enho do traalho coleti&o. Ma &ida social, oindi&@duo 2recisa estaelecer oas rela'Ies entre si, tanto a)eti&as e de coo2era'(osem2re res2eitando as di)eren'as. A inclus(o do indi&@duo ho>e ? )undamental Asdi)eren'as indi&iduais n(o 2odem ser &ista como uma arreira. Podemos a2ro&eitar ashailidades de cada um, 2ara um om desem2enho, se>a no traalho, na escola ouualuer es2a'o social.


8/18

A sociedade atual est; mais aerta 2ara as di)eren'asB e a di&ersidadeB, 2orem aindagera muitas discussIes e uestionamentos. Qas, hou&e tem2os mais di)@ceis. $omo ? ocaso dos Portadores de necessidades es2eciaisB ue na atualidade tem umarece2ti&idade mais aerta na sociedade. Precisamos mesmo ? res2eitar essadi&ersidadeB 2orue todos s(o di)erentes em muitos as2ectos. 0 a sociedade em ue

&i&emos ? )ormada 2or di)eren'as. - A di)eren'a n(o ? doen'a, ? a uni(o dasualidades, 2ara ue n(o &e>a o eterior da 2essoa e sim o interiorB.

/-E'l&s)o se- eli'a()o

%magem encontrada em:

htt2:==.inclusi&e.org.r=R2/+/

$erta garota come'ou a con&ersar com uma amiga, &ia sms. #urante essa con&ersacome'ou uma rincadeira entre as duas.
http://www.inclusive.org.br/?p=23632http://www.inclusive.org.br/?p=23632


9/18

A m(e de uma das meninas leu essa con&ersa e inter2retou de modo errado, e a sua)ilha 2ara se sa)ar n(o )alou ue era uma rincadeira entre as duas. 0nt(o a m(e dessamenina entrou em contato com a diretoria da escola, ue 2or sua &eC )eC umaassemleia da diretoria da escola e decidiram ecluir essa garota da escola, sem nemse uer ou&ir a e2lica'(o 2ara este ti2o de circunstancia ocorrida. "-4M09O 0 SUA

%MFLUM$%A MO #0S0QP0MGO 0S$OLA9 #OS ALUMOSK A uest(o de g5nero aolongo do 2rocesso hist7rico da humanidade era tratada como uma uest(o a2enas derelacionar a di)eren'a entre homens e mulheres, somente 2elo seo masculino e)eminino. 0 ue a )igura masculina era, a ue otinha o 2oder em todos os sentidos)am@lia, sociedade, religi(o enuanto a mulher era tida como uma 2essoa aaio doshomens. A27s as grandes conuistas otidas 2elas mulheres. A 2reocu2a'(o com osm?todos educacionais come'aram a ser modi)icados, 2ara ue a uest(o de g5nero)osse traalhada de )orma ue &iesse desmisti)icar toda e ualuer )orma de2reconceito e discrimina'(o dentro de sala de aula. 0sse ? o desa)io maior ue o0ducador &em en)rentando ao longo desses 2rocessos, >; ue s(o grandes os tausim2ostos 2or uma sociedade 2redominantemente machista, ue insiste em ditar regras

totalmente ultra2assadas.


10/18

$om o a&an'o da 2resen'a constante da mulher e suas conuistas na sociedade,come'ou-se a 2erceer ue a )reu5ncia maior nas entidades escolares era do seo)eminino. 0 ue o homem come'ou a se e&adir 2or conta da res2onsailidade de a>udarna renda )amiliar. 0 em alguns casos, desde crian'a. Ocasionando e contriuindo 2araue os @ndices de anal)aetismo )uncional entre os homens >o&ens ti&esse uma

