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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS ENGENHARIA MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II ANDRÉ INÁCIO RICARTE FARIA: 1009770022 MARCOS VINICIUS RIBEIRO: 1009770936 EDUARDO FLORIANO DA SILVA: 1007779264 JOEL OLÍMPIO DA SILVA: 1018819200 ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

ATPS Processo de Fabricação 2

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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

ENGENHARIA MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II

ANDRÉ INÁCIO RICARTE FARIA: 1009770022

MARCOS VINICIUS RIBEIRO: 1009770936

EDUARDO FLORIANO DA SILVA: 1007779264

JOEL OLÍMPIO DA SILVA: 1018819200

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

ANÁPOLIS

2013

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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

ANDRÉ INÁCIO RICARTE FARIA

MARCOS VINICIUS RIBEIRO

EDUARDO FLORIANO DA SILVA

JOEL OLÍMPIO DA SILVA

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

Pesquisa acadêmica apresentada ao

curso de Engenharia Mecânica, disciplina de

Processos de fabricação II, sob orientação do

professor Luis Carlos.

ANÁPOLIS

2013

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3

1 ESCOLHA DO COMPONENTE PARA MELHORIA..............................................4

1.1 Seleção de materiais..............................................................................................4

Alumínio.....................................................................................................................4

Cobre...........................................................................................................................4

Ferro fundido...............................................................................................................4

Aço..............................................................................................................................5

Mola............................................................................................................................6

Cementação.................................................................................................................6

2 COMPONENTE PARA MELHORIA DE EFICIÊNCIA DO PROCESSO...............7

2.1 Processo de inserção do sistema de troca rápida:..................................................7

2.2 Definição de pontos de troca:................................................................................7

2.3 Ferramenta de troca:..............................................................................................7

2.4 Material do pino trava e porca para trava:............................................................8

3 ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS...................................................9

3.1 Características dos materiais utilizados................................................................9

3.2 Relatório..............................................................................................................10

4 ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA........................................................11

4.1 Custos de fabricação...........................................................................................11

4.2 Tempo para recuperação de investimento...........................................................11

4.3 Análise de viabilidade.........................................................................................11

5 VISTAS DA MATRIZ DE CORTE COM PINO DE TROCA RAPIDA.................12

CONCLUSÃO..............................................................................................................13

REFERÊNCIAS............................................................................................................14

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INTRODUÇÃO

As ferramentas de corte são utilizadas em grande escala nos processos de fabricação

de alta produtividade. Diante desses fatores, foi proposto neste trabalho acadêmico o

desenvolvimento de ferramentas que aumentem e eficiência e a produtividade do processo.

Observando as geometrias das peças, foi possível identificar uma ineficiência no

processo de troca de matrizes e punções. Sendo assim apresentado neste trabalho ferramentas

que possibilitam melhoria de desempenho.

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1 ESCOLHA DO COMPONENTE PARA MELHORIA

Para esse projeto sugere-se a melhoria da eficiência na troca de punções e matrizes de

corte, através de um sistema de troca rápida desses componentes.

Nesta etapa iremos abordar os diversos tipos de materiais e suas propriedades para a

escolha da melhor opção e fabricação do pino trava.

1.1 Seleção de materiais

AlumínioO alumínio é o segundo material mais utilizado no mundo sendo caracterizado por

apresentar uma densidade relativamente baixa, boa condutividade elétrica e térmica,

resistência a corrosão, reflexibilidade, propriedades anti-magneticas, características de

barreira, alta ductilidade e é muito empregado também no transporte ou armazenamento de

materiais inflamáveis logo que o mesmo não produz faíscas. Sendo assim um material

utilizado em elementos que necessitem de densidades relativamente baixas e boa condução

térmica. As principais limitações do alumínio estão na sua baixa temperatura de fusão

(660°C) e sua baixa resistência mecânica. Por esses aspectos existem limitações em seu uso

em locais que apresentem altas temperaturas e que necessitem de matérias com resistência

mecânica.

CobreO Cobre e suas ligas são o terceiro metal mais utilizado no mundo, perdendo apenas

para os aços e para o alumínio e suas ligas. Suas principais características são as elevadas

condutividades elétrica e térmica, boa resistência à corrosão e facilidade de fabricação, aliadas

a elevadas resistências mecânica e à fadiga. Sua principal desvantagem em comparação com

outros matérias, esta em seu alto custo tornando este material utilizado principalmente em

aplicações onde o mesmo se torna insubstituível.