di)eren'a de uatro anos a menos em rela'(o s mulheres >o&ens da mesma idade.Qas essa situa'(o n(o 2ara 2or a@. G; tam?m uma di)eren'a entre os n@&eis e classess7cias. Tanto mulheres uanto os homens, de 2oder auisiti&o mais alto, tem maisacesso educa'(o de ualidade, ue a classe de aia renda. 0ssa realidade atinge onegro, de )orma massacrante. Os negros ainda s(o aueles ue t5m maior @ndice deanal)aetismo e di)eren'a de idade-s?rie. O educador de&e come'ar a colocar em2r;tica no&as metodologias, ue o a>udem a traalhar >unto com seus alunos a ideia dereno&a'(o. 9e)letindo em todos os as2ectos, as di)eren'as ue eistem no amienteescolar. 0 ue a todo o momento nos de2aramos com algo ue &ai de encontro comnossas 2erce2'Ies de &er o mundo. 0nt(o 2erguntamos como traalhar as uestIes deg5nero na escola, de maneira >usta e corretaR J n(o di)erenciando meninos e meninas.

J 2rocurar a todo instante im2lantar )ormas de deiar em claro o uanto ? im2ortante intera'(o entre os dois seos. Vue tem os mesmos


11/18

direitos, ue 2odem e de&em com2artilhar os mesmos gostos, sonhos e 2re)er5ncias.Aolindo certos ti2os de coment;rios ue enaltecem alguns e des)a&orecem outros.Tomamos como eem2lo t@2ico, o com2ortamento mais tranuilo e organiCado dasmeninas n(o generaliCando, h; ece'Ies, de ue elas s(o mais cuidadosas e Celosascom seus materiais escolares, estudam mais, tiram melhores notas, ao contr;rio dos

meninos ue s(o mais desorganiCados, ue tem aten'(o dis2ersa n(o 2restamaten'(o na aula. #auelas crian'as ue s(o mais t@midas caladas e ue 2artici2am2ouco em classe, a2resentando sem2re um rendimento escolar ruim. S(o na maioriadas &eCes taadas como 2regui'osas. S(o nesses as2ectos ue, o 0ducador de&e )icaratento 2ara identi)icar todo e ualuer 2rolema ou moti&o ue le&em a desencadeartais com2ortamentos.


12/18

%magem encontrada em: htt2:==direito.)olha.uol.com.r=1=categorW=racismo=1.html

O grande desa)io da escola ? o de su2erar a discrimina'(o e &aloriCar a di&ersidade?tnico cultural ue com2Iem o 2atrimHnio
http://direito.folha.uol.com.br/1/category/racismo/1.htmlhttp://direito.folha.uol.com.br/1/category/racismo/1.htmlhttp://direito.folha.uol.com.br/1/category/racismo/1.html


13/18

sociocultural do aluno. 9es2eitando suas di)eren'as, su2erando o 2reconceito e adiscrimina'(o eistentes na sociedade. A escola n(o modi)ica 2or si s7 o imagin;rio eas re2resenta'Ies coleti&as negati&as ue se constru@ram sore os ditos Xdi)erentesXem nossa sociedade, mas ela ocu2a um lugar de destaue 2ara a su2era'(o do2reconceito, )aCendo uso de um traalho sistem;tico e cr@tico na )orma'(o de &alores

de cada aluno. 6-0stere7ti2os de g5nerosK

%magem encontrada em:htt2:==.2.logs2ot.com=YU1Z%%4aQ=Sr[nLGM8%=AAAAAAAAA#V=W21C9$>A=s"!!=

Os estere7ti2os de g5nero come'am >; dentro do Etero e, uando os 2ais escolhem o

rinuedo, a decora'(o do uarto e as rou2as do e5, etc. Qas ? na escola na sala deaula ue as crian'as a2rendem detalhes como se2ara'(o de meninos e meninas em)ilas e di)eren'as nas aulas de educa'(o )@sica a>uda a 2er2etuar essa &is(o i2olar domundo. Mo dia a dia da sala de aula, uando
http://2.bp.blogspot.com/_U21X7IIGVaM/SrKqnLHNw8I/AAAAAAAAADQ/ywp1wzRxCjA/s400/http://2.bp.blogspot.com/_U21X7IIGVaM/SrKqnLHNw8I/AAAAAAAAADQ/ywp1wzRxCjA/s400/http://2.bp.blogspot.com/_U21X7IIGVaM/SrKqnLHNw8I/AAAAAAAAADQ/ywp1wzRxCjA/s400/http://2.bp.blogspot.com/_U21X7IIGVaM/SrKqnLHNw8I/AAAAAAAAADQ/ywp1wzRxCjA/s400/


14/18

ati&idades su2ostamente )emininas s(o se2aradas 2ara as meninas. Ma educa'(o)@sica, meninos e meninas s(o se2arados e 2raticam di)erentes es2ortes na educa'(oin)antil, uando os rinuedos s(o se2arados como, 2or eem2lo: onecas 2ara asmeninas e carrinhos 2ara os meninos. 0ssa &is(o i2olar ainda esta muito )orte. At? nasrincadeiras. O menino n(o uer nem sentar numa cadeira rosa. Qas a realidade ?

outra uando se tornam adultos. Gomens adultos usam rinco, colar, camisa rosa.Gou&e mudan'as nos costumes, mas as crian'as ainda s(o tratadas como se isso)osse de)inir a seualidade. 0m 2a@ses ue a )igura da mulher e do homem s(o maisiguais, amos a2rendem a coCinhar, cuidar de e5, ordar. As 2oliticas educacionaistraCem essa uest(o na teoria, mas, emora ha>a um a&an'o, )alta muito em termos2r;ticos. Mo conteEdo das escolas, a uest(o da igualdade entre os seos de&e sermais aordada. G; escolas ue se 2reocu2am com a igualdade de g5neros e adotam2ol@ticas assim. Qas h; 2ais ue n(o entendem, at? mesmo na leitura dentro da sala deaula. Se a 2ro)essora 2ega um li&ro sore as )adas e 2rincesas os meninos diCem uen(o era leitura de meninos, 2ois a2rendeu dentro do *mito )amiliar. Go>e, o menino ?se2arado de tudo e na &ida adulta ? corado. $ome'a na educa'(o in)antil e o adulto

continua a re2roduCir isso. Os alunos tam?m desen&ol&em uma &is(o seista do2ro)essor. 0stimulando ue amos eer'am todos os 2a2?is, teremos a su2era'(o dos2reconceitos.


15/18

67Co/idiano es'olar e a diversidade

%magem encontrada em:

htt2:==metodista-2edagogia+.logs2ot.com.r=

Atualmente, de2ois do mo&imento dos educadores ue de)endem a escola no&a,

2assou a se 2ensar na con&i&5ncia humana menos 2reconceituosa, arindo caminho2ara a con&i&5ncia na di&ersidade humana e com 2ossiilidade de incluir todos emusca de um 2ro>eto de )elicidade. 0 o 2a2el dos educadores ? muito im2ortante naconstru'(o desses &alores com os educandos. Pensar e discutir esses &alores nocam2o escolar auilia na constru'(o de cidadania. $idadania ue se re)ere na2artici2a'(o desses alunos na &ida da sociedade, e n(o a2enas uscar seus direitos ede&eres, mas sair do XeuX e 2ensar mais no coleti&o.
http://metodista-pedagogia6.blogspot.com.br/http://metodista-pedagogia6.blogspot.com.br/