Ferro fundidoGenericamente, os ferros fundidos formam uma classe de ligas ferrosas que contém

teores de carbono entre 2,14 e 4,5 %p. Seu ponto de fusão se apresenta nas temperaturas entre

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1150 e 1300°C tornando o mesmo um material com fácil fundição. Como conseqüência são

mais duros do que o aço. Além disso, por causa do silício, forma-se grafite em sua estrutura, o

que os tornam mais frágeis. Portanto, não é possível forjá-los, estirá-los, laminá-los ou vergá-

los em qualquer temperatura. Suas principais vantagens estão no amortecimento de energias

vibracionais e em alta resistência a tração. Sua desvantagem se apresenta em seus aspectos de

ductilidade e deformação.

Aço Os aços são ligas ferro-carbono que podem conter concentrações apreciáveis de outros

elementos de formação de liga. Existem milhares de ligas que possuem composição ou

tratamentos térmicos diferentes. As propriedades mecânicas são sensíveis ao teor de carbono,

que é normalmente inferior a 1%p. Alguns dos aços mais comuns são classificados de acordo

com sua concentração de carbono, quais sejam, nos tipos com baixo, médio e elevado teor de

carbono. Também existem subclasses dentro de cada grupo, de acordo com as concentrações

de outros elementos de liga. Os aços comuns ao carbono contêm apenas concentrações

residuais de impurezas além do carbono e de um pouco de manganês. No caso do aço-liga,

mais elementos de liga são adicionados intencionalmente em concentrações específicas.

A definição de aço proposta acima permite uma distinção entre os aços carbono

comum e os aços ligados:

Aços comum ao carbono:

Aços de baixo teor de carbono, com C < 0,3%, são aços que possuem grande

ductilidade, bons para o trabalho mecânico e soldagem (construção de pontes,

edifícios, navios, caldeiras e peças de grandes dimensões em geral). Estes aços não são

temperáveis;

Aços de médio carbono, com 0,3 < C < 0,7%, são aços utilizados em engrenagens,

bielas, etc.. São aços que, temperados e revenidos, atingem boa tenacidade e

resistência.

Aços de alto teor de carbono, com C > 0,7%. São aços de elevada dureza e resistência

após a tempera, e são comumente utilizados em molas, engrenagens, componentes

agrícolas sujeitos ao desgaste, pequenas ferramentas, etc.

Aços - liga:

Aços de baixo teor de ligas, contendo menos de 8% de elementos de liga.

Aços de alto teor de ligas, com elementos de liga acima de 8%.

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MolaUma mola é um objeto flexível capaz de armazenar energia mecânica, portanto usado

para tal, encontradas com diferentes composições e grande diversidade de formatos. As molas

estão presentes desde uma simples caneta, até em mecanismos de grande complexidade.

Por definição são objetos que dão impulso ou resistência a outras peças, imprimindo

movimentos, amortecendo pancadas, devendo reagir quando solicitadas. As molas possuem

grande potencial elástico e suas características são: flecha (deformação ocasionada por

determinada força), rigidez (não deformam permanentemente) e flexibilidade (capazes de

serem dobradas, curvadas, etc.).

Molas em Lâminas: dentre os vários tipos de molas, são as que realizam o máximo

auto-amortecimento devido ao atrito, portanto são muito utilizadas em amortecedores

de veículos.

Molas Helicoidais ou de Bobina (são feitas enrolando-se um fio em torno de um

cilindro) e as Molas Cônicas são molas de torção, pois o próprio fio é torcido quando

são solicitadas a determinados esforços.

Molas de Flexão em Espiral são formadas por uma fita de material elástico e possuem

seção retangular constante.

Molas de Torção são usadas em casos onde a torção é predominante.

Molas em Anéis são essencialmente solicitadas à tração e à compressão, muito usadas

em amortecedores e empurradores.

CementaçãoÉ um tratamento térmico austenítico, onde o carbono é introduzido na fase

γ(austenita), e irá originar martensita com o posterior resfriamento da peça.

Têm como objetivo aumentar a dureza e a resistência ao desgaste mantendo o núcleo

dútil e tenaz maior resistência ao impacto e à fadiga. Formação de forças compressíveis na

superfície com o aumento da resistência à fadiga.

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2 COMPONENTE PARA MELHORIA DE EFICIÊNCIA DO

PROCESSO

Para melhoria na eficiência de corte em uma matriz para chapas metálicas planas, será

desenvolvido neste trabalho um sistema de troca rápida de punção e matriz.

Observando o funcionamento de uma matriz de corte e estampagem, verificou-se que,

a cada mudança do tipo de corte, necessitava-se da inserção de uma nova matriz, fazendo com

que todo o sistema de produção fosse paralisado durante a troca do conjunto matriz punção.

Este trabalho trás como proposta a inserção de um sistema de acoplamento e

desacoplamento rápido, sendo realizado, pela inserção de dois sistemas de travas, acionadas

manualmente de forma rápida e simplificada.

2.1 Processo de inserção do sistema de troca rápida:O primeiro ponto a ser definido no sistema de troca rápida de matriz e punção, será

onde é fixada a ferramenta de troca rápida.

Como as matrizes em geral apresentam sistemas compactos, tornou-se necessário

também a adaptação de alguns componentes da matriz, para que a mesma proporcione

facilidade e maior velocidade durante a troca de ferramentas. Nesse aspecto o primeiro ponto

a ser incrementado foi o comprimento do pino guia (coluna) proporcionando assim um

movimento maior entre matriz e punção, fornecendo assim espaço suficiente para que o

punção saia de dentro da bucha de guia da matriz. Em outro sistema de corte necessitou-se de

aumento do movimento da prensa e do comprimento das molas de tensão que são inseridas

entre a base superior e a intermediaria, sendo que esta apresenta três partes (base superior,

base intermediaria e base inferior).

2.2 Definição de pontos de troca:Os dois pontos de troca no sistema serão introduzidos nos dois componentes que

deveram ser trocados, sendo que, o primeiro ponto será no porta punção e o segundo entre a

base inferior e a matriz.

2.3 Ferramenta de troca:A ferramenta de troca será composta por um pino de aço com médio teor de carbono e

cimentação externa pra menor desgaste, uma mola para proporcionar um esforço constante da

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trava no sistema e por fim uma porca fabricada especialmente para este sistema com um

sistema de trava especial para a cabeça do pino

Para a montagem da ferramenta de troca no porta punção e na base da matriz, será

realizado dois furos sendo um passante e outro penetrando apenas em uma parte considerável

da base. Esses furos serão utilizados para inserção do pino e da mola para constante

tensionamento do pino no orifício de trava da ferramenta. Para aplicação da porca será feita

uma pequena roscas do mesmo comprimento da porca. Realizando o rosqueamento da porca o

sistema esta montado.

Facilitando a compreensão do funcionamento do sistema, podemos demonstras que o

sistema sofrerá apenas força axial na retirada e reentrada do pino trava. Sendo interessante

ressaltar que o pino também sofrerá esforços radiais, que serão realizados apenas no

movimento de retirada do punção da matriz, já que no movimento de corte que realiza grande

esforço todo o impacto será absorvido pela placa de choque.

2.4 Material do pino trava e porca para trava:O pino trava deve ser fabricado por um material dúctil, mas ao mesmo tempo

resistente ao desgaste por atrito com o punção e a matriz. Diante de todos os estudos

realizados sobre as composições dos materiais os que se enquadraram melhor as exigências

foram os aços com médio teor de carbono, já que os mesmo apresentam boas características

de resistência e ductilidade e são indicados para processos de cimentação apresentando bons

aspectos ao desgaste.

A porca trava devera ser fabricada do mesmo material das matrizes para não haver

diferenças de resistência dos materiais. Outro fator ponderante para esta escolha se observa

pala pouca exigência da porca.

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3 ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

3.1 Características dos materiais utilizadosA Favorit aços especiais define alguns aços para trabalhos a frio em matrizes e

punções, alguns deles são:

AISI D6: Aço para trabalho a frio, de elevada temperabilidade, alta resistência

mecânica, alta resistência ao desgaste, alto grau de indeformabilidade e boa

tenacidade. A dureza superficial, na condição temperada e revenida, pode

alcançar 62,0 HRc.

AISE D3: Aço para trabalho a frio, de elevada temperabilidade, alta resistência

mecânica, alta tenacidade, boa resistência ao desgaste e boa estabilidade

dimensional. A dureza superficial, na condição temperada e revenida, pode

alcançar 62,0 HRc.

As polibases padronizadas pela Polimold são compostas por conjuntos de bases

fabricadas com placas de aço SAE 1020, e pinos e buchas em aço SAE 8620, cementadas e

temperadas, com dureza entre 58 - 62 HRC. Para definir as Polibases especifique conforme:

Tamanho da base (código).

Tipo de montagem.

Tipos de pinos, buchas e colar de esferas.

Segundo a CIMM (Centro de Informações Metal Mecânica) o tratamento

termoquímico que consiste em "carbonizar" a camada superficial da peça. Para isso, ela é

envolvida em um "cemento", neste caso, gasoso, e aquecida durante um certo tempo a uma

determinada temperatura. A temperatura permite a transferência dos átomos de carbono para a

superfície da peça por meio de reações químicas. Dá-se ainda a difusão do carbono para o

interior da peça. A peça cuja superfície é "carbonizada" é temperada a partir da temperatura

prescrita, ficando a superfície cementada com dureza elevada, enquanto que o núcleo, cuja

composição se mantém, conserva sua tenacidade e praticamente não altera sua dureza. O teor

de carbono diminui progressivamente da periferia para o núcleo. Depois deste tratamento, a

peça não deve sofrer qualquer operação de maquinagem, com exceção da retificação, para não

remover a camada superficial. Uma atmosfera controlada de boa qualidade resulta numa

cementação regular e de boa qualidade, profundidade e dureza. Utiliza-se para peças que

necessitem de alta dureza superficial, alta resistência a fadiga de contato e submetidas a

cargas superficiais elevadas.

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3.2 Relatório

Observando as pesquisas realizadas anteriormente e realizando uma interação entre

todas as características exposta por fabricantes e pesquisadores, podemos obter algumas

definições coincidentes entre ambos.

Na fase da produção das ferramentas de corte (matriz punção) se torna necessária a

reafirmação sobre as características de resistência aos constantes esforços realizados pelo

sistema de corte, sendo necessária a fabricação das ferramentas a partir de ligas metálicas que

apresentem elevada temperabilidade, grande resistência mecânica, alta resistência ao desgaste

e indeformação.

Observando também as bases e suporte para matrizes e punções podemos defini-las a

partir do tipo de montagem do sistema sendo importante a aplicação das bases corretas com

suas características e resistência de material analisadas.

O pino trava por sua vês deve ser cementado e apresentar boa ductibilidade interna,

pois o mesmo não desempenha nenhuma ação de resistência elevada. A trava tem função de

posicionar a ferramenta em uma posição correta para que a mesma possa estar estática e ao

mesmo tempo ser possível sua extração de forma rápida e facilitada.

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4 ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA

4.1 Custos de fabricação

Para fabricação de novos sistemas de troca rápida de ferramentas de corte é necessário

o investimento de uma quantidade X de dinheiro. Para a inserção de todas as ferramentas

definidas no projeto é necessário seguir todas as conformações mecânicas e metalúrgicas da

ligas metálicas.

Após a consulta de todo os investimentos necessários foi observado um investimento

de 8700,00 R$.

4.2 Tempo para recuperação de investimento

Pelos altos níveis de estampos realizados por uma matriz e pela facilidade obtida na

troca dos componentes (matriz e punção), obtém-se a opção de produção de vários tipos de

formas geométricas, possibilitando assim a este investimento rendimento bastante satisfatório

e obtenção de lucros rapidos.

Observando que a ferramenta tem capacidade mínima de 200 peças por hora

desprezada o pequeno intervalo para troca de ferramenta. A produção diária dos diversos tipos

de formas geométricas está ente 1000 peças diárias. Por estas características elevadas de

produção a ferramenta tem seu reembolso de investimento em tempos que variam de 3 – 6

meses de produção.

4.3 Análise de viabilidade

Observando aspectos de projetos que viabilizem a produção de estampos a ferramenta

de troca rápida traz beneficio significativos para um processo produtivo de grande escala

sendo rentável por seu pequeno investimento e lucrativa por ter grande vida útil já que todos

os novos sistemas implantados na matriz sofreram pequenos desgastes.

Outro fator que demonstra a viabilidade do projeto é sua versatilidade é caracterizado

pelas opções de formas de estampo variadas, sendo que para o mesmo sistema se faz

necessária apenas a troca das ferramentas de estampo.

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5 VISTAS DA MATRIZ DE CORTE COM PINO DE TROCA

RAPIDA

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CONCLUSÃO

O desenvolvimento dessa nova ferramenta de melhoria no processo de estampagem

proporcionou evoluções substanciais para o processo na magnitude de velocidade de troca de

ferramentas de corte e também a opção de trocas rápidas de formas geométricas de fabricação

utilizando-se a mesma base.

É importante ressaltar que existem inúmeras variedades de matizes sendo importante

analisar-se cada componente para melhoria de um processo.

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REFERÊNCIAS

http://www.denversa.com.br/site/files/produtos/

ba34aa7ebb8e04f694a76c816cee0afc.pdf

http://www.abal.org.br/aluminio/caracteristicas-quimicas-e-fisicas/

Ciência dos Materiais-Callister-7ª Edição PT-BR

http://www.favorit.com.br/produtos/acos-ferramenta

http://www.cimm.com.br/portal/verbetes/exibir/564-cementacao

http://www.brontec.com.br/pdf/Catalogo_Brontec_Bases%20de%20Estampo%20e

%20Componentes.pdf