16/18

O assunto X#ireitos GumanosX como uma conuista de2ois de muita luta. 0ducar em direitoshumanos n(o ? a2enas )alar sore &alores humanistas e nem transmitir alguns sentimentos deamiCade, coo2era'(o, lealdade, mas sim, )ormar 2essoas 2ara con&i&er em uma sociedade emue res2eitem as di)eren'as 2essoais e de gru2os, ue garanta condi'Ies dignas de &idaigualmente 2ara todos. 0ssa educa'(o em diretos humanos de&e aranger toda a comunidade

escolar e 2recisa ser cont@nua, interdisci2linar e trans&ersal. A inclus(o como um direito detodos. Temos direito di)eren'a uando a igualdade nos descaracteriCa. Sae-se ue esseconceito de educa'(o inclusi&a 2recisa ser am2liado de aluno com de)ici5ncia 2ara ualueraluno, inde2endente de sua singularidade. 0sta educa'(o inclusi&a -2ara todosest; relacionadacom a educa'(o de ualidade, ualidade n(o a2enas nos nEmeros de matr@culas, mas nodesen&ol&imento 2essoal e social dos indi&@duos. $ontem2la tam?m )atos hist7ricos uee2licam o 2ercurso tortuoso da educa'(o no Nrasil at? a d?cada de X3!X onde o clamor )oi aX0duca'(o 2ara todosX em usca de uma educa'(o de ualidade. A escola ? um amiente)ormado 2or um gru2o heterog5neo e n(o homog5neo, onde se encontra com 2essoasdi)erentes tanto no modo de ser, 2ensar e agir. Portanto a escola ? um es2a'o de socialiCa'(ode cultura e de&e contriuir 2ara uma educa'(o mais igualit;ria. A escola ? )ormada 2or )ormas

circulares e os alunos 2or c@rculos e 2or demais )ormas, uando ? 2edido 2ara Xtornar os seuslugaresX eles n(o se encaiam, ou se>a, eistem alunos ue n(o conseguem se encaiar nasescolas ue uscam o mesmo 2atr(o de aluno e n(o encontram.


17/18

COC9USO

0ste traalho nos )aC 2erceer o tamanho da di&ersidade do nosso 2a@s tanto cultural,racial, de g5neros e de religiIes. $hamando assim a nossa aten'(o 2ara os 2reconceitoseistentes em cima dessa di&ersidade. 0le nos in)orma ue a sociedade atual trata essadi&ersidade com um certo 2reconceito, chegando at? a ecluir as 2essoas di)erentes do2adr(o euro2eu, ou se>a, homem ranco, rico e cat7lico. Ma in)*ncia eiste sim esse ti2o de2reconceito, mas n(o ? t(o )orte uanto o 2reconceito de g5neros. Vue nada menos ? doue uma )orma de reaiar as garotas em &ista dos garotos. \ 2ratica 2edag7gica 2odein)luenciar e muito nessa situa'(o, )aCendo ela se tornar ineistente. 0ntretanto, se esse2reconceito n(o )or etinto uando na in)*ncia, na idade adulta ele se tornar; ainda mais)orte, e em certos casos, gra&e. M(o 2odemos esuecer ue na escola ? um lugar dedi)eren'as, ent(o, cada um &ai ter a cor, o caelo, as caracter@sticas, a religi(o e a culturadi)erentes uma das outras. 0 a 2ratica 2edag7gica &ai deiar isso em claro. 0 tam?m, uen(o im2orta se ? di)erente, o ue im2orta ? ue as di)eren'as s(o ue )ormam uma 2essoa.Todos os cinco com2onentes do gru2o est(o de 2lena concord*nciaK


18/18

9e)er5ncias Niliogr;)icasK Unicrio.org.r=img=decLU-#Gumanoserso%nternet.2d)0me2ro)Coraidaa2arecidaramos.logs2ot.com. r .2ro2osicoes.)e.unicam2.rLi&ro-Teto da #isci2lina: Qore 9A, AntHnioD $AM#U, era. Qulticulturalismo. . ed.Petr72olis: &oCes, !!8. PLT 63
http://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_1/www.proposicoes.fe.unicamp.brhttp://var/www/apps/conversion/tmp/scratch_1/www.proposicoes.fe.unicamp.br

Documents

ATPS, EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE-